Artículos de revistas sobre el tema "Câmaras setoriais da agroindústria"

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Rissardi Júnior, Darcy Jacob, Pery Francisco Assis Shikida y André Maia Gomes Lages. "ANÁLISE EMPÍRICA DO NEOCORPORATIVISMO NA AGRICULTURA CANAVIEIRA PARANAENSE". Revista GESTO 5, n.º 1 (30 de junio de 2017): 32. http://dx.doi.org/10.20912/2358-0216/v5i1.2266.

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Este trabalho objetivou investigar as novas formas de organização da agroindústria canavieira no Paraná (considerado um representante típico do setor, não sendo nem <em>outlier</em> nem inexpressivo) à guisa do neocorporativismo. Para contemplar este escopo foram coletados dados primários junto às usinas/destilarias, mediante aplicação de questionários. Sob a perspectiva neocorporativista comprovaram-se o papel estratégico das organizações empresarias em torno da consecução de políticas públicas de interesses setoriais e a importância da Câmara Setorial da Cadeia Produtiva do Açúcar e do Álcool, sob jurisdição do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), na defesa dos interesses particulares dos agentes privados.
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Rodrigues, Luis Carlos Freitas. "Câmaras setoriais no Governo do Estado do Pará". Revista do Serviço Público 60, n.º 2 (23 de enero de 2014): 175–88. http://dx.doi.org/10.21874/rsp.v60i2.20.

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O artigo apresenta o início da implantação das câmaras setoriais no Governo do Estado do Pará, introduzindo um novo desenho para a gestão das políticas públicas no estado. A pesquisa foi realizada por meio de análise documental junto a diversas instâncias do governo paraense, tendo sido o autor participante da implantação e da coordenação da Câmara Setorial de Gestão até 2007. Primeiramente, faz-se uma análise sobre os novos modelos de gestão pública no Brasil e a dissolução dos antigos padrões. Em seguida, apresenta-se a proposta de câmaras setoriais, seus métodos e conceitos, partindo para avanços e desafios impostos pela implementação do novo modelo, conclui-se com uma análise sobre o futuro do modelo na gestão pública estadual, bem como a aproximação com ferramentas contemporâneas da administração, interagindo com as diversas áreas do governo estadual.Palavras-chave: câmaras setoriais, gestão pública, planejamento.
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Monteiro, Maicon Gonçalves, Helinton José Rocha y Marlon Vinícius Brisola. "Estudo comparado de organização e adensamento de cadeias produtivas e seus indicadores: uma análise das câmaras setoriais entre 1991, 2006 e 2017". Boletim Regional, Urbano e Ambiental (BRUA): n. 22 22 (22 de diciembre de 2020): 173–76. http://dx.doi.org/10.38116/brua22art13.

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Este artigo explicitar e comparar as cadeias mais desenvolvidas e menos desenvolvidas do agronegócio brasileiro, de modo a identificar a eficácia das políticas públicas decorrentes das demandas e estratégias estabelecidas nas Câmaras Setoriais e Temáticas do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) entre 1991, 2006 e 2017.
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Szmrecsányi, Tamás y Eduardo Pestana Moreira. "O desenvolvimento da agroindústria canavieira do Brasil desde a Segunda Guerra Mundial". Estudos Avançados 5, n.º 11 (abril de 1991): 57–79. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-40141991000100006.

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Avaliação do desenvolvimento da produção brasileira de cana, açúcar e álcool nos últimos 50 anos, bem como das mudanças de sua distribuição espacial após a Segunda Guerra. Retrospecto cronológico dos principais problemas da agroindústria canavieira cobrindo quatro períodos seqüenciais (1939-1949), tentativas de reinserção do Brasil nos mercados açucareiros internacionais (1950-1968), tendências de concentração e de mordernização setoriais (1969-1974), os desvios do açúcar para o álcool e vice versa. O artigo termina com algumas breves considerações sobre a crise da oferta de álcool em 1990.
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Thomaz Junior, Antonio. "Gestão e ordenamento territorial da relação Capital-Trabalho na agroindústria canavieira no Brasil e os impactos no movimento sindical". Revista Campo-Território 7, n.º 13 Fev. (23 de febrero de 2012): 65–96. http://dx.doi.org/10.14393/rct71313754.

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A lógica societal produto da relação metabólica, na qual o capital domina e subordina todo o tecido social, particularmente a gestão da relação capital-trabalho na agroindústria canavieira, com destaque para a Câmara Setorial Sucro-alcooleira Paulista, e os desdobramentos territoriais são o que se apresentam neste texto. Todavia, as preocupações estão voltadas para a compreensão das especificidades que esse processo assume com a internalização de tecnologia, maquinários e de "novas" formas de gestão do trabalho no processo produtivo como um todo, do plantio da cana-de-açúcar a empacotamento de açúcar e tancagem do álcool. Esse quadro se completa com o acompanhamento dos desdobramentos para o trabalho e particularmente para as entidades sindicais inseridas nesse setor de atividades, considerando-se os mecanismos que expressam a dominação de classe, com o fortalecimento do corporativismo sindical, expresso nas categorias de trabalhadores - aliás base fundante da alienação do trabalho - e que comportam também a crescente precarização das relações de trabalho. Pretende-se discutir criticamente os desafios que estão colocados para os trabalhadores ou mais precisamente para o movimento sindical, daí a opção de inserir na parte final do texto um esboço das tendências e perspectivas em relação às questões postas.
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ROSÁRIO, FRANCISCO JOSÉ PEIXOTO y MARTA DA GRAÇA DERENGOWSKI FONSECA. "transformações industriais e sistemas setoriais de inovações: progresso técnico e implicações na dinâmica da agroindústria sucroenergética no Brasil". REVISTA ECONOMIA POLÍTICA DO DESENVOLVIMENTO 1, n.º 2 (7 de diciembre de 2010): 95. http://dx.doi.org/10.28998/repd.v1i2.97.

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Este artigo tem como objetivo apresentar um estudo sobre as modificações na estrutura industrial da agroindústria sucroenergética no Brasil. Utilizando o marco analítico do sistema setorial de inovações (SSI), foi descrito como esse setor industrial evoluiu a partir de sua desregulamentação em 1990. O estudo da evolução setorial se baseou na análise do impacto das inovações no processo concorrencial e no desempenho setorial. Como resultado, observou-se que a dinâmica setorial foi induzida basicamente pelas inovações introduzidas com o Proálcool, mas com a desregulamentação dessa indústria na década de 1990 e a conseqüente introdução de um regime de mercado, a agroindústria sucroenergética reestruturou suas instituições e mudou o padrão de concorrência baseado em novas capacitações tecnológicas e organizacionais capazes de explorar o potencial em gerar energia e produzir alimentos, ambos os produtos com demanda crescente no mundo.
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Belik, Walter, Luiz Fernando Paulillo y Carlos Eduardo de Freitas Vian. "A emergência dos conselhos setoriais na agroindústria brasileira: gênese de uma governança mais ampla?" Revista de Economia e Sociologia Rural 50, n.º 1 (marzo de 2012): 9–32. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-20032012000100001.

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O artigo apresenta uma avaliação dos novos mecanismos de regulação setorial rural implementados na década passada no Brasil. O trabalho é baseado na abordagem estabelecida pelos autores da Sociologia Econômica e da Nova Economia Institucional e são analisadas as diferentes fases pelas quais passou a constituição dos complexos agroindustriais. Com isso, torna-se possível demonstrar que estamos diante de um novo período no qual os diversos setores, como o sucroalcooleiro e o citrícola, vêm se organizado de forma a pactuar os preços e as margens a serem praticadas em cada elo da cadeia. No caso do complexo canavieiro, o sistema Consecana vem obtendo relativo sucesso apesar de descontentamentos pontuais por parte dos fornecedores. Com o funcionamento do Consecana, o setor logrou progredir em outros temas como a questão da disseminação de um padrão tecnológico agrícola e industrial mais avançado, a remuneração dos trabalhadores rurais e até mesmo o preço da terra. No caso do complexo citrícola, o sistema proposto, denominado Consecitrus, ainda está em negociação, mas, devido à baixa legitimidade de representação e o histórico de conflitos entre as partes, dificuldades para a sua implementação podem ser registradas.
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Fuini, Lucas Labigalini. "Governança e ordenamento territorial na atualidade: uma análise do estado de São Paulo". Boletim Campineiro de Geografia 5, n.º 2 (31 de diciembre de 2015): 265–91. http://dx.doi.org/10.54446/bcg.v5i2.234.

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Este trabalho visa compreender o funcionamento das diversas modalidades de governança e ordenamento de territórios alvo de políticas públicas no estado de São Paulo/Brasil, considerando a experiência de inovações institucionais criadas para atender a demandas setoriais no quadro da experiência de descentralização político-administrativa em território brasileiro. Assim, destacamos em uma análise quantitativa e qualitativa os exemplos dos Comitês de Bacias Hidrográficas, para auxiliar na gestão territorial das águas; das Câmaras Setoriais, com a gestão do agronegócio; os Arranjos Produtivos Locais, com a gestão da política industrial e de desenvolvimento de pequenas empresas e os Circuitos turísticos, com a gestão do turismo. Compreende-se a governança dos territórios como modalidades de coordenação parciais e provisórias de programas de desenvolvimento envolvendo atores públicos, privados e da sociedade civil atrelados a determinados segmentos de atividade econômica e social, envoltas em relações de poder, hierarquias e formas de cooperação e conflito entre os participantes, com dosagens diferenciadas quanto ao caráter público ou privado do bloco socioterritorial constituído. Tais estruturas de governança, analisadas na processualidade histórica de sua construção, caminharam entre coesão e desorganização, territorialização e des-territorialização. território; setores; governança; estado de São Paulo.
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Franco, João Marcos Caixeta, Antônio Carlos Dos Santos y Cladia Gonçalves Silva Franco. "Ambiente institucional, custos de transação e a atuação da câmara técnica do café em Minas Gerais". Brazilian Journal of Business 4, n.º 4 (20 de octubre de 2022): 1769–89. http://dx.doi.org/10.34140/bjbv4n4-013.

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As Câmaras Técnicas Setoriais do Conselho Estadual de Política Agrícola de Minas Gerais sofreram alterações a partir do ano de 2004 com a finalidade de obterem maior legitimidade e dinamismo na proposição e busca de soluções aos gargalos que restringem o desenvolvimento do setor privado. No contexto da Nova Economia Institucional, busca-se averiguar a eficiência da Câmara Técnica Setorial do Café em Minas Gerais como fórum de debate e proposição de soluções, em especial, será analisado estudo de caso sobre as restrições de acesso ao crédito rural oriundas dos Levantamentos de Zoneamentos Agroclimáticos de Risco que impediram dezenas de municípios mineiros de acessarem financiamentos oficiais ao longo do ano de 2006.
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Silva, Francisco Tardelli da, Marcelo Silveira Badejo, Ismael Cristofer Baierle y Ricardo Gonçalves de Faria Corrêa. "Gestão de custos na agroindústria de erva-mate". Revista Produção Online 23, n.º 4 (22 de marzo de 2024): 5114. http://dx.doi.org/10.14488/1676-1901.v23i4.5114.

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Um dos pilares para o desenvolvimento e a continuidade dos empreendimentos é o conhecimento consistente dos custos dos processos produtivos, só assim as agroindústrias conseguem estabelecer métricas de eficiência econômica que sustentem um desempenho superior. Neste sentido, o presente artigo pretende analisar o custo de cada atividade produtiva ervateira, sob a visão do método ABC, demonstrando como essa ferramenta poderá ser aplicada nas agroindústrias de erva-mate. Buscou-se realizar uma avaliação dos custos aproximados da produção de erva-mate em uma ervateira em Parobé - Rio Grande do Sul, considerando a aplicação do método ABC. Inicialmente faz-se uma narrativa a respeito de como o produto é industrializado, para isto foram desenvolvidos fluxogramas contendo os principais processos relativos às atividades desenvolvidas. Para a análise dos custos foram elaboradas tabelas de conversão de valores e dos cálculos realizados. Esta pesquisa foi caracterizada como estudo de caso, um estudo exploratório. O método ABC se mostrou eficiente para avaliação dos custos da agroindústria estudada. Após a determinação do custo de atividades tornou-se mais claro a distribuição dos recursos, a quantidade e especificidade das atividades desenvolvidas e, por conseguinte, o custo de cada processo foi apurado, o que permitiu a visualização das atividades que consomem mais recursos e dos direcionadores de custo. Deste modo, torna-se possível a avaliação dos custos e a comparação com os valores provenientes de uma possível terceirização. O presente estudo poderá servir como embasamento para atividades de extensão universitária ou para estudos teóricos setoriais e para outras agroindústrias.
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Pires, Elson Luciano Silva. "As Modalidades de governança territorial no Brasil: lógicas espaciais, inovações institucionais e descentralização política". Planejamento e Políticas Públicas (PPP): n. 63, jul/.set. 2022 63 (17 de abril de 2023): 195–230. http://dx.doi.org/10.38116/ppp63art8.

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Este artigo tem por objetivo comparar o funcionamento das modalidades de governança territorial no Brasil (comitês de bacias, câmaras setoriais, circuitos turísticos intermunicipais, conselhos regionais e territoriais e comitês gestores de arranjos produtivos locais), nos estados de São Paulo, Minas Gerais e Bahia, interrogando se tais lógicas espaciais de organização coletiva constituem elemento inovador das instituições nas políticas públicas, com possibilidade de influenciar as estratégias de planejamento do desenvolvimento territorial sustentável, democrático e participativo, no período 2002-2014. O artigo visa aprofundar a compreensão sobre as implicações territoriais da desconcentração espacial da produção e da descentralização política da ação do Estado, ao mesmo tempo que busca conhecer melhor as possibilidades e os limites de ampliação da coordenação das estratégias de governança territorial do desenvolvimento. Na metodologia utilizada na pesquisa, foram privilegiadas as entrevistas com os atores e as pesquisas primárias de observação participante, qualitativas e quantitativas, além de vasta consulta bibliográfica de documentos públicos e de atas de reuniões.
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Welter, Elcio Fernando y Pery Francisco Assis Shikida. "EVOLUÇÃO DOS SETORES INDÚSTRIA DO AÇÚCAR E ÁLCOOL NO BRASIL EM 1975, 1980, 1985, 1992 E 1995: UMA ANÁLISE A PARTIR DO INSTRUMENTAL INSUMO-PRODUTO". Revista Econômica do Nordeste 33, n.º 4 (27 de diciembre de 2002): 791–816. http://dx.doi.org/10.61673/ren.2002.1838.

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Com base nas matrizes insumo-produto do Brasil para 1975, 1980, 1985, 1992 e 1995, este trabalho destaca um panorama evolutivo dos setores indústria do açúcar e álcool nestas economias. Como corolário, verifica que tanto o açúcar como o álcool apresenta baixa contribuição nos demais setores da economia. Como insight deste estudo, tem-se que a inclusão de mais dois anos, 1992 e 1995 (que atualiza os trabalhos até então efetuados para o setor) permite revelar, mormente em termos de multiplicadores setoriais e de efeito de variações na demanda final sobre o nível de produção total, a consistência dos resultados obtidos com o que vem acontecendo neste setor, ou seja, o desempenho atual da agroindústria canavieira tem sido afetado pelo comportamento relativamente favorável do mercado açucareiro e desfavorável em termos de mercado alcooleiro. No entanto, em 1975 e 1980, o cenário era de estruturação do álcool combustível no contexto da matriz energética do País e de crise da economia açucareira.
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Cunha, Athena Mascarenhas da, Pery Francisco Assis Shikida y André Maia Gomes Lages. "Evolution of the sugarcane agroindustry in Brazil: from the colony to 2022". Revista Economia Política do Desenvolvimento 14, n.º 32 (22 de diciembre de 2023): 19–46. http://dx.doi.org/10.28998/2594-598x.2023v14n32p19-46.

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A trajetória da agroindústria canavieira brasileira revela períodos de expansão e contração, o que têm importância significativa para o setor. Este artigo tem como objetivo discutir os principais aspectos da evolução canavieira desde o período colonial até 2022, à guisa de uma revisão de literatura. Busca-se compreender como os paradigmas enfrentados se manifestaram ao longo das mudanças históricas. Como corolário, houve um período marcado por um forte intervencionismo estatal nessa atividade, desde os tempos do Brasil Colônia até 1990 (com a extinção do Instituto do Açúcar e do Álcool). A partir daí, sobreveio um período de desregulamentação, embora ainda influenciada por políticas governamentais pontuais. Com isso, o cenário em que as crises setoriais não afetaram significativamente os players, devido à existência de um paradigma subvencionista patrocinado pelo Estado, deu lugar a um ambiente em que essas crises resultaram na insolvência ou encerramento de algumas usinas e destilarias. Nesse contexto, as unidades produtivas, que optaram pelo maior desenvolvimento tecnológico e de gestão de seus empreendimentos, tanto no âmbito agrícola como no industrial, demarcaram uma dinâmica diferenciada no processo de concorrência, permitindo-lhes manter uma certa vantagem competitiva. Enquanto outras que não acompanharam esse paradigma tecnológico ficaram em desvantagem.
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Junior, Antonio Thomaz. "O NOVO AMBIENTE INSTITUCIONAL NA AGROINDÚSTRIA CANAVIEIRA PAULISTA E A LUTA PELA TERRA. UMA PELEJA PARA A CLASSE TRABALHADORA". PEGADA - A Revista da Geografia do Trabalho 14, n.º 1 (15 de julio de 2013). http://dx.doi.org/10.33026/peg.v14i1.2340.

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A dominação do capital sobre o trabalho referencia a discussão sobre o processo contraditório de construção da sociedade, expresso por meio da concertação social regulada pela Câmara Setorial. Essa nova centralidade do discurso da burguesia agroindustrial, enquanto defesa ideológica da reestruturação produtiva do capital e dos novos mecanismos de dominação colocados em prática pelos setores sociais hegemônicos realça o novo ambiente institucional da agroindústria canavieira paulista, e minimiza as ações que expressam a luta pela terra, como questão da classe trabalhadora, protagonizada por proletários e camponeses. De um lado, a concertação de classe viabilizada pelo referencial da Câmara Setorial, confunde e oblitera o movimento de identificação dos trabalhadores proletarizados, e por outro, estende seu controle e ofuscam as ações sediadas no âmbito dos conflitos pelo acesso à terra.
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Junior, Antonio Thomaz. "GESTÃO E ORDENAMENTO TERRITORIAL DA RELAÇÃO CAPITAL-TRABALHO NA AGROINDÚSTRIA CANAVIEIRA, NO BRASIL". PEGADA - A Revista da Geografia do Trabalho 10, n.º 2 (3 de julio de 2012). http://dx.doi.org/10.33026/peg.v11i1.1702.

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Resumen
A lógica societal produto da relação metabólica, na qual o capital domina e subordina todo o tecido social, particularmente a gestão da relação capital-trabalho na agroindústria canavieira, com destaque para a Câmara Setorial Sucro-alcooleira Paulista, e os desdobramentos territoriais são o que se apresentam neste texto. Todavia, as preocupações estão voltadas para a compreensão das especificidades que esse processo assume com a internalização de tecnologia, maquinários e de “novas” formas de gestão do trabalho no processo produtivo como um todo, do plantio da cana-de-açúcar a empacotamento de açúcar e tancagem do álcool. Esse quadro se completa com o acompanhamento dos desdobramentos para o trabalho e particularmente para as entidades sindicais inseridas nesse setor de atividades, considerando-se os mecanismos que expressam a dominação de classe, com o fortalecimento do corporativismo sindical, expresso nas categorias de trabalhadores - aliás base fundante da alienação do trabalho - e que comportam também a crescente precarização das relações de trabalho. Pretende-se discutir criticamente os desafios que estão colocados para os trabalhadores ou mais precisamente para o movimento sindical, daí a opção de inserir na parte final do texto um esboço das tendências e perspectivas em relação às questões postas.
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Prieb, Rita Inês Pauli, Pedro Ramos y Marcelino Souza. "Elementos para a análise da situação atual e das perspectivas da agricultura familiar articulada ao complexo do fumo". Economia e Desenvolvimento, 1 de junio de 2003. http://dx.doi.org/10.5902/141465093437.

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O presente artigo busca mostrar a situação atual e as perspectivas da agricultura familiar no tocante a sua articulação ao Complexo do Fumo, portanto, circunscreve-se a especificidade da articulação com as empresas recortando estas relações e desconsiderando os demais elementos que abarcam o desenvolvimento da agricultura familiar em seus aspectos mais abrangentes. Para isto, a ênfase é dada nos aspectos da organização institucional das ações da agroindústria fumageira e da organização dos produtores de fumo em folha da Região Sul do Brasil. A metodologia circunscreve-se a análise pormenorizada do desenvolvimento recente do setor, da síntese de um referencial teórico acerca das abordagens sobre complexos agroindustriais, as instituições envolvidas e a formação da Câmara Setorial do Fumo. Na última parte, tecem-se considerações a respeito das perspectivas do setor e, principalmente, das tendências futuras acerca da continuidade da articulação. As principais conclusões são de que neste caso, verifica-se uma pré-existência da produção familiar na sua forma articulada, bem antes do advento da modernização da agricultura brasileira. Aabordagem neocorporativista, apesar de não totalmente adequada, mostrou-se importante na análise desse complexo, nos interesses em jogo na utilização dos agricultores como massa de manobra na busca de benesses junto ao Estado.
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Vianini, Fernando Marcus Nascimento. "POLÍTICAS INDUSTRIAIS PARA O SETOR AUTOMOTIVO: UMA COMPARAÇÃO SOBRE O BRASIL E A CHINA ENTRE AS DÉCADAS DE 1950 E 1990". CSOnline - REVISTA ELETRÔNICA DE CIÊNCIAS SOCIAIS, n.º 25 (14 de marzo de 2018). http://dx.doi.org/10.34019/1981-2140.2017.17518.

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O presente texto possui como objetivo comparar os principais resultados das políticas industriais automotivas no Brasil e na China em termos de propriedade do setor e de produção de veículos. Delimitamos as políticas em dois períodos, o primeiro sendo o de instalação do setor na década de 1950 e o segundo, a era de reformas de mercado iniciadas na China ao final da década de 1970 e no Brasil na década de 1980. Para o Brasil, foram destacadas as políticas do GEIA e os acordos das Câmaras Setoriais. Para a China, ressaltamos as políticas da era de Mao e as políticas de 1987 e de 1994. As fontes utilizadas na análise foram as políticas, as regulações e a vasta literatura acerca do tema, que nos permitiram concluir que enquanto no Brasil o capital nacional foi gradualmente empurrado para os segmentos de menor tecnologia pelo capital externo, na China, a entrada do capital externo foi condicionada à transferência de tecnologia, ressaltando a centralidade do desenvolvimento tecnológico nas políticas industriais chinesas mais recentes.
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Ferasso, Marcos y Jorge Alberto Velloso Saldanha. "A gestão do conhecimento aplicada em instituições de ensino superior: o caso da Associação Catarinense de Fundações Educacionais". Revista Gestão Universitária na América Latina - GUAL, 1 de junio de 2011, 51–69. http://dx.doi.org/10.5007/1983-4535.2011v4nespp51.

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O conhecimento humano é criado e expandido através de interação social entre o conhecimento tácito e o explícito, o que se denomina conversão do conhecimento. Dessa forma, existem quatro formas de conversão de conhecimento: a socialização, a externalização, a combinação e a internalização. O presente estudo de caso busca investigar como se configura o processo de conversão do conhecimento, em instituições de ensino superior. Por meio da pesquisa, descobriu-se que existem quatro fatores de grande importância e que garantem a geração e difusão do conhecimento na ACAFE, são eles: criação de grupos ad hocformados para unificar procedimentos e obter ações conjuntas; decisões são tomadas em colegiado, registrando atribuições e responsabilidades para cada instituição; a interação e comunicação entre os membros de câmaras setoriais se dá pela forma de listas eletrônicas, para troca de informações e experiências; e as fontes internas próprias são as principais fontes de informação e conhecimento para o desenvolvimento tecnológico. Percebeu-se que a ACAFE encontra-se em estágio avançado na gestão deste conhecimento, necessitando fortalecer os conhecimentos captados fora da ACAFE, considerados na elaboração de estratégias, além da segurança e proteção do conhecimento desenvolvido e/ou adquirido.
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Assunção Cavalcante, Robson, José Luiz Mosca, Waldelice Oliveira de Paiva, Vlayrton Tomé Maciel, João Batista Salmito Alves de Almeida y Adriana Andrade Guimarães. "Conservação pós-colheita de Sorvetão (Zingiber spectabile Griff.) utilizando filme plástico em diferentes pontos de colheitas." Revista Brasileira de Horticultura Ornamental 12, n.º 2 (11 de junio de 2006). http://dx.doi.org/10.14295/rbho.v12i2.194.

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Resumen
Hastes florais de sorvetão (<i>Zingiber spectabile Griff</i>.) colhidas no Câmpus Experimental da Embrapa Agroindústria Tropical, situada em Fortaleza (CE),; em dois estádios de colheita: inflorescências com abertura completa e abertura incompleta na região apical, foram submetidas ao processo de limpeza e imersas em solução fúngica. Em seguida, procedeu-se ao corte basal das hastes (mantendo comprimento padrão de 40 cm) e hidratação, realizada por um período de uma hora em recipientes contendo água. As hastes foram colhidas no estádio 1 (inflorescências com abertura completa na região apical) e no estádio 2 (inflorescências que apresentavam abertura incompleta na região apical), embaladas ou não em filme de PVC de 15 ?m de espessura. Em seguida, colocadas em caixas de papelão, tipo telescópio, usadas comercialmente (dimensões de 1,0 m de comprimento; 0,32 m de largura e 0,2 m de altura) e armazenadas em câmaras frias em temperatura de 15 ºC e 85% de UR. Diariamente foram avaliadas perda de massa, aparência visual, além da longevidade floral. O experimento foi conduzido em delineamento inteiramente casualizado em esquema fatorial 2x2, e o primeiro fator referiu-se aos dois pontos de colheita e o segundo,ao uso ou não do filme de PVC; com três repetições e cinco hastes por repetição. Não houve interação significativa entre os fatores pontos de colheita e uso ou não de filme de PVC para as variáveis estudadas. O revestimento das hastes florais com filme de PVC foi eficiente na redução da perda de massa para ambos os pontos de colheita. As maiores notas para aparência visual e maior longevidade floral foram atingidas em hastes florais colhidas no estádio 1 revestidas com filme de PVC. Não houve diferenças significativas entre os pontos de colheita para perda de massa e longevidade floral.
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