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Calmon, Diego Sousa Schiavo. "Bissexualidade e emoções". Caderno Espaço Feminino 33, n.º 2 (10 de enero de 2021): 56–80. http://dx.doi.org/10.14393/cef-v33n2-2020-4.

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Resumen
O presente trabalho propõe uma reflexão sobre as especificidades das gramáticas morais e emocionais que acompanham os processos parciais de controle e exposição da informação de si, relativa à orientação e/ou identidade sexual de pessoas que se identificam como bissexuais. Situa-se na interface entre a abordagem construtivista da sexualidade, a antropologia das emoções e a sociologia interacionista. A análise versa sobre considerações acerca do “armário” no âmbito da bissexualidade, no que tange à difusão ou invisibilidade da identidade bissexual. PALAVRAS-CHAVE: Bissexualidade. “Armário”. Identidade. Emoções. Invisibilidade.
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Silva, Isaura Caroline Abrantes y Francisco Francinete Leite Junior. "A Bissexualidade Como Incógnita e Fragmentação Normativa Ligada a Dicotomia Hétero/Homo: Cartografando Produções em Ciências Humanas e Sociais / Bisexuality as Uncommanded and Normative Fragmentation Connected to the Dichotomy Hetero / Homo: Mapping Productions in Human and Social Sciences". ID on line REVISTA DE PSICOLOGIA 14, n.º 51 (30 de julio de 2020): 861–79. http://dx.doi.org/10.14295/idonline.v14i51.2617.

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O presente artigo pretende investigar as percepções de vivências do corpo, do gênero e da sexualidade em indivíduos bissexuais, através de uma revisão sistemática da literatura, recorrendo a uma pesquisa de cunho qualitativo. A partir disso, se vislumbra diversas reflexões acerca da orientação sexual denominada bissexualidade. Entretanto, há uma escassez de pesquisas científicas que retratem a bissexualidade de forma protagonista entre as ditas “minorias sexuais”, dada a escassez de produções, pois poucos autores têm se debruçado sobre esse estudo de forma crítica, retratando a bissexualidade como uma forma de expressão legitimada e genuína de atração e de desejo. Destarte, é possível enxergar a bissexualidade como desvelamento de uma realidade múltipla, pois é capaz de implodir a binaridade heterossexual/homossexual, sendo uma fronteiriça sexual que subverte padrões normativos. Sublinha-se a necessidade de vislumbrar a bissexualidade através de uma óptica em que seja primordial a problematização das representações sociais e dos estereótipos acerca dos bissexuais, como os relacionados a denominação de “fase” a essa orientação sexual, a autoidentificação como forma de fuga a homoafetividade e a ligação com a promiscuidade, visualizando esses preconceitos e discriminações bifóbicas como fonte de sofrimento.
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Pamplona, R. S. y N. F. Dinis. "Probabilidade: Discursos Produzidos sobre a Bissexualidade". Comunicações 20, n.º 2 (31 de diciembre de 2013): 97–112. http://dx.doi.org/10.15600/2238-121x/comunicacoes.v20n2p97-112.

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Maia, Gustavo Favini Mariz y Gustavo Favini Mariz Maia. "O papel da bissexualidade na construção da identidade masculina". Simpósio Gênero e Polí­ticas Públicas 6 (20 de enero de 2021): 621–42. http://dx.doi.org/10.5433/sgpp.2020v6.p621.

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Resumen
Pouco debatida até mesmo dentro das esferas de discussão LGBTQ, a bissexualidade sofre de preconceitos e apagamentos específicos. Em uma realidade marcada pela oposição dicotômica entre o homo e o hétero, a bissexualidade muitas vezes é representada como um campo nebuloso, permeado por dúvidas e falta de definições precisas que atingem até mesmo as vivências das pessoas monodissidentes. Em contraponto, a masculinidade hegemônica apresenta formas muito limitantes de constituição masculina. O presente trabalho busca, através de entrevistas com alguns homens que se identificam como bissexuais, situar as maneiras discursivas pelas quais são construídas narrativas sobre si tramando definições conceituais como masculinidade e virilidade.
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Guimarães, Carmen Dora, Veriano Terto Jr y Richard G. Parker. "Homossexualidade, bissexualidade e HIV/AIDS no Brasil: uma bibliografia anotada das ciências sociais e afins". Physis: Revista de Saúde Coletiva 2, n.º 1 (1992): 151–83. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-73311992000100006.

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Esta bibliografia anotada focaliza a produção das Ciências Sociais e áreas afins relativa à homossexualidade, bissexualidade e HIV/AIDS no Brasil. Engloba mais de cem publicações e documentos, e busca examinar as maneiras pelas quais essa literatura poderá contribuir para a compreensão e respostas mais efetiva à epidemia da AIDS na sociedade brasileira.
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Batista, Vinícius De Melo y Armando Rocha Júnior. "A HOMOSSEXUALIDADE SOBRE A PERSPECTIVA DA PSICANÁLISE, E OUTROS COMENTÁRIOS E EQUÍVOCOS DE TRADUÇÃO". Revista Educa��o - UNG-Ser 14, n.º 2 (13 de diciembre de 2019): 106. http://dx.doi.org/10.33947/1980-6469-v14n2-3650.

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Resumen
O propósito deste trabalho, se possível, mesmo que brevemente, é demonstrar a visão freudiana sobre a homossexualidade, de como Freud a sustenta a partir do conceito de Complexo de Édipo, da bissexualidade originária e de como ocorre essa escolha do objeto de desejo do sujeito, colocando-a como uma posição libidinal de escolha de objeto diferente, entretanto, tão digna quanto a heterossexualdiade.
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Gondim, Rogério C. y Lígia R. S. Kerr-Pontes. "Homo/bissexualidade masculina: um estudo sobre práticas sexuais desprotegidas em Fortaleza". Revista Brasileira de Epidemiologia 3, n.º 1-3 (diciembre de 2000): 38–49. http://dx.doi.org/10.1590/s1415-790x2000000100005.

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Estudo transversal realizado junto a 400 homens de prática homo/bissexual onde se buscou analisar fatores relacionados ao envolvimento em relações sexuais desprotegidas, entre homo/bissexuais masculinos de Fortaleza (CE), no período de maio a agosto de 1995. Os dados foram coletados através de questionário semi-estruturado, aplicado por 10 entrevistadores. Os entrevistados foram agrupados em 5 classes sociais e 4 faixas etárias. Foi realizada uma análise univariada entre a variável dependente (envolvimento com Relações Sexuais Desprotegidas - RSD) e os fatores predisponentes a estas, através de teste exato de Fischer. Dentre estes fatores, aqueles que se mostraram significativos foram incluídos na análise multivariada, através de regressão logística. Quarenta e sete por cento dos entrevistados se envolveram com relações sexuais desprotegidas (RSD) e os fatores relacionados a este envolvimento foram: não possuir informações básicas sobre transmissão do HIV/AIDS, ter tido uma freqüência de relação sexual com outro homem maior ou igual a 1 vez no mês nos últimos 12 meses, ter tido 1 ou mais contatos sexuais com mulheres nos últimos 12 meses, sentir se muito excitado com sexo desprotegido, mostrar atitudes negativas em relação ao Sexo Mais Seguro, não conhecer alguém com AIDS e a não participação em organizações homossexuais. Um contingente ainda grande de homens com prática homo/bissexual se envolve em práticas de risco, necessitando de um aumento do nível de informação, erotização de outras práticas de menor risco e o fortalecimento das relações sociais visando efetivar os programas de prevenção do HIV/AIDS junto a esta população.
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Delouya, Daniel. "A bissexualidade no eixo da escuta psicanalítica: considerações teóricas acerca da clínica". Ágora: Estudos em Teoria Psicanalítica 6, n.º 2 (diciembre de 2003): 205–14. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-14982003000200002.

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Para onde olhamos e o que escutamos na clínica? As diversas respostas refletem as dificuldades de comunicação entre os analistas. A de Freud sempre foi o complexo de Édipo (e a castração), elevado, entre 1923 e 1925, ao estatuto de estrutura. Esta se impõe ao sujeito como trama e roteiro a serem dissolvidos. No entanto, o que se processa é o substrato originário da bissexualidade. São, portanto, as peculiares transmutações nesta última que importam na análise. A exploração desta via coloca em relevo os elementos estruturais, quantitativos, afetivos e míticos, tornando-os passíveis de interlocução com outras concepções sobre a análise.
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Siqueira, Monalisa Dias de y Danieli Klidzio. "BISSEXUALIDADE E PANSEXUALIDADE: IDENTIDADES MONODISSIDENTES NO CONTEXTO INTERIORANO DO RIO GRANDE DO SUL". Revista Debates Insubmissos 3, n.º 9 (28 de julio de 2020): 186. http://dx.doi.org/10.32359/debin2020.v3.n9.p186-217.

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Neste artigo discutimos gênero e sexualidade a partir de contextos interioranos e rurais, contribuindo para a multiplicidade de vozes para além das grandes metrópoles e centros urbanos. O objetivo é compreender quais as concepções sobre a bissexualidade e a pansexualidade com base na análise de aspectos das vivências de mulheres jovens em meio às suas construções identitárias enquanto bissexuais e pansexuais, no contexto familiar no interior do Rio Grande do Sul e, posteriormente, no âmbito universitário, a partir do ingresso no ensino superior e do contato com os movimentos sociais. Com base nas noções de heteronormatividade, monodissidência e “heterossexualidade compulsória”, refletimos sobre a construção das identidades bissexual e pansexual, e a invisibilidade ainda presente, inclusive no movimento LGBTQIAP+. Por fim, destacamos a heterogeneidade desses contextos relacionada às discussões de gênero e sexualidade dissidentes, que varia conforme as localidades, bem como outros marcadores sociais e as condições de acesso à informação de cada indivíduo.
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Mendes, Stéffane Costa, Antonio Wellington Vieira Mendes, Andreza Vitor da Silva, Carolaine da Silva Souza, Darlyanne Chaves Feitosa Araujo, João Paulo Xavier Silva, José Gerfeson Alves et al. "Homossexualidade e bissexualidade feminina no SUS: Ações em saúde realizadas pela atenção básica". Research, Society and Development 10, n.º 7 (14 de junio de 2021): e6710716326. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i7.16326.

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Resumen
O Sistema Único de Saúde viabiliza a promoção da universalidade, assim, em 2011 foi instituída a Política Nacional de Saúde Integral de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais. Mulheres lésbicas e bissexuais enfrentam inúmeros obstáculos na busca por acesso aos serviços de saúde, podendo estar relacionado a invisibilidade da sexualidade feminina, até o preconceito por sua orientação sexual. Nota-se que o profissional de enfermagem é o que está mais próximo da população nos serviços de saúde, especialmente na Atenção Básica. O estudo objetivou identificar a assistência de saúde para mulheres lésbicas e bissexuais realizada na atenção básica. Trata-se de uma Revisão Integrativa (RI) sendo desenvolvida seguindo os seis passos proposto por Mendes, Silveira e Galvão (2019). A busca e seleção de artigos foi realizada no período de Agosto e Setembro de 2020, nas bases de dados e portais: MEDLINE IBECS, BDENF, via portal Biblioteca Virtual em saúde (BVS), LILACS e SCIELO pelo portal CAPES. Utilizando os descritores “Homossexualidade Feminina”, “Bissexualidade” e “Integralidade em Saúde”, por meio do operador booleano “AND”. Mulheres lésbicas e bissexuais não são acolhidas e assistidas de maneira integral, de acordo com suas necessidades de saúde. A falta de informação, preconceito ou desinteresse em relação a inclusão e especificidades dessas mulheres avalia-se como preocupante. Percebe-se que não é oferecido um ambiente acolhedor para que haja conforto em expressar sua sexualidade, bem como, sanar suas dúvidas.
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Monaco, Helena Motta. "Acolhimento como ativismo: ações de um coletivo bissexual na criação de espaços “monodissidentes”". Simbiótica. Revista Eletrônica 7, n.º 3, jul.-dez. (24 de diciembre de 2020): 228–51. http://dx.doi.org/10.47456/simbitica.v7i3.33701.

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Este artigo tem como objeto a atuação de um coletivo bissexual da cidade de São Paulo, tendo por objetivo explorar a bissexualidade enquanto organização política, em especial no que diz respeito à criação de espaços de acolhimento. A pesquisa foi realizada por meio de entrevistas semiestruturadas com doze ativistas, além de observação participante em uma atividade presencial e análise de documentos publicados pelo coletivo. Foi constatado que o coletivo adota uma política de biolegitimidade na medida em que reivindica direitos às pessoas bissexuais, afirmando a existência de um sofrimento que teria origem na bifobia que as vitimiza. Por sua vez, nas narrativas individuais, os interlocutores utilizam a noção de “descoberta da bissexualidade”, na qual encontrar acolhimento em uma comunidade bissexual aparece como um fator fundamental para a construção de uma identidade bissexual e para o combate ao sofrimento psíquico. Palavras-chave: Bissexualidade; Monodissidência; Ativismo; Movimentos LGBTQIA+. Abstract The object of this article is the performance of a bisexual collective in Sao Paulo city, intending to explore bisexuality as a political organization, especially regarding the creation of welcoming spaces for bisexuals. The research was conducted through semi-structured interviews with twelve activists, as well as participant observation in one activity and analyses of documents published by the collective. It was found that the collective adopts a policy of biolegitimacy by claiming rights to bisexual people through the affirmation of the existence of a kind of suffering originated in biphobia which victimizes them. In their individual narratives, the interlocutors use the notion of a “discovery of bisexuality”, in which finding welcoming in a bisexual community appears as a fundamental factor for the construction of bisexual identity and the fight against psychological suffering. Keywords: Bisexuality; Monodissidence; Activism; LGBTQIA+ Movements. Resumen Este artículo tiene como objeto la actuación de un colectivo bisexual en la ciudad de São Paulo, con el objetivo de explorar la bisexualidad como organización política, especialmente en lo que respecta a la creación de espacios de acogida. La investigación se realizó a través de entrevistas semiestructuradas con doce activistas, además de la observación participante en una actividad presencial y el análisis de documentos publicados por el colectivo. Se constató que el colectivo adopta una política de biolegitimidad en la medida en que reivindica derechos a las personas bisexuales afirmando la existencia de un sufrimiento que se originaría en la bifobia que las victimiza. A su vez, en las narrativas individuales, los interlocutores utilizan la noción de “descubrimiento de la bisexualidad”, donde encontrar acogida de una comunidad bisexual aparece como factor fundamental para la construcción de una identidad bisexual y la lucha contra el sufrimiento psicológico. Palabras clave: Bisexualidad; Monodisidencia; Activismo; Movimientos LGBTQIA+.
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Nicolau, Ana Izabel Oliveira, Samila Gomes Ribeiro, Paula Renata Amorim Lessa, Alana Santos Monte, Elizian Braga Rodrigues Bernardo y Ana Karina Bezerra Pinheiro. "Conhecimento, atitude e prática do uso de preservativos por presidiárias: prevenção das DST/HIV no cenário prisional". Revista da Escola de Enfermagem da USP 46, n.º 3 (junio de 2012): 711–19. http://dx.doi.org/10.1590/s0080-62342012000300025.

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Objetivou-se avaliar o conhecimento, a atitude e a prática de presidiárias quanto ao uso do preservativo masculino e feminino como medida preventiva às DST/HIV. Pesquisa quantitativa e avaliativa do tipo Conhecimento, Atitude e Prática (CAP), envolvendo 155 presidiárias. A coleta de dados realizou-se de janeiro a março de 2010 na penitenciária feminina do estado do Ceará. Embora tivessem ouvido falar e/ou soubessem as finalidades do uso, apenas 35 mulheres (22,6%) tinham conhecimento adequado sobre o preservativo masculino e 11 (7,1%) a respeito do feminino. As atitudes foram menos favoráveis quanto ao uso no sexo oral. A prática adequada apresentou pouca representatividade, em especial, do feminino. A homo/bissexualidade, as questões de gênero, a falta de conhecimento e o difícil acesso aos preservativos representaram obstáculos a serem considerados na promoção da saúde sexual do grupo estudado.
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Coelho, Leandro Jorge y Luciana Maria Lunardi Campos. "Diversidade sexual e ensino de ciências: buscando sentidos". Ciência & Educação (Bauru) 21, n.º 4 (diciembre de 2015): 893–910. http://dx.doi.org/10.1590/1516-731320150040007.

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ResumoO objetivo desse estudo foi analisar os sentidos atribuídos por professores de Ciências e alunos à diversidade sexual. Foram utilizados: questionário, entrevista, produção de textos, análise documental e a técnica de grupo focal para a coleta de dados. De modo geral, os alunos possuem sentidos que reconhecem Lésbicas, Gays, Bissexuais e Transgêneros (LGBT) como "estranhos", mesmo assim, acreditam que têm o dever de respeitar as escolhas de cada um. As travestis foram declaradamente apresentadas com repúdio por eles, sendo a homossexualidade e bissexualidade aparentemente mais aceitas. Os professores parecem manter aulas que não abordam estas questões, mesmo o Ensino de Ciências, sendo um momento privilegiado para problematizações sobre diversidade sexual e gênero. É necessário investir em discussões sobre esses temas na formação inicial e continuada de professores, buscando a construção de novos sentidos e práticas que se preocupem com o desvelamento de significados preconceituosos sobre gênero e diversidade sexual.
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Nicolau, Ana Izabel Oliveira, Samila Gomes Ribeiro, Paula Renata Amorim Lessa, Alana Santos Monte, Rita de Cássia do Nascimento Ferreira y Ana Karina Bezerra Pinheiro. "Retrato da realidade socioeconômica e sexual de mulheres presidiárias". Acta Paulista de Enfermagem 25, n.º 3 (2012): 386–92. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-21002012000300011.

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OBJETIVO: Investigar o perfil socioeconômico e sexual de presidiárias. MÉTODOS: Estudo com abordagem quantitativa, transversal, descritivo, quantitativa envolvendo 155 presidiárias. A coleta de dados realizou-se de janeiro a março de 2010 na penitenciária feminina do Estado do Ceará, e contemplou dados de caracterização socioeconômica e sexual. RESULTADOS: a maioria das jovens brasileiras era solteira com baixa escolaridade e renda familiar mensal, reclusas por tráfico de drogas. Coitarca precoce, estabilidade e pouca variedade de parceiros sexuais. Ser presidiário(a), usar drogas e possuir tatuagens/piercings representaram aspectos comuns às participantes e suas parcerias. A homo/bissexualidade e a prostituição estiveram fortemente presentes. As DST antes ou após a prisão apresentaram pouca expressividade. A garantia da visita íntima e a realização do exame preventivo ainda enfrenta grandes entraves. CONCLUSÃO: Diante das vulnerabilidades encontradas concluiu-se que as estratégias de promoção da saúde sexual em ambiente prisional devem englobar a complexidade das peculiaridades vivenciadas pelas presidiárias.
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Mizael, Táhcita Medrado. "Perspectivas Analítico-Comportamentais sobre a homossexualidade: análise da produção científica". Perspectivas em Análise do Comportamento 9, n.º 1 (3 de mayo de 2018): 15–28. http://dx.doi.org/10.18761/pac.2017.011.

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Pesquisadores como Skinner e Holland escreveram sobre as possibilidades de a análise do comportamento ser útil na superação de problemas sociais relevantes, como o racismo e o sexismo. Levando em consideração a relevância social do tema homossexualidade e a produção tecnológica e científica da análise do comportamento para o auxílio de indivíduos e/ou na análise de questões sociais relevantes, o objetivo deste trabalho foi analisar a produção científica da área sobre as questões ligadas à homossexualidade, ressaltando o que foi pesquisado, as possíveis contribuições da área, e as lacunas que poderão ser preenchidas em estudos futuros. As palavras-chave “homossexualidade”, “orientação sexual”, “heterossexualidade” e “bissexualidade” foram buscadas em 13 periódicos da área, nacionais e internacionais. Quatro artigos foram encontrados. De maneira geral, os artigos se propuseram a analisar a homossexualidade ou a homofobia/preconceito sexual a partir de contingências de reforçamento e punição às quais os indivíduos podem ter sido submetidos, ou analisar as possíveis “causas” biológicas da homossexualidade. Análises funcionais de comportamentos considerados preconceituosos e estudos sobre o uso de piadas e/ou outros comportamentos potencialmente discriminatórios como práticas reforçadas pela comunidade verbal são exemplos de lacunas da área que podem ser abordadas em pesquisas futuras.
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Andrade, Ana Lúcia Sampaio Sgambatti de, Celina Maria Turchi Martelli, Luiz Carlos Silva Sousa, Marta Antunes de Sousa y Fabio Zicker. "Soroprevalência e fatores de risco para sífilis em população carcerária de Goiás". Revista do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo 31, n.º 3 (junio de 1989): 177–82. http://dx.doi.org/10.1590/s0036-46651989000300007.

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Com o objetivo de dimensionar a prevalência da infecção pelo Treponema pallidum e determinar fatores de risco relacionados a soropositividade foram rastreados 299 presidiários no Centro Penitenciário de Atividades Industriais de Goiás (CEPAI-GO), 20 Km de Goiânia. O rastreamento sorológico foi realizado utilizando-se como critério de positividade, qualquer resultado sororeagente ao VDRL independentemente do título. Através de um questionário padronizado foram avaliados os seguintes fatores de risco: tempo de encarceramento, sinais e sintomas relativos às principais doenças sexualmente transmissíveis (DST), história de sífilis ou outras DST e práticas sexuais (homo/bissexualismo e número de parceiros). Foram calculados o valor preditivo positivo (VPP) e negativo (VPN) da história pregressa de sífilis obtida na anamnese. Uma soroprevalência global de 18,4% foi obtida, não havendo diferença entre as faixas etárias. O VPP do antecedente de sífilis foi de 26% significando que 74% dos indivíduos que referiram sífilis no passado não tiveram confirmação pelo VDRL. Entre os fatores de risco testados, a bissexualidade foi o único que apresentou associação estatisticamente significante com soropositividade (risco relativo 5,8 - LC 95% 1,2-16,0 p= 0,03). Foram discutidas as dificuldades metodológicas que poderiam ter influenciado nos resultados.
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Tröger, Nadja y Catarina Bray Pinheiro. "O Rorschach e a função materna no sujeito transexual". Análise Psicológica 27, n.º 3 (3 de diciembre de 2012): 319–30. http://dx.doi.org/10.14417/ap.218.

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O presente artigo visa analisar, à luz do método Rorschach e numa perspectiva psicodinâmica, a função materna no sujeito transexual e, implicitamente, a bissexualidade psíquica, ambas mediatizadas na relação entre a mente e o corpo. A função materna é concebida no seio do modelo bioniano ♀♂, que permite explorar a dialéctica operante entre o interno e o externo, o Eu e o Outro, o masculino e o feminino. O método Rorschach é perspectivado na sua dimensão intersubjectiva e dinâmica, de acordo com os argumentos teóricos formulados por M. E. Marques, dimensão essa que viabiliza a análise da actividade simbólica. A elaboração dos procedimentos procura, assim, integrar as dialécticas supramencionadas na relação ♀♂. É neste contexto que se inscreve a aplicação do Rorschach a dois sujeitos transexuais (MF e F-M, respectivamente). Os protocolos revelam uma busca contínua de um continente coeso na realidade externa e a dificuldade de articular o duplo no espaço mental. Verificam-se, por conseguinte, movimentos disruptivos nos eixos analisados, bem como dificuldades acrescidas de diferenciação entre o feminino e o materno. A articulação ♀♂ dá conta da não-consolidação da identidade, representando a transformação corporal a solução identitária numa realidade externa.
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Teixeira, Marcelo. "Globalização sexual e seus potenciais criativos: etnias, (trans)sexualidades e “pop-stars”". Revista Periódicus 1, n.º 4 (17 de enero de 2016): 179. http://dx.doi.org/10.9771/peri.v1i4.15431.

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Usualmente, na Sociologia, a globalização é tratada como uma série de desafios econômicos, culturais e políticos protagonizados por Estados, corporações transnacionais e fluxos de capitais e de informações, costumando ser retratada apenas enquanto fenômeno econômico. Entretanto, a globalização não repercute apenas na economia mundial, mas também em nosso domínio privado, afetando nossas vidas íntimas, redefinindo, inclusive, nossa identidade pessoal e sexualidade. Com a expansão dos sites de compartilhamentos de vídeos a partir do inicio dos anos 2000, pop-stars, etnias e raças foram mescladas aos fluxos de imagens, corpos e discursos imbricados na globalização das sexualidades. Estes fluxos poderiam desestabilizar os limites entre polos e periferias da produção audiovisual ao mesmo passo em que desafiam estereótipos de gênero e também de identidades nacionais. Abordando a trajetória de quatro pop-stars de Angola, Bulgária, Israel e Inglaterra, sobre os quais transexualidade e bissexualidade cruzariam com raça, nação e etnia, o artigo pretende investigar o impacto destes artistas sobre as políticas sexuais de seus países e no exterior. Além disso, o artigo aborda o significado das mudanças corporais, dos atos de “cidadania diva” e da cosmopolitização estética sobre a globalização das sexualidades. Por fim, os artistas escolhidos representariam uma possibilidade de cidadania sexual global.
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Gomes, Guilherme Augusto Da Silva. "No sonho e na astrologia: o sexo nas estrelas em Triângulo das Águas, de Caio Fernando Abreu". Litterata: Revista do Centro de Estudos Hélio Simões 8, n.º 1 (5 de noviembre de 2018): 11–26. http://dx.doi.org/10.36113/litterata.v8i1.1723.

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Este trabalho analisa as cenas sexuais homoeróticas da obra Triângulo das Águas, de Caio Fernando Abreu, a partir da materialidade da água presente em toda a narrativa e sob a perspectiva de Bachelard (1997). Ao observar obras de Caio Fernando Abreu é possível reconhecer um direcionamento na construção de personagens que primam por sua liberdade individual e é relevante na obra não só a questão do homoerotismo ou da bissexualidade dos sujeitos nos atos sexuais, mas na profundidade com que são narradas essas cenas, por isso, a questão do onírico. Parte-se da fluidez do desejo de Butturi Junior (2008) e são analisadas as cenas das três novelas, ou “noturnos” que compõem a obra: em “Dodecaedro” foram analisadas quatro cenas e destaca-se o sexo a três, a questão da masturbação e a sinestesia; em “O Marinheiro” há uma cena e destaca-se o onírico, a partir da embriaguez do narrador-personagem, além da sedução, das metáforas dos órgãos sexuais e o sexo como ruptura; em “Pela Noite” também há uma cena, com destaque para o sexo em espaço público, no clima de festa pela noite de São Paulo. O trabalho intenta provocar outros estudos que analisem as cenas sexuais homoeróticas na literatura brasileira, bem como do escritor em questão, expoente na temática homoerótica e notório na crítica literária.
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Orione, Maria Angélica de Macedo, Sandra Breder Assis y Francisco José Dutra Souto. "Perfil epidemiológico de puérperas e prevalência de anticorpos para infecção pelo HIV e vírus da hepatite C em Cuiabá, Mato Grosso". Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical 39, n.º 2 (abril de 2006): 163–68. http://dx.doi.org/10.1590/s0037-86822006000200006.

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Resumen
Foi realizado inquérito soroepidemiológico com o objetivo de conhecer a prevalência da infecção pelo vírus da imunodeficiência humana, de anticorpos contra o vírus da hepatite C (anti-HCV), fatores de risco associados à transmissão parenteral e o perfil epidemiológico de puérperas atendidas em três hospitais conveniados com o Sistema Único de Saúde em Cuiabá-MT, no período de dezembro de 2001 a maio de 2002. Mil seiscentas e sete mulheres foram estudadas e entrevistadas de modo a se obter informações sócio-demográficas e epidemiológicas que poderiam estar associadas à transmissão do vírus da imunodeficiência humana. Foram pesquisados anticopos anti-HIV e anti-HCV, através do teste ELISA. A prevalência de infecção pelo vírus da imunodeficiência humana foi de 0,5% (IC95%= 0,2 a 1,0). A maioria das participantes tinha apenas nível de ensino fundamental (58,4%) e mantinha relacionamento estável com parceiro fixo (73%). Não foi evidenciada associação entre a presença de anti-HIV e o nível sócio-econômico, escolaridade, fatores de risco para doenças de transmissão sanguínea ou sexual, e com a presença de comportamento sexual de risco nas entrevistadas e em seus parceiros (relacionamentos com múltiplas parceiras ou bissexualidade). Presumiu-se que a via de transmissão heterossexual foi a principal causa de infecção nas mulheres em idade fértil na região. A prevalência do anti-HCV foi de 0,4% (IC95%= 0,1; 0,8), sendo mais freqüente entre as participantes mais velhas.
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Gaspodini, Icaro Bonamigo y Denise Falcke. "Relações entre Preconceito e Crenças sobre Diversidade Sexual e de Gênero em Psicólogos/as Brasileiros/as". Psicologia: Ciência e Profissão 38, n.º 4 (octubre de 2018): 744–57. http://dx.doi.org/10.1590/1982-3703001752017.

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Resumo: Examinar as crenças de psicólogos/as sobre indivíduos e grupos atingidos pelo preconceito contribui para a preparação do/a profissional no atendimento a esse público. Neste estudo, investigou-se a relação entre preconceito e crenças sobre diversidade sexual e de gênero em psicólogos/as brasileiros/as. Um questionário online foi respondido por 497 profissionais, entre 22 e 69 anos (M = 34,52; DP = 9,57), ligados/as a 22 dos 23 Conselhos Regionais de Psicologia. Utilizou-se a Escala de Preconceito contra Diversidade Sexual e de Gênero Revisada para mensurar o preconceito e a Escala de Crenças sobre a Natureza da Homossexualidade para investigar crenças sobre homossexualidade, a qual foi replicada para também investigar crenças sobre bissexualidade e transexualidade. Observaram-se índices baixos de preconceito e a predominância de crenças psicossociais para compreender a diversidade sexual e de gênero. O tipo de crença que melhor explicou a ocorrência de preconceito foi de base psicológica, representado pelas atribuições causais de perversão, má resolução de conflitos com figuras parentais e abusos sexuais sofridos na infância. Além disso, embora com tamanhos de efeito pequenos, foram encontradas correlações positivas de preconceito com a perspectiva teórica da psicanálise e orientação psicanalítica, com a modalidade de avaliação psicológica e/ou psicodiagnóstico e com a área de atuação em neurociência do comportamento. Tendo em vista a população estudada, ainda que os índices tenham sido baixos, considera-se preocupante a manifestação de preconceito e, em especial, o fato de crenças psicológicas terem sido as que melhor explicaram os índices mais elevados de preconceito.
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Borges, Angelica Pereira, Karlin Arenhardt, Ana Cláudia Pereira Terças, Juliana Fernandes Cabral, Grasiele Cristina Lucietto, Vagner Ferreira do Nascimento, Rondinele Amaral da Silva y Josué Souza Gleriano. "Perfil socioeconômico e sexual de mulheres privadas de liberdade". Revista de Enfermagem UFPE on line 12, n.º 7 (3 de julio de 2018): 1978. http://dx.doi.org/10.5205/1981-8963-v12i7a231408p1978-1985-2018.

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RESUMOObjetivo: identificar o perfil sexual de mulheres privadas de liberdade. Métodos: estudo quantitativo, descritivo, corte transversal, envolvendo 56 detentas. A coleta de dados, na Cadeia Municipal, contemplou dados de caracterização sexual. Resultados: evidenciaram menarca e coitarca precoce, pouca variedade de parceiros sexuais nos últimos seis meses e baixa adesão ao uso do preservativo. A homo/bissexualidade e a prostituição tiveram uma frequência significativa. A presença de queixas ginecológicas foi pouco expressiva. No entanto, o número de mulheres que afirmou realizar o exame colpocitológico anualmente foi significativo. Conclusão: diante da vulnerabilidade de mulheres privadas de liberdade, percebe-se que estratégias de prevenção e promoção à saúde, que atendam às peculiaridades dessa população, e a garantia no acesso aos serviços de saúde são fundamentais para a garantia de melhor qualidade de vida dessas mulheres. Descritores: Prisões; Saúde Sexual; Saúde da Mulher; Epidemiologia; Características da População; Perfil de Saúde.ABSTRACT Objective: to identify the sexual profile of incarcerated women. Methods: a quantitative, descriptive, cross-sectional study involving 56 inmates. The collection of data, in the Municipal Chain, contemplated data of sexual characterization. Results: evidenced menarche and early sexual activity, little variety of sexual partners in the last six months and low adherence to the use of condoms. Homo / bisexuality and prostitution had a significant frequency. The presence of gynecological complaints was not very expressive. However, the number of women who reported having a colpocytological examination on a yearly basis was significant. Conclusion: in view of the vulnerability of incarcerated women, health prevention and promotion strategies, which meet the peculiarities of this population, and the guarantee of access to health services are fundamental for guaranteeing a better quality of life for the women. Descriptors: Prisions; Sexual Health; Women's Health; Epidemiology; Population Characteristics; Health Profile.RESUMENObjetivo: identificar el perfil sexual de mujeres privadas de libertad. Métodos: estudio cuantitativo, descriptivo, corte transversal, involucrando 56 detenidas. La recolección de datos, en la Cadena Municipal, contempló datos de caracterización sexual. Resultados: evidenciaron menarca y coito precoz, poca variedad de parejas sexuales en los últimos seis meses y baja adhesión al uso del preservativo. La homo / bisexualidad y la prostitución tuvieron una frecuencia significativa. La presencia de quejas ginecológicas fue poco expresiva. Sin embargo, el número de mujeres que afirmó realizar el examen colpocitológico anualmente. Conclusión: delante de las vulnerabilidades de las mujeres privadas de libertad, se percibe que estrategias de prevención y promoción a la salud, que atiendan a las peculiaridades de esta población, y la garantía en el acceso a los servicios de salud son fundamentales para la garantía de una mejor calidad de vida de esas mujeres. Descriptores: Prisiones; Salud Sexual; Salud de la Mujer; Epidemiología; Características de la Población; Perfil de Salud.
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Moreira, Lisandra Espíndula, Marcela Maria dos Santos, Míriam Ires Couto Marinho, Mariana Moreira Silva y Vitor Henrique Silva Pimenta. "“Confusão, indecisão e incerteza”: enunciados de bissexualidade na jurisprudência". Revista Estudos Feministas 29, n.º 2 (2021). http://dx.doi.org/10.1590/1806-9584-2021v29n255739.

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Resumo: A partir do mapeamento e análise de decisões judiciais dos Tribunais de Justiça da região sudeste do Brasil, buscamos compreender, por meio da análise de conteúdo, como a bissexualidade é enunciada em tais documentos, sua construção como sexualidade diferenciada, as formas de violência às quais é associada e os desdobramentos de maior relevância. Problematizamos a bissexualidade, analisando sua invisibilidade como categoria distinta em relação ao campo LGBT, à escassez de documentos relacionados e à dispersão desse debate. Descrevemos e problematizamos, especialmente, os enunciados de uma decisão judicial paradigmática que antagoniza a bissexualidade e a coloca como fator-chave na anulação de união conjugal.
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Nietsche, Elisabeta Albertina, Taís Tasqueto Tassinari, Tierle Kosloski Ramos, Giana Beltrame, Cleton Salbego y Liege Gonçalves Cassenote. "FORMAÇÃO DO ENFERMEIRO PARA O CUIDADO À POPULAÇÃO HOMOSSEXUAL E BISSEXUAL: PERCEPÇÃO DO DISCENTE". Revista Baiana de Enfermagem‏ 32 (18 de julio de 2018). http://dx.doi.org/10.18471/rbe.v32.25174.

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<p>Objetivos: conhecer a percepção de discentes de enfermagem acerca do conceito de homossexualidade e bissexualidade e analisar a percepção de discentes de enfermagem quanto a sua formação para o cuidado com homossexuais e bissexuais. Método: pesquisa qualitativa, do tipo exploratória, desenvolvida entre setembro e outubro de 2015. Para coleta de dados, utilizou-se entrevista semiestruturada com discentes de graduação realizando Estágio Curricular Supervisionado. Resultados: na primeira categoria, referente às percepções dos discentes acerca do conceito de homossexualidade e bissexualidade, identificou-se dificuldade e confusão ao discorrerem sobre suas percepções; na segunda, que abordou homossexualidade e bissexualidade na formação em enfermagem, evidenciou-se que os assuntos foram contemplados de modo superficial. Conclusão: a percepção dos discentes de enfermagem acerca do conceito de homossexualidade e bissexualidade mostrou fragilidade no conhecimento das temáticas; quanto à formação para o cuidado com homossexuais e bissexuais, observou-se que o tema é abordado superficialmente nas aulas, levando-os a buscar atividades extracurriculares. </p><p>Descritores: Enfermagem. Educação em enfermagem. Estudantes de enfermagem. Homossexualidade. Minorias sexuais.</p>
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Roberto Bastos Canella, Paulo. "SEXO, SEXUALIDADE E GÊNERO". Revista Brasileira de Sexualidade Humana 17, n.º 1 (19 de septiembre de 2020). http://dx.doi.org/10.35919/rbsh.v17i1.445.

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O gênero humano é constituído por seres diferenciados que se reproduzem sexuadamente e que trazem inerente uma bissexualidade que se impõe à partir da androginia nos mitos gregos até a bipotencialidade revelada pela indiferenciação dos embriões. O autor discorre sobre as diversas etapas evolutivas, quais sejam os chamados sexo genético, sexo gonádico, sexo somático, sexo legal, sexo de criação e sexo psico-social. Embora esteja presente um determinismo e uma diferenciação nos quais a biologia constrói indivíduos necessariamente de um dos dois sexos, macho ou fêmea, a bissexualidade se revela pela existência de comportamentos disfóricos em homens e mulheres como homossexualidade, travestismo e transexualidade. Assinala ainda o autor que a idéia de doença forjada pela medicina e pela psicologia para os transexuais levou a criação de etapas diagnosticas e terapêuticas legalmente exigidas para as correções necessárias quando os transexuais buscam tratamento pela trangenitalização.
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Dominguez, Arnaldo. "O sexo do futuro… um breve ensaio sobre a bissexualidade". Revista Brasileira de Sexualidade Humana 8, n.º 1 (2 de diciembre de 2020). http://dx.doi.org/10.35919/rbsh.v8i1.728.

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Vezzosi, Jean Ícaro Pujol, Mozer de Miranda Ramos, Damião Soares de Almeida Segundo y Angelo Brandelli Costa. "Crenças e Atitudes Corretivas de Profissionais de Psicologia sobre a Homossexualidade". Psicologia: Ciência e Profissão 39, spe3 (2019). http://dx.doi.org/10.1590/1982-3703003228539.

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Resumo Muitos profissionais da Psicologia no Brasil ainda consideram a homossexualidade um transtorno mental ou um desvio daquilo que se consideraria, apesar da ausência de evidências empíricas e dos aspectos bioéticos implicados nestes julgamentos. De acordo com a literatura, esses profissionais frequentemente praticam intervenções que visam mudar ou reparar a homossexualidade. Este estudo buscou avaliar as atitudes corretivas (AC) dos profissionais da Psicologia em relação a pacientes lésbicas, gays e bissexuais (LGB), através de um questionário online. A análise mostrou que 29,48% dos(as) profissionais exibem AC quando solicitado pelo(a) paciente, e 12,43% quando não. Além disso, elas estão mais frequentemente presentes em psicoterapeutas cognitivo/comportamentais e familiares/sistêmicos. As análises de regressão demonstraram que os preditores mais fortes de AC foram a crença de que a homossexualidade é uma patologia; a crença de que as crianças criadas por pais/mães homossexuais (gays ou lésbicas ou bissexuais) têm maiores chances de desenvolverem problemas no desenvolvimento; a crença de que homossexualidade/bissexualidade é produto de um sentimento de que se é inadequado(a) ou incompetente nas relações heterossexuais; a crença de que existe uma causa para a homossexualidade/bissexualidade dos(as) pacientes; o gênero do(a) psicoterapeuta; e o nível de crença atual em relação a alguma religião. A aplicação adequada de intervenções com a população LGB deveria se dar por meio de aceitação e apoio, avaliação abrangente, enfrentamento ativo, apoio social e a exploração e desenvolvimento da identidade enquanto parte da diversidade sexual.
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OLIVEIRA, Letícia Trevizolli de. "ASPECTOS CONSTITUCIONAIS ACERCA DA HOMOFOBIA: A CRIMINALIZAÇÃO COMO FORMA DE PROTEÇÃO AOS HOMOSSEXUAIS." Revista de Iniciação Científica e Extensão da Faculdade de Direito de Franca 2, n.º 1 (11 de noviembre de 2019). http://dx.doi.org/10.21207/2675-0104.2017.665.

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O objetivo principal do presente trabalho é dissertar acerca da atual problemática referente à lacuna legislativa existente no que se diz respeito aos crimes de ódio motivados unicamente pela discriminação e preconceito por orientação sexual ou identidade de gênero. A pesquisa também trará análise quanto ao projeto de lei da Câmara nº122/2006, que está atualmente arquivado, e visava à alteração da Lei dos Crimes de preconceito (Lei 7.716/89), que abrange raça, cor, etnia, religião e procedência nacional, buscando também a inclusão de gênero, sexo, orientação sexual e identidade sexual para a punição em caso de preconceito ou discriminação. Tendo em vista que todo e qualquer indivíduo possui a garantia de proteção aos seus direitos, bem como à sua dignidade e, estando isto diretamente relacionado a não distinção de qualquer natureza de todos perante a lei, a homossexualidade, bissexualidade e transexualidade, por uma questão protecional, deveriam ser abrangidas e interpretadas extensivamente no caso concreto, justificando assim objetivo da República Federativa do Brasil de promover o bem de todos sem qualquer forma de discriminação.
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Montoro, Tânia y Maria Luiza Mendonça. "O beijo subversivo que subverte a telinha". Revista Lusófona de Estudos Culturais 3, n.º 1 (18 de junio de 2015). http://dx.doi.org/10.21814/rlec.88.

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A ficção seriada televisiva, a telenovela, um gênero folhetinesco e com muito sucesso no Brasil, tem possibilitado uma autonomia para a indústria nacional do audiovisual, uma vez que a TV brasileira produz a maior parte da programação exibida em horário nobre (20 às 22 horas). Desde a década de 70, passou a exportar telenovelas para países dos cinco continentes incluindo latinos americanos e países socialistas. A persistência de elementos da cultura popular e a presença de elementos narrativos originários de formas reconhecidas, como a literatura de cordel, teatro de revista, as radionovelas e os romances modernos tem feito o sucesso da telenovela na cultura do cotidiano brasileiro e de outros países. Este artigo demostra, por meio da análise da circulação e consumo do audiovisual, dentro de uma perspectiva dos estudos culturais e estudos feministas e de gênero, as polemicas mediáticas com relação à representação de gênero particularmente da sexualidade na velhice feminina com a criação de tramas e personagens que assumem a homossexualidade, o lesbianismo, a bissexualidade e mesmo, ao deslocar conteúdos que pertenciam à esfera privada para o domínio público e operam também em sentido inverso, saturam o espaço público temas restritos à intimidade.
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Cassal, Luan Carpes Barros y Luciana Patrícia Zucco. "DIVERSIDADE SEXUAL E GÊNERO NA ESCOLA: UMA EXPERIÊNCIA DE EXTENSÃO NO RIO DE JANEIRO". Extensão em Foco, n.º 5 (30 de junio de 2010). http://dx.doi.org/10.5380/ef.v0i5.24938.

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Este artigo apresenta a análise dos relatos de professores da rede pública e privada de educação da região metropolitana do Rio de Janeiro sobre diversidade sexual e gênero na escola, a partir da experiência do projeto de extensão “Diversidade sexual na escola”, da Universidade Federal do Rio de Janeiro. O método utilizado teve como base a pesquisa qualitativa e, como instrumento de coleta de dados, a observação das ações de extensão, no transcorrer de abril de 2007 a abril de 2008. Os dados foram registrados em diário de campo e codificados a partir da análise temática. Os núcleos de sentido identificados abarcam duas discussões: gênero, tendo como significado predominante a essencialização do feminino e do masculino; e a representação do homossexual, contemplando as características simbólicas do homossexual e sua essencialização. Conclui-se que a escola produz discursos sobre a sexualidade sob a chancela do interdito e da norma, a partir do padrão heterossexual. A partir desse entendimento, os professores esperam dos alunos comportamentos sociais e sexuais adequados ao sexo biológico. Experiências que fujam dessa compreensão são denominadas “inadequadas” ou, ainda, “desviantes”, como a bissexualidade e a travestilidade, não sendo, portanto, consideradas na realidade escolar. Nesse sentido, políticas públicas de formação inicial e continuada para a educação podem colaborar na construção e promoção de relações sociais mais igualitárias entre os sujeitos.
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Silveira, Léa. "Entre teses e textos: Como o tema da inferioridade da mulher aparece nos ensaios que Freud dedica à sexualidade feminina?" Revista de Filosofia Aurora 33, n.º 58 (5 de abril de 2021). http://dx.doi.org/10.7213/1980-5934.33.058.ds01.

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O pensamento freudiano certamente conta entre as próprias condições de possibilidade do feminismo. A tese da bissexualidade originária do ser humano é fundamental nesse sentido porque ela serve de ponto de partida para a ideia de que a sexuação resulta de um processo, resulta de um tornar-se. Não estando dada de uma vez por todas, como se se tratasse de algo natural, ela pode ser entendida tanto no seu fator disruptivo relativamente a uma série de constrições tradicional e ideologicamente vinculadas ao organismo biológico, quanto nas possibilidades históricas que carrega consigo naquilo que concerne à própria construção do humano. Mas, por outro lado, não podemos negligenciar o fato de que as últimas considerações de Freud sobre a sexualidade feminina apresentam teses inapelavelmente inaceitáveis. Entre elas, lembremos que Freud situa as mulheres na contracorrente da civilização ao sustentar que nós seríamos menos capazes de sublimação e que possuiríamos um Supereu mais fraco. O objetivo do artigo é mostrar em detalhe como Freud tece suas teses a respeito da inferioridade feminina, sem diminuir o tom dessas teses, sem escamoteá-las e, ao mesmo tempo, tentando mostrar como elas produzem suas próprias armadilhas, ou seja, tentando destacar os momentos em que a argumentação de Freud simplesmente não se sustenta, ficando refém de modo não marginal de alguns preconceitos próprios.
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Perrone, Charles A. "SIGNS OF INTERCOURSE: MATERIAL POETRY AND EROTIC IMPERATIVES". Gragoatá 8, n.º 14 (19 de junio de 2004). http://dx.doi.org/10.22409/gragoata.v8i14.33455.

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Rich implementations of expressive alterities within the domain of eroticism and sexuality occur in contemporary experimental poetries in Brazil, including poesia concreta, poema processo, criação intersemiótica or intersignos, and the catch-all name, poesia visual. The designation material poetry emphasizes the clearly pertinent physical qualities of language in this thematic domain and alludes to a noted title in related cultural studies, The Material Queer, which uses the modifier in a sense grounded in historical or dialectical materialism yet also offers the prospect of intriguing connections to non-normative lyrico-graphic texts with respect to identity consciousness. An embodied otherness of factitiousness on the semotic plane may be an apt partner for portraying or performing proscribed, unconventional, or non-mainstream practices: public affection, prostitution, group sex, inter-ethnic union, sodomy, homoeroticism, bisexuality, cross-dressing, fetishes, or other. In Brazilian lyric from 1950 to the present there are select moments that achieve such a confluence of interest, illustrating novelty in the trajectory of poetry as well as diversity or positioning in matters of sexuality.------------------------------------------------------------------------------SIGNOS DE RELAÇÃO: POESIA MATERIAL E IMPERATIVOS ERÓTICOSNo domínio do erotismo e da sexualidade ocorrem ricas implementações de alteridades expressivas em poesias brasileiras experimentais contemporâneas, incluindo poesia concreta, poema processo, criação intersemiótica ou intersignos, e o termo geral, poesia visual. A designação poesia material enfatiza as propriedades físicas da linguagem, evidentemente pertinentes, e alude a um título notável nos estudos culturais relacionados, The Material Queer, que usa o adjetivo num sentido baseado no materialismo dialético ou histórico, mas também oferece possibilidades de conexões fascinantes com textos lírico-gráficos não-normativos com respeito a consciência de identidade. Uma outredade factícia incorporada no plano semiótico pode ser um parceiro apto para fazer retrato ou performance de práticas proscritas, não-convencionais, fora do comum: afeto público, prostituição, sexo grupal, união inter-étnica, sodomia, homoerotismo, bissexualidade, travestismo, fetichismo, ou outras. Na lírica brasileira de 1950 para cá, há momentos seletos que realizam tal confluência de interesses, ilustrando novedade na trajetória da poesia assim como diversidade ou tomada de posição em questões de sexualidade.---Artigo em inglês.
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