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Lowe, Kate. "Franciscan and papal patronage at the Clarissan convent of San Cosimato in Trastevere, 1440–1560". Papers of the British School at Rome 68 (noviembre de 2000): 217–39. http://dx.doi.org/10.1017/s0068246200003937.

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IL PATROCINIO FRANCESCANO E PAPALE AL CONVENTO DELLE CLARISSE DI SAN COSIMATO A TRASTEVERE, 1440–1560Questo articolo esamina gli aspetti relativi agli studi sul ruolo della donna nel patrocinio papale e francescano al convento delle Clarisse di San Cosimato a Roma durante il Rinascimento. Le monache erano trattate come dipendenti indigenti, e le varie strategie di patrocinio per loro erano formulate da rappresentanti maschili della chiesa. Una cruciale fonte di informazione è rappresentata dalla cronaca del convento scritta da Suor Orsola Formicini alia fine del XVI secolo. San Cosimato era fermamente collocato in una complessa rete di connessioni francescane, che andavano dall'individuale all'istituzionale, e che tutte esercitavano una qualche forma di patrocinio. Il patrocinio finanziario e sull'edificio esercitato da papa Sisto IV (lui stesso un francescano) e da papa Alessandro VI viene analizzato in dettaglio. Il fenomeno del patrocinio di due parenti di sesso femminile di questi papi, Franchetta della Rovere e Vannozza Catanei, è anche discusso.
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Cooper, Donal. "‘Qui Perusii in archa saxea tumulatus’: the shrine of Beato Egidio in San Francesco al Prato, Perugia". Papers of the British School at Rome 69 (noviembre de 2001): 223–44. http://dx.doi.org/10.1017/s0068246200001811.

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‘QUI PERUSII IN ARCHA SAXEA TUMULATUS’: LA TOMBA DEL BEATO EGIDIO NELLA CHIESA DI SAN FRANCESCO AL PRATO, PERUGIAL'autore presenta una nuova ricostruzione della tomba del Beato Egidio (†1262), il terzo compagno di San Francesco ed una delle figure più importanti della prima storia francescana. La tomba di Egidio a San Francesco al Prato, Perugia, ha acquisito una notevole considerazione nello studio del primo patrocinio francescano grazie sia all'uso di un sarcofago paleocristiano che all'indiscutibile influenza di quest'arca sulla pala d'altare dipinta su entrambi i lati per la chiesa dal Maestro di San Francesco (c. 1272). Conseguentemente, gli studiosi hanno collocato il sarcofago di Egidio al di sotto dell'altare maggiore di San Francesco al Prato, in modo da formare un unico insieme visivo con il retroaltare. Tuttavia, una serie di fonti inedite indica che il Beato fu invece sepolto nel transetto meridionale. Secondo questa ricostruzione, la sua tomba va invece collocata nella tradizione delle tombe elevate a cassa, esemplificata dall'arca di tredicesimo secolo di San Domenico a Bologna. In termini di accesso e pratica devozionale, la tomba a cassa elevata era da un punto di vista funzionale più soddisfacente della sistemazione dell'altare maggiore impiegata nella stessa tomba di Francesco. La tomba di Egidio dimostra dunque come, quando necessario, i Frati Minori potessero rifiutare il modello fornito dalla loro Chiesa Madre di Assisi.
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Pereira, Bruno y Fernando Silva Teixeira Filho. "Francesca Woodman: a fotografia para além dos limites da representação". Discursos Fotograficos 13, n.º 23 (5 de diciembre de 2017): 161. http://dx.doi.org/10.5433/1984-7939.2017v13n23p161.

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Este artigo pretende articular as relações entre fotografia e arte, por meio da obra da fotógrafa estadunidense Francesca Woodman (1958-1981). A análise centrar-se-á nas contribuições de Woodman às discussões acerca da fotografia enquanto meio, em especial, as questões relativas a representação, para assim, demonstrar como Woodman questionou os preceitos da fotografia de seu tempo e apresentou pistas para a construção de uma nova linguagem fotográfica mais atrelada à arte e sua potência inventiva.
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Sapunaru, Raquel Anna. "DIMENSÕES FÍSICAS, GEOMETRIA, PERSPECTIVA, FILOSOFIA E ARTE". Sapere Aude 10, n.º 19 (14 de julio de 2019): 184–202. http://dx.doi.org/10.5752/p.2177-6342.2019v10n19p184-202.

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A ideia de um espaço tridimensional começou a se formar no século XV. Antes disso, em um mundo dominado pelo aristotelismo, o espaço era vinculado à superfície e não ao volume. Foi através das artes que essa realidade começou a mudar. A perspectiva racional, definida aqui como um recurso gráfico que utiliza o efeito visual de linhas convergentes para criar a ilusão de tridimensionalidade do espaço e das formas representadas sobre uma superfície plana de um papel ou tela, nascida a partir de uma retomada da geometria euclidiana, entrou em cena para ficar no século XVI. Entre os muitos nomes que poderiam ser citados, destacaram-se o matemático e filósofo John Dee, o arquiteto e designer Filippo Brunelleschi, e o pintor e matemático Pierro della Francesca. Através da combinação das ideias e realizações desses três atores é possível entender uma época de transição entre o antigo e o moderno, em termos de ciência e arte.PALAVRAS-CHAVE: Espaço tridimencional. Geometria. Perspectiva racional. Filosofia e arte. ABSTRACTThe idea of a three-dimensional space began to form in the fifteenth century. Before that, in a world dominated by Aristotelianism, space was bound to the surface and not to the volume. It was through the arts that this reality began to change. The rational perspective, defined here as a graphic resource that uses the visual effect of converging lines to create the illusion of three-dimensionality of space and forms represented on a flat surface of a paper or canvas, born from a resumption of Euclidean geometry, came into the scene to stay in the sixteenth century. Among the many names that could be cited were the mathematician and philosopher John Dee, the architect and designer Filippo Brunelleschi, and the painter and mathematician Pierro della Francesca. By combining the ideas and achievements of these three actors it is possible to understand a time of transition between the old and the modern, in terms of science and art.KEYWORDS: Three-dimensional space. Geometry. Rational Perspective. Philosophy and Art.
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Bortulucce, Vanessa Beatriz. ""Os Pintores Futuristas" de Roberto Longhi". Revista de Italianística, n.º 31 (10 de junio de 2016): 42. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2238-8281.v0i31p42-61.

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Este artigo apresenta, pela primeira vez em língua portuguesa, o texto “Os pintores futuristas”, escrito pelo historiador e crítico de arte Roberto Longhi (1890-1970). Professor, pesquisador, ensaísta e editor, Longhi possui uma posição de destaque no estudo da história da arte italiana. Seus escritos atestam seu conhecimento e erudição no campo das artes, e suas monografias foram pioneiras no processo de valorização de artistas como Mattia Preti, Caravaggio e Piero della Francesca. Constatação semelhante pode ser verificada com os pintores futuristas, aos quais Longhi dedicou, em 1913, um ensaio vibrante e consistente, que valoriza as obras do grupo, ao mesmo tempo que o insere na cronologia da arte italiana. Trata-se, portanto, de um texto de particular importância, por ser um dos primeiros trabalhos que se propõe a analisar, em profundidade, a estética futurista e sua produção pictórica
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Queller, Donald E. y Thomas F. Madden. "Father of the Bride: Fathers, Daughters, and Dowries in Late Medieval and Early Renaissance Venice". Renaissance Quarterly 46, n.º 4 (1993): 685–711. http://dx.doi.org/10.2307/3039019.

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In February 1382 Franceschina Grimani took as her husband Giacobello Trevisan, son of Stefano. A few months later, in May, another young noble girl, Franceschina Querini, married Bernardo Giustinian, son of the prosperous nobleman Orsato Giustinian. Despite the similarities shared by these two Venetian brides, one important factor separated them. Franceschina Grimani's father was Nicolò Grimani of Santa Sofia parish. According to the estimo of 1379, Nicolò's real wealth totaled approximately 30,000 ducats, making him one of the wealthiest men in Venice. In contrast, Franceschina Querini's father Marco possessed only 2,000 ducats in real wealth according to the same estimo. Despite the huge disparity between the economic fortunes of these two fathers of the bride, both of their daughters brought equal dowries of 1,000 ducats to their marriages.
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Baker, George, Ann Daly, Nancy Davenport, Laura Larson y Margaret Sundell. "Francesca Woodman Reconsidered". Art Journal 62, n.º 2 (junio de 2003): 52–67. http://dx.doi.org/10.1080/00043249.2003.10792158.

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Hessler, Christiane J. "Piero della Francescas Panorama". Zeitschrift für Kunstgeschichte 55, n.º 2 (1992): 161. http://dx.doi.org/10.2307/1482609.

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Damisch, Hubert y Stephen Bann. "Hubert Damisch e Stephen Bann: uma conversa". ARS (São Paulo) 14, n.º 27 (15 de julio de 2016): 16. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2178-0447.ars.2016.117618.

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Discípulo de Merleau-Ponty e Pierre Francastel, Hubert Damisch (1928) marca presença decisiva na renovação epistemológica da disciplina história da arte, franqueando-a às contribuições da psicanálise, da filosofia, da antropologia e da semiótica, e conferindo a ela inédita envergadura teórica, para muito além das demarcações tradicionais de competência que a separam da teoria da arte. Tendo sido músico de jazz na juventude e se dedicado inicialmente ao cinema antes de se voltar às artes visuais, manteve sempre uma perspectiva teórica forte da história da arte, visando um campo diversificado de interesses - a pintura, a estética, a arquitetura, a literatura, a fotografia, o cinema. Autor de livros fundamentais como Théorie du nuage: pour une histoire de la peinture (Paris: Seuil, 1972), L’Origine de la perspective (Paris: Flammarion, 1987), Le Jugement de Pâris: iconologie analytique, (Paris: Flammarion, 1992), Un Souvenir d’enfance par Piero della Francesca (Paris: Seuil, 1997) e La Dénivelée: à l’épreuve de la photographie (Paris: Seuil, 2001), Damish produziu reflexão crucial sobre a lógica da imagem, nos oferecendo uma prática nada convencional da história da arte, marcada pelo livre trânsito metodológico entre a arte do passado e a do presente. Foi professor na École Normale Supérieure e depois na École des Hautes Études en Sciences Sociales. A entrevista a seguir, concedida a um grupo de teóricos e críticos, entre eles, Stephen Bann, historiador da arte e um dos editores da Oxford Art Journal, apareceu, originalmente, em número especial dessa publicação [vol. 28, n. 2, 2005, p. 157-181], tendo resultado de seminário dedicado à obra de Damisch, promovido pela revista, em parceria com a Tate Britain, em outubro de 2003. Além de Stephen Bann, entrevistaram Hubert Damisch Margaret Iversen, John Goodman, Stephen Melville e Yve-Alain Bois.
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Lusardi, Giada. "61° Salón de Julio". Index, revista de arte contemporáneo, n.º 14 (30 de noviembre de 2022): 150–63. http://dx.doi.org/10.26807/cav.v7i14.508.

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El Salón de julio de Guayaquil, con sus 61 ediciones, es unos de los certámenes más antiguos y relevantes de la escena artística ecuatoriana. Desde su fundación en 1959 se estableció como Salón de Pintura, caracterización que se ha seguido manteniendo hasta la actualidad, asumiendo el lenguaje pictórico como un medio expresivo propio del campo del arte contemporáneo. El presente texto curatorial introdujo al público a la edición 61 del Salón, que se inauguró el día 22 de julio de 2022, en el Museo Municipal de Guayaquil bajo la dirección de la curadora Giada Lusardi. En esta edición participaron las jurados internacionales de selección: Carolina Castro (Chile), Direlia Lazo (Cuba - Miami) y Alma Cardoso (México), quienes seleccionaron 24 artistas provenientes de distintas provincias del país: José Luis Chóez Peñafiel, Juan Carlos Fernández (Mago), Francesca Fruci, Dayana Garrido, Ilowasky Ganchala, Bryan Gavilanes, Pedro Gavilanes Sellan, Cristhian Godoy, Jimmy Lara, Isabel Llaguno Albán, José Luis Macas Paredes, Harold Maridueña, Teo Monsalve, Sisa Morán, Deborah Morillo, Francesca Palma, Mateo Del Pozo, Glenda Rosero Andrade, Oswaldo Terreros, David Federico Uttermann, Raymundo Valdez, Andrés Velásquez Dután, Juanca Vargas y Daniel Zambrano.
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Taylor, Paul y Caroline Van Eck. "Piero della Francesca's Giants". Journal of the Warburg and Courtauld Institutes 60 (1997): 243. http://dx.doi.org/10.2307/751232.

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Adams, Harrison. "FRANCESCA WOODMAN: WATER SPECIFIED". photographies 13, n.º 3 (11 de agosto de 2020): 413–34. http://dx.doi.org/10.1080/17540763.2020.1779792.

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Baños Palacios, Gema. "El autorretrato fotográfico de Francesca Woodman: entre la fabulación y la metamorfosis". Anuario del Departamento de Historia y Teoría del Arte 33 (18 de diciembre de 2021): 43–60. http://dx.doi.org/10.15366/anuario2021.33.002.

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Francesca Woodman (1958-1981, Denver, Colorado) fue una artista que practicó incansablemente el autorretrato. Sin embargo, esta representación constante de su propia imagen no estuvo exenta de engaños, pues aquello que la fotógrafa quiso mostrar sobre sí misma fue un conjunto de representaciones tejidas bajo el hilo de narraciones que hunden sus raíces en la fábula y la mitología. Además, la propia artista mantuvo un juego de espejos con los receptores de sus obras, ya que con frecuencia el autorretrato femenino del que deja testimonio se encuentra fragmentado y parece querer huir de su propia representación atendiendo a los deseos de su autora de trascender los límites impuestos por el medio fotográfico. Así, realizaré una aproximación a su obra a través del tema axial de la metamorfosis, urdida a través de mecanismos como el traslado de las metáforas propias de la poesía a la obra de arte visual.
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Cook, William R. "Apologia e crescita dell'identità francescana (1255-1279).Roberto Lambertini". Speculum 68, n.º 3 (julio de 1993): 825–26. http://dx.doi.org/10.2307/2865026.

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Woodman, Francesca. "Photographs by Francesca Woodman". Frontiers: A Journal of Women Studies 10, n.º 1 (1988): 50. http://dx.doi.org/10.2307/3345939.

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Bonaiuto, Paolo, Anna Maria Giannini y Valeria Biasi. "Investigation on Piero Della Francesca's Frescoes". Empirical Studies of the Arts 28, n.º 2 (julio de 2010): 155–71. http://dx.doi.org/10.2190/em.28.2.c.

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Schneider, Laurie. "SHADOW METAPHORS AND PIERO DELLA FRANCESCA'S AREZZO "ANNUNCIATION"". Source: Notes in the History of Art 5, n.º 1 (octubre de 1985): 18–22. http://dx.doi.org/10.1086/sou.5.1.23202258.

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Riches, Harriet. "Projecting Touch: Francesca Woodman's Late “Blueprints”". Photographies 5, n.º 2 (septiembre de 2012): 135–57. http://dx.doi.org/10.1080/17540763.2012.701598.

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Koch, Johannes. "Babylonian Horoscopes. Francesca Rochberg". Journal of Near Eastern Studies 60, n.º 1 (enero de 2001): 62–65. http://dx.doi.org/10.1086/468891.

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Aguirre, Mariana. "Giorgio Morandi and the "Return to Order": from Pittura Metafisica to Regionalism, 1917-1928". Anales del Instituto de Investigaciones Estéticas 1, n.º 1 (19 de junio de 2013): 93. http://dx.doi.org/10.22201/iie.18703062e.2013.1.2489.

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Este artículo analiza la obra y trayectoria de Giorgio Morandi con respecto a su participación tanto en la escuela metafísica italiana como en el grupo regional Strapaese. Sus autorretratos y bodegones demuestran que la expresión de Morandi de una estética metafísica engranaba con las estrategias de autorrepresentación del movimiento. Morandi imitó los autorretratos de De Chirico y el uso de maniquíes, promoviéndose como un artista metafísico y recalcando su propio intelecto. En 1920, en respuesta al nacionalismo italiano, Morandi se desplazó hacia el arte de Piero della Francesca, Cézanne y Soffici. Esto, finalmente, llevó al arista a crear imágenes de la Italia rural, lo cual le permitió ingresar al movimiento regionalista, cuyos críticos lo acogieron debido a su retorno a la tradición. Aunque este cambio en el estilo ha sido interpretado en términos formales, sostengo que, al abandonar la escuela metafísica, Morandi participó en el “regreso al orden” tanto político como cultural prevaleciente en Europa después de la primera guerra mundial.
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Friedman, David. "Review: Bologna, il duecento by Francesca Bocchi". Journal of the Society of Architectural Historians 57, n.º 1 (1 de marzo de 1998): 91–92. http://dx.doi.org/10.2307/991416.

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Christiansen (book author), Keith, Anna Pizzati (book contributor), Cecilia Frosinini (book contributor) y Sally Hickson (review author). "Piero della Francesca: Personal Encounters". Renaissance and Reformation 38, n.º 1 (13 de junio de 2015): 155–56. http://dx.doi.org/10.33137/rr.v38i1.22790.

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O'Grady, Deirdre. "Da Dante a Mercadante: Francesca da Rimini voce del belcanto ottocentesco". Dante e l'Arte 8 (7 de marzo de 2022): 183–202. http://dx.doi.org/10.5565/rev/dea.145.

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Resumen
Questo studio rintraccia l’evoluzione della figura di Francesca da Rimini da voce poetica dantesca, a voce scenica del Romanticismo italiano per arrivare sulla scena lirica ottocentesca in veste di primadonna, espressione del belcanto ottocentesco. In questo nuovo contesto Francesca si esprime come voce del Romanticismo medievale. Questo itinerario la libera dall’essere strumento della dottrina tomistica per diventare una figura che medita su una filosofia tutta nuova, che la spinge a riflettere sulla natura della colpevolezza e sul suo rapporto con l’innocenza. Nel campo della musica, il manoscritto riscoperto ci spinge a una rivisitazione delle voci e della tecnica vocale dei grandi interpreti dell’Ottocento e anche a una riconsiderazione della voce di tenore del periodo. Dalla poesia di Dante si passa al teatro di Pellico, al libretto di Romani per riscoprire il Personaggio lirico senza Interprete.
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Xavier, João Pedro. "The Cambridge Companion to Piero della Francesca". Nexus Network Journal 7, n.º 1 (abril de 2005): 169–71. http://dx.doi.org/10.1007/s00004-005-0017-z.

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Field, J. V. "Piero della Francesca's Treatment of Edge Distortion". Journal of the Warburg and Courtauld Institutes 49 (1986): 66. http://dx.doi.org/10.2307/751290.

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Sayers, Janet. "Darling Francesca: Bion, love-letters and madness". Journal of European Studies 32, n.º 125-126 (septiembre de 2002): 195–207. http://dx.doi.org/10.1177/004724410203212508.

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POTEST, PAOLA. "FRANCESCA SALVEMINI, La visione e il suo doppio. La prospettiva tra arte e scienza, Bari, Laterza 1990, 182 pp., L. 24.000." Nuncius 5, n.º 2 (1990): 297–98. http://dx.doi.org/10.1163/182539190x00183.

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Riches, H. "A Disappearing Act: Francesca Woodman's Portrait of a Reputation". Oxford Art Journal 27, n.º 1 (1 de enero de 2004): 95–113. http://dx.doi.org/10.1093/oaj/27.1.95.

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Lowe, Kate. "Artistic patronage at the Clarissan convent of San Cosimato in Trastevere, 1400–1600". Papers of the British School at Rome 69 (noviembre de 2001): 273–97. http://dx.doi.org/10.1017/s0068246200001835.

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PATROCINIO ARTISTICO NEL CONVENTO DELLE CLARISSE DI SAN COSIMATO IN TRASTEVERE, 1400–1600L'articolo esamina il patrimonio artistico del convento delle Clarisse di San Cosimato a Roma, tra il 1400 e il 1600. Nell'acquisizione di una collezione artistica eterogenea, le suore si comportarono più come grate riceventi che come attive committenti. Queste forme di patrocinio sembra siano state dovute a risorse francescane e papali. Ciò nonostante, molte questioni rimangono ancora aperte, soprattutto in riguardo alle commissioni, ed è pertanto difficile asserire con certezza la natura dei patroni. Sembra che due (o forse tre) delle sei opere qui discusse non vennero eseguite per San Cosimato, ma finirono lì per caso. Gli affreschi del tardo quindicesimo secolo raffiguranti San Cosma, San Damiano e San Sebastiano (precedentemente trascurati) sono tra le opere qui discusse.
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Hernández Esteve, Esteban. "UNA SUMA DE ARITMÉTICA ANTERIOR A LA DE LUCA PACIOLI: LA SUMA DE LA ART DE ARISMETICA DE FRANCESCA SANCT CLIMENT (BARCELONA, 1482)". Contaduría Universidad de Antioquia, n.º 26-27 (28 de noviembre de 2015): 113–76. http://dx.doi.org/10.17533/udea.rc.25128.

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Resumen
Dentro de las obras incunables dedicadas expresamente al campo de la aritmética comercial se encuentran en Francesh Sanct Clíment (1482), precisamente una de las menos conocidas. Sin embargo, la suma de la art de aritmética de Sanct Clíment, escrita en catalán, constituye el primer texto de matemáticas impreso en español y puede ser considerado el segundo libro de aritmética comercial impreso en el mundo, después del arte de Labbacho publicado en 1478. En este incunable se tratan la suma, la resta, la multiplicación, la división, la regla de tres, quebrados, repartos proporcionales, conversión de unas monedas en otras, y también de unas medidas de longitud o capacidad en otras, baratas o permutas, posiciones o falsas posiciones de hoy y progresiones. Como se observa, la obra de Sanct Clíment comprende los conocimientos de la época para el ejercicio de su profesión.
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Elkins, James. "Piero della Francesca and the Renaissance Proof of Linear Perspective". Art Bulletin 69, n.º 2 (junio de 1987): 220. http://dx.doi.org/10.2307/3051019.

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Burr, David. "Paupertas Christi et apostolorum: L'ideale francescano in discussione (1322-1324).Andrea Taborroni". Speculum 67, n.º 3 (julio de 1992): 748–50. http://dx.doi.org/10.2307/2863729.

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Barolini, Teodolinda. "Dante and Francesca da Rimini: Realpolitik, Romance, Gender". Speculum 75, n.º 1 (enero de 2000): 1–28. http://dx.doi.org/10.2307/2887423.

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RISMAN, BARBARA J., JOEY SPRAGUE y JUDY HOWARD. "Comment on Francesca M. Cancian's “Feminist Science”". Gender & Society 7, n.º 4 (diciembre de 1993): 608–9. http://dx.doi.org/10.1177/089124393007004010.

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Romano, Serena. "La Morte di Francesco: Fonti francescane e storia dell'Ordine nella basilica di S. Francesco ad Assisi". Zeitschrift für Kunstgeschichte 61, n.º 3 (1998): 339. http://dx.doi.org/10.2307/1482989.

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Laviosa, Flavia. "Francesca Archibugi's cinema: Minimalism or micro-history? Italian cinema: 1980s?2000s". Studies in European Cinema 4, n.º 2 (17 de agosto de 2007): 99–110. http://dx.doi.org/10.1386/seci.4.2.99_1.

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Bartal, Renana. "Piero’s Faces: Artist and Image Making in Piero della Francesca’s Resurrection of Christ". Source: Notes in the History of Art 39, n.º 1 (septiembre de 2019): 25–35. http://dx.doi.org/10.1086/705219.

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Vettori, Alessandro. "Teodoro Forcellini, Fonti teologiche francescane della “Commedia” di Dante. (Medioevo francescano 36: Opera prima 1.) Spoleto: Fondazione Centro italiano di studi sull’alto medioevo, 2018. Paper. Pp. xiii, 243; 1 black-and-white figure and 2 tables. €32. ISBN: 978-8-8680-9168-2." Speculum 96, n.º 4 (1 de octubre de 2021): 1175–76. http://dx.doi.org/10.1086/716304.

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Field, J. V. "Alberti, the Abacus and Piero della Francesca's proof of perspective". Renaissance Studies 11, n.º 2 (junio de 1997): 61–88. http://dx.doi.org/10.1111/j.1477-4658.1997.tb00013.x.

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Field, J. V. "Alberti, The Abacus and Piero Della Francesca's Proof of Perspective". Renaissance Studies 11, n.º 2 (junio de 1997): 61–88. http://dx.doi.org/10.1111/1477-4658.00230.

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