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Ginzburg, Jaime. "Por um leitor com dúvidas – notas sobre arte e fascismo, de Anatol Rosenfeld". Literatura e Sociedade 22, n.º 24 (14 de marzo de 2018): 147–58. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2237-1184.v0i24p147-158.

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Resumen
O ensaio Arte e fascismo, de Anatol Rosenfeld, está diretamente ligado à Segunda Guerra Mundial e a seu impacto cultural. Esse ensaio apresenta dúvidas com relação ao valor estético atribuído a obras de arte criadas por pessoas que defenderam o fascismo. Os argumentos abrem espaço para antagonismos. Arte e fascismo é um texto no qual as dúvidas são muito importantes, para lidar com dificuldades éticas referentes a valores estéticos. Diante desses antagonismos, quando uma reflexão crítica não pode atingir nenhuma síntese, o leitor poderia perceber que é necessário enfatizar o quanto as dúvidas são importantes para pensar sobre desafios éticos e estéticos.
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Ginzburg, Jaime. "Por um leitor com dúvidas – notas sobre arte e fascismo, de Anatol Rosenfeld". Literatura e Sociedade 1, n.º 24 (14 de marzo de 2018): 147. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2237-1184.v1i24p147-158.

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O ensaio Arte e fascismo, de Anatol Rosenfeld, está diretamente ligado à Segunda Guerra Mundial e a seu impacto cultural. Esse ensaio apresenta dúvidas com relação ao valor estético atribuído a obras de arte criadas por pessoas que defenderam o fascismo. Os argumentos abrem espaço para antagonismos. Arte e fascismo é um texto no qual as dúvidas são muito importantes, para lidar com dificuldades éticas referentes a valores estéticos. Diante desses antagonismos, quando uma reflexão crítica não pode atingir nenhuma síntese, o leitor poderia perceber que é necessário enfatizar o quanto as dúvidas são importantes para pensar sobre desafios éticos e estéticos.
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Schargel, Sergio. "Retratos de fascismos brasileiros: a relação de Teocrasília e a nova ordem com o bolsonarismo". Cadernos de Letras da UFF 32, n.º 63 (16 de diciembre de 2021): 230–51. http://dx.doi.org/10.22409/cadletrasuff.v32i63.50290.

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A distopia é um dos gêneros mais políticos que a literatura pode assumir, já que absorve traços de políticas do real para distorcê-lo sob a forma de um pesadelo. Nesse escopo, é sintomático que as obras Teocrasília e A nova ordem sejam lançadas no período de ascensão de um movimento Ur-Fascista no Brasil, para usar o conceito criado por Umberto Eco. Ambas absorvem fragmentos do bolsonarismo e, no processo de falsificação do real, criam um real literário em que o Ur-Fascismo jabuticaba tornou-se totalitário. Este trabalho colocará em diálogo a teoria política sobre Ur-Fascismo com os dois objetos, a fim de entender como traços desse movimento político são apreendidos pela ficção. Desta forma, contribuirá para o estado da arte ao permitir compreender o Ur-Fascismo em diversas de suas potencialidades, bem como as formas com que a literatura política recria a teoria política.
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Soares, Marcos. "Reprodutibilidade técnica, arte e política". Revista Crítica Cultural 9, n.º 1 (12 de agosto de 2014): 131. http://dx.doi.org/10.19177/rcc.v9e12014131-136.

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Este ensaio pretende mapear alguns dos momentos-chave do diálogo entre o crítico alemão Walter Benjamin e o dramaturgo Bertolt Brecht a respeito do potencial do cinema como linguagem artística e os riscos que artistas interessados em seu desenvolvimento corriam com a ascensão do nazi-fascismo.
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Magalhães, Ana Gonçalves. "Classicismo moderno. Margherita Sarfatti e o Novecento Italiano, entre Brasil e Estados Unidos". Revista de Italianística, n.º 37 (30 de diciembre de 2018): 37–57. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2238-8281.v0i37p37-57.

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O presente artigo tem por objetivo analisar a presença da crítica de arte ita- liana, Margherita Sarfatti (1880-1961), na América do Sul, e seu papel na formação do núcleo inicial do acervo do Museu de Arte Moderna de São Paulo (MAM) - atualmente pertencente ao acervo do Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo (MAC USP). Fundadora do chamado Novecento Italiano, em plena era fascista, na Itá- lia, Sarfatti teve um papel relevante na promoção da arte moderna italiana no continente americano, fazendo viagens ao Brasil, à Argentina e, mais tarde, aos Estados Unidos. Pretendemos, portanto, analisar comparativamente como Sarfatti e sua noção de arte moderna italiana foram vistas pelo Brasil e pelos Estados Unidos, antes e depois da II Guerra Mundial, para assim entender a formação do primeiro acervo de arte moderna da América do Sul dentro do programa maior da diplomacia italiana, antes e depois da queda do Fascismo.
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Schargel, Sergio. "O niilismo como política: Não vai acontecer aqui e o fascismo na literatura". Palimpsesto - Revista do Programa de Pós-Graduação em Letras da UERJ 21, n.º 38 (4 de mayo de 2022): 494–516. http://dx.doi.org/10.12957/palimpsesto.2022.65272.

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Publicado em 1936, poucas ficções são tão pertinentes para compreender um movimento complexo como o fascismo como Não vai acontecer aqui, de Sinclair Lewis. A proposta desse artigo é, através de um diálogo entre uma base teórica sobre o fascismo e a ficção tomada por objeto, trabalhar o fascismo como uma política do vazio, baseada em uma estética da destruição. Assumindo a hipótese de que o fascismo absorve sentimentos primordiais do homem para transformá-lo em força política, espera-se contribuir para o estado da arte ao produzir uma análise crítica sobre um objeto literário que ainda não recebeu a devida atenção no Brasil, bem como mostrar que o fascismo não morreu em 1945.
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Oporto Valencia, Lucy. "Violeta Parra y el problema del mal". Hermenéutica Intercultural, n.º 23 (7 de septiembre de 2016): 181. http://dx.doi.org/10.29344/07196504.23.526.

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Violeta Parra y el problema del malVioleta Parra and the problem of evilResumenEl presente ensayo aborda la relevancia filosófica de la obra de la poli- facética artista Violeta Parra, en lo concerniente al problema del mal, sus vínculos con la demonología vetero y neotestamentaria, y el “fin de la teodicea”. De El gavilán, su obra maestra, inicialmente concebida para ballet y prefiguración del ascenso del fascismo en Chile a partir de 1973, y otras composiciones musicales suyas, como Pupila de águila,Una copla me ha cantado y Cantores que reflexionan, se desprende una concepción histórico-política del mal y lo demoníaco, unida a una alta valoración del arte en cuanto forma de conocimiento y ampliación de la conciencia.Palabras clave: expulsión intelectual - fascismo - fin de la teodicea- problema del mal - relevancia filosóficaAbstractThis essay addresses the philosophical relevance of the work of the mul- tifaceted artist Violeta Parraconcerning the problem of evil, its links with the Old and New Testaments demonologyand the “end of theodicy.” From El gavilán, his masterpiece, originally designed for ballet and fores- hadowing the rise of fascism in Chile since 1973, and her other musical compositions, as Pupila de águila, Una copla me ha cantado y Cantores que reflexionan, it is possible to see a historical and political conception of evil and the demonic, together with a high value of arts as a form of knowledge and expansion of consciousness.Keywords: intellectual expulsion – fascism - end of theodicy –the problem of evil - philosophic pertinenceResumoO presente ensaio aborda a relevância filosófica da obra do artista polifa- cética Violeta Parra, no que concerne ao problema do mal, seus vínculos com a demonologia vétero e neotestamentário e o “fim da teodicéia”. Do Gavião, sua obra-prima, inicialmente concebida para balé e prenúncio da ascensão do fascismo no Chile a partir de 1973 e outras composições musicais, como Pupila de águila, Una copla me ha cantado y Cantores que reflexionan, desprende-se uma concepção histórica e política do mal e do demoníaco, unida a uma estimação elevada da arte, assim como forma de conhecimento e extensão da consciência.Palavras-chave: Expulsão Intelectual - Fascismo - Fim da Teodicéia - Pro- blema do Mal - Relevância Filosófica
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Santi Pacheco, Gabriela y Leandro Pereira Gonçalves. "Fascismo e modernismo". Cadernos de Pesquisa do CDHIS 35, n.º 1 (30 de junio de 2022): 57–81. http://dx.doi.org/10.14393/cdhis.v35n1.2022.65633.

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A década de 1920 foi marcada, no Brasil, por um período de transformações, impulsionadas por um conjunto de fatores, internos e externos, que trazia preocupações aos homens da época, principalmente acerca dos rumos da nação. É em meio a esse contexto que as elites passam a estabelecer discussões sobre o moderno, desenvolvendo, assim, o movimento modernista brasileiro, cujo ápice ocorreu na Semana de Arte Moderna de 1922. Partindo da compreensão sobre a existência de uma associação entre modernismo e fascismo, objetiva-se, nesse artigo, analisar a atuação do líder da Ação Integralista Brasileira, Plínio Salgado, no movimento modernista, a fim de entender as conexões do contexto com a elaboração do pensamento integralista.
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Vaccari, Ulisses. "Benjamin e a obra de arte antiestética". Viso: Cadernos de estética aplicada 11, n.º 21 (4 de mayo de 2017): 173–90. http://dx.doi.org/10.22409/1981-4062/v21i/235.

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O presente artigo procura mostrar a gênese da crítica de Benjamin ao movimento da arte pela arte, que surge no século XIX como forma de oposição e protesto à tecnicização da arte implementada pela fotografia e o cinema. Para isso, o artigo analisa textos tais como A obra de arte nos tempos de sua reprodutibilidade técnica e O autor como produtor, nos quais Benjamin defende que a arte, buscando combater a estetização da cultura realizada pelo fascismo, deve incorporar as técnicas de reprodução e não evitá-las. Ao fazê-lo, a arte mantém claro o limite entre arte e ilusão, tal como no teatro épico de Brecht, modelo supremo de toda arte no século XX.
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Schuback, Marcia Sá Cavalcante. "Os desafios da arte e da estética no século XXI". POIÉSIS 20, n.º 34 (19 de diciembre de 2019): 43. http://dx.doi.org/10.22409/poiesis.v20i34.38532.

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O presente artigo discute os desafios da estética contemporânea em tempos de profunda mutação nos modos de sentir, pensar e existir. Assumindo que a presente mutação se dá no próprio sentido de forma e em todas as formas de sentido, o artigo considera que o grande desafio da “estética” é dar sentido ao em aberto dos sentidos, propor formas em aberto de convivência e ação, de pensamento e sensibilidade e não propor novos ou outros sentidos e formas fechadas e determinadas. Buscar formas formadas e sentidos fechados é o que caracteriza o fascismo em todos os seus modos de expressão e mobilização. A reflexão propõe uma poética do sendo, isto é, do gerúndio, que encontra nas experiências de esboço e ritmo algumas de suas palavras indicadoras. Considera que para resistir ao fascismo das formas contemporâneas de controle é preciso seguir as indicações dos restos resistentes aos processos de totalização de sentido e inventar uma linguagem que sente e pensa no gerúndio. Esse seria um modo de devir floresta em tempos de devastação total.
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Grossegesse, Orlando Alfred Arnold. "Arte / Resistência". Diacrítica 33, n.º 3 (9 de diciembre de 2020): 54–71. http://dx.doi.org/10.21814/diacritica.640.

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Miguel Torga e José Saramago, ambos os escritores não só fizeram viagens a Itália – em momentos históricos diferentes, 1937–38 e 1972, respetivamente – mas também escreveram sobre ‘Itália’ com base nestas experiências. No caso de Torga, O Quarto Dia (1939; reed. 1971) da Criação do Mundo, e no caso de Saramago, algumas crónicas (1972) e os cinco exercícios de autobiografia do pintor H. em Manual de Pintura e Caligrafia (1977). Partindo da hipótese de uma receção produtiva por parte de Saramago, este estudo faz uma análise comparativa que se centra na imagem ambivalente da ‘Itália’ (pátria da Arte e berço do fascismo). Esta análise culmina na definição de uma evolução do pensamento sobre a Arte e sobre o papel do artista perante a opressão política e a perseguição do ser humano como portador do pensamento e da criação que desafia as estruturas de poder. Em vez de a práxis artística se centrar na sublimação e em ser funcionalizada para a ostentação do poder, ela deve assumir um papel no âmbito da resistência e do despertar para uma consciência política individual e coletiva emancipadora. Esta evolução passa pela redefinição da estética, despoletada pela contemplação de obras de Arte em Itália que entra em diálogo com observações e reflexões. Assim sendo, confere-se aos respetivos textos de Torga e Saramago uma dimensão poetológica que será analisada de forma comparativa.
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Villela, Thyago Marão. "“Estetização da política” e “politização da arte” na URSS". Revista de História, n.º 179 (7 de febrero de 2020): 01–28. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9141.rh.2020.148263.

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O artigo objetiva analisar as relações históricas e conceituais entre Walter Benjamin e o movimento produtivista soviético, centrando-se, sobretudo, na relação entre a noção de “politização da arte”, defendida por Benjamin como dispositivo de combate ao fascismo no ensaio “A obra de arte na época de sua reprodutibilidade técnica”, de 1936, e a noção de “factografia”, desenvolvida pelo produtivista soviético Sergei Tretiakov a partir de 1927. Sustenta-se, neste texto, que as categorias de “estetização da política” e de “politização da arte” tiveram seu primeiro desenvolvimento conceitual no pensamento de Benjamin a partir de sua viagem à URSS (1926-1927) e do seu contato com o pensamento produtivista.
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Menezes, Sergio Schargel Maia de. "O retorno do Messias: ele está de volta e o facismo eterno". Anuário de Literatura 26 (9 de diciembre de 2021): 01–18. http://dx.doi.org/10.5007/2175-7917.2021e79887.

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Em 2012, quando a recessão democrática mundial ainda estava apenas em seu sexto ano consecutivo de acordo com os índices da Freedom House, Timur Vermes publicou o best-seller Ele está de volta. Rapidamente transformado em filme, o absurdo da sátira política de Vermes beira o kafkiano: Hitler retorna dos mortos. É tomado levianamente como um ator fascinante, por nunca quebrar seu papel, e de forma gradual ascende novamente à política. Flexionando as fronteiras entre o real da política e o real da literatura, bem como entre o humor e o horror, Ele está de volta explora, cruamente, a possibilidade do fascismo retornar e a perigosa negação do fenômeno. Esse artigo irá colocar uma base teórica sobre o conceito de fascismo – entendendo-o como conceito político genérico, portanto passível de deslocamento para além de sua manifestação original – em diálogo com a ficção de Vermes, tornando possível, no processo, perceber não apenas aparições de traços do fascismo na ficção, mas também de suas manifestações contemporâneas. Assim, espera-se contribuir para o estado da arte ao incrementar a compreensão de um conceito polissêmico, bem como alertar para o perigo de acreditar que o fascismo morreu com a morte de Hitler em 1945. Pois, como Vermes mostra, um Hitler sempre pode estar de volta.
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Lorente Lorente, Jesús Pedro. "Los nuevos museo de arte moderno y contemporáneos bajo el franquismo". Artigrama, n.º 13 (9 de diciembre de 2022): 295–313. http://dx.doi.org/10.26754/ojs_artigrama/artigrama.1998138519.

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El nazismo consideraba degenerado al arte de vangtardia, hasta el punto de llegar a quemar modemas obras maestras de los museos o venderlas para la exportación, de manera que la red alemana de museos de arte moderno hubo de ser construida desde cero en la postguerra; Italia, en cambio, heredó de los años del fascismo una constelación de museos de ese tipo, debido a la obsesión de Mussolini por la modemidad.. La dictarJura de Franco quedó en esto a mitad de camino entre esos dos extremos, según revela este artículo, que hace una revisión de los muchos museos dedicados al arte nuevo que fueron fundados entonces, unas veces a pesar o en contra de las jerarquías políticas, pero mucho más a menudo con el apoyo de las mismas.
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RIVERA, TANIA. "“Sentimento oceânico” e controle do fogo: ensaio sobre arte e política". Ágora: Estudos em Teoria Psicanalítica 24, n.º 3 (diciembre de 2021): 55–63. http://dx.doi.org/10.1590/1809-44142021003007.

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RESUMO: O presente artigo busca uma articulação entre a noção de “sentimento oceânico” e uma modalidade de laço social distinta da formação da massa e que se explicitaria privilegiadamente no campo da arte, na qual se desestabilizam as fronteiras entre indivíduos em prol de uma espécie de transmissão de desejo, sob o modo discursivo do conhecido sonho no qual o filho morto aparece ao pai e lhe pergunta “Pai, não vês que estou queimando?”. O texto examina ainda, de modo inconclusivo, a possibilidade de tal estratégia discursiva caracterizada pela literalidade e indicialidade poder se constituir em uma força política contra o fascismo da massa.
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Viegas, Susana. "Deleuze, leitor de Espinosa: automatismo espiritual e fascismo no cinema". Kriterion: Revista de Filosofia 55, n.º 129 (junio de 2014): 363–78. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-512x2014000100020.

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Neste texto, procuro encontrar as origens de um dos mais importantes conceitos de Gilles Deleuze, o conceito de Imagem-tempo. Este conceito remete-nos para os primeiros textos de Deleuze dedicados à filosofia de Espinosa e ao problema do autómato espiritual e relaciona-se directamente com o problema da passividade/actividade do espectador. Ou seja, o conceito crucial na sua filosofia do cinema, a Imagem-tempo, esconde uma importante reflexão sobre a Imagem cinematográfica como arte de massas, os (im)poderes do pensamento e o modo fascista de se pensar.
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Marchiano, María y Isabel Cecilia Martínez. "La politización de la música en la experiencia estética". Arte e Investigación, n.º 18 (27 de noviembre de 2020): e059. http://dx.doi.org/10.24215/24691488e059.

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Walter Benjamin acuñó el concepto de politización del arte a partir de dos fenómenos emergentes de la reproducción técnica de la imagen: la subversión de la ontología de la obra de arte tradicional y el uso del cine como propaganda política del fascismo. En este artículo analizamos las ontologías de la música en diálogo con los planteos de Benjamin sobre las artes visuales, para luego desarrollar el concepto de politización de la música. Concluimos que la politización de la música es un fenómeno que se articula en la experiencia que las personas tienen con la obra y no solo en la obra misma, planteo que se sustenta solo desde una ontología de la música como experiencia.
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Carneiro, Flávio. "Por onde anda a louca da casa?" Revista do Centro de Estudos Portugueses 26, n.º 35 (30 de junio de 2006): 127. http://dx.doi.org/10.17851/2359-0076.26.35.127-140.

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Anunciamos um seqüestro e propomos uma investigação detetivesca: por onde anda, ou por onde <em>não </em>anda, a imaginação? Parte-se de uma premissa: desde os seus primórdios, a literatura, para crianças e adultos, tem servido tanto como instrumento de abertura quanto de repressão do imaginário. Das várias formas de fascismo, talvez a mais cruel seja aquela que toma emprestadas as armas de sedução do texto literário para anunciar falsas promessas de liberdade, vetando a imaginação quando parece franqueá-la. Daí a importância, hoje, de se perguntar: não seria o caso de nos dedicarmos às vezes à delicada arte de <em>não </em>ler?
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Araujo Fernandes, Felipe. "Trotsky e a questão da arte: a fidelidade inabalável do artista a seu eu interior / Trotsky and the question of art: the artist’s unwavering fidelity to his inner self". Pacha. Revista de Estudios Contemporáneos del Sur Global 1, n.º 2 (31 de agosto de 2020): 68–84. http://dx.doi.org/10.46652/pacha.v1i2.26.

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Este artigo tem como objetivo resgatar um importante debate levantado por Leon Trotsky em seu livro Literatura e Revolução (1924), que trata sobre a relação entre arte e política. O artigo pretende, portanto, utilizar a polêmica que havia no contexto em que a obra fora escrita (após a revolução russa de 1917) para pensar a relevância desse debate nos tempos atuais. Um dos temas centrais que interessa é discutir se é possível, ou não, a construção de uma arte proletária, em contraposição a uma arte burguesa, tal como era proposto por intelectuais e grupos culturais; posição esta que fora sendo adotada pelos dirigentes do Estado soviético, no sentido de definir uma suposta forma de fazer arte legitimamente proletária. A posição de Trotsky é a de que isto não é possível, inclusive o revolucionário se posiciona firmemente contra esta linha, que a seu ver expressa um conjunto de premissas equivocadas, contrárias aos princípios do marxismo, e que tinham como resultado um processo de castração da liberdade humana, que se intensificaria com o stalinismo, e também no fascismo, utilizando a expressão artística como mero instrumento de propagação de ideias políticas, de forma panfletária, impositiva e engessada, mutilando a liberdade de criação e, portanto, ferindo a fidelidade do artista ao seu eu interior, que era fundamental para a expressão artística. Este artigo pretende, portanto, tomar as bases teóricas apresentadas por Trotsky e pensar a influência nos dias de hoje das posições combatidas pelo autor naquele contexto.
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Pascual, Luciano. "Sobre experiencia, delirio y fascismo. Una articulación desde la estética de Th. Adorno". Arte, Individuo y Sociedad 34, n.º 1 (10 de enero de 2022): 129–42. http://dx.doi.org/10.5209/aris.72865.

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Este trabajo recupera algunos aportes de los pensadores Frankfurt, principalmente los de Adorno y Horkheimer. Dichos autores han sostenido en sus diagnósticos una apuesta política al no hipostasiar la diferencia entre fenómenos como el nazismo Alemán y, lo que han denominado, industria cultural. En ambos fenómenos se reproduce una racionalidad al servicio del domino, del rechazo a la diferencia y de la anulación de la reflexión individual. Este trabajo busca rastrear aquellos rasgos de esta racionalidad que permiten vincularla con formas totalitarias en el conocimiento, en la experiencia sensible y en la organización política. Específicamente nos detendremos en el concepto de experiencia empobrecida, leyendo desde aquí cómo esta racionalidad puede conjugarse con elementos delirantes, aniquilando la mediación reflexiva individual y reaccionando con conductas totalitarias. Finalmente, recuperaremos el concepto de experiencia de la obra de arte que permite, a través del contraste¸ pensar otras formas de sensibilidad y reflexión no violentas.
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Esposito, Fernando. "Monica Cioli, Il fascismo e la ‘sua’ arte: Dottrina e istituzioni tra futurismo e Novecento (Florence: Olschki, 2011)". Fascism 2, n.º 1 (2013): 117–18. http://dx.doi.org/10.1163/22116257-00201014.

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Maulsby, Lucy M. "Giustizia Fascista". Journal of the Society of Architectural Historians 73, n.º 3 (1 de septiembre de 2014): 312–27. http://dx.doi.org/10.1525/jsah.2014.73.3.312.

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Designed by the architect most closely associated with fascism, Marcello Piacentini, the Palace of Justice was the largest building constructed in Milan in the interwar period. Piacentini intended that the building, with its extensive decorative program, would assert the state’s authority in Milan, the commercial and financial center of Italy and the birthplace of fascism, and serve as a permanent monument to the legal system that structured the fascist state. In Giustizia Fascista: The Representation of Fascist Justice in Marcello Piacentini’s Palace of Justice, Milan, 1932–1940, Lucy M. Maulsby examines the controversy surrounding the decorative program, which ultimately involved government officials at the highest levels, and argues that the building evinces a genuine uncertainty about how to translate fascist policy into a cultural program. The continued use of this building as the setting for the nation’s legal dramas raises questions about how and to what extent these symbols continue to embody the notion of justice in Italian society and culture today.
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Ribeiro, Felipe Figueiredo De Campos y Bruna. "Neoliberalismo como máquina de guerra (ou sobre a crise da Biopolítica): Lazzarato contra Foucault". Argumentos - Revista de Filosofia, n.º 29 (1 de enero de 2023): 228–43. http://dx.doi.org/10.36517/argumentos.29.19.

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O objetivo deste ensaio é passar em revista a crítica que vem sendo elaborada por Lazzarato à concepção “positiva” de poder de Foucault, cuja síntese está no conceito de biopolítica. Isto, tomando como marco balizador o modelo neoliberal de governamentalidade, caro a ambos os autores. O pensamento de Lazzarato acolhe apenas parcialmente a noção foucaultiana – segundo ele demasiadamente ampla e pouco atenta às factualidades históricas (atinentes à financeirização, às relações coloniais centro-periferia, às “guerras totais”, às crises e revoluções ininterruptas) - de “arte liberal de governar”. As ideias de “ação sobre a ação” - de um “governo sobre os comportamentos” cujas técnicas consistiriam em incluir, incitar e produzir - seriam úteis à compreensão apenas de uma das duas faces da governamentalidade neoliberal. Ocultando a outra - a da máquina de guerra que estaria constantemente explorando (pelo trabalho), ocultando e matando - o conceito foucaultiano de biopolítica teria prestado uma espécie de desserviço ao que o Lazzarato chama de teorias críticas contemporâneas: teria induzido estas a um diagnóstico inverossímil e estéril sobre o funcionamento do poder nas sociedades ocidentais liberais e neoliberais contemporâneas. Pois tal conceito teria abdicado categorias imprescindíveis como classes sociais, fascismo, guerra, revolução, financeirização e capital.
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Pisu, Stefano. "Luce in periferia: rappresentazioni della Sardegna negli audiovisivi del fascismo". MONDO CONTEMPORANEO, n.º 3 (marzo de 2013): 5–30. http://dx.doi.org/10.3280/mon2012-003001.

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Luce in periferia: rappresentazioni della Sardegna negli audiovisivi del fascismo, Stefano Pisu Oggetto del contributo sono le rappresentazioni cinematografiche della Sardegna offerte dai documentari e dai cinegiornali dell'Istituto Luce durante il fascismo. Nella produzione Luce l'autore riscontra una continua tensione fra le immagini di una Sardegna tradizionale - idillica ma anche arretrata - e quelle di un'isola piů dinamica, che viene trasformata dal regime fascista e proiettata nella modernitŕ. La diversitŕ delle rappresentazioni del Luce č ascrivibile al generale cambiamento di prioritŕ nell'agenda del potere, anche se non si puň parlare di cesure nette. Per l'autore č tuttavia sensibile il passaggio dalla rappresentazione dominante degli aspetti folclorici e tradizionali - frutto anche della mitologia ruralista degli anni Venti, che concedeva visibilitŕ all'esotismo locale delle periferie - al cambio di segno dalla seconda metŕ degli anni Trenta. L'Italia fascista, diventata una potenza imperiale e poi ufficialmente razzista, poteva rappresentare con il cinema la sua missione "civilizzatrice" anche negli spazi nazionali periferici, ancor piů in quelle aree, come la Sardegna, oggetto giŕ in etŕ liberale di discorsi pseudoscientifici e discriminatori.
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Llamazares, Iván y Jorge Ramos-González. "De los tipos ideales a las realidades históricas. El fascismo italiano a la luz de la teoría ideacional del populismo". El Futuro del Pasado 13 (30 de marzo de 2022): 35–60. http://dx.doi.org/10.14201/fdp.27199.

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El fascismo ha sido escasamente analizado por la literatura académica centrada en el populismo. Los estudios que han combinado el interés por ambos fenómenos han adolecido bien de una escasa base teórica (en el caso de los estudios prioritariamente centrados en el fascismo), bien de una gran inconcreción empírica (en el caso de los estudios que partían de algún marco teórico sobre el populismo). En el presente trabajo intentamos superar estos dos tipos de limitaciones realizando un análisis del discurso fascista italiano a partir de la teoría ideacional, tomando este discurso tal y como aparece en los textos de su líder y fundador, Benito Mussolini. Nuestro análisis identifica los componentes populistas básicos del discurso fascista italiano y muestra también la existencia de algunos patrones generales que caracterizan a la retórica populista en distintas coyunturas históricas. Además, el análisis nos proporciona algunas perspectivas útiles para interpretar las características de actores políticos contemporáneos vinculados, directa o indirectamente, al fascismo. En último término, nuestro análisis muestra que los estudios históricos siguen resultando cruciales para testar y refinar las teorías desarrolladas por la ciencia política contemporánea.
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De Luca, Marco. "La construcción de valores nacionalistas e ideológicos en los libros de texto mexicanos e italianos (1930-1941). Iconografías comparadas". Anuario Mexicano de Historia de la Educación 1, n.º 2 (7 de enero de 2019): 117–29. http://dx.doi.org/10.29351/amhe.v1i2.238.

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Resumen
En las décadas de 1920 y 1930 Italia y México vivieron procesos de centralización educativa comparables. En Italia el Parlamento decretó la obligatoriedad del libro de texto único de Estado para la escuela primaria con la ley del 1 de noviembre de 1928. Fue una medida de la cual se valió el gobierno para forzar a los maestros a emplear una herramienta pensada directamente por el régimen y garantizar su fidelidad ideológica al fascismo. En México, la reforma cardenista al artículo tercero constitucional en 1934 decretó que la educación impartida por el Estado sería socialista, combatiría el fanatismo religioso y los prejuicios. Ello concedió un mayor control al Estado sobre la educación primaria, tanto la que se impartía en las escuelas públicas como en las particulares, y sobre la publicación de libros de texto. En México e Italia las ilustraciones presentes en los libros de texto de los años treinta irradiaban una carga ideológica explícita. A través de ella los gobiernos imponían (en Italia) o sugerían (en México) los contenidos políticos bajo los cuales adoctrinar a los alumnos. Las imágenes están cargadas de civismo, valores políticos y militarismo, y sus temas, muy análogos, se repiten en ambos países. Las metáforas y los símbolos son parte del lenguaje artístico, y también del lenguaje político. Históricamente los artistas, filósofos políticos patrocinados por los gobiernos, han dado forma sensible al simbolismo y los mitos patrios (Skinner, 2009). Las obras de arte han sido utilizadas para inspirar en la población los sentimientos que ellos querían infundir. El objetivo de esta ponencia es explorar de qué manera las ilustraciones de los libros de texto producidos en ambos países contribuyeron a fomentar esos procesos modernos de formación del Estado y construcción de la nación, mostrando luego su isomorfismo en el ámbito educativo.
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Marinescu, Andreea. "Fascism and Culture in Roberto Bolaño’s Estrella distante and Nocturno de Chile". Revista Canadiense de Estudios Hispánicos 39, n.º 2 (10 de enero de 2015): 341–64. http://dx.doi.org/10.18192/rceh.v39i2.1619.

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Resumen
El artículo analiza cómo las dos novelas se complementan entre sí para ilustrar distintos impulsos autoritarios. En estas obras Bolaño analiza la forma en la cual el fascismo domina el ámbito cultural chileno. Si bien está claro que el personaje principal de Estrella distante, un oficial de la Fuerza Aérea de Chile durante la dictadura de Pinochet, tiene tendencias fascistas, el personaje principal de Nocturno de Chile, un sacerdote del Opus Dei, desea permanecer fuera de los tiempos políticamente tumultuosos de la historia reciente. Sostengo que, al analizar a estos dos personajes juntos, podemos ver cómo la cultura fascista define la literatura como autónoma de la historia y la política. El novelista analiza los mecanismos del fascismo literario y al mismo tiempo busca desmantelar esta tendencia fascista sin reinstaurar la misma lógica en sus propias obras al caracterizar los personajes como jánicos (Jano bifronte). Los personajes jánicos desafían los binarismos de identidad y diferencia, formulando una noción de lo político que procura desmitificar y repensar binarismos políticos.
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WEEKS, NOEL. "SEXUALITY AND THE LOST PROLETARIAT". CURRENT DEBATES IN REFORMED THEOLOGY: PRACTICE 4, n.º 2 (22 de octubre de 2018): 49–62. http://dx.doi.org/10.35285/ucc4.2.2018.art3.

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Original Marxism was utopian, materialistic, and determinist. All human dynamics were explained by the dialectic or conflict between capitalists and the proletariat, with the victory of the proletariat being certain. In spite of the fact that determinism eliminates responsibility, those opposing Marxism were seen as evil. Marx’s prophecy failed, and Russian communism emerged as evil and repressive. “Western” Marxism used Freudian psychology to explain the rise of fascism. It looked for another “proletariat,” who were “oppressed.” Co-opting the 1960s social revolution, it found this proletariat in non-Europeans, women, and homosexuals. This involved accepting the genetic determinism of the fascists. All who disagree continue to be treated as evil.
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Fritzsche, Sonja. "Fascist drag". Science Fiction Film & Television 15, n.º 1 (1 de febrero de 2022): 21–39. http://dx.doi.org/10.3828/sfftv.2022.3.

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Timo Vuorensola’s Finnish-German sf satire Iron Sky (2012) tells the story of a Nazi invasion from the Moon. At the time, a Nazi return seemed to be far-fetched, even ridiculous. The pointed critique of a Sarah Palin-like president who wins a second term using fascist propaganda techniques was overshadowed by the film’s space opera setting. Although certainly not unique in its critique of the US, this Naziploitation parody was eerily prescient with regards to what Umberto Eco has termed an eternal fascism that will return again and again. Thus, the film invites further questions regarding what is a shift away from the one-sided representation of Nazis in popular sf film. Through a discussion of German scholar Katrin Sieg’s term “ethnic drag,” this article analyzes the intersections of the representation of race and fascism in the film. It posits the term “fascist drag” to refer to Nazi representation as well as a linguistic break in which discussions of fascism in the West became taboo during the Cold War. These movements have until recently remained buried in postwar memory and rehearsed in the popular imagination.
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Ambasciano, Leonardo. "An Evolutionary Cognitive Approach to Comparative Fascist Studies: Hypermasculinization, Supernormal Stimuli, and Conspirational Beliefs". Evolutionary Studies in Imaginative Culture 5, n.º 1 (1 de junio de 2021): 23–40. http://dx.doi.org/10.26613/esic.5.1.208.

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Abstract After summarizing Roger Griffin’s Fascism: An Introduction to Comparative Fascist Studies (2018), I describe the academic subfield of Comparative Fascist Studies (CFS). I argue that CFS could be strengthened by integrating it with cognitive science, evolutionary psychol­ogy, and religious studies. That biocultural integration would make it more effective as both a scholarly endeavour and an antifascist vaccine for democratic societies. I explain the role of traditional mass media and digital social media in the rise of dominance-style leadership and radical-right populism, construct a neurosociological revision of the CFS concept of fascism as a “political religion,” and characterize ultranationalism as a set of maladaptive supernormal stimuli. These revisions of CFS aim at providing a cross-disciplinary frame­work able to explain the spread of alt-right conspiracy theories online and offline.
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Glazov, Alexandr. "The Comintern Concept of Fascism in Relation to the Socio-Political Situation in Latin America in the Interwar Period, 1920—1930s". ISTORIYA 13, n.º 5 (115) (2022): 0. http://dx.doi.org/10.18254/s207987840021593-1.

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The author tried to reconstruct the Comintern&apos;s view on fascism in Latin America during the period between the VI and VII congresses of the Comintern, when the anti-fascist struggle had not yet become a key activity of the international organization of the communist movement (until August 23, 1939). The author analyzed the speeches of the Cominternists, the top leadership members and high-ranking functionaries, at three forums of communist parties in the Latin America (the June 1929 conference in Buenos Aires, the October conferences of 1930 and 1934 in Moscow). During those conferences the official position of the “headquarters of the world revolution” on the problem of fascism in Latin America was broadcasted. The article shows that the leadership of the Communist International did not see fascist regimes among the existing Latin American governments in terms of their class essence, since the fascist dictatorship was considered in Moscow exclusively as the most rigid form of bourgeoisie government, a class that had yet to come to real power and begin to play a leading role in the economic and political life of Latin American countries. The term “fascisization” in relation to the socio-political situation in the Latin American region was mainly used by the Comintern to characterize the process of borrowing by local repressive and / or authoritarian regimes of fascist methods to dominate and suppress mass movements against semi-feudal remnants and imperialist expansion.
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Tucci, Pier Luigi. "EPHEMERAL ARCHITECTURE AND ROMANITÀ IN THE FASCIST ERA: A ROYAL-IMPERIAL TRIBUNE FOR HITLER AND MUSSOLINI IN ROME". Papers of the British School at Rome 88 (4 de junio de 2020): 297–341. http://dx.doi.org/10.1017/s0068246220000069.

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Ephemeral architecture was the antithesis of the permanent buildings typical of the ‘Fascism of stone’, and yet many architects took advantage of this paradox to create an imaginary Rome. A widespread use of ephemeral structures was made around 1938, during the Mostra Augustea della Romanità and Hitler's state visit to Italy, in order to support a political programme that marked the totalitarian turn in the Fascist regime after the foundation of the empire and aimed at strengthening the alliance between Fascist Italy and Nazi Germany. Relying on methodologies of particular relevance to Roman art history and on various sources unknown to date, this paper investigates the relationships between ephemeral architecture and romanità. The case study is a monumental tribune built in via dei Trionfi that inevitably suffered a damnatio memoriae: a combination of classicizing and futuristic decorations, it looked back at ancient Rome and, at the same time, highlighted the Fascist regime's aspirations to might and modernity.
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MAULSBY, LUCY. "The Piazza degli Affari and the contingent nature of urbanism in fascist Milan". Urban History 38, n.º 1 (5 de abril de 2011): 65–83. http://dx.doi.org/10.1017/s0963926811000046.

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ABSTRACT:During the period of fascist rule, Mussolini's government radically transformed the built environment by sponsoring a wide range of public works projects intended to bring fascist values of order and hierarchy to cities and towns throughout Italy. A close look at Paolo Mezzanotte's project for a new business district in Milan demonstrates that changes to the urban fabric were often the result of fierce and prolonged negotiations between multiple centres of power, despite fascism's totalitarian ambitions. This project thus serves as an opportunity to consider the particular forces that shaped urban change in Milan as well as a model for evaluating fascist era projects in other urban centres.
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González-Ruibal, Alfredo. "Excavating Europe’s last fascist monument: The Valley of the Fallen (Spain)". Journal of Social Archaeology 22, n.º 1 (23 de diciembre de 2021): 26–47. http://dx.doi.org/10.1177/14696053211061486.

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Since 1945, most fascist monuments have disappeared or been deactivated in Western Europe. There is one in Spain, however, that remains fully operative: the Valley of the Fallen. The complex, devised by the dictator Francisco Franco, celebrates the Nationalist victory in the Spanish Civil War (1936–1939), keeps the bodies of thousands of victims of the conflict, as well as the leading fascist ideologue and the dictator himself, and provides a material narrative that exalts the dictatorship. With the advent of democracy in 1978, the Valley remained unchanged, untouchable, and an important focus for fascist and extreme right celebrations, both national and international. However, with the new progressive government that came to power in 2018, it has become the object of an ambitious program of resignification in which archaeology has an important role to play. In this article, I describe how archaeological work undertaken at the Valley of the Fallen is contributing toward destabilizing the dictatorial narrative by opposing the monumental assemblage of fascism to the subaltern assemblage of those who built it.
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OLIVEIRA, Marcos Antônio Bessa. "(Des)política para corpos-política na arte, na cultura e na educação". INTERRITÓRIOS 6, n.º 10 (14 de abril de 2020): 1. http://dx.doi.org/10.33052/inter.v6i10.244891.

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RESUMOArte, Educação, Política compõem uma tríade compreendida historicamente no Ocidente como interdependentes. Entretanto, arte, educação e políticas ocidentais não estão compreendidas para corpos aquém dos padrões de raça, gênero e classe edificados pelo pensamento que arquitetou o projeto moderno europeu levado à expansão em todo mundo no século XVI. Igualmente, histórico e contemporaneamente, políticas têm definido, no caso do Brasil em níveis federal, estaduais e municipais, atuações e ações de corpos e sobre os corpos na arte, na educação e na própria política. Considerando a histórica indissociação entre a tríade arte, educação e política, mas também a atual e fascista dissociação das políticas em relação aos corpos que atuam nas artes e na educação em contexto brasileiro contemporâneo, este artigo discuti, por uma perspectiva descolonial de abordagem bi(os)bliográfica, a falta de arte em política, educação em política e corpos em política que consideram as diferenças culturais e coloniais porque não contemplam o padrão de arte, educação, corpo e política modernos. Arte. Educação. Política. (Dis) politics for political bodies in art, culture and education ABSTRACT Art, Education, Politics make up a triad historically understood in the West as interdependent. However, Western art, education and politics are not understood for bodies below the standards of race, gender and class built by thought that architected the modern European project led to expansion around the world in the sixteenth century. Similarly, historically and contemporatically, policies have defined, in the case of Brazil at federal, state and municipal levels, actions and actions of bodies and on bodies in art, education and politics itself. Considering the historical indissociation between the triad art, education and politics, but also the current and fascist dissociation of policies in relation to the bodies that work in the arts and education in a contemporary Brazilian context, this article discussed, for a decolonial perspective of bi(os)bliographical approach, lack of art in politics, education in politics and bodies in politics that consider cultural and colonial differences because they do not contemplate the standard of modern art, education, body and politics.Art. Education. Politics. (Des) política para cuerpos-políticos en arte, cultura y educación RESUMENArte, educación, política producen un trío históricamente entendido en el Occidente como interdependientes. Pero, el arte, la educación y las políticas occidentales no están incluidas para cuerpos con padrones inferiores a las normas de raza, género y clase construidas por el pensamiento que he producido el proyecto moderno europeo expandido en todo el mundo desde el siglo XVI. Asimismo, se han definido políticas históricas y contemporáneas, en el caso de Brasil, a nivel federal, estatal y municipal, actividades y acciones de cuerpos y sobre los cuerpos en el arte, en la educación y en la política. Considerando la indisociación histórica entre el trío arte, educación y política, pero también la actual y fascista desagregación de las políticas con relación a los cuerpos que actúan en las artes en la educación en el contexto brasileño contemporáneo, este artículo discutió, bajo un enfoque descolonial de abordaje bi(os)bliográfica, la ausencia de arte en política, educación en política y cuerpos en política que consideran las diferencias culturales y coloniales, porque no contemplan el estándar del arte, educación, cuerpo y política modernos.Arte. Educación. Política.(Des) politica per gli organi politici nell'arte, nella cultura e nell'educazioneSINTESE Arte, educazione, politica producono un trio storicamente inteso in Occidente come interdipendente. Ma l'arte occidentale, l'istruzione e la politica non sono incluse per gli organismi con standard inferiori agli standard di razza, genere e classe costruiti dal pensiero che ho prodotto il moderno progetto europeo ampliato in tutto il mondo dal XVI secolo. Allo stesso modo, le politiche storiche e contemporanee sono state definite, nel caso del Brasile, a livello federale, statale e municipale, attività e azioni di corpi e di corpi nell'arte, nell'istruzione e nella politica. Considerando la dissociazione storica tra arte, istruzione e trio politico, ma anche l'attuale e fascista disaggregazione delle politiche in relazione agli organismi che agiscono nelle arti nell'educazione nel contesto brasiliano contemporaneo, questo articolo discute, sotto un approccio decoloniale approccio bi-os, assenza di arte in politica, educazione in politica e corpi politici che considerano le differenze culturali e coloniali, perché non contemplano lo standard dell'arte moderna, dell'educazione, del corpo e della politica.Arte. Istruzione. Politica.
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Foster, Hal. "Charisma and Catastrophe". October 170 (octubre de 2019): 25–30. http://dx.doi.org/10.1162/octo_a_00367.

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For obvious reasons a number of historians have looked back to Europe in the 1920s to see what lessons can be learned from the rise of fascism during that time. Some, such as Timothy Snyder, have drawn powerful lines of connection to the period, while others, like Enzo Traverso, have cautioned that the two situations are too dissimilar to be productively compared. At issue, fundamentally, is the old principle of historia magistra vitae (history as the teacher of life), which assumes, as Reinhart Koselleck has demonstrated, a basic constancy in human experience over time and across culture—an assumption that is dubious for many of us, to say the least. Already before the rise of fascism one hundred years ago there were intimations of “the fascist personality,” and even though characterological types are subject to the same objections as historical lessons (how can any such transcendental category be valid?), some of these speculations might still be instructive, if for no other reason than they can point to differences in the present. As Koselleck suggests, the recognition of incomparability is a historical lesson in its own right.
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Blažić, Milena Mileva. "Subversive Children's Literature - a Puppet Play Georgie and the Three Thieves by Alenka Gerlovič in the Context". Amfiteater 9, n.º 2021-2 (5 de diciembre de 2021): 170–72. http://dx.doi.org/10.51937/amfiteater-2021-2/170-172.

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The article deals with the puppet play by the painter Alenka Gerlovič (1919–2010), entitled Jurček in trije razbojniki (Jurček (George/Georgie) and the Three Thieves). The play premièred at the Partisan Puppet Theater in 1944 and was published in 1950, with pictures from the puppet show. It is an expression of the author‘s ethical attitude towards Fascism and Nazism and the horrors of war. As the analysis shows, Alenka Gerlovič‘s play places her among the world‘s leading youth writers who have commented on the events of the war. Alenka Gerlovič uses Jurček to create an "imaginary screen" that allowed the audience to maintain a distance from the atrocities in the wartime situation and at the same time to be part of the anti-fascist struggle, also as a symbolic weapon and ethical act.
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Caldas, Pedro. "O (ab)uso da palavra fascimo: a recepção de Tropa de Elite". Viso: Cadernos de estética aplicada 2, n.º 4 (15 de marzo de 2008): 46–56. http://dx.doi.org/10.22409/1981-4062/v4i/54.

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Este ensaio considera a recepção do filme Tropa de elite, de José Padilha. O filme suscitou uma acalorado debate na imprensa brasileira, que em parte o acusou de fascista, enquanto seus defensores argumentaram que se tratava de um retrato realista da corrupção policial e degradação social no Rio de Janeiro. Meu principal objetivo é, então, analisar como a palavra “fascista” foi (ab)usada por ambos os lados. Embora não defenda a idéia de que o filme de Padilha seja fascista, posto que não se enquadra em nenhuma definição de uma obra de arte fascista, sugerirei também que ele não é um mero quadro formado por meio da perspectiva de um policial, uma vez que contém procedimentos e técnicas naturalistas. Neste sentido, Tropa de elite é ainda mais problemático do que sua alegada apologia fascista.
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Nielsen, Kristine. "Monumental Attack: The Visual Tools of the German Counter-Monument in Two Works by Jochen Gerz and Esther Shalev-Gerz, and Horst Hoheisel". Images 9, n.º 1 (22 de mayo de 2016): 122–39. http://dx.doi.org/10.1163/18718000-12340057.

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This essay argues that iconoclasm serves as the visual tool of choice for Jochen Gerz and Esther Shalev-Gerz in their Memorial Against Fascism (1986) and for Horst Hoheisel in his Negative Form (1987). The West German historians’ debate of the late 1980s established an image prohibition by framing the representation of the Holocaust as an unimaginable and sacred event. The Counter-Monuments rely on this ban on images. They attack monumentality and visibility as both fascist and capitalist characteristics, designated as such during the Cold War. The essay argues that the formal choices inherent in conceptualizing these two Counter-Monuments comprise familiar historical modes of iconoclasm. It ultimately questions the need to rely on iconoclasm in the Counter-Monuments and contemporary German memorialization of the Holocaust.
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Kossel, Elmar. "Das »Haus aus Glas« und sein langer Schatten". Architectura 49, n.º 2 (1 de febrero de 2019): 194–221. http://dx.doi.org/10.1515/atc-2019-2004.

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Abstract Using examples from the period of Italian fascism and the National Socialist era in Germany, the relationship of modernism and modern architects to power is examined. The focus is on the changing and in part contradictory connotations to which modernism was exposed. The field of state architecture in both totalitarian regimes provide the occasion to discuss a basic problem of modernism: The instrumentalisation of its formal language for any ideology. For the Italian context, Giuseppe Terrgani’s Casa del Fascio in Como and the Florentine railway station of the Gruppo Toscano are used as examples; for Nazi Germany, the positions of Wilhelm Pinder and the system-relevant role of industrial building, as well as the myth of the flight into industrial building as an outlook into the time after 1945.
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Frost, Laura. "“Every woman adores a Fascist”: Feminist visions of fascism fromThree GuineastoFear of Flying". Women's Studies 29, n.º 1 (enero de 2000): 37–69. http://dx.doi.org/10.1080/00497878.2000.9979299.

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Arangio, Susanna. "Collecting Mussolini: The Case of the Susmel–Bargellini Collection". Ex Novo: Journal of Archaeology 5 (24 de mayo de 2021): 7–18. http://dx.doi.org/10.32028/exnovo.v5i.408.

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Heritage Studies has dealt with Italian Fascism in different ways but paying little attention to the movable items linked to the regime, such as paintings, sculptures and memorabilia. Over the last decade, private collections linked to the Mussolini iconography have emerged, owing to a renewed social acceptance of it and more items of Mussoliniana being readily available. Due to the reluctance of experts to confront this issue and the expansion of private museums in Italy, spontaneous initiatives have sprung up including a permanent exhibition of Mussolini iconography as part of the MAGI’900 Museum in Pieve di Cento, which consists of approximately 250 portraits of the Duce in different media. The nucleus of the original collection once belonged to the historian Duilio Susmel and was part of a large documentary collection put together during the 1960s and 1970s. Susmel hoped it would become a museum or a centre for Fascist studies, but ultimately it remained in his private villa near Florence until the 1990s. The archive is now split between Rome and Salò, and the Mussoliniana was purchased by Bargellini, who added busts, paintings and knick-knacks. Since 2009 it has been on display in a section of Bargellini’s museum entitled Arte del Ventennio. Therefore, the Italian State tolerates its existence but sadly it is ignored by most experts, despite the study opportunities it offers.
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Storchi, Simona. "'Il Fascismo È Una Casa Di Vetro': Giuseppe Terragni and the Politics of Space in Fascist Italy". Italian Studies 62, n.º 2 (septiembre de 2007): 231–45. http://dx.doi.org/10.1179/007516307x227686.

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Golovlev, Alexander. "Theatre Policies of Soviet Stalinism and Italian Fascism Compared, 1920–1940s". New Theatre Quarterly 35, n.º 04 (8 de octubre de 2019): 312–24. http://dx.doi.org/10.1017/s0266464x19000368.

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In this article Alexander Golovlev offers a comparative examination of the theatre policies of Fascist Italy and Stalinist Soviet Union. He argues that, although the two regimes shared parallel time frames and gravitated around similar institutional solutions, Italian Fascism was fundamentally different in its reluctance to destroy the privately based theatre structure in favour of a state theatre and to impose a unified style, while Stalin carried out an ambitious and violent campaign to instil Socialist Realism through continuous disciplining, repression, and institutional supervision. In pursuing a nearly identical goal of achieving full obedience, the regimes used different means, and obtained similarly mixed results. While the Italian experience ended with the defeat of Fascism, Soviet theatres underwent de-Stalinization in the post-war decades, indicating the potential for sluggish stability in such frameworks of cultural-political control. Alexander Golovlev is Research Fellow at the International Centre for the History and Sociology of World War II and Its Consequences, National Research University, Higher School of Economics / Fondation de la Maison des Sciences de l’Homme, and ATLAS Fellow, Centre d’histoire culturelle des sociétés contemporaines, Université de Versailles-Saint-Quentin-en-Yvelines/ Université Paris-Saclay. His most recent publications include ‘Sounds of Music from across the Sea: Musical Transnationality in Early Post-World-War-II Austria’, in Yearbook of Transnational History 1 (2018) and ‘Von der Seine an die Salzach: die Teilnahme vom Straßburger Domchor an den Salzburger Festspielen und die französische Musikdiplom atie in Österreich während der alliierten Besatzungs zeit’, Journal of Austrian Studies (2018). He is currently working on the political economy of the Bolshoi theatre under Stalinism.
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Rifkind, David. "Furnishing the Fascist interior: Giuseppe Terragni, Mario Radice and the Casa del Fascio". Architectural Research Quarterly 10, n.º 2 (junio de 2006): 157–70. http://dx.doi.org/10.1017/s1359135506000236.

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Seppälä, Mikko-Olavi. "Judgment Day: The Workers’ Stage and the Popular Front in 1930s Finland". Nordic Theatre Studies 29, n.º 2 (5 de marzo de 2018): 66. http://dx.doi.org/10.7146/nts.v29i2.104606.

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The Workers’ Stage (in Finnish ‘Työväen Näyttämö’) was an amateur workers’ theatre based in Helsinki. The theatre experienced its height of success when it co-operated with left-wing intellectuals between 1934 and 1939. As an organic part of the Popular Front movement, the theatre brought an international anti-fascist repertoire to Finland. In the performance of Elmer Rice’s Judgment Day (1935) the struggle for civil rights in Finland was put in the larger frame of the international struggle against Fascism. Unit­ing intellectuals and workers, the theatre and its activist personnel also functioned as a platform for the practical organising of counter-hegemonic intervention and under­ground activism. For the activist left-wing opposition, theatre functioned as an exten­sion of their political journals, as a (counter-)public sphere and a vehicle for highlighting contemporary political problems, accelerating public discussion and engaging more people – workers and intellectuals alike – in fruitful interaction. The activism had clear political results in the 1936 elections, although the personal outcome for the activist art­ists and communists turned out to be controversial, as they remained rejected from the new hegemony.
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Lucy M. Maulsby. "Drinking from the River Lethe: Case del Fascio and the Legacy of Fascism in Postwar Italy". Future Anterior: Journal of Historic Preservation, History, Theory, and Criticism 11, n.º 2 (2014): 19. http://dx.doi.org/10.5749/futuante.11.2.0019.

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Tobin Stanley, Maureen. "La guerre est fini y/o ¿La guerra ha terminado?: El film de Alain Resnais y Jorge Semprún y su papel en la exposición permanente del Centro de Arte Reina Sofía". Image and Storytelling: New Approaches to Hispanic Cinema and Literature 1, n.º 2 (31 de octubre de 2020): 133–61. http://dx.doi.org/10.5399/uo/peripherica.1.2.7.

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This article analyzes the ambiguity in the film La guerre est finie ([The War Is Over] 1966, director Alain Resnais, screenwriter Jorge Semprún) whose declarative title becomes a question in the title of the permanent exhibit at the Reina Sofía National Museum in Madrid: Is the War Over? Art in a Divided World (1945-1968). The works invite the viewer to question the nationalism that catapulted the Spanish Civil War, whose victory marked the first triumph for European fascisms and concomitant genocides. While the film entirely lacks symbols of irrefutable national identity, the paintings incorporate and subvert certain icons of (regional, Francoist, Nazi or Fascist) nationalism, as well as emblems of the Spanish Republic and Spain. The artworks respond in theme and form to nationalist ideology and esthetics. Although the film—whose screenwriter Jorge Semprún had been imprisoned in the Nazi camp at Buchenwald—limits itself to implicit allusions to the eradication of the domestic enemy on Iberian soil and the so-called stateless undesirables exiled in foreign lands, the exhibit explicitly references Nazism and other 20th-century genocides. The collection of works exemplifies Aharon Appelfeld’s assertion: that only art has the ability to redeem suffering from the abyss. The film and the plastic works respond not only to nationalist ideologies and concomitant lived and witnessed experiences, but also to nationalist art. Through the visual counternarratives that give voice to myriad victimizations, these works make manifest and denounce, in theme and form, the anti-intellectualization and the fervent sentiment of political zeal.
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Yoon, Hyewon. "Practice in Color: Gisèle Freund in Paris". October 173 (septiembre de 2020): 7–36. http://dx.doi.org/10.1162/octo_a_00402.

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Resumen
This essay examines the work of German-French photographer Gisèle Freund during the interwar years, with special focus on her volte-face from black-and-white depictions of the collective subject of political demonstrations in pre-exile Frankfurt to color portraits of individual French intellectuals after her arrival in Paris. Pivoting around the short period between 1938 and 1940, when using color became the standard rhetorical maneuver of Freund's portrait series, this essay will trace the photographer's change in practice as a response to the mounting crisis within France's Popular Front and its aesthetic strategies in the face of the rise of fascism. One of the essay's claims is that Freund turned color photography from a material and commercial commodity into the emblem of an alternative, mass-mediated culture—the culture of Americanism—that she, like many European intellectuals of the 1920s, imagined capable of competing with and ultimately countering the fascist mobilization of spectacle.
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Buta, Cristina y Charles Esche. "Anti-fascism". Third Text 33, n.º 3 (4 de mayo de 2019): 431–48. http://dx.doi.org/10.1080/09528822.2019.1663680.

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