Libros sobre el tema "Arbres en ville"

Siga este enlace para ver otros tipos de publicaciones sobre el tema: Arbres en ville.

Crea una cita precisa en los estilos APA, MLA, Chicago, Harvard y otros

Elija tipo de fuente:

Consulte los 24 mejores mejores libros para su investigación sobre el tema "Arbres en ville".

Junto a cada fuente en la lista de referencias hay un botón "Agregar a la bibliografía". Pulsa este botón, y generaremos automáticamente la referencia bibliográfica para la obra elegida en el estilo de cita que necesites: APA, MLA, Harvard, Vancouver, Chicago, etc.

También puede descargar el texto completo de la publicación académica en formato pdf y leer en línea su resumen siempre que esté disponible en los metadatos.

Explore libros sobre una amplia variedad de disciplinas y organice su bibliografía correctamente.

1

Peulon, Véronique. Le dépérissement des arbres en ville. Paris: Service technique de l'urbanisme, Division des équipements urbains, 1988.

Buscar texto completo
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
2

Des arbres dans la ville: L'urbanisme végétal. Arles: Actes sud, 2009.

Buscar texto completo
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
3

Les arbres de Ville-Évrard lorsqu'ils deviennent passage des cigognes dans le ciel: Poème. [Lagrasse]: Verdier, 2009.

Buscar texto completo
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
4

Camille, Desmarais y Fondation Louis-de-Gonzague-Fortin, eds. L' arbre en ville et à la campagne: Les pratiques de végétalisation : actes du. La Pocatière, Québec: Fondation Louis-de-Gonzague-Fortin, 1994.

Buscar texto completo
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
5

Grey, Gene W. Urban forestry. 2a ed. Malabar, FL: Krieger Pub., 1992.

Buscar texto completo
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
6

1942-, Deneke Frederick J., ed. Urban forestry. 2a ed. New York: Wiley, 1986.

Buscar texto completo
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
7

Suzanne, Richman, ed. Tree conservation ordinances: Land-use regulations go green. Chicago, IL: American Planning Association, 1993.

Buscar texto completo
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
8

Michel, Mazoyer, ed. L' arbre, symbole et réalité: Actes des premières journées universitaires de Hérisson organisées par la ville de Hérisson et les Cahiers Kubaba, Université Paris I-Panthéon-Sorbonne les 21 et 22 juin 2002. Paris: Harmattan, 2003.

Buscar texto completo
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
9

Hashem, Akbari, United States. Environmental Protection Agency. Climate Change Division., Lawrence Berkeley Laboratory y United States. Dept. of Energy., eds. Cooling our communities: A guidebook on tree planting and light-colored surfacing. Washington, D.C: U.S. Environmental Protection Agency, Office of Policy Analysis, Climate Change Division, 1992.

Buscar texto completo
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
10

Blum, J. Urban Forests: Ecosystem Services and Management. Taylor & Francis Group, 2016.

Buscar texto completo
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
11

Blum, J. Urban Forests: Ecosystem Services and Management. Apple Academic Press, Incorporated, 2017.

Buscar texto completo
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
12

Watson, Gary. Landscape Below Ground II: Proceedings of the 2nd Int'L Workshop on Tree Root Development in Urban. Intl Society of Arboriculture, 1998.

Buscar texto completo
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
13

Woudstra, Jan y Camilla Allen. Politics of Street Trees. Taylor & Francis Group, 2022.

Buscar texto completo
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
14

Woudstra, Jan y Camilla Allen. Politics of Street Trees. Taylor & Francis Group, 2022.

Buscar texto completo
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
15

Woudstra, Jan y Camilla Allen. Politics of Street Trees. Taylor & Francis Group, 2022.

Buscar texto completo
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
16

Roberts, John, Mark Smith y Nick Jackson. Tree Roots in the Built Environment (Research for Amenity Trees). Stationery Office, 2006.

Buscar texto completo
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
17

Tree Roots in the Built Environment. Stationery Office, The, 2013.

Buscar texto completo
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
18

Ferrini, Francesco, Cecil C. Konijnendijk van den Bosch y Alessio Fini. Routledge Handbook of Urban Forestry. Taylor & Francis Group, 2017.

Buscar texto completo
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
19

Routledge Handbook of Urban Forestry. Taylor & Francis Group, 2017.

Buscar texto completo
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
20

Ferrini, Francesco, Cecil C. Konijnendijk van den Bosch y Alessio Fini. Routledge Handbook of Urban Forestry. Taylor & Francis Group, 2017.

Buscar texto completo
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
21

Ferrini, Francesco, Cecil C. Konijnendijk van den Bosch y Alessio Fini. Routledge Handbook of Urban Forestry. Taylor & Francis Group, 2019.

Buscar texto completo
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
22

Ferrini, Francesco, Cecil C. Konijnendijk van den Bosch y Alessio Fini. Routledge Handbook of Urban Forestry. Taylor & Francis Group, 2017.

Buscar texto completo
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
23

Ferrini, Francesco, Cecil C. Konijnendijk van den Bosch y Alessio Fini. Routledge Handbook of Urban Forestry. Taylor & Francis Group, 2017.

Buscar texto completo
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
24

Leite, Maria José de Holanda. Características funcionais de árvores em floresta tropical úmida. Editora Amplla, 2021. http://dx.doi.org/10.51859/amplla.cfa436.1121-0.

Texto completo
Resumen
Em ecossistemas florestais, a área basal é um dos primeiros parâmetros a se recuperar após qualquer tipo de perturbação na comunidade (GILMAN et al., 2016) e que há alteração dos valores das características funcionais das espécies arbóreas (FORTUNEL et al., 2012). Sabe-se ainda que essas características podem ser bons indicadores da ecologia das espécies, ajudando a compreender as respostas a diferentes ambientes ou regimes de perturbação (MENDÉZALONZO et al., 2012). Entretanto, a relação entre área basal, luz e a variação das características funcionais ainda é uma questão pouco explorada, especialmente em florestas tropicais com diferentes regimes de perturbação, como os fragmentos urbanos (CARREÑO-ROCABADO et al., 2012). Em um conceito contemporâneo da sucessão, sabe-se que em paisagens urbanas e periurbanas a sucessão é especialmente singular, pois a proximidade do meio urbano aumenta a probabilidade de perturbações antrópicas contínuas, as quais alteram continuamente o caminho da sucessão (MEINERS et al., 2015). Tais perturbações podem incluir: efeito de borda, poluição da água e do ar, caça, incêndios, deposição de lixo, ruído, retirada de madeira, crescimento das cidades, construção de ruas e mineração, impactando a estrutura e composição da floresta (AMLIN et al., 2012). Essas perturbações alteram as propriedades das plantas, com mudanças nos padrões de sobrevivência e consequentemente os valores das características funcionais. No caso das florestas, onde a luz é o principal recurso, sabe-se que no início da sucessão há maior luminosidade e menores valores de área basal (BOUKILI; CHADZON, 2017). Nesse ambiente tendem a ocorrer espécies com altos valores de área foliar, área foliar específica e conteúdo de clorofila (PÉREZ-HARGUINDEGUY et al., 2013), baixa densidade de madeira do caule e raiz, alto conteúdo de água no caule e raiz, o que aponta para estratégias ligadas à aquisição de recursos (CHADZON, 2007). À medida que a sucessão avança, as copas vão se fechando, o que faz com que mude a quantidade de luz que chega no chão da floresta, levando a maior sobrevivência de plantas com características mais ligadas à conservação do recurso luz (DONOVAN et al., 2011). A avaliação das características funcionais (sensu Violle et al. 2007) no conjunto de plantas de uma determinada área pode ser utilizada para entender as mudanças da vegetação sob diferentes pressões ambientais (LAVOREL; GARNIER, 2002). Em ambientes florestais, ao longo do processo de sucessão, as espécies lidam com variações nos níveis de luminosidade, recurso considerado importante para a regeneração e crescimento de plantas em florestas tropicais úmidas (CHEVIN; HOFFMANN, 2017). As plantas respondem às variações ambientais por meio de ajustes (resposta ecológica) ou adaptações (resposta evolutiva). A variabilidade dentro das populações é reflexo do ajustamento do valor de uma dada característica proveniente de um único genótipo, de acordo com mudanças no ambiente no tempo de vida do indivíduo (VALLADARES et al., 2014). Por outro lado, as adaptações resultam das variações da pressão seletiva ao longo do tempo evolutivo, capazes de produzir diferenças hereditárias entre espécies, pelo processo de evolução (RAMIREZ-VALIENTE et al., 2015). Sabe-se que dos diferentes órgãos da planta, sem dúvida a folha é o que mais se ajusta às variações de luz, especialmente no início da sucessão onde há maior incidência de luz (LAURANS et al., 2012). Conhecer essas características ajudar a entender melhor o funcionamento das florestas tropicas úmidas e planejar uma possível restauração desses fragmentos, caso seja necessário.
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
Ofrecemos descuentos en todos los planes premium para autores cuyas obras están incluidas en selecciones literarias temáticas. ¡Contáctenos para obtener un código promocional único!

Pasar a la bibliografía