Literatura académica sobre el tema "Algorithmes – Droit"

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Artículos de revistas sobre el tema "Algorithmes – Droit"

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Rouvière, Frédéric. "La justice prédictive : peut-on réduire le droit en algorithmes ?" Pouvoirs N° 178, n.º 3 (2 de septiembre de 2021): 97–107. http://dx.doi.org/10.3917/pouv.178.0097.

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Dubois, Christophe y Frédéric Schoenaers. "Les algorithmes dans le droit : illusions et (r)évolutions. Présentation du dossier". Droit et société N°103, n.º 3 (2019): 501. http://dx.doi.org/10.3917/drs1.103.0501.

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Veronese, Alexandre y Marcelo Barros da Cunha. "A utilização das marcas alheias nos algoritmos de geração de palavras-chaves: uma análise sobre a jurisprudência do tribunal de justiça da união europeia para pensar sobre o caso brasileiro / l’utilisation de la marque d’autrui dans les générateurs de mots clés: une analyse des décisions de la cour de justice de l´union européenne pour reflechir sur le cas brésilien / The use of other parties trademarks in algorithms to generate keywords: an analysis of the Court of Justice of the European Union to shed light over the Brazilian case". Revista Brasileira de Direito 13, n.º 2 (18 de agosto de 2017): 232. http://dx.doi.org/10.18256/2238-0604/revistadedireito.v13n2p232-255.

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Resumen
O objetivo do trabalho é expor considerações sobre a potencial violação do direito de marcas por motores de busca a partir de sistema de geração de palavras-chave por algoritmos. A introdução descreve o problema de pesquisa em termos gerais e expõe o acerto teórico utilizado para concluir que somente será possível pensar em soluções para estes conflitos jurídicos se houver a apreciação de um conceito de regulação em rede. Em síntese, é descrito o modelo de “comunitarismo de rede”, aperfeiçoado por Andrew D. Murray, a partir do qual se concluirá, com análise das disputas jurídicas no Brasil e na Europa, pela importância de estudar a novos modos de regulação cooperativa. A primeira seção do artigo descreve como a evolução tecnológica dos sistemas de navegação na Internet colocou os motores de busca em um papel central, em razão da necessidade de ordenar o grande volume de informação disponível. A segunda parte descreve as prescrições genéricas do direito internacional sobre propriedade intelectual e propriedade industrial, demonstrando a dificuldade de adaptação das normas tradicionais para o paradigma da Internet. Ainda, é indicado um dilema potencial relacionado aos algoritmos e base de dados – protegidos pelos direitos autorais – serem meios de perpetração de violações de direitos protegidos por normas de propriedade industrial. É detalhado o caso Louis Vuitton versus Google France SLC no qual o Tribunal de Justiça da União Europeia houve por considerar não haver responsabilidade do motor de busca por violação de marca. A terceira seção analisa casos brasileiros, julgados por tribunais de apelação, para concluir que o resultado dos julgados é parecido com o paradigma da União Europeia, contudo com uma inovação: a exclusão de responsabilização com base na premissa técnica de que os algoritmos utilizados inviabilizariam o exame prévio das palavras-chave. A conclusão do artigo reside na importância de buscar soluções cooperativas de regulação, em razão da complexidade técnica envolvida, sendo possível intuir a fruição dos benefícios de ação conjunto dos agentes de comércio em prol de um ambiente de negócios saudável, que deriva das tradições do direito mercantil.AbstractThe paper exposes considerations over potential trademarks infringements by the keyword generation algorithms. The introduction describes the research problem in broad terms in order to show that an effective analysis should use a networked regulation theoretical framework. It is described the model named “network communitarism”, created by Andrew D. Murray from which it will be, after assessing the judicial disputes both in Brazil and in the European Union, of the importance of study of new cooperative regulation models. The first part of the article describes how the technological evolution of Internet browsing has granted the search engines a central role to deal with the necessity to organize the enormous volume of available information. The second section describes the general norms of the international intellectual property law to indicate the complex operation to adapt them to the Internet new paradigm. Therefore it is indicated a potential legal dilemma due to the fact that algorithms and databases are protected by copyright laws and are also means to violate industrial property rights. The final ruling of the European Court of Justice in the Louis Vuitton against Google France SLC case is detailed, and it is shown that it determined the absence of trademark infringement in the conduct of the search engine. The third section assesses some Brazilian appellate rulings and concludes that the panorama there is similar to the European case. Notwithstanding, the Brazilian courts utilize an additional argument: the technical premise that the algorithm system is unable to make a previous exam of the keywords contents – and potential violation. The conclusion of the article focuses on the importance to debate and find new cooperative regulatory solutions, as something possible to infer from both the technological complexity of the problem and the own enterprises need of a good business environment.KeywordsInternet – Industrial Property – Trademark Law – Rulings – European Court of Justice – Comparison.ResuméeL'objectif de l´article est de présenter des considérations au sujet de la violation potentielle du droit des marques par les moteurs de recherche à partir de mots-clés générés par des systèmes techniques et des algorithmes. L'introduction décrit le problème de la recherche en general, et, ensuite, elle décrit le cadre théorique utilisé pour conclure qu´il n´est pas possible de trouver une solution à ces conflits juridiques sans l'examen du concept de régulation en réseau. En bref, elle décrit le modèle de «communautarisme en réseau», mis au point par Andrew D. Murray, à partir duquel se fera l'analyse des litiges en Europe et au Brésil. Au fin, se concluira par l'importance d'étudier des nouveaux moyens de régulation coopérative. La première partie de l'article décrit comment l'évolution technologique des systèmes de navigation de la Toile a mis les moteurs de recherche dans un rôle central, en raison de la nécessité d´organiser un grand volume d'informations disponibles. La deuxième partie décrit les dispositions générales du droit international sur la propriété intellectuelle et la propriété industrielle, ce qui démontre la difficulté d'adapter les normes traditionnelles au paradigme de l'Internet. Pourtant, un dilemme potentiel lié à des algorithmes et à la base de données est qu´ils sont protégés par le droit d'auteur mais également ils sont um moyen de commettre des violations d´autres droits protégés par les règles de la propriété industrielle, comme le droit de marque. La section détaille de cas Louis Vuitton vs Google France dans la Cour de Justice de l'Union européenne qui n´engagait pas la responsabilité du moteur de recherche em ce qui concerne la violation de marque. La troisième section analyse les cas brésiliens de certaines cours d'appel dont l'issue des procès est similaire au paradigme de l'UE, mais avec une innovation: l'imputabilité de l'exclusion fondée sur l'hypothèse technique que les algorithmes utilisés rendraint impossible l´examen préalable des mots clés. La conclusion de l'article traite de l'importance de l´étude de solutions juridiques dans le paradigme de la régulation coopérative, en raison de la complexité technique en cause, et elle indique la possibilite de profiter de l´interêt de tous les agents commerciaux d´avoir un environnement d'affaires sain issu des traditions de droit commerciaux.Mots-cléInternet – Proprieté Industrielle – Droit de Marque – Arrêts – Cour de Justice de l´Union Européenne – Comparasion.
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V, Ramesh Kumar y Loganathan Muthusamy. "Autonomous Droid for Terrestrial Research and Intelligence (ATRi)". Acceleron Aerospace Journal 2, n.º 1 (30 de enero de 2024): 148–49. http://dx.doi.org/10.61359/11.2106-2404.

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Resumen
ATRi (Autonomous droid for Terrestrial Research and Intelligence) is an autonomous and sentient droid designed to assist space crews with various activities and experiments. The artificially intelligent droid autonomously navigates inside crewed space capsules and utilizes voice and visual recognition algorithms to receive commands, record basic readings, and assist the crew in performing various experiments. ATRi's machine learning algorithms can be tailored to the specific astronaut(s) it will accompany in the space capsule. This personalized approach not only assists astronauts but also fosters a sense of companionship. This paper provides details about the physical and algorithmic characteristics of the droid and outlines how it can be trained and deployed in any crewed space capsule. The droid will be powered by a sentient program that incorporates visual recognition (including facial recognition and video recording capabilities), natural language processing, voice recognition, and speech synthesis. Six microphones and two cameras are embedded to capture audio/voice commands and visuals. While the current version of the droid is fixed to the space capsule, future iterations are envisioned to be highly mobile in zero-gravity environments within any crewed space capsule. This mobility is facilitated by a sophisticated motion control system that enables the droid to align in any direction, rotate, and navigate inside the crewed space module. In addition to assisting the crew, ATRi will document all activities inside the capsule through photos and videos. It can process images and videos, automatically categorize them, and periodically communicate the information to ground control.
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Maly, Ico. "New Right Metapolitics and the Algorithmic Activism of Schild & Vrienden". Social Media + Society 5, n.º 2 (abril de 2019): 205630511985670. http://dx.doi.org/10.1177/2056305119856700.

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Resumen
Digital media play an important role in the contemporary rise in visibility of New Right and far-right activist groups online, offline, and in the mainstream media. This visibility has boosted their online and offline mobilization power. Through a live digital ethnographic analysis of the rise of Schild & Vrienden, a recent Flemish far-right activist movement, I will argue that we should understand their online and offline activism as part of a “metapolitical battle” exploiting the affordances of digital media in a hybrid media system. Schild & Vrienden, just like most contemporary New Right movements, draws ideological and strategic inspiration from “ La Nouvelle Droite,” the French far-right school of thought. Following their lead, these activists focus first and foremost on the circulation and the normalization of ideas: the discursive or metapolitical battle for hegemony. Digital media like Facebook, Twitter, Instagram, and YouTube prove to be ideal platforms for that metapolitical battle enabling them to gain considerable discursive power in a hybrid media system. This article argues that the distribution of New Right content on these platforms presupposes digital literacy and algorithmic activism. “Algorithmic activists” are defined as activists who use (theoretical or practical) knowledge about the relative weight certain signals have within the proceduralized choices the algorithms of the media platforms make as proxies of human judgment, to reach their (meta)political goals. In this sense, “algorithmic activism” contributes to spreading their message by interacting with the post to trigger the algorithms of the medium, so that they boost the popularity rankings.
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Cujó Blasco, Jorge, Sergio Bemposta Rosende y Javier Sánchez-Soriano. "Automatic Real-Time Creation of Three-Dimensional (3D) Representations of Objects, Buildings, or Scenarios Using Drones and Artificial Intelligence Techniques". Drones 7, n.º 8 (5 de agosto de 2023): 516. http://dx.doi.org/10.3390/drones7080516.

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Resumen
This work presents the development and evaluation of a real-time 3D reconstruction system using drones. The system leverages innovative artificial intelligence techniques in photogrammetry and computer vision (CDS-MVSNet and DROID-SLAM) to achieve the accurate and efficient reconstruction of 3D environments. By integrating vision, navigation, and 3D reconstruction subsystems, the proposed system addresses the limitations of existing applications and software in terms of speed and accuracy. The project encountered challenges related to scheduling, resource availability, and algorithmic complexity. The obtained results validate the applicability of the system in real-world scenarios and open avenues for further research in diverse areas. One of the tests consisted of a one-minute-and-three-second flight around a small figure, while the reconstruction was performed in real time. The reference Meshroom software completed the 3D reconstruction in 136 min and 12 s, while the proposed system finished the process in just 1 min and 13 s. This work contributes to the advancement in the field of 3D reconstruction using drones, benefiting from advancements in technology and machine learning algorithms.
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Falker, Gerrit-Milena. "„Es droht ein Rutsch von Score A zu Score C“". Lebensmittel Zeitung 75, n.º 28 (2023): 3. http://dx.doi.org/10.51202/0947-7527-2023-28-003-1.

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Amarouayache, Mohamed, Aissa Bouzid y Salim Bouchakour. "Une nouvelle stratégie pour la poursuite du point optimal de fonctionnement dans un système photovoltaïque". Journal of Renewable Energies 15, n.º 2 (23 de octubre de 2023): 297–304. http://dx.doi.org/10.54966/jreen.v15i2.321.

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Resumen
Ce papier propose une nouvelle stratégie de fonctionnement et de suivi du point de puissance maximum ‘MPPT’ pour un système photovoltaïque. Elle prend en considération l’interaction entre le module solaire, le hacheur survolteur, le contrôle MPPT et le rayonnement solaire. Basée sur le tracé de la droite asymptotique de la caractéristique I-V, cette nouvelle méthode a l’avantage de simplifier la détermination de la tension optimale Vopt, le courant optimal Iopt et le point de puissance max (Pmax) produit par le panneau photovoltaïque sans recourir à des algorithmes complexes (P&O, Incrémental Conductance, etc...).
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Constantinides, C., R. El Berbari, A. de Cesare, Y. Chenoune, E. Roullot, A. Herment, E. Mousseaux y F. Frouin. "Développement et évaluation d’un algorithme de segmentation automatisée des ventricules gauche et droit sur des images ciné d’IRM". IRBM 30, n.º 4 (septiembre de 2009): 188–91. http://dx.doi.org/10.1016/j.irbm.2009.06.002.

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de Mesnard, Louis. "An Algorithmic Rule to Solve the Extended Ibn Ezra – Rabad Problem: Recursive Constrained Unanimity". Revue d'économie politique Vol. 133, n.º 5 (31 de octubre de 2023): 765–90. http://dx.doi.org/10.3917/redp.335.0765.

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Resumen
Nous examinons la règle d’Ibn Ezra – Rabad historiquement utilisée pour résoudre le problème « d’arbitrage des droits » quand la plus grande des demandes est égale à l’actif. Pour le problème étendu d’Ibn Ezra – Rabad, c.a.d., quand la plus grande des demandes est inférieure à l’actif, nous proposons une typologie des règles de résolution du problème en fonction de leur nature récursive : a) règles non récursives : Attributions Égales sous Contrainte et Pertes Égales sous Contrainte ; b) règles semirécursives : Unanimité sur l’Écart de Réclamation, Dictature sur l’Écart de Réclamation ; c) règles qui combinent les règles non récursives et semi-récursives : Chevauchement Minimal et Chevauchement Minimal Résiduel ; d) règles récursives : aujourd’hui la catégorie est vide ; et e) règles récursives-itératives : la Valeur Généralisée d’Ibn Ezra. Nous proposons alors une règle récursive, l’Unanimité Contrainte Récursive. Comme la Valeur Généralisée d’Ibn Ezra, elle étend la règle d’Ibn Ezra – Rabad et remplit les axiomes d’efficacité et de limitation des créances. Contrairement à la Valeur Généralisée d’Ibn Ezra, elle ne présente pas de problèmes de convergence lorsque la valeur de l’actif est proche du total des demandes. JEL classification : C7, D31
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Tesis sobre el tema "Algorithmes – Droit"

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Papineau, Christelle. "Droit et intelligence artificielle : essai pour la reconnaissance du droit computationnel". Thesis, Paris 1, 2019. http://www.theses.fr/2019PA01D049.

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Resumen
La porosité entre le droit et l’intelligence artificielle a aujourd’hui soixante ans. Cette porosité qui devait, à l’origine, permettre aux informaticiens d’améliorer les performances cognitives de leurs algorithmes, ce, grâce au syllogisme juridique, a très vite suscité, en retour, l’intérêt des juristes pour l’informatique. Ces derniers ont compris qu’ils pouvaient tirer avantage des opportunités offertes par l’automatisation du droit, grâce aux nouvelles technologies. Ainsi, à l’aube de la décennie 2020, le machine learning, l’un des sous champ disciplinaires les plus récents de l’intelligence artificielle, permet autant d’améliorer les modalités d’application des lois et sanctions que de calculer les citoyens (police prédictive, justice prédictive, mais aussi accès au droit et à la justice en ligne). Ce déploiement du machine learning, qui s’opère autant dans les pays common lawyer que dans les pays de tradition civiliste, s’opère surtout dans un contexte d’a-légalité, au préjudice des droits des citoyens calculés. Les juristes nord-américains ont résolu ce défaut d’encadrement législatif en usant de la technique du judge made law. Cette technique, qui présente l’avantage de son adaptabilité, à la fois à chaque situation de vide législatif, mais aussi aux tendances de la société et des époques, sera à nouveau mobilisée, à l’avenir, lorsque les prochains sous champs disciplinaires de l’intelligence artificielle, dont le deep learning, seront déployés. La souplesse du système common lawyer nord américain peut servir de modèle au système français, pour mettre en place un cadre juridique régulant, aujourd’hui, le machine learning et, demain, les prochains sous champs disciplinaires de l’intelligence artificielle. Il convient toutefois d’adapter la dimension casuistique du modèle nord-américain au système français, en proposant d’user des normativités alternatives, et de l’éthique, comme instruments équivalant à la souplesse du judge made law. Cette approche permettrait d’observer les questions de droit qui se posent à chaque progrès technologique et d’envisager des réponses juridiques, dans un contexte enclin à légiférer une fois que l’ensemble des achoppements techniques et des problèmes de droit, que ceux-ci posent, a été saisi. Cette méthode, qui impose d’observer les nouveaux phénomènes technologiques au prisme des normativités alternatives avant de légiférer, devrait permettre d’orienter et d’influencer le travail de légistique du législateur français pour améliorer l’effectivité du droit du numérique quant à la protection des personnes calculées par des algorithmes, déployés autant par les administrations que par les sociétés de type legaltech
The porosity between law and artificial intelligence is now sixty years old. This porosity, which was originally intended to enable computer scientists to improve the cognitive performances of their algorithms, thanks to the legal syllogism, quickly aroused, in return, the interest of jurists in computer science. They understood that they could take advantage of the opportunities offered by the automation of the law, thanks to new technologies. Thus, at the dawn of the 2020s, machine learning, one of the most recent disciplinary subfields of artificial intelligence, allows as much to improve the methods of application of the laws and sanctions than to calculate the citizens (predictive policing, predictive justice, but also access to legal information and justice, online). This deployment of machine learning, which operates as much in the common law countries as in the countries of civil law tradition, takes place mainly in a context of a legality, to the detriment of the rights of the scored citizens. North American lawyers have resolved this lack of legislative framework by using the technique of judge-made law. This technique, which has the advantage of its adaptability, at the same time to each situation of legislative gap, but also to the tendencies of the society and the times, will be mobilized again, in the future, when the next disciplinary subfields of artificial intelligence, including deep learning, will be deployed. The flexibility of the North American common lawyer system can serve as a model for the French system, to set up a legal framework regulating, today, machine learning and, tomorrow, the next disciplinary subfields of artificial intelligence. However, the casuistic dimension of the North American model should be adapted to the French system, proposing the use of alternative normativities and ethics as instruments equivalent to the flexibility of the judge-made law. This approach would make it possible to observe the legal issues that arise with each technological advance and to consider legal responses, in a context inclined to legislate once the whole set of technical and legal issues, such as these pose, has been seized. This method, which requires observing new technological phenomena through the prism of alternative normativities before legislating, should make it possible to guide and influence the legislative work of the French legislator to improve the effectiveness of the digital law in terms of protecting people scored by algorithms, deployed as much by administrations as by legaltech type companies
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Huttner, Liane. "La décision de l'algorithme : étude de droit privé sur les relations entre l'humain et la machine". Electronic Thesis or Diss., Paris 1, 2022. https://ecm.univ-paris1.fr/nuxeo/site/esupversions/1519e5dc-267a-46bf-8e75-4699db7e89fe.

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Resumen
Depuis 1978, le droit encadre les algorithmes décisionnels, c’est-à-dire les algorithmes aidant ou remplaçant la décision humaine. Pourtant, le développement effréné de ces outils et leur diffusion dans tous les domaines questionnent la pertinence de ces règles ; En particulier, il apparaît que l’encadrement des algorithmes décisionnels s’oriente aujourd’hui vers la protection du destinataire de la décision, soit la personne soumise à la décision prise sur le fondement de l'algorithme. Ce faisant, une part essentielle des enjeux sont oubliés : la protection de l’auteur de la décision et du caractère humain de la décision. La réintégration à sa juste valeur de la protection de l’auteur de la décision, sans oublier celle du destinataire, permet alors de donner toute sa force au droit des algorithmes. Ainsi, les deux catégories classiques d’algorithmes de prise de décision et d’algorithmes d’aide à la décision peuvent être réinterprétées. De la même manière, les règles de conception et d’utilisation des algorithmes décisionnels peuvent également être lues sous la double fonction de la protection de l’auteur et du destinataire de la décision. Dans le premier cas, c’est la faculté même de décider qui est protégée. L’interdiction des algorithmes de prise de décision dans certains domaines ou l’encadrement strict de la légalité de ces outils en sont deux illustrations. Dans le second cas, c’est le droit de ne pas être soumis à une décision prise par une machine qui doit être mis en avant. On retrouve alors de nombreux mécanismes issus du droit du pouvoir tels que la faculté de demander le réexamen de la décision ou l'obligation de motivation
In France, decision-making algorithms have been regulated for almost 50 years. However, given the constant development of these tools and their ever-broadening use, the effeetivity of this control has come into question. In particular, the law seems to focus on the protection of the person subjected to an automated decision. In doing so, it neglects one of the most important issues at stake : the protection of the authors of the decision themselves. This thesis argues that it is only through a subtle balance between the protection of the authors and the subjects of a given decision that the law might be able to properly regulate decision-making algorithms. Using this approach, the two classic categories of decision-making algorithms namely algorithms serving as the only basis for a decision versus algorithms serving as a simple help for the decision - can be reinterpreted. At the same time, rules regulating the conception and the use of such algorithms can be reinforced. The interdiction of all decision-making algorithms in certain domains can be seen as a proper protection of the human decision. Other mechanisms, such as the right to obtain human intervention, or to contest the decision, arc specifically designed to protect the person subjected to a decision based on an algorithm
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Lemaire, Vincent. "Le droit public numérique à travers ses concepts : émergence et transformation d'une terminologie juridique". Thesis, Paris 1, 2019. http://www.theses.fr/2019PA01D027.

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Ces travaux portent sur la recomposition du droit public du fait du numérique. Il s’agit donc d’étudier la transformation des principaux concepts du droit public afin d’identifier ce qui résiste, ce qui se transforme et ce qui disparaît après que le numérique infléchisse les comportements et les activités. Ce sera l’occasion d’évoquer les objets nouveaux du numérique et voir leur compatibilité avec le droit public et le droit de manière globale. Également, l’opportunité sera donnée de réfléchir sur l’appropriation juridique des comportements et des formations réticulaires en vigueur dans les usages qui font appel aux technologiques numériques. Partant, il s’agira de réinsérer le droit public dans le paradigme du réseau numérique afin d’y dégager les moyens de repenser les moyens d’intervention de l’État sur les activités numériques et notamment les activités économiques numériques. De cette manière, il s’agit globalement de réfléchir sur la transformation conceptuelle du droit public face à la transition numérique de l’État face aux nouveaux impératifs que le numérique présente à lui
This work is about the reconstruction of the public law because of digital new uses, reviewing the transformation of the main public law concepts. This in order to identify which concepts can withstand, change or disappear because digital new uses. This will be the moment to mention the new digital items, to confront their compatibility by the public law. Moreover, we will consider how the public law is able to comprehend news uses and digital reticulated communication structures. Then, the purpose of this work is to reintegrate public law into the network paradigm in order to find out the ability for the public government to take part efficiently in most digital activities and digital business activities. In this way, we will be able to design how to guide the conceptual transformation of the public law in the digital transition of the government facing new digital challenges
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Poinsot, Lisa. "Contribution à l'étude de la contrainte du temps dans le contrat de travail". Thesis, Université de Lille (2018-2021), 2021. https://pepite-depot.univ-lille.fr/ToutIDP/EDSJPG/2021/2021LILUD014.pdf.

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La « Contribution à l’étude de la contrainte du temps dans le contrat de travail » propose de vérifier les effets de la représentation du temps par le Droit face aux difficultés qu’engendrent les évolutions impactant le travail salarié. Le Droit et le temps sont intrinsèquement liés : le Droit matérialise et objectivise le temps alors que ce dernier justifie notamment les innovations juridiques. Cette forte influence mutuelle du temps et du Droit amène à se questionner sur la pertinence de la représentation juridique du contrat de travail face à l’usage massif des algorithmes au sein du travail salarié. Pour répondre à cette problématique, cette étude entend démontrer la création d’une représentation juridique du contrat de travail du fait de la perception du temps par le Droit, ainsi que la transformation de la perception du travail salarié, en prenant appui sur l’intelligence artificielle et les plateformes numériques. Une réponse se profile dès lors : la représentation juridique du contrat de travail, résultat de l’action du Droit sur le temps, peut servir de socle de protection du travailleur face à l’importante utilisation de l’intelligence artificielle et des plateformes numériques. L’adaptation de la représentation juridique du contrat de travail permettrait de bénéficier des avantages de ces progrès technologiques tout en encadrant leur usage
The « Contribution to the study of the time constraint in the employment contract » proposes to verify the effects of the representation of time by the Law in the face of the difficulties generated by the evolutions impacting employed labour. Law and time are intrinsically linked: law materialises and objectifies time, while the latter justifies legal innovations. This strong mutual influence of time and law leads us to question the relevance of the legal representation of the employment contract in the face of the massive use of algorithms in salaried work. To answer this question, this study intends to demonstrate the creation of a legal representation of the employment contract due to the perception of time by the Law, as well as the transformation of the perception of salaried work, based on artificial intelligence and digital platforms. An answer is therefore emerging: the legal representation of the employment contract, the result of the action of the Law on time, can serve as a basis for the protection of the worker in the face of the important use of artificial intelligence and digital platforms. The adaptation of the legal representation of the employment contract would make it possible to benefit from the advantages of these technological advances while supervising their use
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Merabet, Samir. "Vers un droit de l'intelligence artificielle". Thesis, Aix-Marseille, 2018. http://www.theses.fr/2018AIXM0528.

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Resumen
Récente dans l’histoire des inventions technologiques, l’intelligence artificielle s’est néanmoins rapidement imposée dans la société, bouleversant à cette occasion l’économie comme le marché de l’emploi. Toutes les professions semblent exposées à la concurrence des agents artificiels ; rares sont les domaines d’activités épargnés. Pourtant, il apparaît que ces deux formes d’intelligences ne peuvent pas être tenues pour équivalentes. Si l’intelligence artificielle emprunte certains aspects de l’intelligence humaine, de nombreux autres lui font défaut. La conscience, la raison comme les émotions sont étrangères aux machines, même intelligentes. Dans ces circonstances, l’application à un système informatique intelligent de règles pensées en considération des personnes humaines peut s’avérer inadaptée. En effet, la confrontation entre le droit et l’intelligence artificielle révèle l’existence d’un paradigme sur lequel se fonde le droit positif. Le droit français s’appuie pour une large part sur la subjectivité inhérente à la personne humaine. Toutes les branches du droit semblent concernées, le droit civil comme le droit pénal ou encore le droit de la propriété intellectuelle. L’objet de cette étude est donc de dissiper les doutes qui entourent la nature de l’intelligence artificielle en vue de la distinguer clairement de l’intelligence humaine. Le constat de l’absence d’identité de ces deux formes d’intelligences induit la reconnaissance d’un ordre public de l’Humanité qui permet la préservation d’un domaine exclusif de l’intelligence humaine. Il est alors utile de formuler des principes généraux du droit de l’intelligence artificielle applicables en toutes circonstances
Even if its appearance is recent among technological inventions history, artificial intelligence has nevertheless quickly established itself, disrupting economy and the job market. Yet, upon assessment, it seems that these two forms of intelligence cannot be regarded as equivalent. Even if artificial intelligence borrows some aspects of human intelligence, many others are missing. Conscience, reason and emotions are unknown to machines, even intelligent ones. Yet, law rests upon such qualities. Hence, applying rules created for human to intelligent computer systems may be inappropriate. Indeed, the confrontation between law and artificial intelligence reveals the existence of a paradigm on which positive law is based. To a large extent, French law relies on the subjectivity proper to humans. All branches of law appear to be concerned, civil law as well as criminal law or intellectual property law. Therefore, the legal regime of artificial intelligence seems very uncertain. Consequently, the purpose of this study is to clear up the doubts surrounding the nature of artificial intelligence in order to neatly distinguish it from human intelligence. Eventually, the acknowledgment of the fundamental difference opposing these two forms of intelligence should lead to the recognition of a new public order of humanity and the preservation of an exclusive field for human intelligence
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Roque, Anne-Céline. "La notion d'invention à l'épreuve de l'autonomisation des branches de la technique". Thesis, Paris 11, 2014. http://www.theses.fr/2014PA111008.

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Resumen
Le point de départ de cette thèse tient à une interrogation sur la raison ayant poussé les législateurs américain et français ainsi que les rédacteurs de la Convention de Munich à ne pas définir de manière claire ce qui est le cœur même du droit des brevets : l’invention. Ce manque de précision ne saurait être appréhendé comme une simple lacune, mais comme la marque d’une attitude prudente à l’égard d’une entité qui est intimement liée au développement imprévisible des sciences et techniques. Bien qu’aucune définition n’ait été donnée, des indices graves et concordants laissent entrevoir une certaine idée de ce que pourrait être cette entité : une démonstration concrète d’emprise sur les forces de la nature. Cette ligne directrice imaginée lorsque l’ingénieur pouvait imposer sa volonté à la matière et la façonner à son gré se trouve mise en cause par l’apparition de nouvelles formes de créations. En effet, l’invention peut toujours être vue comme une preuve tangible de puissance technicienne quand il est question d’un appareil ménager ou d’un système de fixation, mais l’ingéniosité humaine est aussi utilisée pour concevoir des programmes informatiques ou des méthodes commerciales qui, à l’instar des machines-outils, simplifient le travail de l’être humain. Dans une telle perspective, il ne paraît plus possible de retenir une seule approche de l’invention et ainsi nier la réalité. Le maintien d’une conception unique de cette dernière entité serait d’autant plus difficile que la maîtrise que l’homme était censé exercer sur la matière s’avère en fait moins assurée. Il suffirait d’examiner les créations faites dans les secteurs de la chimie et des biotechnologies pour s’en convaincre. Là encore, l’idée d’une démonstration concrète d’emprise sur les forces de la nature tend encore à s’imposer puisque les chimistes et les généticiens peuvent provoquer des réactions chimiques et élaborer des molécules, mais les difficultés qu’ils rencontrent pour domestiquer la matière amènent à penser qu’une approche univoque de l’invention ne peut plus être envisagée. Afin de rendre compte des inflexions que la notion d’invention connaît, les travaux ont été structurés autour du concept d’autonomisation qui peut être vu, au regard des travaux de Simondon, comme un affranchissement progressif des créations de la tutelle de leur concepteur. Cette émancipation est rendue possible grâce à une meilleure connaissance des lois qui régissent la matière et permettent à l’ingénieur de mettre au point des créations qui rompent avec l’image « traditionnelle » de l’invention (Partie I). Ce savoir étant néanmoins insuffisant pour domestiquer complètement la nature, il est aussi nécessaire d’étudier le versant le plus dérangeant du phénomène d’autonomisation pour envisager toutes les conceptions possibles de l’invention au XXIe siècle (Partie II)
The starting point of this thesis is the questioning on the reason why the American and French legislators, as well as the draftsmen of the Munich Convention, have not clearly defined the crux of the patent law: the invention. This lack of precision should not be considered as a simple flaw, but as the sign of cautiousness towards a concept that is intrinsically related to the unpredictable development of sciences and technology.Whereas no definition has been given, concordant factors give a sight of what this concept could be: a concrete demonstration of grip on the forces of nature. This guideline which had been designed when the engineer could impose his will on the material and design it at will is questioned by the occurrence of new forms of creation. The invention can always be seen as a tangible proof of technological power when dealing with a household appliance or a joining system; however, human ingenuity has also been used for conceiving software programs or commercial methods which, just like the tool machine, simplify the human work. Hence, it does not seem possible to adopt a single approach of the invention and thus deny reality. Moreover, maintaining a unique conception of the invention would be difficult since the management that human being was supposed to practice on material is, in fact, less ensured, as it is shown for instance by the difficulties that chemists or geneticists face in controlling material. Hence, a one-sided approach of the invention can not be considered. In order to take into account the inflexions of the concept of innovation, scientific works have been based on the idea of empowerment, which can be seen, according to Simondon’s work, as a progressive emancipation of the creations from their creators’ tutorship. This emancipation has been made possible through a better knowledge of the laws which regulate the material and allow the engineer to design creations which break the “traditional” image of the invention (Part I). However, as this knowledge was not sufficient to completely domesticate nature, it also necessary to study the most disturbing aspect of the empowerment phenomenon, in order to foresee all the possible conceptions of invention in the 21st century (Part 2)
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Pinotti, Giulia. "Procedimento amministrativo e automazione : problemi e prospettive, anche a la luce di un'analisi comparata Italia-Francia". Thesis, Paris 1, 2020. http://www.theses.fr/2020PA01D015.

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Ce travail a deux objectifs principaux, et pour cette raison il est divisé en deux parties : leur objet est l'utilisation des systèmes d'automatisation pour la prise de décision par l'administration publique. La première partie est consacrée à la conceptualisation et à l'identification du cadre normatif et systématique de la matière. Il est nécessaire, avant de dédier à la numérisation de la procédure administrative, de cerner tout d'abord et de définir les caractéristiques essentielles de la numérisation de l'administration publique. Ensuite on analyse l'automatisation de la prise de décision, qui est le principal objet de l'investigation. Il est essentiel de considérer les sources normatives qui gouvernant l'automatisation des décisions publiques, et aussi de comprendre la nature juridique des instruments permettant l'automatisation. La deuxième partie, en revanche, met l'accent sur les principaux problèmes juridiques posés par l'introduction de décisions administratives publiques automatisées : une première hypothèse est que l'automatisation n'est pas compatible avec les principes et les normes européennes sur l'administration publique, ainsi qu'avec les sources nationales (italiennes) de la procédure administrative. Après avoir abandonné cette première hypothèse, l'accent est mis sur la manière de concilier les principes et les instituts procéduraux traditionnels (obligation de motivation, participation) avec les décisions automatisées. La dernière partie du travail examine la relation complexe entre la transparence de l'activité administrative et l'intelligibilité de la décision automatisée. Les instituts classiques (tels que le droit d'accès) et les nouveaux instruments de protection fournis ad hoc par le législateur sont analysés
This work has two main goals, and for this reason it is divided into two parts: their object is the use of automation systems for decision-making by public administration. The first part is devoted to the conceptualization and identification of the normative and systematic framework of the subject Before turning to the digitalization of the administrative procedure, it is first necessary to identify an define the essential characteristics of the digitalization of public administration. Then, the automation of decision making is analyzed, which is the main object of the investigation. It is essential to consider the normative sources that govern the automation of public decisions, and also to understand the legal nature of the instruments that allow automation. The second part, on the other hand highlights the main legal problems posed by the introduction of automated public administrative decisions: a first hypothesis is that automation is not compatible with European principles an standards on public administration, as well as with national (Italian) sources of administrative procedure. After having abandoned this first hypothesis, the work focuses on the way of reconciling the principles and the traditional procedural institutes ( obligation of motivation, participation) wit automated decisions
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Ghribi, Dhafer. "Optimisation des corrections de forme dans les engrenages droits et hélicoïdaux : Approches déterministes et probabilistes". Phd thesis, INSA de Lyon, 2013. http://tel.archives-ouvertes.fr/tel-00873973.

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Cette thèse a pour objectif de mener une optimisation des corrections de forme des engrenages cylindriques, droits et hélicoïdaux. Le travail se décompose en quatre parties principales. Dans la première partie, on présente un état de l'art sur les différents types de corrections de forme proposées dans la littérature. Une analyse des travaux d'optimisation, menés jusqu'à présent, est conduite. La deuxième partie est focalisée sur une approche déterministe visant à cerner l'influence des corrections de dentures sur les principaux critères de performance. Dans ce contexte, on propose un développement analytique qui caractérise les fluctuations d'erreur de transmission quasi-statique permettant d'obtenir des relations approchées originales. En présence de plusieurs paramètres de corrections, un algorithme génétique est utilisé afin d'identifier, en un temps réduit, les solutions optimales. Nous proposons, en troisième partie, une étude probabiliste pour caractériser les corrections robustes. Ainsi, on définit une fonction objectif de robustesse faisant intervenir des paramètres statistiques. Après une étape de validation, l'estimation de ces paramètres est effectuée en utilisant les formules de quadrature de Gauss. Plusieurs études paramétriques sont ensuite menées et qui reflètent entre autre l'influence des classes de qualité, la forme de la correction, etc. Enfin, on a conduit une optimisation multicritère en utilisant un algorithme d'optimisation spécifique : " NSGA-II ".
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Boutet, Antoine. "Decentralizing news personalization systems". Thesis, Rennes 1, 2013. http://www.theses.fr/2013REN1S023/document.

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L'évolution rapide du web a changé la façon dont l'information est créée, distribuée, évaluée et consommée. L'utilisateur est dorénavant mis au centre du web en devenant le générateur de contenu le plus prolifique. Pour évoluer dans le flot d'informations, les utilisateurs ont besoin de filtrer le contenu en fonction de leurs centres d'intérêts. Pour bénéficier de contenus personnalisés, les utilisateurs font appel aux réseaux sociaux ou aux systèmes de recommandations exploitant leurs informations privées. Cependant, ces systèmes posent des problèmes de passage à l'échelle, ne prennent pas en compte la nature dynamique de l'information et soulèvent de multiples questions d'un point de vue de la vie privée. Dans cette thèse, nous exploitons les architectures pair-à-pair pour implémenter des systèmes de recommandations pour la dissémination personnalisée des news. Une approche pair-à-pair permet un passage à l'échelle naturel et évite qu'une entité centrale contrôle tous les profils des utilisateurs. Cependant, l'absence de connaissance globale fait appel à des schémas de filtrage collaboratif qui doivent palier les informations partielles et dynamiques des utilisateurs. De plus, ce schéma de filtrage doit pouvoir respecter la vie privée des utilisateurs. La première contribution de cette thèse démontre la faisabilité d'un système de recommandation de news totalement distribué. Le système proposé maintient dynamiquement un réseau social implicit pour chaque utilisateur basé sur les opinions qu'il exprime à propos des news reçues. Les news sont disséminées au travers d'un protocole épidémique hétérogène qui (1) biaise l'orientation des cibles et (2) amplifie la dissémination de chaque news en fonction du niveau d'intérêt qu'elle suscite. Ensuite, pour améliorer la vie privée des utilisateurs, nous proposons des mécanismes d'offuscation permettant de cacher le profil exact des utilisateurs sans trop dégrader la qualité de la recommandation fournie. Enfin, nous explorons un nouveau modèle tirant parti des avantages des systèmes distribués tout en conservant une architecture centralisée. Cette solution hybride et générique permet de démocratiser les systèmes de recommandations en offrant aux fournisseurs de contenu un système de personnalisation à faible coût
The rapid evolution of the web has changed the way information is created, distributed, evaluated and consumed. Users are now at the center of the web and becoming the most prolific content generators. To effectively navigate through the stream of available news, users require tools to efficiently filter the content according to their interests. To receive personalized content, users exploit social networks and recommendation systems using their private data. However, these systems face scalability issues, have difficulties in coping with interest dynamics, and raise a multitude of privacy challenges. In this thesis, we exploit peer-to-peer networks to propose a recommendation system to disseminate news in a personalized manner. Peer-to-peer approaches provide highly-scalable systems and are an interesting alternative to Big brother type companies. However, the absence of any global knowledge calls for collaborative filtering schemes that can cope with partial and dynamic interest profiles. Furthermore, the collaborative filtering schemes must not hurt the privacy of users. The first contribution of this thesis conveys the feasibility of a fully decentralized news recommender. The proposed system constructs an implicit social network based on user profiles that express the opinions of users about the news items they receive. News items are disseminated through a heterogeneous gossip protocol that (1) biases the orientation of the dissemination, and (2) amplifies dissemination based on the level of interest in each news item. Then, we propose obfuscation mechanisms to preserve privacy without sacrificing the quality of the recommendation. Finally, we explore a novel scheme leveraging the power of the distribution in a centralized architecture. This hybrid and generic scheme democratizes personalized systems by providing an online, cost-effective and scalable architecture for content providers at a minimal investment cost
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Nordmann, Raphaëlle. "Justice, éthique et intelligence artificielle : la délégation de la prise de décision judiciaire à un algorithme et l'égalité d'accès au juge". Master's thesis, Université Laval, 2019. http://hdl.handle.net/20.500.11794/38195.

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Ce projet de recherche porte sur la justice, l’éthique et l’intelligence artificielle (IA), et plus précisément sur les enjeux éthiques soulevés par la délégation de la prise de décision judiciaire à une IA. Parmi ces enjeux, celui sur lequel nous avons choisi de nous concentrer est celui de l’égalité d’accès au juge, un droit fondamental à l’échelle européenne comme internationale. Le respect de cet enjeu lors de la mise en oeuvre d’algorithmes de règlement des litiges au sein des juridictions sera examiné ici au regard des textes qui sont actuellement les plus avancés pour encadrer éthiquement l’IA : il s’agit d’une part de la déclaration de Montréal, parue en décembre 2018, et d’autre part des lignes directrices de la Commission européenne, parues en avril 2019.
This research deals with justice, ethics and artificial intelligence (AI). More precisely, the aim is to discuss what ethical issues are raised when delegating judicial decision-making to an AI. The issue we are focusing on is equal access to the judge, a fundamental right in both European and international texts. In regard to the most advanced ones that set an ethical frame for the development of AI – which are the Declaration of Montreal, published in December 2018, and the Ethical Guidelines for Trustworthy AI published by the European Commission in April 2019 – we will investigate whether this right is enforced when dispute resolution algorithms are implemented in jurisdictions.
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Capítulos de libros sobre el tema "Algorithmes – Droit"

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RONDEAU-ABOULY, Véronique. "Algorithmes et transparence des décisions automatisées". En Algorithmes et Société, 165–72. Editions des archives contemporaines, 2021. http://dx.doi.org/10.17184/eac.4559.

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Le développement des techniques de traitement automatisés s'impose dans les organisations publiques ou privées, et appelle une nouvelle réflexion éthique pour préserver le principe fondamental du droit de l'Union Européenne qui repose sur le principe de dignité de la personne humaine. Parce que l'homme n'est pas une «~machine~» parce qu'il est doué de la faculté de penser et de parler en rapport avec ses émotions il doit pouvoir garder la main sur les décisions automatisées qui de plus en plus tendant à lui offrir l'image du monde qu'il observe. Le RGPD offre notamment par son article 22 qui définit les principes organisationnels de la décision individuelle automatisée de larges potentialités dont le juriste doit construire la «~plasticité~» de l'application car l'automaticité doit être régulée et les possibilités légales existent pour le faire indépendamment des codes de conduite interne des responsables de traitement et du droit souple.
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ADENIYA, Jihane kèmi. "Le numérique à l’ère de la Covid-19 : quelles conséquences pour le monde du droit ?" En Les épidémies au prisme des SHS, 183–90. Editions des archives contemporaines, 2022. http://dx.doi.org/10.17184/eac.6004.

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Resumen
Le recours aux technologies numériques dans la lutte contre la pandémie de la Covid-19 s’est imposé non seulement à travers le concept de télétravail mais aussi par le traçage numérique de la population dans un but de dépistage rapide et massif. La Covid en imposant une pratique de travail à distance, a impacté les habitudes dans de nombreux métiers. Les métiers du droit, qui manipulent un grand nombre de données sensibles, connaissent en particulier une vraie révolution qui incite le juriste, bon gré mal gré, à donner une meilleure version de lui-même, un juriste augmenté, un juriste 4.0. L’objectif de la présente étude est, de démontrer d’une part comment concilier la surveillance numérique et le respect des libertés individuelles ; et d’autre part, comment, face à de nouveaux impératifs, certains métiers du droit encore très traditionnels et attachés au présentéisme doivent s'adapter de plus en plus au numérique. Ce dernier change les dynamiques du marché juridique et le rapport des justiciables à la justice. Accélérée par la Covid-19, l’innovation technologique interpelle puisqu’elle oblige les acteurs du droit, toutes professions confondues, (juriste d’entreprise, notaire, avocats, juges entre autres) à repenser leurs manières de travailler. Si elle est prometteuse, cette innovation peut être source d’inquiétudes. Cet exposé pose, outre la question relative à la protection de la vie privée des particuliers, celle de l’évolution des professions judiciaire et juridique non pas en les remplaçant par des machines « intelligentes » disant le droit mais vers une collaboration entre elles pour des gains de temps et de moyens considérables. A l’heure où la précarisation de la justice est régulièrement dénoncée, ne faut-il pas voir dans ces algorithmes, des technologies prometteuses ? Cependant, comment concilier le numérique au respect des libertés individuelles ? L’avènement dans la société juridique de l’intelligence artificielle a été source d’attentes dont l’origine, la légitimité, la soutenabilité et la transparence restent tout de même à approfondir. Pour y réfléchir, nous examinerons comment des formules mathématiques mettent à disposition des outils au service du droit, en conformité avec les libertés individuelles. Nous n’entrerons pas dans le détail technique des réalisations de cette notion mais resterons à un niveau proprement épistémologique. La méthode sera tout d’abord d’analyser des corpus, constitués non seulement d’arguments des promoteurs de l’innovation technologique dans le domaine du droit, mais aussi de diverses réglementations. Nous étudierons ensuite les enjeux principaux de l’intelligence artificielle, à la fois dans les juridictions et à l’interface entre usagers et opérateurs du droit. Le tout, enfin, pour constituer une approche humaniste et inter-humaniste de cette transformation numérique. Les résultats démontreront que la crise sanitaire a été un propulseur de la numérisation dans l’intérêt des professionnels du droit ainsi que celui des usagers, bien que ce dernier point reste controversé.
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Bentaïeb, Kamilia. "The anti-competitive effects of pricing algorithms: some thoughts on algorithmic cartels". En L'entreprise et l'intelligence artificielle - Les réponses du droit, 487–97. Presses de l’Université Toulouse 1 Capitole, 2022. http://dx.doi.org/10.4000/books.putc.15502.

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"Quand le juge devient un algorithme". En Le tiers impartial et indépendant en droit international, juge, arbitre, médiateur, conciliateur, 752–69. Brill | Nijhoff, 2020. http://dx.doi.org/10.1163/9789004448810_016.

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Huffman, Max y Maria Jose Schmidt-Kessen. "Gig Platforms as Hub-and-Spoke Arrangements and Algorithmic Pricing: A Comparative EU-US Antitrust Analysis". En L'entreprise et l'intelligence artificielle - Les réponses du droit, 499–516. Presses de l’Université Toulouse 1 Capitole, 2022. http://dx.doi.org/10.4000/books.putc.15512.

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Wang, Han, Michael Brady y Chris Bowman. "Architectures and Algorithms for 3-D Vision: The Parallel Droid System". En World Scientific Series in Robotics and Intelligent Systems, 125–39. WORLD SCIENTIFIC, 1994. http://dx.doi.org/10.1142/9789814277570_0008.

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Auby, Jean-Bernard. "Contrôle de la puissance publique et gouvernance par algorithme". En Das öffentliche Recht vor den Herausforderungen der Informations- und Kommunikationstechnologien jenseits des Datenschutzes | Information and Communication Technologies Challenging Public Law, Beyond Data Protection | Le droit public au défi des technologies de l'information et de la communication, au-delà de la protection des donnés, 153–66. Nomos Verlagsgesellschaft mbH & Co. KG, 2018. http://dx.doi.org/10.5771/9783845294933-153.

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Ernst, Christian. "Die Gefährdung der individuellen Selbstentfaltung durch den privaten Einsatz von Algorithmen". En Das öffentliche Recht vor den Herausforderungen der Informations- und Kommunikationstechnologien jenseits des Datenschutzes | Information and Communication Technologies Challenging Public Law, Beyond Data Protection | Le droit public au défi des technologies de l'information et de la communication, au-delà de la protection des donnés, 167–78. Nomos Verlagsgesellschaft mbH & Co. KG, 2018. http://dx.doi.org/10.5771/9783845294933-167.

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Informes sobre el tema "Algorithmes – Droit"

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Arbour, William, Guy Lacroix y Steeve Marchand. Libération conditionnelle, réinsertion sociale et récidive criminelle. CIRANO, diciembre de 2023. http://dx.doi.org/10.54932/likh8817.

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Resumen
Cette étude se divise en deux parties distinctes. Dans la première, nous nous intéressons aux motifs pour lesquels plus de 50 % des détenus québécois choisissent de renoncer à leur droit de participer à une audience en vue d’une libération conditionnelle éventuelle. Cette décision est examinée à travers des régressions multivariées et des algorithmes d'apprentissage automatique, révélant que la renonciation est fortement influencée par les caractéristiques individuelles des détenus, leur profil criminogène et la nature du crime commis. L’analyse montre également que les détenus qui renoncent à une audience auraient probablement été soumis à des conditions plus strictes s'ils avaient été libérés sous condition, comparativement à ceux effectivement libérés. La seconde partie de l'étude se concentre sur la récidive criminelle des individus ayant bénéficié d'une libération conditionnelle « à la marge », c’est-à-dire pour lesquels l’octroi de la libération était surtout déterminé par l’historique des décisions des commissaires devant lesquels ils devaient se présenter. Pour ces individus, la libération conditionnelle diminue significativement le taux de récidive de plus de 8 points de pourcentage dans les cinq années suivant leur libération. La libération conditionnelle permet de réduire à la fois le temps d'incarcération actuel et futur de ces individus, tout en diminuant la probabilité de récidive.
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