Academic literature on the topic 'Wulfen'
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Journal articles on the topic "Wulfen"
IAMONICO, DUILIO, GUSTAVO HASSEMER, NINA RØNSTED, and ROMEO DI PIETRO. "The intricate nomenclatural questions around Plantago holosteum (Plantaginaceae)." Phytotaxa 306, no. 1 (May 5, 2017): 75. http://dx.doi.org/10.11646/phytotaxa.306.1.6.
Full textPrausová, Romana, Jana Janová, and Lenka Šafářová. "Testing achene germinationof Potamogeton praelongus Wulfen." Open Life Sciences 8, no. 1 (January 1, 2013): 78–86. http://dx.doi.org/10.2478/s11535-012-0114-4.
Full textS.S, Sumayya, and Murugan K. "THERAPEUTICAL IMPORTANCE OF HYPNEA MUSCIFORMIS (WULFEN) J.V. LAMOUROUX :." Kongunadu Research Journal 3, no. 2 (December 30, 2016): 79–81. http://dx.doi.org/10.26524/krj151.
Full textRuffini Castiglione, Monica, M. Frediani, C. Ravalli, G. Venora, and R. Cremonini. "Cytological characterization of Vicia oroboides Wulfen in Jacq." Protoplasma 236, no. 1-4 (May 8, 2009): 21–27. http://dx.doi.org/10.1007/s00709-009-0047-6.
Full textBogdanović, Sandro. "New species and nomenclatural changes in the checklist of the Croatian flora – 7." Glasnik Hrvatskog botaničkog društva 11, no. 2 (December 20, 2023): 165–69. http://dx.doi.org/10.46232/glashbod.11.2.8.
Full textDIVAKAR, Pradeep K., and Dalip K. UPRETI. "A new species in Melanohalea (Parmeliaceae, Ascomycotina) and new lichen records from India." Lichenologist 37, no. 6 (October 27, 2005): 511–17. http://dx.doi.org/10.1017/s0024282905015215.
Full textVitalini, Sara, Stefania Garzoli, Francesca Sisto, Raffaele Pezzani, Maria Pia Argentieri, Alessio Scarafoni, Salvatore Ciappellano, et al. "Digestive and gastroprotective effects of Achillea erba-rotta subsp. moschata (Wulfen) I.Richardson (syn. A. moschata Wulfen) (Asteraceae): From traditional uses to preclinical studies." Journal of Ethnopharmacology 298 (November 2022): 115670. http://dx.doi.org/10.1016/j.jep.2022.115670.
Full textSmith, Th, and J. Smith. "Bioethanol production from a marine alga, Enteromorpha flexuosa (Wulfen) J. Agardh (Chlorophyta)." Algologia 28, no. 2 (June 30, 2018): 202–7. http://dx.doi.org/10.15407/alg28.02.202.
Full textTerlević, Ana, Sandro Bogdanović, Božo Frajman, and Ivana Rešetnik. "Genome Size Variation in Dianthus sylvestris Wulfen sensu lato (Caryophyllaceae)." Plants 11, no. 11 (May 31, 2022): 1481. http://dx.doi.org/10.3390/plants11111481.
Full textSiagian, Sri Mariani, Husnarika Febriani, and Melfa Aisyah Hutasuhut. "Macroscopic Fungi Exploration in Batang Gadis National Park Resort 7 Mandailing Natal District, North Sumatra." Agrinula : Jurnal Agroteknologi dan Perkebunan 4, no. 2 (August 13, 2021): 139–51. http://dx.doi.org/10.36490/agri.v4i2.169.
Full textDissertations / Theses on the topic "Wulfen"
Neto, Toivi Masih. "Cultivo da carragenÃfita hypnea musciformis (wulfen) j.v. Lamour. (gigartinales - Rhodophyta) em estruturas long-line." Universidade Federal do CearÃ, 2009. http://www.teses.ufc.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=8018.
Full textDentre as espÃcies produtoras de carragenana a Hypnea musciformis à a bastante comum na costa do nordeste Brasileiro. Embora as propriedades da carragenana da H. musciformis sejam promissoras, suas populaÃÃes naturais sÃo geralmente insuficientes a pressÃo da colheita comercial. O cultivo tem sido uma saÃda para incrementar a produÃÃo mundial de algas. Desta forma, o presente trabalho se propÃs a avaliar o potencial para aquicultura da carragenÃfita Hypnea musciformis (Wulfen) j.v. lamour. (Gigartinales - Rhodophyta). Os experimentos foram realizados na praia de Flecheiras, no litoral do estado do CearÃ, Brasil. Foi avaliado o cultivo da H. musciformis em estruturas long-line, o cultivo foi realizado em diferentes Ãpocas do ano (2007) com comprimentos de substratos variados, em diferentes profundidades, sendo avaliado ainda o rendimento da carragenana produzida por algas cultivadas. As mudas cultivadas obtiveram os melhores ganhos de biomassa apÃs 30, 45 e 60 dias de cultivo, para os meses de setembro à novembro 325,7Â44,2g; 359,4Â51,8g e 411,2Â77,8g respectivamente, com taxa de crescimento diÃrio 6,246%; 0,218% e 0,224% respectivamente. Em relaÃÃo à profundidade de cultivo, as algas apresentaram maior ganho biomassa a 0.2 m de profundidade, com taxas de crescimento diÃrio de 5,38 %. Para o comprimento do substrato de cultivo as cordas com 0,8 m apresentaram os melhores resultados, 403,33 g e 616,33g para 30 e 60 dias de cultivo respectivamente. O rendimento de carragenana nÃo apresentou diferenÃas significativas, sendo 32,96 (%) para as algas cultivadas e 32,74 (%) para algas dos bancos naturais
Among the species producing the carrageenan Hypnea musciformis is quite common on the northeast coast of Brazil. Although the properties of carrageenan from H. musciformis are promising, their natural populations are generally insufficient pressure from commercial harvest. The crop has been a way to increase the world production of algae. The present study was to evaluate the potential for aquaculture of Hypnea musciformis (Wulfen) jv Lamour. (Gigartinales - Rhodophyta). The experiments were carried on the Flecheiras beach on coast of CearÃ, Brazil. We evaluated the cultivation of H. musciformis in long-line structures, with adjustments as a substrate for the cultivation of this species, the culture was grown in different seasons (2007) substrates with varying lengths at different depths, and rated the performance of the carrageenan produced by grown algae. Seedlings grown obtained the best gains in biomass after 30, 45 and 60 days of cultivation, for the months of September to November 325.7 Â 44.2 g, 359.4 Â 51.8 g and 411.2 Â 77.8 g respectively with daily growth rate 6.246%, 0.218% and 0.224% respectively. In relation to the depth of cultivation, the algae had greater average biomass to 0.2 meters deep, with daily growth rates of 5.38%. For the length of the growth substrate the strings with 0.8 meters showed the best results, 403.33 g and 616.33 g for 30 and 60 days culture respectively. The yield of carrageenan did not show significant differences, 32.96 (%) for algae grown and 32.74 (%) for algae from natural beds
Masih, Neto Toivi. "Cultivo da carragenófita hypnea musciformis (wulfen) j.v. Lamour. (gigartinales - Rhodophyta) em estruturas long-line." reponame:Repositório Institucional da UFC, 2009. http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/18658.
Full textSubmitted by Nádja Goes (nmoraissoares@gmail.com) on 2016-07-22T13:23:53Z No. of bitstreams: 1 2009_dis_tmasihneto.pdf: 2255029 bytes, checksum: f733e4e91567eccbdf58794d275b811f (MD5)
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Made available in DSpace on 2016-07-22T13:24:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2009_dis_tmasihneto.pdf: 2255029 bytes, checksum: f733e4e91567eccbdf58794d275b811f (MD5) Previous issue date: 2009
Dentre as espécies produtoras de carragenana a Hypnea musciformis é a bastante comum na costa do nordeste Brasileiro. Embora as propriedades da carragenana da H. musciformis sejam promissoras, suas populações naturais são geralmente insuficientes a pressão da colheita comercial. O cultivo tem sido uma saída para incrementar a produção mundial de algas. Desta forma, o presente trabalho se propôs a avaliar o potencial para aquicultura da carragenófita Hypnea musciformis (Wulfen) j.v. lamour. (Gigartinales - Rhodophyta). Os experimentos foram realizados na praia de Flecheiras, no litoral do estado do Ceará, Brasil. Foi avaliado o cultivo da H. musciformis em estruturas long-line, o cultivo foi realizado em diferentes épocas do ano (2007) com comprimentos de substratos variados, em diferentes profundidades, sendo avaliado ainda o rendimento da carragenana produzida por algas cultivadas. As mudas cultivadas obtiveram os melhores ganhos de biomassa após 30, 45 e 60 dias de cultivo, para os meses de setembro á novembro 325,7±44,2g; 359,4±51,8g e 411,2±77,8g respectivamente, com taxa de crescimento diário 6,246%; 0,218% e 0,224% respectivamente. Em relação à profundidade de cultivo, as algas apresentaram maior ganho biomassa a 0.2 m de profundidade, com taxas de crescimento diário de 5,38 %. Para o comprimento do substrato de cultivo as cordas com 0,8 m apresentaram os melhores resultados, 403,33 g e 616,33g para 30 e 60 dias de cultivo respectivamente. O rendimento de carragenana não apresentou diferenças significativas, sendo 32,96 (%) para as algas cultivadas e 32,74 (%) para algas dos bancos naturais
Dentre as espécies produtoras de carragenana a Hypnea musciformis é a bastante comum na costa do nordeste Brasileiro. Embora as propriedades da carragenana da H. musciformis sejam promissoras, suas populações naturais são geralmente insuficientes a pressão da colheita comercial. O cultivo tem sido uma saída para incrementar a produção mundial de algas. Desta forma, o presente trabalho se propôs a avaliar o potencial para aquicultura da carragenófita Hypnea musciformis (Wulfen) j.v. lamour. (Gigartinales - Rhodophyta). Os experimentos foram realizados na praia de Flecheiras, no litoral do estado do Ceará, Brasil. Foi avaliado o cultivo da H. musciformis em estruturas long-line, o cultivo foi realizado em diferentes épocas do ano (2007) com comprimentos de substratos variados, em diferentes profundidades, sendo avaliado ainda o rendimento da carragenana produzida por algas cultivadas. As mudas cultivadas obtiveram os melhores ganhos de biomassa após 30, 45 e 60 dias de cultivo, para os meses de setembro á novembro 325,7±44,2g; 359,4±51,8g e 411,2±77,8g respectivamente, com taxa de crescimento diário 6,246%; 0,218% e 0,224% respectivamente. Em relação à profundidade de cultivo, as algas apresentaram maior ganho biomassa a 0.2 m de profundidade, com taxas de crescimento diário de 5,38 %. Para o comprimento do substrato de cultivo as cordas com 0,8 m apresentaram os melhores resultados, 403,33 g e 616,33g para 30 e 60 dias de cultivo respectivamente. O rendimento de carragenana não apresentou diferenças significativas, sendo 32,96 (%) para as algas cultivadas e 32,74 (%) para algas dos bancos naturais
Neto, Antonio Alves da Silva. "Alga marinha vermelha Hypnea musciformis (wulfen) como fonte potencial de carboidratos para a produÃÃo de etanol." Universidade Federal do CearÃ, 2013. http://www.teses.ufc.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=10625.
Full textAlta demanda de energia e mudanÃas climÃticas globais tÃm gerado interesse dos governantes mundiais para investir em pesquisas de fontes alternativas e renovÃveis de combustÃveis. Nessa perspectiva, as macroalgas vÃm ganhando ampla atenÃÃo por parte de pesquisadores do mundo inteiro como fonte alternativa renovÃvel de biomassa para a produÃÃo de bioetanol, o qual à denominado atualmente de combustÃvel de âterceira geraÃÃoâ. A utilizaÃÃo das algas marinhas como matÃria-prima para produÃÃo de bioetanol apresenta vantagens, tais como (1) nÃo competiÃÃo com a produÃÃo de alimentos, (2) alto conteÃdo de carboidratos, (3) baixo conteÃdo de lignina e (4) alta produtividade. O potencial da alga marinha vermelha Hypnea musciformis em fornecer carboidratos fermentescÃveis para a produÃÃo de bioetanol foi avaliado no presente trabalho. A alga foi obtida de cultivo comercial, localizado na praia de Flecheiras, municÃpio de Trairi, Cearà e apÃs lavagem, secagem e trituraÃÃo, 5 g foram adicionados a 100 mL de HCl (0,2; 0,5 e 1,0 M) em erlenmeyers, autoclavados a 121 ÂC (10, 20 e 30 min). Foi observada a presenÃa de galactose (7,4 â 10,8 g.L-1) e glucose (3,4 â 4,7 g.L-1) em todos os hidrolisados e a condiÃÃo de hidrÃlise 0,5/20, apresentando uma concentraÃÃo de glicose + galactose de 14,8 g.L-1, foi selecionada para os ensaios de fermentaÃÃo dos monossacarÃdeos por Saccharomyces cerevisiae a 30ÂC. Os resultados mostraram que a glicose e a galactose, foram consumidas simultaneamente, no entanto esse consumo sà foi iniciado apÃs 7 h de fermentaÃÃo e apÃs 52 h, 82,5 % da glicose e 72% da galactose tinham sido consumidas, com uma produÃÃo mÃxima de 5,3 g.L-1 de bioetanol, representando uma eficiÃncia fermentativa de 50% do teÃrico e evidenciando a habilidade da S. cerevisiae em fermentar a galactose proveniente de matÃria-prima algÃcea com um rendimento de 0,1 g de bioetanol/g de alga seca. Observou-se, na condiÃÃo de hidrÃlise selecionada, uma maior velocidade especÃfica de consumo de substrato acompanhado da velocidade de produÃÃo de etanol. Os rendimentos de etanol baseados no consumo de substrato (glucose + galactose) e biomassa foram 0,315 e 0,08 (g/g), respectivamente. As produtividades de biomassa e etanol foram 0,008 g.L-1.h-1 e 0,100 g.L-1.h-1, respectivamente. Com os dados obtidos pode-se concluir que a alga marinha H. musciformis se mostrou uma potencial fonte renovÃvel de biomassa para a produÃÃo de etanol. No entanto, sÃo necessÃrios mais estudos para otimizar o processo produtivo de bioetanol a partir desses organismos.
High energy demand and global climate changes have generated interest in world leaders to invest in research on alternative and renewable fuels. In this perspective, the macroalgae are gaining wide attention from researchers around the world as an alternative source of renewable biomass for bioethanol production, which is currently called fuel "third generation". The use of seaweed as a feedstock for bioethanol production has advantages such as (1) no competition with food production, (2) high carbohydrates content, (3) low lignin content and (4) high productivity. The potential of the red seaweed Hypnea musciformis to provide fermentable carbohydrates for bioethanol production was evaluated in this study. The algae was obtained from a commercial cultivation, located on the Flecheiras beach, Trairi, Cearà and after washing, drying and grinding 5 g were added to 100 mL HCl (0.2, 0.5 and 1.0 M) in Erlenmeyer flasks, autoclaved at 121 ÂC (10, 20 and 30 min). It was observed the presence of galactose (7.4 to 10.8 g.L-1) and glucose (3.4 to 4.7 g.L-1) in all hydrolyzed and the hydrolysis condition 0.5/20, with a concentration of glucose + galactose 14.8 g.L-1, was selected for testing fermentation of monosaccharides by Saccharomyces cerevisiae at 30  C. The results showed that glucose and galactose were consumed simultaneously, however this consumption only started after 7 h of fermentation and after 52 h, 82.5% of glucose and 72% galactose had been consumed, with a maximum yield of 5.3 g.L-1 of ethanol, it represents a fermentation efficiency of 50% theory and showing the ability of S. cerevisiae ferment galactose from algal feedstock with a yield of 0.1 g ethanol/g dry seaweed. It was observed in the hydrolysis condition selected, a higher specific rate of the substrate consumption accompanied by the rate of ethanol production. The ethanol yields based on consumption of substrates (glucose + galactose) and biomass were 0.315 and 0.08 (g/g) respectively. The biomass and ethanol productivity were 0.008 g.L-1.h-1 and 0.100 g.L-1.h-1, respectively. With the date obtained it can be conclude that the red seaweed H. musciformis showed be a potential renewable source of biomass for the production of bioethanol. However, other studies are needed to optimize the production process of bioethanol from these organisms.
Silva, Neto Antonio Alves da. "Alga marinha vermelha Hypnea musciformis (wulfen) como fonte potencial de carboidratos para a produção de etanol." reponame:Repositório Institucional da UFC, 2013. http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/10488.
Full textSubmitted by Francisco Lacerda (lacerda@ufc.br) on 2014-10-16T19:05:02Z No. of bitstreams: 1 2013_dis_aasilvaneto.pdf: 1454794 bytes, checksum: 02bd2d1d16caf7d1fd1fe2eee71ce722 (MD5)
Approved for entry into archive by José Jairo Viana de Sousa(jairo@ufc.br) on 2015-01-20T12:06:34Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2013_dis_aasilvaneto.pdf: 1454794 bytes, checksum: 02bd2d1d16caf7d1fd1fe2eee71ce722 (MD5)
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High energy demand and global climate changes have generated interest in world leaders to invest in research on alternative and renewable fuels. In this perspective, the macroalgae are gaining wide attention from researchers around the world as an alternative source of renewable biomass for bioethanol production, which is currently called fuel "third generation". The use of seaweed as a feedstock for bioethanol production has advantages such as (1) no competition with food production, (2) high carbohydrates content, (3) low lignin content and (4) high productivity. The potential of the red seaweed Hypnea musciformis to provide fermentable carbohydrates for bioethanol production was evaluated in this study. The algae was obtained from a commercial cultivation, located on the Flecheiras beach, Trairi, Ceará and after washing, drying and grinding 5 g were added to 100 mL HCl (0.2, 0.5 and 1.0 M) in Erlenmeyer flasks, autoclaved at 121 ºC (10, 20 and 30 min). It was observed the presence of galactose (7.4 to 10.8 g.L-1) and glucose (3.4 to 4.7 g.L-1) in all hydrolyzed and the hydrolysis condition 0.5/20, with a concentration of glucose + galactose 14.8 g.L-1, was selected for testing fermentation of monosaccharides by Saccharomyces cerevisiae at 30 ° C. The results showed that glucose and galactose were consumed simultaneously, however this consumption only started after 7 h of fermentation and after 52 h, 82.5% of glucose and 72% galactose had been consumed, with a maximum yield of 5.3 g.L-1 of ethanol, it represents a fermentation efficiency of 50% theory and showing the ability of S. cerevisiae ferment galactose from algal feedstock with a yield of 0.1 g ethanol/g dry seaweed. It was observed in the hydrolysis condition selected, a higher specific rate of the substrate consumption accompanied by the rate of ethanol production. The ethanol yields based on consumption of substrates (glucose + galactose) and biomass were 0.315 and 0.08 (g/g) respectively. The biomass and ethanol productivity were 0.008 g.L-1.h-1 and 0.100 g.L-1.h-1, respectively. With the date obtained it can be conclude that the red seaweed H. musciformis showed be a potential renewable source of biomass for the production of bioethanol. However, other studies are needed to optimize the production process of bioethanol from these organisms.
Alta demanda de energia e mudanças climáticas globais têm gerado interesse dos governantes mundiais para investir em pesquisas de fontes alternativas e renováveis de combustíveis. Nessa perspectiva, as macroalgas vêm ganhando ampla atenção por parte de pesquisadores do mundo inteiro como fonte alternativa renovável de biomassa para a produção de bioetanol, o qual é denominado atualmente de combustível de “terceira geração”. A utilização das algas marinhas como matéria-prima para produção de bioetanol apresenta vantagens, tais como (1) não competição com a produção de alimentos, (2) alto conteúdo de carboidratos, (3) baixo conteúdo de lignina e (4) alta produtividade. O potencial da alga marinha vermelha Hypnea musciformis em fornecer carboidratos fermentescíveis para a produção de bioetanol foi avaliado no presente trabalho. A alga foi obtida de cultivo comercial, localizado na praia de Flecheiras, município de Trairi, Ceará e após lavagem, secagem e trituração, 5 g foram adicionados a 100 mL de HCl (0,2; 0,5 e 1,0 M) em erlenmeyers, autoclavados a 121 ºC (10, 20 e 30 min). Foi observada a presença de galactose (7,4 – 10,8 g.L-1) e glucose (3,4 – 4,7 g.L-1) em todos os hidrolisados e a condição de hidrólise 0,5/20, apresentando uma concentração de glicose + galactose de 14,8 g.L-1, foi selecionada para os ensaios de fermentação dos monossacarídeos por Saccharomyces cerevisiae a 30°C. Os resultados mostraram que a glicose e a galactose, foram consumidas simultaneamente, no entanto esse consumo só foi iniciado após 7 h de fermentação e após 52 h, 82,5 % da glicose e 72% da galactose tinham sido consumidas, com uma produção máxima de 5,3 g.L-1 de bioetanol, representando uma eficiência fermentativa de 50% do teórico e evidenciando a habilidade da S. cerevisiae em fermentar a galactose proveniente de matéria-prima algácea com um rendimento de 0,1 g de bioetanol/g de alga seca. Observou-se, na condição de hidrólise selecionada, uma maior velocidade específica de consumo de substrato acompanhado da velocidade de produção de etanol. Os rendimentos de etanol baseados no consumo de substrato (glucose + galactose) e biomassa foram 0,315 e 0,08 (g/g), respectivamente. As produtividades de biomassa e etanol foram 0,008 g.L-1.h-1 e 0,100 g.L-1.h-1, respectivamente. Com os dados obtidos pode-se concluir que a alga marinha H. musciformis se mostrou uma potencial fonte renovável de biomassa para a produção de etanol. No entanto, são necessários mais estudos para otimizar o processo produtivo de bioetanol a partir desses organismos.
Alves, Monique Gabriela das Chagas Faustino. "Propriedades antioxidante, anti-hemost?stica e antiproliferativa de galactanas sulfatadas da alga vermelha hypnea musciformis (wulfen) j. V. Lamouroux." Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2011. http://repositorio.ufrn.br:8080/jspui/handle/123456789/12589.
Full textConselho Nacional de Desenvolvimento Cient?fico e Tecnol?gico
Marine algae are one of the major sources of biologic compounds. In extracellular matrix of these organisms there are sulfated polysaccharides that functions as structural components and provides protection against dehydration. The fraction 1.0 (F1.0) rich in sulfated galactans obtained from red seaweed Hypnea musciformis was physicochemical characterized and evaluated for pharmacologic activity through antioxidant activity, cytotoxic action on erythrocytes, anticoagulant, stimulatory action under antithrombotic heparan sulfate synthesis and their effects on cell proliferation and cycle cell progression. The main components of F1.0 were carbohydrates (49.70 ? 0.10%) and sulfate (44.59 ? 0.015%), presenting phenolic compounds (4.79 ? 0.016%) and low protein contamination (0.92 ? 0.001%). Fraction 1.0 showed polidisperse profile and signs in infrared analysis in 1262, 1074 and 930, 900 and 850 attributed to sulfate esters S=O bond, presence of a 3,6- anidrogalactose C-O bond, non-sulfated ?-D-galactose and a C-O-SO4 bond in galactose C4, respectively. The fraction rich in sulfated galactans exhibited strong antioxidant action under lipid peroxidation assay with IC50 of 0.003 mg/mL. Besides the inhibition of hemolysis induced by H2O2 in erythrocytes treated with F1.0, this fraction did not promote significant cytotoxity under erythrocytes membranes. F1.0 exhibited low anticoagulant activity causing moderate direct inhibition of enzimatic activity of thrombin. This fraction promoted stimulation around of 4.6 times on this synthesis of heparan sulfate (HS) by rabbit aortic endothelial cells (RAEC) in culture when was compared with non treated cells. The fraction of this algae displayed antiproliferative action under RAEC cells causing incresing on cell number on S fase, blocking the cycle cell progression. Thus F1.0 presented cytostatic and no cytotoxic action under this cell lineage. These results suggest that F1.0 from H. musciformis have antioxidant potential which is a great effect for a compound used as food and in food industry which could be an alternative to food industry to prevent quality decay of lipid containing food due to lipid peroxidation. These polysaccharides prevent the lipid peroxidation once the fraction in study exhibited strong inhibitory action of this process. Furthermore that F1.0 present strong antithrombotic action promoting the stimulation of antithrombotic HS synthesis by endothelial cells, being important for thrombosis preventing, by its inhibitory action under reactive oxygen species (ROS) in some in vitro methods, being involved in promotion of hypercoagulability state.
Algas marinhas s?o uma das principais fontes de compostos biologicamente ativos. Na matriz extracelular desses organismos existem os polissacar?deos sulfatados que funcionam como componente estrutural prevenindo-a contra desidrata??o. A fra??o 1,0 (F1,0) rica em galactanas sulfatadas obtida da alga vermelha Hypnea musciformis foi caracterizada fisicoquimicamente e avaliada quanto a atividade farmacol?gica por meio de ensaios de atividade antioxidante, a??o citot?xica sobre hem?cias, atividade anticoagulante, a??o estimulat?ria sobre a s?ntese de heparam sulfato antitromb?tico e seus efeitos na prolifera??o e progress?o do ciclo celular. Os principais componentes da F1,0 foram carboidratos (49,70 ? 0,10%) e sulfato (44,59 ? 0,015%), apresentando compostos fen?licos (4,79 ? 0,016%) e baixa contamina??o prot?ica (0,92 ? 0,001%). F1,0 mostrou perfil polidisperso e sinais na an?lise de infravermelho em 1262, 1074 e 930, 900 e 850 cm-1 atribu?dos a liga??es S=O de ?steres de sulfato, presen?a de liga??o C-O de 3,6-anidrogalactose, ?-D-galactose n?o sulfatada e liga??o C-O-SO4 no C4 da galactose, respectivamente. A fra??o rica em galactanas sulfatadas exibiu forte a??o antioxidante sobre o ensaio de peroxida??o lip?dica com IC50 de 0,003 mg/mL. Al?m da alta inibi??o da hem?lise induzida por H2O2 em hem?cias humanas tratadas com F1,0, esta fra??o n?o promoveu citotoxicidade significativa sobre a membrana de hem?cias. F1,0 exibiu baixa atividade anticoagulante, causando moderada inibi??o direta da atividade enzim?tica da trombina. Esta fra??o promoveu estimula??o de cerca de 4,6 vezes na s?ntese de heparam sulfato (HS) pelas c?lulas endoteliais da aorta de coelho (RAEC), em cultura, quando comparadas com as c?lulas n?o tratadas com F1,0. A fra??o dessa alga mostrou atividade antiproliferativa sobre as c?lulas RAEC, causando aumento no n?mero de c?lulas na fase S, impedindo a progress?o do ciclo celular. Assim, F1,0 apresentou a??o citost?tica e n?o citot?xica sobre esta linhagem celular. Esses resultados sugerem que F1,0 de H. musciformis tem potencial antioxidante, efeito importante para um composto utilizado como alimento e na ind?stria aliment?cia, podendo ser uma alternativa na ind?stria aliment?cia para a preven??o do decaimento da qualidade dos alimentos contendo lip?dio devido a peroxida??o lip?dica, uma vez que a fra??o em estudo exibiu forte a??o inibit?ria sobre a peroxida??o lip?dica. Al?m disso F1,0 apresenta forte a??o antitromb?tica promovendo a estimula??o da s?ntese de HS antitromb?tico pelas c?lulas endoteliais, sendo ?til na preven??o da trombose, devido tamb?m a sua a??o inibit?ria sobre as esp?cies reativas do oxig?nio (ROS) em alguns sistemas in vitro, estando envolvidos na promo??o de estado de hipercoagulabilidade.
Nobre, Clareane Avelino Simplicio. "Isolamento, purificação e caracterização parcial da estrutura primária de uma ficobiliproteína da alga marinha vermelha Hypnea musciformis (Wulfen) Lamouroux." reponame:Repositório Institucional da UFC, 2015. http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/18250.
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Seaweeds are a rich reserve of substances with biotechnological interest, among these substances it is possible to highlight the phycobiliproteins. These molecules are water-soluble proteins covalently linked to pigments with linear tetrapyrrole structure called bilin, also known as accessory pigment. Thus, the phycobiliproteins form a complex named phycobilisomes, which is a primary structure of light-gathering, showing photosynthetic function. These structures are found in red and Cyanophyceae seaweed. Phycobiliproteins isolated and purified, when structuraly analised, present subunits characterized as alpha, beta and gamma. These proteins can be used as colorants and stabilizers for food, markers of biomolecules, antioxidants and anti-inflammatory agents. In view of the importance of these molecules, this work aimed to isolate, purify and determine the partial primary structure of the beta chain phycobiliprotein present in the red marine algae Hypnea musciformis. The phycobiliprotein (HMp) was isolated by precipitation of proteins with ammonium sulphate and purified by ion-exchange chromatography. The polyacrylamide gel electrophoresis revealed that the HMp has two chains around 20 kDa and 22 kDa. The 22 kDa chain was excised from the gel and digested with proteolytic enzyme trypsin. The peptides from digestion underwent fragmentation in mass spectrometer. The generated fragments were used for sequencing peptides and have identified in databases. Primers were designed to amplify the beta chain gene bhmp from the genomic DNA of the algae. The amplified gene was sequenced and the tool Phred/Phrap/Consed processed the raw data. The final gene sequence has been translated to obtain the partial primary structure of bHMp. The translation resulted in a sequence with 87 amino acid residues and HMp presented identity with various phycoerythrins of red algae.
As algas marinhas constituem uma rica reserva de substância de interesse biotecnológico, dentre essas substâncias podemos destacar as ficobiliproteínas. Essas moléculas são proteínas solúveis em água ligadas covalentemente a pigmentos com estrutura tetrapirrólica linear denominado bilina, também conhecido como pigmento acessório. Dessa forma, as ficobiliproteínas formam um complexo denominado ficobilissomos, que constitui uma estrutura primordial de captação de luz, apresentando função fotossintética. Essas estruturas são encontradas nas algas marinhas vermelhas e cianofíceas. Ficobiliproteínas isoladas e purificadas, quando caracterizadas, apresentaram subunidades estruturais, como subunidades alfa, beta e gama. Quanto a suas aplicações, essas proteínas foram utilizadas como corantes e estabilizantes de alimentos, marcadores de biomoléculas, agentes antioxidantes e anti-inflamatórios. Tendo em vista a importância destas moléculas, este trabalho teve como objetivo isolar, purificar e determinar a estrutura primária parcial da cadeia beta de uma ficobiliproteína presente na alga marinha vermelha Hypnea musciformis. A ficobiliproteína (HMp) foi isolada através da precipitação do extrato proteico com sulfato de amônio e purificada por cromatografia de troca iônica. A eletroforese em gel de poliacrilamida revelou que a HMp possui duas bandas proteicas em torno de 20 kDa e 22 kDa. A banda de 22 kDa foi excisada do gel e digerida com a enzima proteolítica tripsina. Os peptídeos oriundos da digestão foram submetidos à fragmentação em espectrômetro de massas. Os fragmentos gerados foram utilizados para sequenciar os peptídeos e estes na identificação de proteínas a partir dos bancos de dados existentes. A partir dessas informações, iniciadores foram desenhados para amplificar o gene da cadeia beta da ficobiliproteína de Hypnea musciformis (bhmp) a partir do DNA genômico da alga. O gene amplificado foi sequenciado e os dados brutos foram processados pela ferramenta Phred/Phrap/Consed. A sequência processada foi traduzida para obtenção da estrutura primária parcial de bhmp. A tradução resultou em uma sequência de 87 resíduos de aminoácidos e HMp apresentou identidade com diversas ficoeritrinas de algas vermelhas.
Nobre, Clareane Avelino Simplicio. "Isolation, purification and partial characterization of the primary structure of a ficobiliproteÃna from the red marine alga Hypnea musciformis (Wulfen) Lamouroux." Universidade Federal do CearÃ, 2015. http://www.teses.ufc.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=14214.
Full textSeaweeds are a rich reserve of substances with biotechnological interest, among these substances it is possible to highlight the phycobiliproteins. These molecules are water-soluble proteins covalently linked to pigments with linear tetrapyrrole structure called bilin, also known as accessory pigment. Thus, the phycobiliproteins form a complex named phycobilisomes, which is a primary structure of light-gathering, showing photosynthetic function. These structures are found in red and Cyanophyceae seaweed. Phycobiliproteins isolated and purified, when structuraly analised, present subunits characterized as alpha, beta and gamma. These proteins can be used as colorants and stabilizers for food, markers of biomolecules, antioxidants and anti-inflammatory agents. In view of the importance of these molecules, this work aimed to isolate, purify and determine the partial primary structure of the beta chain phycobiliprotein present in the red marine algae Hypnea musciformis. The phycobiliprotein (HMp) was isolated by precipitation of proteins with ammonium sulphate and purified by ion-exchange chromatography. The polyacrylamide gel electrophoresis revealed that the HMp has two chains around 20 kDa and 22 kDa. The 22 kDa chain was excised from the gel and digested with proteolytic enzyme trypsin. The peptides from digestion underwent fragmentation in mass spectrometer. The generated fragments were used for sequencing peptides and have identified in databases. Primers were designed to amplify the beta chain gene bhmp from the genomic DNA of the algae. The amplified gene was sequenced and the tool Phred/Phrap/Consed processed the raw data. The final gene sequence has been translated to obtain the partial primary structure of bHMp. The translation resulted in a sequence with 87 amino acid residues and HMp presented identity with various phycoerythrins of red algae.
As algas marinhas constituem uma rica reserva de substÃncia de interesse biotecnolÃgico, dentre essas substÃncias podemos destacar as ficobiliproteÃnas. Essas molÃculas sÃo proteÃnas solÃveis em Ãgua ligadas covalentemente a pigmentos com estrutura tetrapirrÃlica linear denominado bilina, tambÃm conhecido como pigmento acessÃrio. Dessa forma, as ficobiliproteÃnas formam um complexo denominado ficobilissomos, que constitui uma estrutura primordial de captaÃÃo de luz, apresentando funÃÃo fotossintÃtica. Essas estruturas sÃo encontradas nas algas marinhas vermelhas e cianofÃceas. FicobiliproteÃnas isoladas e purificadas, quando caracterizadas, apresentaram subunidades estruturais, como subunidades alfa, beta e gama. Quanto a suas aplicaÃÃes, essas proteÃnas foram utilizadas como corantes e estabilizantes de alimentos, marcadores de biomolÃculas, agentes antioxidantes e anti-inflamatÃrios. Tendo em vista a importÃncia destas molÃculas, este trabalho teve como objetivo isolar, purificar e determinar a estrutura primÃria parcial da cadeia beta de uma ficobiliproteÃna presente na alga marinha vermelha Hypnea musciformis. A ficobiliproteÃna (HMp) foi isolada atravÃs da precipitaÃÃo do extrato proteico com sulfato de amÃnio e purificada por cromatografia de troca iÃnica. A eletroforese em gel de poliacrilamida revelou que a HMp possui duas bandas proteicas em torno de 20 kDa e 22 kDa. A banda de 22 kDa foi excisada do gel e digerida com a enzima proteolÃtica tripsina. Os peptÃdeos oriundos da digestÃo foram submetidos à fragmentaÃÃo em espectrÃmetro de massas. Os fragmentos gerados foram utilizados para sequenciar os peptÃdeos e estes na identificaÃÃo de proteÃnas a partir dos bancos de dados existentes. A partir dessas informaÃÃes, iniciadores foram desenhados para amplificar o gene da cadeia beta da ficobiliproteÃna de Hypnea musciformis (bhmp) a partir do DNA genÃmico da alga. O gene amplificado foi sequenciado e os dados brutos foram processados pela ferramenta Phred/Phrap/Consed. A sequÃncia processada foi traduzida para obtenÃÃo da estrutura primÃria parcial de bhmp. A traduÃÃo resultou em uma sequÃncia de 87 resÃduos de aminoÃcidos e HMp apresentou identidade com diversas ficoeritrinas de algas vermelhas.
Costa, Roberta Cristiane Cavalcante. "Pigmentos azul (ficocianina) e vermelho (r-ficoeritrina) da macroalga marinha vermelha Hypnea musciformis (Wulfen) Lamouroux (Gigartinales, Rhodophyta): purificação e caracterização parcial." reponame:Repositório Institucional da UFC, 2016. http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/21489.
Full textSubmitted by Anderson Silva Pereira (anderson.pereiraaa@gmail.com) on 2017-01-03T22:38:20Z No. of bitstreams: 1 2016_dis_rcccosta.pdf: 1570999 bytes, checksum: b6c68090e99864263d6a454e9dea68ac (MD5)
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Recent researches have shown that substances produced by seaweeds have an amazing biotechnological potential with several industrial uses. However, the natural pigments stand out, but they have not been intensively explored yet, especially when obtained from macroalgae. Because of the need to use natural substances, this work intends to extract and purify the pigments of the Hypnea musciformis red sea macroalgae, as known as phycobiliproteins, and characterize the red pigment R-phycoerythrin (R-FE). The pigments were extracted from the fresh macroalgae in potassium phosphate buffer 25 mM (pH 6.5), followed by fractionation by ammonium sulfate 0-30% and 30-45% saturated for posterior application in chromatographic columns in DEAE-Sephacel and Sephacryl S-300 matrix. The spectrophotometric analysis of the obtained fractions showed pigments related to the said macroalgae species, R-phycocyanin (λ = 550 and 610 nm), and R-FE, with absorption peaks at 495, 540 and 564 nm and fluorescence emission at 575 nm. It was obtained pure R-FE with 15.75% recovery, 8.56 μg/g productivity (seaweed dry weight) and 4.17 purity index. By electrophoresis (PAGE-SDS) in reducing conditions, the R-FE showed three protein bands with 18, 20, and 37 kDa apparent molecular mass, relative to the α, β and γ subunits. The R-FE showed 95.35% of its secondary structure in α-helix, maintaining this structure stability until 60 °C. Starting from 70 °C, it was observed changes in the absorption specter, occurring reductions in absorption (28.26%) and fluorescence emission (49.01%). The R-FE absorption specter, when stored for 20 days, remained stable when in refrigerated conditions. However, when stored at 25 °C, the maximum absorption peaks at 495, 540 and 564 nm showed an 89.7, 89.7 and 92.8% decrease, respectively. Concerning its fluorescence emission, it was observed the loss of 38.8, 73.7 and 100% under the temperature of -20, 4 and 25 °C respectively within the first five days. It was possible to extract phycobiliproteins and purify specifically the R-FE fluorescent pigment with a high purity rate from Hypnea musciformis, showing thermostable α-helix structure predominance, highly stable spectroscopic properties and especially in proper storage conditions.
Pesquisas recentes têm mostrado que compostos produzidos por algas marinhas têm um incrível potencial biotecnológico com inúmeras aplicações industriais. Entretanto, os pigmentos naturais se destacam, porém os mesmos ainda não foram explorados de forma intensiva, principalmente quando obtidos a partir de macroalgas. Diante da necessidade do uso de compostos de origem natural, o presente trabalho teve por objetivo extrair e purificar os pigmentos da macroalga marinha vermelha Hypnea musciformis, também conhecidos como ficobiliproteínas, e caracterizar o pigmento vermelho R-Ficoeritrina (R-FE). Os pigmentos foram extraídos a partir da macroalga fresca em tampão fosfato de potássio 25 mM (pH 6,5), seguidos por fracionamento por sulfato de amônio a 0-30% e 30-45% de saturação para posterior aplicação em colunas cromatográficas em matriz de DEAE-Sephacel e Sephacryl S-300. As análises espectrofotométricas das frações obtidas mostraram pigmentos relativos à referida espécie de macroalga, R-Ficocianina (λ = 550 e 610 nm), e R-FE, com picos de absorção a 495, 540 e 564 nm e emissão de fluorescência a 575 nm. Obteve-se a R-FE com recuperação de 15,75%, rendimento de 8,56 µg/g (peso seco da alga) e índice de pureza de 4,17. Por eletroforese (PAGE-SDS) em condições redutoras, a R-FE apresentou três bandas proteicas com massas moleculares aparentes de 18, 20 e 37 kDa, referente as subunidades α, β e γ. A R-FE apresentou 95,35% da estrutura secundária em α-hélix, mantendo a estabilidade dessa estrutura até 60 ºC e, a partir de 70 °C, foi observado alterações no espectro de absorção, ocorrendo reduções na absorção de 28,26% e emissão de fluorescência de 49,01%. O espectro de absorção da R-FE, quando armazenada por 20 dias, se manteve estável sob condições refrigeradas (-20 º e 4 ºC), entretanto quando armazenada a 25 °C, os picos máximos de absorção a 495, 540 e 564 nm apresentaram um decréscimo de 89,7, 89,7 e 92,8% respectivamente. Quanto a sua emissão de fluorescência, foi observado a perda de 38,8, 73,7 e 100% sob as temperaturas de – 20, 4 e 25ºC, respectivamente, nos primeiros cinco dias. Foi possível extrair ficobiliproteínas e purificar especificamente o pigmento fluorescente R-FE com alto grau de pureza a partir da macroalga Hypnea musciformis, apresentando predominância de estrutura em α-hélix termoestável, propriedades espectroscópicas de elevada estabilidade e sobretudo em condições adequadas de armazenamento.
Wulfen, Yvonne von [Verfasser]. "Wen und was erreicht Prävention in der Praxis? : Dissemination und Effektivität des Triple-P-Elterngruppentrainings im Beratungsalltag in Deutschland / Yvonne von Wulfen." Münster : Verl. für Psychotherapie, 2007. http://d-nb.info/994486979/34.
Full textNascimento, Antônia Sâmia Fernandes do. "Lectines recombinantes d'algues rouges marines Hypnea musciformis (Wulfen) J.V. Lamouroux et Bryothamnion triquetrum (S.G. Gmelin) M. Howe : production hétérologue et caractérisation biochimique." Thesis, Grenoble, 2014. http://www.theses.fr/2014GRENV052/document.
Full textSynthetic genes from the red marine algae Hypnea musciformis (HML) and Bryothamnion triquetrum (rBTL) were cloned into different vectors and transformed into several bacterial expression strains. The recombinant lectins were obtained from the soluble fraction of bacterial cultures using Escherichia coli Rosettagami 2 (DE3) strain for rHML and E. coli BL21 (DE3) strain for rBTL. Haemagglutination tests showed that rHML and rBTL are able to agglutinate rabbit erythrocytes with strong haemagglutination activity only after treatment with papain and trysine indicating that their ligands are not directly accessible at the cell surface. The haemagglutinating properties of rHML and rBTL confirm the correct folding and functional state of the proteins. A study of the specificity of these lectins by glycan array was conducted. HML, BTL and rBTL showed a restricted specificity for complex N-glycans with core (α1-6) fucose. A more detailed analysis of the specificity of these lectins showed a preference for non bisecting N-glycans, bi- and tri-antennary branching sugars with short chains. Addition of Sialic acid at the non-reducing end of N-glycans favors their recognition by the lectins. This is the first characterization of lectins from red algae by glycan array. An interaction between BTL and a core (α1-6) fucosylated octasaccharides was also observed by STD-NMR. The toxic activity of wild and recombinant lectins were evaluated against Artemia sp. and the human lung adenocarcinoma cell line (A549). In cytotoxicity assays, HML, rHML, BTL and rBTL showed no toxicity against Artemia sp. Only HML and rHML showed a low cytotoxic activity against cell line (A549). The first crystal of rBTL was obtained in micro-scale level using a robot and diffracted at 15 Å
Books on the topic "Wulfen"
Forstbauer, Nikolai B. Christian Wulffen. Ostfildern: Cantz, 1995.
Find full textWulffen, Amelie von. Amelie von Wulffen. Paris: Centre Georges Pompidou, 2005.
Find full textLaskowski, Aleksander. Lutosławski, skrywany wulkan. Kraków: Polskie Wydawnictwo Muzyczne, 2013.
Find full text1966-, Wulffen Amelie von, Knoll, Valérie, writer of added text, Kröner, Tonio, 1984- writer of added text, Draxler, Helmut, writer of added text, Kunsthalle Bern, and Établissement d'en face (Brussels, Belgium), eds. Amelie von Wulffen: Ausstellungen = exhibitions : 2018-2022. Cologne: Walther Koenig, 2022.
Find full textBerlin, Kunst-Werke, ed. Amelie von Wulffen: Collected comics 2011-2020. Berlin: KW Institute for Contemporary Art, 2020.
Find full textSamson, Jack. Lee Wulff. Portland, Or: Frank Amato, 1995.
Find full textTanjung, Alex. Mei wulan. Tangerang: Penerbit D3M KAIL, 2013.
Find full textWulff, Katharina. Katharina Wulff. Dublin: Douglas Hyde Gallery, 2006.
Find full textDeliang, Wei, ed. Wulin fan zhi. Hangzhou Shi: Hangzhou chu ban she, 2006.
Find full texteditor, Hong Jianming, ed. Wulin yi su. Hangzhou Shi: Hangzhou chu ban she, 2011.
Find full textBook chapters on the topic "Wulfen"
Azimova, Shakhnoza S., and Anna I. Glushenkova. "Draba fladnizensis Wulfen." In Lipids, Lipophilic Components and Essential Oils from Plant Sources, 227. London: Springer London, 2012. http://dx.doi.org/10.1007/978-0-85729-323-7_720.
Full textBatsatsashvili, Ketevan, Naiba P. Mehdiyeva, George Fayvush, Zaal Kikvidze, Manana Khutsishvili, Inesa Maisaia, Shalva Sikharulidze, et al. "Ribes alpinum L. Ribes orientale Desf. Ribes petraeum Wulfen Ribes uva-crispa L. Grossulariaceae." In European Ethnobotany, 589–94. Cham: Springer International Publishing, 2017. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-319-49412-8_59.
Full textBatsatsashvili, Ketevan, Naiba Mehdiyeva, George Fayvush, Zaal Kikvidze, Manana Khutsishvili, Inesa Maisaia, Shalva Sikharulidze, et al. "Ribes alpinum L. Ribes orientale Desf. Ribes petraeum Wulfen Ribes uva-crispa L. Grossulariaceae." In European Ethnobotany, 1–6. Cham: Springer International Publishing, 2016. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-319-50009-6_59-1.
Full textMellors, Colin, David Pollitt, and Andrew Radtke. "Wulfrun College." In Directory of Language Training and Services for Business, 579. London: Routledge, 2005. http://dx.doi.org/10.4324/9780203993170-435.
Full textGafforov, Yusufjon, Milena Rašeta, Şule İnci, Michal Tomšovský, Manzura Yarasheva, Sylvie Rapior, Wan Abd Al Qadr Imad Wan-Mohtar, Bożena Muszyńska, and Katarzyna Sułkowska-Ziaja. "Trametes betulina (L.) Pilát.; Trametes cinnabarina (Jacq.) Fr.; Trametes gibbosa (Pers.) Fr.; Trametes hirsuta (Wulfen) Lloyd; Trametes pubescens (Schumach.) Pilát; Trametes suaveolens (L.) Fr.; Trametes versicolor (L.) Lloyd - POLYPORACEAE." In Ethnobiology of Uzbekistan, 1459–513. Cham: Springer International Publishing, 2023. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-031-23031-8_126.
Full textLondon, Sylvia. "Wulff, Dan." In Encyclopedia of Couple and Family Therapy, 3193–94. Cham: Springer International Publishing, 2019. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-319-49425-8_857.
Full textLondon, Sylvia. "Wulff, Dan." In Encyclopedia of Couple and Family Therapy, 1–2. Cham: Springer International Publishing, 2017. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-319-15877-8_857-1.
Full textKorte, Hermann. "Kirsten, Wulf." In Kindlers Literatur Lexikon (KLL), 1. Stuttgart: J.B. Metzler, 2020. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-476-05728-0_7138-1.
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Full textLudwig, Hans. "Karl Heinrich Wulf." In Die Reden, 345–54. Berlin, Heidelberg: Springer Berlin Heidelberg, 1999. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-642-59913-2_44.
Full textConference papers on the topic "Wulfen"
Martinelli, G., N. Maranta, M. Bottoni, S. Piazza, A. Magnavacca, M. Fumagalli, C. Pozzoli, et al. "Validation of the traditional use of Achillea moschata Wulfen at gastric level: an ethnopharmacological approach." In GA – 70th Annual Meeting 2022. Georg Thieme Verlag KG, 2022. http://dx.doi.org/10.1055/s-0042-1758993.
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