Academic literature on the topic 'Verbo interiore'

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Journal articles on the topic "Verbo interiore"

1

Pinheiro, Flávio Macedo. "Verbal signals of the Verb: A Study on Language and Interiority in Augustine." Primeiros Escritos 1, no. 1 (December 5, 2009): 119. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2594-5920.primeirosestudos.2009.136833.

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Abstract:
A meditação proposta por Agostinho no diálogo De Magistro aponta para as limitações da linguagem. A partir desse apontamento, Agostinho passa a interiorizar o papel da linguagem, percebendo que apenas os verbos exteriores não conseguem alcançar o que o homem mais carece: a Verdade. Porém, essa falha não impossibilita o homem de buscar a Verdade, e sim serve de exercício para que ele perceba que toda a verdade provém do verbo interior, que aponta para Cristo, a própria Verdade divina encarnada, o Verbo de Deus
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2

Nóro, Letícia, Yasmin Alves, Simone Nicolini de Simoni, Paola Leonardi, Fernanda Wietahn, and Helena Mota. "O uso de verbos em pré-escolares com desenvolvimento típico de linguagem." Distúrbios da Comunicação 30, no. 2 (June 29, 2018): 225. http://dx.doi.org/10.23925/2176-2724.2018v30i2p-225-233.

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Abstract:
Objetivo: analisar o uso dos verbos em crianças pré-escolares, com desenvolvimento linguístico típico, matriculadas na Educação Infantil da rede pública municipal de uma cidade do interior do RS. Métodos: a amostra foi composta por 48 crianças, 24 do sexo feminino e 24 do sexo masculino, com desenvolvimento linguístico típico e idades entre dois anos a cinco anos, divididas em oito grupos etários. Foram realizadas filmagens da fala espontânea de cada sujeito, e após, realizou-se a análise dos verbos, quanto ao tipo e ocorrência de todos os verbos produzidos por cada criança. Para análise estatística foram utilizados os testes de Kruskal-WalliseMann-Whitney, com nível de significância p<0.05. Resultados: não houve diferença no número de tipos verbais produzidos entre os sexos. Na comparação do número de tipos verbais produzidos entre as faixas etárias, houve diferença significativa em algumas faixas etárias, porém maiores valores na média da faixa de 4:7 a 4:11. Na totalidade da amostra foram produzidos 238 tipos verbais diferentes, sendo o verbo “ser” o de maior ocorrência. Conclusão: a quantidade de verbos produzidos não é influenciada pelo sexo das crianças. De modo geral, o uso de verbos aumenta conforme a idade, exceto nas faixas etárias de cinco anos, onde houve um pequeno decréscimo.
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3

Rodrigues, Roana. "Tipología para fines pedagógicos de los verbos locativos del español." Domínios de Lingu@gem 14, no. 2 (March 24, 2020): 463–81. http://dx.doi.org/10.14393/dl42-v14n2a2020-5.

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Abstract:
Las construcciones verbales locativas son las que establecen una relación de ubicación entre los elementos en el interior de una frase simple. En este artículo, se describe el funcionamiento sintáctico-semántico de las construcciones locativas de la lengua española, en que el elemento locativo no es un simple complemento circunstancial, sino hace parte de la valencia del verbo (argumental locativo). Partiéndose de la clasificación de 318 construcciones verbales locativas del español, se propone una nueva tipología verbal, la cual considera el contexto de enseñanza y aprendizaje del fenómeno. Las 318 construcciones fueron redistribuidas en dos grandes clases formales: verbos locativos preposicionales (VLP) y verbos locativos transitivos directos (VLTD). Además, basado en sus principales propiedades semánticas, se estableció la siguiente organización categórica de verbos: prototípicos, restrictivos y denominales -y la mención a las construcciones fóricas. Los términos fueron creados en esta investigación, teniendo como principal objetivo la sistematización de los datos con propósitos pedagógicos, para la enseñanza del español como lengua materna y/o lengua extranjera. Las discusiones y tipologías propuestas contribuyen con la identificación del papel de esas construcciones en los estudios descriptivos de las lenguas naturales.
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4

Leite, Stephanie Maiane dos Santos, and Almir Almeida de Oliveira. "“VOLTANU PRA CASA”: A ASSIMILAÇÃO DO /d/ GERÚNDIO NO SERTÃO ALAGOANO." Travessias Interativas 12, no. 26 (January 4, 2023): 44–59. http://dx.doi.org/10.51951/ti.v12i26.p44-59.

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Abstract:
O presente artigo tem como o objetivo investigar a assimilação do /d/ nos verbos no gerúndio nas cidades de Santana do Ipanema e Delmiro Gouveia, localizadas no Sertão do estado de Alagoas, em palavras do tipo ‘estudando’, ‘pedindo’, ‘ouvindo’ e ‘falando’, por meio de análise de entrevistas orais que compõem o banco de dados do Projeto Portal. Para tanto, foi utilizado como embasamento teórico a Sociolinguística Variacionista (LABOV (2008); WEINREICH, LABOV, HERZOG, 2006), a qual prevê que cada elemento variacional no interior da língua sofre de uma valoração social que condiciona sua realização, o que acarreta na expectativa de que cada variante linguística possa ser socialmente percebida como marcas positivas ou negativas do comportamento linguístico do falante. A pesquisa conta com 48 entrevistas de fala espontânea de informantes que foram estratificadas em sexo, idade, escolaridade e cidade, cuja correlação variacional será contraposta com as variáveis linguísticas extensão do vocábulo, contexto seguinte, contexto anterior, tipo do verbo e conjugação verbal. A partir de análise estatística no programa R, em sua interface Rstudio, os resultados apontam para a interferência das variáveis sociais idade e escolaridade do falante, sendo a assimilação da marca de gerúndio /d/ mais produtivo em falas de jovens e pessoas mais escolarizadas. Quanto às variáveis linguísticas, as que apresentaram maior significância foram a extensão do vocábulo, no qual o condicionamento da assimilação é proporcional ao tamanho do vocábulo; contexto seguinte, sendo a presença das oclusivas, o maior favorecedor da assimilação; e o tipo do verbo, com os verbos copulativos favorecendo a assimilação.
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5

Bertasso, Flavia Do Carmo. "Construções subordinadas com o verbo saber em uma perspectiva cognitivo-funcional." Estudos Linguísticos (São Paulo. 1978) 49, no. 2 (June 26, 2020): 674–88. http://dx.doi.org/10.21165/el.v49i2.2645.

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Abstract:
O objetivo deste trabalho é investigar o funcionamento de diferentes construções com o verbo saber, sob o aparato teórico da Linguística Cognitiva, especialmente Langacker (1987, 1991, 2009). A partir de dados do português falado no interior paulista, busca-se descrever os usos do verbo saber em contextos de complementação oracional com o propósito de determinar quais são suas formas e funções na variedade do português investigada. Os resultados mostram que o verbo saber: (i) no uso com função textual-interativa, é encontrado mais vezes na terceira pessoa do singular, no presente do indicativo e em posição final na oração, e (ii) no uso como matriz de oração completiva, o verbo é mais utilizado na primeira pessoa do singular, no presente do indicativo e em posição inicial na oração.
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6

Gonçalves, Maciele De Jesus, and Rerisson Cavalcante. "VERBOS MODAIS NA COMUNIDADE DE SAPÉ (BA)." Estudos Linguísticos e Literários, no. 67 (April 4, 2021): 271. http://dx.doi.org/10.9771/ell.v0i67.39172.

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Abstract:
<span>Descrevemos o comportamento dos verbos auxiliares modais de possibilidade e de necessidade na comunidade afrodescendente de Sapé, município de Planalto, no interior da Bahia. O objetivo é identificar como são expressas no dialeto as modalidades epistêmica, deôntica, dinâmica, teleológica e bulética (conforme definidas na literatura da Semântica Formal), com o foco especial sobre a variação entre o verbo <em>poder</em> e a lexia <em>dar para</em> na expressão de possibilidade e entre <em>dever</em> e <em>ter que </em>na expressão de necessidade. Os resultados apontam que <em>dever</em> está praticamente restrito à modalidade epistêmica, enquanto <em>ter que</em> tem alta produtividade em todas as modalidades não-epistêmicas; <em>poder</em> é o modal mais produtivo, ocorrendo em todos os contextos em que houve dados com valor de possibilidade, enquanto <em>dar para</em> tem produtividade significativa, mas está restrito aos contextos dinâmico-circunstanciais.</span>
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7

Suess, Paulo. "No Verbo que se fez carne, o Evangelho se faz cultura." Revista Eclesiástica Brasileira 54, no. 213 (March 31, 1994): 36–49. http://dx.doi.org/10.29386/reb.v54i213.2702.

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Abstract:
Com a encarnação, o Verbo de Deus assumiu, no interior de um determinado povo, as condições históricas e sócio-culturais da humanidade. A analogia entre encarnação e presença cristã no contexto sócio-cultural e histórico dos povos - a Lumen gentium (n° 8) fala de “uma não medíocre analogia” - fez emergir na reflexão teológico-pastoral o paradigma da inculturação (SD 30, 243). Em analogia com a encarnação, inculturação significa assumir um determinado lugar geográfico de um povo, sua história e cultura como mediações para o anúncio do Reino...
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8

Oliveira, Ingrid Da Costa, Mayra Santana, Karilene Da Silva Xavier, and Carolina Ribeiro Serra. "O rótico em coda silábica final na região Sul do Brasil: variação e mudança no Corpus do ALiB." Revista Diadorim 20 (December 30, 2018): 334–64. http://dx.doi.org/10.35520/diadorim.2018.v20n0a23281.

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Abstract:
Neste artigo, estudamos o processo de variação do rótico, em coda silábica externa (viajaR, cantoR), em três capitais do Sul do Brasil – Porto Alegre, Florianópolis e Curitiba – e seis municípios do interior dos Estados dessa região: Santa Maria, Caçapava do Sul, Lages, Criciúma, Guarapuava e Campo Mourão. Os dados foram extraídos de amostras de fala espontânea dos inquéritos do Projeto ALiB, gravados em áudio nos anos 2000. Trata-se de um estudo variacionista, que tem por fi nalidade: 1) analisar a diversidade de pronúncia do /r/ e o avanço do apagamento em coda fi nal e 2) verifi car a atuação de fatores linguísticos e sociais favorecedores do cancelamento. Para alcançar esses objetivos, utilizamos o aparato teórico-metodológico da Sociolinguística Quantitativa Laboviana (LABOV, 1994). Foram selecionados oito informantes(quatro com nível superior de escolaridade e quatro com nível fundamental) de cada capital e quatro (com grau mais baixo de escolaridade) de cada município do interior. Os resultados gerais, quanto às capitais, mostram que: 1) o maior percentual de apagamento ocorre em Florianópolis; 2) há prevalência do tepe nos verbos e a mesma variante prepondera em Curitiba e Porto Alegre em não verbos, enquanto em Florianópolis sobressai a fricativa velar nesta categoria; 3)o apagamento é semicategórico nos verbos com os percentuais de 87%, em Curitiba; 94%, em Florianópolis e 86%, em Porto Alegre; 4) na categoria dos não verbos, o processo de mudança se encontra em fase bastante inicial, em Curitiba (5%) e Porto Alegre (7%), e mais avançado em Florianópolis (41%). Os resultados gerais obtidos no interior, por outro lado, apontam 1) altosíndices de apagamento em verbos, em todos os municípios – Santa Maria (95%), Caçapava do Sul (89%), Criciúma (97%), Lages (87%), Campo Mourão (90%) e Guarapuava (94%); 2) em contraste com uma baixa frequência em não verbos – 16%, 8%, 22%, 6%, 3% e 11%, respectivamente; 3) a aproximante retroflexa e o tepe foram as realizações fonéticas mais frequentesem verbos e não verbos.
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Hernandes, José Luiz, Mário José Pedro-Júnior, and Ludmila Bardin. "Diferenças estacionais entre variáveis microclimáticas para ambientes de interior de mata, vinhedo e posto meteorológico em Jundiaí (SP)." Bragantia 61, no. 2 (August 2002): 169–80. http://dx.doi.org/10.1590/s0006-87052002000200010.

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Abstract:
Os estudos de caracterização da variabilidade microclimática são essenciais para avaliação de alternativas silviculturais e manejo de vinhedos. Por essa razão, compararam-se variação estacional da temperatura, umidade relativa do ar e velocidade do vento entre os ambientes: interior de uma mata semidecídua, um vinhedo da variedade Niagara Rosada e um posto meteorológico, em Jundiaí (SP), utilizando-se dados diários obtidos por estações meteorológicas automáticas em agosto de 2000 (inverno), outubro de 2000 (primavera) e janeiro de 2001 (verão). A mata alterou significativamente o microclima em seu interior, diminuindo a temperatura máxima em 1,0 °C no inverno, 1,9 °C na primavera e 3,4 °C no verão, aumentando a umidade relativa do ar em 4% a 7% e reduzindo a velocidade do vento nas estações do ano analisadas. No interior da mata, a temperatura mínima foi 0,2 °C mais alta no verão e 1,2 °C mais baixa no inverno, quando comparada com o ambiente externo. O vinhedo, ao contrário, elevou a temperatura máxima de 0,5 °C a 1,0 °C e reduziu a umidade relativa do ar em 2%, quando comparado com o ambiente-padrão do posto meteorológico.
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Biffi, Luca. "Il "mio" caso." RUOLO TERAPEUTICO (IL), no. 118 (October 2011): 15–23. http://dx.doi.org/10.3280/rt2011-118003.

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Abstract:
L'autore racconta di come una storia clinica con una paziente tossicodipendente lo ha indotto a interrogarsi su una sua personale condizione di sofferenza di uomo e di padre, e di un passaggio interiore verso l'autonomia avvenuto grazie a un'impresa alpinistica.
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Dissertations / Theses on the topic "Verbo interiore"

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Santos, Lanuza Lima. "A ordem verbo-sujeito: uma análise sociolinguística da fala popular do interior do estado da Bahia." reponame:Repositório Institucional da UFBA, 2013. http://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/8370.

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Abstract:
Submitted by Cynthia Nascimento (cyngabe@ufba.br) on 2013-02-05T15:59:29Z No. of bitstreams: 1 Lanuza Lima Santos.pdf: 856668 bytes, checksum: eb7252ee5fd9495ed6c784b1afb32522 (MD5)
Approved for entry into archive by Alda Lima da Silva(sivalda@ufba.br) on 2013-02-05T19:35:24Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Lanuza Lima Santos.pdf: 856668 bytes, checksum: eb7252ee5fd9495ed6c784b1afb32522 (MD5)
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O Português Brasileiro (PB) apresenta como padrão mais frequente a ordem sujeitoverbo (SV), apresentando fortes restrições à inversão verbo-sujeito (VS), sobretudo com verbos transitivos. Esse comportamento é o resultado de uma tendência de crescente fixação da ordem SV que caracterizou a diacronia do PB do século XVIII ao XX. Partindo da observação empírica em sentenças interrogativas e declarativas, o presente trabalho busca, sob do enfoque teórico-metodológico da sociolinguística variacionista, identificar os condicionamentos e restrições para as ordenações VS/SV em duas variedades do PB situadas no interior do Estado da Bahia: o português popular dos municípios de Santo Antonio de Jesus e Poções; e o português afro-brasileiro, de duas comunidades rurais remanescentes de quilombo, denominadas Cinzento e Sapé e situadas, respectivamente, nos municípios de Planalto e Valença. A análise busca identificar o padrão linguístico dessas comunidades, observando em que medida se aproxima ou se distancia da tendência geral do português brasileiro. Além disso, a comparação dos dois tipos de comunidades, marcadas e não marcadas etnicamente, visou identificar possíveis marcas da influência do contato entre línguas na sua formação histórica. Para este trabalho, foram utilizados 72 inquéritos do corpus Projeto Vertentes do Português Popular do Estado da Bahia: 24 inquéritos do corpus do português afro-brasileiro (das comunidades de Cinzento e Sapé) e 48 do corpus do português popular (dos municípios de Santo Antônio de Jesus e Poções). As ocorrências levantadas e codificadas foram submetidas ao tratamento estatístico do programa de regras variáveis VARBRUL. Os resultados encontrados apontaram uma forte restrição à ordem VS, em média 5% de ocorrências, contra a média de 20% encontrada na variedade culta. Os resultados,embora convergentes no que tange a preferência pela ordenação SV, demonstraram um contraste entre o português popular e as variedades cultas. Quanto aos fatores condicionadores, fatores de natureza sintática, semântica e discursiva foram apontados como fortes favorecedores da ordem VS, tais como, os verbos inacusativos, o traço indefinido do SN sujeito e o status informacional [+novo], entre outros. Entre os fatores sociais, apenas a escolaridade foi apontada como relevante pelo VARBRUL.
Universidade Federal da Bahia. Instituto de Letras. Salvador-Ba, 2010.
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2

Carmo, Márcia Cristina do [UNESP]. "As vogais médias pretônicas dos verbos na fala culta do interior paulista." Universidade Estadual Paulista (UNESP), 2009. http://hdl.handle.net/11449/86566.

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Abstract:
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:22:19Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2009-09-27Bitstream added on 2014-06-13T20:09:20Z : No. of bitstreams: 1 carmo_mc_me_sjrp.pdf: 502429 bytes, checksum: c68a94dd50864db21d7a7619eca3b43d (MD5)
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
O presente trabalho descreve as vogais médias pretônicas dos verbos na região do município de São José do Rio Preto, noroeste do Estado de São Paulo. Algumas dessas vogais sofrem o processo fonológico de alçamento, por meio do qual as vogais médias /e/e/o/ são realizadas, respectivamente, como /i/e /u/, como em d[i]s[i]nvolvendo e c[u]nheço. Como corpus de pesquisa, são utilizadas dezesseis entrevistas do Banco de Dados IBORUNA, resultado do Projeto ALIP – Amostra Lingüística do Interior Paulista (IBILCE/UNESP – FAPESP 03/08058-6). São analisadas amostras de fala espontânea de informantes do sexo feminino que apresentam: (i) Ensino Superior completo ou em andamento; e (ii) uma das seguintes faixas etárias: de 16 a 25; de 26 a 35; de 36 a 55; e acima de 56 anos. A análise é realizada segundo os princípios da Teoria da Variação e da Mudança Lingüística, com a utilização do pacote estatístico VARBRUL, bem como da Fonologia Autossegmental, representada pelo modelo da Geometria de Traços. Como resultado geral, tem-se que alçam 16% das 2455 ocorrências de vogal pretônica /e/ e 10% das 2147 ocorrências de vogal pretônica /o/. Todas as ocorrências são analisadas em relação a uma variável social e a dez variáveis lingüísticas, utilizando-se o VARBRUL. Dos resultados estatísticos, obteve-se que a variável lingüística altura da vogal da sílaba subseqüente à sílaba da pretônica-alvo é a mais relevante à aplicação do alçamento, tanto para /e/, quanto para /o/. Observa-se que, no corpus desta pesquisa, todas as ocorrências de pretônicas alçadas podem ser explicadas: (i) pela harmonização vocálica, em que a vogal sofre o alçamento pela influência de uma vogal alta presente na sílaba seguinte à da pretônica-alvo, como em acr[i]ditar; e/ou (ii) pela redução vocálica, em que a vogal alça pela influência da(s)...
This work describes the pretonic medial vowels of the verbs in the region of the city of São José do Rio Preto, northwest of São Paulo State. In these vowels, the phonological process of vowel raising can be found. Through this process, the medial vowels /e/ and /o/ are pronounced, respectively, as /i/ and /u/, in words like d[i]s[i]nvolvendo and c[u]nheço. The corpus of this research is formed of sixteen interviews of the Banco de Dados IBORUNA, a result of the ALIP Project – Amostra Lingüística do Interior Paulista (IBILCE/UNESP – FAPESP 03/08058-6). Spontaneous speech samples – of female informants that: (i) had been attending University or that had already finished it; and (ii) belonged to one of the following age-bands: 16 to 25; 26 to 35; 36 to 55; and over 56 years – are analyzed. The analysis is made under the perspective of: (i) the Theory of Linguistic Variation and Change, by using the statistical package VARBRUL; and (ii) the Autosegmental Phonology, represented by the Feature Geometry model. The general result is that 16% of the 2455 occurrences of pretonic vowel /e/ and 10% of the 2147 occurrences of pretonic vowel /o/ are raised. All the occurrences are analyzed in relation to one social variable and to ten linguistic variables, using VARBRUL package. The statistical results evinced that the height of the vowel of the syllable which is contiguous to the syllable of the pretonic vowel is the most relevant variable concerning the application of the vowel raising process, both to /e/ and to /o/. It is observed that, in the corpus of this research, all the occurrences in which the pretonic vowels are raised can be explained by: (i) a process of vowel harmonization, through which the vowel is raised by the influence of a high vowel in the syllable which is adjacent to the syllable of the pretonic vowel, as acr[i]ditar; and/or (ii) vowel reduction, through which... (Complete abstract click electronic access below)
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Carmo, Márcia Cristina do. "As vogais médias pretônicas dos verbos na fala culta do interior paulista /." São José do Rio Preto : [s.n.], 2009. http://hdl.handle.net/11449/86566.

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Abstract:
Orientador: Luciani Ester Tenani
Banca: Seung-Hwa Lee
Banca: Sebastião Carlos Leite Gonçalves
Resumo: O presente trabalho descreve as vogais médias pretônicas dos verbos na região do município de São José do Rio Preto, noroeste do Estado de São Paulo. Algumas dessas vogais sofrem o processo fonológico de alçamento, por meio do qual as vogais médias /e/e/o/ são realizadas, respectivamente, como /i/e /u/, como em d[i]s[i]nvolvendo e c[u]nheço. Como corpus de pesquisa, são utilizadas dezesseis entrevistas do Banco de Dados IBORUNA, resultado do Projeto ALIP - Amostra Lingüística do Interior Paulista (IBILCE/UNESP - FAPESP 03/08058-6). São analisadas amostras de fala espontânea de informantes do sexo feminino que apresentam: (i) Ensino Superior completo ou em andamento; e (ii) uma das seguintes faixas etárias: de 16 a 25; de 26 a 35; de 36 a 55; e acima de 56 anos. A análise é realizada segundo os princípios da Teoria da Variação e da Mudança Lingüística, com a utilização do pacote estatístico VARBRUL, bem como da Fonologia Autossegmental, representada pelo modelo da Geometria de Traços. Como resultado geral, tem-se que alçam 16% das 2455 ocorrências de vogal pretônica /e/ e 10% das 2147 ocorrências de vogal pretônica /o/. Todas as ocorrências são analisadas em relação a uma variável social e a dez variáveis lingüísticas, utilizando-se o VARBRUL. Dos resultados estatísticos, obteve-se que a variável lingüística altura da vogal da sílaba subseqüente à sílaba da pretônica-alvo é a mais relevante à aplicação do alçamento, tanto para /e/, quanto para /o/. Observa-se que, no corpus desta pesquisa, todas as ocorrências de pretônicas alçadas podem ser explicadas: (i) pela harmonização vocálica, em que a vogal sofre o alçamento pela influência de uma vogal alta presente na sílaba seguinte à da pretônica-alvo, como em acr[i]ditar; e/ou (ii) pela redução vocálica, em que a vogal alça pela influência da(s)... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)
Abstract: This work describes the pretonic medial vowels of the verbs in the region of the city of São José do Rio Preto, northwest of São Paulo State. In these vowels, the phonological process of vowel raising can be found. Through this process, the medial vowels /e/ and /o/ are pronounced, respectively, as /i/ and /u/, in words like d[i]s[i]nvolvendo and c[u]nheço. The corpus of this research is formed of sixteen interviews of the Banco de Dados IBORUNA, a result of the ALIP Project - Amostra Lingüística do Interior Paulista (IBILCE/UNESP - FAPESP 03/08058-6). Spontaneous speech samples - of female informants that: (i) had been attending University or that had already finished it; and (ii) belonged to one of the following age-bands: 16 to 25; 26 to 35; 36 to 55; and over 56 years - are analyzed. The analysis is made under the perspective of: (i) the Theory of Linguistic Variation and Change, by using the statistical package VARBRUL; and (ii) the Autosegmental Phonology, represented by the Feature Geometry model. The general result is that 16% of the 2455 occurrences of pretonic vowel /e/ and 10% of the 2147 occurrences of pretonic vowel /o/ are raised. All the occurrences are analyzed in relation to one social variable and to ten linguistic variables, using VARBRUL package. The statistical results evinced that the height of the vowel of the syllable which is contiguous to the syllable of the pretonic vowel is the most relevant variable concerning the application of the vowel raising process, both to /e/ and to /o/. It is observed that, in the corpus of this research, all the occurrences in which the pretonic vowels are raised can be explained by: (i) a process of vowel harmonization, through which the vowel is raised by the influence of a high vowel in the syllable which is adjacent to the syllable of the pretonic vowel, as acr[i]ditar; and/or (ii) vowel reduction, through which... (Complete abstract click electronic access below)
Mestre
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Assis, Telma Souza Bispo. "A regência variável dos verbos de movimento no português popular do interior do estado da Bahia." reponame:Repositório Institucional da UFBA, 2013. http://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/8406.

Full text
Abstract:
Submitted by Cynthia Nascimento (cyngabe@ufba.br) on 2013-02-14T13:41:58Z No. of bitstreams: 1 Telma Souza Bispo Assis.pdf: 1032791 bytes, checksum: dfd328e62efd378f35731a0dab62aac3 (MD5)
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O presente trabalho é parte integrante do Projeto Vertentes do Português Popular do Estado da Bahia (http://www.vertentes.ufba.br) e se integra no campo de pesquisa sobre a realidade sociolinguística atual do português que busca identificar as resultantes do contato entre línguas na formação linguística do Brasil. Este trabalho apresenta uma análise empírica da regência variável dos verbos de movimento no português popular do interior da Bahia, descrevendo sistematicamente as escolhas linguísticas dos falantes, as quais são representadas pela variação das preposições a (vou à cidade), para (vou para a cidade), em (vou na cidade), até (eu fui até a feira). O estudo foi realizado dentro dos pressupostos da sociolinguística variacionista. Foram analisadas amostras de fala vernácula que reúnem 48 entrevistas realizadas com falantes de pouca ou nenhuma escolaridade, nos municípios de Poções e Santo Antônio de Jesus, integrantes do Banco de Dados do Projeto Vertentes, estratificadas socialmente com relação ao sexo e à faixa etária, e considerando ainda as seguintes variáveis sociais: escolarização e estada fora da comunidade. Em cada um dos municípios, foram realizadas 24 entrevistas, 12 com moradores da sua cidade sede e 12 da zona rural. O confronto entre o comportamento linguístico da sede do município e da sua zona rural parte da hipótese de que os falantes da sede teriam um comportamento linguístico mais próximo do padrão urbano culto, devido ao crescente processo de difusão linguística a partir das grandes cidades brasileiras, que afetaria primeiramente os falantes dos centros urbanos do interior antes de alcançar a zona rural. Assim, a pesquisa tem por objeto os condicionamentos linguísticos e sociais da variação na regência dos verbos de movimento no português popular do interior do Estado da Bahia. A análise parte do princípio de que a regência variável dos verbos de movimento não acontece de forma aleatória, o que possibilita identificar a influência dos fatores linguísticos e sociais que condicionam e regulam a escolha do falante quanto ao uso da preposição, constituindo um quadro claramente distinto do que preconiza a gramática tradicional: o uso da preposição a, ou mesmo para, em detrimento da preposição em.
Universidade Federal da Bahia. Instituto de Letras. Salvador-Ba, 2011.
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Medina, Trinidad Erika Yanet. "La construcción del tiempo, a partir de una propuestas hermenéutica, en el cuento "Árboles petrificados" de Amparo Dávila." Tesis de Licenciatura, Universidad Autónoma del Estado de México, 2020. http://hdl.handle.net/20.500.11799/110328.

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Abstract:
A través de su narrativa, Amparo Dávila plantea temas de interés antropológico y filosófico, en tanto que refieren a inquietudes de un ser humano universal. En el cuento “Árboles petrificados”, la autora invita a observar con detenimiento antes de sacar conclusiones, pues la perspectiva del personaje principal —engañosa y tajante a la vez— es determinante: pasado vívido y futuro idealizado son arrastrados a un perpetuo presente. Por lo tanto, más allá de un intento por definir el tiempo o de realizar una mera descripción de él, se deja ver una cuestión de gran peso: la preocupación por lo finito y lo infinito, regida por las pasiones humanas. Inspirada en el modelo de la triple mímesis de Paul Ricoeur, esta propuesta interpretativa está dividida en tres capítulos. En un primer momento se ofrece un panorama general en cuanto a temporalidad, que lleva a definir conceptos base como triple presente y tiempo lingüístico. Eso traza el rumbo para analizar el tiempo desde el modo en que es expresado, lo que permite comprender los juegos construidos entre el tiempo lingüístico y el tiempo narrativo. Finalmente, se entabla un diálogo entre las metáforas y los símbolos del cuento, pues contribuyen a esclarecer la idea de eternidad e instante que es sugerida.
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VALENTE, LAURA. "GREGORIO NAZIANZENO Eij" ejpiskovpou" [carm. II,1,13. II,1,10] Introduzione, testo critico, commento e appendici." Doctoral thesis, 2018. http://hdl.handle.net/11393/251619.

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Abstract:
Invitato a Costantinopoli da una delegazione nicena, che ne chiedeva l’intervento a sostegno della comunità ortodossa locale, Gregorio di Nazianzo accantonò il desiderio di dedicarsi alla vita contemplativa e si recò nella Neja ÔRwvmh: non poteva certo immaginare che negli anni trascorsi nella capitale (dagli inizi del 379 al luglio del 381) avrebbe conosciuto, a distanza di breve tempo, l’apice e il fallimento della sua attività politico-ecclestiastica. Alla guida di un piccolo gruppo di fedeli, radunati in una sala udienze privata ribattezzata Anastasia, Gregorio esercitò con impegno i suoi doveri pastorali, spendendosi soprattutto nella lotta dottrinale contro l’eresia ariana. L’elezione come vescovo della città, avvenuta per volere dell’imperatore Teodosio, rappresentò il riconoscimento dei meriti del Cappadoce nella restaurazione e nel consolidamento dell’ortodossia nicena, ma, allo stesso tempo, aprì la strada a una stagione tutt’altro che scevra di asprezze, destinata a lasciare amari ricordi nel cuore dell’autore. Chiamato a presiedere il concilio episcopale del 381, indetto con l’obiettivo di risolvere lo scisma antiocheno e condannare le eresie del tempo, il Nazianzeno sperimentò sulla propria i conflitti interni ed i giochi di potere cui si era ridotto l’episcopato. Alla malattia, che debilitò il fisico dell’autore e ne ostacolò la partecipazione a svariate attività pubbliche, si aggiunse l’ostilità dei colleghi, in particolare di alcuni vescovi egiziani, che contestarono la legittimità della sua elezione sul seggio di Costantinopoli, in quanto già vescovo nella sede di Sasima. Stanco e malato, amareggiato dai continui scontri e dall’ennesimo attacco subito dagli avversari, Gregorio decise di farsi da parte e, rassegnate le dimissioni dalla cattedra episcopale, lasciò Costantinopoli, senza neppure aspettare la conclusione del sinodo. Nella natia Cappadocia, lontano fisicamente dal clima tumultuoso e dai dispiaceri della capitale, ma turbato dalle calunnie e dalle ingiustizie subite da coloro che riteneva amici, il Nazianzeno sfogò le proprie delusioni nella scrittura poetica. All’esperienza costantinopolitana e in particolare al contesto delle dimissioni dalla cattedra vescovile fanno riferimento i carmi oggetto di questa tesi di dottorato: II,1,10 (Ai sacerdoti di Costantinopoli e alla città stessa) e II,1,13 (Ai vescovi), rispettivamente di 18 distici elegiaci e 217 esametri. In essi si intrecciano più suggestioni: la meditazione e il riecheggiamento interiore degli eventi che hanno coinvolto l’autore, la difesa del suo operato, ma soprattutto la violenta invettiva contro i vescovi, scaturita non solo dal risentimento per le vicende personali, ma dallo sdegno dell’autore per la corruzione morale e l’impreparazione della gerarchia ecclesiastica. La tesi di dottorato si apre con una bibliografia ricca e aggiornata degli studi concernenti il Cappadoce; in essa sono indicati i diversi contributi, cui si fa riferimento nel mio lavoro. Segue un’ampia introduzione che presenta i carmi sotto molteplici aspetti. Dal momento che l’invettiva contro i vescovi costituisce l’argomento principale di entrambi i componimenti, ho approfondito innanzitutto questo aspetto, ripercorrendone le testimonianze nell’esperienza biografica e nell’opera letteraria dell’autore: da quanto emerso, la polemica contro la gerarchia ecclesiastica raggiunge certamente il suo apice negli eventi costantinopolitani, ma non va ad essi circoscritta, dal momento che se ne ha traccia anche negli scritti gregoriani riconducibili ai primi anni del sacerdozio e al periodo successivo al ritorno a Nazianzo. Si è cercato poi di stabilire la data di composizione dei carmi in analisi, che, dati i contenuti, furono sicuramente scritti dall’autore nel periodo di ritorno in patria, fase in cui gli studiosi collocano buona parte della produzione poetica del Cappadoce. Più precisamente ho individuato il terminus post quem nel luglio del 381, mese in cui la cattedra costantinopolitana lasciata vacante dal Nazianzeno fu affidata a Nettario: in entrambi i testi, infatti, si fa riferimento a questo personaggio, sebbene non sia menzionato esplicitamente. Segue un’analisi dettagliata della struttura compositiva e delle tematiche dei carmi, nella quale si mostra come, pur nella loro diversità, le due poesie presentino moltissime consonanze e parallelismi a livello strutturale, in particolare nella parte incipitaria, in cui si registra la condivisione dello stesso verso iniziale, e nella sezione conclusiva. Sempre nell’introduzione è affrontato lo studio della tradizione manoscritta e dei rapporti tra i codici: i carmi in oggetto risultano attestati in 34 manoscritti (di cui 17 fondamentali per la costituzione del testo) databili dall’XI al XVI secolo e riconducibili alle raccolte antiche Σ e Δ, nei quali sono traditi sempre uno di seguito all’altro: nello specifico II,1,13 precede immediatamente II,1,10. La parte centrale della tesi è costituita dal testo critico di ciascun carme, seguito da traduzione e commento. La tesi costituisce il primo lavoro di questo tipo per il carme II,1,13; II,1,10 è stato invece oggetto di studio di due recenti edizioni: quella dei primi undici poemata de seipso del Nazianzeno curata da Tuilier - Bady - Bernardi per LesBL ed edita nel 2004 e un’edizione commentata di Simelidis, pubblicata nel 2009. Suddetti lavori non hanno rappresentato un ostacolo al progetto. Nessuno di essi infatti ha previsto lo studio simultaneo dei due testi poetici, che, a mio giudizio, non possono essere compresi a fondo se svincolati l’uno dall’altro; non sono risultati immuni da pecche sotto il profilo della critica testuale; il commento è assente nell’edizione francese, scarno e non sempre condivisibile in quella del Simelidis. La tesi è infine corredata da tre appendici che permettono di seguire la fortuna dei componimenti poetici. La prima di esse è dedicata al Commentario di Cosma di Gerusalemme ai Carmi del Nazianzeno, collocato tra la fine del VII e inizio l’VIII secolo. Il commentario, tradito da un unico manoscritto, il Vaticanus graecus 1260 del XII secolo, ha visto la sua editio princeps nel 1839 a cura del cardinale Angelo Mai nel secondo volume del suo Spicilegium Romanum, ristampata con lievi modifiche nel volume 38 della Patrologia Graeca. Una più recente edizione è stata curata da Lozza nel 2000. Nell’opera di Cosma vengono analizzati trentaquattro versi di carme II,1,13 e due di carme II,1,10; l’ampiezza delle citazioni va da un minimo di un verso a un massimo di 5. Segue un’appendice dedicata alle parafrasi bizantine, che in alcuni manoscritti contenenti i carmi, accompagnano il testo poetico. Tali spiegazioni in prosa, composte in un momento non precisabile della trasmissione dell’opera gregoriana, sono anonime, di diverso livello letterario e da intendere come un testo in continua evoluzione, oggetto di modifiche da parte di ciascun copista. Nel caso dei testi in oggetto le parafrasi trasmesse sono tre, chiamate, sulla scia di studi precedenti, Paraphr. 1, Paraphr. 2, Paraphr. 3 e delle quali la tesi fornisce l’editio princeps. L’ultima appendice è costituita dalla traduzione latina dei carmi di Giacomo Oliva da Cremona, redatta nella seconda metà del XVI secolo per incarico del Cardinal Guglielmo Sirleto e testimonianza del grande interesse per il Cappadoce in questo periodo storico. Il lavoro dell’Oliva, rimasta inedito per la morte del committente e probabilmente anche per il suo scarso valore letterario, è trasmesso da due manoscritti autografi, il Vaticanus Barberinianus lat. 636 (B) e il Vaticanus lat. 6170 (V) e trova nella tesi la sua editio princeps.
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Books on the topic "Verbo interiore"

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Dall'interno: Verso un approccio multiscalare all'abitabilità. Siracusa: LetteraVentidue, 2018.

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editor, Cattaneo Elisa C., ed. Interni o esterni: Verso una nuova Carta d'Atene. [Milan]: Libri Scheiwiller, 2022.

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Fontana, Umberto. Sentieri verso il profondo: Mondo interiore, simbolo, processo proiettivo, sogno : introduzione alla clinica. Padova, Italy: Libreriauniversitaria.it edizioni, 2011.

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1976-, Di Prete Barbara, ed. Verso un'estetica del momentaneo: L'architettura degli interni : dal progetto al "processo". Santarcangelo di Romagna (RN) [i.e. Rimini, Italy]: Maggioli, 2011.

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5

Aḥmad ibn ʻAlī Ibn Masʻūd. Arabic morphology and phonology: Based on the Marāḥ al-arwāḥ by Aḥmad B. ʻAlī B. Masʻud. Boston: Brill, 2001.

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Stefio, Salvatore. Verso il Regno Interiore - Sette Giorni con Liam. Lulu Press, Inc., 2017.

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Vianello, Debora. Vita in un Mese: Un Cammino Interiore Verso Santiago. Independently Published, 2022.

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Summers, Marshall Vian, and Darlene Mitchell. Passi Verso la Conoscenza: Il Libro Del Sapere Interiore. New Knowledge Library, 2021.

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RICHARDS, L. E. O. METODO MINDFULNESS: La Guida Pratica Verso la Consapevolezza Interiore. Independently Published, 2021.

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Vianello, Debora. Vita in un Mese: Un Cammino Interiore Verso Santiago. Independently Published, 2022.

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Book chapters on the topic "Verbo interiore"

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Franco, Isaura Melo. "A JUVENTUDE ESTUDANTIL VISTA PELA IMPRENSA NO INTERIOR BRASILEIRO: ANOS 1950 E 1960." In A educação em verso e reverso: Dos aportes normativos aos aspectos operacionais 4, 54–63. Atena Editora, 2021. http://dx.doi.org/10.22533/at.ed.3612109076.

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Conference papers on the topic "Verbo interiore"

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Tamura, Cintia Akemi, Eduardo L. Krüger, and Faimara do Rocio Strauhs. "VARIAÇÕES NA TEMPERATURA DE SUPERFÍCIE DE PELE CONFORME CONFIGURAÇÃO DE ILUMINAÇÃO AMBIENTAL." In XVIII ENCONTRO NACIONAL DE TECNOLOGIA DO AMBIENTE CONSTRUÍDO. UFRGS, 2020. http://dx.doi.org/10.46421/entac.v18i.809.

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Abstract:
Estudos têm demonstrado que a luz natural possui papel relevante tanto em termos de percepção da iluminação ambiental quanto na percepção térmica, além de afetar mecanismos complexos não relacionados à visão, que incluem a secreção de hormônios ligados à regulação do ciclo de sono-vigília e da homeostase térmica. Este estudo, proveniente de uma pesquisa de pós-doutorado, explora relações entre diferentes características de iluminação em um ambiente teste e alterações da temperatura de superfície da pele (Tsk) em voluntários do sexo masculino. Correlações entre variáveis lumínicas medidas para diferentes configurações de fontes de iluminação (natural equatorial, natural não-equatorial e elétrica) e a Tsk de 16 participantes foram analisadas.Os dados foram coletados no LOBSTER, câmara climática do Karlsruher Institut für Technologie (KIT), localizado em Karlsruhe, Alemanha. 36 sessões de 5 horas foram realizadas no interior da câmara, sob condições térmicas controladas, ao longo do inverno, da primavera e do verão. Os dados de Tsk coletados apresentaram correlação significativa com a iluminação ambiental testada, sendo que tal relação está diretamente ligada à disponibilidade de luz natural. Ambientes com iluminação elétrica sem alterações de configuração, por sua vez, possivelmente levam adisrupções circadianas.
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Vieira, Evandro Coelho, Hyria Fraga Oliveira, Larissa Letícia Andara Ramos, and Natalia Nascimento Brisa. "MICROCLIMA URBANO E OS ESPAÇOS LIVRES DE USO PÚBLICO: A INFLUÊNCIA DAS PRAÇAS EM ÁREAS ADENSADAS." In XVIII ENCONTRO NACIONAL DE TECNOLOGIA DO AMBIENTE CONSTRUÍDO. UFRGS, 2020. http://dx.doi.org/10.46421/entac.v18i.815.

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Abstract:
A cidade contemporânea vive em constante transformação quanto a morfologia, adensamento e crescimento populacional. O ambiente construído e o natural devem agir de forma equilibrada, proporcionando qualidade de vida para a população. Os espaços livres de uso público são essenciais na contribuição benéfica para a cidade. As novas configurações urbanas, por vezes, desconsideram a representatividade desses espaços, sendo assim necessário o resgate de questões socioambientais. Deste modo, este estudo enfatiza a influência das praças na qualidade do microclima urbano, tendo como estudo de caso uma praça situada em área adensada do município de Vila Velha -ES. Após a coleta de dados e aferições no local, foram realizadas simulações da temperatura de superfície e do ar no software ENVI-met e utilizando o plug-in Leonardo. Os resultados demonstraram a influência positiva da praça na promoção do conforto térmico em meio a urbe adensada, com temperatura de superfície e a temperatura potencial do ar com diferenças significativas entre seu interior e entorno. As simulações comprovam que a influência da praça no microclima urbano apresenta resultados satisfatórios, em especial no período matutino e noturno de um dia de verão, quando revestidas de materiais de superfifices permeáveis e composta por vegetação.
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