Academic literature on the topic 'VDR'
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Journal articles on the topic "VDR"
Li, Yixuan, Jiaqiang Huang, Jingxuan Wang, Mengjuan Ma, Yao Lu, Ran Wang, and Huiyuan Guo. "Lactoferrin Is a Potential Activator of the Vitamin D Receptor in Its Regulation of Osteogenic Activities in C57BL/6J Mice and MC3T3-E1 Cells." Journal of Nutrition 151, no. 8 (May 12, 2021): 2105–13. http://dx.doi.org/10.1093/jn/nxab105.
Full textKumar, Shaji, Ian W. Flinn, Parameswaran N. Hari, Natalie Callander, Stephen J. Noga, A. Keith Stewart, Jonathan Glass, et al. "Novel Three– and Four–Drug Combinations of Bortezomib, Dexamethasone, Cyclophosphamide, and Lenalidomide, for Newly Diagnosed Multiple Myeloma: Encouraging Results From the Multi-Center, Randomized, Phase 2 EVOLUTION Study." Blood 114, no. 22 (November 20, 2009): 127. http://dx.doi.org/10.1182/blood.v114.22.127.127.
Full textKumar, Shaji, Ian Flinn, Paul G. Richardson, Parameswaran Hari, Natalie Callander, Stephen J. Noga, A. Keith Stewart, et al. "Randomized, multicenter, phase 2 study (EVOLUTION) of combinations of bortezomib, dexamethasone, cyclophosphamide, and lenalidomide in previously untreated multiple myeloma." Blood 119, no. 19 (May 10, 2012): 4375–82. http://dx.doi.org/10.1182/blood-2011-11-395749.
Full textKumar, Shaji, Ian W. Flinn, Paul G. Richardson, Parameswaran Hari, Natalie Scott Callander, Stephen J. Noga, A. Keith Stewart, et al. "Novel Three- and Four-Drug Combination Regimens of Bortezomib, Dexamethasone, Cyclophosphamide, and Lenalidomide, for Previously Untreated Multiple Myeloma: Results From the Multi-Center, Randomized, Phase 2 EVOLUTION Study." Blood 116, no. 21 (November 19, 2010): 621. http://dx.doi.org/10.1182/blood.v116.21.621.621.
Full textTsoumpra, Maria K., Shun Sawatsubashi, Michihiro Imamura, Seiji Fukumoto, Shin’ichi Takeda, Toshio Matsumoto, and Yoshitsugu Aoki. "Dystrobrevin alpha gene is a direct target of the vitamin D receptor in muscle." Journal of Molecular Endocrinology 64, no. 3 (April 2020): 195–208. http://dx.doi.org/10.1530/jme-19-0229.
Full textKim, Mi-sun, Ryoji Fujiki, Akiko Murayama, Hirochika Kitagawa, Kazuyoshi Yamaoka, Yoko Yamamoto, Masatomo Mihara, Ken-ichi Takeyama, and Shigeaki Kato. "1α,25(OH)2D3-Induced Transrepression by Vitamin D Receptor through E-Box-Type Elements in the Human Parathyroid Hormone Gene Promoter." Molecular Endocrinology 21, no. 2 (February 1, 2007): 334–42. http://dx.doi.org/10.1210/me.2006-0231.
Full textSingh, Tejinder, Kamesh Ayasolla, Partab Rai, Nirupama Chandel, Shabirul Haque, Rivka Lederman, Mohammad Husain, et al. "AT1R blockade in adverse milieus: role of SMRT and corepressor complexes." American Journal of Physiology-Renal Physiology 309, no. 3 (August 1, 2015): F189—F203. http://dx.doi.org/10.1152/ajprenal.00476.2014.
Full textFutawaka, Kumi, Tetsuya Tagami, Yuki Fukuda, Rie Koyama, Ayaka Nushida, Shoko Nezu, Hironori Yamamoto, Miyuki Imamoto, Masato Kasahara, and Kenji Moriyama. "Transcriptional activation of the wild-type and mutant vitamin D receptors by vitamin D3 analogs." Journal of Molecular Endocrinology 57, no. 1 (July 2016): 23–32. http://dx.doi.org/10.1530/jme-16-0048.
Full textSánchez-Martínez, Ruth, Alberto Zambrano, Ana I. Castillo, and Ana Aranda. "Vitamin D-Dependent Recruitment of Corepressors to Vitamin D/Retinoid X Receptor Heterodimers." Molecular and Cellular Biology 28, no. 11 (March 24, 2008): 3817–29. http://dx.doi.org/10.1128/mcb.01909-07.
Full textGrzesiak, Malgorzata, Gabriela Burzawa, Patrycja Kurowska, Klaudia Blaszczyk, Agata Szlaga, Anna Blasiak, Andrzej Sechman, and Agnieszka Rak. "Altered vitamin D3 metabolism in the ovary and periovarian adipose tissue of rats with letrozole-induced PCOS." Histochemistry and Cell Biology 155, no. 1 (October 23, 2020): 101–16. http://dx.doi.org/10.1007/s00418-020-01928-z.
Full textDissertations / Theses on the topic "VDR"
Whitlatch, Andrew J. "p63 and VDR are regulated by Vitamin D (VD3) and UV signaling." Wright State University / OhioLINK, 2010. http://rave.ohiolink.edu/etdc/view?acc_num=wright1278540370.
Full textAlinder, Gertrud. "Installation av VDR på Calmare Nyckel." Thesis, Linnéuniversitetet, Sjöfartshögskolan (SJÖ), 2016. http://urn.kb.se/resolve?urn=urn:nbn:se:lnu:diva-59457.
Full textThrough this exam work, a Voyage Data Recorder was installed on the Kalmar Maritime Academy’s school ship Calmare Nyckel. The purpose of the installation was to create a tool for the teachers when they are giving feedback on the students’ manoeuvring exercises with the school ship. This work was made in project form during the last year of the marine engineer programme and partly during the following three years. The result was an installation that records the information from the bridge equipment that was judged to be central to be able to correctly mirror the manoeuvring of the ship, and the possibility to replay this information.
Hill, Natasha Tremayne. "Vitamin D receptor and 1alpha, 25-dihydroxyvitamin D3 mediated regulation of DeltaNp63alpha." Wright State University / OhioLINK, 2015. http://rave.ohiolink.edu/etdc/view?acc_num=wright1450456950.
Full textОбухова, Ольга Анатоліївна, Ольга Анатольевна Обухова, Olha Anatoliivna Obukhova, and K. M. Sheikh. "Variants polymorphisms of genes vitamin D receptor (VDR)." Thesis, Видавництво СумДУ, 2012. http://essuir.sumdu.edu.ua/handle/123456789/27511.
Full textXavier, David André Rodrigues. "Vitamin D receptor (VDR) gene polymorphisms and genetic susceptibility to thyroid cancer." Master's thesis, Universidade da Beira Interior, 2013. http://hdl.handle.net/10400.6/1630.
Full textO cancro da tiróide é, de todas as neoplasias endócrinas, a mais comum, revelando ser uma patologia complexa e com uma etiologia desconhecida em parte. Tem uma incidência mundial que tem tendência a aumentar, contabilizando cerca de 1.7% dos cancros diagnosticados. Adicionalmente, o cancro da tiróide é mais prevalente em pacientes de meia idade e idosos, onde mais de metade dos indivíduos diagnosticados têm uma idade superior aos 45 anos. Ademais, esta neoplasia endócrina é mais comum nas mulheres, com uma incidência de 3 a 5 vezes maior. Os nódulos que surgem na tiróide são diagnosticados em cerca de 5% da população adulta mundial, e podem ser adenomas ou lesões malignas. Os carcinomas da tiróide derivam quer das células foliculares da tiróide, bem como das células C, porém, a grande maioria deles tem origem nas células foliculares. De todas as variantes de carcinomas da tiróide, os carcinomas papilar e folicular da tiróide são os mais predominantes, sendo a variante papilar a mais comum de entre todos, seguida da variante folicular. Apesar da elevada incidência mundial de cancro da tiróide, a taxa de mortalidade associada permanece estável. O tratamento do cancro da tiróide é um processo multifatorial, envolvendo a combinação de terapias cirúrgicas, hormonais ou de medicina nuclear. Sabe-se que o cancro da tiróide, em especial os tumores diferenciados da tiróide, estão a aumentar de incidência em alguns países desenvolvidos. Existem muitos fatores de risco que aumentam a predisposição para este tipo de cancro, incluindo fatores genéticos com risco associado a esta patologia. A título de exemplo, o cancro diferenciado da tiróide está associado a uma forte hereditariedade, aumentando a suscetibilidade genética do indivíduo em desenvolver cancro de acordo com o seu historial familiar. Para além disso, a presença de polimorfismos genéticos podem determinar a suscetibilidade individual do indivíduo para o desenvolvimento de cancro da tiróide. Atualmente são conhecidos vários genes associados com a função tiroideia e que modulam o risco para a tumorigénese. O VDR é um membro da superfamília de recetores nucleares, sendo a única proteína com afinidade para a 1α,25-dihidroxivitamina D, também conhecida como calcitriol. Nos mamíferos, a expressão do VDR encontra-se aumentada em tecidos metabólicos tais como o intestino, rins, pele e glândula da tiróide. O impacto biológico do VDR surge quando este se liga aos seus elementos localizados nas regiões promotores dos genes alvo, interferindo assim em muitas ações celulares e moleculares que vão desde a regulação do metabolismo de cálcio até à regulação de péptidos antimicrobiais. Desta forma, a ação molecular da vitamina D/ VDR está envolvida na regulação mineral e homeostase óssea, modulação do crescimento, eventos cardiovasculares, prevenção de cancro e regulação de respostas imunes. Uma disfunção do VDR ou défice de vitamina D podem levar a consequências no desenvolvimento e saúde óssea assim como aumentar a predisposição do indivíduo para o desenvolvimento de algumas doenças crónicas, incluindo o cancro. Os polimorfismos associados ao gene VDR já provaram estar implicados como um fator principal de risco em vários tipos de cancro, tais como o cancro da próstata, mama ou cólon. Ao longo do tempo, estudos de associação têm sido feitos de modo a se poder correlacionar os polimorfismos genéticos e o seu impacto na saúde do indivíduo. Assim, no presente trabalho pretende-se estudar a suscetibilidade genética do cancro da tiróide associada aos polimorfismos do gene VDR. Neste trabalho, foram estudados quatro polimorfismos diferentes gene do VDR. Para tal, através do uso de enzimas de restrição, foi possível analisar áreas restritas do gene VDR, localizado no cromossoma 12q12-q14 de forma a se poder observar variações da sequência de DNA. Os quatro polimorfismos estudados no âmbito deste projeto foram o FokI (rs10735810 C>T), localizado no exão 2 do VDR, BsmI (rs1544410 G>A) e ApaI (rs7975232 G>T), localizados no intrão 8, e TaqI (rs731236 T>C), localizado no exão 9 do VDR. Estes quatro polimorfismos foram analisados com o objetivo de verificar de que forma influenciam a predisposição de um indivíduo para o desenvolvimento de cancro da tiróide. Desta forma, este estudo realizado na população Portuguesa, fez a análise destas variantes do VDR, e o seu impacto no desenvolvimento de cancro da tiróide de acordo com os seguintes parâmetros: tipo de cancro, idade de diagnóstico, sexo, dimensões do carcinoma, metástases ganglionares e à distância, multicentricidade tumoral, e estádios de cancro. Todos os participantes deste estudo foram indivíduos caucasianos de origem Portuguesa. Estes indivíduos foram divididos em dois grupos distintos. Um dos grupos foi composto por indivíduos com cancro diferenciado da tiróide (N = 208), provenientes do Instituto Português de Oncologia de Coimbra. O grupo de indivíduos saudáveis (N = 248), que constituíam o grupo controlo, consistiram em dadores voluntários de sangue Portugueses caucasianos, que não possuíam um historial clínico de cancro da tiróide. Após o recrutamento dos indivíduos e obtenção das amostras de sangue dos mesmos, procedeu-se a uma série de metodologias práticas que visaram como objetivo final genotipar as amostras recolhidas. A cada indivíduo, doente ou controlo, foi atribuído um número de código único, de forma a poder identificar e diferenciar a amostra em estudo. O processo clínico dos doentes foi registado com todos os dados necessários para este estudo. Quanto aos indivíduos saudáveis, estes permaneceram no anonimato, sendo apenas registado a idade, sexo, peso, altura e naturalidade. Após estes procedimentos de registo, o DNA genómico foi extraído das amostras de sangue recolhidas através do método de “salting-out”. De seguida o DNA extraído foi quantificado e armazenado. Para efeitos de genotipagem, o DNA de cada indivíduo participante no estudo foi submetido à técnica “polymerase chain reaction”, mais conhecida por PCR. Com este procedimento pretende-se amplificar o fragmento do gene VDR onde se encontra cada polimorfismo. Após a amplificação do fragmento do VDR que se pretendeu estudar, conforme o polimorfismo, procedeu-se à digestão enzimática utilizando a respetiva enzima. Desta forma, conseguimos determinar o genótipo do indivíduo, através da visualização desses produtos digeridos num gel de agarose de 3%. Para além deste método, a genotipagem foi também confirmada através da sequenciação de DNA, sendo utilizada uma amostra representativa de cada genótipo para cada polimorfismo. Terminada a genotipagem de todos os indivíduos participantes deste estudo, para os quatro polimorfismos do VDR, procedeu-se ao tratamento estatístico dos dados analisando os parâmetros acima referidos. Como resultados, verificaram-se, em alguns parâmetros, algumas diferenças de frequências dos polimorfismos. De entre esses resultados, nas comparações entre pacientes de sexo diferente, o genótipo GA do polimorfismo BsmI foi mais frequente no sexo masculino (p = 0.044). Na análise de metástases ganglionares e à distância, o genótipo AA (p = 0.004) do BsmI e o alelo A (p = 0.014) e o genótipo CC (p = 0.024) do TaqI foram mais frequentes no grupo de doentes com metástases. No estudo da multicentricidade tumoral, o alelo C (p = 0.041) do FokI, o genótipo AA (p = 0.013) do BsmI, e o genótipo CC (p = 0.017) do TaqI foram mais frequentes nos doentes com multicentricidade. No estudo dos estádios de cancro, os genótipos GT (p = 0.012) e TT (p = 0.004) do ApaI, e seu respetivo alelo T (p = 0.031) foram mais frequentes em doentes com estádios mais avançados. A correção estatística de Bonferroni para comparações múltiplas revelou que os resultados foram estatisticamente significativos apenas para o genótipo AA do polimorfismo BsmI, que parece estar envolvido na presença de metástases ganglionares em indivíduos com cancro diferenciado da tiróide. Para além disso, também o genótipo TT do polimorfismo ApaI revelou diferenças estatisticamente significativas, podendo estar associado a um estádio mais avançado de cancro da tiróide. Desta forma, os polimorfismos do gene do VDR podem servir como marcadores de risco úteis para pacientes com cancro diferenciado da tiróide, uma vez que estes já forma associados em outros tipos de cancro. No entanto, não é possível retirar conclusões a partir destes resultados uma vez que são necessários mais estudos que permitam compreender as ações celulares e moleculares do VDR. Para tal, estudos funcionais genómicos serão necessários, para que se possa clarificar de que forma os polimorfismos deste gene podem influenciar a suscetibilidade genética para o cancro da tiróide.
BARBOSA, Alexandre Domingues. "Polimorfismos do gene codificante do receptor da vitamina d (vdr): associação com a susceptibilidade à osteoporose pós‐menopausa e gravidade da doença." Universidade Federal de Pernambuco, 2013. https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/12005.
Full textMade available in DSpace on 2015-03-11T18:02:16Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação Alexandre Barbosa.pdf: 1429691 bytes, checksum: d93ac25f45481445b34dd3f5143d9881 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2013
A osteoporose é uma doença esquelética caracterizada pelo comprometimento da resistência óssea, predispondo ao risco aumentado de fraturas. A resistência óssea reflete a integração de dois parâmetros principais: densidade e qualidade ósseas. É considerado um importante problema de saúde pública, devido às fraturas por fragilidade óssea e a sua associação com o aumento da mortalidade e morbidade, que resultam em um considerável gasto da economia global. As fraturas do corpo vertebral, quadril e punho são as fraturas típicas da fragilidade óssea gerada pela doença, com custo anual estimado em 20 bilhões de dólares por ano nos Estados Unidos e 30 bilhões de dólares por ano na União Europeia. As células ósseas formadoras de osso, os osteoblastos, possuem receptores para a forma ativa da vitamina D, que quando estimulados favorecem a renovação e manutenção da massa óssea. Além disso, na célula muscular esquelética, a vitamina D também atua através de receptores que envolvem o transporte de cálcio, a síntese proteica e a velocidade de contração muscular. Dessa forma, a vitamina D é de grande importância na função neuromuscular, na cinética da contração muscular e no equilíbrio, fatos que repercutem na capacidade de realizar movimentos rápidos que evitam quedas e possíveis fraturas em indivíduos portadores de baixa densidade mineral óssea. O objetivo desse estudo foi investigar o papel de polimorfismos do gene do receptor da vitamina D (VDR) na predisposição à osteoporose pós‐menopausa em pacientes do Estado de Pernambuco e na modulação do fenótipo patológico da doença. A amostra foi composta por 146 mulheres portadoras de osteoporose pós‐menopausa atendidas no serviço de Reumatologia do Hospital das Clínicas da UFPE; e o grupo controle formado por 95 voluntárias saudáveis da mesma região geográfica. Foram analisados 3 TagSNPs (Single Nucleotide Polymorphisms) no gene VDR : rs11168268 (A>G); rs1540339(C>T); rs3890733(C>T). Os TagSNPs estavam distribuídos em 3 diferentes regiões no gene, apresentando MAF (minor allele frequency) ≥ 10% e com base nas populações descendentes de Europeus e de Africanos. As análises estatísticas correlacionaram os genótipos/haplótipos com densidade mineral óssea (DMO); sítio da osteoporose (colo de fêmur, fêmur total e coluna vertebral); presença de fraturas por fragilidade; grupo étnico; número de quedas por ano; insuficiência e deficiência de vitamina D. Não foi constatada associação estatisticamente significante entre os TagSNPs testados e a osteoporose pós‐menopausa. Entretanto, após estratificação dos dados e correlação com as outras variáveis apresentadas pelas pacientes, foi observada associação ente os TagSNPs rs11168268 (A>G) e DMO de fêmur total (p = 0,042); rs1540339(C>T) e o grupo étnico de descendentes de europeus (p = 0,043); e entre rs3890733(C>T) e mulheres abaixo de 60 anos de idade (p = 0,043). Apesar da massa óssea ser influenciada por inúmeras citocinas e hormônios, micronutrientes, atividade física e o meio ambiente onde o indivíduo está inserido, a associação desses TagSNPs com DMO de fêmur total, etnia e idade entre as mulheres pós‐menopausadas, confirma a modulação genética do fenótipo da doença osteoporótica.
Bueno, Larissa Souza Mario. "Vitamina D, polimorfismos do gene VDR e neurofibromatose 1." reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS, 2012. http://hdl.handle.net/10183/52955.
Full textIntroduction: Neurofibromatosis type 1 (NF1) is an autosomal dominant disorder caused by mutations in the NF1 gene (17q11.2, neurofibromin). The estimated incidence is approximately 1:3500 newborns and clinical diagnosis is possible in the majority cases. A few studies suggest that patients with NF1 are more likely to have vitamin D deficiency when compared to the general population. Objectives: The goal of the study was to determine the levels of 25-OH-vitamin D [25(OH)D] in individuals with NF1 and disease-unaffected controls. In NF1 patients we also assessed clinical phenotype and analyzed common VDR gene polymorphisms (BsmI and FokI) to verify whether they were associated with lower vitamin D levels. Methods: Case-control study that included 45 NF1 patients from Southern Brazil and 45 healthy controls matched by sex, skin type and age to the cases. Results and conclusions: Overall, 70 (77.8%) of the individuals studied had levels of 25(OH)D below 30ng/ml: vitamin D deficiency was observed in 28 (31.1%) and vitamin D insufficiency in 42 (46.6%) subjects. 25(OH)D deficiency or insufficiency were not more frequent in NF1 patients than in controls (p=0,074). We did not observe an association of VDR gene polymorphisms and vitamin D levels suggesting that the insufficient or deficient biochemical phenotypes in the patients studied here are not associated with these genetic variants.
Обухова, Ольга Анатоліївна, Ольга Анатольевна Обухова, and Olha Anatoliivna Obukhova. "The association between the VDR polymorphisms and cardiovascular diseases." Thesis, Видавництво СумДУ, 2012. http://essuir.sumdu.edu.ua/handle/123456789/27494.
Full textОбухова, Ольга Анатоліївна, Ольга Анатольевна Обухова, and Olha Anatoliivna Obukhova. "Роль Fok1 поліморфізму гена VDR в розвитку ішемічного атеротромботичного інсульту." Thesis, Сумський державний університет, 2013. http://essuir.sumdu.edu.ua/handle/123456789/32196.
Full textMarques, Carolinne de Sales. "Estudo de Associação entre o Gene VDR e a Hanseníase." reponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ, 2010. https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/5723.
Full textMade available in DSpace on 2012-10-23T18:07:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 carolinne_s_marques_ioc_bcm_0012_2010.pdf: 3228871 bytes, checksum: 3ba1bceae4ce6a8d36e1c8d7a0ee4fc9 (MD5) Previous issue date: 2010
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
A hanseníase é uma doença infecciosa crônica causada por uma bactéria intracelular obrigatória, a Mycobacterium leprae. O sucesso da infecção se dá pela capacidade da bactéria em subverter o sistema imune, proliferando-se lentamente em macrófagos de pele e células de Schwann nos nervos periféricos. Sabe-se que a maioria das pessoas expostas ao bacilo não desenvolve a hanseníase, e evidências epidemiológicas têm demonstrado conclusivamente que genes influenciam o desfecho da doença. Nesse sentido, diversos estudos têm buscado variações presentes em genes envolvidos na resposta imune ao M. leprae, que poderiam explicar a susceptibilidade/resistência de determinados indivíduos à hanseníase. O presente estudo teve como objetivo analisar a possível associação entre marcadores genéticos no gene do VDR (Receptor da Vitamina D) e a hanseníase. Esse gene tem sido relacionado a doenças infecciosas, devido a sua importante participação em vias antimicrobianas mediadas pela vitamina D. Para tal fim, foi utilizado um estudo populacional do tipo caso-controle em 416 pacientes e 587 controles, bem como um estudo replicativo utilizando-se famílias em 365 indivíduos, formado por 90 núcleos familiares. Foram avaliados os polimorfismos Fok, Taq e rs4760658, obtendo-se as freqüências alélicas, genotípicas e haplotípicas, que foram comparadas entre casos e controles. No estudo familiar, foi utilizado o teste de desequilíbrio de transmissão (TDT), avaliando-se a transmissão dos alelos dos SNPs Fok e Taq bem como dos haplótipos para filhos afetados e a associação com a hanseníase. Através de uma revisão sistemática foram reunidos os estudos informativos de associação entre o polimorfismo Taq no VDR e a hanseníase, visando um estudo de meta-análise. Nossos resultados indicam que o genótipo CT do SNP Fok está associado com proteção a hanseníase, exibindo valor de OR (Odds Ratio) igual a 0,77, mas com nível de significância considerado “borderline” (p=0,05). Para os SNPs rs4760658 e Taq as frequências entre pacientes e controles não foram estatisticamente diferentes, com valores de OR iguais a 0,96 (p=0,85) e 0,79 (p=0,35) respectivamente. Em concordância, o estudo TDT indicou não haver associação entre os marcadores Taq e Fok com a hanseníase, este último exibindo um p-valor igual a 0,09. Entretanto, no estudo caso-controle, a análise dos haplótipos da combinação Fok/rs4760658/Taq indicou que o haplótipo C/C/C possui associação a proteção com a hanseníase (OR=0,46, p=0,02), ao passo que o haplótipo T/T/T mostrou proteção “borderline” (OR=0,62, p=0,04). O estudo do haplótipo Fok/Taq no TDT embora tenha indicado associação “borderline” do haplótipo T/T (p=0,05), seguiu na mesma direção que o haplótipo do caso-controle, sugerindo proteção à doença. Embora tenham sido encontrados quatro estudos na revisão sistemática todos foram excluídos, seja por desviarem do equilíbrio de Hardy-Weinberg ou por possuírem desenho experimental diferente, impossibilitando a meta- análise. Assim, esse trabalho permite concluir uma associação do haplótipo C/C/C do VDR com proteção a hanseníase, bem como associações marginais a proteção do haplótipo T/T/T com a doença, o que requer ainda confirmação seja por novos estudos genéticos ou por avaliação de um maior número de marcadores ao longo do locus.
Leprosy is a chronic infectious disease caused by the obligate intracellular bacterium Mycobacterium leprae. The success of infection occurs due to the ability of the bacteria to subvert the immune system, slowly proliferating in skin macrophages and Schwann cells in peripheral nerves. It is known that the majority of exposed people do not develop leprosy bacillus, and epidemiological evidence has shown conclusively that genes influence the outcome of the disease. Accordingly, several studies have searched for variations in genes involved in immune response to M. leprae, which could explain the susceptibility/resistance of certain individuals to disease. This present study aimed to analyze the possible association between genetic markers in VDR gene (Vitamin D Receptor) and leprosy per se. The VDR gene has been related to infectious diseases, due to its important role in antimicrobial pathways mediated by vitamin D. To this end, we used a population-based case-control study with 416 patients and 587 controls as well as a replication study using families in 365 individuals, comprising 90 nuclear families. Fok, rs4760658 and Taq polymorphisms were evaluated, resulting in the allele, genotype and haplotype frequencies that were compared between cases and controls. In the family study, we used the transmission disequilibrium test (TDT) to evaluate the transmission of alleles and haplotypes of the above mentioned SNPs to offspring affected and the association with leprosy. Through a systematic review were gathered informative studies of association between the Taq VDR polymorphism and leprosy, aiming a meta-analysis study. Our results show that the CT genotype of Fok SNP was associated to protection to leprosy with a value of OR (Odds Ratio) equal to 0.77, but with the significance level considered “borderline” when adjusted for the covariates gender and ethnicity (p = 0.05). For SNPs rs4760658 and Taq, frequencies between patients and controls were not statistically different, with values of OR 0.96 (p=0,85) and 0.79 (p=0,35) respectively. Accordingly, the TDT study indicated no significant association between Taq and Fok SNPs and leprosy, the latter exhibiting a p-value 0,09. However, in the case-control study analysis of the haplotypes indicated that the combination Fok/rs4760658/Taq haplotype C/C/C has a protective association with leprosy (OR = 0.46, p = 0.02), whereas the T/T/T haplotype was “borderline” associated with protection (OR = 0.62, p = 0.04). The study of haplotype Fok/Taq in TDT association while it indicated "borderline" of the haplotype T/T, followed the same direction as the haplotype case-control, suggesting the disease protection. Although four studies were found after the systematic review, all needed to be excluded, either to deviate from Hardy-Weinberg equilibrium or due to different experimental design, precluding meta-analysis. Thus, this work lets us conclude an association of haplotype C/C/C of VDR with protection to leprosy as well as borderline protection association from the haplotype T/T/T with the disease, which requires confirmation either by new genetic studies or by increasing the number of markers along the locus.
Books on the topic "VDR"
Hassanein, F. La tombe du prince Khaemouaset [VdR no 44]. Le Caire: Conseil supérieur des antiquités, 1997.
Find full textState University College at Buffalo. Dept. of Art Conservation, ed. VDR Beiträge zur Erhaltung von Kunst- und Kulturgut. Bonn: Verband der Restauratoren, 2005.
Find full textPresseseminar, Verband Deutscher Rentenversicherungsträger Aktuelles. Aktuelles Presseseminar des VDR vom 22.-23. November 2004 in Würzburg. Würzburg: Verband Deutscher Rentenversicherungsträger, 2005.
Find full textVerband Deutscher Rentenversicherungsträger. Aktuelles Presseseminar. Aktuelles Presseseminar des VDR vom 3.-4. November 2003 in Würzburg. Bad Homburg: WDV, Gesellschaft fur Medien und Kommunikation, 2003.
Find full textVerband Deutscher Rentenversicherungsträger. Wissenschaftliches Kolloquium. Besteuerung von Beiträgen und Leistungen in der Altersvorsorge: Wissenschaftliches Kolloquium des VDR am 22./23.3. 2001 in Würzburg. Bad Homburg: WDV Wirtschaftsdienst, 2001.
Find full textHosankʻn i var, hosankʻn i ver: Banasteghtsutʻyunner, 2005-2008. Erevan: Zangak 97, 2008.
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Find full textGermany), VDI-VDE-GFPE-Tagung (1989 Schliersee. Leistungs- und Lastbedarfssteuerung: VDI/VDE/GfPE-Tagung in Schliersee am 2./3. Mai 1989. Berlin: Springer-Verlag, 1989.
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