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Books on the topic 'Urbanised camp'

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Author: Grafiati

Published: 10 December 2022

Last updated: 28 January 2023

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1

Campo Grande: Arquitetura, urbanismo e memória. Campo Grande, MS: Editora UFMS, 2006.

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2

Gerónimo, Joaquín. Campo ciudad: Artículos y conferencias sobre temas de urbanismo. Santo Domingo, República Dominicana: Editorial Universitaria, UASD, 1993.

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3

Campo Grande: Arquitetura e urbanismo na década de 30. Campo Grande, MS: UNIDERP, 2000.

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4

Pontual, Virgínia, 1950- editor of compilation and Loretto, Rosane Piccolo, editor of compilation, eds. Cidade, território e urbanismo: Um campo conceitual em construção. Recife: CECI, 2009.

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5

Heben, Andrew. Tent city urbanism: From self-organized camps to tiny house villages. Eugene, Oregon: The Village Collaborative, 2014.

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6

González, Rafael Sánchez. Introducción al estudio del urbanismo portuense: El ensanche del Campo de Guía, 1828-1838. [Cádiz?]: Caja de Ahorros de Cádiz, 1986.

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7

Urbanismo na América do Sul: Circulação de ideias e constituição do campo, 1920-1960. Salvador, BA: EDUFBA, 2009.

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8

Jansen, Bram J. Kakuma Refugee Camp: Humanitarian Urbanism in Kenya's Accidental City. Zed Books, Limited, 2019.

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9

Kakuma Refugee Camp: Humanitarian Urbanism in Kenya's Accidental City. Zed Books, Limited, 2018.

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10

Jansen, Bram J. Kakuma Refugee Camp: Humanitarian Urbanism in Kenya's Accidental City. Zed Books, Limited, 2018.

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11

Reis, José de Oliveira. José de Oliveira Reis, um urbanista brasileiro. Universidade de Brasília; Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, 2021. http://dx.doi.org/10.26512/9786587781020.

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Abstract:

José de Oliveira Reis foi um profissional cuja formação como engenheiro e atuação no campo profissional do urbanismo ocorreu integralmente no século XX. Pertencente ao que o próprio José de Oliveira Reis denominou de “Turma de 1926” da Escola Politécnica do Rio de Janeiro, sua geração de profissionais engenheiros não participou do processo intelectual de formação do urbanismo no Brasil no século XIX e na primeira década do XX. Nesse sentido, foi uma geração que recebeu, e posteriormente à formação, se envolveu com uma cultura profissional urbanística e com procedimentos de intervenção, planejamento e administração municipal. Um profissional que defendeu com firmeza as ideias que acreditava, ainda que hoje possamos afirmar que equivocadas do ponto de vista urbanístico, mas que não diminui a profunda coerência com produziu as suas ideias, todas elas intrinsicamente relacionadas o seu lugar profissional, ao seu lugar intelectual e aos diversos lugares institucionais que ocupou profissionalmente. O texto que acompanha esta Antologia foi elaborado em três eixos que estão diretamente relacionados com a formação e atuação profissional do engenheiro-urbanista José de Oliveira Reis: a institucionalização do urbanismo nas administrações municipais, particularmente o caso da prefeitura do Rio de Janeiro, que foi o principal lugar de trabalho do engenheiro; o lugar profissional da engenharia na formação-atuação de José de Oliveira Reis; e a construção das suas ideias urbanísticas a partir dos artigos que escreveu durante sua trajetória profissional. A partir desses três eixos, examina-se uma parte da atuação desse profissional formado em engenharia que se dedicou ao urbanismo em diversas frentes de atuação: na administração pública, na atuação em consultorias e no ensino e pesquisa em urbanismo na Faculdade Nacional de Arquitetura.

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12

Cottage Communities - The American Camp Meeting Movement: A Study in Lean Urbanism. Hines Art Press, 2015.

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13

Marco Aurélio A. de Filgueiras Gomes. Urbanismo Na América Do Sul: Circulação de Ideias e Constituição Do Campo, 1920-1960. Universidade Federal da Bahia, Centro Editorial e Didactico, 2009.

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14

Hochhäusl, Sophie, and Erin Eckhold Sassin, eds. States of Emergency. Leuven University Press, 2022. http://dx.doi.org/10.11116/9789461664334.

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Abstract:

More than one hundred years after the conclusion of the First World War, the edited collection States of Emergency. Architecture, Urbanism, and the First World War reassesses what that cataclysmic global conflict meant for architecture and urbanism from a human, social, economic, and cultural perspective. Chapters probe how underdevelopment and economic collapse manifested spatially, how military technologies were repurposed by civilians, and how cultures of education, care, and memory emerged from battle. The collection places an emphasis on the various states of emergency as experienced by combatants and civilians across five continents—from refugee camps to military installations, villages to capital cities—thus uncovering the role architecture played in mitigating and exacerbating the everyday tragedy of war.

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15

Colegio Oficial de Arquitectos de la Comunidad Valenciana. Demarcación Valencia., ed. Ciutat Vella: Materiales para el urbanismo : Valencia, del 4 al 22 de mayo 1992, Palacio Marqués de Campo. [Valencia]: El Colegio, 1992.

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16

Moore, Jerry. Andean Statecraft before the Incas. Edited by Sonia Alconini and Alan Covey. Oxford University Press, 2018. http://dx.doi.org/10.1093/oxfordhb/9780190219352.013.32.

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Abstract:

This chapter presents an overview of pre-Inca states in the Andes, describing patterns of statecraft that came before the Inca Empire. The earliest evidence for Andean urbanism and statecraft appeared on the north coast of Peru, where Mochica polities built on earlier processes. A period of local development followed the disintegration of Mochica states, and the Chimú Empire spread across parts of the region in the centuries before Inca incorporation. In the Andean highlands, the Wari and Tiwanaku empires developed their own urban centers and extended administrative centers and enclaves into other highland areas. As archaeologists explore the pre-Inca Andean states more intensively, focusing more attention on peripheral and non-elite contexts, it is clear that these societies used distinct strategies to integrate their core regions and to extend their power more widely.

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17

Correia, Luís Miguel. Obras Públicas no Estado Novo. Imprensa da Universidade de Coimbra, 2020. http://dx.doi.org/10.14195/978-989-26-1894-4.

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Abstract:

Neste livro analisam-se diferentes repertórios de atuação do Estado Novo no campo das obras públicas, da arquitetura ao urbanismo, passando pela intervenção em monumentos nacionais. Congregando vinte autores de distintas gerações e formações, pretende-se oferecer um ponto de situação, ainda que sempre parcelar e provisório, do conhecimento sobre os múltiplos programas desenvolvidos durante o regime, os quais tiveram, a diversas escalas, consequências na organização do espaço e do território português. Potenciar a sua leitura integrada constitui um dos principais objetivos deste volume. Em segundo lugar, visa-se evidenciar, acolhendo como vantajosa a existência de múltiplos posicionamentos analíticos, os denominadores comuns e os territórios de dissenso, os diferentes referentes teóricos e metodologias mobilizadas para compreender este objeto de estudo multifacetado. Rejeitando possíveis leituras unívocas, a materialização deste retrato poliédrico da historiografia nacional procura, antes, contribuir para (re)imaginar um horizonte de investigação, idealmente transdisciplinar, comparativo e colaborativo.

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18

Llomparte Frenzel, María Paula. Los paisajes del litoral fluvial en las interfases urbano/rural : transformaciones territoriales del río Salí en el Nordeste del Sistema Metropolitano de Tucumán. Universidad Internacional de Andalucía, 2018. http://dx.doi.org/10.56451/10334/3319.

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Abstract:

Premio de Estudios Iberoamericanos. Área de Ciencias Sociales y Jurídicas XI edición (2018). Directora de tesis: Dra. Gabriela Claudia Pastor. Codirectora: Dra. Natalia Paola Czytajlo. Esta investigación sostiene que el sistema fluvial en la interfase urbano-rural se caracteriza por una multiplicidad de paisajes. Esta multiplicidad está mediada por la yuxtaposición de paisajes pasados manifiestos de un proceso de construcción social y por las significaciones que adquieren actualmente por parte de diversos actores sociales. En estos procesos fueron determinantes las particularidades territoriales, las coyunturas históricas, las diversas prácticas sociales, así como las propuestas de intervención desde el campo disciplinario del urbanismo como otro tipo de territorialización. Estos paisajes fluviales fueron infraestructura sostén de los sucesivos estadios de desarrollo metropolitano, y en la actualidad se manifiestan como legados identitarios que expresan modos de hacer, pensar y percibir el territorio. En este sentido el paisaje se constituye en un instrumento de planificación propicio para la concreción de un modelo de desarrollo más inclusivo de los sujetos sociales que los habitan, así como de sus aspiraciones y deseos, además de constituirse en una de las claves para una gestión más sustentable del territorio.

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19

Emmerson, Allison L. C. Life and Death in the Roman Suburb. Oxford University Press, 2020. http://dx.doi.org/10.1093/oso/9780198852759.001.0001.

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Abstract:

A Roman city was a bounded space. Defined by borders both physical and conceptual, the city stood apart as a concentration of life and activity that was divided from its rural surroundings not only physically, but also legally, economically, and ritually. Death was a key area of control, and tombs were relegated outside city walls from the Republican period through Late Antiquity. Given this separation, an unexpected phenomenon marked the Augustan and early Imperial periods: Roman cities developed suburbs, built-up areas beyond their boundaries, where the living and the dead came together in environments that could become densely urban. Life and Death in the Roman Suburb examines these districts, drawing on the archaeological remains of cities across Italy to understand their character and to illuminate the factors that led to their rise and decline, with a particular focus on the tombs of the dead. Work on Roman cities still tends to pass over funerary material, while research on death has concentrated on issues seen as separate from urbanism. This book aims to reconnect those threads, considering tombs within their suburban landscapes of shops, houses, workshops, garbage dumps, extramural sanctuaries, and major entertainment buildings to trace the many roles they played within living cities. It argues that tombs were not passive memorials, but active spaces that both facilitated and furthered the social and economic life of the city, where relationships between the living and the dead were an enduring aspect of urban life.

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20

Fisch, Sara, Gustavo Pagani, and Juan Carlos Etulain. Vivienda contemporánea. Editorial de la Universidad Nacional de La Plata (EDULP), 2014. http://dx.doi.org/10.35537/10915/39407.

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Abstract:

El resultado plasmado en esta publicación es producto de un trabajo de investigación realizado por integrantes del Taller Vertical de Arquitectura de los Profesores Titulares Sara Fisch y Gustavo Pagani y Adjunto Juan Carlos Etulain de la Facultad de Arquitectura y Urbanismo acreditado por la Secretaría de Ciencia y Técnica de la Universidad Nacional de La Plata y el Programa de Incentivos Docentes del Ministerio de Educación de la Nación. Uno de sus principales desafíos fue el de realizar un aporte al proceso proyectual desde el propio ámbito de la enseñanza de la arquitectura considerando la problemática de vivienda contemporánea como tema central en el debate disciplinar, eje de enseñanza en el Taller Vertical de Arquitectura en sus seis niveles y como requerimiento de transferencia al posgrado. Teniendo en cuenta esto, el objetivo principal del mismo, fue explorar nuevas estrategias y sistemas proyectuales que dieran respuesta a nuevas necesidades del habitar en la ciudad contemporánea, como así también a las condiciones inherentes al espacio en su carácter de “auspiciante de relaciones vitales, adecuándose a una manera cohesionada y solidaria de habitar que estimule el placer de vivir, de con‐vivir y de crear”. Estas estrategias representan desde lo didáctico, una síntesis del problema de la vivienda como totalidad, entendiendo a la arquitectura como campo disciplinar complejo, por tanto como una serie de sistemas vinculados entre sí y que se le transfieren al estudiante con el objetivo de permitir construir su propia visión de conjunto. <i>(del prólogo de Victoria Goenaga)</i>

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Forrest, Ray, Julie Ren, and Bart Wissink, eds. The City in China. Policy Press, 2019. http://dx.doi.org/10.1332/policypress/9781529205473.001.0001.

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Abstract:

In 2015, one hundred years passed since Robert Park penned his seminal article “The City: Suggestions for the investigation of human behaviour in the city environment” in the American Journal of Sociology. It provided an agenda for the Chicago school of urban sociology, which came to shape urban research for decades to come. Since 1915 much has changed, both in the urban world itself and in the urban research that reflects on those transformations. In today’s world of global cities, cities around the world have undergone dramatic development, and nowhere as dramatic as in China. In the world of urban research, Park’s human ecology approach has lost the appeal that it once had. Against this background, in this book specialists on urban China reflect on the relevance of Park’s article on “The City” – for cities in China, for urban research, and for questions about studying the social life of the city. The aim of the book is to take Park’s article as a point of departure for critical reflection on both the research on urban China and on the issues that Chinese cities face. The book offers readers a timely respite from the eruption of urban China research, to reflect on what the city in China contributes to urban studies more generally. Despite the shared starting point, the contributors represent a range of perspectives that would disrupt any notion of monolithic “Chinese school” while also pointing the way towards recurrent challenges, topics and approaches relevant for a contemporary urbanism.

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22

Río Vázquez, Antonio S. La Ciudad Jardín coruñesa: textos para un centenario. 2021st ed. Servizo de Publicacións da UDC, 2021. http://dx.doi.org/10.17979/spudc.9788497498166.

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Abstract:

Con la premisa de urbanizar el campo y ruralizar la ciudad, la alternativa urbana de la ciudad jardín se extendió por toda Europa en las primeras décadas del siglo veinte, introduciéndose en Galicia a partir del año 1914. Entre todos los casos construidos destaca la Ciudad Jardín coruñesa, proyectada en 1921. Limitada por un anillo o paseo de ronda, la propuesta englobaba desde sus inicios la función residencial, siguiendo los principios de la ciudad jardín enunciada por Ebenezer Howard, pero también la función equipamental, incorporando los espacios de ocio, de deporte y educativos que demandaba entonces la urbe herculina, pudiéndose decir que es a la vez una ciudad jardín residencial, una ciudad jardín escolar y una ciudad jardín deportiva. De la ciudad residencial se encargó inicialmente el arquitecto Eduardo Rodríguez-Losada Rebellón y en su construcción participaron con él los mejores arquitectos gallegos de su tiempo, como Rafael González Villar o Santiago Rey Pedreira. De la ciudad escolar se encargó Antonio Tenreiro Rodríguez, en su doble condición de arquitecto municipal y técnico del Ministerio de Educación, a partir del año 1935. Su arquitectura racional cristaliza en obras maestras como la Escuela Normal. De la ciudad deportiva se encargó Santiago Rey Pedreira, ocupando la zona central del conjunto. Su elemento principal era el Estadio Municipal, que fue completando después con otras obras emblemáticas como el Palacio de Deportes del mismo arquitecto. Lugar para vivir, lugar para aprender y lugar para el disfrute y el deporte: una Ciudad Jardín plural que constituye la principal aportación coruñesa a la arquitectura y el urbanismo de la Galicia de su tiempo. En la celebración de su centenario, y dentro de las actividades de la Semana de la Arquitectura 2021, el Grupo de Investigación en Historia de la Arquitectura de la Universidade da Coruña ha querido dedicarle esta publicación reuniendo doce aportaciones que analizan diferentes aspectos de la arquitectura de la Ciudad Jardín coruñesa, en sus múltiples escalas y desde sus orígenes hasta la contemporaneidad.

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