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Dos Santos, Benedito Matheus, Kaline Ogliari, Jaqueline Ferreira Leite, Camila Franco De Carvalho, and Andréia Vitor Couto Do Amaral. "Estudo retrospectivo de ultrassonografias em felinos realizadas no hospital veterinário da Universidade Federal de Goiás – Regional Jataí no ano 2017." Veterinária e Zootecnia 26 (November 29, 2019): 1–4. http://dx.doi.org/10.35172/rvz.2019.v26.173.

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Abstract:
O uso do diagnostico ultrassonográfico especialmente em pequenos animais, vem se tornando uma prática cada vez mais comum na rotina clinica médico veterinária. O presente estudo teve como objetivo quantificar e analisar os exames ultrassonográficos realizados em pacientes felinos no Hospital Veterinário da UFG/REJ durante o ano de 2017. Através do levantamento dos dados constatou-se que foram realizados 208 diagnósticos por imagem através da ultrassonografia, onde 29,33%, 29%, 8% e 3% dos casos correspondem a patologias dos sistemas digestório, urinário, reprodutivo e respiratório respectivamente. Dessa forma este estudo retrospectivo permitiu identificar e quantificar, quais são os achados e as patologias mais frequente em felinos em nossa rotina clínica, demonstrando também a importância da aplicabilidade da ultrassonografia para o diagnóstico das enfermidades.
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2

Oliveira, Mauro Eduardo Soares de, Rosana Zanatta, and Tilde Rodrigues Froes. "Educação à distância no ensino do diagnóstico por imagem em medicina veterinária: relato de experiência." Ciência Rural 40, no. 7 (July 30, 2010): 1569–75. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84782010005000111.

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Abstract:
Este trabalho trata-se do relato da implantação e do desenvolvimento do Curso de Diagnóstico por Imagem (radiologia e ultrassonografia) abdominal em animais de companhia. O presente estudo teve como objetivo descrever a experiência da educação a distância (EaD como uma modalidade eficaz para proporcionar o ensino da subespecialidade) Diagnóstico por Imagem na medicina veterinária. Acredita-se que a EaD pode constituir-se em ferramenta pedagógica adequada para qualificar médicos veterinários que não têm acesso aos processos convencionais de pós-graduação, pois estão geograficamente dispersos ou mesmo não têm disponibilidade de afastar-se do seu cotidiano de vida profissional. Dessa forma, pode-se concluir que a referida técnica é uma estratégia pedagógica possível, confirmada pela certificação final em média de 70% dos discentes participantes.
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Mendonça de Alcântara, Brenda, Tryssia Scalon Magalhães Moi, Ivan Ricardo Martinez Padua, Paula Diniz Galera, Gabriela Morais Madruga, Paola Castro Moraes, and Isabela Del Ponti. "USO DE IMAGENS PARA DIAGNÓSTICO DE AFECÇÕES OCULARES – REVISÃO DE LITERATURA." Veterinária e Zootecnia 28 (May 10, 2021): 1–13. http://dx.doi.org/10.35172/rvz.2021.v28.546.

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Abstract:
A oftalmologia veterinária abrange o diagnóstico das alterações oculares, perioculares e retrobulbares primárias, e também suas manifestações sistêmicas e secundárias, o que se torna possível a partir da avaliação completa do bulbo ocular, órbita e anexos por meio do exame oftálmico completo e de exames complementares. Dentre os exames de imagens que auxiliam no diagnóstico das afecções oculares, a ultrassonografia está entre os exames de imagem mais utilizados na rotina veterinária, auxiliando na observação de anormalidades retrobulbares e na avaliação das estruturas bulbares na presença de opacificação de meios transparentes, por exemplo. Além da ultrassonografia, existem outras modalidades de exames, dentre eles a tomografia computadorizada, ressonância magnética, angiografia, microscopia especular, tomografia de coerência óptica (OCT) e angiografia por tomografia de coerência óptica (OCT-A). Em virtude dos avanços tecnológicos na obtenção de imagens, a avaliação globo ocular e das estruturas orbitárias pode ser realizada com maior precisão, o que favorece o diagnóstico e a escolha terapêutica adequada. Objetiva-se com esta revisão enumerar os exames disponíveis, suas principais indicações, bem como sua aplicabilidade e estudos em animais domésticos.
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4

Sampaio, A. D. P., R. F. Bittencourt, L. P. Maggitti Júnior, E. S. Santos, M. A. A. Silva, E. L. T. Moreira, and M. C. C. Lima. "Tumor da célula da granulosa associado à piometra em uma gata de sete meses." Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia 69, no. 5 (October 2017): 1145–51. http://dx.doi.org/10.1590/1678-4162-9423.

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Abstract:
RESUMO As neoplasias ovarianas em gatas são raras e, quando relatadas, estão associadas a animais senis, assim como a piometra de causa não iatrogênica. O objetivo deste trabalho foi relatar o caso de uma gata jovem com neoplasia ovariana, tumor de células da granulosa associado ao complexo hiperplasia endometrial cística/piometra (HECP). O animal foi atendido no setor de Reprodução Animal e Obstetrícia Veterinária (RAOV) de um Hospital Veterinário Escola, com histórico de monta natural recente, anorexia, êmese, polidipsia, poliúria e descarga vaginal purulenta. Ao exame físico, observou-se apatia, mucosas ictéricas, aumento de volume da região abdominal e presença de secreção vaginal purulenta. À ultrassonografia, foi visibilizado conteúdo ecogênico no útero diagnóstico de HECP e estrutura ecogênica na cavidade abdominal, na região ovariana, confirmado pelo exame histopatológico como sendo tumor das células da granulosa. A conduta terapêutica adotada foi a cirurgia de ovariossalpingo-histerectomia (OSH).
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Freitas, Deborah, and Gabriel Augusto Monteiro. "ULTRASSONOGRAFIA DOPPLER APLICADA AO DIAGNÓSTICO DE DISTÚRBIOS TESTICULARES EM GARANHÕES." Veterinária e Zootecnia 27 (December 16, 2020): 1–17. http://dx.doi.org/10.35172/rvz.2020.v27.460.

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Abstract:
Os insultos vasculares afetam diretamente a produção e a qualidade das células espermáticas, portanto, o diagnóstico rápido dessas alterações é de extrema importância para evitar danos irreversíveis à reprodução. Desse modo, a ultrassonografia Doppler têm se mostrado um método eficaz no diagnóstico precoce de afecções reprodutivas relacionadas com distúrbios na perfusão sanguínea testicular. Além disso, possibilita o acompanhamento de tratamentos em curso, a fim de melhorar resultados terapêuticos e proporcionar melhor previsão de fertilidade aos garanhões. Em homens, já é um método empregado para diagnosticar distúrbios de fertilidade, entretanto, na veterinária os relatos ainda são escassos e o uso por andrologistas de equinos para este fim, é esporádico. O objetivo dessa revisão é apresentar os princípios da ultrassonografia Doppler e os benefícios para a andrologia de equinos, afim de ampliar o conhecimento a respeito da técnica e facilitar o diagnóstico de afecções durante exames reprodutivos de garanhões.
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Cintra, T. C. F., C. F. Carvalho, J. C. Canola, and A. C. Nepomuceno. "Ultrassonografia transcraniana em cães hígidos: padronização da técnica e descrição anatômica." Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia 66, no. 1 (February 2014): 61–68. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-09352014000100010.

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Abstract:
O interesse pelo estudo do sistema nervoso central vem crescendo na Medicina Veterinária. A ultrassonografia transcraniana (USTC) tem a vantagem de não ser invasiva e ter baixo custo quando comparada à tomografia computadorizada (TC) e à imagem em ressonância magnética (RM). O osso temporal tem sido utilizado como janela acústica na realização da USTC em seres humanos. Este trabalho teve como objetivo correlacionar imagens ultrassonográficas transcranianas obtidas através das janelas temporal e occipital com a anatomia encefálica em cães adultos hígidos, e padronizar a técnica de exame. Foram utilizados 37 cães adultos, sem raça definida: 30 animais in vivo, para realização da técnica, e sete cadáveres, para a secção do encéfalo, à similitude dos planos de imagem obtidos ao USTC. Os dados foram analisados utilizando o teste não paramétrico de Wilcoxon. Os resultados obtidos indicaram que a USTC é um método diagnóstico viável para a avaliação do encéfalo de cães com peso corporal até 10kg, por meio de planos dorsal e dorsais oblíquos, sem a necessidade de anestesiar o paciente.
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Reis Castiglioni, Maria Cristina, Jeana Pereira Da Silva, Natália Borsato Oliveira, and Maria Jaqueline Mamprim. "INFLUÊNCIA DA IDADE NA ULTRASSONOGRAFIA RENAL DE CÃES E GATOS." Veterinária e Zootecnia 27 (July 18, 2020): 1–7. http://dx.doi.org/10.35172/rvz.2020.v27.434.

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Abstract:
Para o correto diagnostico clínico de doença renal, é importante que se conheça o aspecto normal dos órgãos e sistemas, incluindo como o amadurecimento, crescimento e envelhecimento podem influenciar os parâmetros nos exames diagnósticos. O rim é um órgão de extrema importância para a manutenção da homeostase corporal, e o comprometimento de sua função pode resultar em desequilíbrios, predispondo a morte. Deste modo torna-se primordial a detecção precoce de lesões renais, sendo o exame ultrassonográfico rotineiramente usado na avaliação renal. Nos mamíferos os rins são considerados imaturos ao nascimento, passando por um gradativo processo de amadurecimento e, com o envelhecimento o rim é submetido a um progressivo processo degenerativo. Ambos os processos resultam em alterações ultrassonográficas morfológicas, dimensionais e vasculares que não são consideradas patológicas, sendo um assunto bem estudado na medicina humana. Em humanos é relatada a presença de diferenças ultrassonográficas significativas entre os rins de neonatos, crianças, adultos e idosos. Na medicina veterinária existem poucos estudos que demonstrem a influência da idade sobre o aspecto ultrassonográfico renal, sendo a maioria destes estudos direcionados para a diferença dos valores hemodinâmicos renais entre cães jovens e adultos, mas não entre cães adultos e idosos ou entre diferentes faixas etárias de gatos. Ademais, as diferenças bidimensionais e morfométricas relacionadas à idade são ainda pouco estudadas, tanto nos cães quanto nos gatos. Embora a influência da idade sobre a ultrassonografia renal seja bem evidente em humanos, existe ainda um déficit de estudos em cães e gatos.
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Fernandes Viana, Gustavo, Alessandre Hataka, José Nicolau Próspero Puoli Filho, and Vânia Maria De Vasconcelos Machado. "Aspectos ultrassonográficos da glândula tireoide em equinos." Veterinária e Zootecnia 24, no. 2 (June 30, 2017): 278–88. http://dx.doi.org/10.35172/rvz.2017.v24.307.

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Abstract:
Tireopatias em equinos são pouco relatadas na rotina clínica, pois apresentam evoluçãosilenciosa, evidenciando-se quando há um considerável aumento de volume na regiãoproximal ventrolateral do pescoço. Neoformações da tireoide podem comprometer estruturasadjacentes à glândula, como a traqueia, ocasionando estridor respiratório, intolerância aoexercício e, nos casos mais graves, sufocamento. Na medicina humana e veterinária depequenos animais, o exame ultrassonográfico já é utilizado com frequência para melhorcaracterizar alterações importantes em casos de doenças da glândula tireoide (GT).Entretanto, existem poucos estudos relacionados ao emprego da ultrassonografia (USG) comométodo de avaliação da GT em cavalos. Esta revisão de literatura tem como objetivo reunirinformações sobre importância do uso da USG como recurso no diagnóstico de afecçõestireodianas em equinos.
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Freitas, Mylena Ellen de Sousa, Edilene Pereira de Sousa, Carolina Coutinho Beserra, Magda da Silva Cavalcante, Beatriz Evaristo de Almeida Tabosa, and Breno Queiroz Pinheiro. "A avaliação bioquímica do sistema urinário como ferramenta diagnóstica: Revisão." Pubvet 14, no. 12 (December 2020): 1–6. http://dx.doi.org/10.31533/pubvet.v14n12a702.1-6.

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Abstract:
A avaliação do perfil bioquímico renal sérico é uma metodologia rotineiramente utilizada, muitas vezes em conjunto com outros exames, como a urinálise e a ultrassonografia, para avaliar o sistema urinário. Por meio dela, é possível realizar o diagnóstico de doenças renais, bem como fazer o acompanhamento da progressão dos tratamentos instituídos. Desta forma, o objetivo do presente trabalho é fazer uma revisão de literatura acerca da bioquímica urinária e de sua utilização no diagnóstico de distúrbios renais, através da avaliação de diferentes marcadores renais. Realizou-se um estudo descritivo analítico, desenvolvido através de pesquisa do tipo bibliográfica, utilizando-se da análise de livros, revistas, publicações especializadas e artigos, datados a partir de janeiro de 2010. Para tanto, foram utilizadas ferramentas digitais, como a PubVet, o Google Acadêmico, Periódicos Capes, Scielo e Science direct. Concluiu-se que os biomarcadores creatinina e ureia, ainda são os mais utilizados na rotina clínica veterinária. O SDMA é um novo biomarcador mais precoce que creatinina e ureia, que vem demonstrando bons resultados nos diagnósticos de doença renal aguda e doença renal crônica.
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Gorenstein, T. G., P. C. Jark, M. A. R. Feliciano, F. A. R. Sueiro, L. A. Anai, M. Fenerich, I. L. S. Senhorello, B. C. Rodrigues, and M. Tinucci-Costa. "Plasmocitoma extramedular em bulbo peniano de cão: relato de caso." Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia 68, no. 2 (April 2016): 292–98. http://dx.doi.org/10.1590/1678-4162-8411.

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Abstract:
O objetivo deste relato de caso é descrever a ocorrência de plasmocitoma em bulbo peniano de um cão, classificado como uma doença extramedular não cutânea de localização rara e casuística inédita. Um cão, sem raça definida, com sete anos de idade e pesando 15kg, não castrado, apresentou histórico clínico de anorexia, vômitos, anúria e constipação. Ao exame específico da genitália externa, foi encontrada uma massa em bulbo peniano durante a inspeção do prepúcio, aderida à pele e encapsulada, extremamente firme e arredondada, medindo cerca de 6cm de diâmetro. Por meio da ultrassonografia dessa estrutura, foi observado aumento do volume regional com ecotextura heterogênea e ecogenicidade mista, além de neovascularização tecidual ao Doppler colorido. Foi realizada biópsia da massa, sendo verificada a presença de neoplasia de células redondas. A caracterização do tumor foi realizada pela imuno-histoquímica, e as células neoplásicas foram imunoexpressas para CD79a e MUM1, indicando o diagnóstico de plasmocitoma extramedular. Embora os tumores penianos em cães sejam os predominantemente venéreos transmissíveis (TVT), e os plasmocitomas sejam neoplasias raras nessa localização, este relato de caso fornece com ineditismo a ocorrência de plasmocitoma extramedular em bulbo peniano de cão, condição ainda não descrita em veterinária.
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Dourado, Beatriz Santos Moreira, Alir Biaggi, Bruno Roque, Felipe Matheus de Almeida, Rodrigo Shigeo, and Amanda Moreira Medina. "Carcinoma renal bem diferenciado, padrão papilar em cão: Relato de caso." Pubvet 15, no. 4 (April 2021): 1–5. http://dx.doi.org/10.31533/pubvet.v15n04a788.1-5.

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Abstract:
O carcinoma renal (CR) é uma neoplasia maligna originária do epitélio tubular renal. Este tipo de neoplasia é rara e acomete geralmente cães machos de meia idade. Os sinais clínicos são inespecíficos, podendo se assemelhar a outras doenças e isso acaba dificultando o diagnóstico que é realizado através dos exames de imagem (ultrassonografia e raio-X), da laparotomia exploratória e histopatológico para confirmação. Para o tratamento sugere-se a nefrectomia em casos de carcinoma renal unilateral e quimioterapia, porém não demonstram um aumento na sobrevida dos pacientes. O presente trabalho tem como objetivo relatar o caso de um cão de 8 anos, que foi atendido devido a sinais de cardiopatia e ao retorno apresentou sinais como êmese, anorexia e dor abdominal. Realizou-se exame de ultrassom, onde identificou-se uma estrutura de 7cm do lado esquerdo, realizou-se também exame de raio-X e posterior laparotomia exploratória, seguida de nefrectomia. O material coletado e enviado para histopatológico confirmou carcinoma renal bem diferenciado, padrão papilar. Após diagnóstico, o paciente foi encaminhado para um especialista em oncologia veterinária, que de acordo com os resultados dos exames realizados novamente, optou-se por não entrar com o tratamento quimioterápico.
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Nova, Nadja Soares Vila, Renata Celis dos Santos Chagas, Francisca Manuela De Sousa Freire, Sthefany Kristinne Alves de Melo, and Marcos Wanderson Vieira Monteiro. "INSUFICIÊNCIA RENAL CRÔNICA EM LABRADOR ASSOCIADA AO USO DE ANTI-INFLAMATÓRIOS – RELATO DE CASO." Revista de Ciências da Saúde Nova Esperança 19, no. 1 (April 28, 2021): 69–74. http://dx.doi.org/10.17695/rcsnevol19n1p69-74.

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Abstract:
O diagnóstico da Insuficiência Renal Crônica (IRC) inclui a identificação de importantes quadros como azotemia, ou outras alterações que afetem o funcionamento da filtração renal, alterando, assim, a homeostase. Um cão Labrador, macho, 13 anos, 28 kg foi atendido em uma Clínica Veterinária de Natal, Rio Grande do Norte. Na anamnese foi relatado que o animal tinha dores articulares crônicas, atrofia dos membros torácicos e histórico de descompressão de vértebras lombares e artrodese do joelho direito, além de fazer uso recorrente de anti-inflamatórios (meloxicam) por parte dos tutores. Foram solicitados hemograma, bioquímicos séricos e ultrassonografia de abdômen e estes indicaram quadro grave de azotemia (Ureia: 293, 85 mg/dL e Creatinina: 5,78 mg/dL) e imagem compatível com bexiga neurogênica. Administrou-se fluido Ringer com Lactato, Tramadol, Dipirona, Hidróxido de Alumínio e Ranitidina. Após 7 dias de internação, o animal apresentava dor ao andar e urinar, dificuldade no esvaziamento da bexiga, não se alimentava nem bebia água. Devido à persistência da azotemia (Ureia: 148,39 mg/dL e Creatinina: 5,03 mg/dL) o animal foi eutanasiado. O uso de anti-inflamatórios ao longo dos anos levou à insuficiência renal crônica.
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Brustolin, Joice Magali, Maria Amélia Agnes Weiller, Camila Lopes de Souza, Harald Fernando Vicente de Brito, Fernanda Silveira Flôres Vogel, Sônia De Avila Botton, and Luís Antonio Sangioni. "PIOMETRA EM PORQUINHO DA ÍNDIA (Cavia porcellus)-RELATO DE CASO." Science And Animal Health 3, no. 2 (December 14, 2015): 169. http://dx.doi.org/10.15210/sah.v3i2.4862.

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Abstract:
Piometra é um processo inflamatório do útero caracterizado pelo acúmulo de secreção purulenta no lúmen uterino associado a uma infecção bacteriana. Pode se apresentar de duas formas, com cérvix aberta ou fechada, sendo esta última considerada como uma urgência veterinária pelo risco de vida para o paciente. O tratamento desta patologia pode ser cirúrgico, através da técnica de ovariosalpingohisterectomia (OSH), ou medicamentoso, devendo sempre ser observado o estado geral do paciente para a correta escolha do tratamento. A ultrassonografia é o exame diagnóstico mais utilizado para esta enfermidade, sendo considerado o de eleição para esta afecção por diversos autores. Este artigo teve como objetivo relatar um caso clínico de piometra de cérvix fechada em uma porquinha da índia (Cavia porcellus). O animal foi submetido ao exame ultrassonográfico devido ao aumento de volume na cavidade abdominal, vindo a óbito durante o procedimento. Não foram observadas alterações fisiológicas e hematológicas. Procedeu-se a realização de exame necroscópico, sendo diagnosticada como causa do óbito a ruptura uterina. Foi constatada a liberação de exsudato purulento proveniente do útero e cornos uterinos para a cavidade abdominal. Concluiu-se que a causa do óbito do animal foi devido à ruptura uterina, com extravasamento do conteúdo uterino na cavidade abdominal, devido a uma piometra na forma de cérvix fechada.
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Braz, Larissa Ayane do Nascimento, Nathan da Rocha Neves Cruz, Gabriel Fernando Müller Santos, Larissa Fernandes Magalhães, and Leandro Zuccolloto Crivellenti. "Eosinophilic cystitis, a rare cause of persistent haematuria in a diabetic dog." Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science 58 (July 27, 2021): e178389. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1678-4456.bjvras.2021.178389.

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Abstract:
A cistite eosinofílica é uma doença inflamatória rara caracterizada por infiltração eosinofílica de todas as camadas da parede da bexiga. Essa enfermidade já foi descrita em adultos, crianças e cães. No entanto, não há um consenso de diretrizes sobre o seu tratamento. Mesmo que as literaturas humana e veterinária mostrem alguma eficácia no manejo com corticosteroides, anti-histamínicos e antibióticos, uma variedade de efeitos colaterais graves e frequentes estão associados à terapia com esteróides. Dessa forma, seu uso é relativamente contra-indicado para pacientes com diabetes mellitus e síndrome de Cushing, por exemplo. Um chow-chow, macho, castrado, de cinco anos e diabético estável foi encaminhado para atendimento com histórico de urina fétida, hematúria macroscópica e disúria não responsiva a antibióticos há 18 meses. A avaliação dos parâmetros físicos estava dentro dos padrões, exceto por desconforto abdominal suprapúbico. O hemograma e o perfil bioquímico estavam dentro dos valores de referência, exceto por eosinofilia periférica leve. Embora a ultrassonografia, a radiografia contratada da bexiga e os achados da urinálise indicassem malignidade, a histopatologia confirmou o diagnóstico definitivo de cistite eosinofílica. O manejo com ciclosporina foi satisfatório, com remissão completa da hematúria. Este relato de caso apresenta o primeiro uso documentado de ciclosporina para o tratamento de cistite eosinofílica, com sucesso, em um cão com diabetes.
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Martín, Cláudia Matsunaga, Marcia Mery Kogika, Samantha Ive Miyashiro, and Ana Carolina Brandão de Campos Fonseca-Pinto. "Ultrassonografia modo B e Doppler na avaliação renal de cães submetidos à tomografia computadorizada após administração intravenosa de diferentes meios de contraste iodado." Pesquisa Veterinária Brasileira 37, no. 7 (July 2017): 759–72. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-736x2017000700018.

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Abstract:
RESUMO: A nefropatia induzida por contraste (NIC) é uma doença de caráter agudo, secundária à administração intravascular de meios de contraste iodado (MCI). Dentre os mecanismos fisiopatológicos desta enfermidade destacam-se a vasoconstrição intrarrenal prolongada, consequente redução da perfusão renal, hipóxia e isquemia medulares, associada ao dano tubular renal devido à citotoxicidade do contraste. Frente à existência de poucas informações relacionadas a estes mecanismos na literatura médico-veterinária, objetivaram-se comparar os efeitos renais da administração intravenosa de MCI não iônicos de diferentes osmolaridades, em grupos de cães com fatores de risco para o desenvolvimento da NIC, por meio das avaliações ultrassonográficas modo B, Doppler colorido, de amplitude e pulsado, pareada aos exames laboratoriais, a fim de estimar indiretamente o potencial nefrotóxico de cada contraste. Constituíram-se dois grupos de acordo com o MCI utilizado: o grupo GIH [11 cães receberam iohexol (baixa osmolaridade)] e o grupo GID [sete cães receberam iodixanol (isosmolar)]. Administrou-se a dose de 600mgI/kg/IV em ambos. Avaliaram-se os seguintes aspectos renais antes da administração do MCI (momento basal) e após 1h30min, 24 horas e 48 horas: morfometria (comprimento e volume), morfologia, ecogenicidade cortical e perfusão renais e resistência vascular intrarrenal (índices hemodinâmicos de resistividade e pulsatilidade). Realizou-se ainda exame de urina e se mensuraram as razões gama-glutamil transferase:creatinina (GGT:C) e proteína:creatinina (RPC) urinárias e a concentração sérica de creatinina. Os grupos apresentaram comportamentos similares para comprimento, volume, RPC, exame de urina e creatinina sérica. Em relação ao índice de pulsatilidade (IP), os grupos apresentaram comportamentos não similares, mas sem diferenças significantes entre o momento basal e os demais. Para o índice de resistividade (IR) e a razão GGT:C urinária, os grupos revelaram comportamentos não similares e se constataram aumentos significantes do IR e da razão GGT:C urinária no período de 1h30min após a administração do contraste, somente para o grupo que recebeu iohexol. Concluiu-se que o IR pode ser utilizado para monitorar a hemodinâmica intrarrenal, visto que junto com a razão GGT:C urinária, demonstrou a existência de maior potencial nefrotóxico do iohexol, quando comparado ao iodixanol. Dessa forma, considera-se o uso do iodixanol, opção favorável para cães com fatores de risco para o desenvolvimento da NIC.
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Rossetti, Renata Bello, and Luís Cláudio Lopes Correia da Silva. "Diagnóstico e tratamento de cistos subcondrais em eqüinos: revisão de literatura." Revista de Educação Continuada em Medicina Veterinária e Zootecnia do CRMV-SP 8, no. 1 (January 1, 2005): 55–67. http://dx.doi.org/10.36440/recmvz.v8i1.3178.

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Abstract:
Objetivo: Analisar as diferentes formas de diagnóstico e tratamento de cistos subcondrais em eqüinos. Fontes Consultadas: Foram pesquisadas as bases de dados DEDALUS, PUBMED e o acervo da Biblioteca da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade de São Paulo, São Paulo, SP, pelo período retrospectivo de 18 anos. Síntese dos Dados: As lesões císticas subcondrais (LCS), juntamente da osteocondrite dissecante, são consideradas manifestações comuns da osteocondrose nos eqüinos. As LCS no côndilo mediai do fêmur são as mais freqüentemente encontradas, porém, podem ocorrer em múltiplos locais, incluindo: metacarpo, metatarso, rádio, escápula, úmero, tíbia, fêmur, carpo, tarso, falanges e sesamóides. normalmente acometem animais jovens, em crescimento, com idade variando de seis meses a dois anos, que apresentam claudicação após iniciarem treinamento. Estudos clínicos indicam que o diagnóstico das LCS é possível por exame radiográfico, exame ultra-sonográfico, cintilografia e a ressonância magnética. Adebridagem cirúrgica via artroscópica ou por artrotomia, o tratamento conservativo e o uso de corticoides intralesionais são citados como opções de tratamento. Conclusões: Embora existam modernas tecnologias - como a ressonância magnética e a cintilografia, capazes de realizar diagnósticos precoces dessas lesões -, o exame radiográfico ainda é a modalidade diagnóstica mais utilizada nesses casos, seguido pela ultrassonografia. Com base no que foi revisto sobre os resultados obtidos com tratamento cirúrgico e conservativo, podemos considerar que são candidatos à curetagem cirúrgica os animais com sintomatologia clínica relacionada à LCS, de preferência por artroscopia, uma vez que dificilmente esses animais retornarão à atividade atlética sem o tratamento cirúrgico.
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Gomes, Caique A. R., Thiago P. Anacleto, Luan G. Prado, Angela Akamatsu, Leonardo J. R. Siqueira, and Rodolfo Malagó. "Colangiografia transcolecística percutânea em cães." Pesquisa Veterinária Brasileira 38, no. 3 (March 2018): 522–27. http://dx.doi.org/10.1590/1678-5150-pvb-4894.

Full text
Abstract:
RESUMO: Enfermidades que acometem o sistema biliar dos cães, principalmente as relacionadas a processos obstrutivos, não são raras, sendo em sua maioria, de etiologia grave, necessitando de tratamento cirúrgico. Os métodos de diagnóstico por imagem para investigação de obstruções biliares atualmente realizados na medicina veterinária como a ultrassonografia, radiografia convencional e tomografia computadorizada, apresentam algumas restrições, como sensibilidade insuficiente, e em muitas regiões inviabilidade de realização. Desta forma, vários pacientes são submetidos a procedimentos cirúrgicos antes da obtenção do diagnóstico preciso, que caracterize e identifique o local de obstrução. Neste contexto, o presente trabalho objetivou padronizar e descrever a técnica de colangiografia transcolecística percutânea em cães, consistindo na injeção percutânea de contraste no interior da vesícula biliar por meio de punção ecoguiada, permitindo a visualização e avaliação semiológica das vias biliares intra e extra-hepáticas, mediante projeções radiográficas. A técnica foi executada 10 vezes em seis cães clinicamente saudáveis, sendo a punção da vesícula biliar realizada através do nono espaço intercostal direito próximo ao esterno com auxílio de um cateter 20G, injetando a dose de 1ml de contraste para cada 4kg de peso vivo. Após a injeção do contraste foram efetuadas radiografias seriadas da região abdominal, em projeção lateral esquerda e ventrodorsal, as primeiras projeções foram realizadas imediatamente após a injeção do contraste sendo repetidas após cinco e dez minutos. Nenhum dos animais apresentou quaisquer efeitos colaterais decorrentes da técnica, sendo verificados por meio de observação dos mesmos e provas de função hepática comparativas pré e pós procedimento. A técnica demonstrou eficácia na demonstração radiográfica da árvore biliar, possibilitando a avaliação semiológica das vias biliares intra e extra-hepáticas. Tal avaliação permite identificar, caracterizar e localizar possíveis processos obstrutivos que acometem as vias biliares na espécie canina.
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Baccarelli, Danielle Cristinne, Nicole Fidalgo Paretsis, Cínthia Lima Lhamas, Rodrigo Romero Corrêa, Júlio David Spagnolo, Fernando José Benesi, Giuliana Manchini, and André Luis Do Valle de Zoppa. "Power Doppler sonography in the assessment of neovascularization following surgical fracture repair in sheep: case report." Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science 54, no. 3 (November 24, 2017): 283. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1678-4456.bjvras.2017.119601.

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Abstract:
A ultrassonografia é técnica de imagem segura e não invasiva que fornece imagens dinâmicas. O Power Doppler é modalidade ultrassonográfica que permite a visualização de vasos sanguíneos sem depender de intensidade e direção de fluxo. Admitiu-se no Hospital Veterinário da FMVZ-USP um ovino fêmea, de raça Ile de France, com um ano de idade e apresentando fratura completa de tíbia em bisel. O animal foi submetido à anestesia inalatória para a realização de osteossíntese com placa bloqueada de 3,5 mm. Durante o período pós-operatório foram realizadas imagens de ultrassonografia Power Doppler para a avaliação da neovascularização ao longo do processo de regeneração óssea. Entre o 14º e o 21º dia do período pós-operatório, identificou-se a presença de vasos sanguíneos neoformados, que apresentaram sinais de regressão nas avaliações subsequentes (realizadas no 28º e no 35º dia pós-operatório). A ultrassonografia Power Doppler mostrou-se eficiente na detecção precoce de vasos sanguíneos neoformados na região da fratura no período pós-operatório, sendo um exame não invasivo, que não gerou estresse para o animal e que pode estar relacionado ao sucesso no reparo ósseo da tíbia do animal submetido à osteossíntese.
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Linhares, Karla Patrícia Morais, Susana Pereira de Oliveira, Sandy Beatriz Silva De Araújo, Ewerton De medeiros Filho, and Diane Cristina De Araújo Dias. "INTUSSUSCEPÇÃO EM CÃO – RELATO DE CASO." Revista de Agroecologia no Semiárido 4, no. 4 (June 8, 2020): 64. http://dx.doi.org/10.35512/ras.v4i4.4582.

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Abstract:
<p>Um cão adulto foi diagnosticado com intussuscepção intestinal na rotina clínica no Hospital Veterinário Dix-Huit Rosado Maia (HOVET- UFERSA), Mossoró-RN. O animal apresentava histórico de apatia, anorexia e hematoquezia. O exame físico revelou palidez de mucosas, grau de desidratação moderado e notou-se dor à palpação, com um aumento longitudinal de consistência endurecida em um segmento intestinal. Para diagnóstico definitivo, foram realizados hemograma e ultrassonografia abdominal, que evidenciou intussuscepção intestinal. Optou-se pela enterectomia da região afetada. A recuperação pós-cirúrgica foi favorável e o paciente recebeu alta hospitalar no terceiro dia. O diagnóstico precoce associado à correção cirúrgica foram fundamentais para o sucesso do tratamento no caso de intussuscepção intestinal aqui relatado.</p>
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Paranhos, Lara Caroline Aires, Priscilla Macedo de Souza, and Gustavo Costa Freitas. "Sinais radiográficos de corpo estranho esofágico radiopaco em cão: Relato de caso." Pubvet 15, no. 4 (April 2021): 1–5. http://dx.doi.org/10.31533/pubvet.v15n04a798.1-5.

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Abstract:
Este trabalho teve como objetivo relatar o caso de um cão com corpo estranho esofágico, apontando os sinais radiográficos em decorrência deste, além de dissertar sobre os tipos, radiopacidade, localização frequente e conduta do médico veterinário radiologista diante desta situação. Casos de corpo estranho é relativamente comum em cães. Pode ter importância clínica ou não, é recomendado a realização de exames radiográficos simples ou contrastados que pode ser complementado com a ultrassonografia e outras modalidades como a tomografia computadorizada, ressonância magnética e endoscopia. O diagnóstico foi baseado na anamnese, sinais clínicos e imagens radiográficas do corpo estranho. Posteriormente, o paciente foi encaminhado ao centro cirúrgico para realização da esofagostomia e toracotomia para remoção dos fragmentos ósseos (corpo estranho). A utilização do exame radiográfico foi de extrema importância para determinar o diagnóstico de obstrução esofágica, possibilitando agilidade no encaminhamento e na sua intervenção.
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Perera, S. C., J. C. S. Rappeti, V. Milech, F. A. Braga, G. A. O. Cavalcanti, C. C. Nakasu, L. Durante, P. Vives, and M. B. Cleff. "Eliminação de Dioctophyme renale pela urina em canino com dioctofimatose em rim esquerdo e cavidade abdominal - Primeiro relato no Rio Grande do Sul." Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia 69, no. 3 (June 2017): 618–22. http://dx.doi.org/10.1590/1678-4162-9036.

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Abstract:
RESUMO Dioctophyme renale é um parasito que afeta tanto animais como humanos e tem como órgão de eleição o rim direito. Relata-se o caso clínico-cirúrgico de um paciente canino com histórico de eliminação de três exemplares de D. renale pela urina e presença de parasitos no rim esquerdo e na cavidade abdominal. No Hospital de Clínicas Veterinárias da Universidade Federal de Pelotas, foram realizados exames pré-cirúrgicos, entre eles a ultrassonografia abdominal, que identificou a localização dos nematódeos, e o exame de Doppler pulsado dos vasos intrarrenais, que demonstrou aumento nos índices resistivos nas regiões avaliadas. O paciente foi conduzido para a realização de laparotomia exploratória, sendo removidos 23 parasitos da cavidade abdominal. A presença de D. renale causa graves lesões nos rins e nos demais órgãos da cavidade abdominal, sendo essencial o diagnóstico precoce e a remoção dos nematódeos para recuperação do paciente.
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Souza, Ana Claudia Andrade de, Elisangela dos Santos Viaes, Paulo Fernandes Marcusso, Jéssica Crespi Sabadin, Edmilson Freitas, and Oduvaldo Marques Pereira Júnior. "INTUSSUSCEPÇÃO DUODENOJEJUNAL EM AMERICAN CURL." Veterinária e Zootecnia 26 (November 29, 2019): 1–5. http://dx.doi.org/10.35172/rvz.2019.v26.107.

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Abstract:
Intussuscepção é uma afecção relativamente comum na clínica veterinária, porém é uma condição rara em felinos. Caracteriza-se pela invaginação de um segmento intestinal em outro adjacente. Os fatores predisponentes de intussuscepção são desconhecidos, no entanto acredita-se que corpos estranhos, neoplasias, parasitismos e até mesmo causas idiopáticas podem levar a esta afecção. Os sinais clínicos em gatos são inespecíficos e geralmente incluem anorexia, perda de peso, desidratação e massa palpável abdominal. O diagnóstico se dá pelos sinais clínicos e exames complementares, como radiografias e ultrassonografias, mas em alguns casos à doença pode evoluir rapidamente, o que muitas vezes pode impedir um diagnóstico precoce, como no caso relatado de um felino fêmea, da raça American Curl de aproximadamente dois anos de idade, com histórico de êmese e emagrecimento. O animal apresentou rápida piora no quadro clínico e foi a óbito dois dias após o início dos sinais clínicos. As alterações macroscópicas encontradas no exame de necropsia foram compatíveis com intussuscepção duodenojejunal.
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Hunning, P. S., G. Rigon, C. S. Faraco, S. P. Pavarini, D. Sampaio, W. Beheregaray, and D. Driemeier. "Obstrução intestinal por Pythium insidiosum em um cão: relato de caso." Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia 62, no. 4 (August 2010): 801–5. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-09352010000400006.

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Abstract:
Relata-se um caso de pitiose intestinal em um Husky Siberiano, de um ano de idade, macho atendido em um Hospital Veterinário Escola com sinais de obstrução intestinal. Ao exame físico, notou-se massa cilíndrica na região abdominal cranial, posteriormente confirmada por meio de radiografia e ultrassonografia. Durante a laparotomia exploratória, constatou-se massa extraluminal envolvendo o jejuno e alterações na parede do órgão. Realizou-se a ressecção da porção afetada do intestino e, posteriormente, anastomose. O exame histológico do tecido evidenciou inflamação piogranulomatosa acentuada. Na coloração de prata metenamina de Grocott, hifas septadas foram observadas. O diagnóstico de infecção por Pythium insidiosum foi confirmado por meio da imunoistoquímica. Após a cirurgia, o animal restabeleceu a defecação; no 30° dia pós-cirúrgico, foi relatada ainda presença de diarreia. O tratamento com itraconazol e terbinafina foi instituído durante 60 dias. Após dois anos do procedimento cirúrgico e do tratamento com antifúngicos orais, o cão não apresentou recidiva.
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Ortiz, B. C., C. M. Oliveira, L. G. Teixeira, M. C. Koch, and V. S. Muller. "Torção esplênica primária em um cão: relato de caso." Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia 68, no. 5 (October 2016): 1195–200. http://dx.doi.org/10.1590/1678-4162-8817.

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Abstract:
RESUMO A torção esplênica isolada ou primária é uma enfermidade de ocorrência rara em cães, caracterizada pela torção do pedículo esplênico, sem que haja outra enfermidade concomitante. Os sinais clínicos e os exames laboratoriais são inespecíficos, porém a ultrassonografia, juntamente com o uso de Doppler colorido, tem sido importante para sugerir o diagnóstico, que é confirmado por meio de laparotomia exploratória. Este estudo relata o caso de um cão da raça Bulldog campeiro, cinco anos de idade, muito ativo, que recebia alimentação apenas uma vez ao dia. Este foi atendido no Hospital Veterinário da Universidade Luterana do Brasil (HV-Ulbra), com histórico de prostração, emagrecimento e anorexia intermitente havia 10 dias. Neste caso relatado, o exame ultrassonográfico com Doppler colorido foi imprescindível para o diagnóstico, que pôde ser confirmado posteriormente pela laparotomia exploratória. Na celiotomia, observou-se o baço aumentado e rotacionado, envolto com o omento, e ambos encontravam-se desvitalizados. Por essa razão, foram realizados os procedimentos de esplenectomia total e omentectomia parcial da porção acometida.
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Alcantara, Myrla Rodrigues, Marcos Wilker da Conceição Santos, Jaine Mendes Lopes, Artur Azevedo Menezes, Priscila Assis Ferraz, Deusdete Conceição Gomes Junior, and Alexandra Soares Rodrigues. "Maceração fetal em gata: Relato de caso." Research, Society and Development 10, no. 7 (June 20, 2021): e23710716422. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i7.16422.

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Abstract:
Objetivou-se relatar um caso de maceração fetal em uma gata, de aproximadamente 3 anos, pesando 5,0 kg sem raça definida, após uso de dose de contraceptivo a base de acetato de medroxiprogesterona pós cobertura. A paciente deu entrada no Hospital Veterinário Universitário da UFOB apresentando desconforto abdominal e corrimento vaginal sanguinolento fétido, com histórico de aplicação de anticoncepcional. No exame físico, apesar dos parâmetros não estarem alterados, foi notado elevada distensão abdominal bilateral. A palpação notou-se aumento de volume uterino com presença de fluido e material firme. Na ultrassonografia abdominal observou-se presença de estruturas ósseas de três fetos com silhuetas irregulares e ausência de batimentos cardíacos, constatando-se, assim, que se tratava de um quadro de morte fetal em processo de maceração. Após estabilização clínica, o animal foi submetido a ovariohisterectomia. Sete dias após o procedimento cirúrgico, houve o retorno do paciente onde se encontrava ativa, assim, sendo realizada a retirada dos pontos e alta médica.
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Prieto, Wiliam da Silva, Guilherme Pancera Adams, Juliana Kravetz de Oliveira, Dhyego Thomazoni, Daniel Henrique Carvalho dos Santos, and Marilene Machado Silva. "CARACTERIZAÇÃO ULTRASSONOGRÁFICA RENAL AO MODO B DE GATOS DE MEIA-IDADE À IDOSOS." Revista de Ciência Veterinária e Saúde Pública 6, no. 2 (August 3, 2019): 310–21. http://dx.doi.org/10.4025/revcivet.v6i2.45912.

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Abstract:
O exame ultrassonográfico é uma ferramenta diagnóstica imprescindível na avaliação da integridade renal, já que fornece informações importantes a respeito da arquitetura e das dimensões renais. Os rins são facilmente visualizados na ultrassonografia, a qual permite avaliar o parênquima do órgão, diagnosticar possíveis afecções, e monitorar o grau de comprometimento tecidual. Os gatos apresentam predisposição ao desenvolvimento de nefropatias, especialmente os mais idosos, por isso o uso do ultrassom demonstra alto grau de importância no diagnóstico precoce. O presente trabalho avaliou 12 gatos provenientes da rotina do Hospital Veterinário da Universidade Federal do Paraná, Setor Palotina, nos quais o tamanho renal demonstrou média e desvio padrão de 3,52 ± 0,45cm para o rim esquerdo e 3,64 ± 0,34cm para rim direito, a ecogenicidade de cortical se mostrou aumentada em sua maioria, sendo um achado normal devido ao acúmulo de gordura tubular. Os parâmetros de topografia, forma, contorno e características de pelve renal se mostraram dentro da faixa de normalidade, sendo as alterações em relação e diferenciação corticomedular, e ecogenicidade de cortical as de maior importância.
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Américo, P. M. A., F. N. Yoshitoshi, G. V. Oliveira, N. P. Noronha, and R. F. Siqueira. "Sarcoma gástrico em cão: relato de caso." Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia 68, no. 5 (October 2016): 1183–86. http://dx.doi.org/10.1590/1678-4162-8536.

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Abstract:
RESUMO Tumores gástricos em animais domésticos são raros, e a literatura pertinente é escassa. Em humanos, esse tumor representa 80% dos tumores mesenquimais do trato digestivo, sendo mais comum no estômago (70%). Indivíduos de meia-idade e idosos, principalmente do gênero masculino, são os mais afetados, e o diagnosticado é feito com base em suas manifestações clínicas associadas à morfologia celular típica e à imuno-histoquímica positiva. O presente trabalho objetiva descrever um sarcoma gástrico em cão, assim como o diagnóstico, o tratamento cirúrgico e o pós-cirúrgico do animal. Foi atendido no Hospital Veterinário da Universidade Metropolitana de Santos (Unimes) um cão macho, SRD, 10 anos, 8,3kg, castrado, com bom estado geral, com queixa de emese há um ano. Na ultrassonografia abdominal foi observada a presença de uma formação arredondada no estômago que media 3,20 x 2,61cm, localizada na região epigástrica em contiguidade com a parede. O cão foi submetido a endoscopia gástrica, em que se observou a presença de uma massa arredondada na região pilórica, confirmada na laparotomia e na gastrotomia. O tumor retirado foi enviado para avaliação anatomopatológica, e os achados foram compatíveis com sarcoma estromal gástrico.
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Mendonça Zanella Cecconi Cardoso, Isabella, Vânia Maria de Vasconcelos Machado, Gustavo Fernades Viana, André Luís Filadelpho, and Alessandre Hataka. "DESCRIÇÃO ANATOMO-ULTRASSONOGRÁFICA DO CARPO EQUINO." Veterinária e Zootecnia 28 (January 26, 2021): 1–14. http://dx.doi.org/10.35172/rvz.2021.v28.453.

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Abstract:
O carpo equino é uma região anatômica que apresenta relevância clínica e cirúrgica aos veterinários, sendo o ultrassom uma modalidade de exame complementar útil para auxiliar no diagnóstico de afecções que envolvem as principais estruturas desta articulação. Devido à escassez de trabalhos que ilustrem os aspectos morfológicos da articulação cárpica hígida e também por consequência de sua alta complexidade, foi objetivo deste trabalho apresentar uma minuciosa descrição anátomo-ultrassonográfica comparada do carpo equino. Na primeira etapa deste estudo, foram utilizadas peças anatômicas provenientes de membros torácicos equinos de modo a priorizar estruturas de maior importância clínica dos aspectos dorsal, palmar, lateral e medial da articulação cárpica. Na segunda etapa, através do exame por ultrassonografia de dois cavalos, foram geradas imagens longitudinais e transversais das estruturas alvo para o estudo anatômico, as quais foram avaliadas quanto à espessura, ecogenicidade e ecotextura. A partir desses dois estudos, foi realizada a correlação das estruturas macroscópicas das peças com suas respectivas representações ultrassonográficas, levando ao desenvolvimento de imagens didáticas aliadas às descrições das estruturas musculoesqueléticas da articulação cárpica, de modo a auxiliar no estudo desta região.
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De oliveira sampaio, Keytyanne, Ellen Cordeiro Bento da Silva, Grazielle Anahy de Sousa ALEIXO, and Reginaldo Pereira de Sousa-Filho. "OBSTRUÇÃO URETRAL EM GATOS." Veterinária e Zootecnia 27 (December 6, 2020): 1–11. http://dx.doi.org/10.35172/rvz.2020.v27.531.

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Abstract:
A obstrução uretral é um quadro clínico emergencial, comumente observado em felinos, que pode resultar em sério comprometimento à sua saúde, como lesões renais agudas. Essa afecção pode ter causas mecânica, anatômica ou funcional, e apresentar como principais sintomas a estrangúria, periúria e lambedura excessiva da genitália. O diagnóstico é realizado com base no histórico, exame físico e de imagem, como ultrassonografia e radiografia, sendo a identificação da etiologia de suma importância para instituir o tratamento e diminuir os quadros de recidiva. Ao diagnosticar a doença, o início do tratamento deve ser imediato e intensivo, em virtude do risco de evoluir rapidamente para o óbito. Neste sentido, busca-se corrigir os distúrbios hidroeletrolíticos, fornecer analgesia e realizar a desobstrução uretral, havendo uma variação neste último procedimento, de modo que, a escolha do método mais indicado pode variar de acordo com cada caso. Com base na complexidade em seu estabelecimento, diagnóstico e tratamento, foi objetivado com esse artigo de revisão reunir informações atuais e relevantes, relacionadas ao quadro de obstrução uretral em gatos, procurando enfatizar aspectos clínico, cirúrgico e etiológico da doença, assim como, orientar médicos veterinários no tratamento e prevenção da mesma.
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Souza, Camilla Brigida Rodrigues de, Monise Ramalho Moreno, and Aline Machado De Zoppa. "Hipospadia perineal em um cão sem raça definida: relato de caso." Revista de Educação Continuada em Medicina Veterinária e Zootecnia do CRMV-SP 16, no. 2 (December 3, 2018): 20–28. http://dx.doi.org/10.36440/recmvz.v16i2.37777.

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Abstract:
A hipospadia é uma anomalia congênita da genitália externa na qual a uretra peniana termina ventral e caudalmente à sua abertura normal. Pode ser classificada, com base na localização da abertura uretral, como glandular, peniana, escrotal, perineal ou anal. Os animais acometidos apresentam outras anormalidades congênitas ou de desenvolvimento. Este trabalho relata um caso raro de hipospadia perineal em um cão macho, sem raça definida, com cinco meses de idade, abordando os aspectos clínicos e terapêuticos e os exames solicitados. Um canino com suspeita de hermafroditismo foi atendido no Hospital Veterinário da Universidade Anhembi Morumbi. Durante o exame físico, foram observados meato uretral localizado ventralmente ao ânus, alterações no prepúcio e no pênis e ausência de escroto, além de má formação das vértebras coccígeas. Foram realizados exames de triagem, como hemograma, ultrassonografia abdominal e radiografias das regiões toracolombar e lombo sacra. O cão foi encaminhado para tratamento cirúrgico, sendo submetido à penectomia e orquiectomia. O animal recebeu antibioticoterapia, analgésico, anti-inflamatório, limpeza diária da ferida cirúrgica e da região perineal e apresentou excelente recuperação pós-operatória. Após 15 dias da operação, o paciente retornou ao hospital e foi constatada a completa cicatrização da ferida cirúrgica e ausência de infecção urinária, de inflamação ou de assaduras da região perineal. Optou-se pela remoção da genitália externa anormal para evitar infecções e/ou inflamações e para melhorar a qualidade de vida do paciente.
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Fonseca, Brunna Patricia Almeida da, Ana Liz Garcia Alves, and Carlos Alberto Hussni. "Protocolo de exame físico para a coluna toracolombar de equinos." Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science 48, no. 4 (August 1, 2011): 271. http://dx.doi.org/10.11606/s1413-95962011000400001.

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Abstract:
As enfermidades toracolombares representam um desafio ao veterinário, que busca eliminar a dor, restituir o uso atlético do cavalo e minimizar perdas econômicas. A porcentagem de dias de treino perdidos devido a afecções ortopédicas em cavalos de corrida é de 72,1% e dentro destas afecções estão as lombalgias, que representam de 4,35% a 20% dos casos de claudicação. O presente estudo procurou estabelecer um protocolo baseado em pontuação por escores para o exame físico da região toracolombar, por meio do qual se consiga determinar as possíveis regiões afetadas e a gravidade das lesões. Juntamente com o exame físico, foi realizada a ultrassonografia da região toracolombar, para caracterizar e classificar as lesões encontradas, assim como acompanhar sua evolução após o tratamento. Foi observada uma evidente redução na soma dos escores do exame físico em todos os animais entre os dias de exame, sendo que o exame da maioria dos animais apresentou escore zero aos 60 dias após o tratamento. Relacionando a evolução do exame clínico com os escores ultrassonográficos houve associação positiva entre a redução do escore na escala de severidade e a evolução da aparência ultrassonográfica das estruturas avaliadas. Sendo assim, pôde-se concluir que a gradação do exame físico se mostrou eficiente e permitiu o acompanhamento da evolução clínica, assim como da resposta das enfermidades ao tratamento proposto. Além disso, os resultados mostraram que 60 dias é o tempo ideal para a primeira reavaliação do animal após a realização do tratamento.
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Silva, Janaina da, and Antônio Eurico Vieira Travassos. "Cólica Equina: revisão de literatura." Diversitas Journal 6, no. 1 (February 2, 2021): 1721–32. http://dx.doi.org/10.17648/diversitas-journal-v6i1-1698.

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Abstract:
RESUMO: Objetivou-se com o presente artigo revisar a literatura disponível sobre cólica equina, ressaltando aspectos gerais da doença. Os equinos possuem peculiaridades anatômicas em seu aparelho digestório, a espécie apresenta predisposição a alterações morfofisiológicas graves, responsáveis por sinais de dores abdominais intensas, conhecidas como cólica ou abdômen agudo. A síndrome cólica é uma causa frequente de óbito em equinos, considerada como uma das principais enfermidades que requerem atendimento veterinário; os prejuízos econômicos acarretados pela enfermidade são significativos, pois frequentemente implicam em custo elevado com o tratamento e a morte dos animais. As principais causas são problemas gástricos, mudanças alimentares, alimentação de baixa qualidade, aerofagia, características físicas, parasitas dentre outras. Diante deste problema quanto mais rápido for o diagnóstico, maior chance do animal sobreviver. Existem vários parâmetros que devem e são avaliados, tais como: grau de dor, distensão abdominal, frequência cardíaca, respiratória e características do pulso, coloração das membranas mucosas, tempo de preenchimento capilar, temperatura retal, motilidade gastrintestinal, refluxo gástrico, achados à palpação retal, hematócrito, concentração plasmática de proteínas totais, características do fluido peritoneal, ultrassonografia transabdominal, etc. Diante do exposto, pode-se concluir que o quadro de síndrome cólica tem origens multifatoriais e que o diagnóstico e tratamento é de suma importância para reversão do quadro e o diagnóstico precoce é essencial para promover a saúde e bem-estar do animal. O tratamento é realizado com medicamento específicos e a prevenção é sempre a melhor alternativa. PALAVRAS-CHAVE: Abdômen agudo. Cavalo. Dor abdominal.
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Souza, Mary’Anne Rodrigues de, Ingrid Stephani dos Santos Gomes, Ellen Eduarda Julião Santos, Emilly Roanita Santana Silva, Flávia Naianny Alves de Jesus, Francielle Menezes de Oliveira, Taiwane Nelis dos Santos Nascimento, and Thais Maria Gois Souza. "Meningoencefalite bacteriana secundária à vaginite em um canino: Relato de caso." Pubvet 15, no. 8 (August 2021): 1–7. http://dx.doi.org/10.31533/pubvet.v15n08a885.1-7.

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Abstract:
A meningoencefalite bacteriana é uma afecção neurológica que acomete cães e gatos e se dá pela migração de bactérias de focos infecciosos próximos ou distantes do sistema nervoso central através da corrente sanguínea, atravessando a Barreira hemato-encefálica e atingindo o encéfalo e meninges. Nesse contexto, o presente trabalho tem por objetivo relatar um caso de Meningoencefalite bacteriana secundária à vaginite em um canino, fêmea, sem raça definida, de 3 anos de idade, atendida no Hospital Veterinário Dr. Vicente Borelli localizado em Aracaju, Sergipe. O animal apresentava incoordenação motora, inclinação da cabeça para o lado direito e andar em círculos. Foram realizados exame físico, hemograma, perfil renal, perfil hepático e fração proteica, cistocentese guiada por ultrassom, análise físico-química, cultura da urina, coleta de LCR para realização de citologia e cultura bacteriana e coleta da secreção vaginal para cultura bacteriana e antibiograma. Por fim realizou-se laparotomia exploratória para descarte de coto uterino. Ao exame físico constatou-se presença de nistagmo horizontal bilateral, rigidez cervical, ausência de resposta a dor profunda, ausência de reflexo tibial cranial, déficit proprioceptivo no membro posterior direito além de secreção vulvar enegrecida. No hemograma, constatou-se discreta anemia normocítica normocrômica, trombocitopenia e monocitopenia. Os perfis renal e hepático e a fração proteica não apresentaram alterações. A urianálise apresentou aspecto turvo, pH alcalino, presença de hemácias e leucócitos, além de cristais como fosfato amorfo e triplo. Na urocultura obteve-se crescimento, isolamento e identificação do microrganismo Streptococcus spp. Os resultados encontrados no exame citológico do líquor foram pequena quantidade de material proteico eosinofílico, amorfo, finamente granular, densidade e proteínas pouco aumentados. A ultrassonografia e laparotomia exploratória auxiliaram no descarte dos diagnósticos diferenciais da vaginite. Quanto aos exames microbiológicos das amostras de LCR e secreção vaginal obteve-se em ambas o crescimento do gênero de bactérias gram-positivas Staphylococcus. Dessa forma o presente relato permitiu concluir que a vaginite pode desencadear meningoencefalite por conta da translocação bacteriana através da circulação sanguínea.
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Correia, Victor José, Marcus Antonio Rossi Feliciano, Denise Gomes MELO, Carlos Artur Lopes Leite, Camila Castro Neves, and Wilter Ricardo Russiano Vicente. "ULTRASSONOGRAFIA GESTACIONAL EM CADELAS - REVISÃO DE LITERATURA." Nucleus Animalium 4, no. 2 (November 30, 2012). http://dx.doi.org/10.3738/na.v4i2.762.

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Abstract:
A ultrassonografia é uma ferramenta diagnóstica amplamente utilizada em Medicina Veterinária nas diversas especialidades. Em obstetrícia, representa ferramenta fundamental para diagnóstico e acompanhamento gestacional. Utiliza princípios físicos de propagação e reflexão do som para gerar imagens que permitem visibilizar órgãos internos em tempo real, permitindo a conclusão de diagnósticos precisos, sendo possível identificar gestações de apenas 20 dias além de possibilitar a avaliação da viabilidade fetal. O desenvolvimento de tecnologias como a ultrassonografia tridimensional ampliam as possibilidades diagnósticas na ultrassonografia gestacional em cadelas. Esta revisão discute a tecnologia e sua utilização em obstetrícia veterinária.
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Seoane, Mariana Provenza dos Reis, Daniela Aparecida Ayres Garcia, and Tilde Rodrigues Froes. "A HISTÓRIA DA ULTRASSONOGRAFIA VETERINÁRIA EM PEQUENOS ANIMAIS." Archives of Veterinary Science 16, no. 1 (August 26, 2011). http://dx.doi.org/10.5380/avs.v16i1.17646.

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Abstract:
A ultrassonografia é uma técnica de diagnóstico por imagem que permite muitas aplicações em diversos campos da medicina veterinária. Todavia, a aplicação inicial da técnica teve fins industriais e somente nos meados de 1940 é que houve a introdução do ultrassom como método diagnóstico. A primeira aplicação na medicina veterinária ocorreu no ano de 1966 para detecção de gestação em ovinos. Desde então, melhorias na qualidade dos equipamentos combinadas a uma maior consciência dos benefícios do ultrassom como técnica imaginológica levaram ao uso desta nos diversos campos da medicina veterinária. O objetivo deste trabalho foi compilar a cronologia de fatos que possibilitam o conhecimento da história da evolução deste método desde os primórdios até os dias atuais.
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Aires, Danielle Muniz Pessoa. "RADIOLOGIA E ATUAÇÃO DO TECNÓLOGO NA MEDICINA VETERINÁRIA." Revista Eletrônica da Faculdade de Ceres 9, no. 1 (August 11, 2020). http://dx.doi.org/10.37951/refacer.v9i1.4694.

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Abstract:
INTRODUÇÃO: Os meios de diagnóstico por imagem são de grande utilidade na clínica médica veterinária, auxiliando na agilidade e precisão do diagnóstico. Este tipo de serviço possui como desafio a necessidade de conhecimento específico em função da variedade de espécies. OBJETIVO: Discorrer sobre a radiologia veterinária, enfatizando a atuação do tecnólogo em radiologia na área. METODOLOGIA: Realizou-se uma revisão de literatura do tipo narrativa, através de livros e artigos publicados nas bases de dados virtuais SCIELO, Google Acadêmico e PUBVET. RESULTADOS E DISCUSSÃO: Exames de radiodiagnóstico são importantes na clínica médica de animais e que vem sendo modernizados a partir do desenvolvimento de novas tecnologias. A radiografia ainda é o exame de imagem mais utilizado no setor, pelo baixo custo e fácil acesso, no entanto, outros métodos como ultrassonografia, ressonância magnética e tomografia computadorizada também são utilizados em animais. São alguns fatores limitantes da área a disponibilidade dos serviços, a inexistência de parâmetros específicos e a escassez de estudos, considerando a diversidade de espécies animais. A legislação garante ao tecnólogo ou o técnico em radiologia a possibilidade de atuação podem atuar no radiodiagnóstico, inclusive na área veterinária, sendo recomendado treinamento específico através de estágios ou cursos. CONCLUSÃO: A radiologia veterinária é importante para a clínica médica de animais, sendo a radiografia convencional o exame de imagem mais utilizado no setor. O tecnólogo em radiologia pode atuar no radiodiagnóstico veterinário.
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Murata Hayashi, Ayne, Carla Aparecida Batista Lorigados, Denise Tabacchi Fantoni, Fabio Teixeira, Márcio Antonio Brunetto, Ana Carolina Brandão de Campos Fonseca Pinto, and Julia Maria Matera. "Abordagem clínico-cirúrgica de desvio portossistêmico congênito em pequenos animais: quais as novidades?" Revista de Educação Continuada em Medicina Veterinária e Zootecnia do CRMV-SP 18, no. 2 (August 13, 2020). http://dx.doi.org/10.36440/recmvz.v18i2.38043.

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Abstract:
Foi realizada uma revisão sobre a fisiopatogenia, sinais clínicos, diagnóstico e principais tratamentos e técnicas para o desvio portossistêmico em pequenos animais. As fontes pesquisadas foram: CAB, MEDILINE por um período retrospectivo de 20 anos e acervos da Biblioteca da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ) da Universidade de São Paulo (USP). O desvio portossistêmico congênito (DPSC) é uma das anormalidades vasculares mais comuns em cães, as raças de pequeno porte apresentam maior incidência. Os DPSCs em cães e gatos são comunicações vasculares que ocorrem do sistema venoso portal para o sistema venoso sistêmico, ou seja, fazem uma via secundária. Há dois tipos de DPSCs, intra-hepático e extra-hepático, observados com frequência em raças de grande porte e miniaturas, respectivamente. O diagnóstico é baseado no histórico de animais jovens com retardo de crescimento, letargia, convulsão ou distúrbio de comportamento principalmente após alimentação, retorno demorado de anestesia ou sedação, crise de encefalopatia hepática, em raças predispostas. A confirmação do vaso anômalo é realizada pela ultrassonografia com doppler, angiografia por tomografia computadorizada ou por ressonância magnética. O manejo clínico pode aliviar sinais clínicos de encefalopatia hepática, porém em longo prazo, é questionável, pois o fluxo sanguíneo portal continua desviado para a circulação sistêmica, comprometendo a distribuição de fatores hepatotróficos ao fígado e ocorrendo uma contínua atrofia do mesmo. O único tratamento definitivo é o cirúrgico, idealmente com técnica que atenue progressivamente o vaso anômalo e evite a hipertensão portal aguda. Dentre as técnicas de tratamento cirúrgico descritas o uso de ameroide constrictor apresenta-se como uma das formas mais seguras a obtenção do fechamento do desvio. Entretanto, os portadores de DPSC podem sofrer de complicações perioperatórias graves e necessitam de abordagem clínicocirúrgica específica, associado a um diagnóstico por imagem precisa para a correta localização do vaso anômalo e sucesso cirúrgico.
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Léga, Elzylene, Valéria Fardin, Rita Aparecida Lataro, Ana Paula Caliman, Juliana Maria Avanci Agostinho, Rafael Marques Zanchetta, and Paula Silva Oliveira. "TRATAMENTO DE CISTO PARAPROSTÁTICO EM UM CÃO." Nucleus Animalium 3, no. 1 (June 21, 2011). http://dx.doi.org/10.3738/na.v3i1.478.

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Abstract:
O presente trabalho relata o caso clínico de um cão da raça American Pit Bull Terrier, de 7 anos de idade, pesando 27,3kg, atendido no Hospital Veterinário da FAFRAM, apresentando emése, disúria, disfagia, disquesia e dor abdominal. Ao exame físico, observou-se escore corporal baixo, desidratação moderada, dor à palpação abdominal e abdômen distendido. Os perfis hematológicos e bioquímicos evidenciaram redução nos parâmetros da série vermelha. À ultrassonografia, foi observada formação cranial à próstata com conteúdo anecóico repleto de celularidade, medindo 14,6 x 9,67cm, sugestivo de cisto paraprostatico. O animal foi submetido a celiotomia para preenchimento do espaço morto cístico com o omento como membrana biológica. À ultrassonografia constatou-se recidiva do quadro sendo o animal submetido à nova cirurgia, realizando a técnica de cauterização do cisto seguida da omentalização convencional. Após 60 dias, ao exame ultrassonográfico, não foi revelado alterações e o animal encontra-se em bom estado.
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Zielinski, Bruna Lampe, Vanessa Alberini, Jéssica Rodrigues Silva-Meirelles, Luíza Costa Barcellos, Tilde Rodrigues Froes, and Peterson Triches Dornbusch. "DRENAGEM DE EFUSÃO PLEURAL POR DRENO INTRODUZIDO POR TORACOSCOPIA EM CAVALO COM PLEUROPNEUMONIA." Archives of Veterinary Science 23, no. 2 (June 29, 2018). http://dx.doi.org/10.5380/avs.v23i2.53342.

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Abstract:
Tendo em vista que afecções do sistema respiratório são grandes responsáveis por perdas de rendimento atlético de equinos, faz-se necessário o diagnóstico e tratamento precoce da doença para que o animal possa retornar à sua rotina sem perder de forma drástica sua performance. O presente artigo tem como objetivo abordar a técnica de toracoscopia como método diagnóstico e auxiliar no tratamento da pleuropneumonia em equinos, bem como relatar o caso de um cavalo com histórico de febre intermitente não responsiva à tratamentos com antibióticos e antipiréticos, sinais clínicos compatíveis com pleuropneumonia e diagnóstico confirmado pela ultrassonografia torácica. O exame toracoscópico bilateral foi essencial para observação e lavagem da cavidade torácica por meio de um dreno de silicone, e é sabido que a colocação de drenos torácicos com auxílio da toracoscopia resulta em alto índice de recuperação atlética dos animais. Desta forma, a toracoscopia vem como uma grande auxiliadora para a clínica de equinos, pois permite que o médico veterinário, além de ter uma visão mais completa da cavidade torácica e detalhes específicos do caso, também possa usar este método de exame complementar no auxílio ao tratamento pela drenagem da efusão pleural e fixação de dreno, garantindo melhora clínica do animal e rápida recuperação.
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Torquato, Lizandra De Fátima Brandão, Felipe Noleto de Paiva, Juliana Pereira do Nascimento, Danielle Carlos Silva, Laércio Correia Fernandes Junior, Thiago Souza Costa, and Julio Israel Fernandes. "SARCOMA FUSOCELULAR COM METÁSTASE PULMONAR E ESPLÊNICA EM CANINO - RELATO DE CASO." Archives of Veterinary Science 15, no. 5 (December 22, 2020). http://dx.doi.org/10.5380/avs.v15i5.77121.

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Abstract:
Os sarcomas de tecidos moles (STM) são neoplasias mesenquimais malignas, que acometem principalmente a pele e o subcutâneo, respondendo por 8 a 15% dos tumores cutâneos caninos (Liptak; Christensen, 2020). O grupo é composto por uma série de neoplasias mesenquimais que possuem comportamento biológico, macroscopia e microscopia semelhantes entre si, e a ressecção cirúrgica é a terapia de eleição devido a sua agressividade local e baixa taxa de metástases (Liptak; Christensen, 2020). O presente trabalho relata um caso de um canino, fêmea, sem raça definida, de 11 anos de idade, atendido no Hospital Veterinário da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, apresentando um tumor ulcerado em região perianal, com evolução rápida e crescimento progressivo. Durante o atendimento, o animal manifestava prostração, hiporexia, normodipsia, normoúria, normoquesia, e apresentava massa em região perianal direita, de consistência firme, aderida e ulcerada, medindo aproximadamente 9,0 cm em sua maior dimensão. Foi realizado exame citopatológico com a amostra coletada através de técnica aspirativa, com microscopia sugestiva de sarcoma de tecidos moles. Foram solicitados exames de radiografia torácica, ultrassonografia abdominal e hemograma para estadiamento clínico e avaliação da condição geral do animal. Durante radiografia foi evidenciada massa em região de mediastino aproximadamente 6 cm. Foi realizada coleta de amostra para exame citopatológico guiada por ultrassonografia com diagnóstico sugestivo de sarcoma de tecidos moles. Os tutores optaram pela eutanásia do animal. Foi realizado exame de necropsia evidenciando massa de 7,0 x 6,0 x 4,0 cm em lobo pulmonar cranial esquerdo, múltiplos nódulos esplênicos variando entre 2,0 x 2,0 cm a 4,0 x 3,0 cm, além da massa de 9,0 x 8,0 x 5,0 cm em região perianal. O diagnóstico histopatológico foi de sarcoma fusocelular, com metástases em pulmão e baço, sugerindo diagnóstico diferencial de fibrossarcoma. Os sarcomas de tecidos moles se manifestam majoritariamente como massas de tamanhos variados, crescimento lento, localizadas principalmente em tronco e membros (Dennis et al., 2011), contrariando a descrição do relato, em que o crescimento foi acelerado e em região atípica. As metástases são incomuns, ocorrendo em até 20% dos casos, principalmente para pulmões (Liptak; Christensen, 2020; Dennis et al., 2011), conforme caso apresentado, porém com metástase incomum em baço. O diagnóstico histopatológico pode ser dificultado em casos de baixa diferenciação, com difícil distinção da origem neoplásica, podendo ser necessário exame de imunoistoquímica (Liptak; Christensen, 2020). No relato o diagnóstico histopatológico foi de sarcoma fusocelular, sugestivo de fibrossarcoma. É importante considerar a possibilidade de disseminação mesmo em tumores que possuem baixos índices metastáticos, obtendo um estadiamento clínico fidedigno, de forma a estabelecer a melhor conduta terapêutica para o paciente.
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Gonçalves, Nathalia Tianny, Sabrina Nascimento Ferreira, Rosana Pietras Baransk, Guilherme Dallazen Aguiar, and Carina De Fátima Guimarães Dallazen. "ASSOCIAÇÃO ENTRE OS ACHADOS LABORATORIAIS E DE IMAGEM PARA O DIAGNÓSTICO DA DOENÇA RENAL CRÔNICA EM CÃES E GATOS: UM ESTUDO DE 22 CASOS." Archives of Veterinary Science 15, no. 5 (December 22, 2020). http://dx.doi.org/10.5380/avs.v15i5.76826.

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Abstract:
A doença renal crônica é progressiva e irreversível. Diante disso, o monitoramento deve ser realizado em todos os pacientes, pois sua detecção precoce é o fator mais importante para auxiliar no delineamento de um prognóstico mais favorável. Como cada biomarcador tem funções específicas e diferentes sensibilidades e especificidades, o método mais eficaz de diagnóstico implica na utilização de vários marcadores de forma conjunta. O objetivo deste trabalho foi abordar as características laboratoriais e ultrassonográficas da doença renal crônica (DRC), assim como o uso de diferentes biomarcadores de função renal, com a finalidade de instituir melhor tratamento e monitoração do paciente. Para realizar o presente estudo os pacientes foram selecionados sem predileção por espécie, raça ou idade. Os dados coletados de 22 pacientes foram provenientes de um centro médico veterinário particular localizado na cidade de Ponta Grossa, no Paraná. Os pacientes foram submetidos à ultrassonografia abdominal realizada com o aparelho Esaote MyLab™Gamma, após tricotomia da região abdominal, com o animal em decúbito dorsal e utilizando gel como meio de contato para transmissão ultrassônica. As principais alterações renais encontradas foram alterações de ecogenicidade (13/22), perdas da relação corticomedular (19/22), redução na perfusão renal ao doppler (22/22), aumento das dimensões habituais (3/22) e perda da morfologia (3/22). Após a tricotomia e assepsia do local, foi obtida a amostra de sangue colhida da veia jugular dos pacientes para realizar exames de ureia, creatinina e dimetilargininina simétrica (SDMA). Os resultados variaram de 40 a 114 mg/dL para a ureia (referência utilizada 15,0 - 50,0 mg/dL na espécie canina e 10,0 – 60,0 mg/dL na espécie felina), 0,7 a 1,8 mg/dL para a creatinina (0,5 a 1,5 mg/dL em cães e 0,5 a 1,7 mg/dL para gatos) e 12,5 a 61,1 µg/dL para a SDMA (referência utilizada 0,0 a 14,0 µg/dL). No presente estudo, 15 de 22 pacientes apresentaram aumento da ureia, 5 de 22 aumento da creatinina e, por fim, 18 de 22 animais demonstraram aumento de SDMA. Os resultados do estudo foram compatíveis com a literatura consultada, indicando que as concentrações séricas de ureia e creatinina têm baixa sensibilidade, sendo a dosagem de SDMA mais fidedigna como biomarcador precoce de lesão renal e monitoramento de pacientes nefropatas. O diagnóstico específico e sensível da doença renal crônica favorece o prognóstico, auxiliando na escolha de um protocolo terapêutico adequado e na manutenção da qualidade de vida dos animais diagnosticados.
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