Journal articles on the topic 'Transexuais e Travestis'

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Carvalho, Mario Felipe de Lima. "A (im)possível pureza: medicalização e militância na experiência de travestis e transexuais." Sexualidad, Salud y Sociedad (Rio de Janeiro), no. 8 (August 2011): 36–62. http://dx.doi.org/10.1590/s1984-64872011000300003.

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Abstract:
Este artigo analisa possibilidades de purificação que visam superar a exclusão simbólica de travestis e transexuais do espectro de inteligibilidade do humano, uma vez que essas pessoas vivem e manifestam socialmente uma ruptura com a matriz heterossexual. A partir de observações etnográficas de encontros do movimento LGBT e específicos de travestis e transexuais no Brasil, assim como de entrevistas com travestis e transexuais que são consideradas como lideranças dentro do movimento, são abordados dois caminhos de purificação da diferença que se mostraram mais relevantes: a medicalização e a politização das identidades "travesti" e "transexual". Além disso, destaca-se uma possibilidade menor de relativa purificação que passa pelo uso do glamour como meio de superação das adversidades.
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Acosta, Tassio, and Eduardo Meinberg de Albuquerque Maranhão Filho. "Por uma educação minimamente inclusiva: o uso do nome social para travestis e transexuais nas escolas do estado de São Paulo." Revista Educação e Emancipação 14, no. 2 (July 8, 2021): 398. http://dx.doi.org/10.18764/2358-4319.v14n2p398-424.

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Abstract:
Apresenta-se neste artigo algumas considerações a respeito do uso do nome social em ambiente escolar, com especial enfoque no estado de São Paulo. Para tal, realiza-se uma análise de marcos legais referentes ao uso do nome social por travestis e transexuais neste estado, bem como de registros quantitativos de discentes que se identificam a partir destas duas categorias identitárias de gênero. O estudo mostra-se relevante por ser o primeiro a mapear quantitativamente a existência de transexuais e travestis nos bancos escolares entre o período de 2016 a 2019, em todos os níveis de ensino do estado de São Paulo. Conclui-se que há a necessidade de capacitar os funcionários das escolas para melhor reconhecer as especificidades da comunidade transexual e travesti, assim como para possibilitar maiores condições da manutenção de seus direitos civis, evitando a evasão e possibilitando a escolarização desta parcela da sociedade.Palavras-chave: Nome Social. Travestis e Transexuais. Educação Inclusiva.For a minimally inclusive education: the use of the social name for transvestites and transsexuals in the schools of the state of São Paulo ABSTRACT This article presents some considerations regarding the use of the social name in a school environment, with a special focus on the State of São Paulo. To this end, an analysis is made of legal frameworks regarding the use of the social name by transvestites and transsexuals in this State, as well as quantitative records of students who identify themselves from these two gender identity categories. The study is relevant because for being the first one to quantitatively map the existence of transsexuals and transvestites in school environments, between2016 to 2019, at all levels of education in the State of São Paulo. We conclude that there is a need to train school staff to better recognize the specificities of the transsexual and transvestite community, as well as to enable greater conditions for the maintenance of their civil rights, avoiding evasion and enabling the education of this part of Society.Keywords: Social Name. Transvestites and Transsexuals. Inclusive Education. Para una educación mínimamente inclusiva: el uso del nombre social para travestis y transexuales en escuelas del estado de São PauloResumenEste artículo presenta algunas consideraciones sobre el uso del nombre social en un entorno escolar, con un enfoque especial en el Estado de São Paulo. Con este fin, se realiza un análisis de los marcos legales con respecto al uso del nombre social de travestis y transexuales en este estado, así como los registros cuantitativos de los estudiantes que se identifican a partir de estas dos categorías de identidad de género. Su importancia se debe a que es el primer estudio que mapea cuantitativamente la existencia de transexuales y travestis en bancos escolares, entre el período de 2016 a 2019, en todos los niveles de educación en el Estado de São Paulo. Concluimos que existe la necesidad de capacitar al personal de la escuela para reconocer mejor los detalles de la comunidad transexual y travesti, así como para permitir mayores condiciones para el mantenimiento de sus derechos civiles, evitando la evasión y permitiendo la educación de esta parte de la sociedad.Palabras clave: Nombre Social. Travestis y Transexuales. Educación Inclusiva.
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Carvalho, Mario, and Sérgio Carrara. "Em direito a um futuro trans?: contribuição para a história do movimento de travestis e transexuais no Brasil." Sexualidad, Salud y Sociedad (Rio de Janeiro), no. 14 (August 2013): 319–51. http://dx.doi.org/10.1590/s1984-64872013000200015.

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Abstract:
Buscamos neste artigo reconstruir uma história do movimento social de travestis e transexuais no Brasil a partir dos relatos de suas lideranças. Partindo da emergência da "travesti" como categoria identitária, relatamos o surgimento das primeiras organizações, com destaque para suas conexões com as políticas de enfrentamento à epidemia da AIDS. Tratamos também de dois processos de disputa que foram cruciais para a configuração do movimento no Brasil: a luta pela inclusão de travestis no emergente movimento homossexual dos anos 1980-1990, e o embate mais recente em torno dos sentidos e dos usos das categorias "travesti" e "transexual".
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Lira de Menezes, Lucas, and Maiko Jhonata A. Gomes. "As expressividades transexual e travesti nas eleições municipais de 2020 e os seus impactos na democracia representativa brasileira." Conexão Política 10, no. 2 (January 20, 2024): 37–50. http://dx.doi.org/10.26694/2317-3254.rcp.v10i2.5354.

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Abstract:
O presente trabalho tem como objetivo geral abordar os resultados históricos das eleições municipais brasileiras em 2020, a respeito do grande número de candidatos travestis e transexuais eleitos e dos seus impactos para o movimento LGBTI+, dentro do aspecto da democracia representativa. A pesquisa se divide em duas partes, objetivando: contextualizar as candidaturas de travestis e transexuais nas eleições municipais de 2020 e a sua repercussão na democracia representativa brasileira. Dessa forma, busca responder a problemática “quais os impactos positivos da expressividade travesti e transexual nos resultados das eleições municipais de 2020?”. A hipótese do artigo é a de que a eleição cada vez mais abrangente de membros da comunidade travesti e transexual, dentro da democracia brasileira, expressa uma maior participação, reivindicação e necessidade de representação desse grupo social dentro da esfera política. A metodologia é do tipo qualitativa, utilizando notícias recentes a respeito das eleições municipais de 2020, dados factuais sobre a classe estudada, além de obras de teóricos que estudam a democracia representativa e a pluralidade política.
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Gianna, Maria Clara, Ricardo Barbosa Martins, Emi Shimma, and Emi Shimma. "Ambulatório de Saúde Integral para Travestis e Transexuais." BIS. Boletim do Instituto de Saúde 19, no. 2 (December 1, 2018): 98–104. http://dx.doi.org/10.52753/bis.2018.v19.34597.

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Abstract:
Este artigo narra a formação do Ambulatório de Saúde Integral para Travestis e Transexuais no Estado de São Paulo, primeiro serviço de atenção a este público no país. A experiência de 9 anos permitiu a atenção cotidiana a esta população, considerando suas necessidades e especificidades e promoveu a reflexão e a revisão de conceitos, condutas, fluxos e elaboração de novos protocolos e legislações voltadas a população travesti e transexual, no Brasil. Entre eles o processo transexualizador realizado pelo SUS, além do acompanhamento hormonal e a confecção de uma política de atenção a sua saúde integral e regulamentações acerca do uso do nome social destes.
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Novo, Arthur Leonardo Costa. "Identidades de gênero e transexualidade: notas sobre o Processo Transexualizador do SUS e as políticas de identidade dos movimentos sociais de pessoas trans, travestis e transexuais." Cadernos de Gênero e Diversidade 6, no. 2 (October 15, 2020): 75. http://dx.doi.org/10.9771/cgd.v6i2.37172.

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Abstract:
<p>Esse ensaio discute possíveis relações entre a implementação da política pública do Processo Transexualizador no Sistema Único de Saúde do Brasil e as políticas identitárias dos movimentos sociais de pessoas trans, travestis e transexuais para conformar novas experiências de corpo, sexualidade e identidade. Realizo uma reflexão sobre modos de identificação de gênero que atualizam e tensionam o próprio modelo médico de identidade transexual a partir da reorganização dos movimentos sociais de travestis e transexuais em torno da implementação e expansão desta política pública. Considero, para isso, o surgimento de homens trans no cenário de ativismo de travestis e transexuais como parte deste processo. Problematizo uma visão simplista dos efeitos do Processo Transexualizador como puramente normalizador e proponho entender que este tem efeitos contrários aos objetivos de controle biomédico das identidades trans na medida em que anima o próprio movimento social e seus agentes.</p>
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Gomes, Joao Antonio Smania, and Zeno Carlos Tesser Junior. "Experiências de médicos de família e comunidade no cuidado com a saúde de pacientes lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais." Revista Brasileira de Medicina de Família e Comunidade 17, no. 44 (March 4, 2022): 2407. http://dx.doi.org/10.5712/rbmfc17(44)2407.

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Abstract:
Introdução: A comunidade lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais e suas particularidades associadas à saúde foram ignoradas por muitos anos. Embora a homossexualidade e a transexualidade não sejam mais consideradas doenças, ainda prevalece marginalização de muitas pessoas lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais a nível sócio-econômico-cultural e de acesso aos serviços de saúde. No que tange ao acesso à saúde, o primeiro contato do paciente Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais dentro do sistema de saúde pode ser através do médico de família e comunidade. Objetivo: Analisar as experiências dos médicos de família e comunidade no atendimento às pessoas lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais na atenção básica da rede municipal de saúde em uma cidade no Sul do Brasil. Métodos: Desenvolveram-se dois grupos focais (13 profissionais no total), um deles constituído de seis médicos de família e comunidade autodeclarados heterossexuais e cisgêneros e outro grupo constituído de sete médicos de família e comunidade autodeclarados lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais, em julho de 2019. Resultados: Os participantes consideraram importante a temática da saúde lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais na atenção primária, embora ela tenha sido pouco explorada nos seus cursos de graduação. Relataram que as principais demandas dos pacientes lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais são as de saúde mental, violência e infecções sexualmente transmissíveis. Apontaram que possuem dificuldades em abordar questões que envolvem sexualidade e identidade de gênero em suas consultas. Conclusões: Os resultados reforçam a necessidade de os médicos de família e comunidade conhecerem especificidades da população lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais. Sugere-se que a temática da saúde da população lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais seja mais ensinada nos cursos de graduação em Medicina.
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Da Silva, Esther. "PESSOAS TRANSEXUAIS E TRAVESTIS E O MERCADO DE TRABALHO." ANAIS DO SEMINÁRIO DE EDUCAÇÃO, DIVERSIDADE E DIREITOS HUMANOS 2, no. 1 (February 23, 2024): 01. http://dx.doi.org/10.56579/sedh.v2i1.1116.

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Abstract:
O preconceito e falta de inclusão em relação às pessoas transexuais é muito recorrente e explícito no Brasil. Na lista de países com práticas violentas e de índice de mortalidade em relação às pessoas transexuais e travestis, o país se apresenta como o 14° que tem elevado, sobremaneira, os números de mortes em relação a estas pessoas. As dificuldades que elas atravessam se inicia desde a infância e culmina na vida adulta, provocando diversos tipos de práticas de violência, entre as quais o destaque para o bullying dentro/fora da escola. Isto também reflete no mercado de trabalho, devido às dificuldades de emprego onde se observa a falta de respeito à alteridade e dignidade destas pessoas. Este artigo, tem como objetivo refletir sobre a dificuldade de empregabilidade para pessoas transexuais e travestis no mercado de trabalho da cidade de Pocinhos –PB e os desafios de pessoas transexuais e travestis na localidade para acessibilidade trabalhista. Nossa proposta é mostrar que diante das ações violentas que cotidianamente afloram em relação a este segmento social, isso se relaciona diretamente na inserção e seguridade trabalhista, mediante a exclusão gerada em função da discriminação e preconceito. Nossa abordagem metodológica está ancorada numa pesquisa bibliográfica e exploratória onde buscamos pesquisar junto ao empresariado da cidade de Pocinhos sobre o contrato de trabalho de pessoas transexuais e travestis em seus estabelecimentos. Os resultados mostram que não há pessoa transexual no comércio local e que apenas duas pessoas contratariam alguém transexual, os demais disseram que não contratariam, pois não queriam afastar a clientela. Este tipo de discurso inviabiliza o acesso ao mundo do trabalho e suas seguridades. Diante do que foi citado, é possível concluir que o preconceito dessas pessoas no mercado de trabalho é algo muito visível e que necessita ser combatido. Consideramos a partir da pesquisa realizada e das reflexões elaboradas que é necessário não apenas o combate a este tipo de prática de exclusão que fere a dignidade humana, mas que sejam elaboradas e efetivadas legislações que possam da seguridade com atitudes respeitosas para as pessoas transexuais e travestis.
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Amarante Nascimento, Vinícius. "Transassassinatos, vidas precárias e necropolítica." Revista Inter-Legere 7, no. 39 (April 30, 2024): c33330. http://dx.doi.org/10.21680/1982-1662.2024v7n39id33330.

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Abstract:
Esta pesquisa procurou analisar, a partir de dados fornecidos pela Associação Nacional de Travestis e Transexuais (ANTRA), os homicídios cometidos contra mulheres transexuais e travestis no Brasil no ano de 2022. Destaca-se que mulheres transexuais e travestis possuem uma identidade de gênero feminina que se difere daquela que lhes foi atribuída no registro civil como masculina. Por buscarem viver na sociedade com sua identidade autopercebida, acabam sofrendo com inúmeras formas de preconceito e discriminação na instância familiar, escolar, laboral, para ter acesso a saúde e a direitos básicos, ficando passíveis da violência transfóbica, já que, só no ano de 2022 foi contabilizado pela ANTRA, especificamente, o número de 130 assassinatos de mulheres transexuais e travestis no Brasil. Esta pesquisa teve como método procedimental, o bibliográfico e documental e como objetivo principal analisar os mecanismos necropolíticos na sociedade que operam a morte física e simbólica de mulheres transexuais e travestis.
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Canabarro, Ronaldo Pires, and Marlise Regina Meyrer. "Travesti: textos-vestígios na construção de uma identidade - Jornal Lampião da Esquina (1978-1981)." Revista Tempo e Argumento 12, no. 29 (April 30, 2020): e0106. http://dx.doi.org/10.5965/2175180312292020e0106.

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Abstract:
A pesquisa analisa as construções discursivas da imagem de travestis, no jornal Lampião da Esquina (1978-1981). O estudo traz aspectos que colaboram para ampliar o entendimento de como a identidade das travestis foi se construindo enquanto identidade política, durante as décadas de 70 e 80. Ainda, contribui para o entendimento de como as identidades de lésbicas, gueis/gays, bissexuais, travestis e transexuais se afirmaram e se constituíram como força política no Brasil. A partir da metodologia da análise de conteúdo, buscamos identificar o gênero sócio gramatical a que se referem os autores do jornal sobre travestis, percebendo como o uso comum dos condicionantes gramaticais masculinos ou femininos contribuiu para a afirmação/criação das identidades travestis. Da mesma forma, identificamos uma polaridade conflituosa nos discursos do jornal entre as expressões fazer e ser travesti. Palavras-chave: Travesti. Identidade. Gênero. Lampião da Esquina. Imprensa.
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Galrão, Paula Da Luz, and Paulo Dourian Pereira De Carvalho. "VIOLÊNCIA NAS MARGENS: PROSTITUIÇÃO, ABJEÇÃO E TRANS-GRESSÕES." Revista Debates Insubmissos 3, no. 9 (July 28, 2020): 218. http://dx.doi.org/10.32359/debin2020.v3.n9.p218-252.

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Abstract:
O presente artigo é fruto de uma pesquisa etnográfica realizada com travestis e transexuais em um ponto de prostituição na cidade de Petrolina-PE. O objetivo do estudo foi compreender os processos de violências no cotidiano de travestis e transexuais que se prostituem na cidade. Para tanto, pretendemos identificar no cotidiano das travestis e transexuais a existência e os tipos de violência mais comuns, detectar, diante de situações de violência vivenciadas por elas, os atores envolvidos no processo e entender como as travestis e transexuais agem frente a tudo isso. A partir da etnografia objetivamos entender como a vida dessas pessoas desafiam cotidianamente as normas de gênero e sexualidade, concebidas como naturais e invioláveis, e como isso as submete a situações de violência, pondo em risco as suas possibilidades de existência.
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Ercoles, Clara Hanke, and Eliane Rose Maio. "O canto vinha de longe, de lá do meio do mar: trajetos de putas transexuais na escola e no trabalho." Caderno Eletrônico de Ciências Sociais 8, no. 2 (July 23, 2021): 05–21. http://dx.doi.org/10.47456/cadecs.v8i2.36066.

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Abstract:
Quem conhece a lenda das sereias talvez ainda não tenha escutado a da sereia travesti, nem em casa, nem na escola, nem em algum lugar. Afinal, travestis e mulheres transexuais são violentadas em nossa sociedade. A maioria das instituições sociais, como a escola, e o mercado de trabalho formal não aceitam suas estilísticas de existência e as marginalizam, expulsando-as de seus espaços. Elas resistem, buscando sobrevivência e autonomia por meio da prostituição. Se um dos objetivos da educação escolar é formar para o trabalho, como foi a formação das travestis e mulheres transexuais putas? Por meio da Cartografia, mapeamos o trajeto escolar e profissional de duas mulheres transexuais, de duas cidades do interior do Paraná, usando suas entrevistas com o objetivo de compreender a expulsão que elas sofrem dos espaços formais de educação e de profissão. Através da partilha de suas histórias, percebemos que a expulsão acontece de fato e que isso não as imobiliza, mas faz com que resistam.
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Corrêa, Thara Wells. "Mulheres Transexuais e Travestis Sobreviventes." Nhengatu 1, no. 6 (December 15, 2022): 301–19. http://dx.doi.org/10.23925/2318-5023.2022.n6.e60863.

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Abstract:
Este artigo pretende trazer à reflexão os apagamentos, os não acessos e as ausências de mulheres transexuais nas instituições sociais, consideradas aqui como: a família, a escola, o trabalho formal e o Estado. A metodologia da pesquisa se dá com a pesquisa bibliográfica e documental, e o método qualitativo, a fim de resgatar, denunciar, reverenciar toda a (re)existência de nossas sujeitas de estudo, visando entender como as mulheres transexuais/travestis, moradoras na cidade de Sorocaba/SP, consideradas “sobreviventes” por manterem-se vivas, acima da expectativa de vida de 35 anos ou mais, compreendem o mundo em que foram inseridas, os desafios enfrentados desde o momento em que formam expulsas do convívio familiar ainda crianças, e são obrigadas a sobreviverem, tendo apenas a marginalização de seus corpos como alternativa. Quais estratégias e como recalculam a rota para continuarem existindo, mesmo quando são consideradas velhas, e seus corpos não são mais considerados dignos de existir? As estatísticas comprovam que o Brasil é o país que mais mata no mundo, mesmo assim, o sistema cisheteronormativo segue com seu astigmatismo social ignorando as suas reivindicações por Direitos, por Educação e oportunidades no mercado de trabalho, e recorrentemente nos faz a mesma pergunta: Onde estão as trans?
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Ribeiro, Luiz Paulo, and Mariana Esteves da Costa. "“EU NÃO DOU CONTA DISSO”." Diversidade e Educação 10, no. 2 (February 1, 2023): 268–93. http://dx.doi.org/10.14295/de.v10i2.14465.

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Abstract:
Este estudo analisou as representações sociais de professores e professoras da Educação Básica de Belo Horizonte/MG sobre alunas travestis e transexuais. Foram realizadas entrevistas narrativas com seis professores que tiveram alunas travestis ou transexuais em seu percurso e foi utilizado o método de análise de conteúdo. Os resultados mostram que transexualidade e a travestilidade são representadas como algo “não familiar”, além de serem ancoradas a partir das referências de corpos cisgêneros. Evidencia-se que ainda há um caminho extenso a ser percorrido para a qualidade de acesso e permanência de pessoas travestis e transexuais na escola básica.
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Silva, Glauber Weder dos Santos, Karina Cardoso Meira, Dulcian Medeiros de Azevedo, Romeika Carla Ferreira de Sena, Suerda Lillian da Fonseca Lins, Eder Samuel Oliveira Dantas, and Francisco Arnoldo Nunes de Miranda. "Fatores associados à ideação suicida entre travestis e transexuais assistidas por organizações não governamentais." Ciência & Saúde Coletiva 26, suppl 3 (October 2021): 4955–66. http://dx.doi.org/10.1590/1413-812320212611.3.32342019.

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Abstract:
Resumo Objetivou-se analisar a prevalência e os fatores associados à ideação suicida em travestis e transexuais. Estudo transversal, realizado entre 2015 e 2016 com travestis (n = 22) e transexuais (n = 36) associadas a quatro organizações civis do Rio Grande do Norte. Avaliou-se a diferença entre as categorias por meio dos testes qui-quadrado, exato de Fisher e de razão de verossimilhança. Realizou-se a análise múltipla por meio da regressão de Poisson com variância robusta. A prevalência de ideação suicida foi de 41,4% (IC 95%: 41,3-54,51%), sendo de 13,79% entre travestis (IC 95%: 4,91-22,66%) e 27,61% entre transexuais (IC 95%: 16,08-39,08%). Observou-se que apresentaram maior prevalência de ideação suicida os participantes com histórico de violência na escola (RP = 2,05; IC 95%: 1,08-3,87) e classificados com níveis depressivos moderado/grave (RP = 3,86; IC 95%: 1,51-9,83). Contexto escolar desfavorável e presença de sintomatologia depressiva parecem prejudicar a saúde mental e colaborar com a ideação suicida de pessoas transexuais e travestis.
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Baccarim, Roberta, Grazielle Tagliamento, and Fernanda Cabral Bonato. "A formação de profissionais para o cuidado em saúde de Travestis e Transexuais." Revista Brasileira da Educação Profissional e Tecnológica 1, no. 23 (June 28, 2023): e14764. http://dx.doi.org/10.15628/rbept.2023.14764.

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Abstract:
As políticas públicas de saúde para transexuais e travestis, no Brasil, têm sido marcadas pela precariedade e falta de acesso aos serviços públicos de saúde. Nesse sentido, esta pesquisa buscou analisar se as políticas públicas de saúde para travestis e transexuais têm proporcionado um aumento ou uma redução da vulnerabilidade ao adoecimento dessas pessoas. Para tanto, realizou-se uma pesquisa qualitativa com profissionais da saúde de uma cidade da região Sul do Brasil. Observou-se que as normas regulatórias de gênero incidem na prática das políticas e no atendimento às pessoas travestis e transexuais, dificultando seu acesso aos serviços públicos de saúde e as colocando em situação de vulnerabilidade ao adoecimento.
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Lima, Rafael Rodolfo Tomaz de, and Luiz Roberto Augusto Noro. "Atenção à saúde para travestis e transexuais no Sistema Único de Saúde." Revista Baiana de Saúde Pública 47, no. 3 (November 1, 2023): 286–88. http://dx.doi.org/10.22278/2318-2660.2023.v47.n3.a3946.

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Abstract:
Na atenção à saúde brasileira, as questões relacionadas à identidade de gênero devem ser consideradas marcadores sociais e determinantes estruturais do processo saúde-doença. Todavia, pessoas em situação de vulnerabilidade, como travestis e transexuais, ainda enfrentam desafios para ter o direito à saúde de forma integral, visto que suas necessidades de saúde e identitárias não são reconhecidas por completo. Diante disso, esta tese de doutorado em saúde coletiva objetiva caracterizar a atenção à saúde para pessoas travestis e transexuais no Sistema Único de Saúde (SUS). Para tanto, optou-se pela realização de um estudo envolvendo três desenhos metodológicos: análise bibliométrica, protocolo de revisão sistemática e revisão sistemática. Os achados da análise bibliométrica de teses e dissertações brasileiras revelam que os estudos sobre a tríade travestilidade, transexualidade e saúde estão em ascensão nos últimos vinte anos, com diminuição no enfoque sobre o adoecimento de travestis e transexuais e aumento do foco nos aspectos sociais, organizacionais e políticos que interferem no acesso dessas pessoas aos serviços de saúde. Apesar da existência do programa Processo Transexualizador no SUS, os artigos incluídos na revisão sistemática evidenciam que a atenção à saúde para pessoas travestis e transexuais é composta por uma série de violações, incluindo o despreparo de profissionais da saúde para acolher e cuidar de pessoas travestis e transexuais. Dentro das suas limitações, a apresentação dos resultados da tese contribui para caracterizar a atenção à saúde para pessoas travestis e transexuais no âmbito do sistema de saúde brasileiro como excludente, fragmentada, centrada no cuidado especializado e pautada por ações curativas, assemelhando- se aos modelos de atenção que antecedem o SUS e que são fortemente criticados desde o surgimento do movimento da reforma sanitária brasileira.
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Gutierres, Stephanie Moreira, and Sílvia Renata Lordello. "Empregabilidade e diversidade." Revista Brasileira da Educação Profissional e Tecnológica 2, no. 23 (July 31, 2023): e12741. http://dx.doi.org/10.15628/rbept.2023.12741.

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Abstract:
Tratando-se de empregabilidade, travestis, transexuais e pessoas não-binárias revelam a exclusão simbólica e material que as impedem de atuar em espaços de pertencimento e decisão. O presente estudo objetivou explorar, por meio de análise temática de Braun e Clarke, as trajetórias de trabalho e experiências de emprego de travestis, transexuais e não-binárias. Sete pessoas responderam a um questionário semi-estruturado, que permitiu construir os temas apresentados. Foram discutidas as possibilidades de intervenção psicossocial em dois seguimentos: a) para travestis, transexuais e não-binárias, b) para empresas e instituições que as empregam. Tais ações visam fomentar políticas públicas e difusão dos direitos conquistados que precisam ser garantidos em todos os espaços.
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Menezes, Lincoln Moreira de Jesus. "Vulnerabilidades de saúde e sexuais de mulheres transexuais e travestis negras." BIS. Boletim do Instituto de Saúde 22, no. 1 (July 30, 2021): 97–110. http://dx.doi.org/10.52753/bis.v22i1.38610.

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Abstract:
Com base em pesquisa realizada na cidade de São Paulo, este artigo debate as vulnerabilidades sexuais e em saúde de mulheres transexuais e travestis negras, considerando também outros fatores de produção de desigualdades, como raça, gênero, classe e sexualidade, numa perspectiva de articulação desses marcadores. Os dados revelam que a primeira relação sexual praticada por esse público aconteceu predominantemente antes dos 17 anos (para 60% de travestis e 30% de transexuais), de modo que a maioria das travestis era negra. Grande parte dessas pessoas foi acometida por violência sexual (42,9% das transexuais na infância e 50% das travestis na adolescência), majoritariamente as negras. A pesquisa mostra que a população trans feminina negra alegou maiores cuidados de prevenção sexual que as brancas, seja no uso de camisinha ou nas vacinações. Tais resultados, somados aos dados de violências física, verbal e simbólica nas esferas – principalmente públicas – da educação, do trabalho, da vida social e da saúde, geram um intenso debate sobre o modo como o pouco suporte estatal e as discriminações vividas nos locais de assistência, podem afastar mulheres transexuais e travestis negras do cuidado e impulsionar sua exposição a relações sexuais precoce e a violências cotidianas, o que promove condições que reverberam no decorrer de suas trajetórias, trazendo ao mesmo tempo limites e potencialidades.
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Da Conceição, Roberta Lopes, Ronivaldo Pinto Ferreira, Luana Santos Silva, Ivonise Sampaio Dos Santos, Renata Gonçalves Paulino, Zilka dos Santos de Freitas Ribeiro, and Gustavo Henrique Pereira Pinto. "O USO DA PrEP POR MULHERES TRANSEXUAIS E TRAVESTIS NO DISTRITO FEDERAL." Revista Contemporânea 4, no. 2 (February 26, 2024): e3409. http://dx.doi.org/10.56083/rcv4n2-104.

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Abstract:
Objetivo: Descrever barreiras sociais na continuidade de uso da Profilaxia Pré-Exposição (PrEP) por mulheres transsexuais e travestis no Distrito Federal entre 2018-2022 e refletir sobre o papel da gestão em seu acesso e continuidade. Métodos: Estudo ecológico descritivo com indicadores sobre o uso da PrEP por mulheres transexuais e travestis no Distrito Federal entre 2018 a 2022. Foram analisados os registros do painel de monitoramento da PrEP do Ministério da Saúde: raça/cor, faixa etária e escolaridade. Os dados foram apresentados em quadros. Resultados: Mulheres transexuais e travestis brancas/amarelas e entre 30 a 39 anos são as que mais acessam a PrEP; mulheres transexuais indígenas e com 50 anos ou mais e travestis pardas entre 40 a 49 anos são as que apresentam uma menor busca de acesso. Mulheres transexuais e travestis com 12 anos ou mais de escolaridade são maioria no acesso a PrEP; a minoria tem entre 4 a 7 anos de escolaridade. Conclusão: Questões referentes a raça/cor, idade e escolaridade podem significar barreiras de acesso e continuidade no uso da PrEP no Distrito Federal. Gestores em saúde devem conhecer a realidade dessa população e capacitar os profissionais assistenciais para lidar com essas usuárias.
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Borges, Isis Valentina Inácio, and José Lucas Pedreira Bueno. "Travestis e transexuais nas universidades públicas: reflexões sobre o acesso e a permanência." Práxis Educacional 19, no. 50 (February 3, 2023): e12044. http://dx.doi.org/10.22481/praxisedu.v19i50.12044.

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Este estudo problematiza e discute o acesso e a permanência do público travesti e transexual ao Ensino Superior. A partir de uma pesquisa bibliográfica, são realizadas reflexões por uma perspectiva decolonial acerca das dificuldades e exclusões enfrentadas por essa população, bem como, a necessidade contra hegemônica de implementação de ações afirmativas por políticas públicas para a democratização do direito humano e social da educação, negados a essa população pela modernidade-colonialidade. No país que mais exclui e mata travestis e transexuais no mundo, conferimos que há um abismo cultural, econômico e social entre esses grupos e o Ensino Superior, de forma que é urgente que o Estado Brasileiro garanta o acesso e a permanência dessa população marginalizada na Universidade Pública.
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Da Silva, Drielli Duarte. "Atores sociais e formulação: o caso da influência da ONG Igualdade – RS na construção de ações para a proteção de direitos." Revista Intratextos 8, no. 1 (December 27, 2017): 117–39. http://dx.doi.org/10.12957/intratextos.2017.29977.

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Abstract:
O presente trabalho tem por objetivo mostrar a influência de uma Organização Não Governamental (ONG) na formulação de políticas públicas elucidando como se relaciona com o Estado. Os principais conceitos que utiliza são os de atores sociais, de políticas públicas e de gênero. O objeto empírico de estudo deste trabalho é a ONG Igualdade – RS voltada para a população de travestis e transexuais. A fim de verificar a influência da ONG na formulação de ações para a proteção de direitos, serão abordadas duas ações implementadas para a população de travestis e transexuais, quais sejam a Carteira de Nome Social e a Ala do Terceiro do “H”, que é uma ala especial para as travestis, transexuais e gays criada no Presídio Central de Porto Alegre.
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Lima, Francielle Elisabet Nogueira, Julia Heliodoro Souza Gitirana, and Priscilla Placha Sá. "A segregação do corpo travesti no cistema prisional brasileiro: comentários à Medida Cautelar na ADPF 527." Revista Direito e Práxis 13, no. 2 (June 2022): 1136–67. http://dx.doi.org/10.1590/2179-8966/2022/66855.

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Abstract:
Resumo O presente trabalho se propõe a analisar as decisões proferidas no âmbito da medida cautelar na Ação de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) 527, que versaram sobre o local de cumprimento de pena por mulheres transexuais e travestis. A primeira, pronunciada em 2019, ao conferir autorização apenas às mulheres transexuais para que pudessem ser transferidas para estabelecimentos prisionais femininos, justifica a não inclusão das travestis na distinção entre essas identidades de gênero pelo critério da presença ou não do órgão biológico que caracteriza o masculino: o falo. Não obstante a autorização tenha sido estendida posteriormente ao grupo das travestis, evidenciam-se compreensões hegemônicas sobre travestilidade e, consequentemente, sobre corpo, sexo e gênero, que embasaram as razões de decidir da cautelar. A partir de perspectivas pós-estruturalistas, diálogos com a teoria crítica racial e do cotejo com normativas formuladas pelo poder público, busca-se compreender quais implicações teóricas e práticas tais percepções trazem ao campo jurídico, principalmente no tocante aos direitos da população travesti no contexto do cárcere e das políticas públicas prisionais, o qual denominamos, à luz do exercício crítico empreendido, cistema prisional, em alusão à cis-heteronormatividade pressuposta à matriz discursiva do direito.
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Pascio Monteiro, Frida, and Patrícia Porchat. "Orientação sexual e cirurgia de redesignação: a passabilidade e a manutenção de relacionamentos afetivo-sexuais em mulheres trans." Revista Periódicus 2, no. 16 (September 28, 2021): 01–16. http://dx.doi.org/10.9771/peri.v2i16.34724.

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Abstract:
O artigo problematiza duas categorias – mulheres heterossexuais e mulheres não-transgenitalizadas – utilizadas para selecionar entrevistadas para a pesquisa ‘Vivências afetivo-sexuais de mulheres travestis e transexuais’. Discute-se as noções de sexo biológico, orientação sexual e identidade de gênero e de quais pressupostos partimos para definir a orientação sexual de pessoas trans. Também se discute a necessidade da cirurgia de redesignação sexual para diferenciar mulheres travestis de mulheres transexuais. A pesquisa inclui uma abordagem abordagem autoetnográfica, em virtude de uma das autoras ser uma mulher transexual heterossexual e não-transgenitalizada (à época da escrita do artigo). A passabilidade surge como referência primordial para a manutenção de uma legitimidade estética da transição e como fator minimizante das violências e transfobia vivenciadas. Por fim, analisa-se como esses elementos (orientação sexual, cirurgia de redesignação sexual e passabilidade) ajudam a manter os relacionamentos afetivo-sexuais que essas mulheres vivenciam.
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Cursino, Marília Isabela de Oliveira Maciel, Carlos Antonio de Sá Marinho, and Carlos Henrique Resende Freire. "GÊNERO E PSICOLOGIA: A VIOLÊNCIA CONTRA AS MULHERES TRANSEXUAIS E AS TRAVESTIS, NO BRASIL." Revista Ibero-Americana de Humanidades, Ciências e Educação 9, no. 5 (May 31, 2023): 304–20. http://dx.doi.org/10.51891/rease.v9i5.9606.

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Abstract:
O presente trabalho é de cunho qualitativo, pois se baseia em estudos bibliográficos, já apresentados para a comunidade acadêmica. Tem como principal objetivo abordar sobre as mulheres transexuais e as travestis no Brasil. De forma objetiva e não patologizadora, busca levar o leitor a se aproximar e a ter uma inclinação para refletir sobre: identidade de gênero, a violência para com as mulheres transexuais e as travestis no Brasil, e o papel da psicologia no compromisso social com as pessoas trans. Desta forma, pode contribuir, para com a comunidade acadêmica, ao ressaltar a importância da reflexão sobre questões que focam na percepção de ser e se expressar no mundo. O presente artigo se divide em quatro seções: Breve relato a respeito dos estudos sobre sexo e gênero; Pessoas trans; As violências contra as mulheres transexuais e as travestis, no Brasil; Papel da psicologia no compromisso social com as pessoas trans e travestis.
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Souza de Melo, George. "O caso de Dandara dos Santos: sobre a violência e o corpo dissidente." Revista Periódicus 1, no. 10 (December 18, 2018): 72–84. http://dx.doi.org/10.9771/peri.v1i10.27751.

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Este texto coloca em análise a violência contra travestis e transexuais, a partir da mescla de vieses históricos, filosóficos e a realidade brasileira. Fundamentalmente, faz uso de contribuições teóricas, tais como: o corpo enquanto instrumento do dispositivo de biopoder; violência ética; transexualidade. Estas categorias representam um aporte fundamental para a compreensão da transexualidade, sua história e realidade na vida social. No entanto, para uma relação direta com a realidade, foram utilizados os relatos sobre a trágica experiência do assassinato de Dandara do Santos, travesti cearense, brutalmente executado [o assassinato] num bairro da periferia de Fortaleza, capital do estado. A relação entre esses dois campos de análise possibilita uma elucidação teórico-filosófica do tipo de violência que faz do Brasil o país mais mata pessoas transexuais e travestis do mundo. O trabalho, desta forma, objetivou desenvolver uma contribuição de fundamentação que leve à consciência da relação intrínseca entre teoria e prática como um importante e necessário elo entre a universidade e o ativismo social.
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Araújo, Weinar Maria de, Iracema de Jesus Almeida Alves Jacques, Isabô Ângelo Beserra Ramalho, Louisiana Regadas de Macedo Quinino, Naíde Teodósio Valois Santos, and Ana Maria de Brito. "USO DE HORMÔNIOS ENTRE TRAVESTIS E MULHERES TRANSEXUAIS EM UMA CAPITAL DO NORDESTE BRASILEIRO." Revista Ibero-Americana de Humanidades, Ciências e Educação 1, no. 2 (January 3, 2024): 501–11. http://dx.doi.org/10.51891/rease.v1i2.11100.

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Introdução: o almejo pelo corpo ideal, condizente com a sua identificação de gênero, induz as travestis e mulheres transexuais, recorrerem a procedimentos de transformação corporal, como o uso de hormônio. Porém em algumas situações, esses procedimentos são realizados sem prescrição e orientação de profissionais da saúde. Objetivo: estimar a prevalência do uso contínuo de hormônios e seus fatores associados entre travestis e mulheres transexuais em uma capital do Nordeste brasileiro. Método: estudo de corte-seccional e abordagem quantitativa, utilizou-se o método de recrutamento Respondent-Driven Sampling (RDS), no período de janeiro a março de 2017. Foram selecionadas travestis e mulheres transexuais com idade igual ou superior a 18 anos. Para coleta de dados foi aplicado questionário sociocomportamental. Análise dos dados foi realizada utilizando software Stata. Resultados: entre as 350 participantes incluídas no estudo, a maior parte (92,8%) usou hormônio alguma vez na vida e (51,4%) continua usando. A maioria referiu se considerar travesti (46,2%), com idade entre 18 e 24 (47,7%), de cor parda (56,3%) e baixa escolaridade (53,2%). O uso associado de estrogênio e progesterona (92,8%) foi majoritário, por via injetável (95,2%), adquirido (100%) diretamente nas farmácias, sem receituário médico e sem orientação (43,4%). A satisfação com o uso dos hormônios foi alta (80,3%), assim como os efeitos indesejados sentidos com o uso de hormônios (52,1%). O uso de hormônio esteve associado (p-valor ≤0,05) a ser travesti; com faixa etária mais jovem (18 a 24 anos); ser solteira; ter menos de 8 anos de estudo; ter referido algum efeito indesejado devido ao uso do hormônio; já ter pensado em suicídio e ter sofrido violência sexual. Conclusão: a construção da identidade de gênero leva esta população a um estreitamento com o uso contínuo de hormônio, entretanto, seus riscos intrínsecos tornam-se um problema para a saúde pública.
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Sampaio, Juliana Vieira, and Idilva Maria Pires Germano. "“Tudo é sempre de muito!”: produção de saúde entre travestis e transexuais." Revista Estudos Feministas 25, no. 2 (August 2017): 453–72. http://dx.doi.org/10.1590/1806-9584.2017v25n2p453.

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Abstract:
Resumo: Este estudo investigou como travestis e transexuais negociam com os espaços institucionalizados de saúde e quais práticas compreendem como produtoras de saúde. Foram realizadas entrevistas com duas travestis e duas transexuais na cidade de Fortaleza, abordando questões sobre local, forma e dificuldades do atendimento quando ficam doentes, suas práticas de mudança corporal, entre outras. As informações obtidas foram discutidas a partir de uma perspectiva foucaultiana e de uma teoria crítica sobre o gênero. Observamos que a saúde entre as participantes está associada à construção de um corpo feminino belo, mesmo quando implica recusa às prescrições médicas e risco pessoal. Concluímos que a demanda por saúde de travestis e transexuais afasta-se das práticas de assistência propostas pelo Estado, que tem adotado uma noção binária de sexo/gênero para pautar suas ações.
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Machado, Renata Barcellos de Jesus Nunes, Erik Nicolas Rodriguez Perez Legar, Carolina Vilela Santos da Silva, Matheus Vidal Azevedo Palermo, Raphaela Moreira Gomes da Silva, Lucas Albernaz Nunes, Pedro Henrique Teles Ferreira, Ruanna Fagundes da Silva, Janaína Luiza dos Santos, and Virginia Maria de Azevedo Oliveira Knupp. "Acesso da população travesti e transexual aos serviços de saúde." Research, Society and Development 11, no. 11 (September 5, 2022): e216111133501. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v11i11.33501.

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Abstract:
Introdução: Sexo e gênero são fundamentais, porém completamente diferentes. As características sexuais biológicas, pode-se dizer que são sempre as mesmas e não mudam de acordo com o tempo, a cultura e muito menos a sociedade. Indivíduos travestis e transexuais sempre estiveram na ponta de lança dos preconceitos e das discriminações existentes no Brasil com a população LGBT. Isso ocorre porque essa população ostenta uma identidade de gênero diversa da imposta pelos padrões heteronormativos e qualquer coisa que fuja dessa norma é encarada com estranhamento. Objetivo: Analisar o acesso da população travesti e transexual aos serviços de saúde no estado do Rio de Janeiro durante a pandemia do COVID-19. Metodologia: Estudo transversal que foi realizado com travestis e transexuais dos municípios do estado do Rio de Janeiro durante a pandemia da COVID-19 de Outubro de 2021 até Fevereiro de 2022. Resultados: Foi possível observar que das vinte e nove respostas, o perfil formado foi da maioria com 20-24 anos, transgênero, solteiros, de raça/cor preta ou parda e com o curso do ensino médio completo. Além de que em sua maioria os relatos apontam que houveram mais de uma barreira presente em seu acesso à saúde. Conclusão: Os perfis socioeconômicos encontrados vão de acordo com os poucos indicadores que existem no Brasil, foi possível observar e concluir que muitas barreiras de acesso foram encontradas para essa população, entre elas o preconceito e a falta de preparo dos profissionais para seus atendimentos.
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Lima, Rafael Rodolfo Tomaz de, Taiana Brito Menêzes Flor, and Luiz Roberto Augusto Noro. "Revisão sistemática sobre a atenção à saúde para travestis e transexuais no Brasil." Revista de Saúde Pública 57, no. 1 (March 30, 2023): 19. http://dx.doi.org/10.11606/s1518-8787.2023057004693.

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Abstract:
OBJETIVO: Sintetizar evidências científicas para caracterizar a atenção à saúde para travestis e transexuais no Brasil. MÉTODOS: Trata-se de uma revisão sistemática, conduzida de julho de 2020 a janeiro de 2021 e atualizada em setembro de 2021, cujo protocolo está registrado na plataforma International Prospective Register of Systematic Reviews (PROSPERO), sob o código CRD42020188719. O levantamento das evidências foi realizado em quatro bases de dados e os artigos elegíveis foram avaliados perante a qualidade metodológica, sendo incluídos aqueles com baixo risco de viés. RESULTADOS: 15 artigos foram selecionados e os achados, de acordo com as suas aproximações temáticas, foram agrupados em seis categorias: Possibilidades para transformar a atenção à saúde; Travestifobia e transfobia: violações dentro e fora do Sistema Único de Saúde (SUS); Despreparo profissional para a atenção às travestis e transexuais; Busca por alternativas para a atenção à saúde; Direito à saúde para travestis e transexuais: utopia ou realidade?; O Processo Transexualizador: avanços e desafios. CONCLUSÕES: As evidências revelam que a atenção à saúde para travestis e transexuais no Brasil ainda é excludente, fragmentada, centralizada no cuidado especializado e pautada por ações curativas, assemelhando-se aos modelos de atenção que antecedem o SUS e que são fortemente criticados desde a Reforma Sanitária Brasileira.
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Souza, Rosa de Alencar, Alexandre Gonçalves, Maria Clara Gianna, Ricardo Barbosa Martins, Emi Shimma, and Fabíola Lopes. "A implementação da linha de cuidado para travestis e transexuais e outras variabilidades de gênero no estado de São Paulo." BEPA. Boletim Epidemiológico Paulista 20 (June 26, 2023): 1–18. http://dx.doi.org/10.57148/bepa.2023.v.20.38883.

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Abstract:
Este texto tem por finalidade apresentar a Linha de Cuidado planejada e articulada com a implementação de novos serviços integrada a um conjunto de práticas mais abrangente de assistência em saúde e aos demais setores responsáveis por políticas públicas que tenham como objetivo atender travestis e transexuais e outras variabilidades de gênero. Consideramos que a implementação de atenção integral à população travesti e transexual envolve um conjunto de ações e procedimentos em saúde ofertadas para melhor qualificação e proposta para demandas de experiências integrais de pessoas trans e com variabilidade de gênero no campo da saúde e do SUS, incluindo modificação das características corporais com o objetivo de adquirir e expressar características do gênero ao qual se sente e refere pertencer.
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Silva, Francisca Vilena da, Ivoneide Lucena Pereira, Paula Frassinetti Oliveira Cezário, Anna Luíza Castro Gomes, Jordana de Almeida Nogueira, Luana Rodrigues de Almeida, Silvia Regina Rodrigues Leite, José Andrade Costa Filho, and Sandra Aparecida de Almeida. "O cotidiano de pais e mães de pessoas transexuais em um Estado do Nordeste do Brasil." Research, Society and Development 10, no. 8 (July 4, 2021): e5410816824. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i8.16824.

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Abstract:
O presente artigo é um recorte de uma pesquisa de doutorado e tem como objetivo compreender o cotidiano de pais e mães de pessoas transexuais atendidos/as no ambulatório de travestis e transexuais da paraíba. A investigação é de caráter qualitativo em que se utilizou o método da pesquisa-ação, o material empírico foi produzido através da implantação e da realização de 11 rodas de terapia comunitária integrativa sistêmica no ambulatório para travestis e transexuais da paraíba, sendo utilizada a técnica de análise de conteúdo. Percebe-se, a partir das análises realizadas, que a sociedade e seus modelos de se estar no mundo vem acarretando diversos sofrimentos nos pais e mães de pessoas transexuais, dentre eles, diversas preocupações, medos, dores, violências e sofrimentos, estando presentes cotidianamente na vida de pais e mães de pessoas transexuais, confirmando o quão a sociedade se encontra despreparada para respeitar as pessoas e suas diversidades de gênero, acarretando não só diretamente as pessoas transexuais, mas também seus familiares.
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Lima, Rafael Rodolfo Tomaz de, Taiana Brito Menezes Flor, Alexandre Bezerra Silva, and Luiz Roberto Augusto Noro. "Atenção à saúde para pessoas travestis e transexuais brasileiras: um protocolo de revisão sistemática." Research, Society and Development 11, no. 12 (September 7, 2022): e62111234072. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v11i12.34072.

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Abstract:
O objetivo deste artigo é estabelecer um protocolo de revisão sistemática para caracterizar a atenção à saúde para a população travesti e transexual no Sistema Único de Saúde. A elaboração do protocolo foi guiada pelo checklist PRISMA-P e o mesmo encontra-se registrado na plataforma PROSPERO, sob o código CRD42020188719. Serão consultadas as bases SCIELO, LILACS, BVS e PUBMED, onde estudos empíricos, com abordagem qualitativa ou quantitativa, que versem sobre a atenção à saúde para pessoas travestis e transexuais no Sistema Único de Saúde serão selecionados. Os artigos triados passarão por uma avaliação da qualidade metodológica e do risco de viés, com auxílio das ferramentas de avaliação crítica do Joanna Briggs Institute, sendo utilizado um checklist específico para cada tipo de estudo. A síntese dos achados será realizada por meio da narrativa formal e da apresentação de tabelas com dados resumidos, sendo a redação final da revisão guiada pelo checklist PRISMA. A partir das evidências científicas, pretende-se apresentar um panorama sobre a atenção à saúde para a população travesti e transexual no Sistema Único de Saúde. Além disso, apontar possíveis estratégias para qualificar os aspectos políticos, organizacionais e atitudinais relacionados à atenção à saúde para a referida população.
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Silva Filho, Anthero Wesley Rodrigues da, Mayane Karyne Amâncio da Silva, Géssyca Luyse Procópio Gonzaga, João de Deus Santos Neto, Gabrielly Maria Argolo Aciolly, Arthur Ravel Teles de Lima Bezerra, Patricia Barbosa de Medeiros Melo, Letícia Braga Peixoto, Ana Luiza Pontes de Oliveira, and Fernanda Braga Peixoto. "Atendimento odontológico humanizado à comunidade transexual: revisão de literatura." Research, Society and Development 10, no. 13 (October 22, 2021): e587101321553. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i13.21553.

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Abstract:
Objetivo: Destacar e analisar como ocorre o atendimento odontológico humanizado da população transexual e identificar o conhecimento que o profissional Cirurgião-dentista possui a respeito das políticas públicas de atenção à essa população. Metodologia: Trata-se de um estudo de revisão narrativa da literatura. Revisão bibliográfica: É importante ressaltar a ausência de travestis e transexuais nos serviços de saúde, principalmente na atenção básica, que deveria ser a porta de entrada dos serviços de saúde. Quanto ao atendimento a gays, lésbicas, bissexuais, travestis e transexuais, as violações de direitos humanos básicos por parte de diversos grupos sociais (inclusive profissionais de saúde) como segregação, preconceito, marginalização social, etc., promovem a formulação de criar políticas públicas de saúde específicas para esses públicos para garantir a equidade no atendimento. Portanto, Como profissional de saúde, o cirurgião-dentista, além de conhecimentos técnicos, deve ter conhecimento da realidade social e do cuidado humanitário para realizar observações de forma multiprofissional. Considerações finais: Conclui-se que deve ter prestação de serviço digno, além de ser essencial um acesso a saúde ampliado fazendo-se necessário um investimento na preparação dos profissionais, para os tratamentos e cuidados específicos à comunidade transexual.
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Amaral, Marília dos Santos, Talita Caetano Silva, Karla de Oliveira Cruz, and Maria Juracy Filgueiras Toneli. "“Do travestismo às travestilidades”: uma revisão do discurso acadêmico no Brasil entre 2001-2010." Psicologia & Sociedade 26, no. 2 (August 2014): 301–11. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-71822014000200007.

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Abstract:
Observa-se por volta dos anos 2000 uma expressiva visibilidade das experiências travestis e transexuais entre os estudos de gênero e sexualidade, despontando como temáticas centrais de diferentes pesquisas brasileiras. Partindo do expressivo interesse acadêmico pelo universo trans, esta revisão crítica de literatura apresenta o panorama das publicações científicas brasileiras produzidas sobre travestis entre os anos 2001-2010. Trata-se de um mapeamento da literatura especializada, buscada em quatro bases de dados virtuais em língua portuguesa. Por meio de 92 trabalhos selecionados são apresentados os modos pelos quais as experiências travestis têm sido abordadas, trazendo à discussão os movimentos políticos e acadêmicos que envolvem terminologias do "travestismo" às "travestilidades"; a expressiva centralidade de trabalhos em temas como aids, transformação corporal e a prostituição das travestis; o reduzido número de escritos sobre envelhecimento, adolescência, educação entre outros, também relevantes e norteadores de políticas públicas, como por exemplo os levantamentos sobre violências sofridas pelas travestis.
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Souza, Cristiane Prudenciano de. "Travestis e Transexuais no Brasil: Memórias de Luta e Resistência." Quaderns de Psicologia 25, no. 1 (March 6, 2023): e1599. http://dx.doi.org/10.5565/rev/qpsicologia.1599.

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Abstract:
As reflexões do artigo são resultado de uma pesquisa de mestrado realizada no Brasil, nos anos 2015-2018, abordando a luta histórica de travestis e transexuais femininas no espaço do ativismo. Desvendamos as práticas sociais, táticas e estratégias, tendo como foco as conquistas de espaço social e político, como a luta pela visibilidade das principais pautas do movimento trans organizado. Percorremos um caminho que abrange temporalidades diferentes. Resgatamos a importância das precursoras que contribuíram com a visibilidade da luta desde 1970. Na sequência, abordamos um breve recorte histórico do movimento LGBT brasileiro, com a participação ativista de travestis e transexuais, no marco referencial de 1990 até 2016. Por fim, coletamos no período de 2014 até 2016, narrativas de travestis e transexuais da cidade do Recife, nordeste do Brasil, viabilizada através de entrevistas que demonstram a continuação do legado da resistência a toda forma de violação de direitos.
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Lima, Tatiane, and Carina Elisabeth Maciel. "O campo acadêmico da política educacional e o acesso de transexuais e travestis à educação superior." Educação Online 18, no. 43 (May 22, 2023): e23184302. http://dx.doi.org/10.36556/eol.v18i43.1311.

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Abstract:
O presente artigo tem por objetivo estabelecer relações entre o acesso e a permanência de estudantes transexuais e travestis na educação superior e o campo acadêmico da política educacional. Desse modo, foi realizada uma busca por produções que discorrem sobre políticas para transexuais e travestis no âmbito da educação superior, em bases de dados. Para o desenvolvimento do objetivo proposto, inicialmente, apresenta-se uma breve discussão teórica acerca do campo acadêmico da política educacional, do contexto histórico de transexuais e travestis e, posteriormente, o levantamento realizado e as discussões decorrentes dos entrelaces do campo com o acesso e permanência de estudantes transexuais e travestis na educação superior. Abstract This article aims to establish relationships between access and permanence of transsexual and transvestite students in higher education and the academic field of educational policy. Thus, a search for productions that dialogue on policies for transsexuals and transvestites in the context of higher education was carried out in databases. For the development of the proposed objective, initially, it is presented a brief theoretical discussion on the educational policy academic field, and the historical context of transsexuals and transvestites. Later, we present the survey carried out and the discussions arising from the intersections between the field and the access and permanence of transsexual and transvestite students in higher education.
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Castro Siqueira, Gabriel, Alice Marrone Marcolino, and Alessandro De Oliveira dos Santos. "Mulheres transexuais e travestis negras: vulnerabilidade, preconceito e discriminação." Debates en Sociología, no. 52 (November 16, 2021): 43–57. http://dx.doi.org/10.18800/debatesensociologia.202101.003.

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Abstract:
Este texto discute experiências de preconceito e discriminação de mulheres transexuais e travestis negras e suas estratégias de enfrentamento. Trata-se de um estudo qualitativo descritivo, com cinco participantes na faixa etária de 25 até 47 anos. Os resultados mostraram que a maior vulnerabilidade à violência de mulheres transexuais e travestis negras resulta de experiências de preconceito e discriminação racial e sexual, fazendo com que elas se sintam prejudicadas ao realizar sua transição de gênero e impedidas de viver plenamente as identidades que assumiram para si. O pertencimento religioso e a participação em coletivos auto-organizados são suas principais estratégias de enfrentamento para fortalecer a autoestima, elaborar as experiências de preconceito e discriminação e explorar suas possibilidades de feminilidade livremente. A criação ou aprimoramento de políticas que possam apoiar integralmente à saúde das mulheres transexuais e travestis, é fundamental para promover o bem viver dessa população e reduzir sua vulnerabilidade à violência.
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Tota, Martinho. "Cinco Vidas: travestilidades, gênero, sexualidades e etnicidades no interior da Paraíba." Revista de Antropologia 58, no. 2 (December 22, 2015): 173. http://dx.doi.org/10.11606/2179-0892.ra.2015.108571.

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Abstract:
Os principais estudos socioantropológicos produzidos no (ou sobre o) contexto brasileiro acerca de lésbicas, gays, travestis e transexuais tiveram como locus paisagens urbanas, metropolitanas, de modo que pouco sabemos sobre como pessoas vivenciam sexualidades e identidades de gênero que divergem da “matriz heterossexual” em espaços outros, como o mundo rural, as pequenas cidades do interior brasileiro ou territórios indígenas. Além disso, no caso específico dos trabalhos realizados sobre a temática travesti, observamos a recorrência da associação entre travestilidade e prostituição. Assim, este artigo objetiva – a partir das histórias de vida de cinco travestis indígenas, habitantes de cidades do interior do estado da Paraíba – fornecer uma contribuição no sentido de agregar outros elementos para os(as) estudiosos(as) da questão travesti, bem como matizar o problema da prostituição através de seus discursos e de suas peculiaridades biográficas.
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Araújo, Kallile Sacha da Silva, and Tarcísio Dunga Pinheiro. "MORTES QUE PRECEDEM A MORTE: TRILHAS E PARTICULARIDADES PARA A COMPREENSÃO DO TRANSFEMINICÍDIO." Revista Inter-Legere 1, no. 21 (February 21, 2018): 43–62. http://dx.doi.org/10.21680/1982-1662.2017v1n21id13536.

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Abstract:
Neste artigo, traçamos algumas ponderações acerca do transfeminicídio, partindo do pressuposto de que o assassinato de pessoas trans no Brasil é simplesmente o desfecho dasvárias mortes sofridas por essa população. Nosso objetivo é pontuar algumas das mortes simbólicas com as quais travestis e mulheres transexuais convivem, utilizando, enquanto experiência empírica, vivências e relatos de travestis e mulheres transexuais da cidade de Natal(RN) em contextos sociais (empregabilidade, processo de retificação civil,segurança nas esquinas de prostituição). O bojo teórico-discursivoestá calcado nas categorias: gênero, sexualidade e violência.
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Sampaio, Juliana Vieira, and Camila Aleixo De Campos Avarca. "(SIDA)DANIA E SAÚDE DE TRAVESTIS E TRANSEXUAIS CITIZENSHIP (THROUGH STD/AIDS) AND HEALTH OF TRANSVESTITES AND TRANSSEXUALS." Vivência: Revista de Antropologia 1, no. 48 (March 7, 2017): 59–73. http://dx.doi.org/10.21680/2238-6009.2016v1n48id11500.

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Abstract:
Transexuais e travestis são apontadas como um dos grupos que mais sofrem com o preconceitopor subverterem a heterossexualidade compulsória, como também os padrõesde masculinidade e feminilidade vigentes. Entre as violências enfrentadas estão a faltade acesso aos serviços de saúde e atendimentos inadequados decorrentes do preconceitodos profi ssionais que atuam no Sistema Único de Saúde, apesar da saúde integral,equânime e com garantia de acesso a todos os níveis de atenção ser um direito garantidoa todos os cidadãos em Constituição Federal desde 1990. Outras políticas transversais,como a Política Nacional de Humanização de 2003 e a Política Nacional de Saúde Integralde Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais de 2010, apesar de terempor objetivo qualifi car o atendimento em saúde – e, no segundo caso, especifi camente àpopulação LGBT – ainda há disparidade no atendimento para determinados grupos quese encontram em situação de desigualdade. Diante de tantas controvérsias, o objetivodeste artigo é discutir o acesso da população de travestis e transexuais aos serviços públicosde saúde na de cidade Fortaleza, Ceará. O aporte teórico-metodológico da TeoriaAtor-Rede (TAR) foi utilizado de modo a compreender a rede de actantes (humanos enã o-humanos) em interação que produzem, como um dos efeitos, a limitação no acessoà saúde pelas pessoas trans. Concluímos que uma das controvérsias centrais envolvidasno atendimento de travestis e transexuais é a limitação das suas necessidades ao campoda DST/Aids, como um processo de repatologização das sexualidades dissidentes.
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Gouvêa, Luciana Ferrari, and Leonardo Lemos de Souza. "Saúde e população LGBTQIA+:." Revista Periódicus 3, no. 16 (December 18, 2021): 23–42. http://dx.doi.org/10.9771/peri.v3i16.33474.

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Abstract:
Este artigo tem por objetivo problematizar aspectos relevantes do SUS, da saúde da população LGBTQIA+ e discutir a Política Nacional de Saúde Integral de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (PNSI-LGBT[1]), instituída em 2011 pela Portaria nº 2.836, com o objetivo de promover a saúde integral dessa população, na tentativa de eliminar o preconceito e reduzir as desigualdades no atendimento à saúde. Utilizaremos como ferramenta metodológica a Genealogia Cartográfica (LEMOS et al, 2015), a qual sugere a aproximação e complementaridade dos conceitos de genealogia e cartografia propostos, respectivamente, por Michel Foucault, Gilles Deleuze e Félix Guattari, com a intenção de trabalharmos com novas maneiras de se fazer pesquisa em Psicologia e outros saberes. Faz-se necessário o acolhimento desta população nos serviços de saúde de modo a propiciar maiores vínculos de acesso, legitimação da aplicabilidade da PNSI-LGBT e pela luta da garantia de direitos a saúde integral, bem como atendimento igualitário para os LGBTQIA+[2].[1] Para facilitar a leitura, utilizaremos a sigla PNSI-LGBT para referenciar a Política Nacional de Saúde Integral de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais.[2] No momento da elaboração e efetivação da referida Política, o termo LGBTQIA+ não era comumente utilizado. Utilizaremos o termo LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais) quando nos referirmos ao nome da Política. Nas demais referências utilizaremos o termo LGBTIQIA+ (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais, Intersexos, Queer, Assexuais e outros) para contemplar as diversas orientações sexuais e identidades de gênero.
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Vidal, Wegton Silva. "Visibilidade trans na educação Uma análise sociológica de travestis e transexuais na cidade de belo horizonte." Revista Práxis Pedagógica 2, no. 3 (December 2019): 83–95. http://dx.doi.org/10.69568/2237-5406.2019v2n3e3709.

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Abstract:
Resolução do Ministério da Educação (MEC) homologada no dia 17 de janeiro de 2018 autoriza o uso do nome social de travestis e transexuais nos registros escolares da educação básica. A mesma busca propagar o respeito e minimizar estatísticas de violência e abandono da escola em função de assédio, constrangimento e preconceitos. O nome social é aquele na qual as travestis, mulheres trans ou homens trans optaram por ser chamados, de acordo com sua identidade de gênero. Mas percebe-se que ainda há muitas mudanças para acontecer, tais como o uso de banheiros de acordo com sua identidade de gênero. Esse trabalho defende a visibilidade de travestis e transexuais no âmbito escolar, onde percebe-se a evasão muito grande desses alunos nas classes.
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Silva, Lívia Karoline Morais da, Ana Luzia Medeiros Araújo da Silva, Ardigleusa Alves Coelho, and Claudia Santos Martiniano. "Uso do nome social no Sistema Único de Saúde: elementos para o debate sobre a assistência prestada a travestis e transexuais." Physis: Revista de Saúde Coletiva 27, no. 3 (July 2017): 835–46. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-73312017000300023.

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Abstract:
Resumo A discriminação e, como consequência, a exclusão social sofrida pelas travestis e transexuais pode limitar e afastar seu acesso aos serviços de saúde. Como forma de combate às discriminações contra essa população, o uso do nome social nos serviços de saúde é garantido entre os direitos dos usuários do SUS. Objetivamos discutir o uso do nome social no SUS como ferramenta para efetivação do acolhimento, humanização e integralidade da assistência a travestis e transexuais, através da elaboração de um ensaio teórico-reflexivo. Elegeram-se como categorias de análises: o acolhimento e a promoção do acesso à saúde através do nome social; o nome social como ferramenta para humanização da assistência; e o nome social como base para efetivação da integralidade. Podemos afirmar que o nome social se apresenta como a senha de acesso das travestis e transexuais ao SUS. A partir da efetivação desse direito por parte dos profissionais, respeitando e disponibilizando meios para seu uso oral e nos prontuários e documentos, facilita-se a execução das ações em saúde, fazendo valer os direitos de cidadania e de saúde destes usuários.
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Rice Geisler, Adriana Ribeiro, Valéria Lagrange Moutinho dos Reis, and Stephan Sperlin. "Cidadania e democracia sanitária: refletindo sobre o direito à saúde da população “trans” numa perspectiva de integralidade." CADERNOS IBERO-AMERICANOS DE DIREITO SANITÁRIO 2, no. 2 (December 20, 2013): 242. http://dx.doi.org/10.17566/ciads.v2i2.80.

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Abstract:
Historicamente, as demandas da população “trans” vêm sendo atendidas na medida em que se reduzem à infecção por HIV/DST ou, mais recentemente, se vinculam às práticas relacionadas ao uso de hormônios e próteses para transformações corporais, configurando as duas grandes linhas de cuidado disponíveis no sistema de saúde para essa população. Nesse contexto, a despeito do que nos fala a Política Nacional de Saúde Integral de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais, pode-se dizer que a política de atenção à saúde para essa população, estaria configurando um duplo estigma? Este trabalho teve como objetivo realizar uma intervenção junto à população de travestis e/ou transexuais (TT) da Baixada Fluminense (Rio de Janeiro, Brasil), com o propósito de refletir sobre suas necessidades de saúde, numa perspectiva de integralidade. Escolheu como estratégia metodológica as comunidades ampliadas de pesquisa. Elegeu-se o campo empírico em função da maior vulnerabilidade social da população local e da existência de movimentos sociais de “TT” receptivos à pesquisa. Foram realizadas rodas de conversa com o grupo constituído pelas “TT” da localidade. Ao final de cada “roda de conversa”, as discussões foram sistematizadas, tornando possível identificar: 1) aspectos sociais, culturais e comportamentos associados à infecção do HIV, incluindo estigma e preconceito. 2) as demandas de travestis e transexuais no que diz respeito à prevenção e ao tratamento das DST/HIV-AIDS/HV e às transformações corporais; 3) as demandas de travestis e transexuais por acesso aos serviços de saúde de maneira ampla e numa perspectiva de integralidade.
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Silva, Milena Beatriz dos Santos, Núbia Maria Freire Vieira Lima, Eslia Maria Nunes Pinheiro, Joyanne de Souza Medeiros, José Gláucio Brito Tavares de Oliveira, and Dimitri Taurino Guedes. "O mercado de trabalho para as pessoas transexuais e travestis: um protocolo de Revisão de Escopo." Research, Society and Development 11, no. 9 (July 11, 2022): e32311929470. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v11i9.29470.

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Abstract:
Objetivo: Apresentar o protocolo da revisão de escopo que tem como objetivo investigar como estão inseridas as pessoas transexuais e travestis no mercado de trabalho. Método: Trata-se de um protocolo de revisão de escopo, que seguirá as recomendações do Joanna Briggs Institute e do instrumento Preferred Reporting Items for Systematic reviews and Meta - Analyses extension for Scoping Reviews (PRISMA-ScR). Através da estratégia PCC, foi elaborada a questão de pesquisa para a posterior revisão, sendo a População composta por pessoas travestis e transexuais; o Conceito: as condições de trabalho, o mercado de trabalho e as relações de trabalho; e o Contexto: o mercado de trabalho, na perspectiva das relações formais e informais. Sendo assim, a questão norteadora da revisão é: “Como estão inseridas as pessoas transexuais e travestis no mercado de trabalho?”. As bases de dados escolhidas foram: Pubmed, Scielo, Scopus, Web of Science e Grey Literature Database. A estratégia de busca, incluindo todos os descritores, contidos no DECS e MESH, foi adaptada para cada base de dados e fonte de informação incluída. Serão incluídos artigos de periódicos e documentos dos últimos dez anos (2012-2021), em quaisquer idiomas, que tenham como população de estudo pessoas transexuais e travestis, e que abordam em seu escopo como temática o mercado, as relações e as condições de trabalho e como esta população está inserida. Todas as etapas e dados coletados serão organizados através de tabelas, quadros e fluxogramas. O estudo será realizado no período de abril a julho de 2022.
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Silva Junior, Aureliano Lopes da. "Feminização, estigma e o gênero facializado: a construção moral do gênero feminino por meio de cirurgias de feminização facial para travestis e mulheres transexuais." Saúde e Sociedade 27, no. 2 (June 2018): 464–80. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-12902018170771.

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Abstract:
Resumo Este artigo objetiva analisar os discursos de gênero construídos em torno das chamadas “cirurgias de feminização facial” tanto pelo discurso científico biomédico como por clínicas que oferecem tais procedimentos, os quais têm se tornado bastante populares entre travestis e mulheres transexuais. A partir de levantamento bibliográfico feito no website Google Acadêmico, inicialmente analiso artigos científicos do campo biomédico que buscam construir uma noção de gênero - ou uma identificação de gênero - por meio do conjunto dos traços faciais. Essa literatura biomédica fornece as bases a partir das quais profissionais e clínicas médicas construirão discursos e práticas acerca da “necessidade” e, por conseguinte, de um desejo desse tipo de intervenção para travestis e mulheres transexuais. Na sequência, analiso como tal discurso é encarnado (embodied) na descrição e na técnica dos procedimentos cirúrgicos da dita feminização facial a partir de material etnográfico de tese de doutorado sobre o Miss T Brasil, concurso de beleza voltado para travestis e mulheres transexuais. Os resultados demonstram que tanto o saber biomédico como as práticas em torno de tais cirurgias se pautam em ideais de constituição de uma “naturalidade” nos traços faciais e preservação de uma identidade reconhecida como pessoal. Constrói-se e visibiliza-se, assim, determinada feminilidade para travestis e mulheres transexuais que tanto parece corresponder a desejos pessoais de se alcançar um ideal normativo e socialmente validado de feminino, ao mesmo tempo que se promoveria o encobrimento de um estigma ao se permitir que elas “passem por” mulher em uma relação social ordinária.
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Souza, Érica Renata de. "Papai é homem ou mulher? Questões sobre a parentalidade transgênero no Canadá e a homoparentalidade no Brasil." Revista de Antropologia 56, no. 2 (December 12, 2013): 397–430. http://dx.doi.org/10.11606/2179-0892.ra.2013.82527.

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Abstract:
Neste artigo apresento uma discussão sobre a categoria transgênero, em especial no contexto canadense, a fim de problematizar a questão da parentalidade transgênero no Canadá e da parentalidade de travestis e transexuais no Brasil. Com base nos dados de campo, o foco está nos transgêneros canadenses que lidam com os constrangimentos sociais e culturais para as suas manifestações afetivas, familiares, parentais e sexuais, analisando essas práticas num diálogo com o cenário brasileiro no que se refere à homoparentalidade. Questiono em que medida não seria relevante também, no Brasil, tanto do ponto de vista acadêmico quanto político, possibilitar a existência discursiva das parentalidades transexual e travesti para além da homoparentalidade. Por fim, analiso as concepções de paternidade que perpassam essas práticas, buscando compreender em que medida elas reconfiguram as representações do pensamento ocidental ao performatizarem a parentalidade na sua relação com o gênero.
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Giongo, Carmem Regina, Lisiane Machado De Oliveira Menegotto, and Simone Petters. "Travestis e transexuais profissionais do sexo: implicações da Psicologia." Psicologia: Ciência e Profissão 32, no. 4 (2012): 1000–1013. http://dx.doi.org/10.1590/s1414-98932012000400017.

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Abstract:
Este trabalho teve como objetivo analisar e discutir as demandas de travestis e transexuais profissionais do sexo com relação à saúde mental. Participaram do estudo 10 travestis e 2 transexuais, e todas se declararam profissionais do sexo. A coleta de dados se deu por meio de grupos focais, sendo a análise dos dados qualitativa pautada na análise de conteúdo. Os resultados da pesquisa apontaram uma fragilidade na rede de apoio social e afetiva dos participantes, representada pelo sentimento de abandono e de solidão. Os resultados evidenciaram a necessidade de implementação de políticas públicas e de intervenções no âmbito da saúde mental.
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Silva, Edlene Oliveira, and Alexandre Magno Maciel Costa e Brito. "Travestis e transexuais no jornal ‘Lampião da Esquina’ durante a ditadura militar (1978-1981)." Dimensões 38 (June 30, 2017): 214. http://dx.doi.org/10.23871/dimensoes-n38-16813.

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Abstract:
Esse artigo analisa as representações das travestis e transexuais nos discursos do jornal Lampião da Esquina entre 1978 a 1981, período de circulação do periódico. O Lampião foi um marco na defesa da diversidade sexual e de gênero durante a ditadura militar, por sua influência na construção e lutas do movimento homossexual no Brasil. O estudo dessa fonte permite, por um lado, conhecer a resistência às ações violentas do regime autoritário contra travestis/transexuais. Por outro lado, possibilita compreender como a travestilidade e a transexualidade estavam sendo representadas no imaginário de um jornal homossexual em pleno Estado de exceção no Brasil.
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