Academic literature on the topic 'Traçages viraux'

Create a spot-on reference in APA, MLA, Chicago, Harvard, and other styles

Select a source type:

Consult the lists of relevant articles, books, theses, conference reports, and other scholarly sources on the topic 'Traçages viraux.'

Next to every source in the list of references, there is an 'Add to bibliography' button. Press on it, and we will generate automatically the bibliographic reference to the chosen work in the citation style you need: APA, MLA, Harvard, Chicago, Vancouver, etc.

You can also download the full text of the academic publication as pdf and read online its abstract whenever available in the metadata.

Journal articles on the topic "Traçages viraux"

1

Vimieiro, Ana Carolina, and Janine De Kássia Rocha Bargas. "O uso de dados e métodos digitais nas pesquisas em comunicação." Revista FAMECOS 26, no. 2 (December 17, 2019): 32473. http://dx.doi.org/10.15448/1980-3729.2019.2.32473.

Full text
Abstract:
Este artigo faz um esforço exploratório de mapear as principais implicações epistemológicas e metodológicas de recentes desenvolvimentos tecnológicos para as pesquisas da Comunicação. São eles: a popularização do computador pessoal, a da internet e o surgimento das ferramentas características da Web 2.0. A partir desse mapeamento, traçamos uma tipologia ao identificarmos tendências entre os estudos contemporâneos que fazem uso de técnicas computacionais de coleta e análise de dados, buscando indicar desafios e caminhos para evitar um possível tecnicismo de tais métodos. Nosso trabalho destaca críticas que têm surgido entre pesquisadores das ciências humanas e sociais que problematizam valores e práticas de pesquisa reforçados pelo fetiche quantitativo e deslumbramento com a era de dados abundantes que vivemos. Um dos nossos principais argumentos é o de que metodologias híbridas são umas das melhores soluções para nos beneficiarmos humanamente da virada computacional em nosso campo.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
2

Paraíso, Marlucy Alves. "Pesquisas pós-críticas em educação no Brasil: esboço de um mapa." Cadernos de Pesquisa 34, no. 122 (August 2004): 283–303. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-15742004000200002.

Full text
Abstract:
As correntes teóricas que conhecemos sob os rótulos de pós-estruturalismo e de pós-modernismo influenciaram profundamente, como sabemos, as teorizações e as pesquisas em diversos campos das ciências sociais e humanas nos últimos anos; uma influência que tem sido igualmente considerável na pesquisa em educação no Brasil. Os efeitos combinados dessas correntes, sintetizados talvez na chamada "virada lingüística", expressam-se naquilo que se convencionou chamar de "teorias pós-críticas em educação". Em seu conjunto, essas teorias utilizam uma série de ferramentas conceituais, de operações analíticas e de processos investigativos que as destacam tanto das teorias tradicionais como das teorias críticas que as precederam. Este artigo discute os efeitos dessas teorias sobre a pesquisa educacional brasileira. Traçando uma espécie de esboço de um mapa do campo dos estudos pós-críticos em educação no Brasil, este artigo mostra o início das discussões pós-críticas no campo educacional brasileiro, discute as principais temáticas exploradas por essas pesquisas e indica os principais traçados por elas efetuados, descrevendo as expansões, as fraturas, as conquistas e as aberturas produzidas no campo educacional brasileiro.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
3

Barboza, Luis. "A onto-política do cuidado multiespécies." CSOnline - REVISTA ELETRÔNICA DE CIÊNCIAS SOCIAIS, no. 34 (June 14, 2022): 116–50. http://dx.doi.org/10.34019/1981-2140.2021.36271.

Full text
Abstract:
Coiotes (Canis latrans) que fazem visitas noturnas a campus universitários e bairros urbanos da capital. Baleias-jubarte (Megaptera novaeangliae) que jogam com as crias na proximidade das praias turísticas. Antas (Tapirus bairdii) que transitam por rotas traçadas para visitantes humanos em áreas silvestres protegidas. Macacos-prego-de-cara-branca (Cebus capucinus) ladrões de comida que ficaram sem vítimas humanas às quais abordar. O avistamento de espécies da fauna silvestre em espaços de intensa atividade humana converteu-se em um acontecimento frequente durante os primeiros meses do confinamento social adotado pelos governos para reduzir a disseminação do vírus da Covid-19. O presente ensaio trata sobre um dos aspectos mais paradoxais da emergência sanitária provocada pela atual pandemia: o “retorno” da vida selvagem às cidades num momento histórico em que a crise ambiental e a degradação dos habitats naturais resultante das ações antrópicas estão provocando o surgimento de ameaças para a saúde humana sem paralelo na época contemporânea. O objetivo é gerar uma reflexão crítica sobre as implicações ético-políticas e pedagógicas dos avistamentos e sua relação com o desenvolvimento de iniciativas e programas públicos de proteção da biodiversidade. Através da articulação de relatos sobre experiências acontecidas na Costa Rica, neste ensaio propõe-se a hipótese de que os avistamentos podem influir na reconfiguração de geografias mais que humanas, na medida em que essas vivências alteram a percepção humana sobre as paisagens e o modo de experimentar a coexistência multiespécies. Assim, cabe perguntar se os avistamentos têm contribuído a criar condições e significados que tenham transformado as relações entre humanos e animais durante a pandemia. Também interessa estudar o papel e a importância das interfaces tecnológicas nesses encontros e sua ligação com mudanças no estatuto ontológico dessas relações. Se argumenta que a abordagem destas questões pode gerar um conjunto alternativo de recursos cognitivos e de conhecimento para compreender as práticas e os agenciamentos animais de maneira abrangente, o que conduziria ao delineamento de axiomas que façam viável a invenção de uma nova ética da convivência multiespécies. O referencial teórico mobilizado neste exercício reflexivo é o proposto por autores e autoras da chamada virada ontológica nas ciências sociais. Desse modo, o Antropoceno é considerado como um registro simbólico para problematizar a confiança cega em horizontes de futuro baseados em narrativas de progresso tecnocientífico linear e apolítico, não apenas como uma época geológica de predomínio humano. Nas considerações finais, chamamos a atenção para a necessidade de superar visões instrumentais da categoria “natureza”, e defendemos a incorporação de onto-políticas do cuidado em atividades de conservação da biodiversidade que explorem e articulem as dimensões emocionais, afetivas, sensoriais e simbólico-espirituais na luta contra as mudanças climáticas antropogênicas e a degradação ambiental.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
4

Puh, Milan. "Lições do expresso do oriente: metodologias de ensino de línguas não-hegemônicas no Brasil." Iniciação & Formação Docente 7, no. 4 (January 25, 2021): 822. http://dx.doi.org/10.18554/ifd.v7i4.5188.

Full text
Abstract:
Orientar-se, como essa música de Gilberto Gil indica, significa tomar rumo, avaliar as opções e decidir por onde ir. Mas esse caminho desde há bastante tempo é decidida de poucos lugares no mundo, normalmente a partir de uma constelação que não é a do Cruzeiro do Sul.Nesse sentido, esse dossiê propõe que tomemos essa possibilidade de orientar o nosso olhar acadêmico não somente em sentido ao Japão, escondidos na posição subalterna do porão de um navio, mas compreendendo e determinando o nosso curso pelas inúmeras possibilidades disponíveis de conhecer realidades de países cujas línguas os brasileiros estudam e ensinam. Aqui se trata de ampliar as direções da nossa orientação, porque vivemos em um mundo em que é necessário saber a multiplicidade de destinos internos e externos, uma nação tão intensamente plurilíngue. Infelizmente, o Oriente, enquanto espaço real e imaginário, ainda não foi intensamente estudado e analisado no território brasileiro, permanecendo como um ambiente do inconsciente epistemológico, pois se uma determinada língua e suas culturas não são encaradas como pertencentes ao Ocidente, próximas do português ou da cultura brasileira, automaticamente ficam nesse “outro lugar”. Isso se evidencia no espaço que as instituições de ensino abrem para estas línguas tidas distantes, exóticas, algo que afeta diretamente a capacidade do maior país da América Latina se entender e entender o mundo em que habita.Com essa distância de muitas línguas do contexto educacional brasileiro, lembramos da linha do trem “Expresso do Oriente” que, no auge da expansão colonial na virada do século XIX para XX, conectava diversas partes da Europa Oriental e Oriente Próximo à Europa Central e Ocidental, sendo a sua concretização uma proposta ideológica que orientalizava povos e línguas, transformando-os em sujeitos exóticos. Estes precisavam ser estudados, seguindo procedimentos chamados científicos e objetivos, distanciados de uma visão hegemônica do que seria Ocidente, visto como um totem direcional para as demais partes do globo terrestre. Os seus efeitos não são sentidos somente no Oriente (Próximo, Médio e Extremo em relação à Europa), mas também até na própria Europa, cuja parte mais a leste foi orientalizada, recebendo também no Brasil este tratamento marginalizado. Assim, criam-se línguas hegemônicas e não-hegemônicas, sendo as primeiras um grupo seleto de línguas que são contempladas pela legislação atual brasileira, tendo o inglês como única língua aceita enquanto língua de ensino, ou pela aceitação maior pela proximidade linguística e cultural de algumas línguas românicas como espanhol, francês e italiano. Mesmo estas últimas vêm perdendo paulatinamente seu lugar mais na escala de prestígio e presença no território nacional, tomando como o exemplo do espanhol ao qual foi concedido um lugar diferenciado em 2005, mas revogado em 2017.As demais línguas gozam de uma posição bastante desfavorável, pois não são presentes nas leis em nível federal, contam com poucos cursos de formação de professores, possibilidades de pesquisa e produção de materiais didáticos, dependendo da articulação em nível municipal ou estadual e do apoio de institutos estrangeiros responsáveis pela sua divulgação. Quanto mais o nosso trem se distância do chamado Ocidente, menos possibilidade um ou uma futura aprendiz tem para aprender línguas que já estão há algumas décadas ou séculos no Brasil e/ou são ensinadas por indivíduos engajados. Ou seja, embora uma grande parte de línguas como o russo, japonês, árabe, chinês, alemão não sejam marginais ou marginalizados mundialmente, no continente latino-americano estas línguas acabam recebendo um status desproporcional a sua posição econômica e política, com circulação reduzida em muitas instâncias que as constitui como não-hegemônicas, muito mais próximas de línguas como o catalão, armênio, hebraico, croata, ucraniano, basco, irlandês, suaíli, crioulo haitiano que se situam mais abaixo na escala de prestígio e presença linguística. Estas últimas ficam restritas a uma planificação linguística à margem de políticas públicas brasileiras, compondo um mosaico de políticas linguísticas que precisaria ser mais estudado para que se entenda melhor o que significa ser não-hegemônico no maior país da América do Sul. Certamente seria o início de um campo de estudos que garantiria uma maior atenção aos processos, redes e fenômenos de diversos tipos e naturezas que ultrapassam as fronteiras da nação (não mais vista como homogênea) e focalizam as particularidades e as especificidades dentro de um contexto nacional brasileiro que seja possível de se identificar.Ou seja, é preciso lembrar que é possível, e necessário, construir outras linhas de trem, isto é, outros meios de comunicação e troca entre locais geograficamente distantes, tal como fez Dmítri Lvóvitch Býkov com o seu conto “Assassinato no expresso do Oriente” – uma reelaboração contemporânea do conhecido livro de Agatha Christie no qual se discute a ferrovia Transiberiana a partir de uma ótica crítica e questionadora de narrativas hegemônicas como já foi aquela que embasou o projeto ideológico da maior rota de trem do mundo. Almejamos neste dossiê propor um outro caminho, uma vez que as análises e relatos presentes nos trabalhos selecionados se pautam por três perspectivas que Leffa (2006) elenca como: a) metodológica enquanto ideias sobre como implementar estratégias de ensino e aprendizagem de línguas; b) política preocupada com questões de relações de poder entre países e suas línguas e c) intercultural que procura oferecer meios para que se conviva com a diversidade linguístico-cultural. E mais que isso, fundamentam-se na consciência crítica para a qual chama atenção Paulo Freire quando discorre sobre o professor-pesquisador engajado, que no caso destas línguas é praticamente um pressuposto primordial pelo fato de a consciência sobre as dificuldades, alcances e propostas de superação da situação precária de ensino de línguas é condição sine qua non. Portanto, é essencial ainda dizer que os trabalhos não se contentam somente com a criticidade contida nestas perspectivas, procurando também transbordar e transformar os limites da “orientalização linguística” em vigor no Brasil, pois entendem que o lugar, em alguns casos mais, em outros menos, não-hegemônico lhes concede a necessidade de pensar na unificação entre teoria e prática que, juntas, possibilitarão a formulação de novas concepções do mundo, como ainda nos ensina Gramsci, quando fala que a questão da hegemonia não deve ser entendida como uma questão de subordinação ao grupo hegemônico. Até porque a hegemonia, nesse sentido, é um conceito bastante complexo e que já está sendo estudado por estudiosos da linguagem, lembrando-nos de levar em consideração os interesses dos grupos sobre os quais ela se exerce, indicando contradições e caminhos para a sua superação.Ao nosso ver, quando estamos falando de um país ou uma região, de fato estamos falando de uma comunidade em seu sentido linguístico. Assim, não podemos defini-la somente como uma comunidade que fala uma língua, pois as relações entre seus membros não se restringem à esfera linguística. Eles também se identificam uns aos outros em um contexto cultural maior e específico - um nome nativo pelo qual se identificam, automanutenção em uma rede social de contatos – sustentados por uma série de atividades e eventos, dentre as quais está o ensino da língua. Por meio de uma determinada visão de ensino, (re)criam laços sociais e uma história comum, além de processarem e serem processados pela língua determinada. Nela encontramos procedimentos da já comentada orientalização para a qual acreditamos ser uma das chaves para o entendimento da formação de relações acadêmico-teóricas internacionais que a Universidade brasileira estabelece com os países que estão fora da esfera ocidental-hegemônica.No entanto, na elaboração da proposta para este dossiê partimos de algumas experiências prévias que pretendemos superar através, inclusive, dos sete artigos aqui presentes. Primeiramente, há uma falta de clareza do que significa “oriental” e sua aplicação na definição de línguas e os modos de ensiná-las, algo que já começou a ser abordado no capítulo “Concepções de leitura entre o Oriente e Ocidente: Ensino de língua russa na Ásia Central” (Puh, 2019). Em segundo lugar, entendemos que as instituições públicas brasileiras no tratamento de determinadas línguas as orientalizam como um modo especifico de relacionar-se com o não europeu-ocidental no contexto internacional, políticas linguísticas acadêmicas estas que foram traçadas parcialmente no artigo “’Tudo junto e misturado?’: as contribuições e os limites do multiculturalismo no ensino de línguas” (Puh, 2020). Alguns dos textos publicados neste dossiê surgem justamente da disciplina de Metodologia do Ensino de Alemão, Letras Orientais e Clássicas que é ministrada na Universidade de São Paulo e descrita no artigo supracitado, sendo uma das nossas preocupações oferecer condições para que acadêmicos e acadêmicas no final da formação inicial universitária possam publicar suas reflexões e experiências. Outras produções partem de diálogos com outras instituições de ensino superior que contam com o ensino de línguas como o árabe, ucraniano, russo cuja finalidade é possibilitar uma maior disciplinarização dos estudos destas e outras línguas, um tipo de produção ainda incipiente no Brasil, sendo um exemplo desse tipo de produção o artigo “Estudos eslavos no Brasil: constituição de uma área” (Puh, 2020).Destacamos que, antes de nós, essa preocupação disciplinar já tiveram autores como Diniz (1994) que define as linhas de pesquisa do Departamento de Letras Orientais da USP e Hanania e Sproviero (1998) que traçam um histórico a formação de estudos orientais nas universidades da Europa Ocidental e Central. Aproveitando ainda os pensamentos de Diniz (1994), reforçamos que a compreensão do estado de conhecimento sobre um tema, em determinado momento, é necessária no processo de evolução da ciência, a fim de que se ordene periodicamente o conjunto de informações e resultados já obtidos, ordenação que permita indicação das possibilidades de integração de diferentes perspectivas, aparentemente autônomas, a identificação de duplicações ou contradições, e a determinação de lacuna e vieses.Concluindo esta apresentação, o orientação principal deste dossiê é proporcionar um espaço que explicite os conhecimentos construídos pelos estudiosos de línguas que foram, e são até hoje, alvo de inviabilização institucional em termos de falta de locais e materiais para seu ensino, legislação nacional específica e instituições públicas para o seu estabelecimento e crescimento. E que isso sirva como um possível inicio do desenvolvimento de propostas mais perenes de memorialização de experiências docentes de todas as línguas que se ensinam no Brasil.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
5

Girão, Luis Carlos, and Elizabeth Cardoso. "O livro-imagem na literatura para crianças e jovens: trajetórias e perspectivas." Em Aberto 32, no. 105 (September 25, 2019). http://dx.doi.org/10.24109/2176-6673.emaberto.32i105.4385.

Full text
Abstract:
No presente artigo, propomo-nos realizar uma abordagem histórica e críticoliterária do livro-imagem, esse objeto artístico composto, essencialmente, em linguagem visual. Num primeiro momento, traçamos um panorama que acompanha a trajetória dos precursores desse objeto, entre os séculos 18 e 19, até seu firmamento como categoria entre os livros produzidos para crianças e jovens na virada dos séculos 20 e 21. Em seguida, realizamos uma breve análise crítica dos eixos para os quais se encaminha essa produção “sem palavras” na contemporaneidade: 1) camadas metaficcionais da narrativa em imagens plásticas; 2) forma do códex em paralelo com o desenrolar da narrativa; 3) drama sinestésico intensificado pela economia de cores e pelo foco no desenho/traçado; 4) portais como espaço-tempo de transição entre realidade e fantasia; 5) elementos gráficos acionam mobilidade no objeto libro; 6) livro como galeria de arte portátil; 7) inspiração em graphic novels e quadrinhos.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles

Dissertations / Theses on the topic "Traçages viraux"

1

Baba, Aïssa Hind. "Anatomie et physiologie des voies de sortie du cervelet chez le rongeur." Thesis, Université Paris sciences et lettres, 2021. http://www.theses.fr/2021UPSLE018.

Full text
Abstract:
Une acquisition sensorielle et une perception précises sont des éléments clés de la survie. Bien que de nombreux paramètres sous-jacents au traitement des informations sensorielles soient connus, plusieurs aspects sont encore mal compris, comme la contribution exacte de chaque structure cérébrale. Ici, nous analysons la contribution cérébelleuse au traitement sensoriel dans le système des vibrisses de la souris. Nous identifions une projection anatomique et physiologique disynaptique des noyaux cérébelleux vers le cortex sensoriel primaire, impliquant notamment le thalamus postérieur médian (POm). La modulation de cette projection cérébelleuse et thalamique de type "driver" induit un déficit dans une tâche de discrimination sensorielle fine, et sa co-activation avec des entrées périphériques induit le recrutement accru des projections du POm dans la couche I du cortex sensoriel. Dans leur ensemble, nos résultats montrent que le cervelet cible aussi des zones corticales non motrices et peut directement moduler le traitement sensoriel par l'intermédiaire d'un noyau thalamique d'ordre élevé, le POm
Accurate sensory acquisition and perception are key features to survival. Though many parameters underlying the processing of sensory information is known, several aspects are still poorly understood, such as the exact contribution of each cerebral structure. Here, we analyze the cerebellar contribution to sensory processing in the mouse whisker system. We identify an anatomical and physiological disynaptic projection from the cerebellar nuclei to the primary sensory cortex, involving notably by the posterior medial thalamus (POm). The modulation of this strong driver-like cerebello-thalamic projection induces an impairment in a fine sensory discrimination task, and its co-activation along with peripheral inputs induces the increased recruitment of POm projections to layer I of sensory cortex. Taken together, our results show that the cerebellum targets non-motor cortical areas and can directly modulate sensory processing through a higher order thalamic nucleus, the POm
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
2

Haberl, Matthias. "Studying Neuronal Connectivity in the Mouse Brain in Normal Condition and Fragile X Syndrome." Thesis, Bordeaux, 2014. http://www.theses.fr/2014BORD0480/document.

Full text
Abstract:
Le but de ce travail est l'étude de la connectivité anatomique et fonctionnelle desréseaux neuronaux et le développement des nouveaux outils à cet effet. Car le dernieraspect est une préoccupation majeure de la neuroscience actuelle, nous avonsdeveloppé d'abord un nouveau traceur virale permettant la reconstruction neuronale.Nous avons ensuite appliqué cet et d'autres techniques pour sonder les défauts deconnectivité neuronale dans le syndrome de l'X fragile.Dans la première partie, nous avons discuté les avantages et inconvénients d'unetechnique émergente en utilisant un nouveau type de vecteur viral qui permet uneunique application pour l’étude du cerveau.Dans la deuxième partie, nous avons développé, au départ de ce vecteur viral, unenouvelle variante de faciliter le traçage et reconstruction des caractéristiquesmorphologiques de neurones. Nous avons montré la force de cette varianteantérograde du virus de la rage recombinant glycoprotéine supprimé pour lareconstruction de calcul de toutes les caractéristiques morphologiques clés deneurones: les dendrites, épines, les axones longs envergure dans tous les terminaux ducerveau et les boutons.Dans la troisième partie, nous avons examiné les modifications dans la connectivitédes structures cérébrales dans le syndrome du X fragile (FXS). FXS est le retardmental héréditaire la plus fréquente et la forme génétique la plus fréquente del'autisme, ce qui conduit à l'apprentissage et de la mémoire des déficits, lescomportements répétitifs, des convulsions et une hypersensibilité à des stimulisensoriels (visuels). Une des hypothèses éminents dans le domaine de l'autismesuppose une phénotype de hyper-connectivité locale mais de hypo-connectivité pourles connexions longue portée. Pour tester cette hypothèse dans un modèle de sourisFXS nous avons utilisé l'imagerie par résonance magnétique, pour balayer la totalitédu cerveau et de mesurer la connectivité anatomique et fonctionnel. Cela nous apermis d'identifier des altérations de connectivité dans plusieurs domains. Après nous8avons utilisé des traceurs viraux pour explorer un de ceux domains plus detaillé. Enutilisant le virus de la rage rétrograde à quantifier le nombre de neurones projetantvers ces zones, nous avons confirmé une connectivité d'entrée modifié pour le cortexvisuel primaire, ce qui pourrait contribuer au traitement visuel altéré de l'information.Nous avons découvert une connectivité réduite à longue portée globale anatomique etfonctionnelle entre plusieurs régions du cerveau, l'identification FXS comme unepathologie de la connectivité neuronale, ce qui pourrait expliquer les difficultés deplusieurs stratégies de sauvetage visant des cibles moléculaires sont actuellementconfrontés
The goal of this work was the investigation of the anatomical and functionalconnectivity of neuronal networks and the development of novel tools for thispurpose. Since the latter aspect is a major focus of current neuroscience, we firstsought a novel viral tracer enabling sparse neuronal reconstruction and neuronclassification. We then applied this and other techniques to probe neuronalconnectivity defects in Fragile X Syndrome.In the first part we discussed the merits and drawbacks of a emergingtechnique using a new type of viral vector that allows in a unique manner mapping ofthe input of a given brain area.In the second part we developed, departing from this viral vector, a newvariant to facilitate the tracing and reconstructing of morphologic features of neurons.We showed the strength of this anterograde variant of the recombinant glycoproteindeletedrabies virus for computational reconstruction of all key morphologicalfeatures of neurons: dendrites, spines, long-ranging axons throughout the brain andbouton terminals.In the third part we examined alterations in the wiring of brain structures inthe Fragile X Syndrome (FXS). FXS is the most common inherited mental retardationand most frequent genetic form of autism, leading to learning and memory deficits,repetitive behavior, seizures and hypersensitivity to sensory (e.g. visual) stimuli. Oneof the eminent hypotheses in the autism field assumes a local hyper- connectivityphenotype but hypo-connectivity for long-ranging connections. To test this hypothesisin a FXS mouse model we used magnetic resonance imaging, to scan the entire brainand measure the anatomical and functional connectivity. This allowed us to identifyconnectivity alterations in several areas that we further explored using viral tracers.Using retrograde rabies virus to count the number of neurons projecting to such areaswe confirmed an altered input connectivity to the primary visual cortex, which couldcontribute to the altered visual information processing. We discovered an overallreduced anatomical and functional long-range connectivity between several brainareas, identifying FXS as pathology of neuronal connectivity, which might explain thedifficulties several rescue strategies aiming at molecular targets are currently facing
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
3

Prevosto, Vincent. "Sensorimotor encoding in the primate posterior parietal cortex : electrophysiological and retrograde transneuronal tracing studies." Paris 6, 2008. http://www.theses.fr/2008PA066225.

Full text
Abstract:
A l’interface des systèmes sensoriels et moteurs, le cortex pariétal postérieur génère des représentations stables de l’espace, et contribue au guidage des mouvements corporels. Nous avons exploré les aires intraparietales médiale (MIP), latérale (LIP) et ventrale (VIP) par électrophysiologie et traçage transneuronal rétrograde. Nous démontrons que les informations vestibulaires de mouvement propre dans MIP viennent directement, par trois synapses, du labyrinthe. Nous décrivons aussi des bases neurales des signaux de position et de mouvement oculaire dans LIP et MIP. Dans VIP, nous montrons que les signaux de position de tête permettent un codage de l’espace centré sur le corps. Enfin, nous dévoilons l’organisation complète des entrées cérébelleuses, nucléaires et corticales, sur MIP, et nucléaires sur LIP. Ces travaux sont un progrès vers la compréhension de la dynamique des représentations spatiales, du mouvement propre et du guidage moteur dans le cortex pariétal postérieur.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
4

Herent, Coralie. "Respiratory Adaption to Running Exercise : A Behavioral and Neuronal Circuits Study in Mice Absent Phasing of Respiratory and Locomotor Rhythms in Running Mice Control of Orienting Movements and Locomotion by Projection-Defined Subsets of Brainstem V2a Neurons Afadin Signaling at the Spinal Neuroepithelium Regulates Central Canal Formation and Gait Selection." Thesis, université Paris-Saclay, 2021. http://www.theses.fr/2021UPASL001.

Full text
Abstract:
Pendant la course, la ventilation augmente pour compenser la demande énergétique accrue. Le substrat, soupçonné neuronal, de cette hyperpnée à l'exercice est néanmoins toujours méconnu. Pour le caractériser, nous avons, chez la souris, examiné les interactions entre i) mouvements des membres et cycles respiratoires, et ii) réseaux neuronaux locomoteur et respiratoire. Tout d’abord, en combinant enregistrements électromyographiques (EMG) du diaphragme combinés au suivi vidéo des membres pendant la course, nous montrons que, pour une large gamme de vitesses sur un tapis roulant, la fréquence respiratoire augmente jusqu'à une valeur fixe, indépendante des vitesses de course. Surtout, les inspirations ne sont pas temporellement synchronisées avec les foulées, indiquant que l'hyperpnée à l'exercice peut opérer sans signaux phasiques provenant des retours sensoriels des membres. Nous avons ensuite cherché à identifier, au sein des centres locomoteurs, les neurones déclencheurs de cette hyperpnée, ainsi que leurs cibles dans les centres respiratoires. En combinant enregistrements EMG, traçages viraux et interférences fonctionnelles, nous montrons d’une part que le principal centre de l'initiation locomotrice (la région locomotrice mésencéphalique, MLR) peut réguler à la hausse la respiration, pendant, et même avant, la course. Cet effet repose sur des projections directes de la MLR vers le générateur inspiratoire principal, le complexe préBötzinger. D'autre part, nous montrons que les circuits locomoteurs de la moelle épinière lombaire ont également une action excitatrice sur l'activité respiratoire. Cette voie ascendante cible néanmoins un autre groupe respiratoire, le noyau rétrotrapézoïde. Ce travail met ainsi en évidence la nature multifonctionnelle des centres locomoteurs, et souligne l'existence de multiples voies neuronales capables d’augmenter la respiration pendant, voire avant, la course
During running, ventilation increases to match the augmented energetic demand. Yet the presumed neuronal substrates for this running hyperpnea have remained elusive. To fill this gap, we have, in mice, examined the interactions between i) limb movements and respiratory cycles, and ii) locomotor and respiratory neural networks. First, by combining electromyographic recordings (EMG) of the diaphragm with limb video-tracking in running mice, we show that, for a wide range of trotting speeds on a treadmill, breathing rate increases to a fixed value, irrespective of running speeds. Importantly, breaths are never temporally synchronized to strides, highlighting that exercise hyperpnea can operate without phasic signals from limb sensory feedbacks. We next sought to identify candidate trigger neurons in the locomotor central network, and their partners in respiratory centers. Combining EMG recordings, viral tracing, and activity interference tools, we first show that the prime supraspinal center for locomotor initiation (the mesencephalic locomotor region, MLR) can upregulate breathing during, and even before, running. Indeed, the MLR contacts directly and modulates the main inspiratory generator, the preBötzinger complex. We show that the lumbar locomotor circuits also have an excitatory action onto respiratory activity, but that this ascending drive targets another essential respiratory group, the retrotrapezoid nucleus. This work highlights the multifunctional nature of locomotor command and executive centers, and points to multiple neuronal pathways capable of upregulating breathing during, or possibly even prior to, running
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
5

Gonzalez, i. Llinares Bernat. "Presynaptic mechanisms of short-term plasticity at hippocampal mossy fibersynapses." Thesis, Bordeaux, 2014. http://www.theses.fr/2014BORD0424/document.

Full text
Abstract:
Les synapses fibres moussues de l‘hippocampe entre le gyrus denté et les cellulespyramidales de CA3 sont caractérisées par leur morphologie particulière, et par leurspropriétés distinctives de transmission synaptique et de plasticité présynaptique. Cessynapses sont parfois appelées «détonatrices» pour leur rôle fonctionnel dansl‘encodage de la mémoire épisodique. Cependant, les mécanismes moléculaires à labase des propriétés spécifiques de ces synapses restent peu connus. Ce travail estcomposé de deux parties principales:1) Phénotypage des synapses fibres moussues de l'hippocampe chez les sourisVAMP7 KOVAMP7 est une protéine SNARE vésiculaire de la famille des longins, qui joue unrôle dans la croissance des neurites durant le développement. Dans le cerveauadulte, VAMP7 est enrichi dans un sous-ensemble de terminaisons nerveuses, enparticulier dans les fibres moussues de l‗hippocampe. Nous avons analysé lafonction de VAMP7 dans la libération de neurotransmetteurs par une caractérisationextensive de la transmission synaptique et des mécanismes de plasticité de cettesynapse. L'absence de VAMP7 ne cause pas de graves déficits développementauxou neuronaux (Sato et al., 2011; Danglot et al., 2012). Les mécanismesprésynaptiques de la plasticité à court terme de la fibre moussue de l‘hippocampesemblent également normaux, pour des raisons éventuelles qui seront discutées.2) Circuits du CA3 examinés par traçage viral et enregistrements de pairesNous avons développé une technique pour établir des enregistrements en pairesentre cellules en grain du gyrus denté connectées et cellules pyramidales CA3 (GCCA3),sur des cultures organotypiques de tranches d'hippocampe de souris. Pouridentifier les partenaires présynaptiques directs à une cellule pyramidale CA3 ciblée,nous avons combiné l‘électroporation cellulaire unitaire et le traçage mono-transsynaptiquebasé sur un virus de la rage recombinant et pseudotypé. Nous avonstransfecté une cellule pyramidale CA3 unique par tranche avec les plasmides codantla glycoprotéine d‘enveloppe du virus de la rage (RG), un rapporteur fluorescent, etla protéine TVA (récepteur de surface apparenté au EnvA, qui n'a pas d‘homologuechez les cellules de mammifères). Les tranches ont ensuite été infectées avec levirus de la rage recombinant et pseudotypé. Après 3-4 jours, le traçage mono-transsynaptiquerévèle les entrées présynaptiques de ce neurone unique. Ensuite, nousavons pu établir des enregistrements de paires entre les cellules en grain-CA3connectés, ainsi que de quantifier les partenaires présynaptiques de la cellulepyramidale CA3 de départ
The hippocampal mossy fiber is characterized by its particular morphology, distinctsynaptic transmission and presynaptic plasticity. Moreover, this synapse has beencalled ―teacher‖ or ―detonator‖ for its proposed functional role in episodic memoryencoding. Nevertheless, the molecular mechanisms underlying its specific functionalproperties remain elusive. This work is composed of two main parts:1) Phenotyping Hippocampal Mossy Fiber Synapses in VAMP7 KO MiceVAMP7 is a vesicle SNARE of the longin family important in neurite growth duringdevelopment. In the adult brain, VAMP7 is enriched in a subset of nerve terminals,particularly at the hippocampal mossy fiber. We analyzed VAMP7 function inneurotransmitter release by characterizing basal and evoked transmission at thissynapse in KO mice and fully tested hypotheses relevant to short-term plasticity.Loss of VAMP7 has been previously reported not to cause major developmental orneurological deficits (Sato et al., 2011; Danglot et al., 2012). Presynapticmechanisms of short-term plasticity at the hippocampal mossy fiber also seemunaffected for potential reasons that will be discussed.2) CA3 Circuits Probed with RABV-Tracing and Paired RecordingsWe developed a technique to establish paired recordings between connected dentategyrus granule cells and CA3 pyramidal cells (GC-CA3) in mouse hippocampalorganotypic slice cultures. To identify direct presynaptic partners to a defined targetCA3 pyramidal cell, we combined single-cell electroporation (SCE) and mono-transsynaptictracing based on a pseudotyped, recombinant rabies virus (EnvApseudotyped RABV ΔG). Using SCE we transfected a single CA3 pyramidal cell perslice with the plasmids encoding: the RABV envelope glycoprotein (RG), afluorescent reporter, and TVA (the EnvA cognate surface receptor, which has nohomologue in mammalian cells). The slices were subsequently infected with EnvApseudotyped RABV ΔG. After 3-4 days, the RABV mono-trans-synaptic tracingrevealed the presynaptic inputs of that single neuron. Then, we were able toestablish paired recordings between connected GC-CA3 cells, as well as to quantifythe presynaptic partners of the starter CA3 pyramidal cell
De mosvezel van de hippocampus kenmerkt zich door een bijzondere morfologie,uitzonderlijke synaptische transmissie en presynaptische plasticiteit. De synapswordt ook wel "leraar" of "detonator" genoemd vanwege zijn waarschijnlijke rol in decodering van het episodisch geheugen. Toch blijven de specifieke moleculairemechanismen van dit synaps onbekend. Dit werk bestaat uit twee delen:1) Fenotypering van mosvezel synapsen van de hippocampus in VAMP7 KO muizenVAMP7 is een vesicle-SNARE van de longin familie van belang bij de groei vanneurieten tijdens de ontwikkeling. In de volwassen hersenen, wordt VAMP7 verrijkt ineen subset van zenuwuiteinden, vooral in de mosvezel van de hippocampus. Weanalyseerden VAMP7 functie in neurotransmitter afgifte door het karakteriseren vanbasale en opgeroepen transmissie bij deze synaps in KO muizen. Eerder is algesteld dat gebrek aan VAMP7 niet leidt tot grote ontwikkelings- of neurologischeafwijkingen (Sato et al., 2011; Danglot et al., 2012). Presynaptische mechanismenvan korte termijn plasticiteit in de mosvezel van de hippocampus lijken ookonaangetast te zijn, de mogelijke redenen hiervoor zullen worden besproken.2) CA3 circuits onderzocht met behulp van RABV-tracing en gekoppelde opnamesWe ontwikkelden een techniek om gekoppelde opnames tussen korelcellen van degyrus dentatus en aangesloten CA3 piramidale cellen (KC-CA3) op zogenaamde‗mouse hippocampal organotypic slice cultures‘ te meten. Om rechtstreeksepresynaptische partners te identificeren van een specifieke CA3 piramidale cel,combineerden we single-cell electroporation (SCE) en mono-trans-synaptic tracingop basis van een pseudo-typed, recombinant rabiësvirus (EnvA pseudogetypedRABV ΔG). Met behulp van SCE transfecteerde we één CA3 piramidale cel per slicemet plasmiden die coderen voor: het RABV glycoproteïne-envelop (RG), eenfluorescerende reporter, en TVA (de aan EnvA verwante oppervlakte receptor diegeen homoloog in zoogdiercellen heeft). De slices werden vervolgens geïnfecteerdmet ENVA pseudogetyped RABV ΔG. Na 3-4 dagen bracht de RABV mono-transsynaptischetracing de presynaptische ingangen van die ene neuron aan het licht.Hierna konden we gekoppelde opnames doen tussen verbonden KC-CA3 cellen.Daarnaast konden we de presynaptische partners van de starter CA3 pyramidale celkwantificeren
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
We offer discounts on all premium plans for authors whose works are included in thematic literature selections. Contact us to get a unique promo code!

To the bibliography