Academic literature on the topic 'Tossine DSP'

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Journal articles on the topic "Tossine DSP"

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Vervloet, Letícia Alves, Vitor Earl Cardoso Vervloet, Mário Tironi Junior, and José Dirceu Ribeiro. "Pneumonia adquirida na comunidade e derrame pleural parapneumônico relacionados a Mycoplasma pneumoniae em crianças e adolescentes." Jornal Brasileiro de Pneumologia 38, no. 2 (April 2012): 226–36. http://dx.doi.org/10.1590/s1806-37132012000200013.

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Abstract:
OBJETIVO: Determinar a prevalência e as características da pneumonia adquirida na comunidade (PAC) e derrames pleurais parapneumônicos (DPP) relacionados a Mycoplasma pneumoniae em um grupo de crianças e adolescentes. MÉTODOS: Estudo observacional retrospectivo com 121 pacientes hospitalizados com PAC e DPP em um hospital de referência terciária, entre 2000 e 2008, divididos em seis grupos (G1 a G6) segundo o agente etiológico: M. pneumoniae com ou sem coinfecção, em 44 pacientes; outros agentes que não M. pneumoniae, em 77; M. pneumoniae sem coinfecção, em 34; Streptococcus pneumoniae, em 36; Staphylococcus aureus, em 31; e coinfecção M. pneumoniae/S. pneumoniae, em 9, respectivamente. RESULTADOS: Na comparação entre os grupos, G1 apresentou frequências maiores em gênero feminino, tosse seca, uso prévio de beta-lactâmicos e na duração dos sintomas até a admissão, assim como menor uso de assistência ventilatória e de drenagem torácica que G2, enquanto G3 teve maiores frequências em uso prévio de beta-lactâmicos e tosse seca, maior duração dos sintomas antes da admissão e menor frequência de uso de drenos torácicos que G4 e G5, ao passo que G3 teve média de idade maior e menor frequência de náuseas/vômitos que G4, assim como menor uso de assistência ventilatória que G5. A coinfecção M. pneumoniae/S. pneumoniae aumentou a duração dos sintomas até a admissão. CONCLUSÕES: Nesta amostra, a prevalência de PAC e DPP por M. pneumoniae foi de 12,75%. Embora a doença apresentasse quadros mais leves que aquela por outros organismos, a evolução foi mais prolongada. Nossos dados sugerem a necessidade de uma maior diligência na investigação de M. pneumoniae em crianças e adolescentes com PAC e DPP em nosso meio.
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Pinto, Fábia Ribeiro, Adriana Saraiva, Janine Ribeiro Camatti, and Cleber Santos Luz. "Avaliação da sinergia abdomino-pélvica durante atividades funcionais em mulheres nulíparas: série de caso." Revista Pesquisa em Fisioterapia 8, no. 1 (September 17, 2018): 110–18. http://dx.doi.org/10.17267/2238-2704rpf.v8i1.1795.

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Abstract:
INTRODUÇÃO: É relevante compreender que as disfunções do assoalho pélvico (DAP) feminino são condições clínicas que acometem um número crescente de mulheres a cada ano, constituindo um problema de saúde pública. DAP podem ter relação com o desequilíbrio entre a sobrecarga tensional dessa musculatura e a diminuição da capacidade desses músculos em suportar o aumento da pressão nessa região, uma vez que essa musculatura deve se contrair durante qualquer atividade que promova o aumento da pressão intra-abdominal favorecendo a manutenção da continência. OBJETIVO: analisar a presença desta sinergia em três voluntárias descrevendo o comportamento da atividade eletromiográfica de músculos localizados no assoalho pélvico e no abdome durante as atividades funcionais: andar, sentar/levantar, segurar peso, agachar, pular e tossir. MATERIAIS E MÉTODOS: Série de três casos, envolvendo voluntárias jovens universitárias nulíparas, sem queixas miccionais. Foi mensurado o registro da atividade eletromiográfica dos músculos do assoalho pélvico e o grupo muscular formado pelo transverso abdominal e oblíquo interno durante as atividades funcionais, utilizando a eletromiografia de superfície. RESULTADOS: O sinal eletromiográfico aumentou em relação ao repouso durante as atividades funcionais de tossir, pular, agachar, sentar/levantar, segurar peso e andar em ambas as musculaturas analisadas. As maiores atividades eletromiográficas foram observadas durante as atividades de pular e agachar, e as menores ao segurar peso, andar e sentar/levantar. CONCLUSÕES: A partir da coleta eletromiográfica dos músculos transverso abdominal/ oblíquo interno e esfíncter anal externo em três voluntárias nulíparas foi possível observar sinergia destas musculaturas durante as atividades funcionais propostas. Estudos que envolvam grupos maiores de voluntárias, são necessários para podermos afirmar as respostas sobre a sinergia entre esses grupos musculares durante as atividades funcionais.
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Olm, Mary Anne K., Fabíola Villac Adde, Luiz Vicente F. da Silva Filho, and Joaquim Carlos Rodrigues. "Discinesia ciliar primária: quando o pediatra deve suspeitar e como diagnosticar?" Revista Paulista de Pediatria 25, no. 4 (December 2007): 371–76. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-05822007000400013.

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Abstract:
OBJETIVO: Revisar a discinesia ciliar primária (DCP) quanto aos seus aspectos ultra-estruturais, discriminar os defeitos ciliares primários dos secundários, descrever o quadro clínico, os testes laboratoriais de triagem e de diagnóstico disponíveis, bem como seu manejo clínico. FONTE DE DADOS: Pesquisa nas bases de dados Medline, Lilacs e SciELO, no período de 1980 a 2007. SÍNTESE DOS DADOS: A DCP é uma doença autossômica recessiva que compromete a estrutura e/ou a função ciliar e, conseqüentemente, o transporte mucociliar. As manifestações clínicas envolvem o trato respiratório superior e inferior, com infecções recorrentes do ouvido médio, seios paranasais e pulmonares, que podem evoluir para bronquiectasias. Outras manifestações incluem situs inversus totalis e infertilidade masculina. O diagnóstico deve ser suspeitado pelos pediatras em várias situações: recém-nascidos de termo com desconforto respiratório sem causa aparente; neonatos portadores de dextrocardia; lactentes com tosse persistente e/ou infecções otorrinolaringológicas de repetição, excluindo-se as imunodeficiências e a fibrose cística; crianças com asma atípica e as com bronquiectasias sem causa definida. Os testes de triagem diagnóstica são os da sacarina e do óxido nítrico nasal. As avaliações do defeito ultra-estrutural e funcional exigem análise por microscopia eletrônica e da freqüência e formato da onda de batimento ciliar. CONCLUSÕES: A DCP, apesar da baixa prevalência, é pouco diagnosticada pelas dificuldades de estabelecer o diagnóstico definitivo do defeito ciliar devido à complexidade da investigação laboratorial e pela falta de reconhecimento da doença pelos médicos. A suspeita clínica e o diagnóstico precoce são fundamentais para reduzir a morbidade e prevenir o desenvolvimento de complicações.
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Dissertations / Theses on the topic "Tossine DSP"

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Manfrin, Chiara. "Alterazione dell'espressione genica in mitili contaminati con acido Okadaico e Dinofisitossine." Doctoral thesis, Università degli studi di Trieste, 2011. http://hdl.handle.net/10077/4580.

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Abstract:
2009/2010
Gli aumenti stagionali delle temperature dei mari sono tra le condizioni ottimali di crescita per i Dinoflagellati, i quali possono raggiungere elevate concentrazioni nella colonna d’acqua e negli organismi filtratori come in Mytilus galloprovincialis. Alcuni dinoflagellati, comunemente Dinophysis e Prorocentrum spp., sono conosciuti produttori di acido okadaico (OA) e dei suoi analoghi che sono responsabili della sindrome diarroica (Diarrheic Shellfish Poisoning (DSP)) nell’uomo. Quando i livelli delle tossine DSP nei mitili eccedono i 16 μg su 100 g di polpa, le mitilicolture vengono chiuse e le vendite dei molluschi sono bloccate. Risulta chiaro che nonostante non siano mai state registrate mortalità negli uomini o nei mitili, gli eventi DSP provocano importanti problemi sanitari ed economici in tutto il settore dell’acquacoltura. Questo lavoro suddiviso in 3 parti ha, dapprima sondato l’applicabilità di metodiche molecolari, quali l’impiego di un microarray (MytArray 1.0) e le validazioni in PCR real time quantitativa (qRT PCR), per la rilevazione delle modifiche dei profili trascrizionali indotte dalla presenza delle biotossine DSP. Questa prima parte ha fornito una lista di geni attivati o silenziati nel corso di un esperimento durato 35 giorni in mitili mantenuti a condizioni costanti e contaminati con OA. Sebbene le condizioni di mantenimento non rappresentino le situazioni alle quali i mitili sono sottoposti in natura, ciò ha permesso un’analisi preliminare dei putativi effetti indotti dall’acido okadaico (OA). L’insieme dei trascritti differenzialmente espressi ha consentito di avere una panoramica di quelli che sono i pattern molecolari maggiormente influenzati dalla presenza della biotossina. Al fine di validare i risultati ottenuti dalle ibridazioni sul MytArray 1.0 e per poter individuare putativi biomarker di OA si è proceduto a validare alcuni trascritti attraverso qRT PCR. Questa analisi ci ha consentito di osservare i livelli di espressione dei singoli trascritti selezionati e non ultimo di validare o meno i risultati ottenuti dal MytArray 1.0. La disponibilità dei Dott Zanolin e Franceschini ha reso possibile sondare i trascritti ritenuti putativi marker di OA in campioni naturalmente contaminati. 14 trascritti sono stati analizzati nei campioni provenienti da varie zone del Golfo di Trieste. Questa seconda parte del lavoro è stata indispensabile e scientificamente necessaria per poter discriminare i trascritti differenzialmente espressi a seguito della presenza di tossine DSP o a causa del mantenimento in condizioni controllate dei mitili, nell’esperimento iniziale. L’individuazione di pattern molecolari comuni ai campioni naturalmente contaminati e raccolti in anni diversi e ai profili di espressione ottenuti nello studio iniziale, è un punto di partenza interessante per la ricerca indirizzata all’individuazione di un set di trascritti attivati in modo specifico dalla presenza di tossine DSP e rafforza la validità dell’utilizzo di approcci molecolari negli studi di biomonitoraggio ambientale. Non ultimo l’analisi dei trascritti proteici che costituisce un altro aspetto importante della ricerca volta all’individuazione di trascritti attivati e specificatamente correlati alla presenza di tossine DSP. La sinergia dei metodi di rilevamento applicati di routine per l’accertamento della presenza di biotossine, supportato da metodiche di indagine genetica o estese al trascrittoma dell’organismo oggetto di studio, permetterebbero l’individuazione di contaminazioni a livelli sicuramente inferiori rispetto a quelli che sono i limiti di sensibilità dei test oggi applicati. L’applicazione di metodiche molecolari di questo tipo è d’uso crescente in analisi di biomonitoraggio ambientale supportando la validità e la robustezza dei risultati che questi approcci forniscono. In un lasso relativamente breve di 3 anni è stato possibile ottenere e validare un set di risultati correlati alla risposta genica del mitilo sottoposto a contaminazione con tossine DSP. Le problematiche connesse agli eventi di DSP nel nostro Golfo, legato alle pesanti perdite economiche che derivano dalle chiusure delle mitilicolture in alcuni periodi dell’anno e la mancanza di metodiche di rilevamento ad oggi completamente accettate dalla Comunità Scientifica, pongono le metodologie di analisi impiegate in questo studio, tra le più interessanti e sensibili nella rilevazione di situazioni di stress ambientale.
XXIII Ciclo
1982
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Sisti, Federica. "Dinamiche di produzione di Dimetilsolfoniopropionato (DMSP) nella dinoflagellata tossica Ostreopsis cf. ovata in colture batch." Master's thesis, Alma Mater Studiorum - Università di Bologna, 2015. http://amslaurea.unibo.it/9632/.

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Abstract:
Il Dimetilsolfoniopropionato (DMSP) è un metabolita secondario prodotto da vari organismi marini, tra cui molte microalghe. Ad oggi pochi studi riguardano gli effetti dei fattori ambientali sulla produzione di DMSP nelle microalghe tossiche, tuttavia si ipotizza che la carenza di azoto (N-dep) possa influire sulla produzione di tossine e DMSP. In questo lavoro è stata indagata nella dinoflagellata Ostreopsis cf. ovata: la presenza e l’andamento del DMSP lungo tutte le fasi di crescita; i possibili effetti di differenti condizioni di crescita (i.e. bilanciata e N-dep) sulla produzione del metabolita e delle tossine. La scelta della dinoflagellata è giustificata dalle sue frequenti fioriture dannose nel Mediterraneo e dall’osservazione, in studi pregressi, di una comunità batterica associata ai suoi blooms in grado di utilizzare il DMSP come fonte energetica. Lo studio mostra per la prima volta da parte di O. cf ovata la produzione del DMSP, riportando un trend temporale simile nelle due condizioni. Si evidenzia: un minimo a fine fase esponenziale; un massimo nella prima fase stazionaria; una riduzione al termine della fase stazionaria. Il confronto fra le due condizioni evidenzia un effetto positivo di N-dep nella produzione di DMSP, evidenziato anche dal maggior tasso di produzione, che potrebbe avvenire per: utilizzare il DMSP rispetto ad altri osmoliti azotati; rilasciare nell’ambiente composti carboniosi e sulfurei, prodotti a seguito dello stress cellulare. I risultati indicherebbero come N-dep possa interferire nella sintesi di tossine e DMSP in maniera opposta, non per competizione diretta del nutriente nei processi di sintesi, ma a seguito dei cambiamenti fisiologici della microalga dovuti alla carenza nutrizionale. Infine la produzione di DMSP da parte della microalga conferma l’instaurarsi di una fase d’interazione mutualistica con i batteri ad essa associati facilitata dal DMSP, importante per lo sviluppo della popolazione algale e dei conseguenti rischi sanitari ed ecosistemici.
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Conference papers on the topic "Tossine DSP"

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Queiroz, Maisa Leitão de, Lívia Karoline Torres Brito, Patrícia de Oliveira Bastos, Edglesy Carneiro Aguiar, Juliana Sampaio Santos, Morgana Boaventura Cunha, Luana Duarte Wanderley Cavalcante, Raquel Ferreira Gomes Brasil, Livia de Paulo Pereira, and Vanessa da Frota Santos. "Processo de enfermagem em puérpera que vive com vírus da imunodeficiência humana/aids e suspeita de tuberculose." In XIII Congresso da Sociedade Brasileira de DST - IX Congresso Brasileiro de AIDS - IV Congresso Latino Americano de IST/HIV/AIDS. Zeppelini Editorial e Comunicação, 2021. http://dx.doi.org/10.5327/dst-2177-8264-202133p254.

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Abstract:
Introdução: A tosse crônica é uma queixa frequente e inespecífica entre os adultos, podendo ser indicativa de diversas comorbidades, entre elas a tuberculose, sendo comum observar o maior risco dessa entre pessoas que vivem com vírus da imunodeficiência humana. Objetivo: Relatar o processo de enfermagem aplicado a puérpera com vírus da imunodeficiência humana/aids e suspeita de tuberculose. Métodos: Trata-se um estudo descritivo, do tipo estudo de caso, realizado em abril de 2021, em Fortaleza (CE). Utilizou-se o North American Nursing Diagnosis Association para escolha dos diagnósticos de enfermagem e o NIC para delimitação das intervenções de enfermagem. Este estudo foi aprovado pelo comitê de ética sob número 1.899.089. Resultados: Puérpera, 19 anos, sexo feminino, G3P2A1, no 3º dia pós-parto cesáreo por retrovirose sem tratamento e tosse crônica, suspeita de tuberculose. Ao exame físico, paciente apresentou tosse produtiva esporádica, mamas lactantes, com ingurgitamento após uso de cabergolina, útero contraído abaixo da cicatriz umbilical, ferida operatória com boa cicatrização, sem sinais flogísticos, hematoma e sem seroma. membros inferiores sem sinais de tromboembolismo, com panturrilhas livres e sem empastamento. Seguiu em uso de hidróxido de ferro. A partir das informações, levantaram-se os diagnósticos de enfermagem: amamentação interrompida relacionada com contraindicações a amamentação, risco de sangramento associado a complicação pós- -parto, risco de infecção relacionado a procedimento invasivo, padrão respiratório comprometido relacionado à tosse. Traçaram-se as seguintes intervenções: administrar a medicação prescrita, observar complicações, monitorar sinais vitais, observar sinais de sangramento, palpar fundo uterino, acompanhar a troca de absorventes para avaliar o sangramento transvaginal, identificar sinais de infecção, prestar apoio emocional e reduzir a ansiedade. Conclusão: O processo de enfermagem favorece a realização de uma assistência direcionada para cada contexto de forma equânime, promovendo, assim, a melhoria na qualidade do cuidado prestado.
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Stevens, Clay, Colin Lyons, Ronny Hendrych, Ricardo Simon Carbajo, Meriel Huggard, and Ciaran Mc Goldrick. "Simulating Mobility in WSNs: Bridging the Gap between ns-2 and TOSSIM 2.x." In 2009 13th IEEE/ACM International Symposium on Distributed Simulation and Real Time Applications (DS-RT 2009). IEEE, 2009. http://dx.doi.org/10.1109/ds-rt.2009.22.

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Kuzma, Andressa Caroline, Eduardo Augusto Schutz, Sthefanny Josephine Klein Ottoni Guedes, Winicius Gomes Valadão, Caroline Gonçalves dos Santos, Rodrigo Bianchi Zancanaro, Carlos Floriano de Morais, Elisa Carolina de Almeida Negrello, Elaine Aparecida Forgiarini, and Juliana Gerhardt Moroni. "Apendicite tuberculosa como a primeira manifestação clínica de aids — relato de caso." In XIII Congresso da Sociedade Brasileira de DST - IX Congresso Brasileiro de AIDS - IV Congresso Latino Americano de IST/HIV/AIDS. Zeppelini Editorial e Comunicação, 2021. http://dx.doi.org/10.5327/dst-2177-8264-202133p136.

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Abstract:
Introdução: A manifestação extrapulmonar da tuberculose apendicular é uma entidade clínica rara, com uma incidência relatada de 0,1–0,6% dos casos, sendo a tuberculose do apêndice causando apendicite aguda ainda menos comum. A tuberculose é hoje a principal causa de óbito por doença infecciosa em pessoas vivendo com vírus da imunodeficiência humana/aids, constituindo um problema de saúde pública em razão de sua morbimortalidade. Objetivo: Relatar caso clínico de coinfecção vírus da imunodeficiência humana e tuberculose apresentando-se como apendicite tuberculosa. Métodos: Estudo descritivo por meio da análise retrospectiva de prontuário médico eletrônico. Resultados: Homem de 23 anos foi admitido em pronto atendimento de hospital de referência apresentando queixas de calafrios, hiporexia, náuseas, vômitos e dor abdominal periumbilical com migração para fossa ilíaca direita, sugerindo apendicite aguda, sendo submetido a apendicectomia. Enquanto aguardava o resultado da biópsia, o paciente evoluiu com tosse seca, febre vespertina e emagrecimento. A tomografia de tórax revelou múltiplos pequenos nódulos, compatíveis com tuberculose miliar. A biópsia do apêndice revelou apendicite granulomatosa, com granulomas com necrose caseosa, teste de bacilos álcool-ácido resistentes positivo e pesquisa de fungos negativa. Em virtude das evidências clínico-patológicas, foi solicitada sorologia para vírus da imunodeficiência humana, com resultado reagente, assim como o Estudo Laboratorial de Doenças Venéreas (1:64) e FTA-ABs. Instituíram-se terapia com benzilpenicilina (sífilis latente tardia) e esquema básico para tuberculose após duas semanas de iniciada terapia antirretroviral, visando minimizar risco de síndrome de reconstituição imune. Quatro meses após houve nova piora, com diagnóstico de tuberculose meníngea, prolongando o esquema de tratamento e com melhora clínica em tratamento ambulatorial. Conclusão: A suspeição clínica de tuberculose como diagnóstico diferencial de apendicite foi essencial para diagnóstico correto e tratamento oportuno do paciente. Uma vez que as infecções sexualmente transmissíveis comumente são diagnosticadas conjuntamente, reforçar políticas públicas de saúde que permitam o diagnóstico precoce do vírus da imunodeficiência humana antes do comprometimento imune severo é fundamental para prevenir infecções oportunistas e evitar a morbimortalidade desses pacientes.
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