Journal articles on the topic 'The Fantasias for Vihuela'

To see the other types of publications on this topic, follow the link: The Fantasias for Vihuela.

Create a spot-on reference in APA, MLA, Chicago, Harvard, and other styles

Select a source type:

Consult the top 50 journal articles for your research on the topic 'The Fantasias for Vihuela.'

Next to every source in the list of references, there is an 'Add to bibliography' button. Press on it, and we will generate automatically the bibliographic reference to the chosen work in the citation style you need: APA, MLA, Harvard, Chicago, Vancouver, etc.

You can also download the full text of the academic publication as pdf and read online its abstract whenever available in the metadata.

Browse journal articles on a wide variety of disciplines and organise your bibliography correctly.

1

Coover, Christopher R., Esteban Daza, and John Griffiths. "The Fantasias for Vihuela." Notes 41, no. 3 (March 1985): 585. http://dx.doi.org/10.2307/941187.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
2

Griffiths, John. "¿Fantasía o realidad? La vihuela en las Obras de Cabezón." Anuario Musical, no. 69 (December 30, 2014): 193. http://dx.doi.org/10.3989/anuariomusical.2014.69.168.

Full text
Abstract:
En este artículo se examina el lugar de la vihuela en las Obras para tecla arpa y vihuela de Cabezón. En primer lugar se examina el tema en términos estilísticos, la adaptabilidad de la notación de Cabezón, y el alcance de las modificaciones necesarias para lograr una adaptación satisfactoria para un instrumento de cuerda pulsada. En segundo lugar, se examinan las circunstancias que rodean la publicación de las Obras y la influencia del Libro de cifra nueva de Venegas de Henestrosa en determinar su notación, diseño y contenidos. El estudio muestra que sólo una pequeña proporción de la música de Cabezón es fácilmente transferible a la vihuela, y que la evidencia tiende hacia la conclusión de que la vihuela no forma parte del pensamiento de su autor, sino que la inclusión de la vihuela fue apropiado del libro de Venegas, quizás con la idea de ampliar la circulación de un libro que tendría una clientela bastante restringida.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
3

Harris, Colette, and Meredith Alice McCutcheon. "Guitar, Vihuela." Musical Times 127, no. 1720 (July 1986): 390. http://dx.doi.org/10.2307/965247.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
4

Sadie, Julie Anne, Coprario, Gibbons, and M. Hobbs. "Fantasias." Musical Times 127, no. 1726 (November 1986): 627. http://dx.doi.org/10.2307/964279.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
5

Baudin, Marianne. "Fantasias." Cliniques méditerranéennes 76, no. 2 (2007): 107. http://dx.doi.org/10.3917/cm.076.0107.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
6

Cavalcante, Neusa, Neusa Cavalcante, Eliel Américo Santana da Silva, and Márcia Urbano Troncoso. "Construindo fantasias." STUDIES IN SOCIAL SCIENCES REVIEW 2, no. 3 (November 29, 2021): 182–99. http://dx.doi.org/10.54018/sssrv2n3-004.

Full text
Abstract:
Oferecida para recém ingressos na universidade, a disciplina Geometria Construtiva, desenvolve-se, em um ambiente experimental, por meio de uma série de exercícios e aulas expositivas e de repertório sobre artes visuais e abstração. O primeiro insight recai sobre a natureza, fonte para ampliação da acuidade tátil-visual. Do desenho de observação (imitação), parte-se para a interpretação e abstração (criação), que objetiva o desnudamento dos padrões ocultos nos ‘objetos ‘ da natureza. “Tornar visível o invisível” constitui um caminho necessário aos arquitetos, cujo principal desafio está no “jogo sábio, correto e magnífico” das formas abstratas. Avança-se então em direção à síntese, bastando, em seguida, uma sensibilização sobre características/propriedades dos materiais para que as criações bi e tridimensionais se realizem como arte (construção) ou, segundo Davidovici, como “formas esperando para ser arquitetura”. Com um repertório mais consolidado, pode-se encarar novas aventuras. A dança, o circo, o carnaval, o brinquedo, e As Cidades Invisíveis (1972), de Italo Calvino, tornam-se pretextos para exercícios mais libertos. Surgem então as fantasias... cujo ato criativo pressupõe um espírito lúdico que usa a abstração como ferramenta para construção de utopias. Lúdico, abstração e utopia implicam a ruptura de limites: o lúdico enquanto extrapolação da realidade cotidiana, a abstração como exercício de ampliação da capacidade visual e a utopia como enfraquecimento das fronteiras entre razão e imaginação.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
7

Morales-Cañadas, Esther. "Los Ricercare de laúd o vihuela." Laboratorio de Arte 7, no. 7 (1994): 25–40. http://dx.doi.org/10.12795/la.1994.i07.02.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
8

Griffiths, John. "Guitar and vihuela: An annotated bibliography." Musicology Australia 10, no. 1 (January 1987): 78–79. http://dx.doi.org/10.1080/08145857.1987.10415185.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
9

Appelbaum, Robert. "Fantasias of terrorism." Journal for Cultural Research 18, no. 2 (March 27, 2014): 99–113. http://dx.doi.org/10.1080/14797585.2013.851848.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
10

Rosa, Daniela Botti da. "A narratividade da experiência adotiva: fantasias que envolvem a adoção." Psicologia Clínica 20, no. 1 (2008): 97–110. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-56652008000100007.

Full text
Abstract:
O presente artigo visa esclarecer os lutos e fantasias que envolvem o processo de adoção, entendido não apenas como o processo jurídico de adotar, mas de inscrever uma criança em uma simbologia familiar. Através da narratividade da experiência clínica, podemos fazer a interface dessas fantasias com contos de fadas e outras histórias literárias. Buscamos um olhar além da visão romantizada da adoção, que vê apenas o ato de amor envolvido, e deixa na obscuridade as fantasias que também estão implicadas para os pais biológicos, para os adotivos e para as crianças adotadas. Procuramos dialogar sobre sintomatologias neuróticas freqüentes em pessoas adotadas, tendo como referencial teórico a psicanálise e a noção de fantasias inconscientes.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
11

Salztrager, Ricardo. "Das fantasias vazias ao referencial discursivo." Ágora: Estudos em Teoria Psicanalítica 11, no. 1 (June 2008): 53–65. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-14982008000100004.

Full text
Abstract:
Pretende-se analisar o estatuto de uma modalidade peculiar de fantasmatização para a qual propomos o nome de 'fantasias vazias'. No campo das fantasias vazias, a ambigüidade e a polissemia das palavras são postas de lado e seus enunciados se tornam absolutos e unívocos, de modo a anularem quaisquer possibilidades metafóricas ou simbólicas. Investigamos os limites que as fantasias em questão impõem à teoria do significante, propondo, em seguida, concebê-las como uma escritura balizada por uma série de elementos que denominamos 'referenciais discursivos'.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
12

Corona-Alcalde, A. "The earliest vihuela tablature: a recent discovery." Early Music XX, no. 4 (November 1, 1992): 594–600. http://dx.doi.org/10.1093/em/xx.4.594.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
13

Nesharim, Flávia Fridman. "Shiguionot (Fantasias), de Elisheva." Cadernos de Língua e Literatura Hebraica, no. 21 (September 1, 2022): 105–24. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2317-8051.cllh.2022.201166.

Full text
Abstract:
Uma pioneira da literatura hebraica, poetisa, russa, cristã, que escreveu em hebraico, Elisheva trata em seu conto Shiguionot (Fantasias) sobre o confronto feminino interno entre o anseio por ser livre em nossas escolhas, em nosso agir e pensar, e a necessidade social do matrimônio e a consequente estabilização da mulher e do seu interior. Esse é o segundo conto traduzido, de uma série de três, com a temática mulheres pioneiras na literatura hebraica que escreveram sobre o feminismo no final do século XIX e início do século XX.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
14

Woodfield, Ian. "Fantasias, suites and songs." Early Music XXIII, no. 1 (February 1995): 166–70. http://dx.doi.org/10.1093/earlyj/xxiii.1.166.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
15

Spring, Matthew. "Review: The Lute Fantasias." Music and Letters 85, no. 1 (February 1, 2004): 152–53. http://dx.doi.org/10.1093/ml/85.1.152-a.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
16

Franco, Maria Helena Pereira, and Luciana Mazorra. "Criança e luto: vivências fantasmáticas diante da morte do genitor." Estudos de Psicologia (Campinas) 24, no. 4 (December 2007): 503–11. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-166x2007000400009.

Full text
Abstract:
Este estudo clínico qualitativo objetivou investigar fantasias da criança enlutada pela morte de um ou ambos os pais e sua relação com o processo de elaboração do luto. Foram realizados estudos de caso com meninos e meninas, de três a oito anos de idade, enlutados em decorrência da morte de um ou ambos os genitores, indicados para atendimento psicoterápico em uma clínica-escola. Como instrumentos de investigação, foram utilizadas entrevistas com o genitor sobrevivente ou responsável pela criança, uma entrevista familiar, três entrevistas lúdicas e a aplicação do procedimento de desenhos-estórias com a criança. Apreenderam-se fantasias de aniquilamento, culpa, castração, onipotência, rejeição, identificação, retaliação, idealização e desidealização do objeto perdido; agressividade; negação da perda; regressão; reparação; repetição da situação da perda. Foram apontados sentimentos, comportamentos e sintomas por meio dos quais as fantasias foram expressas. A construção das fantasias mostrou-se relacionada ao desenvolvimento psicossexual e cognitivo e ao modo de funcionamento egóico da criança, condições circundantes ao evento da morte e dinâmica familiar. Entre esses fatores, apontaram-se os facilitadores e os dificultadores da elaboração do luto. Percebeu-se que as fantasias refletem o processo do luto e seu conhecimento possibilita a compreensão de seus sentimentos, comportamentos e sintomas e que estão associadas a processos elaborativos do luto.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
17

Zikanov, Kirill. "Glinka’s Three Symphonic Acorns." 19th-Century Music 42, no. 3 (2019): 184–224. http://dx.doi.org/10.1525/ncm.2019.42.3.184.

Full text
Abstract:
This article challenges the privileged position that Glinka’s Kamarinskaia (1848) has assumed in accounts of Russian instrumental music. The first half of the article investigates nineteenth-century reception of Glinka’s orchestral works and demonstrates that his Jota Aragonese (1845) and Memory of a Summer Night in Madrid (1851) were just as popular as Kamarinskaia among Russian audiences of the time. It also traces the persistent references that critics such as Vladimir Stasov and Alexander Serov made to the organic qualities of all three of these orchestral fantasias. Although the variational techniques that Glinka employs in the fantasias have commonly been viewed as the very opposite of organic, Stasov and Serov appear to have been relying on a different theorization of musical organicism, namely that of Adolf Bernhard Marx. A Marxian framework helps to explain the popularity of Jota and Madrid alongside Kamarinskaia in nineteenth-century Russia, and it also provides an entry point for closer analytical investigations of the three fantasias. These analyses, comprising the second half of the article, illustrate certain distinguishing features of each fantasia as noted by nineteenth-century musicians and suggest that the fantasias represent highly divergent approaches to orchestral composition. Given the prominence of all three fantasias in nineteenth-century Russia, an awareness of these contrasting approaches allows for a more nuanced understanding of the compositional choices made by subsequent generations of Russian composers.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
18

Prioste, Cláudia D., and Mônica G. T. do Amaral. "As fantasias virtuais das meninas e as vulnerabilidades na adolescência." Revista Ibero-Americana de Estudos em Educação 10, no. 6 (January 28, 2016): 1673–86. http://dx.doi.org/10.21723/riaee.v10i6.8343.

Full text
Abstract:
O presente artigo busca analisar as principais fantasias virtuais de um grupo de meninas, com idade entre 13 e 16 anos, estudantes do último ano do Ensino Fundamental de uma escola pública e de uma escola particular da cidade de São Paulo. Trata-se de uma pesquisa empírica, de cunho qualitativo, fundamentada na Psicanálise a na Teoria Crítica. Para coleta de dados utilizou-se aplicação de um questionário e entrevistas individuais e em grupo; bem como a análise dos perfis das adolescentes nas redes sociais. Constatou-se que a maior parte das meninas dispendem muitas horas diárias no ciberespaço, atraídas pela possibilidade de exercitarem suas fantasias virtuais, cujas temáticas principais eram: a amada-escolhida; a mãe-bebê e a celebridade. Concluiu-se que as adolescentes da escola pública se encontravam mais vulneráveis em relação às fantasias, sobretudo no que tange à sexualidade e maternidade precoce. Considera-se, assim, a importância de propostas educacionais que desenvolvam nos adolescentes a capacidade crítica em relação ao ambiente virtual, sobretudo no que se refere às fantasias produzidas pela indústria audiovisual e difundidas nas redes sociais.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
19

Grotstein, James S. "Novas perspectivas sobre as fantasias inconscientes." Psicanálise - Revista da Sociedade Brasileira de Psicanálise de Porto Alegre 5, no. 1 (March 29, 2003): 81–106. http://dx.doi.org/10.60106/rsbppa.v5i1.110.

Full text
Abstract:
O autor propõe novas perspectivas sobre as fantasias inconscientes. Procura demonstrar que os Sistemas Cs. e Ics. não funcionam em conflito, mas de modo complementar como oposições binárias. O Sistema Ics. tem dois maiores componentes, o Ics. não reprimido e o Ics. reprimido ou dinâmico, sendo o primeiro o Ics. platônico inato, e o último, o domínio das memórias reprimidas das experiências reais. O autor postula que o último é o depósito do processamento mental via sonhos e fantasias que se originam das atividades do primeiro. Os Sistemas Ics. e Cs. funcionam como braços opostos e cooperativos para interceptar “O” (a Verdade Absoluta sobre a Realidade Última). A formação da fantasia inconsciente, i.e., o funcionamento da função alfa, constitui o pensamento inconsciente. Os “atores” que desempenham as fantasias inconscientes são fantasmas ou demônios diversificados (ambos positivos e negativos) que representam um papel dramático esperando que, enquanto isso, alguém esteja lá para interpretar a sua pantomima, de modo que eles possam, como a esfinge em Oedipus Rex, ficar livres e retornar ao repertório. A interpretação psicanalítica da fantasia inconsciente os confirma e os completa, portanto, não desacreditando-os meramente. Sonhos e fantasias inconscientes são o nosso “serviço silencioso”.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
20

Oliveira e Paiva, Vera Lúcia Menezes de. "Fantasias de uma mulher casada." Revista Literária do Corpo Discente da Universidade Federal de Minas Gerais 20, no. 21 (January 31, 1989): 93. http://dx.doi.org/10.17851/0103-5878.20.21.93-95.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
21

Francolin Trento, Ana Clara, Laiany Maiara Quirino de Paula, Mauro Sérgio da Rocha, and Rafaela Gomes Luiz. "Projeções, fantasias e relações sociais." Self - Revista do Instituto Junguiano de São Paulo 6, no. 1 (August 17, 2021): 1–14. http://dx.doi.org/10.21901/2448-3060/self-2021.vol06.0007.

Full text
Abstract:
Este trabalho teve como objetivo refletir acerca da pornografia, considerando-a um tema que, apesar de pouco debatido, mostra-se relevante para discussão no campo da psicologia. A partir de uma revisão bibliográfica, foram identificados materiais científicos que apresentam interpretações simbólicas sobre a temática, dentro da perspectiva da psicologia analítica e do método construtivo proposto por Jung. A pornografia é permeada de diferentes representações e modificou-se ao longo dos anos conforme o contexto histórico-cultural, apresentando-se como símbolo de conteúdos da psique individual e coletiva. Com base na teoria da psicologia analítica, abordou-se a relação da pornografia com o inconsciente coletivo e com os conteúdos psíquicos, associando-a aos mitos, fantasias, projeções e relações sociais. Vale destacar que o artigo tratou do tema a partir de um olhar que o relaciona aos processos clínicos, trazendo à tona a sexualidade do sujeito e sua relação com os conteúdos psíquicos, e que não se teve a intenção de propor posicionamentos morais.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
22

Silva, Rafael Justino da, and Carlos Augusto Serbena. "(RE)PENSANDO TECNOLOGIA E RELIGIOSIDADE: TECNOGNOSE, JOGOS DE RPG E AMPLIAÇÃO DE CONSCIÊNCIA." Revista Relegens Thréskeia 4, no. 1 (July 26, 2015): 96. http://dx.doi.org/10.5380/rt.v4i1.42264.

Full text
Abstract:
O artigo propõe que a tecnologia tem assumido expressões religiosas, das quais emergem os conceitos de tecnognose e tecno-religiosidade, fazendo referência a uma espécie de culto à tecnologia no qual aparecem fantasias de progresso e transcendência. Nesse contexto, os jogos digitais são vistos como um espaço de realização de algumas dessas fantasias, mas nota-se que não podem ser reduzidos apenas a isso. Nota-se que os jogos, em especial os de representação de papéis (RPGs), possibilitam a emergência de processos psicológicos paralelos à realização de fantasias que auxiliam no desenvolvimento da personalidade do jogador e na ampliação de sua consciência. Assim, defende-se que tecnologia e jogos digitais sejam considerados como objetos plurais, nos quais manifestam-se aspectos religiosos e fantasiosos bem como potenciais reais de desenvolvimento.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
23

Heidrich, Jürgen. "Vokale Gattungen in der Vihuela-Musik des 16. Jahrhunderts." troja. Jahrbuch für Renaissancemusik 2 (November 27, 2020): 147–60. http://dx.doi.org/10.25371/troja.v20022983.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
24

Ibáñez. "Fundación de la «Sociedad de la vihuela»: Córdoba, 2004." Revista de Musicología 27, no. 2 (2004): 1294. http://dx.doi.org/10.2307/20798053.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
25

Spring, Matthew. "Songs and instrumental music for vihuela, guitar and lute." Early Music XXIII, no. 2 (May 1995): 330–31. http://dx.doi.org/10.1093/earlyj/xxiii.2.330.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
26

ZIKANOV, KIRILL. "Satire, Empire and Chromaticism in Dargomyzhsky’s Orchestral Fantasias." Journal of the Royal Musical Association 145, no. 2 (November 2020): 265–316. http://dx.doi.org/10.1017/rma.2020.22.

Full text
Abstract:
AbstractIn 1863, Alexander Dargomyzhsky hatched plans for a gallery of humorous fantasias that would depict nationalities residing on the western border of the Russian Empire, including Baltic Germans, Poles, Ukrainians and Finns. On the one hand, this gallery of satirical portraits was an effective way of capturing the attention of domestic audiences, since the western borderlands were at the forefront of Russian popular attention in the wake of the Polish uprising. On the other hand, Dargomyzhsky repeatedly reiterated his intention that the fantasias should function as a means of achieving international recognition, and a year later he actually set off on a promotional tour across Europe. Together, the imperial implications of the three resulting fantasias, Dargomyzhsky’s attempts to market them abroad and the compositional inventiveness of the final fantasia, the Chukhon Fantasy, locate Dargomyzhsky’s orchestral oeuvre as a crucial node in the convoluted aesthetic and cultural negotiations of Russian nineteenth-century music.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
27

Cassorla, Roosevelt M. S., and Elizabeth L. M. Smeke. "Autodestruição humana." Cadernos de Saúde Pública 10, suppl 1 (1994): S61—S73. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-311x1994000500005.

Full text
Abstract:
É assinalada a complexidade das situações autodestrutivas, tanto em sua vertente social como em suas manifestações aparentemente individuais (suicídio, acidentes, homicídio, doenças, drogadição, etc.). Discutem-se as falhas nos registros e propõem-se métodos para seu estudo mais aprofundado. Nesta visão, discutem-se fantasias autodestrutivas, em particular as ligadas a perdas, a feridas narcísicas, à autodestruição provocada pela vítima, e levantam-se hipóteses sobre fantasias relacionadas a suicídios entre índios Guaraní. Esses aspectos são apresentados enfatizando-se sua aplicação preventiva no campo da Saúde Pública.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
28

Hue, Sheila. "O soneto e a música: Luís Milán, Jorge de Montemór e Luís de Camões." Abril – NEPA / UFF 11, no. 23 (November 20, 2019): 95–113. http://dx.doi.org/10.22409/abriluff.v11i23.30290.

Full text
Abstract:
O artigo busca demonstrar que o soneto, na época de Camões, era também cantado, e com acompanhamento musical, o que contraria a noção tradicional do “divórcio entre a música e a poesia”. Para tanto, procura iluminar o cenário cortesão das práticas poéticas e musicais trazendo à discussão os livros de vihuela, El Cortesano, de Luís Milán, e La Diana, de Jorge de Montemór.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
29

FUERTES HERREROS, José L. ""Como la vihuela templada, que hace dulce armonía": imagen del hombre y de la ciencia en el Renacimiento desde un relato de Pérez de Oliva (1494-1531)." Revista Española de Filosofía Medieval 9 (October 1, 2002): 327. http://dx.doi.org/10.21071/refime.v9i.9353.

Full text
Abstract:
In view of the changes and achievements which the science and technique are producing at the end of the XV and XVI centuries, fragmenting the medieval order, Fernán Pérez de Oliva, in order to bring into harmony the new Renaissance times, will offer a new image of the human being. This will must be as the well tuned vihuela wich produces sweet harmony.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
30

Morrison, Michael A. "The Metaphysical Fantasias of Zoran Živković." World Literature Today 85, no. 6 (2011): 26–29. http://dx.doi.org/10.1353/wlt.2011.0027.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
31

Villalobos Cortez, Emmanuel. "INTERPRETACIÓN MUSICAL DEL RENACIMIENTO ESPAÑOL: DE LA VIHUELA A LA GUITARRA / MUSICAL INTERPRETATION OF THE SPANISH RENAISSANCE: FROM DE VIHUELA TO THE GUITA." ARTSEDUCA. Revista electrónica de educación en las Artes, no. 22 (2019): 40–55. http://dx.doi.org/10.6035/artseduca.2019.22.3.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
32

Macarini, Samira M., and Mauro L. Vieira. "O brincar de crianças escolares na brinquedoteca." Journal of Human Growth and Development 16, no. 1 (April 1, 2006): 49. http://dx.doi.org/10.7322/jhgd.19780.

Full text
Abstract:
A presente pesquisa teve como objetivo caracterizar o ato de brincar de crianças escolares em uma brinquedoteca; identificando os diferentes brinquedos mais utilizados entre meninos e meninas na brincadeira. Foram realizadas 517 observações diretas de eventos de brincadeira livre, utilizando-se um protocolo de observação. Os resultados confirmaram a existência de segregação e estereotipia no brincar infantil, mostrando que meninos tendem a brincar entre si e meninas também. Foi evidenciado que a composição do grupo, de acordo com o sexo das crianças, determina o tipo de brinquedo utilizado na atividade lúdica. Com relação aos grupos de meninos, foi verificada preferência pelos jogos sociais, brinquedos que reproduzem o mundo técnico - miniaturas, carrinhos, helicópteros - e fantasias. Nos grupos de meninas, constatou-se predominância por brinquedos responsáveis pelo desenvolvimento afetivo - bonecas, bebês, roupinhas - jogos sociais e fantasias. Nos grupos mistos verificou-se uma predominância da utilização dos jogos sociais, das fantasias e dos brinquedos que reproduzem o mundo técnico. A variedade de brincadeiras verificada pode ser remetida ao grande acervo de brinquedos e possibilidades de criações propiciadas pelos diferentes espaços lúdicos da brinquedoteca.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
33

Bernal Ripoll, Miguel. "Reflexión sobre algunos problemas de semitonía subintelecta (musica ficta) en la música de Cabezón a partir de las fuentes vihuelísticas." Anuario Musical, no. 69 (December 30, 2014): 171. http://dx.doi.org/10.3989/anuariomusical.2014.69.167.

Full text
Abstract:
Las antiguas fuentes españolas para tecla no siempre indican con precisión las alteraciones accidentales, bien por omisión, bien por responder a la práctica habitual de no indicarlas, dejándolas al juicio del intérprete (semitonía subintelecta). Para resolver el consiguiente problema para la práctica interpretativa, se propone examinar situaciones similares en las obras contemporáneas para vihuela, pues la tablatura de este instrumento refleja la altura precisa de las notas.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
34

Griffiths, J. "Hidalgo, merchant, poet, priest: the vihuela in the urban soundscape." Early Music 37, no. 3 (August 1, 2009): 355–66. http://dx.doi.org/10.1093/em/cap040.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
35

Aguirre, Svetlana Bacellar, and Sérgio Luiz Saboya Arruda. "Psicoterapia lúdica de uma criança com AIDS." Estudos de Psicologia (Campinas) 23, no. 3 (September 2006): 229–37. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-166x2006000300002.

Full text
Abstract:
Trata-se do estudo de caso de uma criança com AIDS, atendida semanalmente em psicoterapia lúdica de orientação psicodinâmica durante um ano. São descritas e discutidas fantasias, angústias e defesas relacionadas às dificuldades emocionais de vivenciar sua doença e a perda de seus pais falecidos por complicações decorrentes da AIDS. Essa criança se expressou principalmente por meio de desenhos, utilizando inicialmente a negação como mecanismo de defesa. No decorrer do processo de ludoterapia, pôde usar outras defesas e formas de expressão. São observados sentimentos de abandono e de culpa relacionados com sua doença e com a morte dos pais, e fantasias inconscientes de haver provocado o falecimento dos genitores.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
36

Rusin, Anna. "Reprezentacje karnawału w fantazjach na fortepian z orkiestrą Dariusa Milhauda i Heitora Villi-Lobosa." Kwartalnik Młodych Muzykologów UJ, no. 54 (3) (December 7, 2022): 43–70. http://dx.doi.org/10.4467/23537094kmmuj.22.013.16813.

Full text
Abstract:
The Representations of Carnival in Fantasias for Piano and Orchestra by Darius Milhaud and Heitor Villa-Lobos In the 1920s, Frenchman Darius Milhaud (1892–1974) and Brazilian Heitor Villa-Lobos (1887–1959), inspired by the carnival, created works that resemble each other in genre and scoring. These are the fantasias for piano and orchestra: Mômoprecóce by Villa-Lobos and Le Carnaval d'Aix, Op. 83b by Milhaud. The article presents an attempt to analyse the pieces in the context of carnivalesque aesthetics as well as musical representation (as described by Peter Kivy and Lawrence Kramer) and seeks to deeply comprehend the phenomenon’s resonance in the composers’ music.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
37

Ribeiro, Margarida Calafate. "Arte e Pós-memória – fragmentos, fantasmas, fantasias." Diacrítica 34, no. 2 (July 30, 2020): 4–20. http://dx.doi.org/10.21814/diacritica.523.

Full text
Abstract:
Neste artigo abordo a relação entre arte e pós-memória a partir das heranças coloniais ligadas à ditadura portuguesa, à guerra colonial em África e à descolonização expressas no trabalho de quatro mulheres artistas portuguesas: uma escritora, Isabela Figueiredo, com o Cadernos de Memórias Coloniais (2009), uma cineasta, Filipa César, e a performer Grada Kilomba, com Conakry (2017) e uma artista visual, Ana Vidigal, com Penélope (2000). Na minha leitura estes trabalhos constituem-se cartas ao pai/ pátria. O contexto histórico e o quadro teórico de análise é dado no início do artigo.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
38

Pace, Ian. "Modernist Fantasias: The Recuperation of a Concept." Journal of the Royal Musical Association 144, no. 2 (2019): 473–93. http://dx.doi.org/10.1080/02690403.2019.1651512.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
39

Vicente, Henrique Testa, and Carlos Farate. "Sobre as fantasias originárias no cinema de ficção científica." Psychologica 63, no. 1 (July 28, 2020): 27–44. http://dx.doi.org/10.14195/1647-8606_63-1_2.

Full text
Abstract:
O presente artigo recorre ao conceito de fantasia inconsciente como instrumento de análise de um conjunto heterogéneo de filmes de ficção científica, desde a space opera ao filme sobre viagens no tempo, que marcaram este género cinematográfico, desde a década de 50 do século passado à atualidade. Através de uma revisão da literatura, do tipo narrativo ou não sistemático, procurou-se identificar e explorar as protofantasias subjacentes à trama dramática de obras fílmicas de referência, nomeadamente as fantasias de sedução, castração e da cena primitiva. O cinema de ficção científica parece facultar uma espécie de mitologia arquetípica contemporânea, com os seus próprios deuses e heróis, em conexão com as fantasias originárias dramatizadas, cuja apropriação idiossincrática é transversal a povos e culturas diferentes.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
40

Navarrete, Ignacio. "The Problem of the Soneto in the Spanish Renaissance Vihuela Books." Sixteenth Century Journal 23, no. 4 (1992): 769. http://dx.doi.org/10.2307/2541732.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
41

Spring, Matthew, and Victor Anand Coelho. "Performance of Lute, Guitar and Vihuela: Historical Practice and Modern Interpretation." Galpin Society Journal 52 (April 1999): 329. http://dx.doi.org/10.2307/842533.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
42

Elliker, Calvin, and Victor Anand Coelho. "Performance on Lute, Guitar, and Vihuela: Historical Practice and Modern Interpretation." Notes 55, no. 3 (March 1999): 636. http://dx.doi.org/10.2307/900415.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
43

Alcalde. "LA VIHUELA, EL LAÚD Y LA GUITARRA EN EL NUEVO MUNDO." Revista de Musicología 16, no. 3 (1993): 1360. http://dx.doi.org/10.2307/20795994.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
44

Lawrence, D. "The Music of Social Climbing: Spanish Vihuela Prints as Commonplace Books." Musical Quarterly 96, no. 1 (March 1, 2013): 137–67. http://dx.doi.org/10.1093/musqtl/gdt005.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
45

Restrepo, Margarita. "A new genre arrives in Spain: the madrigal in vihuela collections." Early Music 45, no. 4 (November 2017): 573–89. http://dx.doi.org/10.1093/em/cax085.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
46

Blanco, Angel. "From the Dedillo to the Plectrodedo: How an Unusual Technique Became the Stepping Stone of a Modern Revolutionary Guitar School." IKONI / ICONI, no. 1 (2022): 67–78. http://dx.doi.org/10.33779/2658-4824.2022.1.067-078.

Full text
Abstract:
In this short essay the history of a very little understood classical guitar performance technique is analyzed in an accessible but rigorous way. This essay explores various sources from the first books on the vihuela of the European Renaissance, where the technique was known as the dedillo, passing through the well-known classics of Romanticism such as Dionisio Aguado’s until reaching the revolutionary 20th century with the relevant case of William Foden, to the present day with the innovation of Carlos Reyes and his plectrodedo school.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
47

Labrador López de Azcona, Germán. "Fiestas, quejas y duelos de amor en el imaginario sonoro cervantino: la guitarra, el laúd y la vihuela." Anales Cervantinos 40 (December 30, 2008): 229. http://dx.doi.org/10.3989/anacervantinos.2008.011.

Full text
Abstract:
La importante presencia de la música en la obra de Cervantes tiene, más allá de la caracterización de las situaciones en las que aparece, un significado propio de los instrumentos y de la sonoridad que producen. En el caso de la guitarra, se presentan aquí todas sus apariciones en la obra cervantina, y se muestra el contexto que evoca, muy opuesto al del laúd y la vihuela: música e instrumentos con funciones bien definidas y muy diferente carácter, que reflejan la distancia entre cultura erudita y cultura popular.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
48

Santos, Luis Alberto Ferreira Brandão. "Fantasias para violino, voz, piano, flauta e percussão." Revista Literária do Corpo Discente da Universidade Federal de Minas Gerais 25, no. 23 (January 31, 1991): 46. http://dx.doi.org/10.17851/0103-5878.25.23.46-54.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
49

Guimarães, Tiene, Jandyra Maria Kondera, and Marcos Vinicius Zoreck Portela. "FANTASIAS INFANTIS: UMA ESCUTA PSICANALÍTICA NO HOSPITAL GERAL." Ágora: Estudos em Teoria Psicanalítica 21, no. 1 (April 2018): 50–60. http://dx.doi.org/10.1590/1809-44142018001005.

Full text
Abstract:
Resumo: O artigo aborda a importância das fantasias infantis presentes no trabalho clínico psicanalítico com crianças no período de residência em um hospital geral. O percurso escolhido segue o desenvolvimento que Freud faz da temática ao longo de sua obra, com entrelaçamentos da prática clínica e reflexões acerca da inserção da psicanálise nesse contexto, levando em consideração que na instituição hospitalar, predominantemente médica, há uma supremacia do orgânico frente às questões subjetivas do paciente.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
50

Bermúdez. "LA VIHUELA DE LA IGLESIA DE LA COMPAÑÍA DE JESÚS DE QUITO." Revista de Musicología 15, no. 1 (1992): 97. http://dx.doi.org/10.2307/20795540.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
We offer discounts on all premium plans for authors whose works are included in thematic literature selections. Contact us to get a unique promo code!

To the bibliography