To see the other types of publications on this topic, follow the link: Surco nasolabial.

Journal articles on the topic 'Surco nasolabial'

Create a spot-on reference in APA, MLA, Chicago, Harvard, and other styles

Select a source type:

Consult the top 23 journal articles for your research on the topic 'Surco nasolabial.'

Next to every source in the list of references, there is an 'Add to bibliography' button. Press on it, and we will generate automatically the bibliographic reference to the chosen work in the citation style you need: APA, MLA, Harvard, Chicago, Vancouver, etc.

You can also download the full text of the academic publication as pdf and read online its abstract whenever available in the metadata.

Browse journal articles on a wide variety of disciplines and organise your bibliography correctly.

1

Kane, Michael A. C. "El efecto de las inyecciones de toxina botulínica en el surco nasolabial." Plastic and Reconstructive Surgery 114, Supplement (October 2004): 78S—85S. http://dx.doi.org/10.1097/01.prs.0000124407.17493.1a.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
2

Rohrich, Rod J., Jeffrey E. Janis, and y. Steven Fagien. "El efecto de las inyecciones de toxina botulínica en el surco nasolabial." Plastic and Reconstructive Surgery 114, Supplement (October 2004): 86S—87S. http://dx.doi.org/10.1097/01.prs.0000124408.17493.fe.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
3

Tiago, Romualdo Suzano Louzeiro, Mayko Soares Maia, Gustavo Motta Simplício do Nascimento, Juliano Piotto Correa, and Daniel Cauduro Salgado. "Cisto nasolabial: aspectos diagnósticos e terapêuticos." Revista Brasileira de Otorrinolaringologia 74, no. 1 (February 2008): 39–43. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-72992008000100007.

Full text
Abstract:
Cisto nasolabial é uma lesão rara, localizado próximo à cartilagem alar nasal e que se estende para o meato nasal inferior e sulco gengivo-labial superior. OBJETIVO: Apresentamos uma casuística de cisto nasolabial, com o objetivo de discutir a apresentação clínica, o diagnóstico e as técnicas cirúrgicas mais adequadas no tratamento desta doença. MATERIAL E MÉTODO: Estudo retrospectivo de oito pacientes com diagnóstico de cisto nasolabial, no período de janeiro/2000 a dezembro/2006. O diagnóstico foi sugerido por exame otorrinolaringológico e tomografia computadorizada (TC). Os pacientes foram submetidos a tratamento cirúrgico (enucleação) e o diagnóstico confirmado por exame histopatológico. RESULTADOS: Os sintomas predominantes foram: obstrução nasal, aumento de volume restrito ao vestíbulo nasal e dor à palpação local. O tempo médio de evolução dos sintomas foi de 26,2 meses. A TC evidenciou lesão cística, bem delimitada, com remodelação óssea em alguns casos. O tamanho médio do cisto foi de 2,18 cm. O seguimento médio no pós-operatório foi de 19,5 meses, sem recorrência da lesão. CONCLUSÃO: Os cistos nasolabiais são lesões pouco freqüentes. A maioria apresenta-se com aumento de volume bem localizado, dor local e obstrução nasal. Enucleação é o tratamento de escolha com baixos índices de recorrência.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
4

Medeiros, Jovany L. Alves de, J. A. Maciel Nóbrega, and Neil Ferreira Novo. "Eletroneurografia do nervo facial métodos de estimulação e registro." Arquivos de Neuro-Psiquiatria 50, no. 2 (June 1992): 168–72. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-282x1992000200006.

Full text
Abstract:
Neste estudo os autores se propõem a estabelecer os pontos mais adequados para o registro do potencial de ação muscular composto dos músculos frontal, orbicular do olho e músculos do sulco nasolabial, após estimulação do nervo facial. Também, o melhor posicionamento do eletrodo estimulador e a variação entre as amplitudes do primeiro e último potencial de ação muscular composto dos músculos do sulco nasolabial, após 20 estímulos supramáximos sucessivos.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
5

Sovinski, Silmara Regina Pavani, Katia Flores Genaro, Renata Resina Migliorucci, Dannyelle Cristinny Bezerra de Oliveira Freitas Passos, and Giédre Berretin-Felix. "Avaliação estética da face em indivíduos com deformidades dentofaciais." Revista CEFAC 18, no. 6 (December 2016): 1348–58. http://dx.doi.org/10.1590/1982-0216201618622515.

Full text
Abstract:
RESUMO Objetivo: analisar as características estéticas da face em indivíduos com deformidades dentofaciais (DDF) e os possíveis aspectos que se relacionam com aspectos da pele quanto às rugas e sulcos. Métodos: avaliou-se 36 adultos jovens (média de 27,22 anos), em três grupos, DDF padrão II, III e grupo controle (GC). Realizou-se análise facial utilizando o Protocolo de Avaliação Miofuncional Orofacial MBGR. Elaborou-se um protocolo de avaliação estético facial a partir das análises validadas para a classificação de rugas, linhas de marionete e sulcos na região orbicular dos olhos. Aplicaram-se testes estatísticos pertinentes. Resultados: indivíduos com DDF e 50% do GC apresentaram alteração quanto à assimetria facial e ângulo nasolabial, com diferença estatisticamente significante entre DDF-II, DDF-III e GC. Indivíduos com DDF mostraram maior frequência de alteração para os sulcos verticais na região dos lábios e linhas de marionete, sem diferenças entre os grupos. Houve correlação positiva entre sulco na região do prócero e os sulcos verticais nos lábios, sulco na região do orbicular dos olhos com o sulco nasogeniano e com as linhas de marionete. O ângulo nasolabial correlacionou-se com sulco na região da testa. A idade correlacionou-se com sulco nasogeniano, sulco na região do prócero, linhas de marionete e sulcos na região do orbicular dos lábios. Conclusão: indivíduos com DDF apresentaram alteração de simetria facial, ângulo nasolabial e da pele quanto às rugas. Aspectos estéticos da face correlacionaram-se entre si, bem como ângulo nasolabial com sulcos na testa. A idade também demonstrou relação com a estética facial.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
6

Torriani, Marcos Antonio, Ângelo Niemczewski Bobrowski, Rafael Jobim Rodrigues, Raquele Soares Matos, Stefany Rodrigues Santos, Tanielley Viera Machado, and Caroline Kommeling Cassal. "Cisto nasolabial – diagnóstico e tratamento cirúrgico: relato de caso." Journal of the Brazilian College of Oral and Maxillofacial Surgery 5, no. 1 (March 25, 2019): 58–63. http://dx.doi.org/10.14436/2358-2782.5.1.058-063.oar.

Full text
Abstract:
O cisto nasolabial é uma lesão rara de tecido mole, de origem não odontogênica e patogênese ainda incerta. Sua ocorrência é geralmente unilateral e tem predileção por pacientes do sexo feminino (4:1). Clinicamente, caracteriza-se por um aumento de volume na região nasolabial, causando elevação da asa do nariz e projeção do lábio superior. No presente trabalho, os autores relatam o caso de uma paciente do sexo feminino, 68 anos de idade, que se queixava de aumento de volume em região de sulco nasolabial direito, com aproximadamente dois anos de evolução, sem relato de episódios de sintomatologia dolorosa, cujas características clínicas eram compatíveis com o quadro de cisto nasolabial. Foi realizada punção aspirativa do conteúdo cístico por via intranasal e imediatamente realizada a injeção de contraste radiográfico e radiografia de perfil e oclusal, como método de localização da lesão. A seguir, procedeu-se a enucleação cirúrgica da lesão. A hipótese diagnóstica de cisto nasolabial foi confirmada após exame histopatológico. Após 45 dias, a paciente teve alta, apresentando total recuperação clínica, sem intercorrências estéticas e funcionais.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
7

Aquilino, Raphael Navarro, Vitor José Bazzo, Reinaldo José Antônio Faria, Nayene Leocádia Manzutti Eid, and Frab Norberto Bóscolo. "Cisto nasolabial: apresentação de um caso e descrição em imagens por TC e RM." Revista Brasileira de Otorrinolaringologia 74, no. 3 (June 2008): 467–71. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-72992008000300025.

Full text
Abstract:
O cisto nasolabial é um cisto não odontogênico raro que se desenvolve na região inferior da asa nasal, com patogênese ainda incerta. Esta lesão, que possui crescimento lento e dimensões variáveis (1,5-3cm), caracteriza-se clinicamente por uma tumefação flutuante na região do sulco nasolabial ao redor da asa do nariz, causando uma elevação do lábio superior. Seu diagnóstico pode ser feito basicamente pelo quadro clínico e, se necessário, complementando-se com exames auxiliares por imagens. O presente trabalho relata o caso de uma paciente do sexo feminino de 48 anos, que se queixava da presença de uma massa consistente na região da asa esquerda do nariz e cujas características clínicas eram compatíveis com cisto nasolabial. As imagens de TC demonstraram uma formação expansiva com densidade de tecido mole, localizadas na região nasal esquerda medindo cerca de 1,2cm de diâmetro e apresentando contornos nítidos e bem definidos e densidade homogenia ao redor de 50 UH. Já as imagens de RM mostraram uma lesão de aspecto circular localizada em tecido mole, apresentando hiperintensidade nas imagens ponderadas em T1, T2 e no recurso de supressão da gordura, sendo a hipótese diagnóstico de cisto nasolabial, confirmado pelo exame histopatológico depois da cirurgia.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
8

Patrocínio, Lucas Gomes, José Antônio Patrocínio, Hugo Gonçalves Couto, Hélio Muniz de Souza, and Paulo Márcio Coelho Carvalho. "Ritidoplastia subperiosteal: cinco anos de experiência." Revista Brasileira de Otorrinolaringologia 72, no. 5 (October 2006): 592–97. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-72992006000500004.

Full text
Abstract:
Na ritidoplastia clássica, o centro médio da face melhora pouco. A correção estética da ptose da proeminência malar, do acentuado sulco nasolabial e da linha do jaw, em grande parte dos casos, requer um acesso diferente, adotando a técnica de ritidoplastia subperiosteal. OBJETIVO: Demonstrar a casuística e avaliar os resultados e complicações com a técnica de ritidoplastia subperiosteal no nosso serviço. PACIENTES E MÉTODOS: De janeiro de 2001 a dezembro de 2005, 25 pacientes, entre 44 e 60 anos de idade, 24 do sexo feminino, foram submetidos à ritidoplastia subperiosteal. Retrospectivamente foram avaliados resultados e complicações. RESULTADOS: Destes, 20 apresentaram resultados satisfatórios, 4 apresentaram déficit estético notado tanto pelo paciente quanto pelo cirurgião e 1 apresentou déficit estético necessitando cirurgia revisional. Todos os pacientes apresentaram melhora do sulco nasolabial, eminência malar e melhor definição da linha do jaw. A cirurgia revisional foi necessária em um paciente que referia pouca melhora. Quatro pacientes apresentaram uma retração de pele na região malar em decorrência das suturas de suspensão. Um paciente apresentou paralisia transitória do ramo frontal do nervo facial. CONCLUSÃO: A ritidoplastia subperiosteal com acesso temporal se mostrou uma técnica que produz resultados satisfatórios na grande maioria dos casos.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
9

Leite, Inês, Nuno Menezes, Rita Guedes, Eduarda Osório Ferreira, and Armando Baptista. "RETALHO DE AVANÇO MODIFICADO PARA RECONSTRUÇÃO DE DEFEITO NASOGENIANO." Journal of the Portuguese Society of Dermatology and Venereology 69, no. 4 (December 20, 2011): 609. http://dx.doi.org/10.29021/spdv.69.4.62.

Full text
Abstract:
A exérese cirúrgica é a terapêutica de primeira linha para as neoplasias malignas cutâneas. Pelas opções reconstrutivas necessárias para a preservação da funcionalidade e estética do nariz, a cirurgia de grandes tumores cutâneos desta área anatómica é frequentemente um desafio para o cirurgião. Descrevemos um retalho geniano de avanço associado a um enxerto da pele redundante do sulco nasolabial, para encerramento de um defeito envolvendo duas unidades estéticas da face.PALAVRAS-CHAVE – Retalho; Enxerto; Neoplasias da Pele.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
10

Ferreira, Lorena Marques, Hallissa Simplício Gomes Pereira, and Pedro Paulo Maia de Sena. "Estudo cefalométrico das características tegumentares de pacientes com má oclusão de Classe III." Revista de Odontologia da UNESP 43, no. 2 (April 2014): 98–104. http://dx.doi.org/10.1590/rou.2014.016.

Full text
Abstract:
Introdução: A má oclusão de Classe III é uma discrepância anteroposterior, que pode ser caracterizada por crescimento mandibular excessivo e/ou retrusão maxilar. Objetivo: Avaliar as características tegumentares de pacientes Classe III na cidade de Mossoró, Estado do Rio Grande do Norte, além de apontar se há associação entre as variáveis cefalométricas e o gênero. Material e método: Foi selecionada uma amostra retrospectiva de 52 telerradiografias em norma lateral de indivíduos adultos, com perfil facial côncavo e valores de ANB e AOBO negativos. As telerradiografias selecionadas foram analisadas no programa Radiocef Studio 2. Posteriormente, realizou-se uma análise descritiva das variáveis, calculando-se média, desvio-padrão, mínimo e máximo. O teste t para dados independentes foi utilizado para detectar diferenças entre os gêneros. Resultado: O perfil facial apresentou valor médio de 176,9°±5,9; o ângulo nasolabial, 91,9°±13,1; o sulco mentolabial, 137,9°±13,3, e a projeção nasal, 16,2 mm±4,5. Os terços faciais superior e inferior apresentaram as seguintes médias: 60,7 mm±14,3 e 70,5 mm±19. Para as espessuras labiais superior e inferior, obtiveram-se as médias 13,4 mm±5,1 e 13,9 mm±4,8, respectivamente. A protrusão labial superior revelou como média 3,3 mm±2,7 e a inferior, 4 mm±3,1. Conclusão: As principais características cefalométricas encontradas foram: perfil facial côncavo; ângulo nasolabial normal; sulco mentolabial pouco profundo e projeção nasal normal. Quanto aos terços faciais, apenas o inferior apresentou-se aumentado. Ambos os lábios mostraram-se espessos, mas somente o inferior revelou-se protruso. Tais características não foram diferentes entre os gêneros e demonstraram maior participação mandibular no perfil. Porém, para melhor conhecimento do tema, são necessários mais estudos, com amostras maiores e desenhos metodológicos mais sofisticados.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
11

Kelin Giachini, Marcela. "Preenchimento da região perioral com ácido hialurônico para benefícios estéticos e prevenção de queilite angular." AESTHETIC OROFACIAL SCIENCE 2, no. 1 (March 15, 2021): 27–35. http://dx.doi.org/10.51670/ahof.v2i1.41.

Full text
Abstract:
RESUMO Objetivo: relatar um caso clínico de rejuvenescimento da região perioral com uso de ácido hialurônico, principalmente nas comissuras labiais, a fim de devolver estética e prevenir lesões de queilite angular. Detalhamentos de Caso: paciente do sexo feminino, com 68 anos de idade, com queixa estética de perda de volume e forma da região perioral. Ao exame clínico bucal foi constatado que por possuir todos os dentes, esse acentuamento do sulco das comissuras era devido ao envelhecimento facial. O envelhecimento facial é caracterizado por ser um processo lento, progressivo e irreversível, influenciado por fatores intrínsecos e extrínsecos. Os lábios são unidades anatômicas com extensão maior do que a área vermelha da boca e incluem a pele adjacente, tendo como limite do lábio superior, o sulco nasolabial, e o inferior o sulco mentolabial. Essas dobras que se iniciam nas comissuras labiais, também podem se extender até o mento, o que chamanos de sulco mentolabial. Foi utilizado o preenchedor de ácido hialurônico (AH) da marca Juvederm ultra XC, na quantidade de duas seringas de 1ml cada uma, totalizando 2ml aplicado na região perioral. Conclusão: o preenchimento da região perioral com o ácido hialurônico mostrou-se uma excelente opção de tratamento para correção de sulcos ocasionados pelo processo de envelhecimento. Além dos benefícios estéticos, existiu também benefícios funcionais a paciente, pois reduziu o acumulo de saliva na região das comissuras labiais que sofreram perda de volume e como consequência, a doença da queilite angular tem menores chances de se manifestar.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
12

Reis, Sílvia Augusta Braga, Jorge Abrão, Leopoldino Capelozza Filho, and Cristiane Aparecida de Assis Claro. "Análise facial numérica do perfil de brasileiros Padrão I." Revista Dental Press de Ortodontia e Ortopedia Facial 11, no. 6 (December 2006): 24–34. http://dx.doi.org/10.1590/s1415-54192006000600005.

Full text
Abstract:
OBJETIVO: o objetivo do presente estudo foi determinar as medidas do perfil facial de brasileiros portadores de equilíbrio facial, denominados Padrão I. METODOLOGIA: a amostra foi constituída por 50 indivíduos (32 femininos e 18 masculinos), brasileiros, adultos, leucodermas, com idade média de 23 anos. Fotografias padronizadas do perfil foram obtidas. Sobre essas foram executados os traçados por dois avaliadores, que verificaram: 1) ângulo nasolabial; 2) ângulo mentolabial; 3) ângulo interlabial; 4) ângulo de convexidade facial; 5) ângulo de convexidade facial total; 6) ângulo do terço inferior da face; 7) proporção entre a altura facial anterior média e a altura facial anterior inferior e 8) proporção do terço inferior da face. RESULTADOS E CONCLUSÕES: não houve diferença estatística relevante entre as duas medidas realizadas. Os valores de média, desvio-padrão, valores máximos e mínimos obtidos para cada variável estudada foram: 1) ângulo nasolabial: 108,13° ± 9,75° (81° a 127°); 2) ângulo do sulco mentolabial: 132,37° ± 9,82° (110,5° a 152°); 3) ângulo interlabial: 135,35° ± 11,14° (116,5° a 159,5°); 4) ângulo de convexidade facial: 12,32°± 3,93° (4° a 19,5°); 5) ângulo de convexidade facial total: 137,85° ± 4,08° (129,5° a 147,5°); 6) ângulo do terço inferior da face: 103,41° ± 8,12° (88° a 124°); 7) proporção entre os terços médio e inferior da face: 0,93 ± 0,10 (0,80 a 1,21) e 8) proporção do terço inferior da face: 0,45 ± 0,06 (0,30 a 0,67). Propõe-se esse conjunto de medidas como um padrão de referência para avaliação facial numérica de adultos, brasileiros, brancos.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
13

Reis, Sílvia Augusta Braga, Jorge Abrão, Leopoldino Capelozza Filho, and Cristiane Aparecida de Assis Claro. "Estudo comparativo do perfil facial de indivíduos Padrões I, II e III portadores de selamento labial passivo." Revista Dental Press de Ortodontia e Ortopedia Facial 11, no. 4 (August 2006): 36–45. http://dx.doi.org/10.1590/s1415-54192006000400005.

Full text
Abstract:
OBJETIVO: avaliar as características numéricas do perfil facial. METODOLOGIA: avaliou-se uma amostra de 50 indivíduos, brasileiros, adultos, leucodermas, portadores de selamento labial passivo, classificados pela avaliação morfológica do perfil em 41% Padrão II e 9% Padrão III. A análise facial numérica do perfil foi realizada em fotografias padronizadas. As medidas obtidas para as variáveis estudadas nos dois padrões foram comparadas entre si e com as do Padrão I por meio da Análise de variância (ANOVA) complementada pelo Teste de Tukey. RESULTADOS E CONCLUSÕES: não foram observadas diferenças estatísticas entre os Grupos Padrão I, II e III nas medidas obtidas para os ângulos nasolabial e do sulco mentolabial e a proporção entre as alturas faciais média e inferior. O ângulo interlabial foi mais obtuso no Padrão III. Esse Padrão também apresentou menor convexidade facial e menor proporção do terço inferior da face. O ângulo do terço inferior da face, que avalia a protrusão mandibular, foi mais obtuso no Padrão II.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
14

Magalhães, Paulo Sérgio Toledo de, Weber José da Silva Ursi, and Luiz Kiyoaki Okazaki. "Tratamento de maloclusão de Angle de Classe II com aparelho de Fränkel (FR-2)." Revista da Faculdade de Odontologia de Porto Alegre 38, no. 1 (May 5, 1997): 34–38. http://dx.doi.org/10.22456/2177-0018.7818.

Full text
Abstract:
Através da literatura compulsada, procurou-se evidenciar os efeitos de tratamento com o Regulador Funcional de Fränkel(FR-2) em pacientes com maloclusão de Classe II. Verificou-se ser quase unânime a apinião que o FR-2 tem uma mínima influência no crescimento maxilar e em relação ao crescimento e grau de protrusão mandibular observou-se ser significantemente maior que em grupos controle, ocorrendo uma melhora na relação maxilomandibular. Constatou-se haver a manutenção da posição vertical da maxila e do padrão de crescimento, enquanto que, as alturas faciais ântero-inferior e posterior tenderam a aumentar em relação ao grupo controle. Os incisivos superiores inclinaram para palatino e os inferiores para vestibular. Em relação as dimensões transversais da maxila e mandíbula, estas apresentam um aumento em relação ao grupo controle. O perfil tegumentar não demonstrou alterações significativas quanto ao lábio superior, pequeno aumento do ângulo nasolabial e significativo aumento do sulco mentolabial.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
15

Rodrigues Neto, Hugo Leite, Daniel Amaral Alves Marlière, Marcelo Galindo Silvares, Luciana Asprino, and Rodrigo Alvitos Pereira. "Perfil clínico e histopatológico do cisto odontogênico calcificante: relato de caso." HU Revista 43, no. 4 (January 9, 2019): 415–20. http://dx.doi.org/10.34019/1982-8047.2017.v43.13876.

Full text
Abstract:
O cisto odontogênico calcificante (COC) foi primeiramente descrito em 1962, considerado como condição patológica benigna de ocorrência rara em maxila e mandíbula, caracterizado por revestimento cístico de células epiteliais odontogênicas contendo células fantasmas com propensão a regiões de calcificação. Neste artigo, descreveu-se a configuração clínica e histopatológica do COC por meio de relato de caso submetido a tratamento cirúrgico e acompanhamento pós-operatório. Uma paciente de 11 anos apresentou um aumento de volume em região maxilar a esquerda próxima ao sulco nasolabial sem sintomatologia dolorosa. Os exames radiográficos indicaram lesão radiolúcida, bem circunscrita e expansiva em maxila, que foi submetida a enucleação associada a ostectomia marginal das paredes corticais ósseas. O quadro histopatológico foi caracterizado por revestimento cístico com epitélio odontogênico ameloblástico, ninhos espalhados de células fantasmas e regiões eosinofílicas de material compatível com dentinóide. O relato de caso apresentou perfil clínico de COC, que pode ser confundido com outras lesões císticas ou tumorais, sendo essencial diagnóstico por meio de análise histopatológica. A abordagem cirúrgica proporcionou diagnóstico e tratamento. Após acompanhamento clínico e radiográfico, não houve recorrência do COC.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
16

Cunha, Liene Aparecida Soares, Bruna Boaretto Durço, Luis Armando Calvão Brust, and Samara De Paula Lopes Gatto. "Queilosquise unilateral associada à palatosquise em bezerro no município de Valença/RJ: relato de caso." Revista Saber Digital 14, no. 1 (May 2, 2021): 61. http://dx.doi.org/10.24859/saberdigital.2021v14n1.938.

Full text
Abstract:
Introdução - As malformações fetais ou também denominadas defeitos congênitos são alterações consideradas anormalidades que ocorrem nas estruturas e/ou nas funções de um tecido, órgão ou sistema ao desenvolvimento embrionário, se manifestando no nascimento do animal. A queilosquise é uma malformação que cursa com desenvolvimento incompleto dos lábios, deixando uma linha vertical aberta no suco nasolabial e que ocorre pela falha na junção do processo maxilar com processo nasal medial, podendo ser uni ou bilateral, e ainda associada à palatosquise, outra malformação que acomete a cavidade oral e caracteriza-se por uma fissura na região dos palatos vulgarmente conhecida como fenda palatina. Objetivo - Relatar a ocorrência de um bezerro com queilosquise unilateral associada à palatosquise bilateral atendido em uma propriedade no município de Valença/RJ. Discussão - Embora a queilosquise possa ser prontamente diagnosticada através das alterações morfológicas logo após o nascimento, suas causas não são facilmente detectáveis. No presente caso, a queilosquise bilateral foi resultado de falhas na fusão do processo maxilar e do processo nasal medial ou suas adjacências. Conclusão – A incidência de queilosquise e palatosquise causa prejuízos econômicos a pecuária e ao bovino acometido. É necessário identificar a etiologia para evitar novos casos.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
17

Maria, Fávio Rogério Torres, and Claudenir Rossato. "Avaliação do ângulo nasolabial e do lábio superior em jovens tratados ortodonticamente com extrações de quatro pré-molares." Revista Dental Press de Ortodontia e Ortopedia Facial 10, no. 3 (June 2005): 23–35. http://dx.doi.org/10.1590/s1415-54192005000300004.

Full text
Abstract:
A previsibilidade das possíveis alterações do perfil facial tegumentar decorrentes do tratamento ortodôntico, em pacientes ainda susceptíveis a fatores de crescimento, parece ser bastante complexa, além de dependente de inúmeras variáveis. A partir disto, propôs-se avaliar 40 pacientes jovens (20 do gênero masculino e 20 do feminino), tratados ortodonticamente com extrações de 4 pré-molares, de acordo com os princípios da técnica preconizada por Tweed-Merrifield. Da amostra selecionada, 23 casos apresentavam má oclusão de Classe I e 17 apresentavam Classe II, divisão 1 de Angle, com idades médias no início do tratamento de 12,4 e 12,3 anos para o gênero feminino e masculino, respectivamente. Os resultados encontrados denotaram que o Ângulo Nasolabial (ANL) tornou-se mais obtuso com o tratamento (6,11º), provavelmente em decorrência da retração de seu componente labial que se seguiu à retração dos incisivos superiores. Quanto ao componente nasal, seu crescimento para frente e para baixo contribuiu para que este aumento não fosse ainda maior. Assim, as alterações ocorridas nos 2 componentes anatômicos do ANL (labial e nasal), provocaram, no seu conjunto, uma rotação no sentido horário. Quanto ao lábio superior, este apresentou um espessamento tanto em vermelhidão quanto na região do sulco labial superior, não sendo possível identificar sua verdadeira relação com o crescimento e/ou retração dos incisivos superiores. Quando as variáveis foram avaliadas quanto ao gênero, no masculino o ANL apresentou um menor aumento (5,52º), em virtude de um maior crescimento nasal para frente e para baixo, além de uma menor retração labial, a qual pode ter sido compensada por um maior espessamento do lábio superior. No feminino, o ANL apresentou um maior aumento (7,20º), com menor crescimento nasal e maior retração labial, que presumivelmente ocorreu em função de um insignificante aumento da espessura do lábio superior.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
18

Arizola, Hilda Gabriela Arantes de, Silvana Maria Brescovici, Susana Elena Delgado, and Caroline Kurtz Ruschel. "Modificações faciais em clientes submetidos a tratamento estético fonoaudiológico da face em Clínica-Escola de Fonoaudiologia." Revista CEFAC 14, no. 6 (May 29, 2012): 1167–83. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-18462012005000041.

Full text
Abstract:
OBJETIVO: identificar possíveis modificações faciais em pacientes submetidos à tratamento estético fonoaudiológico da face na Clínica-Escola de Fonoaudiologia e verificar se estas modificações foram percebidas pelo cliente, por terceiros e por fonoaudiólogos, e constatar o grau de satisfação do cliente com o resultado. MÉTODO: participaram do estudo 11 mulheres com idade de 40 a 50 anos (média de idade 44,5 ± 3,6 anos), excluíram-se as com tratamento fonoaudiológico estético ou cirurgia faciais prévios e patologias neurológicas. Submeteram-se a 10 sessões de terapia, com exercícios estáticos e dinâmicos. Responderam questionário sobre modificações percebidas por elas ou referidas por terceiros. Suas fotos pré e pós tratamento foram analisadas por fonoaudiólogos especialistas em motricidade orofacial identificando presença ou ausência de modificações. Em escala análoga visual de 100 mm, marcaram seus graus de satisfação com aparência facial pré e pós tratamento. RESULTADOS: todas (100%) perceberam modificações faciais: diminuição das rugas dos olhos e dos lábios (100%) e diminuição do sulco nasolabial, lábios mais definidos, pele mais viçosa e brilhante e suavização das marcas de expressão (90,91%). Terceiros referiram modificação: diminuição das olheiras pele mais viçosa e brilhante (45,45%). Não se encontrou concordância entre os três especialistas, embora tenham percebido em maior ou menor grau modificações na maioria das variáveis analisadas. O grau médio de satisfação com a aparência facial aumentou de 46,18 para 82,09 (p=0,05). CONCLUSÃO: o tratamento fonoaudiológico proporcionou modificações faciais percebidas pelas clientes, por terceiros e pelos especialistas. Elas mostraram-se mais satisfeitas com o aspecto estético da face após a intervenção fonoaudiológica.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
19

Jaramillo Vera, Priscilla, Gabriel Loor Brocell, Pamela Wong Lucio, Amy Arévalo Mora, Vanesa Almeida Sacoto, and Camila Chiquito Freile. "Reconstrucción nasal con colgajos locales: Manejo según unidades estéticas." Oncología (Ecuador), December 30, 2017, 195–205. http://dx.doi.org/10.33821/196.

Full text
Abstract:
Introducción: Las lesiones neoplásicas de la nariz necesitan una resolución con resultado estético satisfactorio. El objetivo del presente estudio es realizar una descripción del lugar en donde se ubicaron las lesiones y los tipos de colgajos más utilizados. Métodos: El presente estudio descriptivo fue realizado en pacientes intervenidos en el 2013 por reconstrucción nasal secundaria exéresis tumoral en Solca-Guayaquil. Se describe la localización de la lesión y la técnica. La muestra fue incidental. Para la descripción se dividió la nariz en 3 zonas: proximal (Z1), media (Z2) y distal (Z3). Las lesiones con >1 zona fueron “defectos complejos”. Las Z1 y Z2 fueron divididas en subunidades (SU) central y lateral. La Z3 fue dividida en SU: alar, domo-alar, de domo, central, columelar y de base nasal. Los defectos con >1 SU fueron combinados. Resultados: Ingresaron al estudio 96 casos, 60 mujeres. 14 defectos (14.6 %) en Z1, 16 defectos (16.7%) en Z2, 50 casos (52 %) en Z3 y 16 defectos complejos (16.7 %). El colgajo frontal (CF) 21 casos (21.88 %), el colgajo avance V-Y (AV-Y) 19 casos (19.79 %) y el colgajo nasolabial (CNL) 15 casos (15.63 %). En Z1, la SU- central se utilizaron los colgajos glabelar (CG), AV-Y y colgajo en Mitra (CM); en la SU- lateral se utilizaron el CG y AV-Y con más frecuencia. En la Z2, la SU- central se utilizaron los CM y el cierre directo (CD); en la SU- lateral se utilizaron el CD, CM, AV-Y y CNL. En la Z3 se utilizaron CNL, AV-Y y colgajos bilobulados. El colgajo frontal fue usado en los defectos complejos y combinados. Conclusión: La SU-Alar y la SU del Surco Domal Alar de la Z3, fueron las áreas más prevalentes. Las técnicas quirúrgicas más utilizadas fueron, el colgajo frontal, el AV-Y y el CNL.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
20

Cerci, Felipe Bochnia. "Comparação entre retalho paramediano frontal e retalho interpolado do sulco nasogeniano para reconstrução nasal após cirurgia micrográfica de Mohs." Surgical & Cosmetic Dermatology 10, no. 3 (2018). http://dx.doi.org/10.5935/scd1984-8773.20181031167.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
21

Sakiyama, Paula Hitomi, Thiago Augusto Ferrari, Raíssa Rigo Garbin, and Alexandre Luiz Weber. "Reconstrução de defeito de espessura total em asa nasal utilizando retalho de transposição do sulco nasogeniano combinado com retalho em dobradiça." Surgical & Cosmetic Dermatology 13, no. 4 (2021). http://dx.doi.org/10.5935/scd1984-8773.2021130007.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
22

Silva, Danielle Nunes Moura, Erica de Araújo Brandão Couto, Helena Maria Gonçalves Becker, and Maria Aparecida Camargos Bicalho. "Características orofaciais de idosos funcionalmente independentes." CoDAS 29, no. 4 (2017). http://dx.doi.org/10.1590/2317-1782/20172016240.

Full text
Abstract:
RESUMO Objetivo conhecer as características orofaciais de idosos funcionalmente independentes e analisar a associação com a idade, gênero, nível socioeconômico e estado dentário. Método estudo observacional, transversal de caráter analítico com amostra não probabilística. Foi aplicado o instrumento validado “Protocolo de Avaliação Miofuncional Orofacial com Escalas para Idoso” em sujeitos funcionalmente independentes com idade igual ou acima de 60 anos, em boas condições de saúde segundo avaliação geriátrica padronizada, intitulada Protocolo de Avaliação Multidimensional do Idoso. Resultados os idosos apresentaram padrões de normalidade acima de 60% nos parâmetros de aspecto e mobilidade das estruturas. As alterações significantes foram: sulco nasolabial acentuado; bochechas flácidas ou arqueadas; vedamento labial com tensão ou ausência de vedamento e comissuras labiais deprimidas. As alterações de mobilidade foram pequenas, entre 20,6% e 33,8%, com maior prevalência na elevação da língua e lateralização do ar em bochechas infladas e da mandíbula. Não houve relação destes achados perante a progressão da idade e as classes socioeconômicas. As mulheres apresentaram maior chance de exibirem aspecto normal dos lábios e alguma alteração da mobilidade. O número de dentes associou-se com o volume e a configuração dos lábios e a mobilidade da mandíbula. Além disso, o uso de prótese dentária associou-se significativamente com o aspecto do sulco nasolabial e a tensão/configuração das bochechas. Conclusão este trabalho sugere que o sistema oromiofacial encontra-se dentro dos padrões de normalidade na maioria dos idosos funcionalmente independentes. O que ampara a atuação multiprofissional na prevenção, promoção e tratamento da saúde oromiofuncional dos idosos.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
23

Fortuna Marrach Archangelo, Fátima, and Claudine Valéria Correia Sousa. "Bioestimulação tecidual associando IPRF e fios de PDO em correção de cicatriz de fissura nasolabial." Aesthetic Orofacial Science 2, no. 2 (September 14, 2021). http://dx.doi.org/10.51670/aos.v2i2.64.

Full text
Abstract:
Objetivo: O objetivo deste relato de caso foi demonstrar a aplicação das técnicas de bioestimulação tecidual, utilizadas na harmonização orofacial, associando IPRF e fios de PDO, em cicatriz proveniente de cirurgia para reparação de fenda nasopalatina. Detalhamentos de Caso: Paciente do gênero feminino, 32 anos de idade, procurou tratamento de Harmonização Orofacial e foi atendida em consultório particular, localizado em Pirassununga – São Paulo. Constatou-se presença de cicatriz proveniente de cirurgia para correção de lábio leporino e fissura nasal, localizada próximo à asa nasal, ao lado esquerdo. Foi realizada terapia de bioestimulação tecidual para minimizar a presença do tecido cicatricial, utilizando IPRF e fios de PDO, totalizando três aplicações com intervalos de 30 dias entre cada uma delas. Após esse período de tratamento observamos crescente nivelamento dos sulcos decorrentes da cicatriz na região da asa nasal esquerda. Conclusão: O aspecto clínico obtido pela bioestimulação da região, com o IPRF e os fios de PDO, foi de suavização do sulco cicatricial sugerindo o favorecimento da recuperação do tecido da asa nasal esquerda influenciando a devolução da autoestima de paciente.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
We offer discounts on all premium plans for authors whose works are included in thematic literature selections. Contact us to get a unique promo code!

To the bibliography