Academic literature on the topic 'Surco nasolabial'

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Journal articles on the topic "Surco nasolabial"

1

Kane, Michael A. C. "El efecto de las inyecciones de toxina botulínica en el surco nasolabial." Plastic and Reconstructive Surgery 114, Supplement (October 2004): 78S—85S. http://dx.doi.org/10.1097/01.prs.0000124407.17493.1a.

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2

Rohrich, Rod J., Jeffrey E. Janis, and y. Steven Fagien. "El efecto de las inyecciones de toxina botulínica en el surco nasolabial." Plastic and Reconstructive Surgery 114, Supplement (October 2004): 86S—87S. http://dx.doi.org/10.1097/01.prs.0000124408.17493.fe.

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3

Tiago, Romualdo Suzano Louzeiro, Mayko Soares Maia, Gustavo Motta Simplício do Nascimento, Juliano Piotto Correa, and Daniel Cauduro Salgado. "Cisto nasolabial: aspectos diagnósticos e terapêuticos." Revista Brasileira de Otorrinolaringologia 74, no. 1 (February 2008): 39–43. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-72992008000100007.

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Abstract:
Cisto nasolabial é uma lesão rara, localizado próximo à cartilagem alar nasal e que se estende para o meato nasal inferior e sulco gengivo-labial superior. OBJETIVO: Apresentamos uma casuística de cisto nasolabial, com o objetivo de discutir a apresentação clínica, o diagnóstico e as técnicas cirúrgicas mais adequadas no tratamento desta doença. MATERIAL E MÉTODO: Estudo retrospectivo de oito pacientes com diagnóstico de cisto nasolabial, no período de janeiro/2000 a dezembro/2006. O diagnóstico foi sugerido por exame otorrinolaringológico e tomografia computadorizada (TC). Os pacientes foram submetidos a tratamento cirúrgico (enucleação) e o diagnóstico confirmado por exame histopatológico. RESULTADOS: Os sintomas predominantes foram: obstrução nasal, aumento de volume restrito ao vestíbulo nasal e dor à palpação local. O tempo médio de evolução dos sintomas foi de 26,2 meses. A TC evidenciou lesão cística, bem delimitada, com remodelação óssea em alguns casos. O tamanho médio do cisto foi de 2,18 cm. O seguimento médio no pós-operatório foi de 19,5 meses, sem recorrência da lesão. CONCLUSÃO: Os cistos nasolabiais são lesões pouco freqüentes. A maioria apresenta-se com aumento de volume bem localizado, dor local e obstrução nasal. Enucleação é o tratamento de escolha com baixos índices de recorrência.
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4

Medeiros, Jovany L. Alves de, J. A. Maciel Nóbrega, and Neil Ferreira Novo. "Eletroneurografia do nervo facial métodos de estimulação e registro." Arquivos de Neuro-Psiquiatria 50, no. 2 (June 1992): 168–72. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-282x1992000200006.

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Abstract:
Neste estudo os autores se propõem a estabelecer os pontos mais adequados para o registro do potencial de ação muscular composto dos músculos frontal, orbicular do olho e músculos do sulco nasolabial, após estimulação do nervo facial. Também, o melhor posicionamento do eletrodo estimulador e a variação entre as amplitudes do primeiro e último potencial de ação muscular composto dos músculos do sulco nasolabial, após 20 estímulos supramáximos sucessivos.
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5

Sovinski, Silmara Regina Pavani, Katia Flores Genaro, Renata Resina Migliorucci, Dannyelle Cristinny Bezerra de Oliveira Freitas Passos, and Giédre Berretin-Felix. "Avaliação estética da face em indivíduos com deformidades dentofaciais." Revista CEFAC 18, no. 6 (December 2016): 1348–58. http://dx.doi.org/10.1590/1982-0216201618622515.

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Abstract:
RESUMO Objetivo: analisar as características estéticas da face em indivíduos com deformidades dentofaciais (DDF) e os possíveis aspectos que se relacionam com aspectos da pele quanto às rugas e sulcos. Métodos: avaliou-se 36 adultos jovens (média de 27,22 anos), em três grupos, DDF padrão II, III e grupo controle (GC). Realizou-se análise facial utilizando o Protocolo de Avaliação Miofuncional Orofacial MBGR. Elaborou-se um protocolo de avaliação estético facial a partir das análises validadas para a classificação de rugas, linhas de marionete e sulcos na região orbicular dos olhos. Aplicaram-se testes estatísticos pertinentes. Resultados: indivíduos com DDF e 50% do GC apresentaram alteração quanto à assimetria facial e ângulo nasolabial, com diferença estatisticamente significante entre DDF-II, DDF-III e GC. Indivíduos com DDF mostraram maior frequência de alteração para os sulcos verticais na região dos lábios e linhas de marionete, sem diferenças entre os grupos. Houve correlação positiva entre sulco na região do prócero e os sulcos verticais nos lábios, sulco na região do orbicular dos olhos com o sulco nasogeniano e com as linhas de marionete. O ângulo nasolabial correlacionou-se com sulco na região da testa. A idade correlacionou-se com sulco nasogeniano, sulco na região do prócero, linhas de marionete e sulcos na região do orbicular dos lábios. Conclusão: indivíduos com DDF apresentaram alteração de simetria facial, ângulo nasolabial e da pele quanto às rugas. Aspectos estéticos da face correlacionaram-se entre si, bem como ângulo nasolabial com sulcos na testa. A idade também demonstrou relação com a estética facial.
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6

Torriani, Marcos Antonio, Ângelo Niemczewski Bobrowski, Rafael Jobim Rodrigues, Raquele Soares Matos, Stefany Rodrigues Santos, Tanielley Viera Machado, and Caroline Kommeling Cassal. "Cisto nasolabial – diagnóstico e tratamento cirúrgico: relato de caso." Journal of the Brazilian College of Oral and Maxillofacial Surgery 5, no. 1 (March 25, 2019): 58–63. http://dx.doi.org/10.14436/2358-2782.5.1.058-063.oar.

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Abstract:
O cisto nasolabial é uma lesão rara de tecido mole, de origem não odontogênica e patogênese ainda incerta. Sua ocorrência é geralmente unilateral e tem predileção por pacientes do sexo feminino (4:1). Clinicamente, caracteriza-se por um aumento de volume na região nasolabial, causando elevação da asa do nariz e projeção do lábio superior. No presente trabalho, os autores relatam o caso de uma paciente do sexo feminino, 68 anos de idade, que se queixava de aumento de volume em região de sulco nasolabial direito, com aproximadamente dois anos de evolução, sem relato de episódios de sintomatologia dolorosa, cujas características clínicas eram compatíveis com o quadro de cisto nasolabial. Foi realizada punção aspirativa do conteúdo cístico por via intranasal e imediatamente realizada a injeção de contraste radiográfico e radiografia de perfil e oclusal, como método de localização da lesão. A seguir, procedeu-se a enucleação cirúrgica da lesão. A hipótese diagnóstica de cisto nasolabial foi confirmada após exame histopatológico. Após 45 dias, a paciente teve alta, apresentando total recuperação clínica, sem intercorrências estéticas e funcionais.
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7

Aquilino, Raphael Navarro, Vitor José Bazzo, Reinaldo José Antônio Faria, Nayene Leocádia Manzutti Eid, and Frab Norberto Bóscolo. "Cisto nasolabial: apresentação de um caso e descrição em imagens por TC e RM." Revista Brasileira de Otorrinolaringologia 74, no. 3 (June 2008): 467–71. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-72992008000300025.

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Abstract:
O cisto nasolabial é um cisto não odontogênico raro que se desenvolve na região inferior da asa nasal, com patogênese ainda incerta. Esta lesão, que possui crescimento lento e dimensões variáveis (1,5-3cm), caracteriza-se clinicamente por uma tumefação flutuante na região do sulco nasolabial ao redor da asa do nariz, causando uma elevação do lábio superior. Seu diagnóstico pode ser feito basicamente pelo quadro clínico e, se necessário, complementando-se com exames auxiliares por imagens. O presente trabalho relata o caso de uma paciente do sexo feminino de 48 anos, que se queixava da presença de uma massa consistente na região da asa esquerda do nariz e cujas características clínicas eram compatíveis com cisto nasolabial. As imagens de TC demonstraram uma formação expansiva com densidade de tecido mole, localizadas na região nasal esquerda medindo cerca de 1,2cm de diâmetro e apresentando contornos nítidos e bem definidos e densidade homogenia ao redor de 50 UH. Já as imagens de RM mostraram uma lesão de aspecto circular localizada em tecido mole, apresentando hiperintensidade nas imagens ponderadas em T1, T2 e no recurso de supressão da gordura, sendo a hipótese diagnóstico de cisto nasolabial, confirmado pelo exame histopatológico depois da cirurgia.
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8

Patrocínio, Lucas Gomes, José Antônio Patrocínio, Hugo Gonçalves Couto, Hélio Muniz de Souza, and Paulo Márcio Coelho Carvalho. "Ritidoplastia subperiosteal: cinco anos de experiência." Revista Brasileira de Otorrinolaringologia 72, no. 5 (October 2006): 592–97. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-72992006000500004.

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Abstract:
Na ritidoplastia clássica, o centro médio da face melhora pouco. A correção estética da ptose da proeminência malar, do acentuado sulco nasolabial e da linha do jaw, em grande parte dos casos, requer um acesso diferente, adotando a técnica de ritidoplastia subperiosteal. OBJETIVO: Demonstrar a casuística e avaliar os resultados e complicações com a técnica de ritidoplastia subperiosteal no nosso serviço. PACIENTES E MÉTODOS: De janeiro de 2001 a dezembro de 2005, 25 pacientes, entre 44 e 60 anos de idade, 24 do sexo feminino, foram submetidos à ritidoplastia subperiosteal. Retrospectivamente foram avaliados resultados e complicações. RESULTADOS: Destes, 20 apresentaram resultados satisfatórios, 4 apresentaram déficit estético notado tanto pelo paciente quanto pelo cirurgião e 1 apresentou déficit estético necessitando cirurgia revisional. Todos os pacientes apresentaram melhora do sulco nasolabial, eminência malar e melhor definição da linha do jaw. A cirurgia revisional foi necessária em um paciente que referia pouca melhora. Quatro pacientes apresentaram uma retração de pele na região malar em decorrência das suturas de suspensão. Um paciente apresentou paralisia transitória do ramo frontal do nervo facial. CONCLUSÃO: A ritidoplastia subperiosteal com acesso temporal se mostrou uma técnica que produz resultados satisfatórios na grande maioria dos casos.
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Leite, Inês, Nuno Menezes, Rita Guedes, Eduarda Osório Ferreira, and Armando Baptista. "RETALHO DE AVANÇO MODIFICADO PARA RECONSTRUÇÃO DE DEFEITO NASOGENIANO." Journal of the Portuguese Society of Dermatology and Venereology 69, no. 4 (December 20, 2011): 609. http://dx.doi.org/10.29021/spdv.69.4.62.

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Abstract:
A exérese cirúrgica é a terapêutica de primeira linha para as neoplasias malignas cutâneas. Pelas opções reconstrutivas necessárias para a preservação da funcionalidade e estética do nariz, a cirurgia de grandes tumores cutâneos desta área anatómica é frequentemente um desafio para o cirurgião. Descrevemos um retalho geniano de avanço associado a um enxerto da pele redundante do sulco nasolabial, para encerramento de um defeito envolvendo duas unidades estéticas da face.PALAVRAS-CHAVE – Retalho; Enxerto; Neoplasias da Pele.
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Ferreira, Lorena Marques, Hallissa Simplício Gomes Pereira, and Pedro Paulo Maia de Sena. "Estudo cefalométrico das características tegumentares de pacientes com má oclusão de Classe III." Revista de Odontologia da UNESP 43, no. 2 (April 2014): 98–104. http://dx.doi.org/10.1590/rou.2014.016.

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Abstract:
Introdução: A má oclusão de Classe III é uma discrepância anteroposterior, que pode ser caracterizada por crescimento mandibular excessivo e/ou retrusão maxilar. Objetivo: Avaliar as características tegumentares de pacientes Classe III na cidade de Mossoró, Estado do Rio Grande do Norte, além de apontar se há associação entre as variáveis cefalométricas e o gênero. Material e método: Foi selecionada uma amostra retrospectiva de 52 telerradiografias em norma lateral de indivíduos adultos, com perfil facial côncavo e valores de ANB e AOBO negativos. As telerradiografias selecionadas foram analisadas no programa Radiocef Studio 2. Posteriormente, realizou-se uma análise descritiva das variáveis, calculando-se média, desvio-padrão, mínimo e máximo. O teste t para dados independentes foi utilizado para detectar diferenças entre os gêneros. Resultado: O perfil facial apresentou valor médio de 176,9°±5,9; o ângulo nasolabial, 91,9°±13,1; o sulco mentolabial, 137,9°±13,3, e a projeção nasal, 16,2 mm±4,5. Os terços faciais superior e inferior apresentaram as seguintes médias: 60,7 mm±14,3 e 70,5 mm±19. Para as espessuras labiais superior e inferior, obtiveram-se as médias 13,4 mm±5,1 e 13,9 mm±4,8, respectivamente. A protrusão labial superior revelou como média 3,3 mm±2,7 e a inferior, 4 mm±3,1. Conclusão: As principais características cefalométricas encontradas foram: perfil facial côncavo; ângulo nasolabial normal; sulco mentolabial pouco profundo e projeção nasal normal. Quanto aos terços faciais, apenas o inferior apresentou-se aumentado. Ambos os lábios mostraram-se espessos, mas somente o inferior revelou-se protruso. Tais características não foram diferentes entre os gêneros e demonstraram maior participação mandibular no perfil. Porém, para melhor conhecimento do tema, são necessários mais estudos, com amostras maiores e desenhos metodológicos mais sofisticados.
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Dissertations / Theses on the topic "Surco nasolabial"

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Caballero, Zerpa Karen Elizabeth. "Percepción estética del ángulo nasolabial y la longitud cuello-mentón por estudiantes de la Universidad Católica Santo Toribio de Mogrovejo – Chiclayo, 2019." Bachelor's thesis, Universidad Católica Santo Toribio de Mogrovejo, 2019. http://hdl.handle.net/20.500.12423/2277.

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Abstract:
El presente estudio de tipo prospectivo, comparativo, transversal y observacional; tuvo como objetivo determinar la percepción estética del ángulo nasolabial y la longitud cuello-mentón por estudiantes de la Universidad Católica Santo Toribio de Mogrovejo – Chiclayo, 2019. Se seleccionaron un total de 172 estudiantes, siendo 43 por escuela profesional: Arquitectura, Derecho, Medicina y Odontología. La evaluación consistió en calificar 07 fotografías de un perfil femenino mediante la Escala Visual Análoga (EVA), marcando según consideren ya sea el valor mínimo considerado como “Muy desagradable” hasta el valor máximo considerado como “Muy agradable”. Los resultados indican que los estudiantes de Arquitectura, Derecho, Medicina y Odontología consideran más agradable un perfil con un ángulo nasolabial de 100° y una longitud cuello-mentón de 33mm; y, menos agradable un perfil con un ángulo nasolabial entre 120 y 125° con una longitud de cuello-mentón de 39mm. No se encontró diferencia estadística significativa al comparar la percepción estética entre sexos. Se concluye que la percepción estética del ángulo nasolabial y la longitud cuello-mentón de los estudiantes de Derecho reporta los puntajes más altos según la EVA y difiere estadísticamente en comparación a los demás alumnos de la Universidad Católica Santo Toribio de Mogrovejo – Chiclayo, 2019.
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