Journal articles on the topic 'Sistemi adesivi'

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Alkhamis, N., S. Bagattoni, and G. Piana. "Sistemi adesivi self-etch: revisione della letteratura." Dental Cadmos 82, no. 6 (June 2014): 410–17. http://dx.doi.org/10.1016/s0011-8524(14)70189-8.

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2

Daniele, S. "Sistemi adesivi smalto-dentinali attualmente disponibili per l’odontoiatra." Dental Cadmos 84, no. 1 (January 2016): 48–52. http://dx.doi.org/10.1016/s0011-8524(16)30011-3.

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Mobilio, N., and S. Catapano. "Riabilitazione dell’arcata superiore con protesi parziale rimovibile e sistemi di ritenzione adesivi: un caso clinico." Italian Oral Surgery 11, no. 5 (December 2012): 255–59. http://dx.doi.org/10.1016/j.ios.2011.10.001.

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4

Maurina, Rosangela, Cristiane Giacomini, Fernanda Tomazoni, Mariá Cortina Bellan, Rodrigo Alessandretti, and Daniel Galafassi. "Comparação da resistência de união ao cisalhamento de dois diferentes sistemas adesivos: estudo in vitro." Journal of Oral Investigations 8, no. 1 (April 17, 2019): 45. http://dx.doi.org/10.18256/2238-510x.2019.v8i1.3065.

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Abstract:
Objetivos: O presente estudo buscou avaliar a resistência de união ao cisalhamento de dois sistemas adesivos aplicados em diferentes quantidades de camadas em amostras de esmalte e dentina bovina. Métodos: Os fatores estudados foram os sistemas adesivos em dois níveis: Single Bond Universal e Single Bond 2. As amostras experimentais foram compostas por 30 fragmentos de esmalte bovino (n=5) e 30 fragmentos de dentina bovina (n=5) divididos aleatoriamente em 2 grupos experimentais de esmalte e dois grupos de dentina, sendo esses subdivididos em 3 modos de aplicação do sistema adesivo em 1, 2 ou 3 camadas. Resultados: Os adesivos Single Bond 2 e Single Bond Universal, quando aplicados em 1 ou 3 camadas em dentina ou esmalte apresentaram similaridade estatística (p= 0,8726). Já quando comparamos o sistema adesivo Single Bond 2 e Single Bond Universal em substrato dentinário a aplicação de 2 camadas do sistema adesivo implicam em aumento da resistência adesiva estatisticamente significante (p=0,000) para o grupo Single Bond Universal aplicado em dentina. Conclusão: O adesivo Single Bond Universal apresentou melhor resistência adesiva que o adesivo Single Bond 2 quando aplicados em duas camadas em substrato dentina. Para o substrato esmalte, ambos os sistemas adesivos são efetivos independente do número de camadas aplicadas.
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Siqueira, F. S. F., A. F. M. Cardenas, E. C. Martini, A. Reis, V. Hass, A. D. Loguercio, and J. C. Gomes. "Avaliação das Propriedades Adesivas de Sistemas Adesivos Universais na Interface Resina- Dentina Erosionada." Journal of Health Sciences 19, no. 5 (February 23, 2018): 148. http://dx.doi.org/10.17921/2447-8938.2017v19n5p148.

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Abstract:
Avaliar a resistência de união (TBS) e nanoinfiltração (NL) de sistemas adesivos universais em dentina erosionada (DE) na estratégia self-etch e etch-and-rinse. Duzentos molares foram aleatoriamente distribuídos de acordo com a combinação das variáveis independentes: Superfície dentinária (dentina sadia e dentina erosionada) vs. Sistema adesivo [1) All Bond Universal 2) Ambar Universal 3) Clearfil Universal 4) Futurabond Universal 5) One Coat 7 Universal 6) Peak Universal Bond 7) Prime & Bond Elect 8) Scotchbond Universal 9) Tetric N-Bond Universal 10) Xeno Select] vs. estratégia adesiva [self-etch (SE) e etch-and-rinse (ER)]. Para desafio erosivo, foram realizados ciclos de/remineralização por 10 dias com ácido cítrico. Após aplicação e fotoativação dos sistemas adesivos de acordo as instruções do fabricante, os dentes foram restaurados, armazenados em água por 24 h, seccionados em “palitos” e submetidos ao teste de microtração sob tensão (0,5 mm/min). 3 palitos de cada dente foram imersos em solução de nitrato de prata para análise de NL por microscopia eletrônica de varredura. Os dados foram analisados por ANOVA três fatores e teste de Tukey (5%). Os valores de TBS em DE foi estatisticamente inferior à dentina sadia, independente da estratégia adesiva (p<0,01). Em DE não houve diferença entre as estratégias adesivas (p>0,61). Uma maior deposição de nitrato de prata foi observada em DE (p <0,002). A erosão diminuiu a TBS, aumentou a NL independente da estratégia adesiva e as variações na composição dos adesivos produziu diferentes desempenhos.Palavras-chave: Adesivos Dentinários. Resistência à Tração. Erosão Dentária.
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Alcântara, V. M. O., M. A. G. Moreira, V. A. Castro, and M. A. D. Araújo. "Sistemas Adesivos Autocondicionantes: uma Revisão de Literatura." Journal of Health Sciences 19, no. 5 (February 23, 2018): 231. http://dx.doi.org/10.17921/2447-8938.2017v19n5p231.

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Abstract:
Os adesivos autocondicionantes foram criados a fim de melhorar a performance clínica dos sistemas adesivos convencionais de condicionamento total e conferir técnica simplificada, com diferencial de adição de monômeros ácidos às soluções de primer/ adesivo que permitem condicionamento dos substratos dentais sem a remoção da smear layer. O objetivo desta revisão de literatura é avaliar as propriedades de resistência adesiva e longevidade desses materiais em relação aos sistemas adesivos convencionais. Para a seleção dos artigos foi realizada uma busca online nas bases bibliográficas PubMed e Scopus no período de 2007 a 2017, utilizando os descritores “self-etching adhesives”, “self-etching primers” e “bond strength” em combinação, sendo encontrados 330 artigos. Foram utilizados como critérios de inclusão publicações na língua inglesa de estudos laboratoriais e clínicos de intervenção em humanos. Foram excluídas pesquisas com período de avaliação inferior a 12 meses. Após refinamento da pesquisa, 20 estudos foram considerados válidos para essa revisão. Observou-se que os adesivos autocondicionantes exibem infiltração do adesivo concomitante com a desmineralização do substrato, fator que poderia reduzir o tempo de trabalho, a sensibilidade pós-operatória e reduzir a dificuldade de obtenção da umidade ideal para a qualidade do procedimento adesivo. Entretanto, notou-se que esses materiais apresentam-se muito hidrofílicos, o que reduz propriedades como resistência adesiva a médio e longo prazo, sobretudo, os materiais disponíveis em frasco único.Palavras-chave: Self-Etching. Adhesives.
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Matos, Kaique de Freitas, Luciana Quesado de Lavor, and Natasha Muniz Fontes. "Análise de diferentes sistemas adesivos em estudos in vitro: uma revisão." ARCHIVES OF HEALTH INVESTIGATION 10, no. 4 (April 7, 2021): 647–53. http://dx.doi.org/10.21270/archi.v10i4.4952.

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Abstract:
Introdução: Os adesivos dentários são materiais imprescindíveis as técnicas restauradoras adesivas atuais. Podem ser do tipo convencional, autocondicionante ou mais atualmente do tipo universal, ambos com diferentes passos para diferentes aplicabilidades clínicas. Sabe-se que dúvidas são existentes quanto a melhor indicação de materiais restauradores assim como sua efetividade clínica. Objetivo: O objetivo do presente trabalho foi analisar por meio de uma revisão de literatura estudos realizados com diferentes tipos de adesivos quanto a sua resistência a tração, pigmentação, aumento da longevidade da restauração e indicação. Materiais e Métodos: Foram selecionados 31 artigos por meio de uma busca nas bases de dados do PubMed, Scielo e Google acadêmico, entre os anos de 2008 e 2018. Pesquisas experimentais realizadas in vitro. Foram identificados 16 adesivos de diferentes marcas amplamente testados e listados na literatura. As metodologias utilizadas nos diferentes estudos incluíram corpos de prova submetidos a diferentes testes de efetividade adesiva, tais como: resistência à tração, adesão, cisalhamento, infiltração e longevidade. Resultados e Conclusão: Percebe-se que a escolha do adesivo dentário parte do caso clínico proposto, no qual fatores como o substrato dentário, localização, presença de tecido cariado, umidade e protocolo clínico são fundamentais para seleção, partindo de tal pressuposto a efetividade pode ser aumentada pelo uso de substâncias na lavagem, como também a utilização de materiais resinosos, agentes desproteinizantes e antioxidantes.
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Costa, P. H. C. A., A. L. F. Martins Junior, and L. T. Poskus. "Influência do Substrato Dentinário na Eficácia Adesiva de Sistemas Autocondicionantes Experimentais com Diferentes Graus de Acidez." Journal of Health Sciences 19, no. 5 (February 23, 2018): 220. http://dx.doi.org/10.17921/2447-8938.2017v19n5p220.

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Abstract:
Avaliou-se a influência do substrato dentinário na eficácia adesiva de sistemas autocondicionantes experimentais com diferentes graus de acidez. Foi retirado o esmalte da oclusal de 40 molares humanos hígidos, dois cortes paralelos foram realizados obtendo- se duas fatias com diferentes profundidades de dentina normal: superficial (NS) e profunda (ND). 40 dentes cariados tiveram suas superfícies planificadas até a exposição de uma dentina cárie-afetada (CA). Estas fatias foram distribuídas de acordo com o grau de acidez dos sistemas autocondicionantes (Suave – M intermediário: - I forte: – S), e com controle comercial Clearfil SE Bond (C), formando os grupos: NSM, NSI, NSS, NSC, NDM, NDI, NDS, NDC, CAM, CAI, CAS e CAC. Foi analisada a permeabilidade (%), grau de conversão por FTIR (%), microcisalhamento e condutância hidráulica através da dentina: sem camada de esfregaço e após aplicação do adesivo, tudo compilado por teste Tukey (5%).Sobre a resistência de união: NSMNSI, NSM>NSS NSINSS, NDMNDINDS, CAM>CAI, CAM>CAS, CAICAS, NSC>SC>NDC. As falhas adesivas foram predominantes independentemente do grupo experimental. Para a permeabilidade: NSMNSINSS, NDMNDS>NDI, CAMCAI>CAS, NDC>NSCSC.Portanto, a ação dos adesivos autocondicionantes dependeu do sistema empregado. Nos grupos NS e CA, os mais ácidos tenderam a diminuir a resistência de união, enquanto que no ND não houve diferença entre eles. A permeabilidade dentinária tendeu a ser menor na dentina NS. O adesivo experimental suave apresentou maior GC.Palavras-chave: Adesivos Dentinários. Resistência à União. Dente Cariado.
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BIANCHI, Joel, Leonardo Eloy RODRIGUES FILHO, and José Fortunato Ferreira SANTOS. "Resistência adesiva de resinas compostas à dentina." Revista de Odontologia da Universidade de São Paulo 13, no. 1 (January 1999): 51–55. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-06631999000100011.

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Abstract:
As pesquisas relacionadas com adesão à dentina, em virtude da ampla aplicabilidade, são de grande interesse para a Odontologia. O objetivo deste estudo foi avaliar, através de ensaios de tração, a resistência adesiva ao substrato dentinário, em função de dois sistemas adesivos (3M e Kerr), dois níveis de rugosidade do substrato dentinário (lixas 220 e 600), duas áreas de colagem (3,14 mm2 - 12,56 mm2), e duas condições de armazenagem (inicial e final). A análise dos resultados evidenciou que: 1) houve diferença estatisticamente significativa entre os dois sistemas adesivos, sendo que o da Kerr apresentou os valores mais elevados de resistência adesiva; 2) diferenças significativas não ficaram evidentes na resistência da adesão entre os dois níveis de rugosidade dentinária; 3) as colagens em áreas menores apresentaram, em nível altamente significativo, maior resistência adesiva; 4) a condição de armazenagem influiu nos resultados dependendo da área e do sistema adesivo.
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Guarda, Maurício Bottene, Rafael Rocha Pacheco, Isaias Donizeti Silva, William Cunha Brandt, Mario Alexandre Coelho Sinhoreti, and Rafael Pino Vitti. "Microtensile bond strength of resin composite to dentin using different adhesive systems and directions of electric current." Brazilian Dental Journal 33, no. 6 (December 2022): 86–93. http://dx.doi.org/10.1590/0103-6440202204870.

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Abstract:
Resumo O objetivo neste estudo foi avaliar o efeito da direção da corrente elétrica na resistência da união resina composta-dentina usando três sistemas adesivos. Dentes molares humanos foram distribuídos de acordo com o sistema adesivo (dois passos autocondicionante - Clearfil SE Bond, Kuraray [CSE]; e um passo autocondicionante - Single Bond Universal, 3M ESPE [SBU]; e dois passos convencional - Adper Single Bond 2, 3M ESPE [SB2]), a direção da corrente elétrica (sem corrente elétrica - controle, correntes elétricas direta e reversa - 35µA) e tempo de armazenamento (24h - imediato e 6 meses). Blocos de resina composta (Filtek Z350XT, 3M ESPE) foram aderidos à dentina. Amostras de dentina-resina foram produzidas e armazenadas em água destilada a 37ºC por 24 horas e 6 meses para o teste de resistência da união à microtração (µTBS) (n = 10; ~12 palitos por dente). Os padrões de fratura foram analisados em estereomicroscópio e classificados em falhas coesiva na dentina, coesiva na resina, adesiva ou mista. A penetração do adesivo na dentina e a formação da camada híbrida foram avaliadas em microscópio eletrônico de varredura (MEV). Os dados foram submetidos à ANOVA três fatores seguidos pelo teste post hoc de Tukey (α = 0,05). Não houve diferenças na µTBS quando os sistemas adesivos foram aplicados sob as correntes elétricas direta e reversa, mas ambas as correntes elétricas aumentaram a µTBS para todos os sistemas adesivos. SBU apresentou os menores valores de µTBS para o grupo controle em ambos os tempos de armazenamento e para a corrente elétrica direta em 6 meses de armazenamento. Falhas adesivas foram mais frequente em todos os grupos. A corrente elétrica formou longos tags resinosos para todos os sistemas adesivos. O armazenamento por 6 meses não diminuiu significativamente os valores de µTBS. Ambos os sentidos da corrente elétrica (cargas positivas e negativas) a 35µA podem aumentar a µTBS dos sistemas adesivos testados à dentina.
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Ribeiro, Jorge Luís de Oliveira, Rebeca Barroso Bezerra, Elisângela de Jesus Campos, and Aline Andrade de Freitas. "Avaliação da resistência adesiva e do padrão de descolagem de diferentes sistemas de colagem de braquetes associados à clorexidina." Revista Dental Press de Ortodontia e Ortopedia Facial 13, no. 4 (August 2008): 117–26. http://dx.doi.org/10.1590/s1415-54192008000400014.

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Abstract:
OBJETIVOS: o objetivo deste estudo in vitro foi avaliar a resistência adesiva e o padrão de descolagem de diferentes sistemas de colagem de braquetes (Sistema Transbond XT / 3M-Unitek e Sistema Enlight / Ormco) cujos respectivos adesivos foram pré-misturados ao verniz de clorexidina (Cervitec / Ivoclar-Vivadent). METODOLOGIA: a amostra utilizada foi constituída por 60 pré-molares humanos, extraídos por indicações ortodônticas, incluídos em cilindros de PVC e divididos aleatoriamente em quatro grupos: grupo 1 - Sistema Transbond XT conforme prescrito pelo fabricante; grupo 2 - Sistema Transbond XT associado a verniz de clorexidina; grupo 3 - Sistema Enlight conforme prescrito pelo fabricante; grupo 4 - Sistema Enlight associado a verniz de clorexidina. A resistência adesiva foi avaliada pelo teste de cisalhamento na máquina de ensaios universal EMIC (0,5mm/min); o padrão de descolagem foi avaliado, através da lupa estereoscópica STEMI 2000-C / Zeiss (20x), pela observação do Índice de Adesivo Remanescente (IAR) na superfície do esmalte dentário, após a descolagem dos braquetes. RESULTADOS: não houve diferença estatisticamente significante (p < 0,05) entre os grupos experimentais (grupos 2 e 4) e os respectivos grupos controles (grupos 1 e 3). CONCLUSÕES: a resistência adesiva e o padrão de descolagem não foram alterados pela associação do verniz de clorexidina aos respectivos adesivos dos sistemas de colagem testados.
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MARTUCI, Ricardo Ruiz, Antonio MUENCH, Joel BIANCHI, and Leonardo Eloy RODRIGUES FILHO. "Resistência de união entre cimentos e liga de níquel-cromo, em função da ciclagem térmica e variações no procedimento de união." Revista de Odontologia da Universidade de São Paulo 13, no. 3 (July 1999): 269–73. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-06631999000300011.

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Abstract:
A investigação teve a finalidade de avaliar a resistência de união de uma liga de níquel-cromo com diversos agentes cimentantes frente à imersão, sem ou com termociclagem e idade. A liga usada foi a Litecast B. Os sistemas adesivos usados foram Ketac-Cem, Vitremer, Enforce com Flúor em três variações: a) com primer apenas (Enforce P); b) com primer e adesivo (Enforce P + A); c) apenas adesivo (Enforce A). Discos metálicos, obtidos por fundição, foram cimentados entre si, constituindo os corpos de prova, que foram imersos em água destilada e submetidos ou não à ciclagem térmica. Os testes foram feitos 1 e 90 dias após a cimentação. As conclusões foram: o Ketac-Cem apresentou baixa resistência adesiva, sendo superado pelo Vitremer; o Enforce P, embora aumentasse a resistência ao longo do tempo, fez com que ela permanecesse baixa; o Enforce P + A apresentou alta resistência em um dia, que diminuiu ao longo do tempo; o Enforce A apresentou superioridade adesiva, que se manteve ao longo do tempo com ciclagem térmica; a influência da ciclagem térmica foi dependente do sistema adesivo.
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MATOS, Adriana Bona, Cintia Helena Cury SARACENI, Maria Margarete JACOBS, and Margareth ODA. "Estudo de resistência à tração de três sistemas adesivos associados a resina composta em superfícies dentinárias." Pesquisa Odontológica Brasileira 15, no. 2 (June 2001): 161–65. http://dx.doi.org/10.1590/s1517-74912001000200014.

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Abstract:
Este trabalho teve como objetivo comparar a resistência à tração de três sistemas adesivos associados a resina composta aderidos à superfície dentinária. Quarenta e cinco superfícies de dentina foram obtidas a partir de molares humanos extraídos, sobre elas foi preparado "smear layer" e foram divididas em 3 grupos: G1) adesivo autocondicionante + resina micro-híbrida; G2) adesivo de componente único + ácido e resina micro-híbrida e G3) adesivo convencional (ácido + "primer" + bond) + resina micro-híbrida, aplicados de acordo com as instruções dos fabricantes. Os corpos-de-prova foram preparados para teste de tração, imersos em água destilada por 24 horas a 37ºC. Findo este tempo, o teste de tração foi realizado em máquina de ensaio Inströn com velocidade constante de 0,5 mm/min. Os resultados foram expressos em MPa e submetidos a análise de variância (p < 0,05). Os autores concluíram que: o tipo de sistema adesivo influenciou na resistência à tração das resinas compostas testadas; o sistema adesivo de componente único apresentou os melhores resultados de resistência adesiva.
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Garcia, M. G., J. D. Noronha Filho, D. P. Reis, and E. M. Silva. "Síntese e Caracterização de Adesivos Autocondicionantes com Sistema Tampão de Hidróxido de Cálcio e Avaliação da Estabilidade de Adesão." Journal of Health Sciences 19, no. 5 (February 23, 2018): 55. http://dx.doi.org/10.17921/2447-8938.2017v19n5p55.

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Abstract:
O objetivo deste estudo foi sintetizar e caracterizar adesivos autocondicionantes com sistema tampão de hidróxido de cálcio (Ca(OH)2). A composição do adesivo base (%p/p) foi: Primer: 10-MDP (30%), TEGDMA (30%), etanol (35%), água (5%), canforoquinona (0,5%), EDMAB (0,5%) e Adesivo: Bis-GMA (50%), TEGDMA (30%), HEMA (20%), canforoquinona (0,5%) e EDMAB (0,5%). As formulações experimentais tiveram as seguintes concentrações de Ca(OH)2 no adesivo: A0 (0), A1 (1%), A2 (2%) e A4 (4%). O Clearfil SE Bond foi usado como controle comercial. O potencial tamponante foi avaliado através de curvas de pH em função do tempo e o grau de conversão dentro da camada híbrida, através da análise espectroscópica dispersiva usando um micro-Raman. Barras de dentina-compósito produzidas em quarenta molares humanos após a hibridização com os adesivos experimentais (n 8) foram imersas em saliva artificial e submetidas ao ensaio de microtração: metade após 24 h e a outra metade após 1 ano. O padrão de ruptura e a fractografia das interfaces adesivas foram avaliados através de microscopia óptica e eletrônica de varredura (MEV). O fenômeno de nanoinfiltração foi avaliado através do MEV e Espectroscopia de Energia Dispersiva. Os dados foram submetidos à analise de variância e teste de Tukey (a 0,05). O potencial tampão dos adesivos aumentou com o aumento da concentração de Ca (OH)2 (p <0,05). A incorporação de Ca(OH)2 não comprometeu a adesão à dentina e o fator tempo não foi significante (p > 0,05). O adesivo com 4% de Ca(OH)2 apresentou a menor nanoinfiltração.Palavras-chave: Adesivos Dentinários. Hidróxido de Cálcio. pH
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Pinho, R. B. V., K. E. M. Cordeiro, V. P. Feitosa, and B. M. Frota. "Uso de Substâncias Agregadas aos Sistemas Adesivos Convêncionais para Aumentar a Durabilidade." Journal of Health Sciences 19, no. 5 (February 23, 2018): 248. http://dx.doi.org/10.17921/2447-8938.2017v19n5p248.

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Abstract:
Os métodos restauradores tradicionais que implicavam a necessidade de realizar preparos cavitários retentivos estão cada vez mais sendo substituídos por procedimentos restauradores menos invasivos e adesivos. O objetivo desta revisão é resumir os resultados de pesquisas realizadas sobre os sistemas adesivos em aplicações dentárias, além de destacar as perspectivas futuras. Uma busca eletrônica foi realizada através das bases de dados Pubmed e Scielo, trabalhos de pesquisas originais publicados no idioma inglês de 2012 a 2017 foram considerados. Frente às buscas, foram analisados 10 artigos selecionados para o trabalho e em todos foram observados um elevado índice de satisfação a respeito do uso dos sistemas adesivos. Cinco artigos avaliaram a resistência da união compósito/esmalte com estanho, argônio e flúor como componentes associados, os quais resultaram em melhora na adesão e durabilidade. É importante salientar, que o uso da clorexidina provocou maior durabilidade da adesão à dentina quando associada a adesivos convencionais. Três artigos relatam o uso de sistema adesivo na cerâmica de dissilicato de lítio como desvantagem, em que ocorre a predominância de falha adesiva. Ainda são necessários mais estudos frente o uso e propriedades de substâncias adicionadas aos sistemas adesivos, com o intuito de melhoria futura da prática restauradora.Palavras-chave: Adesivos Dentinários. Odontologia Restaurador. Materiais Dentários.
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Portella, Fernando Freitas, Fabrício Mezzomo Collares, Fabrício Aulo Ogliari, Carmen Beatriz Borges Fortes, and Susana Maria Werner Samuel. "Avaliação da resistência da união imediata à dentina de sistemas adesivos simplificados." Revista da Faculdade de Odontologia de Porto Alegre 59, no. 1 (October 15, 2018): 11–14. http://dx.doi.org/10.22456/2177-0018.45754.

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Abstract:
Objetivo: Avaliar quatro sistemas adesivos comerciais de diferentes composições quanto ao desempenho da resistência da união à dentina. Métodos: Vinte incisivos bovinos tiveram a dentina vestibular exposta e receberam restaurações de resina confeccionadas com quatro (n=5) diferentes sistemas adesivos simplificados: Magic Bond DE e OptiBond Solo (convencionais), One-Up Bond F e Adper Prompt L-Pop (auto-condicionantes). Os dentes foram seccionados perpendicularmente a interface adesiva utilizando-se um disco de diamante, de modo a se obter palitos de 1mm² de área de secção. Os palitos foram submetidos ao ensaio de micro-tração em uma máquina de ensaios universal. Os valores médios de resistência de união dos diferentes sistemas adesivos foram comparados utilizando-se ANOVA de uma via e teste Tukey, em um nível de significância de 5%. Resultados: Os valores médios de resistência da união foram 48,81±0,56 para o Magic Bond DE, 47,52±13,03 para o OptiBond Solo, 44,68±13,32 para o One-Up Bond F e 31,59±11,81 para o Adper Prompt L-Pop. O adesivo Adper Prompt L-Pop apresentou resistência de união inferior a dos adesivos convencionais (p
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Déborah Maria Martins de Paula, Talita Arrais Daniel Mendes, Karlos Eduardo Rodrigues Lima, Marcelo Victor Sidou Lemos, Victor Pinheiro Feitosa, Diego Martins de Paula, and Luiz Filipe Barbosa Martins. "Influência do tempo de aplicação de um sistema adesivo em diferentes substratos dentinários." RSBO 19, no. 1 (June 6, 2022): 88–95. http://dx.doi.org/10.21726/rsbo.v19i1.1763.

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Abstract:
Para alcançar êxito na melhor formação de uma interface de união dentina/adesivo, é necessário que o sistema adesivo utilizado proporcione boa infiltração no substrato dentinário previamente condicionado. Objetivo: Avaliar a resistência de união (μTBS) do sistema adesivo Adper™ Single Bond Plus aplicado em diferentes tempos em dentina afetada por cárie (DAC) e hígida (DH), na forma convencional (20 segundos) e por tempo de aplicação prolongado (60 segundos). Material e métodos: A amostra consistiu de 36 terceiros molares humanos extraídos, hígidos; destes, aleatoriamente, foram preparados de forma artificial 18 amostras de DAC e distribuídos em quatro grupos (n=9) de acordo com a forma de aplicação e o substrato dentinário: (DACM) dentina afetada por cárie com aplicação adesiva modificada; (DHC) dentina hígida com aplicação adesiva convencional; (DACC) dentina afetada por cárie com aplicação adesiva convencional; (DHM) dentina hígida com aplicação adesiva modificada. Realizou-se o procedimento adesivo/restaurador de acordo com os grupos experimentais. Efetuou-se a análise estatística dos resultados por meio de teste de normalidade de Kolmogorov-Smirnov, Anova 2-fatores e pós-teste de Tukey, considerando α=5%. Resultados: Os maiores valores de μTBS foram encontrados quando a DH foi associada ao tempo de aplicação de 60 segundos (p<0,05); os menores valores, quando a dentina desmineralizada foi associada ao tempo de aplicação de 20 segundos (p><0,05). A maior frequência do padrão de fratura encontrada foi do tipo mista/adesiva. Conclusão: A μTBS, em DAC e DH, teve melhores resultados pelo tempo de aplicação de 60 segundos do que com aplicação por 20 segundos.> <0,05); os menores valores, quando a dentina desmineralizada foi associada ao tempo de aplicação de 20 segundos (p<0,05). A maior frequência do padrão de fratura encontrada foi do tipo mista/adesiva. Conclusão: A μTBS, em DAC e DH, teve melhores resultados pelo tempo de aplicação de 60 segundos do que com aplicação por 20 segundos.
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Carrilho, Marcela Rocha de Oliveira, Alessandra Reis, Alessandro Dourado Loguercio, and Leonardo Eloy Rodrigues Filho. "Resistência de união à dentina de quatro sistemas adesivos." Pesquisa Odontológica Brasileira 16, no. 3 (September 2002): 251–56. http://dx.doi.org/10.1590/s1517-74912002000300012.

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Abstract:
O objetivo do presente estudo foi avaliar a resistência adesiva de quatro sistemas adesivos, composicionalmente diferentes, aplicados à dentina humana. Doze dentes terceiros molares humanos tiveram o esmalte oclusal removido para exposição de uma superfície plana de dentina, na qual foram realizados os procedimentos de adesão. Os dentes foram aleatoriamente divididos em quatro grupos, considerando-se o sistema adesivo e a resina composta a serem empregados: Grupo 1 - Single Bond + P60 (SB); Grupo 2 - Bond 1 + Surefil (B1); Grupo 3 - Prime & Bond NT + Alert (NT) e Grupo 4 - Prime & Bond 2.1 + TPH (2.1). Após 24 h de armazenagem em água destilada a 37ºC, os dentes foram seccionados, longitudinalmente, em cortes perpendiculares entre si, para que fossem obtidos espécimes em formato de um paralelogramo com secção transversal retangular de 0,8 mm² de área e 10 mm de comprimento, em média. Os espécimes foram submetidos ao teste de microtração. A análise de variância (alfa = 0,05) demonstrou não haver diferença significante entre os valores médios de resistência obtidos pelos quatro adesivos, embora a análise dos espécimes que sofreram fratura precoce tenha evidenciado menor sensibilidade para o sistema SB.
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Froehlich, Laís, Marlon Rosin, Nicolas Mazur, Bruna Sampaio Boffo, Henrique Pezzini de Oliveira, Carine Zanchin, Tito Pires Terres Neto, Rolando Plümer Pezzini, Fabiana Scarparo Naufel, and Eduardo Benassi dos Santos. "Sistemas adesivos: uma revisão da literatura." Research, Society and Development 10, no. 2 (February 19, 2021): e36510212612. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i2.12612.

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Abstract:
Os sistemas adesivos são responsáveis por promover a união entre o substrato dental e a restauração propriamente dita. Desde Buonocore, estes materiais sofreram importantes transformações. Diante disso, o presente estudo tem por objetivo revisar a literatura sobre as classificações, principais características e ação dos sistemas adesivos atuais. Trata-se de um estudo descritivo qualitativo, realizado através de um levantamento bibliográfico de artigos científicos publicados nos últimos 11 anos. Os sistemas adesivos convencionais são considerados complexos na pratica clínica. Já os autocondicionantes apresentam maior facilidade de aplicação que o anterior e boa adesão quando realizado o condicionamento ácido seletivo do esmalte. Enquanto isso, os adesivos universais apresentam uma composição mais complexa com a mistura de monômeros hidrófilos e hidrofóbicos que promovem adesão química ao dente. Quanto aos adesivos autocondicionantes de etapa única, a dupla aplicação da camada de adesivo pode melhorar a força e a qualidade da adesão. O adesivo universal possui potencial de ligação química como um benefício adicional, que depende de alguns monômeros funcionais. Dentre eles, o mais notável é o 10-metacriloiloxidecil-di-hidrogênio (10-MDP ou MDP), um monômero de fosfato que se liga ionicamente à dentina. Os adesivos universais demonstram bons resultados de resistência de união em dentina já condicionada ou não. Sem ataque ácido seletivo, os adesivos autocondicionantes são inferiores aos convencionais, já em esmalte preparado, ambos são equivalentes. Atualmente é possivel selecionar o melhor sistema adesivo para cada realidade clínica, atingindo bons resultados mesmo quando se tem limitações de tempo ou de recursos em seu local de trabalho.
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Mota, A. L. M., J. S. Mendonça, C. A. G. A. Costa, M. E. S. D. Feitosa, L. R. C. Mesquita, S. L. Santiago, and N. L. G. Albuquerque. "Influência da Incorporação de uma Catequina em um Sistema Adesivo Universal." Journal of Health Sciences 19, no. 5 (February 23, 2018): 256. http://dx.doi.org/10.17921/2447-8938.2017v19n5p256.

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Abstract:
O objetivo do presente estudo foi avaliar a influência da utilização da epigalocatequina-3- galato (EGCG) sobre a resistência de união (RU) e preservação da interface dentina/resina com o uso de um sistema adesivo universal (Single Bond Universal®, 3M). Os fatores sob investigação foram (1) estratégia de aplicação (autocondicionante e condicionamento total) e (2) aplicação do EGCG (pré-tratamento e incorporação ao adesivo). Para tanto foram realizados os testes de microtração (n10), nanoinfiltração (n6) e micropermeabilidade (n3). Realizados com uma máquina de ensaios universais, microscopia eletrônica de varredura, microscopia confocal a laser e espectroscopia micro-Raman, respectivamente. Os resultados da RU foram analisados com ANOVA dois fatores e teste de Tukey (p<0,05). Os resultados demostraram que houve diferença entre as estratégias adesivas utilizadas, entre a alternativa autocondicionante e o condicionamento total, mas não houve interação entre os fatores. Portanto, não houve diferença entre os meios de aplicação do EGCG. A incorporação e o pré-tratamento com EGCG aumentou a micropermeabilidade tanto na estratégia autocondicionante, como no condicionamento total. A nanoinfiltração foi maior no controle condicionamento total e menor condicionamento total pré-tratado com EGCG. Como conclusão, em geral a estratégia do condicionamento total obteve maior significância do que a técnica autocondicionante. Entre as formas de aplicação do EGCG, a que obteve melhores resultados foi a técnica do pré-tratamento.Palavras-chave: Adesivos Universais. Catequina. Adesão.
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Araújo Neto, V. G., C. F. A. Nobre, D. M. De Paula, M. M. Moreira, A. D. Loguercio, A. Reis, and V. P. Feitosa. "Influência das Partículas de Carga na Sorção, Solubilidade, Adesão e Micropermeabilidade de Sistemas Adesivos Universais." Journal of Health Sciences 19, no. 5 (February 23, 2018): 123. http://dx.doi.org/10.17921/2447-8938.2017v19n5p123.

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Abstract:
O objetivo foi avaliar sorção, solubilidade, micropermeabilidade e a resistência de união de um adesivo universal comercial contendo ou não partículas de carga. O adesivo Ambar Universal (FGM) foi usado como convencional (C) ou autocondicionante (A) diferenciando-se apenas na presença (CC e AC) ou não (CS e AS) de partículas de carga. Doze terceiros molares (n3) foram restaurados com rodamina-B no adesivo e foi infiltrada fluoresceína para avaliação da micropermeabilidade por microscopia confocal. Outros vinte e quatro terceiros molares (n6) foram restaurados e cortados em palitos de resina-dentina (1 mm2) para avaliar a resistência de união à microtração (μTBS) após 24h de armazenagem em água. Sorção e solubilidade foram testadas em discos dos adesivos (ISO 4049). Os resultados foram analisados com ANOVA e teste de Tukey (p<0,05). A análise estatística revelou maior sorção de água do adesivo com carga em relação ao sem carga. Maior micropermeabilidade foi observada na interface adesivo- dentina do autocondicionante com carga e os outros apresentaram pouca micropermeabilidade. Independente da presença de carga, os adesivos autocondicionantes apresentaram maior μTBS que os convencionais (p<0,05). Em conclusão, a presença de partículas de carga no adesivo universal leva a maior sorção de água e a maior micropermeabilidade da interface em comparação ao mesmo adesivo sem carga.Palavras-chave: Adesivos Dentinários. Dentina. Microscopia Confocal.
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DEMARCO, Flávio Fernando, Sandra Beatriz Chaves TARQUINIO, Márcia Martins Marques JAEGER, and Edmir MATSON. "Avaliação da citotoxicidade de dois sistemas adesivos." Revista de Odontologia da Universidade de São Paulo 12, no. 4 (October 1998): 375–82. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-06631998000400012.

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Abstract:
Avaliamos a citotoxicidade in vitro de dois sistemas adesivos (Scotchbond Multipurpose Plus e Clearfil Liner Bond 2) utilizando fibroblastos NIH-3T3. Culturas celulares confluentes entraram em contato com os sistemas adesivos completos e com seus componentes individuais ("primer" e adesivo). As substâncias foram aplicadas sobre lamínulas de vidro e, a seguir, introduzidas nos cultivos celulares. Adicionalmente, testamos a citotoxicidade da resina composta (Z100); do cimento de hidróxido de cálcio (Hidro C) e do ácido fosfórico. Como controle utilizamos culturas que receberam lamínulas de vidro sem substâncias. Com exceção do ácido fosfórico, que permaneceu por 20 segundos, todos os materiais foram deixados por 24 horas, período após o qual determinamos a porcentagem de viabilidade celular pelo método da exclusão de células coradas pelo azul de trypan. Os dados dos diferentes grupos foram submetidos a análise estatística (ANOVA e teste de Tukey). Foi possível observar que todas as culturas tratadas apresentaram menor porcentagem de viabilidade celular em relação ao grupo controle, com exceção das culturas tratadas pelo Ca(OH)2, que apresentaram valores similares de viabilidade celular. A aplicação da resina composta, do ácido fosfórico, do "primer" e do adesivo do sistema adesivo Scotchbond Multipurpose Plus empregados individualmente levaram as culturas a apresentar viabilidade celular similar àquela do grupo do Ca(OH)2. Os dois sistemas adesivos, bem como o "primer" e o adesivo do sistema Clearfil Liner Bond 2, quando aplicados individualmente, causaram citotoxicidades similares, levando a porcentagens de viabilidade celular menores do que aquela encontrada com o Ca(OH)2. Não foram encontradas diferenças estatisticamente significantes nos efeitos citotóxicos causados pelos diversos componentes dos dois sistemas adesivos testados.
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Martins, H. M. A., C. A. R. Parente, H. J. A. Martins, F. J. Pinheiro, C. Y. B. Carvalho, J. P. Sousa, J. Puppin-Rontani, R. M. Puppin-Rontani, and L. F. Barbosa-Martins. "Efeito da Aplicação de MI Paste™ e Diferentes Sistemas Adesivos na μTBS da Dentina Desmineralizada." Journal of Health Sciences 19, no. 5 (February 23, 2018): 177. http://dx.doi.org/10.17921/2447-8938.2017v19n5p177.

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Abstract:
O objetivo do presente estudo foi avaliar o efeito de MI Paste™ e dois sistemas adesivos (Adper™ Single Bond 2-SB e Clearfil™ SE Bond-CSE) na resistência de união à microtração (µTBS) da dentina desmineralizada. 36 blocos de dentina média obtidos foram distribuídos em 6 grupos (n6): G1 - Dentina Hígida/SB - DH/SB G2 - DH/CSE - DH/CSE G3–Dentina Desmineralizada/SB - DD/ SB G4–DD/CSE G5-DD+MI Paste™-MP/SB - DD+MP/SB e G6–DD+MP/CSE. Blocos de compósito FiltekTM Z350XT (4mm) foram construídos sobre a dentina com SB ou CSE e os conjuntos armazenados por 24h a 37 ºC em água. Palitos (1mm área de secção) foram obtidos e submetidos ao teste de µTBS (1,0mm/min 500N). Os dados foram submetidos à ANOVA e teste de Tukey, e Dunnett (a5%). Os tipos de fraturas foram avaliados por MEV. Houve interação significativa dos dados de µTBS, entre os fatores (Adesivo/Substrato) (p<0,01). DD+MP/SB (45,25) e DD+MP/CSE (48,10) apresentaram os maiores valores de µTBS (p<0.05) do que os demais grupos e não diferiram entre si (p>0,05). DH/SB (40,8) mostraram maiores valores de µTBS do que DH/CSE (32,9) (p<0.05). Não houve diferença estatisticamente significativa entre DD/SB (26,4) e DD/CSE (25,4) (p>0,05). A maioria das falhas foi do tipo adesiva/mista. O tratamento da dentina desmineralizada com MI Paste™ mostrou uma alternativa favorável aos procedimentos adesivos a curto prazo, independente do adesivo utilizado.Palavras-chave: dentina. Remineralização Dentária. Resistência à Tração.
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Braga, J. M. B., D. M. De-Paula, and V. P. Feitosa. "Propriedades Físico-Químicas de um Adesivo Incorporado com Nanopartículas Radiopacas." Journal of Health Sciences 19, no. 5 (February 23, 2018): 91. http://dx.doi.org/10.17921/2447-8938.2017v19n5p91.

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Abstract:
O presente estudo tem como objetivo avaliar propriedades físico-químicas de um adesivo hidrofóbico incorporado com estronciopatita ou hidroxiapatita. Para isso, foi adicionado 10% em peso de nanopartículas de estroncioapatita (Sr-HAp) ou hidroxiapatita (HAp) de cálcio no bond sistema adesivo comercial Scotchbond Multi Purpose (3M). O adesivo sem as partículas (Controle) também foi utilizado. Utilizando moldes de silicone foram fabricados discos de 5mm de diâmetro e 1mm de espessura para o teste de radiopacidade (n3) e barras de 6x1x1 mm para o teste de flexão de 3 pontos (n5). Para o grau de conversão (GC) foi avaliado a redução do pico 1639 cm-1 do adesivo antes e após sua polimerização e sua relação com o pico 1608 cm-1. Os dados foram submetidos aos testes de ANOVA e de Tukey (p<0,05). A Sr-HAp mostrou uma radiopacidade superior entre os demais adesivos (p<0,05). O Controle apresentou uma resistência flexural de (1210,1± 224,1 MPa), significantemente superior à HAp (827,5±562,0 MPa) e Sr-HAp (473,8 ± 379,4 MPa). Ademais, não houve diferença estatística no GC (p0,904) entre os adesivos. Portanto, o sistema adesivo incorporado com estroncioapatita pode melhorar a radiopacidade do sistema adesivo, mas com redução no módulo de elasticidade.Palavras-chave: Hidroxiapatita de Cálcio. Restauração Dentária Permanente. Metilmetacrilato.
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Oliveira, Nádia Sofia Justino, Sara Alexandra de Oliveira Ferreira Rodrigues, Ana Filipa Chasqueira, Jaime Portugal, and Sofia Arantes‐Oliveira. "# 54. Permeabilidade e Morfologia da Interface Adesiva de um sistema Adesivo Universal." Revista Portuguesa de Estomatologia, Medicina Dentária e Cirurgia Maxilofacial 55 (October 2014): e25. http://dx.doi.org/10.1016/j.rpemd.2014.11.164.

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Fedoce-Silva, A. S., P. T. Nizo, and M. F. Goes. "Avaliação da Resistência de União de Sistemas Adesivos Universais Aplicados Sobre a Dentina." Journal of Health Sciences 19, no. 5 (February 23, 2018): 237. http://dx.doi.org/10.17921/2447-8938.2017v19n5p237.

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Abstract:
O objetivo foi avaliar e comparar a resistência de união (RU) de cinco sistemas adesivos universais aplicados sobre a dentina. Treze molares humanos foram seccionados em quatro partes e, de forma aleatória, sobre a dentina média de cada um dos quartos de dente foi aplicado, no modo autocondicionante, um dos seguintes sistemas adesivos (n10): Single Bond Universal (SBU), Clearfil Universal Bond (CUB), Futurabond Universal (FBU), Tetric-n Bond Universal (TBU) e Clearfill SE Bond 2 (CB2). Sobre o adesivo foi confeccionado um bloco de resina composta, IPS Empress Direct, de 5 mm de espessura. Depois de 24h, os quartos de dentes restaurados foram seccionado em palitos, com área média de 0,72 (±0,2) mm2. Os espécimes foram posicionados no dispositivo para tração e submetidos ao teste à 0,5 mm/min. Os valores da RU foram analisados pelo teste ANOVA 1 fator e Tukey (p 0,05) e o padrão de fratura foi analisado em Microscópio Eletrônico de Varredura. Os valores médios de RU, em MPa, obtidos para cada adesivo foram: SBU (51,9 ± 11,6), CUB (41,5 ± 17,4), FBU (33,4 ± 10,4), TBU (44,2 ± 15,6), CB2 (48,0 ± 11,5) e não diferiram entre si, exceto o FBU que foi inferior estatisticamente ao SBU (p≤0,05). O padrão de fratura predominante em todos os adesivos foi tipo falha mista em adesivo e resina. Os adesivos universais aplicados sobre dentina apesentaram comportamento mecânico (RU) similares entre si, no período de 24h.Palavras-chave: Dentina. Adesivo. Resisência à Tração.
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Gonzalez, A. F., M. M. Ribeiro, S. L. Santiago, C. A. G. A. Costa, and N. L. G. Albuquerque. "Efeito da Incorporação de Micropartículas Poliméricas Carregadas com Catequina nas Propriedades Físico-Químicas de um Sistema Adesivo." Journal of Health Sciences 19, no. 5 (February 23, 2018): 26. http://dx.doi.org/10.17921/2447-8938.2017v19n5p26.

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Abstract:
O objetivo da pesquisa foi comparar o efeito da Epigalocatequina-3-galato (EGCG), na forma pura e microencapsulada, incorporado ao sistema adesivo convencional e aplicado como pré-tratamento dentinário, na resistência de união à dentina. Primeiramente, realizou-se o grau de conversão (%GC) pelo Espectrofotômetro FT-IR e ensaio de liberação dos adesivos para avaliar o desempenho das micropartículas poliméricas carregadas com EGCG. Em seguida, 45 terceiros molares humanos foram divididos em 5 grupos (n9) de acordo com a solução de pré-tratamento e sistema adesivo utilizado e foram submetidos ao teste de microtração em uma máquina de ensaios universais. Não houve diferença estatística significante entre as médias do grau de conversão. (p>0,05). Em relação ao ensaio de liberação, o grupo PLGA50:50/EGCG a 1,0% apresentou melhores resultados, alcançando a maior liberação em termos quantitativos. Nenhuma diferença estatisticamente significante foi encontrada entre as médias dos valores de resistência de união (p>0,05). A incorporação das micropartículas poliméricas carregadas com EGCG não interferiu no grau de conversão dos adesivos. O sistema adesivo com micropartículas carregadas com EGCG incorporado em sua composição foi capaz de liberar EGCG. Porém, o EGCG não teve efeito estatisticamente significante quando incorporado ao sistema adesivo convencional ou aplicado como pré-tratamento da dentina, de forma pura e microencapsulada, na resistência de união imediata porém, pode aumentar a durabilidade da interface de união ao longo do tempo.Palavras-chave: Adesivos. Polímeros. Catequina. Metaloproteinases da Matriz.
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Giacomini, Cristiane, Rosangela Maurina, Fernanda Tomazoni, Mariá Cortina Bellan, Rodrigo Alessandretti, and Daniel Galafassi. "Resistência da união de restaurações confeccionadas com sistemas adesivos universais em dentes acometidos por erosão ácida." Journal of Oral Investigations 8, no. 1 (April 17, 2019): 7. http://dx.doi.org/10.18256/2238-510x.2019.v8i1.3067.

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Abstract:
Objetivos: Avaliar a resistência adesiva de diferentes sistemas adesivos universais em esmalte e dentina erodidos. Métodos: As unidades experimentais foram compostas por 30 fragmentos de esmalte bovino e 30 fragmentos de dentina bovina divididos aleatoriamente em três grupos experimentais de acordo com os sistemas adesivos universais utilizados (n = 10): Single Bond Universal (3M ESPE), Peak Universal (Ultradent) e Ambar Universal (FGM). Previamente as restaurações, os fragmentos de esmalte e dentina foram submetidos à desafio erosivo em ácido cítrico a 0,3% (pH = 2,6) durante cinco minutos, quatro vezes por dia por cinco dias. Um cilindro de resina composta (Forma, Ultradent) com 2mm de diâmetro foi construído em cima de cada fragmento. A resistência ao cisalhamento foi avaliada em máquina de ensaio universal (1mm/min). Os valores obtidos de resistência da união (MPa) foram analisados por ANOVA dois fatores e teste de Bonferroni (α=0,05). Resultados: Não houve diferença significativa entre os sistemas adesivos testados no mesmo substrato. O esmalte apresentou maiores valores de resistência da união que a dentina. Houve predomínio da falha coesiva em resina no esmalte e falha adesiva na dentina. Conclusão: Os sistemas adesivos universais testados apresentaram resistência adesiva semelhantes entre si dentro do mesmo substrato erodido.
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Rocha, Catarina, Mário Polido, José Brito, Alexandra Pinto, and Ana Cristina Azul. "# 28. Avaliação da resistência adesiva e caracterização morfológica de um novo sistema adesivo." Revista Portuguesa de Estomatologia, Medicina Dentária e Cirurgia Maxilofacial 55 (October 2014): e13. http://dx.doi.org/10.1016/j.rpemd.2014.11.138.

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Edson Alves CAMPOS, José Roberto Cury SAAD, Sizenando Toledo PORTO NETO, Lucas Arrais CAMPOS, and Marcelo Ferrarezi ANDRADE. "Efeito da inserção tardia de resina composta sobre a resistência de união de sistemas adesivos convencionais." RSBO 6, no. 4 (December 22, 2010): 375–80. http://dx.doi.org/10.21726/rsbo.v6i4.1239.

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Introdução: Sistemas adesivos convencionais são caracterizados pelo condicionamento ácido da estrutura dental previamente à aplicação dos monômeros. Esses materiais podem ser classificados em 3 passos (quando primer e adesivo se encontram em frascos separados) ou 2 passos (em que a função de primer e adesivo é desempenhada por um único material). Objetivo: Verificar a influência do momento da inserção do material restaurador (inserção imediata ou tardia) sobre os valores de resistência de união de adesivos convencionais de 2 e 3 passos por meio do teste de microtração. Material e métodos: Foram utilizados dentes incisivos bovinos que tiveram sua superfície vestibular desgastada até se obter uma superfície plana em dentina. Empregaram-se sistemas adesivos convencionais de 3 passos (Scotchbond Multi-Uso – SMP; Optibond FL – OFL; Bond-It – BIT) e de 2 passos (Single-Bond – SB; Optibond Solo Plus – OSP; Bond-1 – B1), e resina composta (Z-350) foi aderida a esse substrato em dois diferentes momentos: imediata e tardiamente (após 24 horas). Todos os procedimentos foram realizados com simulação da pressão pulpar fisiológica. Os resultados foram submetidos à análise estatística Anova e ao teste de Tukey (p < 0,05). Resultados: Para inserção imediata da resina composta, todos os adesivos apresentaram comportamentos semelhantes. Os sistemas adesivos de 3 passos não evidenciaram redução da resistência de união quando a resina composta foi inserida tardiamente. Já os sistemas adesivos de 2 passos tiveram sensível redução dos valores de resistência de união. A redução ficou em torno de 30,24% para SB, 27,19% para OSP e 28,21% para B1. Conclusão: Cuidado especial deve ser tomado durante o uso de sistemas adesivos convencionais de 2 passos. É aconselhável que a resina composta seja inserida e polimerizada imediatamente após a conclusão do procedimento adesivo.
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Dellazzana, Fernando Zurlo, Fabio Herrmann Coelho-de-Souza, and Celso Afonso Klein-Júnior. "Avaliação da resistência de união de restaurações de resina composta com diferentes sistemas adesivos, em dois tempos de armazenamento." Revista da Faculdade de Odontologia de Porto Alegre 49, no. 2 (July 1, 2008): 36–40. http://dx.doi.org/10.22456/2177-0018.3071.

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A degradação hidrolítica dos adesivos dentinários pode influenciar a resistência de união das restaurações de resina composta ao longo do tempo. O objetivo deste trabalho é avaliar a influência do tempo de armazenamento associada à termociclagem e do tipo de adesivo dentinário empregado sobre a resistência de união de restaurações de resina composta. Foram utilizados 20 molares hígidos, os quais foram divididos em 2 tempos de avaliação (24 horas e 6 meses + termociclagem). Cada dente teve a dentina relativa à superfície oclusal exposta, a qual recebeu 3 corpos de prova de resina Flow com os sistemas adesivos: Scotchbond multiuso (3M/ESPE - Grupo 1), ClearFil SE Bond (Kuraray - Grupo 2) e Adper Single Bond (3M/ESPE - Grupo 3). Após o teste de microcisalhamento, os dados foram analisados estatisticamente pelos testes ANOVA, Tukey e t-student (?=0,05). Os resultados mostraram que os adesivos Scotchbond multiuso, ClearFil SE Bond e Single Bond não apresentaram diferenças na resistência de união em 24 horas de armazenamento. Após 6 meses, o adesivo ClearFil SE Bond obteve resistência superior ao Scotchbond multiuso. O adesivo Scotchbond multiuso sofreu redução na resistência de união após 6 meses de armazenamento. Os adesivos ClearFil SE Bond e Single Bond não sofreram influência do tempo de armazenamento e da termociclagem.
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Candido, Nelly Sanders Santos, Terezinha Fátima de Souza, Rafael Pino Vitti, João Vitor Giacon de Andrade Santos, Larissa Sgarbosa de Araújo Matuda, and Anderson Catelan. "Influência do modelador de resina e de adesivos na rugosidade e estabilidade de cor de um compósito." Journal of Clinical Dentistry and Research 19, no. 1 (April 29, 2022): 104–11. http://dx.doi.org/10.14436/2447-911x.19.1.104-111.arc.

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Abstract:
Introdução: Para facilitar o manuseio da resina composta, foram desenvolvidos umidificadores/modeladores; além disso, adesivos também têm sido usados para esse fim. Entretanto, os resultados são controversos quanto à influência desses materiais fluídos nas propriedades físicas do compósito. Objetivo: No presente estudo, foi avaliada a influência do uso de modelador de resina, adesivo puro e sistema adesivo simplificado na rugosidade e estabilidade de cor de um compósito. Métodos: Foram confeccionados quarenta espécimes (n = 10 por grupo) (8mm diâmetro x 2mm espessura) com um compósito nano-híbrido. Para o alisamento, foi realizado o umedecimento da espátula com modelador de resina, adesivo puro, adesivo simplificado ou nenhum material (limpeza com gaze). A rugosidade foi mensurada com o rugosímetro e a estabilidade de cor, pelo sistema CIE L*a*b*, usando um espectrofotômetro. Em seguida, os espécimes foram imersos em vinho tinto por três horas diárias durante 40 dias e, ao fim, as propriedades foram reavaliadas. Os dados foram analisados estatisticamente pela ANOVA e pelo teste de Tukey (α = 0,05). Resultados: O alisamento com adesivo puro promoveu a menor rugosidade, independentemente do período analisado; seguido pelo modelador e adesivo simplificado, enquanto o alisamento sem qualquer resina fluída promoveu a maior rugosidade. A maior estabilidade de cor foi obtida pelo alisamento com os adesivos puro e simplificado, seguidos pelo modelador; e a menor foi obtida para o grupo sem aplicação de resina fluída. Conclusão: O alisamento final da restauração com o umedecimento da espátula usando adesivo puro parece ser uma alternativa viável para promover uma superfície lisa e com menor manchamento.
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Bauer, José Roberto De Oliveira, Waldyr Romão Junior, Milton Masuda, Marcelo Mendes Pinto, Alberto Sansiviero, and Carlos Alberto Tavares. "Efeito de restaurações temporárias OZE na resistência de união ao microcisalhamento de sistemas adesivos à dentina." ConScientiae Saúde 7, no. 2 (November 26, 2008): 181–90. http://dx.doi.org/10.5585/conssaude.v7i2.1218.

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Abstract:
O objetivo, neste estudo, foi avaliar o efeito do óxido de zinco e eugenol (OZE) usado como restaurador provisório na resistência de união ao microcisalhamento de adesivos. Os canais de 36 molares foram removidos, e a coroa dental, transversalmente seccionada em duas partes. A metade dos espécimes foi armazenada, enquanto a outra, restaurada com um restaurador temporário. Após 24 horas, a restauração OZE foi removida mecanicamente. As superfícies da dentina foram tratadas com os seguintes adesivos: Single Bond (SB), Clearfil SE (CSEB) e iBond (iB). Cinco cilindros de resina Z250 foram construídos em cada superfície de dentina. Depois de 24 horas de armazenamento os espécimes foram testados. O teste “t” de Student foi aplicado em cada sistema adesivo para avaliar a influência do eugenol nos valores de resistência de união (=5%). O cimento OZE usado como restaurador provisório não afeta os valores de resistência de união do adesivo convencional (SB), porém reduz a resistência de união dos sistemas adesivos autocondicionantes (iBond).
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Costa, Larissa Cristina Pereira, Lorene Queiroz Casali Reis, Mariana Vieira Melo, Mirelle Estéfane de Oliveira Caixeta, Priscila Capelari Orsolin, and Rodrigo Soares de Andrade. "Uso da clorexidina como inibidora de matriz de metaloproteinase na perspectiva do aumento da longevidade de restaurações em resina composta: uma revisão integrativa." Research, Society and Development 10, no. 15 (November 20, 2021): e80101522642. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i15.22642.

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Abstract:
Atualmente, um dos grandes desafios para a odontologia adesiva é manter conservada a integridade da camada híbrida em restaurações. É sabido que o fator dificultador está relacionado à ação das matrizes de metaloproteinase (MMP), que degradam os filamentos colágenos desprotegidos. É compreendido que a clorexidina (CHX) se comporta de forma inibitória sobre essa enzima, alterando sua estrutura e quelando os íons metálicos essenciais para sua ativação, o que quebraria essa sequência de degradação. Um dos objetivos deste trabalho foi descrever, com base na literatura, a influência do uso da CHX prévia a aplicação do sistema adesivo perante a conservação da camada hibrida e consequentemente melhora da adesão das resinas compostas. Outro propósito é verificar, entre os sistemas adesivos, se algum elucida melhores resultados após a aplicação da CHX e entender se, em longo prazo, essa inibição se mantém. Essa pesquisa foi realizada na forma de revisão integrativa de literatura, possuindo natureza básica pura. Para tal, foi realizada uma busca pela base de dados “PubMed-NCBI” com os termos de pesquisa: ((clorexidina) and (inibidores de matriz de metaloproteinase)) or (mmp) and (adesivos) considerando publicações dos últimos 10 anos. Perante aos dados coletados fica claro que este ainda é um assunto que demanda maiores e mais longas provas científicas devido a heterogenicidade dos resultados entre autores. Entretanto, nenhum estudo demonstrou que o uso do inibidor seria prejudicial a longevidade da restauração.
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Mondelli, Adriano Lia, and Marcos Roberto de Feitas. "Estudo comparativo da resistência adesiva da interface resina/braquete, sob esforços de cisalhamento, empregando três resinas compostas e três tipos de tratamento na base do braquete." Revista Dental Press de Ortodontia e Ortopedia Facial 12, no. 3 (June 2007): 111–25. http://dx.doi.org/10.1590/s1415-54192007000300012.

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Abstract:
OBJETIVO: considerando que, até o momento, a união braquete/resina é conseguida mecânica e quimicamente, esse estudo propôs avaliar: 1) a eficiência da metodologia empregada para avaliação da força de união da interface resina/braquete; 2) a resistência adesiva da interface resina/braquete sob esforços de cisalhamento, empregando três marcas comerciais de resina composta (Concise ortodôntico, Transbond-XT e Filtek-Z-250); 3) o efeito, nesta resistência adesiva, do jateamento com óxido de alumínio, aplicado na base do braquete metálico, associado ou não ao sistema adesivo resinoso dentário. METODOLOGIA: para avaliar a união adesiva, especificamente na interface resina/braquete, empregou-se uma máquina universal de ensaios e o teste preconizado foi o de cisalhamento. RESULTADOS E CONCLUSÕES: após análise estatística (análise de Variância e, posteriormente, teste de Tukey) e discussão dos resultados, conclui-se que: a ocorrência de 12,5% de fraturas coesivas pode ser considerada mínima, indicando que a metodologia empregada pode ser considerada confiável para avaliar especificamente a força de união da interface resina/braquete; em relação aos tipos de materiais empregados, sem nenhum tratamento prévio, as resinas compostas Concise ortodôntico, Transbond-XT e Filtek-Z-250 apresentaram valores similares de resistência adesiva sob esforços de cisalhamento; os tratamentos que incluíam a aplicação do adesivo específico, com ou sem jateamento com óxido de alumínio na base do braquete, foram mais efetivos para a resina composta Concise ortodôntico, quando comparados ao seu grupo controle; os tratamentos de jateamento com óxido de alumínio, associado ou não ao adesivo específico na base do braquete, foram mais efetivos estatisticamente para a resina composta Transbond-XT, quando comparados ao seu grupo controle; para a resina composta Filtek-Z-250, quando utilizado o adesivo Single Bond na base do braquete, associado ou não ao jateamento com óxido de alumínio, houve uma queda dos valores de resistência ao cisalhamento. O tratamento com jateamento de óxido de alumínio na base dos braquetes melhorou todos os valores de adesividade para todos os materiais de colagem utilizados nesta pesquisa.
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Menezes, Geórgia Pires dos Santos, Germana Fernandes Costa, Bruno Mendonça Lucena de Veras, Mirella Aline Batista da Costa, and Paulo Fonseca Menezes Filho. "Avaliação da resistência adesiva à microtração de diferentes sistemas restauradores adesivos." Full Dentistry in Science 8, no. 31 (2017): 90–97. http://dx.doi.org/10.24077/2017;831-9097.

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Rodrigues, Sara, Nádia Oliveira, Filipa Chasqueira, Jaime Portugal, and Sofia Arantes‐Oliveira. "Permeabilidade dentinária e morfologia da interface adesiva de diferentes sistemas adesivos." Revista Portuguesa de Estomatologia, Medicina Dentária e Cirurgia Maxilofacial 56, no. 1 (January 2015): 42–50. http://dx.doi.org/10.1016/j.rpemd.2015.01.001.

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Teixeira, G. S., L. Miotti, D. Z. Righes, P. H. Z. Fiori, and A. H. Susin. "Sistemas Adesivos Universais: a Influência da Condição do Substrato na Resistência de União em Dentina Erodida e Abrasionada." Journal of Health Sciences 19, no. 5 (February 23, 2018): 86. http://dx.doi.org/10.17921/2447-8938.2017v19n5p86.

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Abstract:
Esse estudo avaliou a resistência de união (RU) imediata de diferentes sistemas adesivos universais aplicados sob diferentes estratégias em dentina hígida (HIG), erodida (ERO) e abrasionada (ABR). 72 terceiros molares foram divididos em 3 grupos (n24): HIG, ERO, ERO/ABR. Cada grupo foi subdivido conforme o sistema adesivo e o protocolo (n6): Single Bond Universal Self- etch (SBUSE), Single Bond Universal Total-etch (SBUTE), AllBond Universal Self-etch (ABSE) e AllBond Universal Total-etch (ABTE). O protocolo erosivo realizou-se através de ciclagem em refrigerante de cola por 7 dias. O grupo ERO/ABR seguiu os mesmos passos do grupo ERO, acrescido de um protocolo de escovação com dentifrício e saliva artificial, por 2 minutos. Após, os dentes receberam a aplicação dos sistemas adesivos, foram restaurados com resina composta e armazenados em água. Os dentes foram seccionados em forma de “palitos” (0,85mm2) e submetidos à microtração. ANOVA de dois fatores (a 0,05) foi feita para testar efeito e interação de cada um dos fatores e Teste de Tukey para confrontos intergrupos. Os fatores substrato (p0,001) e interação substrato/adesivo (p0,03) foram significantes, mas o fator adesivo não (p0,86). No confronto intergrupos verificou-se que dentina ERO não obteve diferenças estatísticas e atingiu os maiores resultados. O grupo HIG do ABSE e o grupo ERO/ABR do SBUSE apresentaram os piores resultados. Em geral, ABTE exibiu os melhores valores de RU. Concluiu-se que a estratégia TE e a dentina ERO, para ambos os sistemas adesivos, obtiveram os melhores resultados.Palavras-chave: Dentina, Adesivos, Erosão dental.
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Cavalcanti de Paiva, Taynã, Maria Eduarda Lima do Nascimento Marinho, Débora Michelle Gonçalves Amorim, Diana Ferreira Gadelha de Araújo, Cícero Flávio Soares Aragão, Isana Álvares Ferreira, and Marília Regalado Galvão Rabelo Caldas. "INFLUÊNCIA DO USO DA PROANTOCIANIDINA EM UM ADESIVO AUTOCONDICIONANTE: AVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA DE UNIÃO." Revista Ciência Plural 7, no. 2 (May 8, 2021): 61–73. http://dx.doi.org/10.21680/2446-7286.2021v7n2id22356.

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Abstract:
Introdução: Os sistemas adesivos possibilitam a execução de restaurações estéticas e minimamente invasivas, sendo, portanto, objeto de pesquisas para contornar os problemas que se apresentam no procedimento restaurador. Objetivo: Avaliar in vitro a resistência de união de um sistema adesivo autocondicionante, e deste modificado com soluções extrativas de semente de uva. Metodologia: Duas soluções extrativas foram preparadas com extrato de semente de uva em pó dissolvido em acetona e etanol. A partir delas e de um adesivo, seis sistemas adesivos autocondicionantes experimentais foram preparados, diferindo quanto ao solvente utilizado e às proporções entre adesivo puro e solução extrativa, esta, variando em 7,5%, 15% e 30%. Setenta incisivos bovinos hígidos tiveram as raízes removidas com disco de carborundum e as faces vestibulares desgastadas com lixas d’água de granulação 120, 240, 600 e 1200 sob refrigeração até expor a dentina superficial. Os dentes foram distribuídos aleatoriamente em sete grupos distintos: Controle; A7,5; A15; A30; E7,5; E15; e E30, contendo 10 elementos cada. A aplicação dos adesivos foi executada de acordo com as recomendações do fabricante do adesivo controle. A restauração foi realizada com uma matriz de silicone com dimensões 2 mm de altura e 4 mm de diâmetro e inserido o material restaurador em incremento único e fotopolimerizado por 40s. Após três meses armazenados em água destilada, os espécimes foram submetidos ao teste de resistência de união. Foi empregado o método estatístico Teste Paramétrico Anova 1 Fator e pós- teste de Tamhane (p<0,05). Resultados: Os grupos A7,5, E7,5 e E30 não apresentaram diferença em relação ao grupo Controle; A15 e A30 mostraram desempenho estatisticamente semelhante entre si; e E15 não apresentou diferença estatística em relação aos outros adesivos. Conclusões: A adição de proantocianidina teve efeitos diferentes, dependendo dos solventes e das concentrações utilizadas, mas sem alterar significativamente o desempenho do adesivo.
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Lopes, Letícia De Souza, Pâmela Malaquias, Fernanda Signorelli Calazans, Alessandra Reis, Alessandro Dourado Loguércio, and Marcos De Oliveira Barceleiro. "Protocolo das possibilidades técnicas de aplicação dos sistemas adesivos universais: revisão de literatura com relato de caso." Revistas 73, no. 2 (June 30, 2016): 173. http://dx.doi.org/10.18363/rbo.v73n2.p.173.

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Abstract:
Este relato de caso demonstra a utilização clínica de um novo sistema adesivo universal, Xeno Universal (Dentsplay DeTrey, Alemanha) descrevendo as quatro formas possíveis de aplicação: autocondicionante, com ou sem condicionamento seletivo do esmalte, ou com condicionamento ácido total, seguido da aplicação do adesivo sobre dentina seca ou úmida. Os adesivos universais de uma maneira geral são de fácil aplicação e versáteis, uma vez que o mesmo produto pode ter várias formas de aplicação, reduzindo o tempo clinico e em muitas situações a sensibilidade técnica. No entanto, mais estudos laboratoriais e clínicos que comprovem a eficácia deste novo adesivo universal em particular são necessários, antes que seu uso seja bem indicado aos cirurgiões-dentistas.
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Passos, Laiane Maria Alves, Silvando Vieira dos Santos, João Lima Rodrigues, Sandro Griza, and André Luis Faria-e-Silva. "Influência da marca do condicionador ácido na resistência de união da resina composta à dentina." Revista de Odontologia da UNESP 41, no. 6 (December 2012): 420–24. http://dx.doi.org/10.1590/s1807-25772012000600009.

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Abstract:
INTRODUÇÃO: Apesar da importância da etapa de condicionamento ácido nos procedimentos adesivos, pouco se sabe sobre o efeito da marca do condicionador ácido sobre a união do adesivo à dentina. OBJETIVO: Este estudo avaliou o efeito de diferentes condicionadores ácidos na união da resina composta à dentina. MATERIAL E MÉTODO: Vinte e cinco incisivos bovinos tiveram a coroa dividida em duas hemissecções. As superfícies vestibulares foram desgastadas com lixa carbeto de silício (SiC) #180 até a exposição de dentina, seguida por lixas SiC #600 para padronização da smear layer. As amostras foram aleatoriamente alocadas em cinco grupos (n = 10), de acordo com marca do condicionador ácido: 3M ESPE, Ultradent, Dentsply, Villevie e DFL. Apenas um sistema de união convencional de dois passos (Ambar, FGM) foi utilizado. Matrizes de silicone foram utilizadas na confecção de três cilindros de resina composta em cada amostra. Após 24 horas, os cilindros foram testados sob carga de cisalhamento até a falha. Os dados foram analisados com ANOVA a um critério e teste de Tukey (a = 0,05). O modo de falha foi avaliado em microscopia óptica e os dados submetidos ao Teste Qui-quadrado (a = 0,05). RESULTADO: Não houve diferença estatística na resistência de união obtida entre os condicionadores ácidos avaliados. Houve predomínio de falhas adesivas, exceto para os condicionadores da Dentsply e DFL, que demonstraram similaridade entre falhas adesivas e mistas. CONCLUSÃO: As diferentes marcas de condicionadores ácidos avaliados não influenciaram a resistência de união de resina composta à dentina.
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Zanelli, Wilian Segatto, Mariana Dias Flor-Ribeiro, Rodrigo Barros Esteves, Luís Roberto Marcondes Martins, Flávio Henrique Baggio Aguiar, and Giselle Maria Marchi. "Repair Adhesive Strength of Conventional and Bulk Fill Resins Using Different Bonding Techniques." Journal of Health Sciences 22, no. 3 (September 20, 2021): 185–90. http://dx.doi.org/10.17921/2447-8938.2021v22n3p185-190.

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Abstract:
AbstractThis research aimed to evaluate the bond strength by micro tensile strength (µTBS), elastic modulus (EM) and flexural strength (FS) by the three-point test using three types of composite resins: Charisma Diamond, Filtek Z350 and Tetric N-Ceram Bulk Fill; and three adhesion techniques: adhesive, silane, silane and adhesive. The combinations of each resin with the adhesive technique resulted in nine groups (n = 12). Initially, with the composites, EM and FS tests were performed. Sequentially, each fragment was repaired with the different adhesive systems. All samples were subjected to µTBS testing on a universal assay machine. Data were subjected to the normality test and the parametric ANOVA test. Charisma resin showed the highest values in EM and RF compared to the other composite resins (p <0.05). The highest µTBS value was for silane + adhesive repaired Charisma resin. The lowest µTBS values were in Bulk Fill resin, regardless of adhesive system. The EM and FS results showed that Filtek Z350 resins had the best results, while bulk fill resins had lower results. It was concluded that Charisma and Filtek Z350 resins presented better results. However, in the bulk fill group, the lowest mean values of µTBS, FS and EM were obtained, as well as the lowest value in EM.Keywords: Composite Resins. Adhesives. Flexural Strength.ResumoEsta pesquisa teve como objetivo avaliar a resistência de união (RU) por resistência à microtração, módulo de elasticidade (ME) e resistência à flexão (RF) pelo teste de três pontos, utilizando três tipos de resinas compostas: Charisma Diamond, Filtek Z350 e Tetric N-Ceram Bulk Fill; e três técnicas de adesão: adesivo, silano, silano e adesivo. As combinações de cada resina com a técnica adesiva resultaram nove grupos (n= 12). Inicialmente, com os compósitos foram realizados testes de ME e RF. Sequencialmente, cada fragmento foi reparado com os diferentes sistemas adesivos. Todas as amostras foram submetidas ao teste de RU por microtração em uma máquina de ensaio universal. Os dados foram submetidos ao teste de normalidade e ao teste paramétrico ANOVA. A resina Charisma apresentou os maiores valores no ME e RF em relação às demais resinas compostas (p <0,05). O maior valor de RU foi para a resina Charisma reparada com silano + adesivo. Os menores valores de RU foram na resina Bulk Fill, independentemente do sistema adesivo. Os resultados no ME e RF mostraram que as resinas Filtek Z350 obtiveram os melhores resultados, enquanto as resinas bulk fill obtiveram resultados inferiores. Conclui-se que as resinas Charisma e Filtek Z350 apresentaram melhores resultados. Entretanto, no grupo de bulk fill obteve se as menores médias de RU, RF e ME, bem como o menor valor no ME.Palavras-chave: Resinas Compostas. Adesivos. Resistência à Flexão.
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Libório Lago, Cristiana Da Costa, and Rebeca Barroso Bezerra. "Influência do tempo de abertura dos frascos de sistemas adesivos na microinfiltração marginal em restaurações de resina composta." Revista de Ciências Médicas e Biológicas 8, no. 2 (June 2, 2009): 162. http://dx.doi.org/10.9771/cmbio.v8i2.4067.

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Abstract:
O objetivo deste estudo in vitro foi avaliar a influência da abertura dos frascos de sistemas adesivos na microinfiltração marginal em restaurações de resina composta. Quatro frascos de cada sistema adesivo, Prime & Bond NT (PBNT), Dentsply (à base de acetona) e Adper Single Bond 2 (SB2), 3M ESPE (à base de etanol/água), foram abertos diariamente (8 vezes por 15 segundos). Cento e doze cavidades classe V, preparadas na junção cemento-esmalte das faces vestibular e lingual de terceiros molares humanos, foram divididas em oitos grupos: G1 (PBNT) e G2 (SB2), nenhum dia de abertura; G3 (PBNT) e G4 (SB2), 30 dias de abertura; G5 (PBNT) e G6 (SB2), 60 dias de abertura; G7 (PBNT) e G8 (SB2), 90 dias de abertura. As cavidades foram restauradas com resina composta e, após acabamento, polimento e termociclagem, os dentes foram imersos em corante. Cada restauração foi seccionada no sentido vestíbulo-lingual em três cortes, analisados sob lupa estereoscópica. Os resultados foram avaliados estatisticamente através de ANOVA e pelos testes de Tukey e T de Student. Não houve diferença estatisticamente significante entre os grupos, considerando o tempo de abertura dos frascos de adesivos. A microinfiltração foi maior em dentina do que em esmalte (p < 0,05). Não houve diferença estatisticamente significante entre os sistemas adesivos quanto à capacidade de selamento e nível de microinfiltração. Pôde-se concluir que a abertura dos frascos de adesivo não promoveu um aumento da microinfiltração nas restaurações de resina composta.
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Marcomini, N., K. R. Victorino, M. C. C. Albaricci, M. C. Kuga, and A. A. R. Dantas. "Influência do Protocolo de Limpeza e Momento da Restauração na Adesão em Dentina Impregnada com Diferentes cimentos Endodônticos." Journal of Health Sciences 19, no. 5 (February 23, 2018): 27. http://dx.doi.org/10.17921/2447-8938.2017v19n5p27.

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Abstract:
Avaliou-se o efeito de diferentes agentes de limpeza (etanol 95% - E ou xilol - X) e momento do condicionamento ácido – CA (imediato – I ou após 7 dias – T) na interface de adesão e resistência de união do sistema adesivo condiciona-e-lava em dentina impregnada com cimentos à base de resina epóxi (R) e silicato de cálcio (S). Cem espécimes de coroas de incisivos bovinos (protocolo n.o 12/2014 CEUA/FOAr-UNESP) foram preparados e impregnados com os cimentos. Para avaliar a formação da camada híbrida, os espécimes foram restaurados com resina composta, tiveram suas imagens obtidas por meio de microscopia confocal (1024X) e mesuradas no Image J (Kruskal Wallis/Dunn - P0,05). Para a resistência de união, os espécimes foram igualmente preparados e submetidos ao teste de microcisalhamento (ANOVA/Tukey - P0,05). Para os espécimes impregnados com R, a extensão da camada híbrida apresentou-se reduzida para todos os protocolos e a maior resistência de união foi encontrada no protocolo de limpeza com X e CA T. Já para os espécimes impregnados com S, os maiores valores para extensão da camada híbrida e resistência de união foram observados para o protocolo de limpeza com E e CA T. Concluiu-se que para R, apesar da menor camada híbrida formada, a limpeza com X e CA T não interferiu na resistência de união. Já para S, a limpeza com E e CA T foi o protocolo que menos interferiu na interface adesiva e resistência de união do sistema adesivo.Palavras-chave: Dentina. Solventes. Adesivos Dentinários.
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Cardoso, M. B., L. B. Barbosa, I. B. Freitas, and J. R. Neri. "Ação de Diferentes Modos de Aplicação da Clorexidina na Resistência de União de um Sistema Adesivo Universal à Dentina." Journal of Health Sciences 19, no. 5 (February 23, 2018): 54. http://dx.doi.org/10.17921/2447-8938.2017v19n5p54.

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Abstract:
O objetivo do presente estudo foi avaliar a influência de diferentes modos de aplicação de digluconato de clorexidina na preservação da resistência de união de sistema adesivo de universal à dentina. Dezoito terceiros molares hígidos tiveram suas faces oclusais desgastadas até a exposição em dentina. Em seguida, os dentes foram divididos em 3 grupos (n6), de acordo com o modo de aplicação do digluconato de clorexidina a 2%: G1: (Controle) G2: pré-tratamento com digluconato de clorexidina a 2% e G3: digluconato de clorexidina a 2% incoporado no sistema adesivo. Todos os grupos utilizaram o sistema adesivo Single Bond Universal (3M ESPE). Posteriormente, foram aplicados cinco incrementos de resina composta Z350 XT. Os dentes foram seccionados longitudinalmente em forma de palitos. Os espécimes foram avaliados em uma máquina universal de ensaios em uma velocidade de 1 mm/minuto. Para a análise dos dados de resistência de união imediatos foi usado o teste de Análise de Variância (ANOVA) e o nível de significância foi de p<0,05. Após 24 horas, não houve diferença estatística entre os grupos (p>0,05). De acordo com a metodologia aplicada, a aplicação do digluconato de clorexidina, a uma concentração de 2%, através de tratamento ou incorporados, não prejudicou a resistência de união.Palavras-chave: Resistência de União. Clorexidina. Sistemas Adesivos.
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Garcia, I. M., V. S. Souza, V. C. B. Leitune, S. M. W. Samuel, J. D. Scholten, and F. M. Collares. "Influência da Adição de Pontos Quânticos de Óxido de Titânio Estabilizados por Líquido Iônico em um Adesivo Experimental." Journal of Health Sciences 19, no. 5 (February 23, 2018): 276. http://dx.doi.org/10.17921/2447-8938.2017v19n5p276.

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Abstract:
O objetivo desse estudo foi avaliar a influência da adição de pontos quânticos de óxido de titânio (TiO2QDs) estabilizados por líquido iônico (BMI.BF4) em adesivo experimental. A carga foi sintetizada com TiCl4 e tetrafluoroborato de 1-n-butil-3-metilimidazólio. O adesivo foi formulado com 66,6% de Bis-GMA, 33,3% de HEMA e sistema fotoiniciador. A carga foi incorporada em 0% (controle, G0) 2,5% (G2,5) e 5% (G5) em massa. A carga foi analisada por microscopia eletrônica de transmissão (MET) a 120 kV. Os adesivos foram avaliados por resistência de união à microtração (n20), amolecimento em solvente (n3), cinética de polimerização (n3) por espectroscopia no infravermelho por Transformada de Fourier e distribuição das partículas por MET 120 kV em G5 polimerizado. Foi realizada análise descritiva do tamanho de partícula, teste t pareado entre dureza inicial e final e ANOVA de uma via e Tukey para os outros testes. As partículas apresentaram 3,54 (±1,08) nm. Não houve diferença estatística (p>0,05) na resistência de união e dureza inicial. G5 apresentou maior amolecimento em solvente (p<0,05), sem haver diferença entre G0 e G2,5 (p>0,05). G0 atingiu maior taxa máxima de polimerização e maior grau de conversão (60,95 ± 0,40) comparado a G2,5 (59,67 ± 0,13) e G5 (59,50 ± 0,33) (p<0,05). Porém, todos atingiram mais de 50%, comparável aos adesivos comerciais. As nanopartículas se mostraram bem distribuídas no polímero. Concluiu-se que com a adição de 2,5% de TiO2QDs com BMI.BF4 ao adesivo não houve aglomeração das nanopartículas, nem alteração das propriedades testadas. Apoio: Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e TecnológicoPalavras-chave: Pontos Quânticos. Adesivos Dentinários. Líquidos Iônicos.
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Sinhoreti, M. A. C., G. F. Abuna, E. F. Soares, V. P. Feitosa, S. Sauro, J. F. Roulet, and S. Geraldeli. "Avaliação da União à Dentina de Sistemas Adesivos Experimentais Multi-Modo Contendo Análogos Biomiméticos e Fosfatos de Cálcio Bioativos." Journal of Health Sciences 19, no. 5 (February 23, 2018): 44. http://dx.doi.org/10.17921/2447-8938.2017v19n5p44.

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Abstract:
O objetivo foi avaliar a resistência de união (µTBS) e nanoinfiltração (NI) de um sistema adesivo experimental multi-modo contendo análogos biomiméticos e fosfatos de cálcio bioativos. Foram utilizados 60 terceiros molares humanos. A composição base dos primers foi (% em peso): 15 % GDMA-P, 10 % HEMA, 15 % TEGDMA, 10 % UDMA, 10 % água e 40 % etanol. Nos primers, foram acrescentados ou não os análogos: 5 % ácido poliacrílico e 10 % ácido polivinilfosfônico. O adesivo foi composto por: 35% UDMA, 42% BisEMA, 10% TEGDMA, 10% GDMA-P e 3% fotoiniciadores. Nesse adesivo foram acrescentados os fosfatos bioativos: beta tricálcio fosfato e monocalciofosfato monohidrato (20% em peso da mistura). O teste de μTBS foi feito em máquina de ensaios OM100 (Odeme). Após, o tipo de fratura foi analisado em lupa estereoscópica. Um palito de cada dente de cada grupo foi usado para a análise de NI, em MEV. Metade dos dentes foram utilizados para a técnica úmida e a outra para a técnica auto- condicionante e testados em 24hs ou após 4 meses de armazenagem em SSFC. Os dados de μTBS foram submetidos a ANOVA 3-fatores e as médias ao teste de Tukey (5%). Não houve melhora da μTBS após a inclusão de fosfatos e/ou análogos, porém nesses grupos, houve a manutenção dos valores de μTBS após 4 meses de armazenagem, nas duas técnicas de aplicação. Após 4 meses, houve presença da prata em todos os grupos, porém nos grupos contendo análogos, a intensidade da NI foi menor. Os adesivos experimentais multi-modo contendo análogos no primer se mostraram promissores em preservar a união dentina-compósito da degradação em ambiente úmidoPalavras-chave: Adesivos Dentinários. Dentina. Fosfatos de Cálcio.
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Oliveira, Hiully Karydja Câmara, Isabela Pinheiro Cavalcanti Lima, Hugo Matheus Câmara Oliveira, Nara Grazieli Martins Lima, Talita da Silva Pinto, Matheus da Silva Regis, and Heloísa Pereira de Medeiros. "Resistência de união dos sistemas adesivos em dentina úmida e em dentina seca: revisão integrativa." Research, Society and Development 10, no. 4 (April 1, 2021): e10710413894. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i4.13894.

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A adesão à dentina é dificultada por se tratar de uma estrutura com alta composição hídrica, ao longo dos anos os protocolos clínicos, assim como os sistemas adesivos foram sendo alterados, visando melhorar a resistência de união e simplificar a técnica. Por meio de revisão integrativa, discorre-se aqui sobre a resistência de união dos sistemas adesivos em dentina úmida e em dentina seca visando sugerir melhorias dos protocolos clínicos. Selecionou-se os artigos através da biblioteca virtual em saúde (BVS), obtendo-os das bases MEDLINE, LILACS, Biblioteca Brasileira de Odontologia (BBO), além de buscas no Google® Scholar, usando os termos indexados: “Dentin”, “Dentina”, "Dentin-Bonding Agents" e “Adesivos dentinários”. Incluiu-se artigos publicados entre 2013 e 2020. Os estudos selecionados poderiam ser clínicos ou laboratoriais, em dentina úmida e em dentina seca, usando testes de resistência à tração, microtração ou cisalhamento nos estudos in vitro, com os sistemas adesivos convencionais, autocondicionantes e/ou universais. Foram excluídos artigos curtos, pôsteres ou revisões de literatura. Encontrou-se 969 artigos, sendo selecionados 8 deles, segundo os critérios de inclusão, todos os estudos abordavam o grau de umidade da dentina como um fator limitante na qualidade de adesão, assim como o conhecimento do operador a respeito da composição do sistema adesivo utilizado. Os sistemas adesivos universais foram eficazes tanto em dentina úmida quanto em dentina seca, já os sistemas adesivos convencionais foram eficientes apenas em dentina úmida.
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Aguiar, J. D., C. P. Bezerra, M. S. Fernandes, I. B. SuRredini, S. H. Toma, K. Araki, M. Dutra-Correa, and I. S. Medeiros. "Resistência de União à Dentina de um Sistema Adesivo com Diferentes Concentrações de Nanopartículas de Prata." Journal of Health Sciences 19, no. 5 (February 23, 2018): 124. http://dx.doi.org/10.17921/2447-8938.2017v19n5p124.

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Abstract:
O objetivo do estudo foi incorporar diferentes concentrações de nanopartículas de prata (NAg) em sistema adesivo e avaliar sua influência na resistência de união à dentina. Quarenta e oito terceiros molares humanos hígidos (CEP 204.601) foram distribuídos aleatoriamente em 12 grupos (n4): controle Scotchbond Multi-Purpose (SBMP), adição de 50, 100, 150, 200 e 250 ppm de NAg no primer do SBMP, avaliados após 24h e 6 meses. Os dentes foram preparados, restaurados, seccionados em palitos (0,7 ± 0,2 mm2) e ensaiados à microtração (μTBS). Os grupos NAg 200ppm e NAg 250ppm apresentaram os maiores valores de μTBS, semelhantes ao SBMP considerando os tempos de avaliação (24h ou 6m). Os grupos NAg 50ppm (6m), NAg 100ppm (24h) e NAg 150ppm (24h e 6m) apresentaram menores valores de µTBS, semelhantes entre si e estatisticamente inferiores ao SBMP (49,4MPa). As demais condições experimentais apresentaram valores semelhantes ao SBMP (24h e 6m). Concluiu-se que a incorporação de concentrações de 200 e 250 ppm de NAg não alterou a resistência de união do sistema adesivo à dentina.Palavras-chave: Adesivos Dentinários. Prata. Resistência à Tração.
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GHERSEL, Eloisa Lorenzo de Azevedo, Antônio Carlos GUEDES-PINTO, and Ana Lídia CIAMPONI. "Influência do modo de armazenamento na microinfiltração de dentes decíduos restaurados com diferentes sistemas adesivos: estudo in vitro." Pesquisa Odontológica Brasileira 15, no. 1 (March 2001): 29–34. http://dx.doi.org/10.1590/s1517-74912001000100006.

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Abstract:
Foi avaliada, in vitro, a influência do modo de armazenamento e de dois tipos de adesivos dentinários sobre a microinfiltração nas paredes axiais e cervicais de dentes decíduos restaurados com resina composta. As amostras foram divididas de acordo com o modo com que foram armazenadas e os grupos foram classificados em: Congelado, Hidratado e Desidratado. O grupo Congelado foi mantido no "freezer", em solução fisiológica, o grupo Hidratado foi armazenado em solução fisiológica em geladeira e o grupo Desidratado foi mantido seco. Foram realizados preparos tipo "slots" verticais: ocluso-mesial e ocluso-distal. Nos preparos ocluso-mesiais, utilizou-se o adesivo Scotchbond Multi-Uso e nos ocluso-distais o Prime & Bond 2.1, sendo todos restaurados com resina composta Solitaire. Após termociclagem, foram imersos em corante e os valores de microinfiltração mensurados através de sistema de imagens digitalizadas e submetidos à análise de variância. Os resultados demonstraram que o modo de armazenamento não apresentou influência estatisticamente significante na microinfiltração das restaurações. A microinfiltração na parede cervical foi significantemente maior que na parede axial, com segurança de 99,9%. Os adesivos utilizados não apresentaram influência significante na microinfiltração, nas diferentes formas de armazenamento estudadas. Porém, houve diferença estatisticamente significante nas amostras do grupo Desidratado, com o adesivo Prime & Bond 2.1, considerando as margens da restauração (axial e cervical).
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