Academic literature on the topic 'Siebeneichen'

Niniejszy artykuł ma za zadanie przybliżyć warsztat edytorski drukarni Jakuba Siebeneichera funkcjonującej w Krakowie w latach 1583–1604. Postać typografa znajdowała się w cieniu wielu znakomitych ówczesnych właścicieli oficyn drukarskich, jak choćby Andrzeja Piotrkowczyka, Macieja Wirzbięty czy Jana Januszowskiego. Nie oznacza to jednak, że Siebeneicher ustępował im miejsca na polu warsztatu pracy i poziomie typograficznym wydawanych druków. Choć specjalizował się w małych formach wydawniczych, sławę jego oficynie przyniosły wydania luksusowe, takie jak Postylla Jakuba Wujka (1584) czy Kronika polska Marcina Bielskiego (1597). W artykule przedstawione zostały cechy charakterystyczne ramy wydawniczej druków z oficyny Jakuba Siebeneichera oraz uwagi na temat funkcjonowania konkretnych elementów typograficznych w projektach książek drukarza. Przeprowadzona analiza jest kolejnym etapem w badaniach nad działalnością wydawniczą rodu Siebeneicherów w Krakowie (1515–1627). Ich zwieńczeniem będzie przygotowanie edycji źródłowej całego zasobu drukarskiego oficyny. Research into Jakub Siebeneicher’s publishing house This article aims to shed light on the editorial workshop of Jakub Siebeneicher’s publishing house which operated in Krakow during the years 1583–1604. The typographer found himself in the shadow of many other outstanding owners of publishing houses at the time, such as Andrzej Piotrkowczyk, Maciej Wirzbięta and Jan Januszowski. This does not mean, however, that Siebeneicher’s work and the typographic level of his publications were inferior. Although he specialised in small publications, the renown of his publishing house was created by exclusive publications, such as Postylla by Jakub Wujek (1584) and Kronika polska by Marcin Bielski (1597). The article presents the characteristic features of publications from Jakub Siebeneicher’s publishing house as well as comments on the application of specific typographic elements in the printer’s book designs. There is also an analysis of the next stage of research into the publishing activities of the Siebeneicher family in Krakow (1515–1627), leading to the preparation of an edition containing all the printing resources of the publishing house.

The ring of p-typical Witt vectors is an indispensable tool in number theory and mixed characteristic commutative algebra. Witt vectors were significantly generalized by Dress and Siebeneicher by producing for any profinite group G, a ring-valued functor WG. The p-typical Witt vectors are recovered as the example G = Zp. This paper explores the structure of the ring WD2∞(k) where k is a field of characteristic 2 and [Formula: see text].

Este artigo tem por intuito discutir a ressignificação do conceito de liberdade à luz da teoria comunicativa de Jürgen Habermas. O problema enfrentado consiste em que a liberdade, enquanto reflexo do paradigma liberal, não mais atende às necessidades das sociedades contemporâneas, e enquanto conceito reconstruído pelo republicanismo, não dá conta de garantir a proteção e a autonomia dos sujeitos individuais. Lança-se mão, pois, da hipótese de que a consolidação de um entendimento comunicativo da liberdade, como feito por Habermas, é a única capaz de resguardar a moral, a justiça e a independência individual. Pretende-se demonstrar o caráter intersubjetivo da liberdade, tomando-a como elemento central da emancipação dos indivíduos pela razão comunicativa. Para isso será elaborado um resgate filosófico dos conceitos de liberdade dentro da dualidade histórica que vem sendo tomada entre liberais e republicanos, a partir das visões de Benjamin Constant, Isaiah Berlin e Philip Pettit. Ao final, com o auxílio de Flávio Siebeneichler, objetiva-se demonstrar que a racionalidade discursiva, única de potencial emancipatório, encontra na liberdade comunicativa de Habermas o elemento chave para o seu funcionamento. Quanto à metodologia, a pesquisa se caracteriza como bibliográfica e exploratória, uma vez que pretende fazer uma discussão, a partir de obras já publicadas, para melhor compreensão do tema.

Resumo: O artigo em questão apresenta a construção coletiva de uma proposta pedagógica para a Escola Estadual Joaquim José de Medeiros, localizada na cidade de Cruzeta, no Estado do Rio Grande do Norte, e possui como base epistemológica a teoria social de George Herbert Mead, Jürgen Habermas e a teoria crítica da educação da Escola de Frankfurt, nas perspectivas de Max Horkheimer, Theodor Adorno (2003), Jürgen Habermas (2012); e, atualmente, de pesquisadores contemporâneos como Freire (2009), Radl-Philipp (1996, 1998, 2014), Bannell (2006), Pucci (2006), Santos (2007), Medeiros (2010-1016), Casagrande (2014) dentre outros autores que estudam Mead e as teorias críticas numa perspectiva emancipatória. Palavras-chaves: Educação em George Herbert Mead. Escola de Frankfurt e as Teorias hermenêutico-críticas. Educação Emancipatória. Agir Comunicativo. Abstract: The article in question presents the collective construction of a pedagogical proposal for the State School Joaquim José de Medeiros, located in Cruzeta, in the state of Rio Grande do Norte, and it has as epistemological basis the Social theory of George Herbert Mead, and the critical theory of education of the Frankfurt School, in the perspective of Max Horkheimer, Theodor Adorno (2003),Jürgen Habermas (2012), and now of contemporary researchers as Freire (2009), Radl-Philipp (1991, 1996, 1998, 2014), Bannell (2006), Pucci (2006), Santos (2007), Medeiros ( 2010-1016), Casagrande (2010), among others authors who study the critical theories in emancipative perspective. Key-words: Education in George Herbert Mead. Frankfurt School and the hermeneutic-critical Theories. REFERÊNCIAS ABBAGNAMO, N. Dicionário de Filosofia. São Paulo: Martins Fontes, 2007.ADORNO, Theodor W. Educação e Emancipação. São Paulo: Paz e Terra. 2006._______. Teoria da Semiformação. 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Hundert Jahre nach ihrer revolutionären Begründung ist die Weimarer Republik wieder allgegenwärtig. »Verpasste Chance«, »Vorspiel zum Zivilisationsbruch« oder mahnender Spiegel der Gegenwart? Renommierte Historiker und Historikerinnen diskutieren in diesem Band die langfristigen Wirkungen der Weimarer Republik bis in unsere Gegenwart. Dabei betrachten sie die zeitgenössischen Erwartungen ebenso wie die strukturellen Defizite der ersten deutschen Demokratie. Der jahrzehntelangen Verengung des Blicks auf das Scheitern der Weimarer Republik wird ein doppelter Perspektivwechsel entgegengehalten: Einerseits wird nach der Eigenart und dem Ort der Republik in der deutschen Geschichte gefragt, andererseits wird der Wirkung Weimars bis in die Gegenwart gefolgt. Dabei entfaltet sich ein ebenso breites wie kritisches Panorama, das vom zeitgenössischen Antisemitismus und Volksgemeinschaftsdenken über den »Weimar-Komplex« der frühen Bundesrepublik und die fortdauernde Spaltung der Arbeiterbewegung in Ost und West bis hin zum Mythos »Babylon Berlin« reicht. Mit Beiträgen von Frank Bösch, Henrik Bispinck, Hanno Hochmuth, Gerd Koenen, Andreas Nachama, Martin Sabrow, Stefanie Schüler-Springorum, Tilmann Siebeneichner, Sebastian Ullrich, Annette Vowinckel, Claudia Weber, Michael Wildt, Andreas Wirsching

Der Umbruch von 1989 als zeitgeschichtlicher Endpunkt und Auftakt einer hoffnungsvollen wie problembelasteten Entwicklung der Gegenwart. Angesichts des unerwarteten Zusammenbruchs der staatssozialistischen Regime in Mittel- und Osteuropa stand die Chiffre »1989« lange Zeit für das Wunder einer weitgehend gewaltlosen Revolution, mit der die Tür zu einem Zeitalter des Friedens und der Freiheit aufgestoßen wurde. 30 Jahre später hingegen tritt immer deutlicher zutage: Der demokratische Aufbruch hat zwar politische und ökonomische Veränderungen in Ost(mittel)europa bewirkt. Doch langfristig wurden auch Entwicklungen in Gang gesetzt, die die moralischen Werte und politischen Ziele von damals wieder in Frage stellten und unerwartete Kontinuitäten offenbarten. Der Umbruch von 1989 bedeutet eben nicht nur den Endpunkt eines durch die Auseinandersetzung um Diktatur und Demokratie geprägten 20. Jahrhunderts. Er präsentiert sich rückblickend auch als Auftakt einer problembeladenen Entwicklung der Gegenwart, deren Ursachen weit hinter 1989 zurückreichen. Mit Beiträgen von Jan C. Behrends, Peter Brandt, Jutta Braun, Astrid M. Kirchhof, Martin Sabrow, Gerhard Sälter, Anja Schröter, Dieter Segert, Tilmann Siebeneichner, Nenad Stefanov, André Steiner, Jochen Töpfer, Mandy Tröger, Matthias Warstat und Peter Ulrich Weiß.