Academic literature on the topic 'Serra la nave'
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Journal articles on the topic "Serra la nave"
Santos, Magno Francisco de Jesus. "“Perto do céu... numa nave espacial”: reforma devocional e turismo religioso no Santuário do Lima (Patu-RN, 1936-1979)." HORIZONTE - Revista de Estudos de Teologia e Ciências da Religião 16, no. 49 (May 1, 2018): 107–35. http://dx.doi.org/10.5752/p.2175-5841.2018v16n49p107-135.
Full textCanha, Alexandre Jorge. "Interflúvio Tedo/Távora (norte da Beira-Alta), um possível território de fronteira na Pré e Proto-História." Conimbriga 60 (December 28, 2021): 5–65. http://dx.doi.org/10.14195/1647-8657_60_1.
Full textFurnari, Giovanni, Cesira Perrone, and Kira L. Vinogradova. "(2273) Proposal to conserve the name Gelidium bipectinatum against Fucus serra (Gelidium serra) (Rhodophyta: Gelidiaceae)." Taxon 63, no. 2 (April 1, 2014): 427–28. http://dx.doi.org/10.12705/632.22.
Full textNurhidayati, Nurhidayati, and Suhartini Suhartini. "Probabilitas Pembayaran Kredit Tepat Waktu Mengggunakan Algoritma Naïve Bayes Pada Koperasi Serba Usaha Daruzzakah Rensing Lombok Timur." Infotek : Jurnal Informatika dan Teknologi 4, no. 2 (July 31, 2021): 194–204. http://dx.doi.org/10.29408/jit.v4i2.3573.
Full textRAPOSO, MARCOS A., RENATA STOPIGLIA, VLADIMIR LOSKOT, and GUY M. KIRWAN. "The correct use of the name Scytalopus speluncae (Ménétriés, 1835), and the description of a new species of Brazilian tapaculo (Aves: Passeriformes: Rhinocryptidae)." Zootaxa 1271, no. 1 (July 24, 2006): 37. http://dx.doi.org/10.11646/zootaxa.1271.1.3.
Full textWłodzimierz, Bielak. "Ksiądz Idzi Benedykt Radziszewski – czciciel Serca Jezusowego." Roczniki Teologiczne 69, no. 5 (June 20, 2022): 107–17. http://dx.doi.org/10.18290/rt22695.7.
Full textRomero, Rosana, and Ana Flávia Alves Versiane. "Taxonomic and Nomenclatural Novelties in Microlicia (Melastomataceae) with an Updated Checklist to the Genus in the Serra do Cipó, Minas Gerais, Brazil." Systematic Botany 46, no. 3 (October 25, 2021): 812–27. http://dx.doi.org/10.1600/036364421x16312067913516.
Full textFERRER-GALLEGO, PEDRO PABLO, INMACULADA FERRANDO, and EMILIO LAGUNA. "Typification of the Linnaean name Empetrum album (Ericaceae)." Phytotaxa 273, no. 3 (September 9, 2016): 215. http://dx.doi.org/10.11646/phytotaxa.273.3.11.
Full textWillassen, Endre. "The identity of Syndiamesa alpina Goetghebuer, 1941 (Diptera: Chironomidae)." Insect Systematics & Evolution 18, no. 1 (1987): 93–96. http://dx.doi.org/10.1163/187631287x00052.
Full textPONTES, TIAGO A., IVANILZA M. ANDRADE, MATTHIAS SCHULTZ, and SIMON J. MAYO. "Ernst Ule’s collecting localities in the Serra do Sincorá, Bahia, Brazil and the lectotypification of Anthurium petrophilum (Araceae)." Phytotaxa 266, no. 2 (June 22, 2016): 80. http://dx.doi.org/10.11646/phytotaxa.266.2.2.
Full textDissertations / Theses on the topic "Serra la nave"
IOVENITTI, SIMONE. "ASTROMETRY TECHNIQUES FOR THE CALIBRATION OF THE ASTRI TELESCOPE WITH THE VARIANCE METHOD." Doctoral thesis, Università degli Studi di Milano, 2022. http://hdl.handle.net/2434/914143.
Full textSantos, Gilton Mendes dos. "Seara de homens e deuses : uma etnografia dos modos de subsistencia dos Enawene-Nawe." [s.n.], 2001. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/278929.
Full textDissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas
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Resumo: Esta dissertação consiste de uma etnografia dos modos de subsistência da sociedade indígena Enawene-Nawe, povo de língua Amak, habitante do vale do rio Juruena, no noroeste do estado de Mato Grosso. As práticas de coleta, de pesca e em especial a de agricultura são aqui abordadas nos seus aspectos técnicos e simbólicos, tomando como referência: (a) a matriz ambiental da região, típica da transição entre o Cerrado e a Floresta Amazônica; (b) a série sócio-cosmológica: a organização das unidades sociais envolvidas no processo de produção e as balizas do cosmos e (c) a conexão e o encadeamento das atividades econômicas expressas no "calendário nativo" e nas formas de ocupação do território
Abstract: This dissertation consists of an ethnography of the modes of livelihood of the Enawene-Nawe indigenous society, who speak the Amak language, and live in the Juruena valley, in the northeast of the state ofMato Grosso. The practices of gathering, fishing and, especially, agriculture are described here in their technical and symbolical aspects, taking as a reference: (a) the environmental matrix of the region, typical of the transition between the Cerrado (the Brazilian savannah) and the Amazon forest, (b) the socio-cosmological aspect: the organisation of the social units involved in the production process and the cosmological references and (c) the connection and the linking of the economic activities expressed in the "native calendar" and in the manners of occupying territory
Mestrado
Mestre em Antropologia
Almeida, João Domingues de. "Flora e vegetação das Serras Beira-Durienses : serras e planaltos de Arada, Freita, São Macário. Arestal, Caramulo, Chavães, Montemuro, Leomil, Nave, Lapa, Penedono, Trancoso, Senhora do Monte, Senhora do Viso e outras serras menores, de altitude superior a 700 m, situadas entre os rios Douro e Mondego." Doctoral thesis, 2009. http://hdl.handle.net/10316/12178.
Full textO objectivo deste trabalho é o estudo florístico, fitogeográfico e fitossociológico (flora e vegetação, dando particular atenção à vegetação serial) de um conjunto de montanhas pouco conhecidas desses pontos de vista, localizado entre o rio Douro (a Norte) e a Cordilheira Central (serras da Lousã, Açor e Estrela, a Sul). Tratar-se-á das seguintes serras, agrupadas por cordilheiras ou sistemas montanhosos (isolados acima dos 700 m de altitude), a seguir enumeradas, por ordem decrescente da sua área: 1) Montemuro/Meadas/Nave ou Leomil/Lapa/Aguiar da Beira (altitude máxima: 1381 m; área: c. 1024 km2), entre os rios Douro, Paiva, Dão, Távora e Tedo; 2) Maciço da Gralheira: Freita/Arada/S. Macário/Arestal (altitude máxima: 1119 m; área: c. 183 km2), entre os rios Paiva e Vouga; 3) Caramulo (altitude máxima: 1075 m; área: c. 107 km2), a sul do rio Vouga e a norte da Serra do Buçaco e dos rios Mondego e Dão. 4) Penedono/Meda/Sernancelhe/Trancoso (altitude máxima: 1000 m; área: c. 502 km2), a oriente do rio Távora e a ocidente do rio Coa; 5) Chavães (altitude máxima: 985 m; área: c. 56 km2), entre os rios Tedo, Douro e Távora; 6) Senhora do Viso (altitude máxima: 814 m; área: c. 4 km2), entre os concelhos de São João da Pesqueira e Vila Nova de Foz Coa, entre o rio Torto e a ribeira da Teja; 7) Senhora do Monte (ou do Vencimento) (altitude máxima: 782 m; área c. 2 km2), no concelho de S. João da Pesqueira, entre os rios Torto e Douro; E ainda outras pequenas serras, de interesse florístico, altitude e área menores, como por exemplo as serras de Ladário ou Talhadas (altitude máxima: 804 m; área: c. 4 km2); Cimal ou Pepim (altitude máxima: 780 m; área c. 4 km2); Sarabagos (altitude máxima: 799 m; área c. 3 km2); Maceira (altitude máxima: 777 m; área c. 7,5 km2); Pena Verde [Aguiar da Beira] (altitude máxima: 735 m; área c. 0,5 km2); Cabeço de Mel (altitude máxima: 733 m; área c. 1 km2). Consideramos como serras independentes aquelas que se encontram isoladas, ou seja, sem qualquer ligação entre si, tendo em conta somente as zonas que ficam acima da linha dos 700 m de altitude. É como se o nível do mar estivesse na cota dos 700 m: as serras independentes seriam as que formassem ilhas perfeitamente isoladas. Este conjunto de montanhas está totalmente incluído na Região Norte de Portugal tal como foi definida por FRANCO (1994), sendo separada da Região Centro de Portugal não pelo rio Douro mas por uma linha mais a sul, de acordo com a queda de chuva anual de 1250-1500 mm. As Serras Beira-Durienses correspondem de forma muito aproximada à área de distribuição do carvalho negral (Quercus pyrenaica Willd.) entre os rios Douro e Mondego. A área que é objecto deste estudo prolonga-se de Oeste para Este ao longo de um segmento de recta de cerca de 95 km (da serra do Arestal até à Meda), de 8º 22’ até 7º 15´ a W do Meridiano Internacional. De Norte a Sul a nossa área alonga-se segundo um segmento de recta de cerca de 65 km (da vertente norte da serra de Montemuro, perto da margem do Douro, no concelho de Lamego, até à vertente sul da serra do Caramulo, na zona do vértice geodésico Boi), entre os valores de latitude 41º 08’ e 40º 30’ a N do Equador. Esta área de estudo pode também definir-se com alguma aproximação como a área natural do carvalho-negral (Quercus pyrenaica Willd.) situada entre os rios Douro, Mondego e Massueme (afluente do rio Coa), de acordo com o mapa delineado por FRANCO (1958: 95). Esta área perfaz mais de 1900 km2, ou seja, ligeiramente mais de 2 % do total do território nacional (Continente e Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira) e cerca de 20 % da área do Continente português acima dos 700 m. Fitogeograficamente, a área estudada divide-se por duas regiões diferentes, ambas pertencentes ao Reino Holárctico: 1. Região Euro-Siberiana: Província Euro-Atlântica: Subprovíncia Cantabro-Atlântica: Sector Galaico- Português: Superdistrito Miniense Litoral e Superdistrito Beira-Duriense; e 2. Região Mediterrânica: Sub-região Mediterrânica Ocidental: Superprovíncia Mediterrânica Ibero- Atlântica: Província Ibero-Atlântica: Subprovíncia Carpetano-Ibérico-Leonesa: Sector Lusitano-Duriense: Superdistrito Altibeirense. Neste trabalho, fazemos um estudo da flora vascular e da vegetação das partes mais altas (acima dos 700 m) das serras que formam as Cordilheiras Beira-Durienses, a Sul do rio Douro, a Norte do rio Mondego e a Oeste do rio Coa. Como corolário do estudo florístico e fitossociológico, apresentamos uma interpretação fitogeográfica das informações obtidas, procurando estabelecer uma linha de fronteira entre as regiões Euro-Siberiana e Mediterrânica. A partir dos mais de novecentos inventários fitossociológicos efectuados, foram identificadas mais de setenta associações e comunidades vegetais, pertencentes a trinta e duas classes de vegetação, de acordo com a Escola de Fitossociologia de Zürich-Montpellier ou Sigmatista, de Braun-Blanquet, Tüxen e Rivas-Martínez. As trinta e duas classes de vegetação seguintes foram encontradas na área de estudo: Vegetação aquática: 1) Lemnetea Tüxen ex O. Bolòs & Masclans 1955, 2) Potametea Klika in Klika & Novák 1941; Vegetação anfíbia: 3) Isoeto-Nanojuncetea Br.-Bl. & Tüxen ex Westhoff, Dijk & Passchier 1946, 4) Isoeto- Litorelletea Br.-Bl. & Vlieger in Vlieger 1937, 5) Montio-Cardaminetea Br.-Bl. & Tüxen ex Br.-Bl. 1948, 6) Phragmito-Magnocaricetea Klika in Klika & Novák 1941, 7) Oxycocco-Sphagnetea Br.-Bl. & Tüxen ex Westhoff, Dijk & Passchier 1946, 8) Scheuchzerio-Caricetea fuscae Tüxen 1937; Vegetação casmofítica, epifítica e de cascalheira: 9) Asplenietea trichomanis (Br.-Bl. in Meier & Br.-Bl. 1934) Oberdorfer 1977, 10) Parietarietea Rivas-Martínez in Rivas Goday 1964, 11) Anomodonto-Polypodietea Rivas-Martínez 1975, 12) Phagnalo-Rumicetea indurati (Rivas Goday & Esteve 1972) Rivas-Martínez, Izco & Costa 1973; Vegetação sinantrópica, de orla e megafórbica: 13) Artemisietea vulgaris Lohmeyer, Preising & Tüxen ex von Rochow 1951, 14) Polygono-Poetea annuae Rivas-Martínez 1975, 15) Epilobietea angustifolii Tüxen & Preising ex von Rochow 1951, 16) Stellarietea mediae Tüxen, Lohmeyer & Preising ex von Rochow 1951, 17) Galio-Urticetea Passarge ex Kopecký 1969, 18) Cardamino hirsutae-Geranietea purpurei (Rivas-Martínez, Fernández-González & Loidi 1999) Rivas-Martínez, Fernández-González & Loidi in Rivas-Martínez, T.E. Díaz, F. Fernández-González, J. Izco, J. Loidi, M. Lousã & A. Penas 2002, 19) Trifolio-Geranietea Müller 1962; Vegetação orófila silicícola: 20) Festucetea indigestae Rivas Goday & Rivas-Martínez 1971; Vegetação de prados terofíticos: 21) Helianthemetea guttati (Br.-Bl. in Br.-Bl., Roussine & Nègre 1952) Rivas Goday & Rivas Martínez 1963 em. Rivas-Martínez 1978; Vegetação de prados perenes: 22) Sedo-Scleranthetea Br.-Bl. 1955, 23) Poetea bulbosae Rivas Goday & Rivas-Martínez in Rivas-Martínez 1978, 24) Stipo giganteae-Agrostietea castellanae Rivas-Martínez, Fernández-González & Loidi 1999, 25) Molinio-Arrhenatheretea Tüxen 1937, 26) Nardetea strictae Rivas Goday in Rivas Goday & Rivas-Martínez 1963; Vegetação de matos e matagais: 27) Calluno-Ulicetea Br.-Bl. & Tüxen ex Klika & Hadac 1944, 28) Cytisetea scopario-striati Rivas-Martínez 1975; 29) Rhamno-Prunetea Rivas Goday & Borja ex Tüxen 1962; Vegetação florestal e de bosque: 30) Salici purpureae-Populetea nigrae (Rivas-Martínez & Cantó ex Rivas- Martínez, Báscones, T.E. Díaz, Fernández-González & Loidi 1991) Rivas-Martínez & Cantó in Rivas-Martínez, T.E. Díaz, F. Fernández-González, J. Izco, J. Loidi, M. Lousã & A. Penas 2002, 31) Quercetea ilicis Br.-Bl. ex A. & O. Bolòs 1950, and 32) Querco-Fagetea Br.-Bl. & Vlieger in Vlieger 1937. Durante as numerosas campanhas de herborização e recolha de inventários fitossociológicos efectuadas no âmbito deste trabalho, surgiram 54 novidades provinciais para 45 espécies, em relação às quatro províncias abrangidas pela área de estudo (BA, BL, DL e TM), assim como 10 novidades para a flora de Portugal continental: Rubus galloecicus, uma espécie espontânea; Galium aparine L. var. aparinella (Lange ex Cutanda) Ortega Oliv. & al., uma variedade espontânea; e oito espécies subespontâneas ou escapadas de cultura: Allium sativum L., Gaillardia aristata Pursh, Petunia ´ hybrida (Hook.) Vilm., Saxifraga stolonifera Meerb., Sedum dendroideum Mociño & Sessé, Solanum laciniatum Aiton, Viola × wittrockiana Gams e Zinnia elegans Jacq. No interior da área estudo encontrou-se um número total de 1235 espécies e subespécies de plantas vasculares espontâneas ou subespontâneas, pertencentes a mais de 553 géneros e 136 famílias. Destes 1235 taxa, mais de 21 % são endemismos de distribuição mais ou menos restrita (263), podendo ser divididos em endemismos ibéricos (172), ibero-magrebinos ou ibero-marroquinos (58), ibero-gálicos ou ibero-pirenaicos (29), ibero-açóricos (3), ibero-irlandeses (1) e exclusivamente portugueses (15). Encontraram-se 157 espécies sinantrópicas mais ou menos naturalizadas, ou mais de 12,5 % (um oitavo) do número total de taxa de plantas vasculares presentes. Os quinze endemismos que têm sido considerados exclusivamente portugueses são os seguintes: Ceratocapnos claviculata subsp. picta (Samp.) Lidén (Fumariaceae), Murbeckiella sousae Rothm. (Brassicaceae), Lamium coutinhoi Garcia e Teucrium salviastrum Schreber (Lamiaceae), Ranunculus henriquesii Freyn (Ranunculaceae), Galium belizianum Ortega Oliv., Devesa & T. Rodr. (Rubiaceae), Anarrhinum longipedicellatum R. Fern. e Digitalis amandiana Samp. (Scrophulariaceae), Centaurea herminii Rouy subsp. herminii, Centaurea herminii subsp. lusitana (Arènes) Franco, Centaurea rothmalerana (Arènes) Dostál, Leucanthemum sylvaticum (Brot.) Nyman e Taraxacum duriense Soest (Asteraceae), Gagea lusitanica A. Terracc. (Liliaceae) e Festuca summilusitana Franco & Rocha Afonso (Poaceae). Como anexos, apresentam-se aqui um catálogo actualizado da flora vascular de Portugal continental (Apêndice I), que inclui 3628 taxa, e uma nova versão do catálogo da flora vascular exótica subespontânea de Portugal continental (Apêndice II), incluindo um total de 632 taxa. Incluem-se ainda dois suplementos fotográficos, o primeiro dos quais relativo à flora das Serras Beira- Durienses, com mais de 100 páginas e mais de 700 ilustrações correspondentes a mais de 650 espécies (mais de 50 % do número total de 1235 taxa), pertencentes a mais de 115 famílias de plantas vasculares [mais de 85 % do total de 136 famílias] (Suplemento fotográfico I). O segundo suplemento fotográfico, àcerca da vegetação e paisagem das mesmas serras, consiste em mais de 70 páginas e mais de 170 imagens, relativas a 13 serras ou sistemas montanhosos (Suplemento fotográfico II).
On a PhD project on Ecology of vascular plants, I have been studying the flora and vegetation of a group of mountains and highlands (above 700 m), situated south of the river Douro and north of the river Mondego and the Central System. This area can be divided in seven mountains or major groups of mountains: 1) Montemuro/Nave/Leomil/Lapa (maximum height: 1381 m; area: c. 1024 km2), between the rivers Douro, Paiva, Dão, Távora and Tedo; 2) Arada/Freita/Arestal/S. Macário or Gralheira (maximum height: 1119 m; area: c. 183 km2), between the rivers Paiva and Vouga; 3) Caramulo (maximum height: 1075 m; area: c. 107 km2), south of the river Vouga and north of Buçaco mountain and Dão and Mondego rivers; 4) Penedono/Trancoso/Meda/Sernancelhe (maximum height: 1000 m; area: c. 502 km2); between the rivers Távora and Coa; 5) Chavães (maximum height: 985 m; area: c. 56 km2), between the rivers Tedo, Douro and Távora; 6) Senhora do Viso (maximum height: 814 m; area: c. 4 km2) in the counties of São João da Pesqueira and Vila Nova de Foz Coa between the rivers Torto and Ribeira da Teja; 7) Senhora do Monte or Senhora do Vencimento (maximum height: 782 m; area: c. 2 km2); in the county of São João da Pesqueira, between the rivers Torto and Douro; and some other minor sierras: Ladário or Talhadas (maximum height: 804 m; area: c. 4 km2); Cimal or Pepim (maximum height: 780 m; area: c. 4 km2); Sarabagos (maximum height: 799 m; area: c. 3 km2); Maceira (maximum height: 777 m; area: c. 7,5 km2); Pena Verde (maximum height: 735 m; area: 0,5 km2); Cabeço de Mel (maximum height: 733 m; area c. 1 km2). The height of this vast area (c. 1900 km2), ranges from 700 m to 1381 m (the top of the Serra de Montemuro). Granites and schists are the dominant rocks. The studied area is phytogeographically divided between two different regions, both belonging to the Holarctic Kingdom: 1. Euro-Siberian Region: Euro-Atlantic Province: Cantabro-Atlantic Subprovince: Galaico-Portuguese Sector: Miniense Litoral Superdistrict and Beira-Duriense Superdistrict; and 2. Mediterranean Region: Occidental Mediterranean Sub-region: Mediterranean Ibero-Atlantic Superprovince: Ibero-Atlântica Province: Carpetano-Ibero-Leonese Subprovince: Lusitano-Duriense Sector: Altibeirense Superdistrict. This group of mountains is totally included on the North Region of Portugal as defined by FRANCO (1994), being divided from the Centre Region not by the river Douro, but by a southern line according the annual pluviometric fall of 1250-1500 mm. The area of the Beira-Duriense mountains is almost the same as the distribution area of the pyrenaic oak (Quercus pyrenaica Willd.) between the rivers Douro and Mondego. The area of the Beira-Duriense mountains goes from West to East for 95 km (from the Serra do Arestal to Meda), from 8º 22’ to 7º 15’ West of the International Meridian. From North to South, our area ranges for about 65 km (from the northern slope of the Serra de Montemuro, near the margin of the river Douro, to the southern slope of the Serra do Caramulo), between the latitude values of 41º 08’ and 40º 30’ North of the Equator. The studied area may be defined also as the natural area of the native oak Quercus pyrenaica Willd. between the rivers Douro, Mondego and Massueme (afluente do rio Coa), according the mapa from FRANCO (1958: 95). This area totals more than 1900 km2, or slightly more than 2 % of the total national area (continental Portugal, and the autonomous regions of Azores and Madeira), and about 20 % of the total continental area of Portugal above 700 m. Based on more than nine hundred phytosociological relevés, more than seventy associations and plant communities were identified, belonging to thirty two classes of vegetation, according to the Zürich-Montpellier School of Phytosociology, of Braun-Blanquet, Tüxen and Rivas-Martínez. The following thirty two classes of vegetation were found present in the studied area: Aquatic vegetation: 1) Lemnetea Tüxen ex O. Bolòs & Masclans 1955, 2) Potametea Klika in Klika & Novák 1941; Amphibious vegetation: 3) Isoeto-Nanojuncetea Br.-Bl. & Tüxen ex Westhoff, Dijk & Passchier 1946, 4) Isoeto-Litorelletea Br.-Bl. & Vlieger in Vlieger 1937, 5) Montio-Cardaminetea Br.-Bl. & Tüxen ex Br.-Bl. 1948, 6) Phragmito-Magnocaricetea Klika in Klika & Novák 1941, 7) Oxycocco-Sphagnetea Br.-Bl. & Tüxen ex Westhoff, Dijk & Passchier 1946, 8) Scheuchzerio-Caricetea fuscae Tüxen 1937; Chasmophyte, epiphyte and scree vegetation: 9) Asplenietea trichomanis (Br.-Bl. in Meier & Br.-Bl. 1934) Oberdorfer 1977, 10) Parietarietea Rivas-Martínez in Rivas Goday 1964, 11) Anomodonto-Polypodietea Rivas-Martínez 1975, 12) Phagnalo-Rumicetea indurati (Rivas Goday & Esteve 1972) Rivas-Martínez, Izco & Costa 1973; Synanthropic, fringe and megaforbic vegetation: 13) Artemisietea vulgaris Lohmeyer, Preising & Tüxen ex von Rochow 1951, 14) Polygono-Poetea annuae Rivas-Martínez 1975, 15) Epilobietea angustifolii Tüxen & Preising ex von Rochow 1951, 16) Stellarietea mediae Tüxen, Lohmeyer & Preising ex von Rochow 1951, 17) Galio-Urticetea Passarge ex Kopecký 1969, 18) Cardamino hirsutae-Geranietea purpurei (Rivas-Martínez, Fernández-González & Loidi 1999) Rivas-Martínez, Fernández-González & Loidi in Rivas-Martínez, T.E. Díaz, F. Fernández-González, J. Izco, J. Loidi, M. Lousã & A. Penas 2002, 19) Trifolio-Geranietea Müller 1962; Orophilous silicicolous vegetation: 20) Festucetea indigestae Rivas Goday & Rivas-Martínez 1971; Therophytic grassland vegetation: 21) Helianthemetea guttati (Br.-Bl. in Br.-Bl., Roussine & Nègre 1952) Rivas Goday & Rivas Martínez 1963 em. Rivas-Martínez 1978; Perennial grasslands vegetation: 22) Sedo-Scleranthetea Br.-Bl. 1955, 23) Poetea bulbosae Rivas Goday & Rivas-Martínez in Rivas-Martínez 1978, 24) Stipo giganteae-Agrostietea castellanae Rivas-Martínez, Fernández-González & Loidi 1999, 25) Molinio-Arrhenatheretea Tüxen 1937, 26) Nardetea strictae Rivas Goday in Rivas Goday & Rivas-Martínez 1963; Heathland, scrub and shrubland vegetation: 27) Calluno-Ulicetea Br.-Bl. & Tüxen ex Klika & Hadac 1944, 28) Cytisetea scopario-striati Rivas-Martínez 1975; 29) Rhamno-Prunetea Rivas Goday & Borja ex Tüxen 1962; Forest and woodland vegetation: 30) Salici purpureae-Populetea nigrae (Rivas-Martínez & Cantó ex Rivas-Martínez, Báscones, T.E. Díaz, Fernández-González & Loidi 1991) Rivas-Martínez & Cantó in Rivas- Martínez, T.E. Díaz, F. Fernández-González, J. Izco, J. Loidi, M. Lousã & A. Penas 2002, 31) Quercetea ilicis Br.-Bl. ex A. & O. Bolòs 1950, and 32) Querco-Fagetea Br.-Bl. & Vlieger in Vlieger 1937. As a result of the botanizing field trips and the realization of the phytosociological relevés, 54 provincial new findings emmerged, belonging to a total number of 45 species, for the four Portugueses provinces included in this work (BA, BL, DL e TM). As novelties for the flora of continental Portugal, 10 new species were found: Rubus galloecicus Pau, a spontaneous species; Galium aparine L. var. aparinella (Lange ex Cutanda) Ortega Oliv. & al., a spontaneous variety; and eight subspontaneous or casual exotic species: Allium sativum L., Gaillardia aristata Pursh, Petunia × hybrida (Hook.) Vilm., Saxifraga stolonifera Meerb., Sedum dendroideum Mociño & Sessé, Solanum laciniatum Aiton, Viola × wittrockiana Gams and Zinnia elegans Jacq. A total number of more than 1235 species and subspecies of spontaneous and subspontaneous vascular plants, belonging to more than 553 genera and 136 families, was found present in the Beira-Duriense mountains, including more than a thousand taxa identified from field observations and herbarium specimens, and the large number of taxa cited in bibliographic sources. Of these 1235 taxa, more than 21 % are endemic species and subspecies of more or less narrow distribution (263), which can be divided in: Iberian endemisms (172), Iberian- North-African (58), Iberian-Gallic/Iberian Pyrenaic (29), Iberian-Azoric (3), Iberian-Irish (1) and exclusively Portuguese endemic taxa (15). 157 synanthropic species were found, or more than 12,5 % of the total vascular flora of the studied area. The fifteen Portuguese endemic species and subspecies are: Ceratocapnos claviculata subsp. picta (Samp.) Lidén (Fumariaceae), Murbeckiella sousae Rothm. (Brassicaceae), Lamium coutinhoi Garcia and Teucrium salviastrum Schreber (Lamiaceae), Ranunculus henriquesii Freyn (Ranunculaceae), Galium belizianum Ortega Oliv., Devesa & T. Rodr. (Rubiaceae), Anarrhinum longipedicellatum R. Fern. and Digitalis amandiana Samp. (Scrophulariaceae), Centaurea herminii Rouy subsp. herminii, Centaurea herminii subsp. lusitana (Arènes) Franco, Centaurea rothmalerana (Arènes) Dostál, Leucanthemum sylvaticum (Brot.) Nyman and Taraxacum duriense Soest (Asteraceae), Gagea lusitanica A. Terracc. (Liliaceae) and Festuca summilusitana Franco & Rocha Afonso (Poaceae). As supplementary material, are presented here a catalogue of the vascular flora of continental Portugal (Appendix I), including 3628 taxa, a new version of the catalogue of the exotic naturalized vascular flora of continental Portugal (Appendix II), with a total number of 632 taxa, and two photographic supplements. The first photographic supplement, with more than 100 pages, includes more than 700 pictures corresponding to more than 650 species (more than 50 % of the total number total of 1235 taxa present in this floristic catalogue), belonging to more than 115 families of vascular plants (more than 85 % of the total number of 136 families). The second photographic supplement, with more than 70 pages, includes more than 170 images of the landscapes and vegetation of 13 mountains or mountain systems.
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Barrio Maestre, José María. Introducción a una teoría de la cultura. Teseo, 2021. http://dx.doi.org/10.55778/ts508939227.
Full textSepúlveda, Jovanny, ed. Interdisciplinariedad, pedagogía y proyectos formativos. CUA - Medellin, 2020. http://dx.doi.org/10.52441/edu202003.
Full textHoyos, Jorge. Ruinas. Para guitarra sola. Sedunac, 2020. http://dx.doi.org/10.35997/libroruinas.guitarra.
Full textBook chapters on the topic "Serra la nave"
Greco, F., D. Carbone, F. Cannavò, A. A. Messina, and G. Siligato. "Absolute and Relative Gravity Measurements at Volcanoes: Current State and New Developments Under the NEWTON-g Project." In International Association of Geodesy Symposia. Berlin, Heidelberg: Springer Berlin Heidelberg, 2020. http://dx.doi.org/10.1007/1345_2020_126.
Full textHoffnung-Garskof, Jesse E. "Victory?" In Racial Migrations, 217–60. Princeton University Press, 2019. http://dx.doi.org/10.23943/princeton/9780691183534.003.0007.
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Carone, Lynn, and Fernando Pericin. "El paraíso es para todos." In LINK 2021. Tuwhera Open Access, 2021. http://dx.doi.org/10.24135/link2021.v2i1.151.g291.
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