Academic literature on the topic 'Sepulchra familiaria'

Create a spot-on reference in APA, MLA, Chicago, Harvard, and other styles

Select a source type:

Consult the lists of relevant articles, books, theses, conference reports, and other scholarly sources on the topic 'Sepulchra familiaria.'

Next to every source in the list of references, there is an 'Add to bibliography' button. Press on it, and we will generate automatically the bibliographic reference to the chosen work in the citation style you need: APA, MLA, Harvard, Chicago, Vancouver, etc.

You can also download the full text of the academic publication as pdf and read online its abstract whenever available in the metadata.

Journal articles on the topic "Sepulchra familiaria"

1

De Omena, Luciane Munhoz, and Margarida Maria De Carvalho. "Família, memória e morte nas inscrições sepulcrais de Mediolanum (I-II d.C.)." Heródoto: Revista do Grupo de Estudos e Pesquisas sobre a Antiguidade Clássica e suas Conexões Afro-asiáticas 3, no. 1 (March 24, 2018): 336–54. http://dx.doi.org/10.31669/herodoto.v3i1.354.

Full text
Abstract:
Ao levar em consideração os estudos contemporâneos sobre as atitudes diante da morte e dos mortos, analisaremos, dada à relevância documental, temática e histórica, alguns epitáfios femininos presentes na região de Mediolanum, atual cidade de Milão. Sabemos que, embora não tenhamos vestígios de necrópoles, tal como em Isola Sacra, os testemunhos mortuários presentes no Civico Museo Archeologico di Milano apresentam uma vasta gama de estelas em pedras, lastras de monumentos funerários com guirlandas em pedra, altares e urnas funerárias em mármores, evidenciando a riqueza de uma região conhecida, à época de 49 a.C., como municipium ciuium romanorum. Sob esse aspecto, torna-se relevante analisar, por exemplo, uma elegante estela, datada entre os anos finais do século II d. C., como um raro testemunho de uma mulher que, sem dúvida, com uma forte personalidade, comissiona o monumento funerário aos seus familiares. A partir daí, compreendemos que os epitáfios imortalizavam os falecidos bem como estimulavam a pietas de seus familiares. Logo, ao fazer referência à epigrafia sepulcral, realçamos as conexões e as simbologias entre palavras escritas e faladas, pois, assim concebida, a repetição ritual evocava a memória do falecido.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
2

Sánchez González, Antonio. "Una fundación familiar del cardenal Tavera: el hospital de San Juan Bautista en Toledo." Hispania Sacra 73, no. 148 (December 10, 2021): 403–17. http://dx.doi.org/10.3989/hs.2021.031.

Full text
Abstract:
Uno de los mejores consejeros del emperador Carlos V, el cardenal Juan Pardo Tavera (1472-1545), fundó en las afueras de la ciudad de Toledo un imponente hospital bajo la advocación de San Juan Bautista, al que dejó como heredero universal de sus bienes. Además, el prelado quiso descansar eternamente en la iglesia de dicho hospital, con impresionante sepulcro en mármol obra de Berruguete, la misma iglesia en la que El Greco realizó sus últimos lienzos para cubrir los retablos del templo. También fue voluntad del cardenal Tavera dejar a su familia el gobierno del hospital, su principal obra, en condición de patronato laico, concretamente en la descendencia de su sobrino, el mariscal de Castilla Arias Pardo de Saavedra —los marqueses de Malagón, luego duques de Santisteban del Puerto y de Medinaceli—, en quienes quedó vinculado el patronazgo de este hospital toledano que funcionó como tal hasta el siglo XX y que hoy tiene otros usos culturales.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
3

Dias, Francisco Almeida. "D. Alexandre de Sousa e Holstein e a cultura lusitana numa Roma em ebulição (1790-1803)." Antíteses 10, no. 20 (December 1, 2017): 700. http://dx.doi.org/10.5433/1984-3356.2017v10n20p.

Full text
Abstract:
As conceções neoclássicas, propaladas pela produção teórica de Winckelmann e Mengs, encontraram em Roma, no fim do século XVIII, uma aplicação concreta, no que concerne a formação artística dos jovens portugueses enviados pela Casa Pia de Lisboa, ou vindos com subvenções alternativas, como Sequeira ou Vieira Portuense. A fundação de uma efémera Academia de Belas-Artes teve em D. Alexandre de Sousa e Holstein um protagonista requintado e culto, que viu o seu projeto interrompido por vicissitudes familiares e pela agitação política europeia, pressagiando a invasão da cidade de Pio VI pelas tropas de Berthier em 1798. Será o mesmo diplomata que, na sua segunda enviatura, irá dissolver o estabelecimento, projetado em colaboração com o Intendente-geral Pina Manique e posto em movimento com a preciosa intervenção do crítico de arte, colecionador e bibliófilo Giovanni Gherardo De Rossi. Nessa Urbe que reencontra devastada, irá morrer também, daí a pouco, o próprio D. Alexandre. Provindo de uma família excecional e prosseguidor de uma descendência ilustríssima, tem simbolicamente, na efígie sepulcral, finamente cinzelada pelo inefável Canova, a chave de ouro com que fecha a sua vida - uma vida que espera ainda um merecido estudo de grande fôlego.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
4

Dias, Francisco Almeida. "D. Alexandre de Sousa e Holstein e a cultura lusitana numa Roma em ebulição (1790-1803)." Antíteses 10, no. 20 (December 1, 2017): 700. http://dx.doi.org/10.5433/1984-3356.2017v10n20p700.

Full text
Abstract:
As conceções neoclássicas, propaladas pela produção teórica de Winckelmann e Mengs, encontraram em Roma, no fim do século XVIII, uma aplicação concreta, no que concerne a formação artística dos jovens portugueses enviados pela Casa Pia de Lisboa, ou vindos com subvenções alternativas, como Sequeira ou Vieira Portuense. A fundação de uma efémera Academia de Belas-Artes teve em D. Alexandre de Sousa e Holstein um protagonista requintado e culto, que viu o seu projeto interrompido por vicissitudes familiares e pela agitação política europeia, pressagiando a invasão da cidade de Pio VI pelas tropas de Berthier em 1798. Será o mesmo diplomata que, na sua segunda enviatura, irá dissolver o estabelecimento, projetado em colaboração com o Intendente-geral Pina Manique e posto em movimento com a preciosa intervenção do crítico de arte, colecionador e bibliófilo Giovanni Gherardo De Rossi. Nessa Urbe que reencontra devastada, irá morrer também, daí a pouco, o próprio D. Alexandre. Provindo de uma família excecional e prosseguidor de uma descendência ilustríssima, tem simbolicamente, na efígie sepulcral, finamente cinzelada pelo inefável Canova, a chave de ouro com que fecha a sua vida - uma vida que espera ainda um merecido estudo de grande fôlego.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
5

Mikołajczyk, Marcin. "Dymitr Simo Szymanowski - Grek z urodzenia, Kaliszanin z wyboru." Polonia Maior Orientalis I (2014): 151–60. http://dx.doi.org/10.4467/27204006pmo.14.011.17057.

Full text
Abstract:
Niniejszy artykuł ma na celu przybliżenie sylwetki Dymitra Simo Szymanowskiego. Urodził się w macedońskim mieście Bitola. Do czasu przybycia do Kalisza mieszkał w Peszcie na Węgrzech. W Kaliszu zamieszkał po śmierci swojego stryja Mikołaja Szymanowskiego w 1837 r., przejmując po nim handel winem. Obywatel miasta Kalisza, członek Rady miejskiej, Starszy Zgromadzenia Kupieckiego w Kaliszu, przez 25 lat członek Rady Dobroczynności Publicznej Guberni Kaliskiej, należał do kaliskiej gminy greckiej. W l. 50. i 60. XIX w. wchodził w skład Rady Nadzorczej szpitala św. Trójcy oraz komitetu Zupy Rumfordzkiej. Współzałożyciel, wraz z R. Puschem, otwartego w 1855 r. Kaliskiego Domu Schronienia św. Ducha. Główny inicjator, założyciel i dobroczyńca powstałej w 1873 r. Kaliskiej Szkoły Niedzielno-Handlowej. W 1867 r., wraz z innymi kupcami powołał „Stypendium Aleksandryjskie”, przyznawane zdolnym i niezamożnym uczniom kaliskich szkół wyznania prawosławnego. W 1883 r. ufundował swemu stryjowi nagrobek na kaliskim cmentarzu greko-rosyjskim. Żonaty z Albertyną, nie posiadali dzieci. Jedynymi jego krewnymi było dzieci zmarłej siostry Anny, mieszkającej w Bitoli w Macedonii. Zmarł po długiej chorobie 19 X 1889 r., w wieku 78 lat. Pochowany na kaliskim cmentarzu greko–rosyjskim (prawosławnym) w dużej, klasycystycznej, nawiązującej do architektury staroegipskiej kaplicy grobowej. W pozostawionych dwóch testamentach, zapisał znaczne sumy na rzecz instytucji dobroczynnych i użyteczności publicznej w Kaliszu. Dymitr Simo Szymanowski - a Greek, Kalisz citizen by choice The present paper is aimed to familiarize one with the person of Dymitr Simo Szymanowski. He was born in a Macedonian town of Bitola. Until he arrived in Kalisz he had lived in Peszta in Hungary. He moved to Kalisz after his uncle MikołajSzymanowski died in 1837 and he took over his wine business. Citizen of Kalisz, member of the City Council, Chairman of the Trade Assembly in Kalisz, for 25 years board member of the Public Charity Council of Kalisz Province, he was a member of Greek commune in Kalisz. In the 50s and 60s of the XIXth century he was a member of the Holy Trinity’s Hospital’s supervisory council as well as a member of Rumford Soup Committee. Co-founder, alongside with R. Pusch, of the Holy Spirit’s House of Refuge in Kalisz, opened in 1855. Chief initiator, founder and benefactor of Sunday-Trade School in Kalisz founded in 1873. In 1867, together with other traders, he appointed “Alexandrian Scholarship” for students of the orthodox church schools in Kalisz who were gifted and of modest means. In 1883 he funded the gravestone for his uncle at the Greek-Russian graveyard in Kalisz. Married to Albertyna, childless. The only relatives were the children of his late sister Anna lived in Bitola in Macedonia. He died after a long illness on 19th October 1889 at the age of 78. Buried at the Greek-Russian (orthodox) commentary in a big classic sepulchral chapel built in style referring to old-Egyptian architecture. In two wills he left substantial amounts to charities and community services in Kalisz.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
6

Batista Porfírio, Eduardo Manuel, and Miguel António Paixão Serra. "Rituais funerários e comensalidade no Bronze do Sudoeste da Península Ibérica: novos dados a partir de uma intervenção arqueológica no sítio da Torre Velha 3 (Serpa)." Estudos do Quaternário / Quaternary Studies, no. 6 (December 21, 2010): 49–66. http://dx.doi.org/10.30893/eq.v0i6.74.

Full text
Abstract:
Recentes intervenções arqueológicas realizadas pela Palimpsesto – Estudo e Preservação do PatrimónioCultural Lda. em Torre Velha 3 (Serpa), no âmbito do projecto de Minimização de Impactes decorrentesda Construção da Barragem da Laje, da responsabilidade da EDIA, resultaram na identificação de umimportante conjunto funerário da Idade do Bronze. Deste universo, destaca-se um tipo de sepultura, quedesignámos por hipogeu, constituída por um átrio de planta maioritariamente quadrangular ou rectangularque antecede uma câmara escavada no subsolo.O ritual funerário documentado nestes hipogeus é, em muitos aspectos, semelhante ao praticado nas cistasda Idade do Bronze do Sudoeste da Península Ibérica, nomeadamente no que se refere ao espólio ofertadoe à preferência pela posição fetal para a realização das inumações. Relativamente às dádivas funerárias,verificou-se que, para além dos recipientes cerâmicos, dos elementos de adorno e dos materiais metálicos,fora depositado junto aos defuntos uma oferenda cárnea constituída maioritariamente pela extremidadeda pata dianteira de bovinos.A arquitectura e os ritos fúnebres patentes nos hipogeus de Torre Velha 3 não são propriamente inéditosna área do Bronze do Sudoeste, sendo de certo modo, prenunciados pelas características da sepultura deBelmeque. Aquando da sua descoberta no inicio dos anos 70 do século XX, a excepcional riqueza doespólio, a singularidade da câmara sepulcral em forma de pequena gruta artificial e as características dasduas inumações ai realizadas, foram sendo interpretadas como elementos exógenos que testemunhariam aexistência de contactos com o “mundo” de El Argar, no Sudeste peninsular (Soares 1994). Este carácterde unicidade, pelo menos ao nível da morfologia das sepulturas e da presença de práticas de comensalidadenos rituais funerários, tem-se vindo a alterar com a identificação de outros hipogeus da Idade do Bronzeem vários locais situados nas proximidades de Belmeque, como o já referido conjunto de hipogeus deTorre Velha 3, ou Outeiro Alto 2 (Valera e Filipe 2010).Por outro lado, verifica-se que a possibilidade de contactos entre a área geográfica do Bronze do Sudoestee a de El Argar, encontra argumentos adicionais nos contextos de Torre Velha 3 através da identificação, noespólio funerário de um hipogeu, de uma taça de pé, forma cerâmica excêntrica em relação ao reportóriocerâmico tido como clássico do Bronze do Sudoeste. No entanto, escasseiam ainda os elementos quepossibilitem uma caracterização da natureza destes contactos, tanto mais que os contextos actualmenteconhecidos e publicados do Bronze do Sudoeste, apesar da diversidade morfológica dos contentoresfunerários, mantém uma forte individualidade bem patente, por exemplo, nas tipologias cerâmicas.Pretende-se, ainda, com este trabalho, contribuir para que a comensalidade seja encarada enquanto componentefundamental do cerimonial fúnebre destas sociedades, pois cremos que, através da congregaçãono mesmo cenário, de vivos e mortos, estas práticas padronizadas contribuiriam para o reforço dos laçosfamiliares. A importância do núcleo familiar aparece também plasmada noutros aspectos do registo funerário,como a deposição sucessiva ou simultânea de dois ou mais indivíduos na mesma sepultura, ouna existência de reduções associadas a inumações. O papel desempenhado pelas relações familiares seriafulcral para a manutenção do sentido de comunidade concebida enquanto entidade estruturada e materializadanuma rede de povoamento dedicada à exploração dos recursos naturais da penelanície alentejana.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
7

Gutiérrez Baños, Fernando. "El sepulcro de la infanta doña Leonor, hija de Alfonso X el Sabio, en el Real Monasterio de Santo Domingo de Caleruega (Burgos)." Quintana: revista do Departamento de Historia da Arte 13, no. 13 (December 10, 2015). http://dx.doi.org/10.15304/qui.13.1462.

Full text
Abstract:
La infanta doña Leonor, una de las hijas del rey de Castilla Alfonso X el Sabio, murió en 1275 mientras acompañaba a su padre a la “ida al imperio”. Alfonso X ordenó que fuese enterrada en el Real Monasterio de Santo Domingo de Caleruega (Burgos), fundado recientemente por él mismo para honrar el lugar de nacimiento de Santo Domingo de Guzmán vinculando, de esta manera, el prestigio del santo y de su orden a sus propias aspiraciones políticas y familiares. Solo subsisten unos pocos restos de este enterramiento. En este artículo se estudia a fondo el sepulcro de la infanta doña Leonor en el contexto del arte funerario y cortesano del periodo subrayando la forma en que expresa una afición por una estética basada en las telas, en la heráldica y en la tradición andalusí que resulta singular en el contexto del arte cortesano europeo del siglo XIII.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles

Dissertations / Theses on the topic "Sepulchra familiaria"

1

Ramon, A. "I BENI DEGLI DEI. CONSIDERAZIONI SUL REGIME GIURIDICO DELLE 'RES SACRAE' E 'RELIGIOSAE'." Doctoral thesis, Università degli Studi di Milano, 2017. http://hdl.handle.net/2434/472146.

Full text
Abstract:
La presente ricerca di dottorato, dal titolo «I beni degli dei. Considerazioni sul regime giuridico delle res sacrae e religiosae», ha lo scopo di indagare il regime giuridico delle res divini iuris. In particolare, l’ambito di ricerca mira a lumeggiare la condizione di appartenenza, rispettivamente, dei beni degli dei superi e degli dei Mani, nonché la gestione a cui i medesimi erano sottoposti, con un approccio diacronico volto a ricomprendere la riforma del regime classico dovuta alla transizione, avutasi nell’età tardoantica, dalla religione tradizionale romana al cristianesimo. Con riferimento alle res sacrae, si è proceduto a una ricognizione delle fonti giuridiche e letterarie concernenti il rapporto di pertinenza di codesti beni dedicati alle divinità celesti, oltre che degli orientamenti dottrinali nel tempo sedimentatisi sull’argomento. In seguito, si è tracciato l’ambito di estensione del sacrum, chiarendo gli effetti del rituale della consecratio per lo ius civile. Una volta delimitati i confini della species in esame, si è posta l’attenzione sui passi dei gromatici, in particolare Frontino, concernenti il vincolo di appropriazione dei fondi sacri, prospettando una conclusione volta a disconoscerne la presunta titolarità in capo alla civitas, sostenuta con decisione da Theodor Mommsen, avanzando bensì l’ipotesi che fosse riconosciuto un legame potestativo tra gli dei e le cose a loro dedicate, con l’assegnazione della gestione delle stesse agli organi cittadini. Ipotesi che troverebbe conforto nel regime giuridico desumibile dai passi del Digesto in ordine all’assoluta esclusione delle res sacrae dai rapporti patrimoniali e commerciali tra cives; oltreché nella distinzione, testimoniata soprattutto dalle fonti epigrafiche, tra i beni destinati agli dei (instrumentum) e quelli riservati alle funzioni di culto (ornamentum): una bipartizione che sottintendeva una diversità nel regime di circolazione delle res, dipendente dal loro diverso grado di afferenza al sacro. Esclusa pertanto sia una proprietà pubblica sui beni divini iuris, sia la loro inclusione tra le res nullius, si è cercato di rintracciare i limiti dei poteri gestori esercitati dai rappresentanti della civitas, di ampiezza variabile a seconda che le res sacrae rientrassero nell’una o nell’altra sottospecie. Il tutto dopo aver individuato nuovi argomenti a sostegno della proprietà degli dei: un regime di appropriazione connaturato ai principi della religione tradizionale romana, eclissatosi con il sopraggiungere del cristianesimo. Infatti, a seguito del mutare della religione ufficiale dell’impero, si è assistito al riconoscimento della personalità giuridica alla Chiesa, la quale ha assunto non soltanto la titolarità dei beni di sua pertinenza, ma anche la relativa amministrazione: potere, quest’ultimo, accentuatosi con l’affievolirsi del carattere extracommerciale dei medesimi beni ecclesiastici. Quanto alle res religiosae, le copiose fonti giuridiche sul tema hanno consentito un’analisi più approfondita del regime giuridico goduto dai beni destinati agli dei dell’oltretomba: sicché sono stati trattati, da un lato, i requisiti sottesi allo iustum sepulchrum; dall’altro lato, i rimedi elaborati dai giureconsulti per i casi di illecita sepoltura. Inoltre, si è cercato di individuare i limiti soggettivi e spaziali del religiosum, analizzando anche il significato rivestito dai rituali funebri nella società romana. Del resto, la condizione di separazione delle res religiosae dagli usi umani si riverberava anche sulla considerazione delle stesse per lo ius civile, la quale assumeva una conformazione comune alle res sacrae, che si manifestava nella esclusione da ogni situazione dominicale e possessoria, nonché nella sottrazione al commercium. Condizione di distacco che informava non solo il diritto sul sepolcro, ma anche il diritto al sepolcro: il cosiddetto ius sepulchri, che secondo l’idea sostenuta in primis da Carlo Fadda – avversata nel corso della ricerca – sarebbe rientrato, senza alcuna limitazione, nello ius humanum. Il riferimento alla ratio della dicotomia tra sepulchra familiaria e sepulchra hereditaria, poi, ha permesso sia di circoscrivere la sfera dei legittimati attivi all’esperimento dell’azione a tutela del sito funerario (l’actio sepulchri violati); sia di avanzare un’ipotesi sul fondamento giuridico delle multe sepolcrali. La conclusione raggiunta ha permesso di delineare lo statuto del religiosum come simmetrico a quello del sacrum, scorgendo quindi l’affidamento del dominio sulle relative res agli dei Mani e l’esercizio dei poteri gestori da parte della civitas: un assetto che pare confermato dalle numerose autorizzazioni pubbliche richieste ai privati in materia funeraria e dal divieto alla sfilata delle maschere funebri raffiguranti i colpevoli di gravi crimini. Un regime, quello tratteggiato, che si dissolve nel periodo tardoantico, quando scompare il culto delle divinità ctonie e, di conseguenza, il sepolcro perde ogni aggancio con il trascendente, divenendo una res idonea all’esercizio dei poteri di appropriazione e di disposizione da parte dei cives.
The present doctoral research, titled «I beni degli dei. Considerazioni sul regime giuridico delle res sacrae e religiosae», has the aim of focusing on the legal framework of res sacrae and res religiosae, studying in particular the right of property and the administration of entities dedicated to dii superi and dii Manes. It also considers the late antiquity reform, due to the transition from the Roman traditional religion to the Christianity. With reference to res sacrae, it collects legal and literary texts and their interpretations about the condition of corporeal entities dedicated to Gods. Then, it defines the legal concept of sacrum, explaining the effects of the consecratio ritual in the ius civile system; examining the texts written by land surveyors, in particular Frontinus, concerning the property of sacred fields. The conclusion rejects Theodor Mommsen’s thesis about public property, affirming the theory based on Gods’ property and public administration on sacred things. This theory is confirmed by Digest’s abstracts about the banning of the res sacrae from trade. Another argumentation is based on epigraphical texts, that show the distinction between the entities dedicated to the Gods (called instrumentum) and the entities used for rituals (called ornamentum). The instrumentum is composed of not saleable entities, while the ornamentum is composed by saleable ones. Moreover, it focuses on the administration duties of res sacrae employed by magistrates. All the above mentioned thesis confirms the argumentation of Gods’ capacity to own an estate, like temples, sacred woods and gifts to the deity. This legal framework disappears during the Christianity, when the Roman Empire recognizes the Church as a legal person, which practices property as well as administration on sacred entities. With reference to res religiosae, it becomes easier, with the increase of legal texts, to analyse deeper their legal framework, so as to clarify the conditions of the iustum sepulchrum and the solutions created by Roman jurists in case of illegal burial. The dissertation, moreover, defines the concept of religiosum, the borders of the grave, the subjects that can be buried and the role taken by the burial rituals in that of the Roman society. Under the ius civile perspective, the res religiosae are similar to the res sacrae, as entities that can’t be used or sold. This condition of separation from the societas hominum doesn’t allow the legal right to use the grave nor the factual ability to use the same and, as a consequence, makes the ius sepulchri not saleable. Once the difference between sepulchra familiaria and sepulchra hereditaria has been studied, it becomes easier to identify the subjects who are able to begin legal action in defence of the grave (called actio sepulchri violati) and to express a theory about private burial penalties. In conclusion, it demonstrates that the legal system treats the res religiosae and the res sacrae in a similar way, recognizing their right of property to the Gods and their administration to the magistrates. The above mentioned legal situation disappears during the Christianity, when the cult of the Gods of the afterlife vanishes. In this way, the grave loses its metaphysical meaning, becoming a res that can be owned and administrated by the cives Romani.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles

Books on the topic "Sepulchra familiaria"

1

Lazzarini, Sergio. Sepulcra familiaria: Un'indagine epigrafico-giuridica. Milani: CEDAM, 1991.

Find full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
We offer discounts on all premium plans for authors whose works are included in thematic literature selections. Contact us to get a unique promo code!

To the bibliography