Journal articles on the topic 'Sagrato'
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1
Langella, Giuseppe. "“Il tormentato esaminator di se stesso”. Dinamiche della conversione nei Promessi sposi." Linguae & - Rivista di lingue e culture moderne, no. 2 (December 2013): 11–29. http://dx.doi.org/10.7358/ling-2013-002-lang.
Full textAbstract:
In order to tell the story of the conversion of the Conte del Sagrato in Fermo e Lucia, Manzoni adheres to the Pauline model of a sudden shock, thus interpreting the event as a miraculous event in which the redeemed sinner’s role remains completely passive. In The Betrothed, however, the whole episode is being rewritten from the Augustinian model of the Confessions, which represents conversion as a slow and gradual process of crisis, full of anxiety, inner conflict, dejection and resistance, in which God calls for repentance, creates favourable opportunities, eliminates inner anguish and offers necessary help, while respecting human timing, nature and freedom. This essay reconstructs, step by step, all the stages of the conversion of the Unnamed, from his first appearance in the novel to his exit, highlighting the psychological as well as moral turning points of the process of conversion, not without repeated references to the other converts in the novel, starting with Fra Cristoforo, and Napoleon in the Fifth of May.
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Silva, Leyla Thays Brito da. "METÁFORA E SÍMBOLO: A ESTÉTICA DO SAGRADO NA LINGUAGEM POÉTICA." Revista de Teologia e Ciências da Religião da UNICAP 7, no. 2 (February 21, 2018): 238. http://dx.doi.org/10.25247/2237-907x.2017v7n2.p238-250.
Full textAbstract:
Este trabalho tem como objetivo discorrer sobre a representação do sagrado na linguagem poética. Para o conceito de sagrado, adotamos a proposição do filósofo Georges Bataille, em sua obra L'Expérience Intérieure, na qual o autor localiza a matéria sagrada em dimensões da experiência humana, que são inapreensíveis racionalmente. Parado-xalmente, a poesia, ao se utilizar de signos especiais, como a metáfora e o símbolo, procura acessar essas zonas misteriosas da existência. Para entendermos o funcionamento dos signos poéticos, utilizamo-nos da hermenêutica de Paul Ricoeur, a partir da obra Teoria da Interpretação, em que o autor expõe, por um lado, a formulação lógico-discursiva da metáfora e, por outro, os enigmas e sombras do símbolo, que é marcado por características não-semânticas, as quais apontam os elementos sagrados de sua composição. A partir da análise de alguns textos poéticos, buscaremos identificar como se dá o processo poético conflituoso de encontro e também de impossibilidade de um alcance absoluto do sagrado.
3
Rodrígues, Arsenio T. "Estudio de las diferencias en la encarnación física de los patrones generadores de lugar entre lo sacro y lo secular en la arquitectura." Actas de Arquitectura Religiosa Contemporánea 2, no. 2 (October 29, 2013): 140–47. http://dx.doi.org/10.17979/aarc.2011.2.2.5066.
Full textAbstract:
La Organización Mundial de la Salud, un número creciente de profesionales de la salud y el público, en la actualidad, equiparan la buena salud no simplemente a la ausencia de enfermedad, sino también a la presencia de bienestar positivo. El modelo biomédico tradicional de la salud ha dado paso al modelo biopsicosocial, que aboga por un enfoque más holístico de la salud, teniendo en cuenta no sólo lo biológico, sino también nuestra salud social, psicológica, fisiológica y espiritual.Los lugares que habitamos tienen el potencial de contribuir significativamente a nuestra salud. La desacralización del lugar, sin embargo, ha hecho cada vez más difícil para las sociedades modernas redescubrir las dimensiones existenciales de lo sagrado que alguna vez fueron de fácil acceso para el hombre de las sociedades arcaicas en lugares cotidianos. Cuando las características específicas son elevadas en el proyecto (como se observa en la arquitectura sagrada), el lugar resultante puede pasar de ser meramente secular a convertirse en sagrado. ¿Cómo, entonces, podría abordarse la arquitectura contemporánea, de modo que los lugares cotidianos apoyasen nuestra salud espiritual? ¿Cuáles son los factores que contribuyen a ello? ¿Pueden ser objetivados? El propósito de este trabajo es explorar las diferencias fenomenológicas entre lo sagrado y lo secular en la arquitectura.La Rothko Chapel (edificio sagrado) y el Museo de Arte Contemporáneo (edificio secular) fueron seleccionados como casos de estudio para la investigación. Los dos casos de estudio se encuentran en Houston, Texas. Los datos cualitativos fueron recolectados por medio de grupos de discusión según dos parámetros. El panel de discusión en grupo constaba de seis participantes: tres arquitectos y tres mentores espirituales de Houston. Los datos analizados se sintetizaron para, en primer lugar, explorar el significado de lo sagrado y lo secular apoyándonos en las respuestas de los participantes; en segundo lugar, examinar si los edificios seleccionados habían sido experimentados como sagrados o no; en tercer lugar, explorar las diferencias en las experiencias provocadas en los edificios sagrados y seculares; y en cuarto lugar, explorar cómo y de qué manera la arquitectura sugiere sacralidad (o nada) en los edificios seleccionados.A partir de los datos recogidos y analizados se generaron una serie de directrices de diseño para el lugar sagrado, y se desarrolló una matriz-modelo para la toma de decisiones. Las directrices de diseño tienen por objeto ayudar a los arquitectos en la creación de la arquitectura cotidiana que es extraordinaria y sagrada.
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Pérez Lambás, Fernando. "Sacralidad y funcionalidad del arco en Filoctetes de Sófocles." Synthesis 26, no. 1 (October 29, 2019): e049. http://dx.doi.org/10.24215/1851779xe049.
Full textAbstract:
El arco de Filoctetes, como objeto simbólico importante y sagrado de la tragedia homónima de Sófocles, ha sido estudiado en numerosas ocasiones. A pesar de ello, su importancia como arma sagrada merece una revisión que atienda a los contextos religioso y épico de los que bebió Sófocles. Según la teoría tradicional, esta sacralidad deriva de la proveniencia divina del arco, que procede de Heracles. Con todo, en algunos pasajes podría explicarse mejor por la importancia que, en determinados contextos religiosos, adquirían ciertos objetos venerables que eran considerados también sagrados.
5
Nascimento, Renata Cristina De Sousa. "Santidades Ibéricas." História Revista 24, no. 1 (July 22, 2019): 134–54. http://dx.doi.org/10.5216/hr.v24i1.57542.
Full textAbstract:
Neste texto temos por objetivo apresentar elementos que contribuíram para a construção da noção de Ibéria Sagrada. Partindo das aproximações entre sagrado/ profano, a mitificação deste espaço é resultado da presença e inventio de relíquias dos santos, e de objetos relacionados à história cristã. No contexto medieval os vestígios sagrados serviram como fator de atração, e de valorização de reinos e cidades. As relíquias são evocadas como produtoras de memória, que validam um passado de excepcionalidade, solidificando os lugares santos e os personagens memoráveis que constituem a identidade da região.
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Bezerra de Melo, Constantino José. "O TERREIRO DE RITUAL SAGRADO DA BOA VISTA E SUAS PRÁTICAS HÍBRIDAS E PLURAIS NA RELIGIÃO INDÍGENA DO POVO XUKURU DO ORORUBÁ." PARALELLUS Revista de Estudos de Religião - UNICAP 12, no. 29 (April 28, 2021): 199. http://dx.doi.org/10.25247/paralellus.2021.v12n29.p199-211.
Full textAbstract:
Neste artigo, analisa-se a maneira como o povo Xukuru do Ororubá estabeleceu relações híbridas religiosas na formação da Religião do Ritual Sagrado no território indígena. Os índios, membros do Terreiro da Boa Vista, trabalham permanentemente com o conceito do Bem Viver dos povos andinos, desenvolvendo práticas socioambientais e religiosas plurais que contribuíram em longo prazo para o processo de reelaboração religiosa dos espaços sagrados no território, como também para o ativismo da consciência socioambiental. Os dados apresentados foram coletados durante a pesquisa de campo realizada para tese de doutorado sobre a Religião Indígena do Ritual Sagrado no território indígena Xukuru do Ororubá. Ela ocorreu durante os anos de 2017 e 2018 no Terreiro da Boa Vista, localizado na Aldeia Couro Dantas no munícipio de Pesqueira (PE). A metodologia foi elaborada a partir do levantamento dos dados por meio das observações de campo dos Rituais Sagrados e entrevistas com índios participantes do Terreiro, além de observações das ações de práticas socioambientais e religiosas desenvolvidas, como o Urubá Terra – encontro de agricultura e partilha de sementes tradicionais – e o Encontro dos Sábios: Lonji Abaré (poder de observação). Nestes encontros, observou-se que os indígenas defendem que a agricultura possui uma dimensão sagrada. Como resultado da pesquisa no território indígena, pretende-se demonstrar como os índios participantes do Ritual Sagrado, a partir do processo de hibridação cultural e religioso, desenvolveram práticas religiosas inclusivas e pluralistas que contribuem para a superação da crise ambiental, a qual reverbera há mais de um século na região.
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Pérez Prieto, Victorino. "Espacios sagrados en el cristianismo y otras religiones." Actas de Arquitectura Religiosa Contemporánea 2, no. 2 (October 29, 2013): 92–97. http://dx.doi.org/10.17979/aarc.2011.2.2.5059.
Full textAbstract:
La arquitectura como arte cosmogónico y religioso. El espacio sagrado. La arquitectura tiene una función sagrada, como generadora de un cosmos nuevo en respuesta al desamparo humano; espacio creado para conjurar el horror vacui ante el cosmos y poner orden en un caos lleno de malos espíritus. Todo espacio es sagrado; cualquier lugar es válido para comunicarnos con la Divinidad. Pero hay lugares donde nos es más fácil entrar en contacto con el Misterio; espacios naturales o creados por los humanos y legitimados por la tradición: altares, templos y santuarios, lugares para el culto, la oración y el retiro. Los espacios sagrados en el cristianismo y otras religiones. a) Iglesias católicas, protestantes y ortodoxas. Las iglesias católica, ortodoxa y protestantes, aunque nacidas del común tronco cristiano, son diferentes. Sus distintas concepciones teológicas llevaron a diferentes concepciones de la liturgia que condicionan sus templos: presbiterio con altar y ambones, y lugar para la reserva eucarística en el catolicismo; santuario, iconostasio… en la ortodoxia; el lugar para la Palabra y el coro en los protestantes. b) El espacio sagrado en otras religiones. Características fundamentales para el culto y la oración de otras religiones: mezquitas musulmanas (patios, mihrab, iwanes, fuentes, textos del Corán); sinagogas judías (tabernáculo, tebá con el amud y la menorá); stupas y pagodas hindúes y buddhistas (túmulos funerarios con reliquias, estructuras que representan el cosmos buddhista); santuarios shintó (con su torii).Espacios sagrados ecuménicos e interreligiosos. En la ciudad secular necesitamos seguir construyendo espacios sagrados; particularmente espacios ecuménicos e interreligiosos, por la gran importancia del proceso migratorio y de intercomunicación cultural y religiosa. a) Necesitamos no solo espacios ecuménicos-interconfesionales cristianos, sino también espacios interreligiosos, que tengan en cuentan las características fundamentales de los espacios religiosos apuntados. Sobre todo en centros públicos de tránsito para diversas religiones y culturas (hospitales, aeropuertos). Tres ejemplos: las capillas multiconfesionales de los hospitales Bretonneau y Trousseau (Paris) y el Texas Children’s Hospital (Houston). Tres magníficas ideas llevadas ya a cabo. Tienen el handicap de estar centradas en las religiones monoteístas (judaísmo, islam y cristianismo), aunque abiertas a todos, no contemplan de modo igualmente expreso la realidad de las religiones orientales (hinduismo, buddhismo).
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Taborda, Francisco. "A missão do teólogo: comunicar a Sabedoria. Uma lição de Tomás de Aquino." Revista Eclesiástica Brasileira 69, no. 276 (March 11, 2019): 885. http://dx.doi.org/10.29386/reb.v69i276.1261.
Full textAbstract:
Reflexão sobre o discurso inaugural de Tomás de Aquino ao tornar-se magister in Sacra Pagina. Tomás reflete sobre a missão do “doutor sagrado”. Depois de contextualizar historicamente o discurso, o artigo apresenta seu conteúdo e o examina, identificando o que Tomás entende por “sagrada doutrina” e quem são os “doutores sagrados”. Sob a metáfora do monte irrigado pela chuva que transmite fecundidade ao vale, Tomás apresenta todo o processo de comunicação da revelação. Assim, é preciso fazer sucessivas leituras do discurso: uma primeira leitura considera o significado inicial de “doutor sagrado” como o hagiógrafo e nossa atitude como “ouvintes da Palavra”; depois, uma segunda leitura relaciona o “doutor sagrado” (teólogo) com seu ouvinte (discípulo) e o processo, pelo qual este, por sua vez, se torna mestre. A “doutrina sagrada” a ser comunicada é, em última análise, a Sabedoria de Deus, Cristo crucificado. Finalizando, são tiradas conclusões para o momento presente da teologia no Brasil.Abstract: This is a reflection about the inaugural speech of Thomas of Aquinas when he became magister in Sacra Pagina. Thomas reflects upon the mission of the “sacred doctor”. After historically contextualizing the speech, the article presents its contents and examines them, identifying what Thomas understands for “sacred doctrine” and who the “sacred doctors” are. Under the metaphor of the hill irrigated by rain that transmits fecundity to the valley, Thomas presents the entire process of communication of the revelation. Thus, it is necessary to make successive readings of the speech: a first reading considers the original meaning of “sacred doctor” as the hagiographer and our attitude as “listeners of the Word”; a second reading relates the “sacred doctor” (theologian) to his listener (disciple) and the process through which the latter becomes master in turn. The “sacred doctrine” to be communicated is, in the last analysis, the Wisdom of God, crucified Christ. Finally, the consequences of all this for the present moment of Brazilian theology are outlined.
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Rodrigues Campos, Laís, and Julian Islan Martins Rodrigues. "A TERRITORIALIDADE DO SAGRADO COMO ESTRATÉGIA DE RESISTÊNCIA CAMPONESA NA AMAZÔNIA BRASILEIRA." GEOGRAFIA 46, no. 1 (October 25, 2021): 1–26. http://dx.doi.org/10.5016/geografia.v46i1.15553.
Full textAbstract:
Este artigo, de pesquisa bibliográfica e trabalho de campo, parte da compreensão da territorialidade do sagrado em comunidades camponesas na Amazônia brasileira, como estratégia de resistência desta classe social. Salienta-se, que para além dos movimentos sociais, a resistência camponesa se assenta no território local, caracterizada por foças sociais que evidenciam politicas alimentares autônomas, controle nos processos produtivos, vínculos de sociabilidade comunitária, de parentesco e principalmente religiosos. A territorialidade do sagrado é originária da territorialidade religiosa, isto é, a constituição de espaços sagrados se dá a partir de uma orientação religiosa imposta por uma instituição religiosa, que reflete no afloramento de espaços de devoção, repletos de objetos sagrados, dentre outros.
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Márquez Osuna, Francisco. "La moral del juguete de Baudelaire y las maneras estético-sagradas de la mirada." Interpretatio. Revista de hermenéutica 2, no. 1 (March 17, 2017): 53. http://dx.doi.org/10.19130/irh.2.1.2017.36.
Full textAbstract:
Baudelaire observa que si en verdad existe una dimensión sagrada en lo humano, ésta se manifiesta desde la niñez. Interroga, así, por el sentido de lo sagrado en la vida infantil, como si una obsesión por el origen de lo sagrado se apoderara de su palpitante pluma. Y si profundiza en la espiritualidad de los niños es para indagar en la relación intrínseca de lo sagrado en las artes, pues en ellas parece sobrevivir el pathos latente de los tiempos perdidos: el tiempo de la infancia y el tiempo del pasado cultural. Ante este semblante, ¿qué genealogías de la espiritualidad hacen viables las artes? Y, de esta forma, ¿cómo las artes expresan lo sagrado?
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Arbex, Nina, Denise Nozaki Coelho, and José Vieira Filho. "Três depoimentos de artistas plásticos." Correlatio 16, no. 1 (August 18, 2017): 225. http://dx.doi.org/10.15603/1677-2644/correlatio.v16n1p225-235.
Full textAbstract:
Durante o último Seminário em diálogo com o pensamento de Paul Tillich, dedicado à relação entre religião e artes visuais, convidamos três artistas plásticos para dar um depoimento sobre o seu encontro com o Sagrado através da arte. Para Denise Nozaki, uma obra de arte é a concretização da imagem autêntica que um artista tem dentro de si. A autora expressa no quadro Malinkaya a transição menina-mulher, divino-humano, presente nela mesma. Para José Vieira, a união entre a religião e a arte leva a alcançar um estado alquímico na relação com a argila, matéria sagrada. “Durante o processo de criação, caminho no vazio e a relação com a técnica passa a ser o fio que me liga como artista ao fazer sagrado”. Nina Arbex procura compartilhar a experiência da criação pictórica no âmbito do Sagrado, remetendo à Bíblia sagrada, a Paul Tillich e Rudolf Otto. Para ela, ao se apropriar do simbólico, o artista encontra o numinoso. “Buscar compreender o Sagrado passou a fazer parte de uma busca essencial não apenas no aspecto religioso, mas também no mundo do artista”. Juntamos os três depoimentos num único texto. Na medida do possível, foi conservada a formatação de cada artista.
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Ribeiro, Carlos Roberto Sendas. "Um Protótipo do Paraíso à Brasileira: o Solo Sagrado de Guarapiranga em comparação com os Solos Sagrados no Japão." Revista de Estudos da Religião (REVER). ISSN 1677-1222 11, no. 2 (January 6, 2012): 119. http://dx.doi.org/10.21724/rever.v11i2.8154.
Full textAbstract:
Este artigo aborda o chamado ”Solo Sagrado” de Guarapiranga, construído na cidade de São Paulo pela Igreja Messiânica Mundial do Brasil, buscando encontrar convergências e divergências com os Solos Sagrados originais que o inspiraram, construídos pela igreja-mãe, a Igreja Messiânica Mundial, no Japão. Consciente dos vários aspectos diferenciados não só na questão geográfica e cultural entre o Japão e o Brasil, mas também nas características específicas da Igreja Messiânica de cada país, o artigo concentra-se nas adaptações do modelo japonês do solo sagrado aos ambientes natural, social e cultural do Brasil. Palavras-chave: Igreja Messiânica Mundial; Solo Sagrado; Paraíso Terrestre; transplantação religiosa
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Costa, Otávio José Lemos. "A EXPERIÊNCIA DO CORPO E A CIRCUAMBULAÇÃO EM LUGARES SAGRADOS." Espaço e Cultura, no. 48 (March 29, 2021): 56–70. http://dx.doi.org/10.12957/espacoecultura.2020.58733.
Full textAbstract:
O presente texto busca compreender como determinadas práticas rituais atreladas às formas simbólicas espaciais, promovem movimentos ou pequenos itinerários que sugerem mobilidades e que se tipificam pelo movimento de circuambulação em vários lugares sagrados. O andar pelo espaço sagrado constitui um fluxo contínuo, idealizado por um movimento inconsequente e ao mesmo tempo consequente. Ao adentrar o lugar o sagrado, o fiel se apropriam deste lugar e por um sentimento de pertencimento idealiza seu lar. Evocam uma imagem de um passado mitificado. Movimentos estes que apresentam performances associadas à dimensão do corpo representado pelo movimento cíclico, determinando assim práticas ritualísticas. Assim, procuramos compreender como as práticas ritualísticas se inserem na lógica de micro itinerários simbólicos representados pela circuambulação e que se objetivam na construção de determinados lugares sagrados aqui representados por fiéis ou peregrinos que visitam santuários ou cidades sagradas.
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Rodrigues, Donizete, and Gracileno Trindade Pimentel. "A concepção de lugar sagrado: o caso da comunidade paraense Alvorecer da Esperança." Revista NUPEM 15, no. 34 (January 18, 2023): 55–68. http://dx.doi.org/10.33871/nupem.2023.15.34.55-68.
Full textAbstract:
Este trabalho faz parte de um estudo etnográfico da Comunidade Alvorecer da Esperança, localizada na zona rural de Abaetetuba (Pará). Tendo como suporte teórico de interpretação da realidade social autores como Durkheim, Eliade, Tillich e Otto, a metodologia adotada foi a qualitativa, mais observação (sociológica) do que participação (antropológica), focando nas entrevistas com os líderes e alguns moradores locais. O trabalho procura responder como definem e entendem o sagrado, ou seja, qual o lugar no espaço e no tempo que essa comunidade religiosa considera como sendo sagrado? A partir dessa questão central, buscamos compreender quais os critérios utilizados para definir “o lugar sagrado” e os motivos para identificar outros como não sagrados. Como resultado, pode-se afirmar que o lugar sagrado não está relacionado ao templo ou qualquer outra infraestrutura físico-espacial, mas efetua-se em qualquer espaço e momento em que o grupo se reúne para realizar uma prática religiosa.
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Ribeiro, Carlos Roberto Sendas. "Um Protótipo do Paraíso à Brasileira: o Solo Sagrado de Guarapiranga em comparação com os Solos Sagrados no Japão." Revista de Estudos da Religião (REVER). ISSN 1677-1222 11, no. 2 (August 20, 2015): 119. http://dx.doi.org/10.21724/rever.v11i2.8137.
Full textAbstract:
Este artigo aborda o chamado ”Solo Sagrado” de Guarapiranga, construído na cidade de São Paulo pela Igreja Messiânica Mundial do Brasil, buscando encontrar convergências e divergências com os Solos Sagrados originais que o inspiraram, construídos pela igreja-mãe, a Igreja Messiânica Mundial, no Japão. Consciente dos vários aspectos diferenciados não só na questão geográfica e cultural entre o Japão e o Brasil, mas também nas características específicas da Igreja Messiânica de cada país, o artigo concentra-se nas adaptações do modelo japonês do solo sagrado aos ambientes natural, social e cultural do Brasil.
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Ribeiro, Carlos Roberto Sendas. "Um Protótipo do Paraíso à Brasileira: o Solo Sagrado de Guarapiranga em comparação com os Solos Sagrados no Japão." Revista de Estudos da Religião (REVER). ISSN 1677-1222 11, no. 2 (August 20, 2015): 119. http://dx.doi.org/10.21724/rever.v11i2.8151.
Full textAbstract:
Este artigo aborda o chamado ”Solo Sagrado” de Guarapiranga, construído na cidade de São Paulo pela Igreja Messiânica Mundial do Brasil, buscando encontrar convergências e divergências com os Solos Sagrados originais que o inspiraram, construídos pela igreja-mãe, a Igreja Messiânica Mundial, no Japão. Consciente dos vários aspectos diferenciados não só na questão geográfica e cultural entre o Japão e o Brasil, mas também nas características específicas da Igreja Messiânica de cada país, o artigo concentra-se nas adaptações do modelo japonês do solo sagrado aos ambientes natural, social e cultural do Brasil.
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Amorim, Fernando De Oliveira. "A busca por relações de alteridade como manifestação do sagrado no espaço urbano do centro da cidade de São Paulo." REVER - Revista de Estudos da Religião 19, no. 1 (May 9, 2019): 9–24. http://dx.doi.org/10.23925/1677-1222.2018vol19i1a2.
Full textAbstract:
A prática concreta da arquitetura e urbanismo representa expressões físicas de uma cultura através das experiências humanas no tempo e no espaço. Refletir sobre a “arquitetura dos espaços sagrados” convida à compreensão do sagrado manifestando-se no espaço urbano, pois, a partir da dimensão simbólica que a arquitetura e urbanismo representam, todo lugar possui significados, valores e sentimentos. Nesse espaço urbano pode-se observar a manifestação do sagrado enquanto sinônimo de vida e alteridade no centro histórico da cidade de São Paulo, considerado marco zero na formação da urbe.
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Santos da Silva, Rafael Lucas. "A EXPERIÊNCIA DO SAGRADO E O ISOLAMENTO EXISTENCIAL NA SOCIEDADE CONTEMPORÂNEA." Protestantismo em Revista 45, no. 1 (December 21, 2019): 118. http://dx.doi.org/10.22351/nepp.v45i1.3295.
Full textAbstract:
Procurou-se construir no presente artigo uma análise sobre a experiência do sagrado a partir estudos do filósofo e historiador das religiões Mircea Eliade (1907-1986), em intersecção às reflexões analíticas de Peter Berger (1929-2017) e Roger Scruton (1944 -), respectivamente, na área de Sociologia do Conhecimento e Fenomenologia. Parte-se do pressuposto de que o fenômeno religioso constitui, essencialmente, em uma experiência do sagrado, a qual permite ao indivíduo inferir um sentido plausível à sua existência. A perda da credibilidade da religião e o consequente declínio do cosmos sagrado e a secularização das instituições não significou, entretanto, o abandono do sagrado. No século XIX e XX, a experiência do sagrado voltou-se sobretudo às ideologias políticas. Desenvolve-se, assim, uma investigação que considera a experiência do sagrado como uma função antropológica básica, com vistas a discutir se na cultura da sociedade contemporânea os indivíduos possuem modos de absorver no próprio ser experiências sagradas. Visou-se, posteriormente, compreender as consequências éticas quando os indivíduos vivem uma existência sem possuir nenhuma experiência sagrada, considerando que tal possibilidade acarretaria, além de um profundo sentimento de angústia, na dificuldade dos indivíduos formarem o senso de responsabilidade interpessoal.
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SANTOS FILHO, Christovam Reis dos, and Otávio José Lemos COSTA. "DISTANCIAMENTO SOCIAL NA PERSPECTIVA DO SAGRADO: CORONAVÍRUS E AS NOVAS PRATICAS ESPACIAIS." GEOGRAFIA 45, no. 1 (September 14, 2020): 141–62. http://dx.doi.org/10.5016/geografia.v45i1.15002.
Full textAbstract:
O presente texto mostra uma perspectiva de análise acerca do sagrado em sua dimensão espacial em um período de distanciamento social proveniente de uma pandemia que avança em escala planetária, afetando também templos religiosos e outros lugares sagrados. Assim, esse texto objetiva analisar o distanciamento social numa perspectiva do sagrado. Para isso, tomamos por base os noticiários jornalísticos referentes ao tema e associamos a um esteio teórico que valorize os significados espaciais das medidas acatadas pelas instituições religiosas e seus fiéis sobre no que concerne ao entendimento do sagrado. Considerando o medo que a doença propaga e as relações sociais cada vez mais frágeis, avançamos em um entendimento que as pessoas estão sendo direcionadas a olharem o sagrado por uma perspectiva mais líquida, moldada ao contexto pandêmico causado pelo COVID-19. Portanto, nossa análise indica uma valorização do indivíduo perante o sagrado, no qual assume uma postura fluida quanto à sacralização de espaços privados, ressignificando o lar como enquanto um lugar seguro perante uma doença e ponto de encontro com o transcendente.
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Garcia, Rafael Marin da Silva. "A viola caipira na Festa de Santo Reis em uma cidade do sul de Minas Gerais." Revista da Tulha 2, no. 1 (June 16, 2016): 92. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2447-7117.rt.2016.120541.
Full textAbstract:
A presente comunicação apresenta um breve panorama da utilização da viola caipira na Festa de Santo Reis realizada na cidade de Alfenas, sul de Minas Gerais. A presença da viola caipira na instrumentação das Companhias de Reis reflete a forte ligação que os foliões destes grupos tradicionais possuem com a chamada música caipira tradicional de raiz e sertaneja, da qual resulta uma interessante sobreposição de estilos e práticas musicais mesmo quando a viola caipira está sendo utilizada exclusivamente para atender propósitos sagrados e mágico-religiosos da festividade. Assim, a Festa de Santo Reis na cidade estudada possui como uma de suas características um constante diálogo entre o regionalismo da dimensão profana, representado pela música caipira e sertaneja, e o universalismo da dimensão sagrada e mágico-religiosa do catolicismo rústico, representado pelos hinos de adoração a Santo Reis. Embora este diálogo entre práticas musicais diferentes seja conduzido por um conjunto de instrumentos, a viola caipira se apresenta como o instrumento que dinamiza tanto os discursos que representam a dimensão regional e profana, ligada à música caipira, quanto os discursos que representam o universalismo sagrado da Festa de Santo Reis, possuindo então um importante papel catalizador e aglutinador destas diferentes práticas musicais.
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Fabíola Viana dos Santos, Kelly. "Sacralidade arcaica manifestada na arte e na literatura contemporânea." Diversidade Religiosa 9, no. 1 (July 30, 2019): 236–51. http://dx.doi.org/10.22478/ufpb.2317-0476.2019v9n1.45227.
Full textAbstract:
Aspectos mágicos, sobrenaturais e sagrados atribuídos aos diversos tipos de arte desde os primórdios fazem eco com a arte e a literatura contemporânea. Em certas ocasiões, algumas manifestações artísticas revestem-se de sacralidade e sacramentam também o artista que as criou. Nesse sentido, literatura e outras artes são consideradas, portanto, via de acesso ao sagrado, mas também ao profano. A fim de verificarmos a manifestação da sacralidade arcaica na literatura contemporânea, analisamos o romance histórico “O enteado”, do autor argentino Juan Jose Saer (2002), por seus aspectos antropofágicos e de manifestação do sagrado. Impactos numinosos sofridos pela humanidade por meio da arte e sua ressonância sobre o artista, são analisados a partir do texto referido. Não obstante as implicações sociais, psicológicas e filosóficas dessa sacralidade, refletimos, neste trabalho, a respeito dos símbolos da sacralidade arcaica presentes na arte e na literatura contemporânea, à luz dos fundamentos teóricos de René Girard, “A violência e o Sagrado” (1998); Mircea Eliade, “O sagrado e o profano” (1992) e Emile Durkheim, “As formas elementares de vida religiosa” (2008).
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Puertas, Alvaro. "Espacios sagrados contemporáneos. Hacia un estudio riguroso de la experiencia arquitectónica." Arquitextos, no. 36 (May 11, 2022): 15–26. http://dx.doi.org/10.31381/arquitextos36.4940.
Full textAbstract:
Los espacios sagrados son lugares para la celebración, el encuentro y la conversación. En ese sentido, realzan lo mejor de las relaciones humanas, encarnando el espíritu del tinkuy. Para comprenderlos mejor, es importante cultivar la interdisciplinariedad, estu- diando la experiencia arquitectónica con apoyo de las ciencias cognitivas. A pesar de la complejidad en el diálogo con otras disciplinas, contamos con la neurofenomenología para identificar patrones mentales y físicos de los sujetos que navegan en espacios de carácter sagrado. Gracias al lenguaje de patrones de Christopher Alexander, completa- mos la triada de patrones mente-cuerpo-medio ambiente que, al validarse mutuamen- te, permiten corroborar si un espacio es sagrado, significativo o arquitectónico.
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Hernández Ramírez, Olga. "La vara de mando, símbolo sagrado para los pueblos originarios de Oaxaca." Caleidoscopio - Revista Semestral de Ciencias Sociales y Humanidades 18, no. 32 (January 1, 2015): 185. http://dx.doi.org/10.33064/32crscsh556.
Full textAbstract:
El fenómeno sagrado tiene una implicación antropológica seria; representa el constitutivo ontológico esencial de la experiencia huma- na; esa experiencia se evidencia en la hierofanía de objetos sagrados como la vara de mando de los pueblos originarios de Oaxaca. En este sentido la vara de mando es el símbolo sagrado por excelencia de una comunidad política que se cohesiona internamente y facilita la aproximación de gobernantes y gobernados. Bajo este esquema simbólico la identidad indígena sale reforzada; la vara de mando es una señal de identidad no sólo política sino también religiosa; implica de suyo una forma de autorepresentación de lo que una comunidad es y pretende llegar a ser.
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Oliveira Pedroso, Ana Caroline, and Wedmo Teixeira Rosa. "PRODUÇÃO E (RE)ORGANIZAÇÃO DO ESPAÇO NA FESTA DE NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO, RECIFE – PE / PRODUCTION AND (RE)ORGANIZATION OF THE SPACE AT NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO FESTIVAL, RECIFE – PE." Geo UERJ, no. 32 (June 30, 2018): e31152. http://dx.doi.org/10.12957/geouerj.2018.32152.
Full textAbstract:
O principal objetivo deste trabalho é analisar a dimensão espacial do sagrado no contexto da cidade do Recife – PE, durante a Festa de Nossa Senhora Conceição, além de compreender o papel que essa festa religiosa exerce sobre a produção e (re)organização do espaço no Morro da Conceição a partir da relação sagrado/profano. É importante salientar que as festas religiosas são manifestações culturais que têm valor significativo para alguns grupos sociais e imprime, ainda, ao local onde elas ocorrem, uma dinâmica diferente dos dias comuns, reconfigurando o espaço a partir do sagrado. Para desenvolvimento desta investigação adotou-se os seguintes procedimentos metodológicos: levantamento bibliográfico; observação in loco; aplicação de formulários de perguntas com devotos e visitantes; e entrevistas semiestruturadas com organizadores da festa e moradores do Morro da Conceição. Posteriormente, buscou-se inter-relacionar os dados e informações coletadas para realização das análises e discussão visando atingir os objetivos propostos. Em meio a dinâmica espacial do sagrado impressa durante a festa, foi possível identificar os espaços sagrados, os espaços profanos direta e indiretamente vinculados ao sagrado e os espaços híbridos, além de compreender alguns significados atribuídos à festa e aos diferentes espaços que fazem parte do roteiro devocional dos participantes desse evento religioso.
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Jégou, Laurent. "Um depósito sagrado? A inserção dos atos judiciários nos livros santos da Alta Idade Média (séc. IX-XI)." SIGNUM - Revista da ABREM 17, no. 1 (August 10, 2016): 67. http://dx.doi.org/10.21572/2177-7306.2016.v17.n1.05.
Full textAbstract:
Este artigo analisa a presença de documentos jurídicos e/ou diplomáticos inseridos em códices de livros sagrados, como manuscritos da Bíblia, durante a Alta Idade Média. A prática de compilar, num só codex, textos de naturezas diversas e, às vezes, contrastantes, era bastante comum, mas chama a atenção a abundância de inserções, em textos sagrados, dos atos judiciários, como as convenientiae, para os séculos IX e X, em regiões diversas, como os reinos de França, Borgonha, Inglaterra e Germânia. A partir de um estudo codicológico de trinta manuscritos, pretende-se discutir, em primeiro lugar, os motivos para a inserção dos atos judiciais em manuscritos sagrados, parcial ou integralmente, e, em segundo lugar, se a inserção foi intencional ou incidental. Tal esforço proporciona uma maior compreensão do lugar do escrito (literacy), do sagrado e do belo na sociedade da Alta Idade Média, bem como a natureza das relações sociais presentes nos atos inseridos em textos sagrados.
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Reimer, Haroldo, Joel Antônio Ferreira, and Valmor Da Silva. "RELIGIÃO E LITERATURA SAGRADA: MATRIZES TEÓRICAS E TRAJETÓRIAS HERMENÊUTICAS." Revista Caminhos - Revista de Ciências da Religião 18, no. 4 (June 3, 2020): 20. http://dx.doi.org/10.18224/cam.v18i4.8112.
Full textAbstract:
Este artigo resgata alguns aspectos da trajetória da linha de pesquisa “Religião e Literatura Sagrada” do Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Ciências da Religião da PUC-Goiás, na comemoração dos seus vinte anos, completados em 2019. Aborda os fundamentos teóricos da literatura sagrada das religiões e os aplica à pesquisa prática desenvolvida ao longo desse período. Concentra-se mais especificamente sobre a Bíblia Sagrada, o livro de maior referência cultural e religiosa na tradição do povo brasileiro. Estabelece como ponto de referência a exegese e a hermenêutica, como fundamentação metodológica própria para análise dos textos sagrados e, no caso específico, dos textos bíblicos. Objetiva estabelecer a relação entre os aspectos teóricos, expressos como principais tendências mundiais, e a pesquisa praticada por docentes e discentes do Programa, que inclui os níveis de mestrado, doutorado e pós-doutorado. Metodologicamente, se apresenta como pesquisa teórica, bibliográfica, e se espelha nos projetos de pesquisa executados. Conclui-se pela importância de bons fundamentos hermenêuticos, para a correta compreensão, interpretação e comunicação do conteúdo dos textos sagrados.
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Junges, José Roque. "Hermenêutica como profanação dos novos sagrados: desafio e tarefa da bioética." Revista Bioética 24, no. 1 (April 2016): 22–28. http://dx.doi.org/10.1590/1983-80422016241102.
Full textAbstract:
Resumo O texto reflete e argumenta sobre a desafiante tarefa da bioética de profanar os novos sagrados imanentizados – vida, saúde e corpo – presentes no atual contexto sociocultural. O artigo tem como ponto de partida o conceito de profanação de Agamben. Algo se torna sagrado quando é retirado do uso comum e concebido como realidade separada, a qual requer autoridade e expertise para manejar. A vida, a saúde e o corpo são hoje entidades separadas do uso comum e tornadas sagrados imanentes. Agamben propõe, como tarefa fundamental para a filosofia, a profanação dos novos sagrados que persistem em contextos secularizados. Se a bioética é um conhecimento secular, não pode eludir essa tarefa. A hermenêutica crítica é a metodologia mais adequada a essa profanação, porque intenta desfazer criticamente os motivos ocultos e as explicações dadas, valendo-se de uma estratégia de desmontagem.
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Santos Silva, Avacir Gomes dos. "Maná, carisma e hierofania: compreensões do sagrado para a Geografia da Religião." Ateliê Geográfico 13, no. 2 (August 20, 2019): 224–39. http://dx.doi.org/10.5216/ag.v13i2.55773.
Full textAbstract:
O espaço não é a priori. A apreensão dele ocorre em função das espacialidades geográficas. Mas como construímos as concepções de espaço? Por que o categorizamos entre sacralidades e profanidades? Os conceitos de maná, carisma e hierofania, referentes à manifestação do sagrado, direcionam-nos para o entendimento do espaço geográfico como contributo do fenômeno religioso. Assim, nosso intuito é analisar como a formulações desses conceitos foram significativas à consolidação da Geografia da Religião. Para tanto, recorremos aos estudos comparativos dos clássicos de Émile Durkheim: “Formas elementares da vida religiosa” (2008); de Marx Weber: “Sociedade e Religião” (2009); de Mircea Eliade: “O sagrado e Profano” (2010) e de Zeny Rosendahl: “Hierópolis” (2009), entre outros. Numa primeira aproximação pontuamos a existência, a diferenciação e qualificação dos espaços sagrados e profanos defendidas por esses autores. Somente com essas classificações cognitivas o homem dos tempos primordiais conseguiu se localizar e configurar o espaço. Dessa herança passamos a formular os conhecimentos geográficos até chegarmos na Geografia da Religião.
Palavras-chave: Imagens. Espaço Sagrado. Espaço Profano. Hierofania.
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Arocena Solano, Félix María. "El Sacramento de la Penitencia. Realidad antropológica y cultural." Scripta Theologica 41, no. 3 (November 13, 2017): 745–83. http://dx.doi.org/10.15581/006.41.13277.
Full textAbstract:
El sacramento de la Penitencia es analizado desde dos perspectivas: la primera, la antropológica, pone manifiesto el sustrato profundamente humano de la conversión y muestra el cimiento antropológico de los elementos que conforman la estructura fundamental del sacramento. La segunda perspectiva, la litúrgica, contempla la Reconciliación penitencial como realidad sagrada que vive en el ámbito del misterio del culto cristiano. Como sacramento, la Penitencia es un signo sagrado cuyo significado emerge de la celebración.
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González, Domingo. "La monarquía sagrada y el origen de lo político: una hipótesis farmacológica." Xiphias Gladius Revista interdisciplinar de Teoría Mimética, no. 3 (September 30, 2020): 43–80. http://dx.doi.org/10.32466/eufv-xg.2020.3.616.43-80.
Full textAbstract:
Frente a la política entendida al modo cratológico o utópico-futurista, el modo farmacológico expresa la verdadera tradición occidental. La monarquía sagrada interpretada de acuerdo con el enfoque de la teoría mimética parece encajar como punto de inflexión entre la mentalidad primitiva regida por la causalidad mágico-perseguidora y la mentalidad racional que se abre al logos de lo político. En este sentido, el rey sagrado se presenta como expresión primigenia de la farmacia política.
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Araujo, Cristiano Santos. "COMER, BEBER E REZAR: UM CONCEITO DE SAÚDE E FÉ NO LIVRO SAGRADO DO ISLAM." Revista Caminhos - Revista de Ciências da Religião 20, no. 1 (May 20, 2022): 117. http://dx.doi.org/10.18224/cam.v20i1.12221.
Full textAbstract:
Este artigo analisa a relação do comer, beber e rezar no livro sagrado do Islam (Alcorão). A partir de uma revisão de literatura sobre a antropologia cultural do islam pretende-se abordar a prática do comer, beber e rezar como uma base que liga o mundo das coisas ao mundo das ideias por meio de atos que reafirmam uma ideologia e identidade religiosa. Em primeiro lugar, abordaremos o Qu’ran como literatura sagrada. Em segundo lugar, a relação entre o comer e o beber no Islamismo. E em terceiro lugar, a conexão com o sagrado através do jejum, da oração e das abluções no Ramadã. Nosso ponto de partida serão as restrições alimentares à carne de porco, sangue, o consumo de álcool. Assim como o exercício do jejum e oração do Ramadã como um método-remédio para a existência fiel no caminho eterno, um conceito de saúde bem peculiar a partir do livro sagrado Islâmico. Assim, através do comer, beber e orar, aspectos tão básicos da vida humana, muito se pode entender da religião e da identidade daquele que come, bebe e ora. Elementos disciplinadores para a fé e saúde do crente muçulmano prescritos na literatura e na espiritualidade corânica.
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Calvo, Júlia, and Bruno Calvo Dorfman. "LUGARES DO JUDAÍSMO E O SAGRADO:." Caderno de Geografia 32, no. 68 (February 11, 2022): 138. http://dx.doi.org/10.5752/p.2318-2962.2022v32n68p138.
Full textAbstract:
Tratar do Sagrado remete às experiências individuais e coletivas. No caso dos judeus, remete a uma tradição vivida por cada um deles, em seu momento subjetivo e/ou coletivo de aproximação com sua tradição e sua fé. Assim, o ser judeu se consagra no ato de lembrar, reviver e ressignificar, sempre de forma singular e única, na relação que se estabelece em cada comunidade judaica pelo mundo. O que são lugares sagrados do judaísmo? O que são Lugares do sagrado para o judaísmo e para os judeus? É sobre essas perguntas que cá nos debruçamos, refletindo que o que sacraliza lugares, pessoas, objetos e tradição é o sentido que lhes é conferido e permite o estabelecer das ligações feitas entre o espaço e o espiritual, e seus sentidos em cada tempo e cada comunidade judaica. Os judeus se organizam em comunidade e, por meio da vida comunitária, se organizam enquanto judeus. A vida comunitária diz respeito a quem são enquanto identidade individual e coletiva, ou seja, diz respeito de quem são para si mesmos e de quem são para o mundo. Escolher portar um símbolo judaico junto ao corpo ou ostentá-lo em sua casa indica o uso do sagrado e seu lugar para cada judeu. Frequentar um lugar com sentido de aproximar-se a sua religiosidade e fé confere a este lugar o status de sagrado. Historicamente as perseguições e as adversidades sempre marcaram os judeus. Os judeus, portanto, independente da escolha de crença e de fé, são determinados judeus pelos outros. Entretanto, ao escolher a manutenção da tradição e da vida comunitária, os judeus ressignificam e conferem sentido ao sagrado, tornando ser judeu uma questão de escolha.
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Machado, Janer Cristina. "O Deus de Caim: representações de poder e violência no romance de José Saramago." MOARA – Revista Eletrônica do Programa de Pós-Graduação em Letras ISSN: 0104-0944 1, no. 37 (November 6, 2013): 60. http://dx.doi.org/10.18542/moara.v1i37.1348.
Full textAbstract:
Poder e violência se encontram estreitamente ligados desde os primórdios da civilização, permeando, inclusive, o relacionamento entre o homem e o sagrado. Partindo desta constatação, o presente trabalho aborda as representações de poder e violência no romance Caim, de José Saramago, enfatizando a escritura do texto como um locus de denúncia e liberdade, na qual a voz de uma humanidade oprimida torna públicos os abusos de uma divindade que exerce sua autoridade sagrada de forma deturpada, pautando-se pelo uso da força e pelo cultivo da injustiça.
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Calvo, Daniela. "O terreiro de candomblé como espaço de construção do sagrado e de materialização da memória ancestral." REVER - Revista de Estudos da Religião 19, no. 2 (September 24, 2019): 253–70. http://dx.doi.org/10.23925/1677-1222.2019vol19i2a14.
Full textAbstract:
O terreiro de candomblé apresenta-se como espaço de concentração e emanação de ase (a forca sagrada que está na base da vida), de presentificacão do sagrado, de preservação e materialização da memória ancestral. E eixo do egbé (a comunidade de terreiro) e de uma série de caminhos percorridos por pessoas, animais, materiais, objetos, conhecimentos, valores, ideias, sentimentos e ações. Apresenta-se como espaço de resistência, de preservação e transmissão das tradições de matriz africana e de valores culturais que se opõem aqueles da cultura dominante.
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Viteri Robayo, Carmen, María Camino Naranjo, Domenica Robayo Poveda, Tatiana Moreno Dávila, and Michael Ramos Jácome. "Alimentos sagrados en la cosmovisión andina." Ciencia e Interculturalidad 27, no. 02 (November 24, 2020): 173–89. http://dx.doi.org/10.5377/rci.v27i02.10442.
Full textAbstract:
Alimentarse para las comunidades indígenas no es sólo llevarse algo a la boca; es un acto sagrado, porque implica un contacto con la tierra, el viento, el sol, la naturaleza. Es el trabajo honesto, sabiduría y comunitarismo. De ahí que es importante rescatar los conocimientos de nuestros ancestros, aprender de esa visión integral de las comunidades indígenas, en donde el alimento es la comunión con la Madre Tierra. El objetivo de la investigación fue recopilar información acerca de los alimentos sagrados para su revalorización y rescate. Se trata de una investigación cualitativa, con enfoque antropológico-cultural, se aplicó una entrevista a los “ancianos“ de la comunidad indígena de Salasaca. Los alimentos sagrados señalados por los ancianos son principalmente el maíz, papa, quinua, oca, mashua, sambo, entre otros. Plantas y árboles sagrados, como el Yahual, quishuar, capulí, la chilca. Una bebida importante en la comunidad de Salasaca, es el tzawar mishki obtenida de la cabuya, presente en las fiestas tradicionales de la comunidad a igual que alimentos considerados sagrados, principalmente maíz, quinua, papa, haba. Actualmente, el pensamiento consumista pone en peligro el conocimiento, tradiciones y costumbres de la comunidad. El guardar aquellos preceptos de la cosmovisión andina, debería constituirse en el eje rector de nuestras vidas
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Schenke Reyes, Josefina. "Materialidad y santidad: reliquias de ligna crucis en Santiago de Chile, siglos XVII y XVIII." Fronteras de la Historia 26, no. 1 (January 1, 2021): 116–37. http://dx.doi.org/10.22380/20274688.1408.
Full textAbstract:
Este artículo es una primera aproximación a la fragmentaria presencia de las reliquias en Santiago de Chile durante el periodo colonial, reflejada en documentos conventuales y testamentarios que dan cuenta de una existencia relativamente inactiva de estos restos sagrados, objetos visuales y materiales de intenso contenido sagrado. El texto describe la presencia mayoritaria de ligna crucis y la excepcional aparición de otros restos notables, lo que demuestra que la circulación de reliquias foráneas alcanzó la frontera austral del territorio hispano, en sintonía con el movimiento global de reliquias en el contexto de la Contrarreforma.
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Vieira da Silva, Laionel, and Bruno Rafael Silva Nogueira Barbosa. "LIMITAÇÕES ENTRE O RELIGIOSO E O PÚBLICO: O USO POLÍTICO-RELIGIOSO DA AYAHUASCA." Fragmentos de Cultura 26, no. 4 (December 19, 2016): 670. http://dx.doi.org/10.18224/frag.v26i4.4658.
Full textAbstract:
A ayahuasca é uma bebida concebida como sagrada, presente em diversas linhas religiosas (Santo Daime, Barquinha, União Vegetal), muitas vezes essas, possuindo como elemento em comum apenas a própria bebida. O uso de tal bebida psicoativa levou a questionamentos sobre os limites do seu uso restritivo. O presente estudo tem como objetivo apresentar através de uma pesquisa bibliográfica, as limitações entre o uso religioso e público da ayahuasca. possível notar uma divisão entre um espaço ?sagrado e um ?profano, onde ambos são pautados e direcionados pela necessidade de sistematização institucionalizada da experiência numinosa.
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Gontijo, Fabiano. "As ilhas Trobriand, a antropologia e os Dimdim." Revista de Antropologia 60, no. 1 (May 12, 2017): 263. http://dx.doi.org/10.11606/2179-0892.ra.2017.132077.
Full textAbstract:
Os textos publicados pelos antropólogos – livros, artigos, diários – e as interpretações sobre essa produção criaram o que Annette B. Weiner chama de “lugares sagrados” da antropologia, como as Ilhas Trobriand. No entanto, pouco se escreveu sobre como os povos continuam suas vidas após a pesquisa de campo antropológica ou sobre o que pensam os povos sobre o trabalho de campo realizado em seu território, tornando esse lugar “sagrado”. Este artigo traz algumas reflexões sobre a relação entre o fazer antropológico, turismo e reflexividade elaboradas após uma visita realizada às Ilhas Trobriand em 2013.
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Zdebskyi, Janaina de Fátima. "Prostituição Sagrada." Teocomunicação 50, no. 2 (December 23, 2020): e39480. http://dx.doi.org/10.15448/0103-314x.2020.2.39480.
Full textAbstract:
A menção de uma prostituta sagrada aparece no livro de Gênesis, capítulo 38, referindo-se a Tamar, nora do patriarca Judá. A partir dessa fonte a ideia do presente artigo é compreender do que se trata esse fenômeno da prostituição sagrada nesse contexto do Antigo Crescente Fértil e refletir sobre porque essa prática aparece em uma narrativa atribuída ao povo hebreu. Essa discussão será feita por meio da análise do capítulo 38 de Gênesis em articulação com outros textos do Antigo Testamento, bem como com fontes arqueológicas do contexto em questão. Através dessas análises foi possível perceber que o fenômeno que se convencionou traduzir ou denominar atualmente de “Prostituição Sagrada” consiste em uma variedade de práticas que estavam presentes em contextos sagrados e ritualísticos, envolvendo intercursos sexuais e o culto a deusas com atributos relacionados com sexualidade e fertilidade.
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Silva, Wermerson Meira, and João Diogenes Ferreira Dos Santos. "A Dança Sagrada: uma discussão de Memória Bergsoniana em movimento." ODEERE 6, no. 2 (December 29, 2021): 327–38. http://dx.doi.org/10.22481/odeere.v6i2.9784.
Full textAbstract:
Este artigo tem por objetivo trazer a dança sagrada na memória Bergosoniana através das comunidades de terreiros, compreendida como expressões corporais representadas através da materialiação dos corpos e memória no que diz respeito ao movimento, na dança e toque da Orixá Oxum. Embalados pela problemática de como a dança sagrada nos terreiros de candomblé da nação Ketu/Nagô reflete a memória em movimento trazida por Bergson? Com isso propomos um recorte da memória com base em Bergson que nos ajudam á situar a memória em movimentos ancestrais através dos acontecimentos que resultam nas relações sociais de grupos que contribuem através de depoimentos, contatos, lembranças, expressões e recordações (re) construídas sobre um fundamento da dança. Como metodologia de pesquisa, fizemos uma busca no acervo utilizando o referencial teórico de Bergson em as suas publicações correntes na qual, concluímos que a memória exerce papel fundamental para preservação e também para estudos e pesquisas deste universo sagrado.
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Osava, Marcelo Massao. "Bíblia e Liturgia: da Providentissimus Deus à Evangelii Gaudium." Pesquisas em Teologia 2, no. 4 (December 28, 2019): 107–22. http://dx.doi.org/10.46859/pucrio.acad.pqteo.2595-9409.2019v2n4p107.
Full textAbstract:
O objetivo deste trabalho é fazer uma revisão dos principais documentos do magistério católico a respeito do estudo e interpretação da Palavra de Deus: Providentissimus Deus, Spiritus Paraclitus, Divino Afflante Spiritu, Sacrosanctum Concilium e Dei Verbum. Acrescentando ainda as preciosas contribuições da Vicesimus quintus annus, Verbum Domini e Evangelii Gaudium, será possível constatar como ao longo do tempo o magistério católico, impulsionado por movimentos de reforma bíblica e litúrgica, foi criando condições para que a comunidade cristã retornasse de maneira gradativa e de forma consciente para o texto sagrado, sobretudo revalorizando a Sagrada Escritura no interior das celebrações litúrgicas. Ao longo do trabalho os documentos do magistério irão ser expostos e revisitados (alguns documentos são mais conhecidos como, por exemplo, a Dei Verbum e outros nem tanto, como a Providentissimus Deus) de modo que seja possível esboçar uma avaliação sobre como está sendo vivenciada nas celebrações litúrgicas a relação entre Palavra de Deus e Sagrada Liturgia.
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De Souza, Vitor Chaves, and Rita de Cassia Scocca Luckner. "LITERATURA E FENÔMENO RELIGIOSO." PARALELLUS Revista de Estudos de Religião - UNICAP 12, no. 31 (December 29, 2021): 663–81. http://dx.doi.org/10.25247/paralellus.2021.v12n31.p663-681.
Full textAbstract:
Os mitos, presentes em todas as eras da narrativa humana, desde a arcaica até a contemporaneidade, inauguram uma forma de pensamento acerca da própria humanidade. Tendo no horizonte a abertura de mundo proporcionada pela leitura e recepção dos mitos, o artigo, por intermédio da fenomenologia religiosa de Mircea Eliade, discorrerá acerca da importância da autonomia do mito no pensamento humano e, consequentemente, a sobrevivência do sagrado e sua linguagem mitológica, principalmente, na literatura. Com isso, recorrendo a Eça de Queiroz em exemplo reflexivo, o artigo concluirá a sobrevivência de aspectos míticos também na literatura como uma consequência da estrutura mítica da consciência sagrada.
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Ledesma González, Antonio. "Lo visible y lo invisible en el románico: fuentes y simbología de lo profano." El Futuro del Pasado 1 (March 1, 2010): 489–502. http://dx.doi.org/10.14201/fdp.24524.
Full textAbstract:
Lo profano se define como “aquello que no es sagrado ni sirve a usos sagrados”, sin embargo,enlaculturamedieval resultará excesivamente complejo independizar mundo profanoy religioso, así como el conocimiento específico de la función que desempeñan las imágenes desacralizadas, dentro de contextos estrictamente eclesiásticos. En el marco de estas interrogantes, se genera la necesidad de abordar un estudio específico sobre lo profano en la escultura románica en Salamanca, que nos permita ofrecer algunas respuestas desde nuevos enfoquesmetodológicos. Las investigaciones efectuadas sobreestamaterianosonmuynumerosas y las escasas fuentesdocumentales,y lapérdidade lamemoriavisual, junto a las transformaciones que han sufrido los templos, limitan aún más la labor a desempeñar.
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Corrêa, Jhonatan Silva, and Flamarion Dutra Alves. "FESTAS POPULARES NO SUL DE MINAS GERAIS E A DIVERSIDADE CULTURAL DO SAGRADO NOS MUNICÍPIOS DE MACHADO E SILVIANÓPOLIS." Geosaberes 13 (October 9, 2022): 164. http://dx.doi.org/10.26895/geosaberes.v13i0.1205.
Full textAbstract:
O presente artigo busca mostrar a diversidade existente nas festividades ligadas ao sagrado e ao profano no Sul de Minas Gerais. Na abordagem foi dado enfoque na diversidade cultural existente nos municípios de Machado e Silvianópolis, duas festividades importantes para o cenário cultural sul mineiro. Cada cidade possui sua especificidade na região, onde uma atitude mais concêntrica e externalizada de Machado contribui para o desenvolvimento cultural investindo em seus ternos e expandido sua influência cultural para as cidades circunvizinhas em suas festividades. Silvianópolis mais descentralizada e importadora, na consolidação de seus espaços sagrados e itinerários simbólicos agrupa um misto de manifestações em sua reatualização, não deixando de contribuir com outras festividades, mas possui como especificidade a importação dos ternos de outros municípios. Para o desenvolvimento do trabalho foi essencial a realização de pesquisa bibliográfica e trabalhos de campo com observações e aplicações de entrevistas semiestruturadas com o objetivo de entender essa diversidade cultural ligado ao espaço sagrado nas festividades dos municípios estudados e sua importância e contribuição para o cenário cultural.
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Costa Martins Silva, Karla Lidiane. "THÉRÈSE, GUERREIRA DA SAGRADA FACE." Arte da Cena (Art on Stage) 2, no. 2 (October 11, 2016): 128. http://dx.doi.org/10.5216/ac.v2i2.42097.
Full textAbstract:
Este artigo tem por objetivo refletir sobre a relação entre o sagrado e a arte na pesquisa encampada pela artista-pesquisadora Karla Lidiane Costa Martins Silva, acerca do mito Santa Teresa do Menino Jesus e da Sagrada Face, em andamento, no Programa de Pós-graduação Stricto Sensu - Mestrado, da Universidade Federal do Rio Grande do Norte – UFRN. Da busca pela experiência com o divino para além dos muros do convento a que frequentava, a autora encontra no teatro um solo fértil para uma alquimia entre as forças do sagrado e a arte, recriando-as e articulando-as. Lança mão da Mitodologia em Arte, “que consiste num complexo de procedimentos de cunhos ritualísticos e míticos, que estimulam a eclosão de pulsões pessoais dos artistas, aperfeiçoando o pluralismo das imagens colhidas nas experiências ditas artetnográficas” (LYRA, 2014), um conceito / prática desenvolvido pela Prof.ª PhD Luciana Lyra (UERJ), que em si trafega pela Antropologia da Experiência (Antropologia da Performance), do antropólogo Victor Turner, e à Antropologia do Imaginário, do sociólogo Gilbert Durand.
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Castro-Pita, Parsival E., Ivetheyamel Morales-Vergara, and Ivonne A. Rendon-Jaluff. "La espiritualidad y los espacios sagrados en las culturas aborígenes del litoral ecuatoriano." Polo del Conocimiento 2, no. 7 (August 2, 2017): 614. http://dx.doi.org/10.23857/pc.v2i7.266.
Full textAbstract:
<p style="text-align: justify;">La actual división política de los países, no coincide con la ocupación geográfica de las culturas aborígenes, que especialmente en los pueblos costeros tuvieron un riquísimo intercambio. Las expresiones estéticas, permiten pensar, que a más de un elemento utilitario, respondía a un trabajo psicológico del artesano, sobre sí mismo. En este orden de ideas el símbolo artístico toma un valor de auto revelación, el lenguaje que podía expresar lo Sagrado (Sat = luz - grado = nivel), es decir un grado de iluminación en la conciencia se lo llamó religioso. Los espacios sagrados en las sociedades tradicionales podían ser comprendidos de dos formas: la una proviniendo de las características geográficas del lugar, tales como un clima saludable, belleza del paisaje, presencia de corrientes magnéticas o brisas que estimulaban el sistema nerviosos y favorecían la actividad cerebral, la segunda, en función de las cosas que se hacían en un espacio. Se puede percibir que la sacralidad puede estar dada por ejemplo por la función de la cultura, el arte o la ciencia. Aquellos espacios o lugares eran denominados sagrados. Todo ello, estaba ligado <em>a un entendimiento y una autorrealización personal,</em> más que a un ramillete de creencias. En este trabajo se hace una revisión bibliográfica e históricas de estas manifestaciones de lo sagrado, entendido como el arte y la cultura de los aborígenes que habitaron las costas de lo que hoy conocemos como Ecuador, y la forma en que esta sacralidad influye en la forma de vida de quienes habitamos hoy en día, a partir del conocimiento y reconocimiento de esta cultura como nuestra.</p>
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Miguel Ángel, Galindo Núñez. "Páginas herejes: el manuscrito como texto sagrado en la literatura mexicana contemporánea." Argos 7, no. 19 (June 1, 2019): 3–16. http://dx.doi.org/10.32870/argos.v7.n19.1a20.
Full textAbstract:
La palabra “Grimorio” deviene del provenzal “Grammaire noir” traducible como “Gramática negra” o “Gramática de la oscuridad”. Estos son los libros de magia utilizados por brujas y hechiceros desde que el Diablo formó parte de la imaginería popular. Parecería contradictorio que un texto sagrado —siguiendo las ideas de Roger Caillois y James Frazer—, correspondería con la “escrituralidad”: la estructura de su mensaje debería ser puntual y científica; pero hay ejemplos donde no se respeta esto. Dentro de la literatura fantástica hispanoamericana encontramos manuscritos y libros sagrados con una gran carga de oralidad: el argentino Enrique Anderson Imbert con su cuento “El Grimorio” donde, más que una gramática, parece una historia dedicada a alguien. Para este estudio se utilizará la novela corta de Emiliano González: El discípulo; una novela de horror sobrenatural (1989); donde aparece una versión extraña de un grimorio. La estrategia de análisis parte de los estudios sobre la evolución y uso cotidiano de la lengua de Ignace Gelb, Peter Koch y Wulf Oesterreicher, para determinar si es una cuestión cultural o si es tan solo una curiosidad literaria el deconstruir así un texto sagrado al hacer que tenga elementos orales. ¿Se está reconfigurando o resemantizando el manuscrito como texto sagrado en la literatura mexicana del siglo xx? ¿Se puede llamar a estos escritos “grimorios” aunque no se traten de empastados con las mismas características del grimoire medieval? Estas respuestas esperan dilucidarse a partir de la literatura y de su estudio.
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Rastrollo Torres, Juan José. "La experiencia (y contemplación) de lo sagrado en la obra poética de Andrés Sánchez Robayna." Tropelías: Revista de Teoría de la Literatura y Literatura Comparada, no. 29 (January 31, 2018): 59–77. http://dx.doi.org/10.26754/ojs_tropelias/tropelias.2018292549.
Full textAbstract:
¿Es lo sagrado algo sobrenatural o, más bien, se halla en el territorio del misterio y de lo oculto en este mundo? ¿Es lo poético la forma más alta de expresión de lo sagrado? Estas cuestiones y otras en torno a la naturaleza de las experiencias místicas y la esencia sagrada de la poesía se las formula Andrés Sánchez Robayna en su reseña a La mística salvaje de Michel Hulin. El propósito de este trabajo es, por una parte, precisar el alcance semántico de «lo sagrado» en su obra poética, trazando un recorrido por las modulaciones, entidades y espacios convergentes de la sacralidad; y, por otra, localizar las señales o momentos de su presencia, para formular una posible exégesis de la manifestación de sus variaciones. Is sacredness something supernatural or, rather, is it in the space of the mysterious and the unseen of this world? Is poetry the highest form of expression of the sacredness? These questions and others about the nature of mystical experiences, and the sacred essence of poetry, are formulated by Andrés Sánchez Robayna in his review of The Wild Mystique by Michel Hulin. The aim of this article is, on the one hand, to specify semantic nuances of “sacredness”, journeying through the modulations, entities and convergent spaces of sacredness in his poetic work; and, on the other hand, to locate the signs or moments of its presence in order to formulate a possible exegesis of the manifestation of their variations.
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Amaral, Leila. "In Conexione: a imaginação do sagrado na ciberarte de Diana Domingues." Horizontes Antropológicos 14, no. 29 (June 2008): 95–109. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-71832008000100005.
Full textAbstract:
Tendo como referência os trabalhos da artista plástica Diana Domingues será apresentada uma reflexão sobre a imaginação do sagrado nas artes visuais a partir da interpretação de temas, imagens, materiais e categorias formais que sustentam a linguagem contemporânea quando se trata do corpo em sua relação com as novas tecnologias comunicacionais. O foco da interpretação oferecida recairá sobre o sentido de sagrado (ou daquilo que é espiritual) na "arte interativa" dessa artista. Tal sentido refere-se a um estado de comunicação e conectividade ampliada responsável pela expansão da consciência humana, a partir da experimentação pelo corpo da desestabilização de mundos fixos e acabados propiciada pelas novas tecnologias. O que é espiritual e sagrado para essa vertente artística é a "não essencialidade" da vida e do ser humano ou vida como "pura conectividade". É justo isso que se torna aparente através de suas "obras-dispositivos". Por meio delas, a artista explora ritual, performática e esteticamente a capacidade interativa das novas tecnologias na criação de ambientes vivos e na visualização da vida não como ela é, mas como ela pode ser. O que é sagrado é esse poder recebido das tecnologias que, ao serem acionadas por meio da conectividade, fazem aparecer a própria potência humana de intervir no mundo real e de alterar o ambiente. Não é a tecnologia em si mesma que é sagrada, mas a expansão do universo paralela à expansão da consciência por ela possibilitada, através da ampliação das conexões entre sistemas diferentes. O que é espiritual é, então, esse estado constante de transformação da consciência e da criatividade humana para além da subjetividade individual, porque, segundo essa vertente artística, os poderes recebidos pelas novas tecnologias são eles mesmos da ordem do "ultra-humano", de um "sujeito impessoal ultra-subjetivo".
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Madrigal, Víctor. "Cartografía de lo sagrado. Una exploración en la espiritualidad malécu." Siwo Revista de Teología 10, no. 3 (September 11, 2019): 45–59. http://dx.doi.org/10.15359/siwo.10-3.3.
Full textAbstract:
La espiritualidad del pueblo malecu conforma una particular visión del mundo, según la cual, sus divinidades Tócu maráma habitan los ríos del territorio ancestral. A la conformación física del territorio le subyace una cartografía sagrada con imbricaciones simbólicas profundas en la manera de comprenderse a sí mismos y de cómo fundamentan el dinamismo de las relaciones sociales, y, en última instancia, cómo se vinculan con la naturaleza y de forma particular con la tierra, lugar de retorno al morir. El subsuelo es espacio de reunión con sus parientes y con todas aquellas personas quienes en vida siguieron las normativas divinas. Palabras clave: Lo sagrado, espiritualidad, pueblos indígenas, territorio