Academic literature on the topic 'Saer, Juan José (1937-2005) – Archives'

Create a spot-on reference in APA, MLA, Chicago, Harvard, and other styles

Select a source type:

Consult the lists of relevant articles, books, theses, conference reports, and other scholarly sources on the topic 'Saer, Juan José (1937-2005) – Archives.'

Next to every source in the list of references, there is an 'Add to bibliography' button. Press on it, and we will generate automatically the bibliographic reference to the chosen work in the citation style you need: APA, MLA, Harvard, Chicago, Vancouver, etc.

You can also download the full text of the academic publication as pdf and read online its abstract whenever available in the metadata.

Journal articles on the topic "Saer, Juan José (1937-2005) – Archives"

1

Premat, Julio. "Apocalipsis, Juan José Saer (1937-2005)." Revista Iberoamericana 72, no. 217 (February 14, 2007): 1029–31. http://dx.doi.org/10.5195/reviberoamer.2006.14.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
2

Checchia, Cristiane. "La trampa pantanosa – as crônicas de Conquista na ficção e no ensaio de Juan José Saer." Revista Eletrônica da ANPHLAC, no. 17 (March 22, 2015): 6–32. http://dx.doi.org/10.46752/anphlac.17.2014.2170.

Full text
Abstract:
ResumoNo presente artigo, proponho explorar a zona de fronteira entre história, ensaio e ficção na obra do escritor argentino Juan José Saer (1937-2005), enfocando a forma como sua escrita é mobilizada pela leitura das crônicas de Conquita. A análise dedica-se principalmente ao ensaio El río sin orillas (publicado originalmente em 1991) e ao conto “Paramnésia” (de 1967), atentando para a matéria comum entre o registro ensaístico e a prosa ficcional do autor, mas sublinhado também a linha tênue que os diferencia. Tal leitura permitirá, por um lado, compreender questões específicas do projeto literário de Saer, mas também, e por outro lado, possibilitará uma reflexão mais ampla acerca das imagens da Conquista da América e da dimensão narrativa da investigação sobre o passado, realizada diferentemente no campo da Literatura e da História.Palavras-chave: ensaio literário; literatura argentina contemporânea; crônicas de Conquista, Juan José Saer.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
3

Mota, Raquel Alves. "Perspectiva fenomenológica de Juan José Saer: a discussão do realismo no espaço da lhanura." Caligrama: Revista de Estudos Românicos 23, no. 1 (May 24, 2018): 79. http://dx.doi.org/10.17851/2238-3824.23.1.79-98.

Full text
Abstract:
Resumo: Discute-se o papel do espaço ficcional de maior recorrência na obra de Juan José Saer (1937-2005): a lhanura. Esse espaço do vazio eclode nos romances saerianos, no movimento descritivo, na tentativa de esgotamento dos limites daquilo que se mostra ao olhar. Por meio do narrador ou da personagem acompanha-se, aqui, a fixação de Saer por esse lugar, nessa investida fenomenológica de apreensão do mundo. A análise desse gesto saeriano é intermediada por ideias de Merleau-Ponty acerca da relação vidente-visível. Atesta-se que esse primoroso trabalho descritivo saeriano revela uma discussão consistente do realismo ou daquilo que o autor argentino defende como sua proposta de escrita literária.Palavras-chave: espaço saeriano; realismo poético; fenomenologia de Merleau-Ponty.Abstract: This paper discusses the role of the fictional space that continually appears in Juan José Saer’s work (1937-2005): the flatlands. This space of emptiness appears in Saerian novels; in the descriptive movement, in the attempt of depleting the limits of what is shown by the act of looking. Saer’s fixation on this place is tracked through the narrator or character in this phenomenological attempt to understand the world. The analysis of this Saerian act is mediated by Merleau-Ponty’s ideas about the seer-visible relationship. Such analysis shows that this exquisite Saerian descriptive work presents a consistent discussion of realism or what the Argentinian author claims as his proposal of literary writing.Keywords: saerian space; poetic realism; Merleau-Ponty’s phenomenology.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
4

Raulino, Renata Cristina Pereira. "Lembrança e amizade: o compartilhar da memória em Glosa, de Juan José Saer." Revista Entrecaminos 2, no. 1 (August 25, 2017): 77–91. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2447-9748.v2i1p77-91.

Full text
Abstract:
Este artigo é resultante da comunicação “Lembrança e amizade: o compartilhar da memória em Glosa, de Juan José Saer”, projeto de pesquisa apresentado na IV Jornada do Programa de pós-graduação em língua espanhola e literaturas espanhola e hispano-americana, em 2015. Em Glosa (1985), romance do escritor argentinoJuan José Saer (1937-2005), as relações privilegiadas entre os personagens não são as familiares ou as românticas, mas as de amizade. Neste projeto de pesquisa, pretende-se analisar os modos e efeitos do exercício da memória compartilhada nesse romance. Os pontos de vista de um grupo de amigos compõem versões das lembranças de uma celebração, desde o relato dos protagonistas que não estiveram presentes até as versões dos participantes do evento. Sendo assim, a rede de amigos que se encontra para conversar e discutir é o tecido básico sobre o qual as histórias se tramam. A partir disso, propõe-se a análise das possibilidades e limites do relato de uma memória comum contribuir para o estabelecimento e manutenção de relações de amizade na narrativa.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
5

Checchia, Cristiane. "O ESCRITOR, O ANTROPÓLOGO E O SOBRINHO DA ONÇA." Organon 36, no. 72 (December 17, 2021): 80–98. http://dx.doi.org/10.22456/2238-8915.117444.

Full text
Abstract:
O escritor argentino Juan José Saer (1937-2005) desenvolveu em alguns de seus ensaios críticos a ideia de que a Literatura seria uma antropologia especulativa. Proponho neste artigo investigar essa imagem mais a fundo, entendendo-a de certo modo literalmente e deixando os termos do campo discursivo antropológico ressoarem sobre a poética saeriana, tanto em seu entendimento sobre a linguagem como em algumas das imagens trabalhadas em sua ficção. Desenvolvo ainda essa leitura experimentando a sobreposição de olhares de uma antropologia que se nutre da literatura e de uma literatura que se vê como antropologia, por meio do cruzamento dos textos do escritor, Saer, e do antropólogo, Eduardo Viveiros de Castro, na condição de leitores de um mesmo conto de Guimarães Rosa.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
6

Checchia, Cristiane. "Disputas pela memória no ensaio argentino – o incômodo “Invierno”, de Juan José Saer." Remate de Males 37, no. 2 (December 19, 2017): 697. http://dx.doi.org/10.20396/remate.v37i2.8648795.

Full text
Abstract:
Publicado originalmente em 1991, El río sin orillas, do escritor argentino Juan José Saer (1937-2005), configura-se como uma obra bastante singular dentre a vasta produção do autor: ainda que admita não se tratar de obra “voluntariamente ficcional”, Saer recusa reiteradamente reconhecê-lo como ensaio, preferindo antes a denominação esquiva de “tratado imaginário” e descrevendo-o como um “híbrido sem gênero definido”. No presente artigo, propõe-se a análise do polêmico e incômodo capítulo “Invierno”, de El río sin orillas, no qual se acentuará uma linha bastante pronunciada que distanciará a voz do ensaísta da voz do escritor de ficções. Em “Invierno”, a história da formação da sociedade argentina, bem como a história recente do país são revistas a partir de um posicionamento específico, pelo qual o autor se insere polemicamente no campo político argentino, inclusive às custas da verve literária do texto que predomina no restante do livro. A leitura de “Invierno” será contrastada com alguns relatos ficcionais de Saer, de modo a evidenciar-se a diferença de tratamentos do topos da violência e da política na ficção e no ensaio. Espera-se, por um lado, que este trabalho permita uma aproximação crítica a questões nucleares do projeto estético saeriano, mas também, e por outro lado, que torne possível uma reflexão mais ampla acerca das tensões envolvidas nas disputas pela memória do passado recente argentino e da forma como o ensaio é convocado a participar desse conflito.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
7

Pereira Raulino, Renata Cristina. "A dilatação do provisório nas relações de amizade em Glosa de Juan José Saer." Caracol, no. 21 (June 25, 2021): 1040–75. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2317-9651.i21p1032-1067.

Full text
Abstract:
A amizade é o vínculo principal entre os personagens e fundamental para a construção narrativa de Glosa (1986), de Juan José Saer (1937-2005). Por essa razão, neste artigo, analisamos a amizade em Glosa como uma prática comunitária na qual os amigos celebram, passeiam e conversam — momentos fugazes, mas prazerosamente dilatados. Eles se encontram principalmente em dois espaços-tempos: uma festa e uma caminhada. O clima festivo não se materializa somente na interação entre os personagens nessas reuniões, mas também na voz narrativa, que se detém no deleite moroso das palavras. Argumentamos que Glosa é uma comédia especialmente porque narrador e personagens prolongam no tempo da escrita e da leitura instantes provisórios de amizade. Por outro lado, constatamos que tal comédia adia, mas não evita, a narração do destino trágico dos amigos, principalmente na prolepse do romance, relato do futuro dos personagens, relacionado aos efeitos da última ditadura militar argentina (1976-1983).
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
8

Castillo-García, María Esther. "naufragio poético." Aletria: Revista de Estudos de Literatura 31, no. 2 (June 30, 2021): 161–81. http://dx.doi.org/10.35699/2317-2096.2021.24907.

Full text
Abstract:
El escritor santafesino, Juan José Saer (1937-2005), nos propone en su novela El Entenado (2000) un viaje en busca de los orígenes a través de una exploración estilística en donde retoma ideas y abandona otras en una larga tradición literaria en donde reaparece la imagen del náufrago. Los términos y los objetivos de la fábula se circunscriben al origen de una aventura “real”, cuya materialidad es la palabra. En tanto gesto fundacional, esta ‘Poética de desplazamiento’ enuncia el trayecto de una travesía autorreflexiva, relativa a la causa, el efecto y la presencia de un hombre que describe e inventa la entelequia de su vida Para fundamentar el qué de la urgencia de una errancia sobre el ser y el proceso escriturario consideramos referentes teóricos mínimos (Onfray, Ricoœur, Cabo, entre otros) que nos permitan incursionar en la novela de Saer como una de esas robinsonadas virtuales o encubiertas.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
9

Mota, Raquel Alves. "A Crítica Saeriana nos Ensaios “El Concepto de Ficción” e “La Narración-Objeto”: A Ficção como Jogo Entre Subjetividade e Objetividade." Revista do Sell 9, no. 2 (December 23, 2020): 339. http://dx.doi.org/10.18554/rs.v9i2.4098.

Full text
Abstract:
Juan José Saer (Santa Fe, 1937 – Paris, 2005) se preocupa de forma sistemática com a elucidação do conceito de ficção. Esse problema ultrapassa os textos críticos e emana também no universo ficcional de forma a quase suspender a diferença entre esses dois tipos de textos. A questão fulcral aqui é mostrar como nos ensaios “El concepto ficción”(1997) e “La narración-objeto”(1999), Saer discute a ficção, tendo como base as relações entre as noções de subjetividade e de objetividade nos textos ficcionais, problematizando também os chamados textos objetivos. O primeiro ensaio lança o conceito de ficção como uma antropologia especulativa, dando ênfase ao aspecto subjetivo. Em “La narración-objeto”, há um trabalho pormenorizado em mostrar o texto como artefato, como objeto. Saer se indaga, então, sobre as diferenças entre os textos ditos objetivo e subjetivo, mostrando as nuanças de subjetividade no texto objetivo, bem como o tratamento específico do real no ambiente da ficção. A subjetividade norteia a discussão, já que o próprio conceito de ficção de Saer se apresenta como o lugar da especulação humana. A ideia de “narração-objeto”, do segundo ensaio, também é uma forma de problematizar a presença da subjetividade, tanto na ação narrativa, quanto no próprio conceito de objeto.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
10

Torres Jiménez, Raquel. "La historia medieval de la Iglesia y la religiosidad: aproximación metodológica, valoraciones y propuestas." Vínculos de Historia. Revista del Departamento de Historia de la Universidad de Castilla-La Mancha, no. 8 (June 20, 2019): 67. http://dx.doi.org/10.18239/vdh_2019.08.04.

Full text
Abstract:
RESUMENLa pretensión de este artículo es ofrecer una serie de reflexiones y valoraciones metodológicas sobre la historia medieval de la Iglesia y la religiosidad partiendo de algunos aspectos destacados de la producción historiográfica reciente y esbozar ciertas propuestas en la misma clave metodológica. Este ensayo reflexiona sobre temas, enfoques y perspectivas, sobre los niveles de estudio de lo religioso y sobre la integración de la historia de la Iglesia y la historia social, y aboga por una historiasocial de la Iglesia.PALABRAS CLAVE: Historia Medieval, Historia de la Iglesia y la vida religiosa en la Edad Media, Metodología histórica, Liturgia y sociedad, Tendencias historiográficas.ABSTRACTThe aim of this article is to offer a series of reflections and methodological evaluations on the medieval history of the Church and religiosity based on some outstanding aspects of recent historiographical production, and to outline certain proposals in the same methodological vein. This essay reflects on themes, approaches and perspectives, on the levels of study of the religious and on the integration of the history of the Church and social history, and advocates a social history of the Church.KEY WORDS: Medieval History, History of the Church and religious life in the Middle Ages, historical methodology, liturgy and society, historiographical trends. BIBLIOGRAFÍAAbad Ibáñez, J. A., La celebración del misterio cristiano, Pamplona, Eunsa, 1996.Andrés-Gallego, J., “Historia religiosa en España”, Anuario de historia de la Iglesia, 4 (1995), pp. 259-270.Araus Ballesteros, L. y Prieto Sayagüés, J. A. (coords.), Las tres religiones en la Baja Edad Media peninsular. Espacios, percepciones y manifestaciones, Madrid, La Ergástula, 2018.Arranz Guzmán, A., “Amores desordenados y otros pecadillos del clero”, en Carrasco Manchado, A. I. y Rábade Obradó, M. del P. (coords.), Pecar en la Edad Media, Madrid, Sílex, 2008, pp. 227-262.Asensio Palacios, J. C., “Neuma, espacio y liturgia. La ordenación sonora en Compostela según el Codex Calixtinus”, Medievalia, 17 (2014), pp. 131-152.Asociación de historia religiosa contemporánea, http://www.aehrc.es/ (consulta: 2-1-2019).Associaçâo Nacional de História, Brasil, http://www.snh2013.anpuh.org/ (consulta: 28-12-2018).Aurell, J. y Pavón Benito, J. (eds.), Ante la muerte: actitudes, espacios y formas en la España medieval, Pamplona, Universidad de Navarra, 2002.Bartolomé Herrero, B., Iglesia y vida religiosa en la Segovia medieval (1072-1406), Tesis Doctoral, Madrid, Universidad Complutense, 2000.Bartolomé Herrero, B., “Los obispos de Segovia en la Edad Media. Siglos XII, XIII y XIV”, Anthologica annua, 63 (2016), pp. 11-561.Bazán Díaz, I., Los herejes de Durango y la búsqueda de la Edad del Espíritu Santo en el siglo XV, Durango, Museo de historia y arte de Durango, 2007.Beceiro Pita. I. (dir.): La espiritualidad y la configuración de los reinos ibéricos (siglos XII-XV), Madrid, Dykinson, 2018.Bricourt, H. Hélène y Klöckener, M. (eds.), Liturgie, pensée théologique et mentalités religieuses au haut Moyen Âge. Le témoignage des sources liturgiques, Munster, Aschendorff Verlag, 2016.Burke, P., ¿Qué es la historia cultural? Barcelona, Paidós Ibérica, 2006.Bynum, C., Christian Materiality: An Essay on Religion in Late Medieval Europe, Brooklyn, Zone Books, 2011.Carrasco Manchado, A. I. y Rábade Obradó, M. del P. (coords.), Pecar en la Edad Media, Madrid, Sílex, 2008.Carrero Santamaría, E. y Rico Camps, D., “La organización del espacio litúrgico hispánico entre los siglos VI y XI”, Antiquité tardive: revue internationale d’histoire et d’archéologie (Ejemplar dedicado a Isidore de Séville et son temps), 23 (2015), pp. 239-248.Cavero Domínguez, G., Martín Fernández, un obispo leonés del siglo XIII. Poder y gobierno, Madrid, La Ergástula, 2018.Clío & Crimen (2004), 1, “Las herejías medievales”; (2010), 7, dedicado a “Pecado-Crimen y Penitencia-Castigo en la Edad Media a través de la literatura y el arte”. http://www.durango-udala.net/portalDurango/p_86_final_Contenedor_5.jsp?seccion=s_ldes_d1_v1.jsp&codbusqueda=196&codMenuPN=265&codMenu=145&tmn=1&language=es (consulta: 2-1-2019).Cueva Merino, J. de la, Montero, F. y Louzao, J. (eds.), La historia religiosa de la España contemporánea. Balance y perspectivas, Alcalá, Universidad de Alcalá, 2017.Christian, Jr., W. A., Apariciones en Castilla y Cataluña (siglos XIV-XVI), Madrid, Nerea, 1990.Díaz Ibáñez, J., La Iglesia de Cuenca en la Edad Media (siglos XII-XV): estructura institucional y relaciones de poder, Madrid, Universidad Complutense, 2001.Domínguez Sánchez, S., Documentos de Gregorio IX (1227-1241) referentes a España, León, Universidad de León, 2004.Domínguez Sánchez, S., Documentos de Nicolás IV (1288-1292) referentes a España, León, Universidad de León, 2009.Domínguez Sánchez, S., Documentos pontificios medievales del Monasterio de Santa María de Poblet (1132-1499), León, Universidad de León, 2017.Donado Vara, J., Echevarría Arsuaga, A. y Barquero Goñi, C., La Edad Media: siglos V-XII. Madrid, Centro de Estudios Ramón Areces – UNED, 2009;Donado Vara, J., Echevarría Arsuaga, A. y Barquero Goñi, C., La Edad Media: siglos XIII-XV. Madrid, Centro de Estudios Ramón Areces – UNED, 2009.Esteban, A. y Étienvre, J.-P. (eds.), Fêtes et liturgie, fiestas y liturgia, Madrid, Casa de Velázquez-Universidad Complutense, 1988.Fasti ecclesiae gallicanae. https://fasti.huma-num.fr/feg/%3Cfront%3E (consulta: 4-12-2018).Fernández Conde, F. J., “La transmisión del saber en una sociedad predominantemente analfabeta: Una catequesis permanente”, en Historia de España Menéndez Pidal, XVI, Madrid, Espasa-Calpe, 1994, pp. 863-890.Fernández Gallardo, L., Alonso de Cartagena: iglesia, política y cultura en la Castilla del siglo XV, Tesis Doctoral, Madrid, Universidad Complutense, 2003.García de Cortázar, J. Á. y Sesma Muñoz, J. Á., Historia de la Edad Media. Una síntesis interpretativa, Madrid, Alianza Editorial, 1988, con sucesivas reediciones.García de Cortázar, J. Á., “La Civitas Dei: la ciudad como centro de vida religiosa en el siglo XIII”, en González Jiménez, M. (ed.), El mundo urbano en la Castilla del siglo XIII, Sevilla, Ayuntamiento de Ciudad Real, Fundación El Monte, 2006, pp. 275-301.García Guzmán, M. del M., La sociedad de El Puerto de Santa María a finales de la Edad Media a través de sus testamentos, El Puerto de Santa María, Ayuntamiento de El Puerto de Santa María, 2007.García Hernán, E., “Visión acerca del estado actual en España de la Historia de la Iglesia”, Anuario de Historia de la Iglesia, 16 (2007), pp. 281-308.García Oro, J., Cisneros: el cardenal de España, Barcelona, Ariel, 2002.García y García, A., “Religiosidad popular y festividades en el Occidente peninsular”, en A. Esteban y J.-P. Étienvre (eds.), Fêtes et liturgie, fiestas y liturgia, Madrid, Casa de Velázquez-Universidad Complutense, 1988, pp. 45-51.García y García, A., Alonso Rodríguez, B. y Cantelar Rodríguez, F., El “Libro de las confesiones” de Martín Pérez. Una radiografía de la sociedad medieval española, Salamanca, Instituto de Historia de la Teología Española, 1992.Gerbet, M. C., “La vida religiosa de los laicos”, en B. Benassar (dir.), Historia de los españoles, I, siglos VI-XVI, Barcelona, Crítica, 1989.González Novalín, J. L., “Infiltraciones de la devoción popular a Jesús y a María en la liturgia romana de la baja Edad Media”, Studium Ovetense, 3 (1975), pp. 259-285;González Novalín, J. L., “Misas supersticiosas y misas votivas en la piedad popular del tiempo de la Reforma”, Miscelánea José Zunzunegui (1911-1974), II (1975), pp. 1-40.Guerreau, A., El futuro de un pasado. La Edad Media en el siglo XXI, Barcelona, Crítica, 2002.Guijarro González, S., Maestros, Escuelas y Libros: El Universo Cultural de las Catedrales en la Castilla Medieval, Madrid, Universidad Carlos III-Dykinson, 2004.Hamburger, J. F., Schlotheuber, E., Marti, S. and Fassler, M., Liturgical life and Latin Learning at Paradies bei Soest, 1300-1425, Inscription and Illumination in the Choir Books of a North German Dominican Convent, Aschendorff Verlag, Munster, 2016, 2 v.Historia de las diócesis españolas, http://bac-editorial.es/17-historia-de-las-diocesis (consulta: 6-12-2018).Iogna-Prat, D., Palazzo, É. et Russo, D. (eds.), Marie. Le culte de la Vierge dans la société médievale, París, Beauchesne, 1996.Jiménez López de Eguileta, J. E., “Expresiones de la religiosidad medieval en la región gaditana (siglos XIII-XIV)”, Alcanate, 10 (2016-2017), pp. 139-195.Jungmann, S. I., J. A., El sacrificio de la misa. Tratado histórico-litúrgico, Madrid, Editorial Católica, 1953, 2ª ed. (trad. de la 3ª ed. alemana Missarum Solemnia, Wien, 1949).Kroesen, J., “The Altar and its Decorations in Medieval Churches”, Medievalia, 17 (2014), pp. 153-183.Ladero Quesada, M. Á. y Nieto Soria, J. M., “Iglesia y sociedad en los siglos XIII al XV (ámbito castellano-leonés)”, En la España medieval, 11 (1998), pp. 125-151.Ladero Quesada, M. Á. y Sánchez Herrero, J., “Iglesia y ciudades”, Las ciudades andaluzas (siglos XIII-XVI). VI Coloquio Internacional de Historia Medieval de Andalucía. Málaga, Universidad de Málaga, 1991, pp. 227-264.Ladero Quesada, M. Á., “Tinieblas y claridades de la Edad Media”, en E. Benito Ruano (coord.), Tópicos y realidades de la Edad Media, I, Madrid, Real Academia de la Historia, 2000, pp. 78-81.Ladero Quesada, M. Á., “Historia de la Iglesia de España medieval”, en J. Andrés Gallego (ed.), La historia de la Iglesia en España y el mundo hispano, Murcia, Universidad Católica San Antonio, 2001, pp. 121-190.Ladero Quesada, M. Á., Las fiestas en la cultura medieval, Barcelona, Areté, 2004.Lop Otín, M. J., El cabildo catedralicio de Toledo en el siglo XV. Aspectos institucionales y sociológicos, Madrid, Fundación Ramón Areces, 2003.Lop Otín, M. J., “Las catedrales y los cabildos catedralicios de la Corona de Castilla durante la Edad Media. Un balance historiográfico”, En la España medieval, 26 (2003), pp. 371-404.Lop Otín, M. J., “Un grupo de poder a fines de la Edad Media: los canónigos de la catedral de Toledo”, Anuario de estudios medievales, 35, 2 (2005), Ejemplar dedicado a “El clero secular en la Baja Edad Media”, pp. 635-670.Lop Otín, M. J., “El esplendor litúrgico de la Catedral primada de Toledo durante el Medievo”, Medievalia, 17 (2014), pp. 185-213.Lop Otín, M. J., “La devoción como factor de jerarquización urbana en el arzobispado de Toledo (ss. XIV-XV): Apuntes para su estudio”, Anuario de Estudios Medievales, 48/1 (2018), pp. 361-389.Lop Otín, M. J., “De catedrales, escuelas y niños: el ejemplo del Toledo bajomedieval”. Studia Historica. Edad Media, 36/2 (2018), pp. 39-60.Maldonado, L., Religiosidad popular. Nostalgia de lo mágico, Madrid, Cristiandad, 1975.Martimort, G.-A., (dir.), La Iglesia en oración. Introducción a la liturgia, Herder, Barcelona, 1992 (4ª ed. actualizada y aumentada).Martín Rodríguez, J. L., “Iglesia y vida religiosa”, en La historia medieval en España. Un balance historiográfico (1968-1998). Pamplona, Gobierno de Navarra, 1999, pp. 431-456Martínez García, L. (coord.), El Camino de Santiago: Historia y patrimonio, Burgos, Universidad de Burgos, 2011.Memoria Ecclesiae, https://dialnet.unirioja.es/servlet/revista?codigo=8483 (consulta: 2-1-2019).Mitre Fernández, E., Fantasmas de la sociedad medieval: enfermedad, peste, muerte, Valladolid, Universidad de Valladolid, 2004.Mitre Fernández, E., “Historia Eclesiástica e Historia de la Iglesia”, en Martínez San Pedro, M. D. y Segura del Pino, M. D. (coords.), La iglesia en el mundo medieval y moderno, Almería, Instituto de Estudios Almerienses, 2004, pp. 13-28.Mitre Fernández, E., Iglesia, herejía y vida política en la Europa medieval, Madrid, Biblioteca de Autores Cristianos, 2007.Mitre Fernández, E., “El enclave hereje en la sociedad: el ‘otro’ cristiano entre la teología y la moral”, en López Ojeda, E. (ed.), Los caminos de la exclusión en la sociedad medieval: pecado, delito y represión. XXII Semana de Estudios Medievales. Nájera, 1-5 de agosto de 2011, Logroño, Instituto de Estudios Riojanos, 2012.Mitre Fernández, E., “Los ‘sacramentos sociales’. La óptica del medievalismo”, ‘Ilu. Revista de ciencias de las religiones, 19 (2014), pp. 147-171.Miura Andrades, J. M., Fundaciones religiosas y milagros en la Écija de fines de la Edad Media, Écija, Gráficas Sol, 1992.Miura Andrades, J. M. y Pérez González, S. M. (dirs.), Religiosidad sevillana: homenaje al profesor José Sánchez Herrero, Sevilla, Aconcagua Libros, 2012.Nagy, P., “L’historien de l’émotion de l’autre côté du miroir? Expérience affective dans la vita de Lukarde d’Oberweimar”, Vínculos de historia, 4 (2015), pp. 91-105.Narbona Vizcaíno, R., La ciudad y las fiestas: cultura de la representación en la sociedad medieval, Madrid, Síntesis, 2017.Nieto Soria, J. M., Iglesia y poder real en Castilla: el episcopado, 1250-1350, Madrid, Universidad Complutense, 1988.Nieto Soria, J. M., “Los obispos y la catedral de León en el contexto de las relaciones monarquía-iglesia, de Fernando III a Alfonso XI”, en Yarza Luaces, J., Victoria Herráez, M. V. y Boto Varela, G., La catedral de León en la Edad Media. Congreso internacional. Actas, León, Universidad de León, Ayuntamiento de León, 2004, pp. 99-112.Ornamenta sacra, https://uclouvain.be/fr/instituts-recherche/incal/ornamenta-sacra.html (consulta: 4-12-2018).Ory, P., L’histoire culturelle, París, Presses Universitaires de France, 2004.Pablo Maroto, D. de, Espiritualidad de la Alta Edad Media (siglos VI-XII), Madrid, Editorial de Espiritualidad, 1998.Pagès Poyatos, A., “El Queenship como modelo teórico de poder formal e informal aplicado a la nobleza: apuntes para una propuesta metodológica”, Journal of Feminist, Gender and Women Studies, 5 (Marzo 2017), pp. 47-56.Palazzo, É., Liturgie et société au Moyen Âge, Paris, Aubier, 2000.J. Pérez, Cisneros, el cardenal de España, Madrid, Taurus, 2014.Pérez González, S. M., Los laicos en la Sevilla bajomedieval. Sus devociones y cofradías, Huelva, Universidad de Huelva, 2005.Pérez Vidal, M., “Algunas consideraciones sobre el estudio de la liturgia procesional y paraliturgias a través del arte en la Orden de Predicadores en Castilla”, Medievalia, 17 (2014), pp. 215-242.Pérez-Embid Wamba, J., Santos y milagros, la hagiografía medieval, Madrid, Síntesis, 2017.Resines, L., La catequesis en España. Historia y textos, Madrid, Biblioteca de Autores Cristianos, 1997.Righetti, M., Historia de la liturgia, Madrid, Editorial Católica, 1955, 2 v.Rodríguez Molina, J., El obispado de Baeza-Jaén (siglos XIII-XVI): organización y economía diocesanas, Jaén, Diputación Provincial, 1986.Rubin, M., Corpus Christi: The Eucharist in Late Medieval Culture, Cambridge, Cambridge University Press, 1991.Ruiz Jiménez, J., “Música y ritual en la procesión del día de difuntos en la catedral de Sevilla (siglos XIV-XVII)”, Medievalia, 17 (2014), pp. 243-277.Ruiz de Loizaga, S., Camino de Santiago. Fuentes documentales vaticanas referentes al noroeste peninsular (siglos XIV-XV), Burgos, ed. Saturnino Ruiz de Loizaga, 2017.Sáinz Ripa, E., La documentación pontificia de Gregorio IX: 1227-1241, Roma, Instituto Español de Historia Eclesiástica, 2001.Sánchez Herrero, J. et al., Las cofradías de Sevilla historia, antropología, arte, Sevilla, Universidad de Sevilla, 1999.Sánchez Herrero, J. et al., Synodicon Baeticum. Constituciones conciliares y sinodales del arzobispado de Sevilla. Años 590 al 1604, Sevilla, Universidad de Sevilla, 2007.Sánchez Herrero, J., “Unas reflexiones sobre la historia de la Iglesia de los siglos V al XV”, en Iglesia de la historia, Iglesia de la fe. Homenaje a Juan María Laboa Gallego, Madrid, Universidad Pontificia Comillas, 2005, pp. 41-66.Sánchez Herrero, J., Concilios provinciales y sínodos toledanos de los siglos XIV y XV. La religiosidad del clero y pueblo, La Laguna, Universidad de La Laguna, 1976Sánchez Herrero, J., Las diócesis del Reino de León, siglos XIV y XV, León, Centro de Estudios e Investigación San Isidoro, 1978.Sanz Sancho, I., “Para el estudio de la Iglesia medieval castellana”, Estudios eclesiásticos. Revista teológica de investigación e información, 73 (1998), pp. 61-77.Sanz Sancho, I., “Notas sobre la casa de los obispos de Córdoba en la Edad Media”, Espacio, tiempo y forma. Serie III, Historia medieval, 18 (2005), pp. 245-264.Sanz Sancho, I., La iglesia de Córdoba (1236–1454): Una diócesis de la provincia eclesiástica de Toledo en la baja Edad Media, Madrid, Fundación Ramón Areces, 2006.Simón Valencia, M. E., El cabildo de la iglesia catedral de Burgos en la Baja Edad Media (1352-1407). Tesis doctoral. Santander, Universidad de Cantabria, 2017.Sociedad española de ciencias de las religiones, http://secr.es/ (consulta: 29-12-2018).Soto Rábanos, J. M., “Visión y tratamiento del pecado en los manuales de confesión de la baja edad media hispana”, Hispania Sacra, 58, 118 (2006), pp. 411-447.Sureda i Jubany, M., “Clero, espacios y liturgia en la catedral de Vic. La iglesia de sant Pere en los siglos XII y XIII”, Medievalia, 17 (2014), pp. 279-320.Teja, R. y García de Cortázar, J. Á., (coords.), Cristianismo marginado: rebeldes, excluidos, perseguidos. II. Del año 1000 al año 1500: actas del XII Seminario sobre Historia del Monacato, Aguilar de Campoo, Fundación Santa María La Real, 1998.Torres Jiménez, R., “Liturgia y espiritualidad en las parroquias calatravas (siglos XV-XVI)”, en Izquierdo Benito, R. y Ruiz Gómez, F. (coords.), Las Órdenes Militares en la Península Ibérica, I, Edad Media, Universidad de Castilla-La Mancha, Cuenca, 2000, pp. 1087-1116.Torres Jiménez, R., “Devoción eucarística en el Campo de Calatrava al final de la Edad Media. Consagración y elevación”, en Hevia Ballina. A. (ed.), Memoria Ecclesiae, XX. Religiosidad popular y Archivos de la Iglesia. Oviedo, Asociación de Archiveros de la Iglesia en España, 2001, I, pp. 293-328.Torres Jiménez, R., “Pecado, confesión y sociedad bajo dominio calatravo al final del Medievo”, en Adao da Fonseca, L., Amaral, L. L. C. y Ferreira, M. C. F. (coords.), Os Reinos Ibéricos na Idade Média. Livro de Homenagem ao Professor Doutor Humberto Carlos Baquero Moreno, Porto, Faculdade de Letras da Universidade do Porto / Livraria Civilizaçao Editora, 2003, vol. III, pp. 1267-1274.Torres Jiménez, R., Formas de organización y práctica religiosa en Castilla-La Nueva. Siglos XIII-XVI. Señoríos de la Orden de Calatrava. Madrid, Universidad Complutense, Col. Tesis Doctorales, 2005.Torres Jiménez, R., “Notas para una reflexión sobre el cristocentrismo y la devoción medieval a la Pasión y para su estudio en el medio rural castellano”, Hispania Sacra, 58, 118 (2006), pp. 449-487.Torres Jiménez, R., “El castigo del pecado: excomunión, purgatorio, infierno”, en López Ojeda, E. (ed.), Los caminos de la exclusión en la sociedad medieval: pecado, delito y represión. XXII Semana de Estudios Medievales de Nájera. 1 al 5 de agosto de 2011, Logroño, Instituto de Estudios Riojanos, 2012, pp. 245-307.Torres Jiménez, R., “Ecce Agnus Dei, qui tollit peccata mundi. Sobre los símbolos de Jesucristo en la Edad Media”, Hispania Sacra, 65, Extra I (enero-junio 2013), pp. 49-93.Torres Jiménez, R., “La devoción mariana en el marco de la religiosidad del siglo XIII”, Alcanate, 10 (2016-2017), pp. 23-59.Torres Jiménez, J., “El ‘templo vestido’. Espacios, liturgia y ornamentación textil en las iglesias del Campo de Calatrava (1471-1539)”, en Araus Ballesteros, L. y Prieto Sayagués, J. A. (coords.), Las tres religiones en la Baja Edad Media peninsular. Espacios, percepciones y manifestaciones, Madrid, La Ergástula, 2018, pp. 145-160.C. Vagaggini, El sentido teológico de la liturgia. Ensayo de liturgia teológica general, Editorial Católica, Madrid, 1959.Vauchez, A., “Les nouvelles orientations de l’histoire religieuse de la France médiévale », en Tendances, perspectives et méthodes de l’Histoire Médiévale. Actes du 100e Congrès Nacional des Sociétés Savantes, I, Paris, Bibliothèque Nationale, 1977, pp. 95-135.Vauchez, A. (ed.), La religion civique à l’époque médiévale et moderne (Chrétienté et Islam). Actes du colloque de Nanterre (21-23 juin 1993), Roma, École française de Rome, 1995.Vauchez, A., La espiritualidad del Occidente medieval (siglos VIII-XII), Madrid, Cátedra, 1985.Vilar, H. y Branco, M. J. (eds.), Ecclesiastics and Political State Building in the Iberian Monarchies, 13th-15th centuries, Évora, Publicações do CIDEHUS-Universidade de Évora, 2016.Villarroel González, Ó., Las relaciones monarquía-Iglesia en época de Juan II de Castilla (1406-1454). Tesis doctoral. Madrid, Universidad Complutense, 2006.Villarroel González, Ó., “Álvaro Núñez de Isorna: un prelado y el poder”, Edad Media: revista de historia, 18 (2017), pp. 263-292.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles

Dissertations / Theses on the topic "Saer, Juan José (1937-2005) – Archives"

1

Bernabei, Veronica. ""Todo el 'mundo". L'espace fictionnel et textuel de la Zona dans la construction de la forme "totale" de l'oeuvre de Juan José Saer. Proposition méthodologique pour l'analyse des dynamiques d'écriture à partir d'un fonds d'archives." Thesis, Poitiers, 2017. http://www.theses.fr/2017POIT5020.

Full text
Abstract:
Dans cette thèse, nous proposons d'analyser les étapes de l'œuvre de l'écrivain argentin Juan José Saer (Serodino 1937-Paris 2005) à partir d'une carte de genèse des projets narratifs. Cette carte expose les phases pré-rédactionnelles et rédactionnelles de chaque ouvrage édité. Par conséquent, la chronologie suivie n'est pas celle des éditions mais celle qui correspond aux périodes d'élaboration de chaque projet. À partir de cette carte, nous étudions les superpositions, les continuités et les ruptures entre les processus de rédaction des ouvrages. Le fil conducteur est l'espace diégétique et textuel de la Zona, présent d'une manière ou d'une autre au long de toute l'œuvre. Cet espace récursif, ses personnages et ses histoires, motive la lecture de l'œuvre de Juan José Saer en termes de « totalité ». L'étude des dynamiques qui définissent sa construction donne également un éclaircissement sur les enjeux sociohistoriques qui déterminent sa représentation
This thesis analyses the various stages of the work of Argentinean writer Juan José Saer (Serodino 1937-Paris 2005) from a genesis map of narrative projects that exposes the preeditorial and editorial phases of all the edited works. Therefore, the chronology this study follows is not that of the editions, but that of the development phases of each project. Based on this map, we study the overlaps, continuities and disruptions between the writing processes of the projects. The common thread is the diegetic and textual space of la Zona, present in one way or another throughout the whole work of the author. This recursive space, its characters and its stories, motivate the reading of the work of Juan Jose Saer as a "whole". The study of the dynamics that define its construction also clarify the socio-historical stakes that determine its representation
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
2

Rojas, Juan Pedro. "Juan José Saer, Antonio Callado e a “Literatura do contra”." reponame:Repositório Institucional da UnB, 2015. http://repositorio.unb.br/handle/10482/20535.

Full text
Abstract:
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Letras, Instituto de Letras, Departamento de Teoria Literária e Literaturas, Programa de Pós-Graduação em Literatura, 2015.
Submitted by Fernanda Percia França (fernandafranca@bce.unb.br) on 2016-03-09T19:10:40Z No. of bitstreams: 1 2015_JuanPedroRojas.pdf: 1621930 bytes, checksum: e141a1cd4a863c20b556b32d2bcea3d3 (MD5)
Approved for entry into archive by Marília Freitas(marilia@bce.unb.br) on 2016-05-26T19:15:07Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2015_JuanPedroRojas.pdf: 1621930 bytes, checksum: e141a1cd4a863c20b556b32d2bcea3d3 (MD5)
Made available in DSpace on 2016-05-26T19:15:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2015_JuanPedroRojas.pdf: 1621930 bytes, checksum: e141a1cd4a863c20b556b32d2bcea3d3 (MD5)
O trabalho consiste na análise de dois romances publicados durante o período das ditaduras militares no Brasil e na Argentina: Sempreviva de Antônio Callado e Nadie Nada Nunca de Juan José Saer. Trata-se de romances representativos de uma época marcada pelo fracasso das lutas sociais que a antecederam. Antônio Candido denomina a produção literária deste período como Literatura do contra. A apresentação de um mundo coisificado e desumanizado, mas no qual existem ainda forças capazes de apontar para um futuro caracterizam os pontos mais significativos de contato entre os dois romances. ______________________________________________________________________________________________ ABSTRACT
These doctoral theses analyses two novels published during the period of military dictatorships in Brazil and Argentina: Antonio Callado’s Sempreviva and Juan José Saer’s Nadie Nada Nunca.Those are representative novels of an era marked by the failure of social struggles that preceded it. Antonio Candido called the literary production of this period as Literature against (Literatura do contra. The presentation of an objectified and dehumanized world, but in which there are still forces that can point to a future characterized the most significant points of contact between the two novels.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
3

Walker, Carlos. "El horror como forma : Juan José Saer, Roberto Bolaño." Paris 8, 2013. http://www.theses.fr/2013PA083935.

Full text
Abstract:
D’un point de vue général, la thèse propose de penser l’horreur comme une construction littéraire. À ce propos, cette recherche développe une réflexion approfondie sur les oeuvres narratives de Juan José Saer et de Roberto Bolaño. Premièrement, il s’agit de réaliser un travail théorique formulant des hypothèses sur la pertinence d’utiliser l’horreur comme catégorie critique ; deuxièmement, de signaler un champ sémantique posant des problèmes, dont la permanente allusion à l’horreur fonctionne comme source de sens de la représentation des catastrophes historico-politiques dans la littérature. L’importance donnée à la notion de forme détermine la perspective à partir de laquelle nous concevons l’horreur dans cette thèse ; en même temps, elle indique que l’horreur comme forme demeure souvent impensée dans le domaine des études littéraires, spécialement dans celles qui ont analysé les oeuvres étudiées ici. Dans ce contexte d’analyse, on signale deux grands domaines à partir desquels les oeuvres étudiées construisent leur variation, leur expansion et leur réflexion de la représentation littéraire de l’horreur. Dans cet esprit, nous avons fait ponctuellement référence à l’importance du registre visuel et aux épisodes récurrents qui présentent une intervention violente sur des corps humains. L’horreur est un effet formel qui se donne à voir comme une partie de ce procédé de dialogue et de réflexivité de l’écriture. Autrement dit, à partir du corpus sélectionné pour étudier les mouvements de l'horreur en tant que forme, on peut affirmer un souci pour l’aspect visuel et pour la disposition des corps, où les déplacements textuels font de l’horreur une forme-thème prisée par ces oeuvres
Overall, this dissertation proposes to think horror as a literary construction. To that end, the research develops an extensive reflection on the narrative works of Juan Jose Saer and Roberto Bolaño. The aim is, first, to carry out a theoretical study to formulate hypotheses about the relevance of using horror as critical notion, and secondly, to point out a problematic semantic field, whose banner is the constant allusive reference to horror as a source of meaning for the representation of historical and political disasters in literature. The importance given to the notion of form determines the perspective in which horror is conceived in this dissertation. At the same time, it indicates that horror as a form is usually presented as an unthought-of notion in the literary criticism field, particularly in the studies that have analyzed the works studied here. Within this context of analysis, two major areas on which both literatures build their variation, expansion and reflection of the literary representation of horror are identified. These refer specifically to the importance of the visual register and to the repeated episodes that narrate violent interventions on human bodies. Horror is a formal effect displayed as part of the process of dialogue and reflexivity inherent to writing. Put another way, -from the corpus selected to study the movements of horror as form- it can be asserted that it is around a concern about the visual aspect and the arrangement of bodies, that the textual trajectories confer horror the form-theme that is dear to these fictions
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
4

Amorena, Maria Florencia. "Science, art, fiction : l'image chez Juan José Saer." Thesis, Paris 8, 2015. http://www.theses.fr/2015PA080143.

Full text
Abstract:
Cette recherche se donne pour objectif d’analyser les images verbales dans l’œuvre de l’écrivain argentin Juan José Saer (Serodino 1937- Paris 2005). Elle s’appuie sur une étude du corpus littéraire ainsi que sur le scénario inédit Las nubes de Magallanes. Elle vise à comprendre dans quelle mesure les images verbales et mentales sont pertinentes dans la construction d’une esthétique et d’une épistémologie saeriennes. A partir d’une analyse des images verbales et mentales dans l’œuvre de Saer, cette étude veut non seulement montrer que description et narration sont intimement liées, mais que leur relation constitue une possibilité pour penser la présence des arts et des sciences dans l’œuvre de Saer autrement que de manière dichotomique. En tant qu'éléments de son programme d’écriture, les arts et les sciences sont insérés dans un ensemble plus vaste. En conséquence, la structure narrative configurée à partir des images vise davantage à la complémentarité des contraires. Elle implique donc également une possibilité pour penser le lien entre l’homme et le monde, ainsi qu’entre les sciences et les arts, à partir d’un système holistique et non dualiste. La clé de cette nouvelle forme narrative sera, non l’opposition, mais au contraire une esthétique de l’empathie
The objective of this thesis is to analyze verbal images in the work of the Argentinian writer Juan José Saer. By analyzing his novels, shorts stories and the unpublished film script Las nubes de Magallanes, we wish to understand the implications of the verbal images in the construction of a specific aesthetics and epistemology.Throughout the analysis of verbal and mental images in the work of Saer, this study has two fundamental aims: first, to show that description and narration are intimately linked; second, that this link enables us to think arts and sciences in the work of Saer in a non-dualistic way. The narrative structure by which we analyze the images seeks the complementarity of the opposites. This allows us to think the connection that man has with the world as well as the link between art and sciences as elements of a holistic system, instead of dualistic. The key to this new form of narration will be an aesthetic of empathy
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
5

Ferres, González Juan Pedro. "El problema de la unidad en la obra de Juan José Saer." Doctoral thesis, Universitat de Barcelona, 2012. http://hdl.handle.net/10803/108285.

Full text
Abstract:
En la presente tesis se procura demostrar cómo la unidad de la obra literaria de Juan José Saer solo puede ser entendida como una tendencia, una aproximación hacia uno de los polos del conflicto trágico en que consiste la escritura. De un extremo se encuentra la posibilidad de ser de la escritura que pasa por la constitución de un conjunto ordenado, por la organización estructurada de los componentes narrativos, por la formación de un cosmos provisorio; del otro extremo, se halla la posibilidad de no ser de la escritura, es decir, la apariencia de lo escrito como un conjunto anárquico, desarticulado, caótico, cuyos componentes no alcanzan a cuajar en una totalidad aglutinante. Para demostrar el carácter trágico de la escritura se trata de descender al nivel de los componentes, de indagar en la semilla o en el primordio de la escritura para explicar el origen de esa tensión problemática. Con este propósito, estudiamos las distintas categorías de la narración y su ordenación en tres unidades: unidad de tiempo, unidad de lugar y unidad de objeto (que sustituye y comprende a la de personaje). En los apartados dedicados a las dos primeras categorías, se postula que para que la narración pueda gestarse deben darse dos condicionantes de tipo mágico: la recuperación de un tiempo y de unos lugares originales con los que poder restituir el pasado y materializar el recuerdo. La unidad narrativa del conjunto depende de ello. Sin embargo, el retorno es doloroso y difícil dada la cualidad traumática del recuerdo para el narrador. El conflicto que desencadena afecta también a la escritura que materializa un mundo imaginario con vacilaciones. Así, en la revelación o la epifanía del lugar natal, del espacio familiar a la conciencia, gracias a una serie de operaciones simbólicas, se nos presenta el lugar como un espacio materno, asolado, desértico y atroz, un lugar arrasado que es como el negativo de la imagen que se esperaba encontrar. Por ello, en cierto sentido, la epifanía del lugar coincide con su desaparición y la tentativa de reencuentro con las raíces o con las primicias, el movimiento de regresión del individuo o, también, el viaje de vuelta desde el exilio, termina en un descubrimiento decepcionante para el narrador que en lugar de la tierra que se prometía constata el vacío afectivo o el lugar vacío de los orígenes. El movimiento de regreso (en el tiempo, en el espacio) que coincide con el desarrollo de la narración se perfila entonces como una vuelta completa, como un enorme rodeo que desbarata cualquier ilusión de progreso, lo que en el plano narrativo equivale a constatar al término del relato la nada originaria desde la que parte toda narración, como si nada hubiera sucedido. El resultado de este rodeo es que las categorías temporales y espaciales terminan por descubrir su futilidad. Se niega la progresión de la intriga y se anula el componente épico de la novela. Por una parte, la circularidad de los acontecimientos se opone al trascurso del tiempo narrativo y cuestiona la misma categoría temporal; por otra parte, el constante regreso al lugar único del recuerdo, que en realidad nunca se ha abandonado, hace irrisoria la misma idea del desplazamiento: el movimiento es una superchería, un autoengaño que termina por ser revelado. Para una sabiduría contraria a la épica, el viaje deja de ser significativo. No tiene valor. Y, así, las categorías espaciales y temporales son cuestionadas, relativizadas y finalmente negadas. El objeto narrativo es la tercera categoría sometida a estudio. Su importancia en la obra de Saer tiene que ver con la influencia del Nouveau Roman, pero trasciende el estrecho coto del movimiento francés para marcar un camino personal que lo supera en complejidad. Se trata de la categoría reina en una novela en que las descripciones empantanan la narración, la acción y la trama, y en que los personajes son absorbidos por un entorno cosista. De modo paralelo a los apartados referentes a las unidades espaciales y temporales, se estudia la unidad de objeto, esto es: cómo se estructura, ordena y asienta el objeto en la narración, cómo pasa a formar parte de un conjunto ordenado de cosas, de un sistema totalizador. El estudio de la categoría de objeto en la obra de Saer, viene precedido de un epígrafe en el que se historia la noción de objeto en las novelas, poemas y ensayos de algunos autores que le influyeron decisivamente. Se aportan referencias sobre Robbe-Grillet, Roland Barthes, Francis Ponge y también otras sobre el surrealismo y las novelas de la existencia en las que el objeto empieza a cobrar importancia, desplazando a la categoría de personaje. Los textos ensayísticos de Viktor Shklovski, Theodor Adorno y Roland Barthes sirven de apoyo en la investigación. Los distintos análisis de las narraciones demuestran, siguiendo a Shklovski, que un objeto resulta más visible y novedoso cuanto más extraño es respecto al conjunto en el que se halla insertado. Por el contrario, la falta de visibilidad del objeto, su particularismo, su novedad y su alcance artístico se apagan cuanto más homogéneo resulta el conjunto narrativo del que forma parte. Con esta hipótesis de alcances generales se explican en Saer aspectos aparentemente heterogéneos. Por ejemplo, la postura crítica que mantiene contra los medios de comunicación masiva, que sustituyen el objeto así como su particularismo diferenciador por un simulacro, lo transforman en imagen o en medio de comunicación masiva. Por ejemplo, también, su distancia crítica, análoga de la de Robbe-Grillet, hacia el uso del simbolismo y hacia la profundidad metafísica del objeto, porque el símbolo traiciona lo característico del objeto para convertirlo en un universal o en la cifra del mundo entero. El objeto, entonces, encuentra alterada su naturaleza cuando es transformado en una imagen o en un cliché por los medios de comunicación masiva, o bien, en un símbolo, por ciertas prácticas narrativas. Son dos casos de los cuatro contemplados pero bastan para formular la paradoja que esconden. Si el objeto desaparece cuando aspira a la totalidad (por distintos cauces, mediante el símbolo, el cliché, la imagen, el prototipo, etc.) porque pierde el particularismo que lo diferencia del resto de objetos, la unidad de objeto es un imposible o, al menos, una búsqueda continua del límite en el que pueda coexistir la integridad del objeto con su integración en un conjunto narrativo. Se deduce de lo anterior la reproducción de un mismo conflicto en el seno de las tres categorías. La imagen de plenitud a la que se aspira con las tres unidades (tiempo, lugar, objeto) coincide con su negación. La unidad de tiempo que supone el reconocimiento de una repetición invariable o de una rutina cíclica de los acontecimientos, lleva consigo la postulación imposible de una ‘acronía’ de lo narrado. La unidad de lugar entendida como la proyección de un lugar arcádico o arquetípico, que es la esencia o la idea platónica de todos los lugares, se descubre como un ‘no lugar’ o una utopía de imposible alcance. Y la unidad de objeto, en fin, la inserción del mismo en un conjunto ordenado y sistemático, significa su desaparición o la ocultación de la singularidad que lo caracteriza. Tal componente de negatividad es constitutivo de la escritura de Saer, y queda así expuesto en tres fases o en tres negaciones sucesivas.
This doctoral thesis aims to demonstrate how the unity of the literary work of Juan José Saer can only be understood as an approach to each of the poles of the tragic conflict that involves writing. On one side, there is the chance to consolidate the narrative components in a structured organization, to assemble them in a whole. On the other side, there is the appearance of the work as a chaotic and inarticulate set of narrative components. To demonstrate the tragic nature of writing, we analyze the different categories of narrative and their planning into three units (that recalls the classical unities): unity of time, unity of place and what we call ‘unity of object’. The formation of each unity repeats the same conflict. The image of wholeness to which aspires with the three unities (time, place, object) coincides with its denial. Firstly, the unity of time is a recognition, a repetition of the same or a routine of cyclical events. That repetition (or ‘acronia’) involves the futility of the category of time. Secondly, the unity of place is understood in the works as a projection of an archetypical place, an Arcady, that is discovered at the same time as a ‘non-place’ or an impossible ‘Utopia’. And, lastly, the unity of objects involves the inclusion of each object in a general view or in a panorama that neglects his peculiarities or his uniqueness and brings, as a consequence, his disappearance. Therefore, the three unities that organize the narrative of Saer are at the same time three denials and his literary work finds profound meaning as an art of litotes.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
6

Brando, Oscar. "La escritura de Juan José Saer : la tercera orilla del río." Thesis, Lille 3, 2013. http://www.theses.fr/2013LIL30014/document.

Full text
Abstract:
Mon travail de recherche porte sur "L'écriture de Juan José Saer : la troisième rive du fleuve". Je propose d'étudier, chez cet auteur (Santa Fe 1937-Paris 2005), la question de l'espace régional comme la marque d'une réalité intangible. En parcourant le discours littéraire de plusieurs auteurs nés en Amérique latine au XXe siècle, j'analyse cet espace non seulement comme un territoire faits de passages divers et variés mais qui a également trait à la figuration d'un espace imaginaire et psychique (celui des personnages). Ainsi, en m'appuyant sur une bibliographie théorie littéraire et critique, j'ai exploré, dans l'oeuvre de Juan José Saer, différents aspects qui sont les suivants : 1. La fondation de la "zona" et de la "ciudad" (représentation du territoire de la fiction "zone" et "ville"). La construction et le développement d'une saga, de personnages et d'espaces littéraires. 2. Le lien avec la construction de territoires imaginaires chez d'autres auteurs (Onetti, Faulkner) et notamment avec la cité paranoïaque de Roberto Arlt. 3. La "mort de l'auteur" dans l'expérience radicale de l'écriture de Saer, par le biais de la métafiction. 4. Le croisement de l'Histoire et de l'histoire Fictionnelle. L'analyse de la violence dans son oeuvre narrative. 5. Le paysage de la zone en lien d'une part, avec l'espace naturel et mythique d'autre part, avec l'espace comme expérience vitale. 6. Les rapports avec les traditions littéraires modernes : Borges, Joyce, le Nouveau Roman, di Benedetto
My thesis is about "Juan José Saer's writing : the third shore of the river". I propose taking advantage of a regional space as a material and symbolic reality. Running my eyes over the litarary discourse of several Latin American writers of the 20th century, I analyse it as a territory in which various passages relate a psychic and imaginary space. In consequence, in Juan José Saer's (Santa Fe 1937-Paris 2005) literary work, I explored, supported by a bibliography of literary theory and criticism produced over his work, the following aspects : 1. The foundation of the "zone" and the "city", representations of territories of fiction. The hatch of a saga and development of characters and places. 2. The relationship between the construction of imaginary territories from other writers (Onetti, Faulkner) and Roberto Arlt's rabid city. 3. The "death of the author" in the most radical narrative experience of Saer's writing. The intersection of Argentine history, fiction stories and analysis of the violence in his short stories and novels. 5. The landscape of the area related, on one hand with the natural and mythical space and on the other hand with personal experience. 6. Linkages with the modern literary traditions : Borges, Joyce, the Nouveau Roman and Antonio di Benedetto
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
7

Laurent, Pénélope. "Unité, cohérence et fragmentation dans l’œuvre de Juan José Saer." Thesis, Paris 4, 2009. http://www.theses.fr/2009PA040199.

Full text
Abstract:
Les textes de l’écrivain argentin Juan José Saer (1937-2005) construisent une œuvre unique à partir d’un processus typiquement balzacien, la récurrence des personnages dans un lieu, la « zona », donnant l’impression de créer une « comédie humaine » ou une saga. Mais la fragmentation, qui traverse l’ensemble du corpus tant dans la récurrence (de personnages, lieux, situations, temps), que dans l’intrigue, la représentation du réel ou l’écriture, introduisant de l’hétérogénéité et de l’indétermination, le rapprocherait plutôt du Nouveau Roman. C’est donc la fragmentation, plutôt qu’une unité préétablie, qui donne sa cohérence à l’ensemble. La « théorie négative » de Saer, qui lui permet d’écrire contre certains modèles perçus comme « totalitaires », s’articule de façon cohérente avec la place importante qu’il laisse au lecteur, dans les interstices entre deux fragments. La cohérence de l’ensemble est un effet de lecture délibéré et, plus que l’auteur, c’est désormais le lecteur qui est le garant de l’unité de l’œuvre
Together, the texts written by Argentinian author Juan José Saer (1937-2005) build a unique opus, through the typically Balzacian process of recurring characters staged within a setting, « la zona », in a saga bearing some resemblance to Balzac’s « comédie humaine». But the fragmentation that pervades the body of work, not merely in its recurring motifs or structures (characters, settings, situations, time-frames), but in its very plot, its representation of reality and its aesthetics of the heterogenous and the indeterminate, rather liken it to the « Nouveau Roman ». Fragmentation, rather than a pre-established unity, gives the work its coherence as a whole. Saer’s « negative theory », which allows him to write against a number of models he perceives as « totalitarian », is coherently articulated with the essential role given to the reader, in the gaps between two fragments. The coherence of the whole relies on reader reception ; rather than with the author, the unity of the opus rests with the reader her/himself
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
8

Delgado, Héctor. "L'art de raconter : visages du narrateur dans l'oeuvre de Juan José Saer." Thesis, Paris 4, 2014. http://www.theses.fr/2014PA040202/document.

Full text
Abstract:
Née d’un esprit critique qui la rapproche du Nouveau Roman français, l’oeuvre de l’écrivain argentin Juan José Saer (1937-2005) constitue l’une des tentatives de renouvellement des formes narratives les plus importantes dans la littérature latino-américaine de la deuxième moitié du XXe siècle. Ce renouvellement concerne tous les aspects du récit, en particulier celui de la fonction narratrice et, à l’intérieur de celle-ci, la figure du narrateur sous toutes ses formes. Le présent travail a pour objectif d’étudier les différentes manières dont cette instance est mise à l’épreuve d’un questionnement et d’une recherche intenses, donnant comme résultat des textes d’une grande complexité. Divisé en trois parties, il s’occupe, dans la première, de quelques cas de narrateurs impersonnels, en mettant l’accent sur leur rapport à la convention de l’omniscience, tandis que dans la deuxième il analyse des narrateurs personnels en les reliant à des expériences de voyage et d’immobilité. Enfin la troisième partie aborde quelques exemples de narrateur au second degré, considérés comme l’un des multiples moyens dont l’auteur se sert pour construire une réflexion autoréférentielle à l’intérieur de l’oeuvre. Dans tous les cas, le narrateur se trouve redéfini comme un outil privilégié de l’exploration du réel qui est au coeur du projet littéraire de l’auteur
Arising from a form of critical thought that approximates him to the french Nouveau Roman, the work of the Argentine writer Juan José Saer (1937-2005) demonstrates one of the most important attempts to renew the narrative form in Latin-American literature within the second half of the twentieth-century. While this renewal concerns all aspects of the story, this dissertation will closely analyze the narrative function in particular and within this, the figure of the narrator in all of his forms. The present work aims to study the ways in which intense questioning and investigation have put this body of work to the test—a practice that has resulted in highly complex texts in which the narrator is redefined as a valuable tool to explore the idea of reality that is at the heart of the author’s literary project. The work is divided into three sections: the first deals with impersonal narrators by focusing on their relationship to the conventions of omniscient narration. The second section analyzes the personal narrators by studying their experiences with travel and immobility. The third section studies some of the many cases of second-degree narrators by treating them as one of the several means used by the author to construct a self-referential reflection within the work itself
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
9

Micali, Danilo Luiz Carlos [UNESP]. "O narrador e a construção da ficcionalidade em Juan Saer, Italo Calvino, Ubaldo Ribeiro e Bernardo Carvalho." Universidade Estadual Paulista (UNESP), 2008. http://hdl.handle.net/11449/102400.

Full text
Abstract:
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:32:07Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2008-03-13Bitstream added on 2014-06-13T20:23:02Z : No. of bitstreams: 1 micali_dlc_dr_arafcl_prot.pdf: 1442449 bytes, checksum: 36bbdf3e4a12914c99fd00b5b62da597 (MD5)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Este trabalho focaliza o romance pela análise de quatro obras, publicadas de meados do século passado ao início deste – O cavaleiro inexistente, de Italo Calvino (1959); O enteado, de Juan José Saer (1982); O feitiço da ilha do pavão, de João Ubaldo Ribeiro (1997); e Nove noites, de Bernardo Carvalho (2002). Dois desses livros são de autores estrangeiros, o que ressalta o caráter comparativo deste estudo que examina questões literárias que ultrapassam fronteiras nacionais e lingüísticas. Partindo da hipótese de que os quatro romances possibilitam um debate em torno da construção da ficcionalidade e da representação da realidade pela linguagem literária, investiga-se procedimentos de construção narrativa teorizados por Bakhtin – paródia, intertextualidade, polifonia, dialogismo e carnavalização –, e conduzidos pelo narrador com base na relação entre realidade e linguagem. Esta relação não se limita ao plano discursivo-lingüístico desse corpus literário, mas se apresenta inserida na história narrada em cada livro, i.e., no seu plano diegético (supralingüístico). Portanto, a espinha-dorsal deste estudo é a problemática expressa pelo binômio realidade-linguagem – que relativiza o próprio conceito de literatura –, mas outros recursos narrativos são também analisados, como a prosa poética, o humor, a sátira e a ironia. Ainda faz parte da pesquisa verificar a confluência entre realidade histórica e ficção literária, inclusive na forma de metaficção historiográfica, observando até onde chega a ficção nesses romances, a partir do elemento histórico.
The present work studies the novel by analyzing four books, published from the middle of the last century to the beginning of the current one – O cavaleiro inexistente, by Italo Calvino (1959); O enteado, by Juan José Saer (1982); O feitiço da ilha do pavão, by João Ubaldo Ribeiro (1997); and Nove noites, by Bernardo Carvalho (2002). Two of these novels are from foreign authors which highlights the comparative feature of this study examining literary questions which overcome national and linguistic frontiers. Starting with the hypothesis that the four novels allow a discussion on the construction of the fictionality and the representation of the reality by the literary language, it is researched procedures of narrative construction theorized by Bakhtin – parody, intertextuality, polyphony, dialogism, and carnivalization – and carried by the narrator through the relation between reality and language. This relation is not limited to the discursive-linguistic plan of this literary corpus, but presents itself inserted in the story narrated in each book, i.e., in its diegetic (supralinguistic) plan. Therefore, the backbone of this study is the problematic expressed by the binomial reality-language – which relativizes the very concept of literature –, but others narrative resources are also analyzed, such as the poetic prose, the humor, the satire and the irony. So the purpose of this study is to analyze the confluence between the historical reality and the literary fiction, even in the form of historiographic metafiction, observing the extensions of the fiction apart from the historical element.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
10

Picard, Helène. "Ecritures du texte - espaces du texte. Temps, espace, ecriture chez juan jose saer et jean-marie gustave le clezio." Paris 3, 1992. http://www.theses.fr/1992PA030086.

Full text
Abstract:
Etude comparee des oeuvres de deux ecrivains contemporains, l'argentin juan jose saer et le francis jean-marie gustave le clezio, en tant qu'heritiers d'une transformation ideologique et formelle de l'expression romanesque en amerique latine et en france. Partant du principe selon lequel l'ecriture n'est pas representative mais generatrice du sens, et qu'ainsi le pouvoir de signification n'est plus la seule propriete de l'ecrivain, mais celle des signes et de leur agencement narratif, ces textes offrent a une lecture "active" la pluralite de leurs significations. Une pratique d'"ecoute" du texte permet la mise en avant de trois chapitres consacres a l'ecriture productrice au sein du texte, a la fusion de l'espace et du temps en noyaux chronotopiques et a la production par le texte d'une chaine signifiante entre l'ecriture et le principe ambivalent de l'innommable : l'indicible et l'abjection
Comparative study of two contemporary writer's works, the argentine juan jose saer and the french jean-marie gustave le clezio, as heirs of an ideologic and formal transformation of the novel expression in latin america and in france. Based on the principle that writing is not representative of sense, and thus the power of signification is not only property of the writer, but also of writings and their narrative construction, such texts offer to an "active" reading the plurality of their meanings. A "listening" practice of the text draws the attention to three chapters dedicated to productive writing within the text, to the fusion of space and time in chronotopic nucleus and to the production by the text of a meaning chain between the writing and the ambivalent principle of unnamable : inexpressible and abjection
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
We offer discounts on all premium plans for authors whose works are included in thematic literature selections. Contact us to get a unique promo code!

To the bibliography