Journal articles on the topic 'SACOC'

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1

Menéndez, Héctor D., Fernando E. B. Otero, and David Camacho. "Extending the SACOC algorithm through the Nyström method for dense manifold data analysis." International Journal of Bio-Inspired Computation 10, no. 2 (2017): 127. http://dx.doi.org/10.1504/ijbic.2017.085894.

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2

Camacho, David, Fernando Otero, and Hector Menendez. "Extending the SACOC algorithm through the Nystrom method for Dense Manifold Data Analysis." International Journal of Bio-Inspired Computation 10, no. 4 (2017): 1. http://dx.doi.org/10.1504/ijbic.2017.10004321.

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3

Chávez-Modena, Miguel, Leo Miguel González, and Eusebio Valero. "Numerical optimization of the fin shape experiments of a heat conjugate problem surface air/oil heat exchanger (SACOC)." International Journal of Heat and Mass Transfer 182 (January 2022): 121971. http://dx.doi.org/10.1016/j.ijheatmasstransfer.2021.121971.

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4

Barbosa, Cirênio de Almeida, Vânia da Fonseca Amaral, and Alcino Lázaro da Silva. "Histologia dos sacos herniários das hérnias inguinais indiretas, diretas, recidivadas e encarceradas em adultos e crianças: identificação de fibras musculares lisas." Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões 29, no. 1 (February 2002): 1–6. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-69912002000100002.

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Abstract:
OBJETIVO: Pesquisar a presença de fibras de músculo liso (FML) nos sacos peritoneais das hérnias indiretas, diretas, recidivadas e encarceradas e estudar a influência do sexo, cor e idade dos pacientes, bem como a região do saco herniário, largura, comprimento e espessura da biópsia coletada. MÉTODO: Foram obtidos 252 sacos herniários no período de fevereiro de 1999 a dezembro de 2000 e encaminhados para o estudo histopatológico através da coloração por hematoxilina-eosina e tricrômico de Gomori. A idade variou entre um mês a 87 anos com média de 42,3 anos e desvio-padrão de 22,5 anos. RESULTADOS: Foi utilizado o teste do Qui-quadrado e observada FML em 76,5% dos pacientes com hérnia indireta, 55,9% direta, 46,4% encarcerada e 68,7% recidivada. No estudo global foram encontradas FML em 67,9% dos espécimes com maior incidência na porção proximal do saco herniário (53,2%) e em pacientes melanodérmicos (75%). As FML estiveram presentes em maior freqüência no lado direito (67,7%) e no sexo feminino (73,3%). Do total de 252 amostras de sacos herniários examinados, foi encontrada FML em 171 biópsias, e esse achado foi menos freqüente nas hérnias diretas e encarceradas quando comparadas com as indiretas e recidivadas. CONCLUSÕES: Como hipótese, a presença de FML na parede do saco herniário pode representar um reforço tecidual no sentido de dificultar o crescimento do saco peritoneal, comportando-se como fator de resistência elástica e dinâmica à expansão da hérnia. Por outro lado, pode também significar uma formação aberrante ou a persistência de uma estrutura que deveria regredir ou mesmo desaparecer durante o desenvolvimento normal.
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5

Barbosa, Cirênio de Almeida, Vânia Fonseca do Amaral, and Alcino Lázaro da Silva. "Histopatologia do saco herniário da hérnia inguinal indireta e do peritônio parietal em adultos e crianças: estudo qualitativo da sua musculatura lisa." Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões 27, no. 3 (June 2000): 183–88. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-69912000000300007.

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Abstract:
Estudo prospectivo, realizado entre abril de 1993 e julho de 1995, com o objetivo de estudar a histopatologia do saco herniário de hérnias inguinais indiretas do adulto e criança, no sentido de verificar a existência de musculatura lisa, sua incidência, apresentação morfológica e comparar com biópsias aleatórias do peritônio parietal. Os pacientes foram divididos em Grupo (1) com 123 pacientes, nos quais foram estudados os sacos herniários, e Grupo (2) constituído de 63 pacientes, nos quais foram realizadas biópsias da serosa peritoneal da cavidade abdominal. Verificou-se que fibras de músculo liso (FML) estiveram presentes em 65,4% dos 133 sacos herniários (dez pacientes com hérnia bilateral), estando presentes, também, em 19,04% dos espécimes da cavidade abdominal. Através dos testes do Qui-quadrado e t de Student, foi avaliada a associação entre a presença de FML com as variáveis categóricas (sexo, cor e lado da hérnia) e as variáveis contínuas (idade dos pacientes, comprimento e espessura do saco herniário). Os resultados mostraram que o sexo feminino apresenta uma maior incidência de FML (p=0,004) e a razão das chances (O.R.) demonstra que os pacientes desse mesmo sexo têm 5,46 vezes mais possibilidades de possuir FML nos sacos herniários. Assim, concluem que as FML são predominantes no peritônio parietal do abdome inferior e que existe, também, uma quantidade maior de FML no peritônio do saco herniário inguinal quando comparado com o peritônio parietal.
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Matos, Valderez Pontes, Elane Grazielle Borba de Sousa Ferreira, Rinaldo Luiz Caraciolo Ferreira, Lúcia Helena de Moura Sena, and Anna Gorett de Figueiredo Almeida Sales. "Efeito do tipo de embalagem e do ambiente de armazenamento sobre a germinação e o vigor das sementes de Apeiba tibourbou AUBL." Revista Árvore 32, no. 4 (August 2008): 617–25. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-67622008000400002.

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Abstract:
Este trabalho teve por objetivo avaliar o efeito do tipo da embalagem e do ambiente de armazenamento sobre a germinação e o vigor das sementes de Apeiba tibourbou Aubl. As sementes foram acondicionadas nas embalagens: vidro transparente, sacos de papel Kraft e sacos de polietileno transparente e armazenadas nos seguintes ambientes: natural de laboratório (24,8ºC a 28ºC; UR 68,9 a 82,5%), freezer (-20ºC; UR 90%, constantes) e câmara (18,5 ± 1ºC; UR 71 ± 3%). Para avaliação da qualidade inicial e a cada 45 dias de armazenamento, foi determinado o teor de água das sementes e realizados testes de germinação e vigor. Os resultados permitiram concluir que as sementes apresentaram maior germinação e vigor quando foram acondicionadas nas embalagens saco de papel Kraft e saco de polietileno, em ambiente natural de laboratório.
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Silva, Jociane Rosseto de Oliveira, Maria Cristina Figueiredo e. Albuquerque, and Ivan Cleiton de Oliveira Silva. "Armazenamento de sementes de Parkia pendula (Willd.) Benth. ex Walp. (FABACEAE) em diferentes embalagens e ambientes." Floresta e Ambiente 21, no. 4 (October 10, 2014): 457–67. http://dx.doi.org/10.1590/2179-8087.054013.

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Abstract:
Parkia pendula (angelim-saia) é uma árvore natural na Amazônia brasileira. Com o objetivo de avaliar o comportamento germinativo e a qualidade fisiológica, suas sementes foram acondicionadas em embalagens de diferentes permeabilidades: sacos de alumínio, plástico e papel, e armazenadas por um período de seis meses, nos ambientes câmara refrigerada e ambiente natural. Foram avaliados: teor de água; porcentagem de germinação; tempos médios de emissão de raiz e plântulas; comprimento e massa seca de plântulas ao segundo, quarto e sexto mês, e a produção de mudas no início e no término do armazenamento. As sementes mantêm-se viáveis e com qualidade por seis meses de armazenamento. Em câmara refrigerada, as embalagens recomendadas são sacos de plástico e de papel. No ambiente natural, é possível usar os três tipos de embalagens. Sementes armazenadas na câmara refrigerada por seis meses produziram mudas de melhor qualidade para a característica relação altura/diâmetro de colo, para sementes armazenadas em saco plástico e saco de alumínio.
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Osipi, Elisete Aparecida Fernandes, and João Nakagawa. "Avaliação da potencialidade fisiológica de sementes de maracujá-doce (Passiflora alata Dryander) submetidas ao armazenamento." Revista Brasileira de Fruticultura 27, no. 1 (April 2005): 52–54. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-29452005000100015.

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Abstract:
Averiguou-se a influência de três condições ambientais na capacidade de armazenamento da semente do maracujá-doce (Passiflora alata Dryander): ambiente não controlado (embaladas em saco de papel), câmara seca (embaladas em saco de papel) e câmara fria (embaladas em saco de polietileno). Nesses tratamentos, avaliaram-se o teor de água e as porcentagens de germinação, de plântulas anormais, de sementes dormentes e a de mortas, no decorrer de seis meses e após um ano. A germinação não diferiu entre os ambientes de conservação durante os seis meses iniciais de armazenamento. Após doze meses, contudo, a conservação favoreceu as sementes com grau de umidade próximo a 10%, embaladas em sacos de polietileno e mantidas a 10 º C.
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Barbosa, Cirênio de Almeida, Vânia da Fonseca Amaral, Alcino Lázaro da Silva, Gustavo Vieira Gualberto, and Marcelo Lima Porto. "Histopatologia do saco herniário das hérnias inguinais: a importância do conhecimento morfológico sacular." Acta Cirurgica Brasileira 17, suppl 1 (2002): 24–27. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-86502002000700007.

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Abstract:
O conteúdo do saco herniário sempre foi motivo de preocupação por parte do cirurgião, embora a estrutura de sua parede seja ainda pouco estudada e conhecida. O objetivo do trabalho é avaliar a influência de sexo, cor, idade, região do saco herniário, lado da hérnia, largura, comprimento e espessura da amostra peritoneal na presença de fibras musculares lisas (FML) na parede do saco herniário inguinal. Pretende-se também descrever a histologia dos sacos herniários e apresentar algumas teorias sobre a origem das FML, além de destacar a importância do conhecimento da estrutura sacular na identificação de condições patológicas encobertas e certificar o uso do próprio saco como instrumento de reforço nas correções cirúrgicas. Amostras de 252 sacos herniários obtidos no tratamento operatório de hérnias inguinais indiretas, diretas, recidivadas e encarceradas foram encaminhadas para o estudo histopatológico, e foram coradas por Hematoxilina-Eosina (HE) e tricrômico de Gomori para a identificação de FML. Estas estiveram presentes em 67,9% das amostras, e ocorreram de modo significativo nas hérnias indiretas e recidivadas, quando comparadas com as diretas e encarceradas. Em relação às variáveis estudadas, os pacientes que apresentaram FML não diferiram significativamente daqueles em que as mesmas não foram observadas. Quando presentes, as FML muitas vezes estavam associadas com vasos sangüíneos espessos, sugerindo a origem à partir da camada média do vaso e podem representar um reforço tecidual em resposta ao trauma mecânico ou a outros fatores da patogênese da hérnia. Foi observado também que o saco herniário pode sediar vários processos patológicos que atingem o peritônio parietal, como a endometriose, inflamações específicas e processos hiperplásicos ou mesmo neoplásicos, inclusive podendo constituir, em alguns casos, a primeira evidência de neoplasias.
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Grützmacher, Anderson D., and Octávio Nakano. "Comportamento da mosca doméstica, Musca domestica L., em relação ao uso de saco plástico transparente contendo água." Anais da Sociedade Entomológica do Brasil 26, no. 3 (December 1997): 455–61. http://dx.doi.org/10.1590/s0301-80591997000300007.

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Abstract:
Estudou-se o comportamento da Musca domestica L. em relação ao efeito repelente do saco plástico transparente contendo água, utilizando lâmpadas ultravioleta BL (luz negra) e BLB (luz negra azul) em um testador de luz em sala escura, com moscas domésticas criadas em laboratório. Em outro experimento utilizaram-se sacos plásticos transparentes contendo água colorida com anilina amarela, vermelha e verde, e um tratamento adicional com saco plástico transparente contendo somente ar. No teste realizado com lâmpadas ultravioleta as maiores coletas foram com lâmpadas de luz negra (BL). Em relação aos testes com água colorida, a amarela foi a mais atrativa e a verde a menos atrativa. O saco plástico transparente contendo água mostrou em média eficiência superior a 30% em repelir a mosca doméstica.
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Silva, Vinícius Pimentel, Fernando Queiroz de Almeida, Eliane da Silva Morgado, Almira Biazon França, Henrique Torres Ventura, and Liziana Maria Rodrigues. "Digestibilidade dos nutrientes de alimentos volumosos determinada pela técnica dos sacos móveis em eqüinos." Revista Brasileira de Zootecnia 38, no. 1 (January 2009): 82–89. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-35982009000100011.

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Abstract:
Objetivou-se estimar a digestibilidade de nutrientes de forrageiras em eqüinos utilizando-se a técnica de sacos de náilon móveis. Foram avaliados alfafa (Medicago sativa), amendoim forrageiro (Arachis pintoi), desmódio (Desmodium ovalifolium), estilosantes (Stylosanthes guianensis), guandu (Cajanus cajan), macrotiloma (Macrotyloma axillare) e capim-coastcross (Cynodon dactylon cv. coastcross). O delineamento foi em blocos inteiramente casualizados com sete alimentos e cinco blocos (animais). Foram utilizados cinco eqüinos mestiços com 17 a 27 anos de idade e peso vivo médio de 350 kg. O ensaio teve duração de 12 dias: três para a adaptação às baias, cinco para inserção gástrica dos sacos através de sonda nasogástrica e quatro de coleta dos sacos nas fezes. No período pré-experimental de 30 dias, os animais foram mantidos em piquetes com dieta composta de 80% de feno de coastcross e 20% de concentrado. Na confecção dos sacos, utilizou-se náilon com porosidade de 45 µ e dimensão de 7,5 × 2 cm. Em cada saco, foram inseridos 510 mg de matéria seca de amostra do alimento. Os coeficientes de digestibilidade dos nutrientes das forragens foram calculados considerando o resíduo obtido no saco. A digestibilidade dos nutrientes do amendoim, estilosantes e macrotiloma foram superiores à da demais forrageiras, com destaque para a digestibilidade da proteína bruta, cujos valores foram de 91,4; 94,9 e 97,0%, respectivamente. O amendoim e macrotiloma apresentaram digestibilidade da fibra em detergente neutro de 72,3 e 65,2% e da fibra em detergente ácido de 70,9 e 59,4%, respectivamente. O amendoim forrageiro, macrotiloma e estilosantes apresentam digestibilidade dos nutrientes satisfatória e têm potencial para o uso em dietas para eqüinos.
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Araújo, Kleber Villela, José Augusto de Freitas Lima, Elias Tadeu Fialho, and Júlio César Teixeira. "Comparação da técnica do saco de náilon móvel com o método de coleta total para determinar a digestibilidade dos nutrientes de alimentos volumosos em eqüinos." Revista Brasileira de Zootecnia 29, no. 3 (June 2000): 752–61. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-35982000000300017.

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Abstract:
Foram realizados dois ensaios com o objetivo de avaliar a precisão da técnica do saco de náilon móvel em relação ao método de coleta total de fezes, para estimar a digestibilidade aparente dos nutrientes de alimentos volumosos em eqüinos. Foram utilizados seis cavalos adultos sem raça definida, com idade média de sete anos. No primeiro ensaio, foram avaliados os valores de digestibilidade do nutrientes do feno de capim coast-cross, por intermédio da técnica do saco de náilon móvel, com amostra moída em três diferentes granulometrias por meio do método de coleta total de fezes. No segundo ensaio, foram comparados os dois métodos para estimar a digestibilidade, utilizando como alimento teste o capim-elefante. Foi avaliado em laboratório o desaparecimento dos nutrientes das amostras de feno de capim coast-cross e capim-elefante moídas em três diferentes granulometrias, após a lavagem dos sacos em água. Foi usado um delineamento em blocos casualizados, no qual cada cavalo constituiu o bloco, e os métodos de determinação da digestibilidade, os tratamentos. Os resultados mostraram que a técnica do saco de náilon móvel com amostra moída a 1 mm é bom método de estimativa de digestibilidade aparente de MS, EB e hemicelulose, para o feno de capim coast-cross, enquanto para o capim-elefante, a amostra moída a 5 mm é precisa para estimar a digestibilidade aparente da MS, EB e FDN. A moagem das amostras de feno de capim coast-cross e capim-elefante a 1 mm proporcionou a maior perda de partículas dos sacos de náilon, após lavagem em água.
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Amorim, Sara Lucena, Rosane M. T. Medeiros, and Franklin Riet-Correa. "Intoxicação experimental por Manihot glaziovii (Euphorbiaceae) em caprinos." Pesquisa Veterinária Brasileira 25, no. 3 (September 2005): 179–87. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-736x2005000300009.

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Abstract:
Amostras das folhas frescas, murchas e dessecadas de Manihot glaziovii Muell. Arg. foram administradas manualmente por via oral a caprinos da raça Moxotó, em dosagens únicas de até 12g/kg de peso do animal. O teste do papel picrosódico foi realizado para determinar a presença do ácido cianídrico nas amostras de planta. A colheita da planta foi realizada no período de janeiro a junho de 2004. Os animais que apresentaram sinais clínicos foram tratados após apresentarem queda e permanência em decúbito lateral, com uma solução aquosa de tiossulfato de sódio a 20% na dose de 50ml/100kg por via endovenosa. O presente trabalho foi dividido em três experimentos. No Experimento 1, a planta recém colhida foi fornecida a 6 caprinos, sendo que 4 receberam a planta não triturada e 2 a planta triturada. A planta foi triturada em uma forrageira, sem peneira. No Experimento 2, a planta não triturada permaneceu na sombra, em local ventilado, acondicionada fora e dentro de saco plástico, os quais eram trocados todos os dias. A planta armazenada dentro de sacos plásticos foi administrada a 18 caprinos, nos períodos de 4, 8, 12, 16, 20, 24, 48, 72, 96 e 120 horas após a colheita e a armazenada fora de saco plástico foi administrada a 13 caprinos, nos períodos de 4, 24, 48, 72 horas e 9, 10, 23 e 30 dias após a colheita. No Experimento 3, a planta triturada e conservada dentro e fora de saco plástico foi administrada em diferentes períodos após a colheita (4, 8, 12, 16, 20, 24, 48, 72 e 96 horas). Foram utilizados 33 animais (Exp. 3), 17 para a planta conservada dentro do saco plástico e 16 animais para a planta conservada fora do saco plástico. Nos Experimentos 2 e 3 foram utilizados um ou dois caprinos por cada período de administração. Foram utilizados 40 caprinos como controle, nos quais foram avaliadas a temperatura e as freqüências cardíaca e respiratória. No Experimento 1, as amostras da planta triturada e não triturada apresentaram toxicidade semelhante. No Experimento 2, a planta conservada fora de saco plástico manteve a toxicidade durante todo o experimento (30 dias), enquanto que a conservada dentro de saco plástico manteve a toxicidade por até 96 horas após a colheita. No Experimento 3, a planta triturada conservada dentro e fora de saco plástico manteve a toxicidade por até 72 horas após a colheita. Em todos os experimentos, os caprinos apresentaram sinais clínicos de intoxicação cianídrica. Todos os animais intoxicados se recuperaram clinicamente imediatamente após o tratamento. Conclui-se que para a alimentação de caprinos com Manihot glaziovii a planta deve ser triturada imediatamente após a colheita e conservada fora de sacos plásticos e só deve ser administrada após 96 horas. O feno deve ser produzido após a moagem da planta e administrado também somente após 96 horas.
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Laizo, Artur, Rafael Silveira Vasconcelos, Ângela Maria Gollner, and Alcino Lázaro da Silva. "Histologia dos sacos herniários nas hérnias inguinais em adultos e crianças: presença de fibras musculares lisas e sua relação com o vaso sanguíneo." Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões 36, no. 4 (August 2009): 323–26. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-69912009000400009.

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Abstract:
OBJETIVO: Estudar a relação dos vasos sanguíneos e as fibras de músculo liso presentes no saco herniário. MÉTODOS: Foram realizadas 250 operações para correção de hérnia inguinal em crianças e adultos de dois meses a 75 anos, no período de julho de 2002 a fevereiro de 2003. Foram isolados 192 sacos herniários em 184 procedimentos e somente oito pacientes foram tratados com hérnia inguinal bilateral. Foram excluídos os pacientes que não apresentavam saco herniário durante as operações, e nas mulheres por não haver material. Destes 184 casos, foram escolhidos, aleatoriamente, 90 pacientes para realização desta análise distribuídos em três grupos: 30 adultos masculinos, 30 crianças do gênero feminino e 30 crianças do gênero masculino. RESULTADOS: Os vasos sanguíneos estavam presentes em todos os campos estudados com uma média de 11 vasos por campo. As fibras de músculo liso estavam presentes em alguns casos e tanto na distância horizontal quanto na vertical com a arteríola escolhida, não apresentavam nenhuma relação. CONCLUSÃO: As fibras de músculo liso são próprias do saco herniário e não relacionadas com as dos vasos sanguíneos.
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Aquino, Sueli da Silva, and Ana Maria Rodrigues Cassiolato. "Contribuição de fungos micorrízicos arbusculares autóctones no crescimento de Guazuma ulmifolia em solo de cerrado degradado." Pesquisa Agropecuária Brasileira 37, no. 12 (December 2002): 1819–23. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-204x2002001200020.

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Abstract:
Ensaios foram conduzidos, em casa de vegetação, com solos de pastagem degradada reflorestada e cerrado preservado (controle) visando avaliar a contribuição de fungos micorrízicos arbusculares (FMA) autóctones no crescimento de mutambo (Guazuma ulmifolia Lamb.). As mudas foram transplantadas para sacos de plástico (2 kg) com substratos esterilizados na proporção 4:1 (solo:areia), e o tratamento inoculado recebeu 300 esporos de FMA por saco. A inoculação não proporcionou aumento significativo na produção da matéria seca da parte aérea, matéria fresca das raízes e altura da planta, sugerindo que a G. ulmifolia não é responsiva à micorrização.
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Antonello, Leonardo Magalhães, Marlove Brião Muniz, Simone Cristiane Brand, Maquiel Duarte Vidal, Danton Garcia, Leandro Ribeiro, and Valdecir dos Santos. "Qualidade de sementes de milho armazenadas em diferentes embalagens." Ciência Rural 39, no. 7 (August 7, 2009): 2191–94. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84782009005000157.

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Abstract:
O armazenamento é parte decisiva para a produção de sementes de alta qualidade. Com o objetivo de avaliar a qualidade física, fisiológica e sanitária de sementes de três variedades de milho armazenadas durante seis meses, em embalagens plásticas e em sacos de algodão, foram realizadas determinações da perda de peso, da quantificação de danos por insetos e do teste de germinação e sanidade. No armazenamento em embalagens plásticas, observou-se redução na germinação, porém o dano por insetos foi menor. O armazenamento em saco de algodão proporcionou redução na qualidade das sementes, pela presença de insetos-praga e pela alta incidência de fungos do gênero Fusarium, Penicillium e Aspergillus, exceto para a variedade Pururuca Branco. O armazenamento em embalagens plásticas possibilitou a manutenção da qualidade das sementes, tendo uma menor incidência de insetos e de fungos em comparação com sacos de algodão. As variedades Caiano e Pururuca Branco apresentaram comportamento diferenciado em relação às embalagens utilizadas.
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Almeida Torres, Camilo, Maria Gorete Flores Salles, Inti Campos Salles Rodrigues, and Airton Alencar de Araújo. "Estimação da idade gestacional por ultrassonografia no primeiro terço da gestação em cabras Saanen." Revista Acadêmica Ciência Animal 11, no. 1 (January 15, 2013): 27. http://dx.doi.org/10.7213/academica.7752.

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Abstract:
Este trabalho objetivou estimar a idade gestacional com base nas mensurações da vesícula embrionária e do saco gestacional no primeiro terço da gestação em cabras Saanen. Para tal, 26 cabras, sendo 16 pluríparas e 10 nulíparas, foram selecionadas e submetidas ao efeito macho durante 1 hora por dia para indução e sincronização do estro. Após a detecção do estro, as cabras foram submetidas à monta natural. A partir do 20º dia pós-cobertura, foram realizadas ultrassonografias a cada cinco dias de intervalo até o 50º dia (20, 25, 30, 40, 45, 50 dias), utilizando uma sonda linear de 5 MHz para mensurar os diâmetros da vesícula embrionária e do saco gestacional. Não houve diferença significativa entre nulíparas e pluríparas para as vesículasembrionárias e os sacos gestacionais (p > 0,05) ao longo do período gestacional avaliado. A regressão linear mostrou uma alta associação entre essas medidas e a idade gestacional, mostrando ser um método útil para estimar a idade da gestação em cabras Saanen.
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Abreu, Alan Henrique Marques, Paulo Sergio Santos Leles, Lucas Amaral Melo, Dereck Halley Antony Alves Ferreira, and Flávio Augusto Santos Monteiro. "PRODUÇÃO DE MUDAS E CRESCIMENTO INICIAL EM CAMPO DE Enterolobium contortisiliquum PRODUZIDAS EM DIFERENTES RECIPIENTES." FLORESTA 45, no. 1 (June 10, 2014): 141. http://dx.doi.org/10.5380/rf.v45i1.28931.

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Abstract:
O objetivo deste trabalho foi verificar a qualidade de mudas de Enterolobium contortisiliquum produzidas em sacos plásticos de 1.248 cm³, tubetes de 280 cm³ e tubetes de 180 cm³, e posteriormente avaliar a sobrevivência e o crescimento pós-plantio. Na fase de viveiro, todos os recipientes produziram mudas de qualidade, com destaque para as produzidas nos sacos plásticos. Na fase de campo, as plantas oriundas de saco plástico e de tubete 280 cm³ apresentaram 100% de sobrevivência, enquanto as de tubete de 180 cm³ apresentaram apenas 58%. Apesar de as mudas produzidas em sacos plásticos apresentarem maiores medidas na época de plantio, constatou-se que essa diferença tende a diminuir ou desaparecer com o tempo, pois as mudas produzidas nos tubetes apresentaram maior crescimento relativo. Para produção de mudas de Enterolobium contortisiliquum, podem-se utilizar sacos plásticos com capacidade 1.248 cm³ ou tubetes de 280 cm3.Palavras-chave: Tubetes; sacos plásticos; orelha-de-negro. AbstractSeedlings production and initial growth in fields of Enterolobium contortisiliquum produced in different containers. This research aims to verify the quality of Enterolobium contortisiliquum seedlings produced in plastic bags of 1.248 cm³, tubes of 280 cm³, and tubes of 180 cm³, as well as evaluate their survival and growth after planting. In nursery stage, all containers resulted in quality seedlings, especially those produced in plastic bags. In field phase, plants from plastic bag and tubes 280 cm³ had 100% survival, while to the ones from tube of 180 cm ³ survival was only 58%. Despite seedlings produced in plastic bags present greatest measures in planting season, such difference tends to disappear in time, because the seedlings grown in tubes had higher relative growth. We recommend plastic bags of 1.248 cm³ and tubes of 280 cm³.Keywords: Tubes; plastic bags; orelha-de-negro.
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Sousa, Evie dos Santos de. "Apomixia em Manihot esculenta e em seus híbridos interespecíficos." Pesquisa Agropecuária Brasileira 36, no. 9 (September 2001): 1191–97. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-204x2001000900013.

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Abstract:
O objetivo deste trabalho foi estudar a citogenética e a morfologia do saco embrionário dos clones EB1 (Manihot esculenta Crantz) e EB12 (geração F3 de M. esculenta x M. glaziovii Muell), dos híbridos F1 e F2 de M. neusana Nassar x M. esculenta e da espécie silvestre M. neusana, para verificar o fenômeno da apomixia. Os óvulos foram analisados pelo método de clarificação. Foi verificada apomixia, do tipo apospórica, no clone EB12, no híbrido F2, e em M. neusana. Foi demonstrada a estrutura embriônica da mandioca; foram observados dois sacos embrionários no mesmo óvulo do híbrido F2.
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Oliveira, Camila de, Breno Marques da Silva e. Silva, Rubens Sader, and Fabiola Vitti Môro. "Armazenamento de sementes de carolina em diferentes temperaturas e embalagens." Ciência Rural 42, no. 1 (2012): 68–74. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84782012000100012.

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Abstract:
O objetivo do presente trabalho foi determinar a embalagem e a temperatura adequadas para o armazenamento de sementes de carolina. As sementes foram armazenadas em sacos de papel e de plástico, mantidas em 0±2; 10±2; 20±2°C e 60 5% de umidade relativa do ar (UR) e em temperatura ambiente (23,4±3,3°C) e 68,7±9%UR. O teor de água, a germinação e o vigor foram determinados trimestralmente. Durante o armazenamento, o teor de água das sementes foi de aproximadamente 8,9%. A embalagem saco de plástico e a temperatura de 0°C são adequadas para o armazenamento das sementes de carolina.
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MAY-DE MIO, LOUISE L., RAQUEL GHINI, and HIROSHI KIMATI. "Solarização para controle de Phytophthora parasitica em mudas de citros." Fitopatologia Brasileira 27, no. 3 (June 2002): 254–58. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-41582002000300003.

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Abstract:
O uso de solarização tem-se mostrado eficiente para o controle de fitopatógenos habitantes do solo. No caso de Phytophthora parasitica, agente causal de podridão de raízes em viveiros de citros (Citrus spp.), utiliza-se, normalmente, desinfestação com brometo de metila, produto altamente tóxico ao homem e à comunidade microbiana do solo. Neste trabalho, verificou-se a eficiência da solarização em substrato pré-colonizado com P. parasitica por meio de dois métodos: sacos plásticos e coletor solar. Os experimentos foram realizados no inverno e no verão. No inverno, o delineamento foi em blocos ao acaso com oito tratamentos (coletor solar por 24 h e 48 h, saco plástico por 24 h e 48 h, coletor solar por 48 h + Trichoderma spp., Trichoderma spp., testemunha à sombra inoculada e não inoculada) e quatro repetições com 15 plantas. A avaliação foi feita pelo teste de isca para recuperação do patógeno e pelo desenvolvimento das plântulas de citros após três meses do transplantio para os tubetes. No verão, os tratamentos foram um, dois, sete e 14 dias de solarização em sacos plásticos, e a avaliação foi feita apenas pelo teste de isca para recuperação do patógeno. A solarização do substrato para produção de mudas em coletor solar (tubos com 10 cm de diâmetro) por 24 h (inverno e verão) e em sacos plásticos (20 x 25 x 4 cm³) por 48 h no verão eliminou P. parasitica propiciando melhor desenvolvimento das mudas.
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Benedito, Clarisse Pereira, Maria Clarete Cardoso Ribeiro, Salvador Barros Torres, Ramiro Gustavo Valela Camacho, Adrielle Naiana Ribeiro Soares, and Louise Medeiros Silva Guimarães. "Armazenamento de sementes de Catanduva (Piptadenia moniliformis Benth.) em diferentes ambientes e embalagens." Revista Brasileira de Sementes 33, no. 1 (2011): 28–37. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-31222011000100003.

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Abstract:
Neste trabalho objetivou-se avaliar a viabilidade das sementes de Catanduva (Piptadenia moniliformis Benth.) armazenadas por 210 dias, em ambiente controlado e condição ambiental não controlada (sala de laboratório), acondicionadas em saco plástico, saco de papel e frasco de vidro. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, em esquema de parcela sub-subdividida, com os ambientes alocados na parcela principal, as embalagens nas sub-parcelas, sendo as sub-subparcelas constituídas dos tempos de armazenamento (0, 30, 60, 90, 120, 150, 180 e 210 dias). Os ensaios foram realizados em laboratório e em casa de vegetação. Em laboratório foram avaliados, a cada 30 dias, a porcentagem de germinação e o índice de velocidade de germinação. Em casa de vegetação, a cada 30 dias, foi avaliada a emergência de plântulas. A germinação das sementes e a emergência das plântulas de catanduva decresceram em função do tempo de armazenamento durante 210 dias. As sementes de catanduva podem ser acondicionadas tanto em embalagem de vidro quanto em sacos plásticos sem perda do seu potencial fisiológico por 210 dias, sendo o ambiente controlado (18-20 ºC, ±60% UR) o mais adequado.
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Souza, Pedro Lúcio de, and Alcino Lázaro da Silva. "Emprego do saco herniário no reforço parietal nas hérnias inguinais indiretas do adulto." Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões 25, no. 3 (June 1998): 193–99. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-69911998000300008.

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Abstract:
O estudo prospectivo de oitenta pacientes com hérnia inguinal indireta primária teve como objetivo determinar as possíveis vantagens e desvantagens do uso do saco herniário próprio como um reforço adicional da fáscia transversal e do anel interno, no reparo cirúrgico da hérnia inguinal indireta, num período de acompanhamento de 24 meses após a operação. Todos os pacientes eram do sexo masculino, na faixa etária de 18 a 65 anos, com o diâmetro do anel inguinal variando de 1,0cm a 3,5cm, correspondente ao tipo 2 da classificação de Nyhus para hérnias ínguino-femorais. Foram divididos em dois grupos de quarenta cada e operados pelo mesmo cirurgião, de março de 1993 a março de 1995. No grupo A, o reforço parietal posterior foi feito pela sutura do arco do transverso ao ligamento iliopúbico. No grupo B, acrescentou-se o saco herniário próprio, aberto e livre, fixado sobre o citado reforço às estruturas músculo-aponeuróticas do triângulo inguinal. A preparação e sutura do saco herniário foi de fácil execução, acrescentando um tempo médio de nove minutos à operação. Na comparação entre os grupos A e B, os testes estatísticos demonstraram não haver diferença significativa entre as médias de idade, peso, altura e de diâmetro do anel inguinal interno. As complicações pós-operatórias foram semelhantes nos dois grupos, sendo estas de fácil resolução. A diferença na recidiva precoce de dois casos (5%) no grupo A para um caso (2,5%) no grupo B não é estatisticamente significativa. No exame histopatológico dos sacos herniários, verificou-se que suas paredes constituem-se de tecido conjuntivo, vasos sangüíneos, células adiposas e, em 25% dos casos, de fibras musculares lisas. Na reoperação do paciente número 12, do grupo B, observou-se que o saco herniário suturado, há 19 meses na região inguinal, apresentava-se como uma camada espessa e resistente, firmemente aderida à fáscia transversal. A proposta de utilização do saco herniário, como um reforço da hérnia inguinal, mostrou-se um recurso de fácil e rápida execução, com custo operacional baixo, não expondo o paciente ao aumento do número de complicações.
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Santos, Janaira Almeida, and Igor Vinicius de Oliveira. "Diferentes recipientes na produção de mudas de açaizeiro." Research, Society and Development 10, no. 4 (April 12, 2021): e33810414174. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i4.14174.

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Abstract:
O açaizeiro (Euterpe oleracea Mart.) é uma das principais culturas disseminadas na região amazônica com importância econômica, social e ambiental. O presente trabalho objetivou avaliar o uso de saco de polietileno e tubete com diferentes volumes na produção de mudas de açaizeiro. O ensaio foi conduzido no campo experimental da Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará entre abril e novembro de 2018, em Marabá, Pará. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado com 2 tratamentos e 4 repetições. Os recipientes avaliados foram sacos pretos perfurados com capacidade de 2800 cm3 e tubetes com capacidade de 265 cm3. A cultivar avaliada foi o BRS – Pará. Após germinação as plântulas foram transplantadas para os recipientes com substrato contendo 60% de areia, 20% de pó de serragem e 20% de esterco curtido. As avaliações foram feitas a cada 30 dias após o transplante realizando-se a contagem do número de folhas emitidas, a altura da planta e o diâmetro do coleto. A determinação de matéria seca total foi realizada aos 120 dias após o transplante. Os dados foram submetidos à análise de variância e as médias comparadas pelo teste de Tukey a 5% e ao índice de qualidade de Dickson (IQD). Os parâmetros altura e massa seca total foram significativamente influenciados pelo volume do recipiente. O diâmetro do coleto e número de folhas das mudas produzidas nos sacos e nos tubetes não se diferenciaram estatisticamente. Mudas de açaí são melhor produzidas em sacos pretos perfurados com capacidade de 2800 cm3.
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Caldeira, Sidney Fernando, and Sonia Cristina Juliano Gualtieri de Andrade Perez. "Qualidade de diásporos de Myracrodruon urundeuva Fr. All. armazenados sob diferentes condições." Revista Brasileira de Sementes 30, no. 3 (2008): 185–94. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-31222008000300025.

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Abstract:
Este trabalho teve por objetivo avaliar a qualidade fisiológica de diásporos de aroeira acondicionados em diferentes embalagens e armazenados em dois ambientes. Diásporos acondicionados em embalagem de lata e em sacos de polietileno, de papel e de malha de polietileno foram armazenados em câmara refrigerada por um condicionador de ar e em ambiente de sala. Após seis, 12, 18, 24 e 30 meses de armazenamento os diásporos foram avaliados pela germinação sobre papel e sobre areia, em laboratório, e pela emergência em areia e em substrato comercial, em casa de vegetação. Independentemente da embalagem, os diásporos armazenados em câmara até 30 meses mantiveram a viabilidade (54% a 73%) quando avaliados pela germinação sobre papel. Germinados sobre areia, a viabilidade se manteve até 18 meses em todas as embalagens; até 24 meses em lata e até 30 meses em saco de polietileno. O vigor foi mantido por seis meses com o uso de qualquer embalagem, detectado pela emergência em areia (56% a 65%) e em substrato comercial (67% a 75%). A partir deste período, o vigor diminuiu gradativamente até 30 meses, em menor intensidade para os diásporos mantidos em lata (46%) e em saco de polietileno (45%), em relação ao saco de papel (32%) e de malha (28%). Em ambiente de sala, com qualquer embalagem de acondicionamento, a germinação e o vigor foram reduzidos após seis meses de armazenamento, mas em menor intensidade para os diásporos mantidos em lata e em saco de polietileno. Após 12 meses de armazenamento a deterioração dos diásporos aumentou e após 18 meses foi completa. Durante o armazenamento, o substrato afetou a germinação, mas não afetou o vigor. O teste de condutividade elétrica e a massa de mil diásporos não foram adequados para avaliar a qualidade fisiológica dos diásporos de aroeira durante o armazenamento.
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SCHWENGBER, JOSÉ ERNANI, LEONARDO FERREIRA DUTRA, ADILSON TONIETTO, and ELIO KERSTEN. "Utilização de diferentes recipientes na propagação da ameixeira através de estacas." Revista Brasileira de Fruticultura 24, no. 1 (April 2002): 285–88. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-29452002000100064.

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Abstract:
O experimento foi desenvolvido em estufa com nebulização intermitente, objetivando comparar quatro tipos de recipientes no enraizamento de estacas de ameixeira. Foram utilizados ramos do ano das cultivares Frontier e Reubennel, dos quais foram retiradas estacas da porção mediana, com aproximadamente 12cm de comprimento, um par de folhas secionadas pela metade e duas incisões laterais na base. Posteriormente, as mesmas tiveram sua base tratada por imersão rápida durante 5 segundos em solução de ácido indolbutírico (AIB), a 2000mg.L-1 e acondicionadas nos seguintes recipientes: tubetes, bandejas de isopor (128 células), sacos plásticos grandes (14 x 20cm) e sacos plásticos pequenos (10 x 17cm), contendo vermiculita como substrato. O delineamento experimental adotado foi o inteiramente casualizado, com 3 repetições e 12 estacas por repetição. Após 70 dias, não foi observada diferença no percentual de enraizamento entre as cultivares. A bandeja proporcionou o menor enraizamento entre os recipientes, não havendo diferença entre os demais. O maior número de raízes foi obtido com a cultivar Frontier. O maior peso da matéria seca das raízes foi obtido com a cultivar Frontier em saco grandes. Maiores comprimentos de raízes foram obtidos nos maiores recipientes. O tubete proporciona maior economia e menor movimentação de substrato, sem reduzir o enraizamento.
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Moraes, Maria E., Gabriele B. A. Pereira, Claudete S. Astolfi-Ferreira, and Antonio J. Piantino Ferreira. "Infecção experimental por Mycoplasma gallisepticum e Escherichia coli em perus." Pesquisa Veterinária Brasileira 33, no. 8 (August 2013): 975–78. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-736x2013000800004.

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Abstract:
Mycoplasma gallisepticum (MG) é responsável por provocar sinusite infecciosa em perus. A infecção por Mycoplasma spp. torna a ave susceptível a infecção por Escherichia coli. O objetivo deste estudo foi desenvolver em perus, um modelo experimental para a sinusite infecciosa. Utilizou-se 250 peru,s machos da linhagem Nicholas (Aviagen®) divididos em grupo não infectado (T1) e grupo desafiado (T2) que recebeu por via ocular, com um dia de idade, Mycoplasma gallisepticum cepa F e aos 21 dias de idade E. coli por via saco aéreo. Analisou-se a mortalidade, os sinais clínicos e lesões em sacos aéreos, fígado e coração. Concluiu-se que o delineamento experimental utilizado foi eficaz para simular a infecção natural por MG e E. coli, sendo que a vacina contra MG-F utilizada para poedeiras é patogênica para perus.
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Manfroi, Vitor, Ana Helena Dias Francisconi, Carlos Iguassu Nogueira Barradas, and Eduardo Seibert. "Efeito do AIB sobre o enraizamento e desenvolvimento de estacas de quivi (Actinidia deliciosa)." Ciência Rural 27, no. 1 (March 1997): 43–46. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84781997000100008.

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Abstract:
O objetivo do trabalho foi estudar o efeito do ácido 3-indoibiitirico (A/B) no enraizamento e desenvolvimento de estacas semi-lenhosas de quivi, cv. Monte. O experimento foi conduzido na Estação Experimental Agronômica da UFRGS, em Eldorado do Sul, RS, e constou de cinco tratamentos, com cinco repetições, em blocos casualizados. Usou-se 19 sacos/parcela, com duas estacas/saco plástico, plantadas em uma mistura argila: areia.-esterco (1: 1: 1): e tratadas com AIB nas concentrações de: 2000ppm, 4000ppm, 6000ppm e 8000ppm, além da testemunha (sem AIB). O AIB não influenciou na porcentagem de enraizamento das estacas, mas resultou no aumento linear do peso seco médio das raízes. Houve, da mesma forma, incrementos lineares no comprimento e no peso seco dos brotos, à medida que se elevou a concentração de AIB.
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Campos, Daniela Tiago da Silva, João Antônio da Costa Andrade, and Ana Maria Rodrigues Cassiolato. "Crescimento e micorrização de genótipos de milho em casa de vegetação." Bragantia 69, no. 3 (2010): 555–62. http://dx.doi.org/10.1590/s0006-87052010000300006.

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Abstract:
O trabalho foi desenvolvido em casa de vegetação com o objetivo de comparar o crescimento e a micorrização por fungos micorrízicos arbusculares (FMA) em nove genótipos de milho, além de verificar o potencial de inóculo de FMA do solo. Coletado de uma área de cerrado sensu stricto ocupada por pastagem degradada, o solo foi adubado, misturado com areia de rio, fumigado e colocado em sacos plásticos (3 kg). Foram semeadas cinco sementes de cada genótipo de milho em 20 sacos, mas apenas 10 receberam cerca de 300 esporos de FMA, coletados do solo de pastagem. Cada saco constituiu-se em uma repetição, com apenas uma planta. As avaliações de altura e diâmetro do caule foram realizadas aos 15, 30, 45 e 60 dias após a emergência, além de massa seca do sistema radicular (MSR) e parte aérea (MSPA), colonização micorrízica (COL) e dependência micorrízica (DM). Concomitantemente, um segundo experimento foi realizado para avaliar o potencial de inóculo de FMA do solo de pastagem, o qual passou por uma diluição seriada de 90%, 80%, 70%, 60%, 50%, 40%, 30%, 20% e 10%, incluindo apenas o solo não esterilizado (100%) e somente solo esterilizado (0%), em sacos plásticos, semeado o híbrido Tractor. Após 60 dias, as raízes foram colhidas para quantificar a colonização micorrízica. A inoculação de FMA acarretou incrementos na produção de matéria seca de forma diferenciada entre genótipos; com Condá, F0, D1 e F8 exibindo os maiores valores de MSPA, enquanto Tractor e D7 os menores valores de MSR. Os genótipos não responsivos ou pouco responsivos quanto à dependência micorrízica tiveram comportamento diferente quanto à COL, com Condá, Sol da Manhã, F0 e D1 proporcionando média de 60%. Verificou-se que a área de pastagem, mesmo degradada, propiciou alto potencial de inóculo, revelado pela alta porcentagem de colonização das raízes por FMA.
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Oliveira, Marcus Vinicius Morais de, Fernando Miranda Vargas Junior, Luis Maria Bonecarrère Sanchez, Wagner Paris, Adriana Frizzo, Ione Pereira Haygert, Daniel Montagner, Alexandre Weber, and Liliane Cerdótes. "Degradabilidade ruminal e digestibilidade intestinal de alimentos por intermédio da técnica in situ associada à do saco de náilon móvel." Revista Brasileira de Zootecnia 32, no. 6 suppl 2 (December 2003): 2023–31. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-35982003000800028.

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Abstract:
Objetivou-se no presente trabalho verificar a degradação ruminal e a digestibilidade intestinal e total da matéria seca (MS) e da proteína bruta (PB) do farelo de soja, do grão de milho, do melaço em pó, da farinha de peixe, da farinha de penas e do feno de alfafa, por intermédio da técnica de degradabilidade ruminal in situ associada à técnica do saco de náilon móvel. As amostras dos alimentos foram moídas e colocadas em duplicata em sacos de náilon de 10x5 cm (48 micras) nas quantidades de 15 e 5 mg de MS/cm² para os alimentos concentrados e feno de alfafa, respectivamente. Os sacos de náilon permaneceram incubados no rúmen de bois holandeses por 0; 2; 6; 8; 24 e 48 h; e 0; 8; 12; 24; 48; 72 e 96 horas, respectivamente, sendo depois retirados e sua duplicata inserida no duodeno através de uma cânula. Posteriormente, os sacos foram coletados junto com as fezes. Os valores de degradabilidade efetiva da PB para uma velocidade de passagem de 5%/hora, para o melaço em pó, grão de milho, farelo de soja, farinha de peixe, farinha de penas e feno de alfafa, foram de 100,00; 62,50; 57,90; 39,30; 34,20 e 60,90%, respectivamente; a digestibilidade intestinal de 100,00; 96,05; 99,79; 98,19; 96,07 e 94,64%, respectivamente; e a digestibilidade total de 100,00; 97,86; 99,87; 98,88; 97,35 e 98,09%, respectivamente. Verificou-se que as proteínas do melaço foram totalmente solúveis no rúmen, sendo as do milho, feno e farelo de soja bastante degradadas, além de possuírem um aproveitamento quase total no intestino. As proteínas das farinhas de peixe e de penas apresentaram baixa solubilidade ruminal e alta digestibilidade intestinal, sendo a farinha de peixe levemente mais digerida no intestino do que a farinha de penas.
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De Castro Pias, Osmar Henrique, Juliano Berghetti, Lucindo Somavilla, and Edison Bisognin Cantarelli. "Qualidade de mudas de cedro em função da utilização de fertilizantes e recipientes de diferentes tamanhos." REVISTA AGRO@MBIENTE ON-LINE 9, no. 2 (July 6, 2015): 208. http://dx.doi.org/10.18227/1982-8470ragro.v9i2.2210.

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Abstract:
A produção de mudas de qualidade, aliada a um baixo custo, é fundamental para o sucesso dos projetos florestais. Neste sentido, a escolha correta da fonte de fertilizante e do tipo de recipiente é essencial. Diante disso, objetivou-se com esse estudo avaliar a qualidade de mudas de Cedro-rosa em função do uso de fertilizantes e recipientes com diferentes tamanhos. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados em esquema fatorial 3 x 3 (recipientes com diferentes tamanhos x fontes de fertilizante), com três repetições. Os recipientes testados foram: vasos plástico (3.000 cm3), sacos plásticos (1.000 cm3) e tubetes (175 cm3). As fontes de fertilizante foram: Osmocote®, Kimcoat® e convencional. Aos 90 dias pós o transplantio foram realizadas as seguintes avaliações nas mudas: altura, diâmetro de colo, área foliar, comprimento radicular, massa seca da parte aérea, massa seca das raízes e massa seca total. Essas variáveis foram utilizadas para o cálculo do índice de qualidade de Dickson. As mudas produzidas em vasos plásticos e sacos plásticos foram as que apresentaram a melhor qualidade, embora as primeiras tenham apresentado maiores valores numéricos. O fertilizante Osmocote® foi os melhores níveis de qualidade das mudas de Cedro-rosa, contudo, seus valores não diferiram da fonte de fertilizante convencional. Visando a redução dos custos na produção de mudas de Cedro-rosa, pode-se recomendar a utilização do recipiente saco plástico e fertilizante convencional.
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Miranda, Jociela Gomes Neres, Manoel Euzébio de Souza, and Ana Heloisa Maia. "Crescimento de mudas de seringueira (Hevea brasiliensis) em diferentes tipos de substratos e recipientes." Cultura Agronômica: Revista de Ciências Agronômicas 27, no. 4 (December 28, 2018): 482–92. http://dx.doi.org/10.32929/2446-8355.2018v27n4p482-492.

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Abstract:
A seringueira (Hevea brasiliensis) originária da Amazônia tem como principal finalidade a produção de borracha para a fabricação de pneumáticos e diversos produtos importantes à sociedade. Devido a sua rusticidade, esta espécie se adapta a diferentes regiões brasileiras. Um dos aspectos importantes para o estabelecimento dos cultivos comerciais de seringueira envolve a qualidade de mudas, sendo o substrato aliado ao tamanho do recipiente um dos principais fatores para o desenvolvimento satisfatório da muda. Neste contexto, este trabalho teve como objetivo avaliar o desenvolvimento de mudas de seringueira cultivadas em diferentes substratos e tamanhos de recipientes. Os substratos utilizados foram Carolina Padrão comercial (testemunha); esterco bovino + bagaço de cana (1:1); húmus + bagaço de cana (1:1) e húmus e os recipientes foram sacos plásticos de polietileno nas dimensões de 25 x 35 cm, 18 x 32 cm e 20 x 30 cm, com delineamento experimental utilizado foi em blocos casualizados (DBC) em esquema fatorial 3x4, sendo os fatores analisados três recipientes (sacos plásticos com diferentes dimensões), quatro tipos de substratos e um clone de seringueira, com cinco repetições. A partir dos resultados obtidos no presente trabalho pode-se concluir que o substrato comercial é o mais indicado para o desenvolvimento inicial de mudas de seringueira, nas condições do experimento. O mesmo combinado ao recipiente (saco de polietileno tamanho 20 x 30 cm) permitiu um maior comprimento de raízes, influenciando o estabelecimento de plântulas em condições de viveiro.
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Borges, Kelly Carla Almeida de Souza, and Geiziane Silva De Souza. "Influência de fitorreguladores e do tipo de cultivo no crescimento de Ocimum basilicum." Cadernos UniFOA 9, no. 24 (April 10, 2014): 59–65. http://dx.doi.org/10.47385/cadunifoa.v9.n24.172.

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Abstract:
O presente trabalho teve como objetivo verificar os fitorreguladores giberelina e AIA no crescimento de manjericão (Ocimum basilicum) cultivado em terra adubada sob pulverização foliar, em diferentes concentrações desses fitorreguladores. O experimento foi realizado no Laboratório de Biotecnologia do UniFOA. As sementes de manjericão (Ocimum basilicum) foram semeadas no substrato terra adubada em bandeja e em saco de polietileno. Foram realizados 7 tratamentos com fitorreguladores giberelina e AIA nas concentrações de 50 mg/L, 100mg/L e 150mg/L , além do controle sem fitorregulador só com irrigação de água. As pulverizações realizadas com os fitorreguladores na bandeja permitiram observar a influência do AIA e da giberelina no crescimento de manjericão, visto que o único tratamento que apresentou as médias mais baixas para os parâmetros avaliados foi o controle, o qual não teve a aplicação do fitorreguladores. Já nos sacos de polietileno, para os parâmetros altura e folha, não houve efeito dos fitorreguladores.
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Stern, Gerald. "Sacco, Vanzetti." Iowa Review 35, no. 2 (October 2005): 32. http://dx.doi.org/10.17077/0021-065x.6033.

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Faoro, Ivan Dagoberto, and Marcia Mondardo. "Ensacamento de frutos de pereira cv. Housui." Revista Brasileira de Fruticultura 26, no. 1 (April 2004): 86–88. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-29452004000100023.

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Abstract:
Foi avaliada a qualidade de frutos de pêra japonesa cv. Housui (Pyrus pyrifolia var. culta) ensacados com diferentes tipos de sacos de papel e em duas épocas: 34 e 83 dias após a florada. O ensacamento não influenciou na firmeza, no teor de sólidos solúveis totais e no peso médio dos frutos. Sacos vermelhos não induziram aumento do pH da polpa, mas o uso de sacos duplos, sacos marrons, sacos de papel kraft marrons e sacos de pipoca brancos aumentaram significativamente o pH. Ao buscar-se maior precocidade de colheita, os melhores resultados foram obtidos com o uso de sacos pequenos de papel manteiga aos 34 dias após a floração e o uso de sacos grandes duplos ou sacos grandes marrons, 83 dias após a plena floração. O ensacamento 34 dias após a plena floração, com sacos grandes de papel duplo de cor marrom ou sacos de papel kraft marrons, ou ainda o uso de sacos pequenos parafinados transparentes de papel manteiga, aos 34 dias, seguidos pela colocação, aos 83 dias, dos dois tipos de sacos grandes citados anteriormente, resultaram em frutos de melhor qualidade externa (película de coloração homogênea e mais clara, lisa e com lenticelas pouco salientes). O uso de sacos vermelhos de papel manteiga e de sacos de pipoca brancos, com ou sem ensacamento prévio com sacos pequenos de papel manteiga parafinado, não resultaram em melhoria substancial da qualidade externa do fruto.
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Almeida Neto, Isidro Patrício de, Marlon Laynon de Andrade, José da Silva Sousa, Saulo Soares da Silva, and Anderson Bruno Anacleto de Andrade. "Avaliação das características morfológicas mudas de cajueiro sob déficit hídrico em condições de Semiárido paraibano." Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável 10, no. 1 (February 24, 2015): 08. http://dx.doi.org/10.18378/rvads.v10i1.3676.

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Abstract:
O objetivo do trabalho foi avaliar as características morfológicas do cajueiro (Anacardium occidentale L) submetido a déficit hídrico na fase de porta-enxerto. O trabalho foi executado na Universidade Federal de Campina Grande, Campus Pombal – PB. Realizou-se o trabalho em casa de vegetação, em delineamento inteiramente casualizado, com cinco tratamentos e quatro repetições, sendo os tratamentos compostos de cinco diferentes lâminas de irrigação (60, 80, 100, 120 e 140 ml/dia/saco). O experimento teve início no dia 27 de Junho de 2013 com fim no dia 15 de Agosto de 2013. Foram avaliadas as seguintes variáveis: altura média das plantas (cm), diâmetro médio do caule (mm), o número médio de folhas. Foram utilizados sacos plásticos (volume de 1L) onde estes foram cheios com solo franco arenoso não salino (pH=8,23; CE=0,03 ds.m -1) , e 2% de esterco bovino curtido. Inicialmente o solo foi colocado em capacidade de campo. O trabalho pôde mostrar que as lâminas de irrigação pouco influenciaram nas características avaliadas nas mudas de cajueiro.
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Suñé, Anna Dos Santos, Bruna Barreto Reis, Salbego Mariana Franco, Gabriel Bandeira Duarte, Andreia Da Silva Almeida, and Lilian Vanussa Madruga Tunes. "EFEITO DO BIOZYME SOBRE A QUALIDADE DE SEMENTES DE TRIGO." Revista Científica Rural 21, no. 1 (March 20, 2019): 48–59. http://dx.doi.org/10.30945/rcr-v21i1.280.

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Abstract:
O trigo é o segundo cereal mais produzido no mundo, com significativo peso na economia agrícola global representando aproximadamente 30% da produção mundial de grãos. O objetivo do trabalho foi avaliar a qualidade fisiológica das sementes de trigo tratadas com diferentes doses de Biozyme®. O tratamento foi realizado diretamente nas sementes, segundo as recomendações, com válvula pressurizada, 24 horas anterior à semeadura sendo colocadas em sacos plásticos com capacidade para cinco litros, utilizando 0,5 kg de sementes por saco. O volume de calda utilizado foi de acordo com as doses desejadas de 50; 100; 150; 200; 250 e 300 ml/ha, para o tratamento controle foi utilizado apenas água. Para a avaliação dos lotes com diferentes doses, foi utilizado testes de qualidade física e fisiológica das sementes. Percebeu-se que o uso do fertilizante Biozyme®, proporcionou um bom desenvolvimento inicial das plântulas. Também apresentou melhores resultados nas doses de 150 e 200ml ha-1, para as avaliações iniciais em testes de qualidade física e fisiológica em sementes de trigo.
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Campo Dall'Orto, Fernando Antonio, Mário Ojima, Epaminondas Sansígolo de Barros Ferraz, Toshio Igue, Jocely Andreuccetti Maeda, and Fernando Picarelli Martins. "Conservação de sementes de marmelo." Bragantia 44, no. 1 (1985): 347–56. http://dx.doi.org/10.1590/s0006-87051985000100031.

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Abstract:
Analisou-se na Seção de Fruticultura de Clima Temperado do Instituto Agronômico, durante os anos de 1974, 1975 e 1976, a viabilidade das sementes de marmelo, das variedades Portugal, Smyrna e Cheldow, submetidas a quatro condições de armazenagem: sacos de papel ou de plástico, em frigorífico (5-10ºC) e em ambiente de laboratório, sempre por 12 e 24 meses. Após 12 meses de armazenamento, as quatro condições utilizadas não afetaram a viabilidade das sementes, que tiveram emergência inalterada em relação à inicial. Após 24 meses, houve superioridade da embalagem de plástico sobre a de papel, e do ambiente de frigorífico sobre o de laboratório. As médias de emergência das três variedades, que se comportaram de forma idêntica, foram as seguintes: em plástico no frigorífico: 83%; em plástico em ambiente: 58; em papel no frigorífico: 55; e em papel em ambiente: 42. O resultado apresentado pelo tratamento saco de papel-ambiente é atribuído à maior absorção da umidade do ar pelas sementes, afetando-lhes a viabilidade, embora o índice de emergência ainda tivesse sido aceitável.
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Lammert, Richard. "SACO." Theology Cataloging Bulletin 26, no. 2 (February 1, 2018): 13. http://dx.doi.org/10.31046/tcb.v26i2.597.

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Lammert, Richard. "SACO." Theology Cataloging Bulletin 26, no. 3 (May 1, 2018): 12. http://dx.doi.org/10.31046/tcb.v26i3.590.

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Lammert, Richard. "SACO." Theology Cataloging Bulletin 26, no. 2 (February 1, 2018): 13. http://dx.doi.org/10.31046/tcbv26no2_597.

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Lammert, Richard. "SACO." Theology Cataloging Bulletin 26, no. 3 (May 1, 2018): 12. http://dx.doi.org/10.31046/tcbv26no3_590.

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Razera, Luiz Fernandes, Antonio Augusto do Lago, Jocely Andreuccetti Maeda, Eduardo Zink, Gentil Godoy Júnior, and Romeu de Tella. "Armazenamento de sementes de arroz e milho em diferentes embalagens e localidades paulistas." Bragantia 45, no. 2 (1986): 337–52. http://dx.doi.org/10.1590/s0006-87051986000200012.

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Abstract:
Acondicionaram-se sementes de arroz 'IAC 1246' (Oryza sativa L.) e milho 'Hmd 7974' (Zea mays L.) em embalagens permeáveis ao vapor de água - pano, papel, plástico trançado 5 x 5 e 5 x 6 - e na relativamente impermeável - plástico liso, de 0,25 mm de espessura. Mantiveram-nas em condições não controladas de armazém nas localidades de Campinas e Ubatuba, testando-as quanto à umidade, germinação e vigor a cada trimestre, por 36 meses. As sementes armazenadas em Ubatuba deterioraram-se mais rapidamente, sobretudo quando acondicionadas nas embalagens permeáveis. Em Campinas, as sementes de arroz embaladas em sacos de pano mantiveram germinação acima de 80% até os quinze meses, enquanto aquelas de Ubatuba o fizeram somente até os seis meses. O acondicionamento em saco de plástico liso foi bastante vantajoso, principalmente em Ubatuba, onde, aos 15 meses, a germinação das sementes de milho foi nula quando mantidas nas outras embalagens, e de 97,5% quando no saco plástico liso. As embalagens de pano, papel, plástico trançado 5 x 5 e 5 x 6 foram semelhantes entre si na manutenção da germinação e do vigor das sementes. Os resultados obtidos salientaram a grande dificuldade ou mesmo impossibilidade do armazenamento de sementes em áreas, quentes e úmidas, como Ubatuba, a menos que haja controle da temperatura e umidade relativa do ambiente do armazém, ou mediante secagem das sementes até níveis relativamente baixos de umidade (10-11% ou menos) seguida de acondicionamento em embalagem que ofereça resistência à troca de umidade. As embalagens permeáveis ao vapor de água mostraram-se bastante práticas para o armazenamento em regiões de clima mais favorável à manutenção da viabilidade das sementes.
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Holzschuh, Marquel Jonas, Humberto Bohnen, and Ibanor Anghinoni. "Avaliação da porosidade e placa férrica de raízes de arroz cultivado em hipoxia." Revista Brasileira de Ciência do Solo 34, no. 5 (October 2010): 1763–69. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-06832010000500028.

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Abstract:
A alta difusividade do oxigênio em diversos materiais dificulta a criação e, ou, manutenção de um ambiente livre de O2. As técnicas utilizadas são pouco eficientes na exclusão do O2 e, portanto, não expressam a condição do solo alagado. Os objetivos deste trabalho foram desenvolver um método para obtenção de raízes em condição de hipoxia e avaliar a placa férrica e a formação de aerênquima no arroz. Foi criada uma condição de hipoxia semelhante à do solo alagado em tanques de 50 L, explorando a capacidade de difusão do O2 por meio do vinil em contato com solo reduzido. Cada tanque preenchido com solo (Gleissolo háplico) recebeu cinco sacos de vinil e foi mantido alagado. Plantas dos genótipos IRGA 423 e IRGA 424 previamente cultivadas em campo foram coletadas, tendo as raízes cortadas junto ao colo, lavadas e um terço da lâmina foliar removido. Cada saco de vinil recebeu 12 plantas de cada genótipo e solução nutritiva. Após sete dias, as novas raízes adventícias formadas foram utilizadas na determinação da porosidade e a da placa férrica em segmentos de 0-2, 2-4 e 4-6 cm a partir da ponta da raiz. As raízes foram colocadas em contato com a solução de um solo em processo de redução por 4 h e a placa férrica determinada após a extração do Fe com HCl 0,5 mol L-1. A porosidade foi determinada pela aplicação de ciclos de vácuo, com auxílio de seringas. A diferença de peso antes e depois do tratamento com vácuo e entrada de água foi assumida como sendo a estimativa da magnitude do aerênquima ao longo da raiz. A eficácia do método foi testada com a produção de raízes adventícias em saco de vinil com aeração e hipoxia. A porosidade nas raízes foi maior em ambiente hipóxico, comparado à aeração. A porosidade foi maior na proximidade da base da planta e, à medida que a porosidade aumentou, houve aumento do conteúdo de Fe na superfície das raízes, indicando que a placa férrica pode servir como estimativa da formação de aerênquima no arroz. O método de obtenção de raízes foi eficiente em promover a eliminação de O2 do saco de vinil para estudar a formação do aerênquima.
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Oliveira, Ellen Rayssa, Clovis Pereira Peixoto, Ademir Trindade Almeida, João Albany Costa, Elvis Lima Vieira, Daniele Oliveira Cunha, and Valfredo da Silva Pereira. "Crescimento inicial de plantas de amendoim oriundas de sementes tratadas com bioativador e bioestimulante." South American Sciences ISSN 2675-7222 2, edesp1 (September 30, 2021): e21110. http://dx.doi.org/10.52755/sas.v2iedesp1.110.

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Abstract:
As substâncias reguladoras podem auxiliar no crescimento inicial das plantas pela capacidade de interferir em mecanismos fisiológicos. Dessa forma, objetivou-se avaliar o crescimento inicial de plantas de amendoim após a aplicação direta nas sementes do bioativador Fertiactyl® LEG e do bioestimulante Stimulate®. O esquema experimental constou de 10 tratamentos arranjados em um esquema fatorial [(2 x 4) + 2], sendo o primeiro fator definido pelos produtos e o segundo fator as doses: 4,0 mL (T1), 8,0 mL (T2), 12,0 mL (T3),16,0 mL (T4) de Fertiactyl® LEG e 6,0 mL (T5), 12,0 mL (T6), 18,0 mL (T7), 24,0 mL (T8) de Stimulate® por kg de sementes, enquanto os tratamentos adicionais, a testemunha absoluta (T9) e relativa com 5 mL de água destilada kg-1 sementes (T10), no delineamento experimental inteiramente casualizado, com três repetições. Em seguida, as sementes tratadas foram distribuídas em sacos de polietileno (2 kg) de 15 cm de largura x 20 cm de comprimento, preenchidos com substrato composto de terra de superfície, terra de subsolo, compostagem e supersimples. Foram colocadas três sementes por saco em cada repetição. Aos 14 dias após a semeadura (DAS), realizou-se desbaste deixando-se uma planta por saco. Aos 30 DAS foram avaliados a altura de planta (cm), diâmetro da haste principal, número de folhas, massa seca de raiz, hastes e folhas e área foliar (dm2). Os dados avaliados foram submetidos a análise de variâncias do teste F e complementada por modelos de regressão para identificar o efeito de dose dos produtos sobre as características. Utilizou-se o programa estatístico SISVAR para análise estatística. O uso de bioativador Fertiactyl® LEG no tratamento de sementes de amendoim promove um aumento de 13,79% no diâmetro da haste principal e 30,68% na massa de matéria seca de raiz e resulta em maior crescimento e desenvolvimento da planta.
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Oliveira, Ellen Rayssa, Clovis Pereira Peixoto, Ademir Trindade Almeida, João Albany Costa, Elvis Lima Vieira, Daniele Oliveira Cunha, and Valfredo da Silva Pereira. "Crescimento inicial de plantas de amendoim oriundas de sementes tratadas com bioativador e bioestimulante." South American Sciences ISSN 2675-7222 2, edesp1 (September 30, 2021): e21110. http://dx.doi.org/10.52755/sas.v2iedesp1.110.

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Abstract:
As substâncias reguladoras podem auxiliar no crescimento inicial das plantas pela capacidade de interferir em mecanismos fisiológicos. Dessa forma, objetivou-se avaliar o crescimento inicial de plantas de amendoim após a aplicação direta nas sementes do bioativador Fertiactyl® LEG e do bioestimulante Stimulate®. O esquema experimental constou de 10 tratamentos arranjados em um esquema fatorial [(2 x 4) + 2], sendo o primeiro fator definido pelos produtos e o segundo fator as doses: 4,0 mL (T1), 8,0 mL (T2), 12,0 mL (T3),16,0 mL (T4) de Fertiactyl® LEG e 6,0 mL (T5), 12,0 mL (T6), 18,0 mL (T7), 24,0 mL (T8) de Stimulate® por kg de sementes, enquanto os tratamentos adicionais, a testemunha absoluta (T9) e relativa com 5 mL de água destilada kg-1 sementes (T10), no delineamento experimental inteiramente casualizado, com três repetições. Em seguida, as sementes tratadas foram distribuídas em sacos de polietileno (2 kg) de 15 cm de largura x 20 cm de comprimento, preenchidos com substrato composto de terra de superfície, terra de subsolo, compostagem e supersimples. Foram colocadas três sementes por saco em cada repetição. Aos 14 dias após a semeadura (DAS), realizou-se desbaste deixando-se uma planta por saco. Aos 30 DAS foram avaliados a altura de planta (cm), diâmetro da haste principal, número de folhas, massa seca de raiz, hastes e folhas e área foliar (dm2). Os dados avaliados foram submetidos a análise de variâncias do teste F e complementada por modelos de regressão para identificar o efeito de dose dos produtos sobre as características. Utilizou-se o programa estatístico SISVAR para análise estatística. O uso de bioativador Fertiactyl® LEG no tratamento de sementes de amendoim promove um aumento de 13,79% no diâmetro da haste principal e 30,68% na massa de matéria seca de raiz e resulta em maior crescimento e desenvolvimento da planta.
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Marcondes, Marcos Inácio, Sebastião de Campos Valadares Filho, Edenio Detmann, Rilene Ferreira Diniz Valadares, Luiz Fernando Costa e. Silva, and Mozart Alves Fonseca. "Degradação ruminal e digestibilidade intestinal da proteína bruta de alimentos para bovinos." Revista Brasileira de Zootecnia 38, no. 11 (November 2009): 2247–57. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-35982009001100026.

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Abstract:
Este trabalho foi conduzido com os objetivos de determinar as frações A e B e a taxa de degradação ruminal (Kd) da matéria seca (MS) e da proteína bruta (PB) de 27 alimentos e avaliar a digestibilidade intestinal da proteína nãodegradada no rúmen pelas técnicas do saco de náilon móvel e de três estágios. Os alimentos avaliados foram farelos de arroz, babaçu, gérmen de milho e trigo; milho desintegrado com palha e sabugo, milho desintegrado com sabugo, milho, polpa cítrica, sorgo, amireia, farelos de algodão com 28, 38 e 46% de PB, farelos de amendoim, girassol e soja; feijão-bandinha, glúten de milho, grão de soja, levedura, promil, refinazil, cascas de cacau, café e soja e silagens de capim-elefante e milho. Para obtenção da degradabilidade ruminal da MS e PB dos alimentos, utilizaram-se sacos de náilon de 10 × 20 cm e os tempos de incubação de 0, 2, 4, 6, 12, 16, 24, 48 e 72 horas. A digestibilidade intestinal foi determinada pelas técnicas do saco de náilon móvel e de três estágios. Os dados de degradação ruminal da matéria seca e da proteína bruta, em sua maioria, estão de acordo com a literatura. A técnica dos três estágios não estimou de forma satisfatória a digestibilidade interstinal de todos os alimentos estudados em conjunto, mas foi adequada para os alimentos proteicos. A maioria dos alimentos possui aproximadamente 90% de digestibilidade da PB, com exceção das cascas de soja, café e cacau e das silagens de milho e capimelefante. A técnica de três estágios estimou corretamente a digestibilidade intestinal dos alimentos proteicos, mas recomenda-se a utilização da equação DIPB (%) = -5,1906 + 1,1053 × X para corrigir a digestibilidade obtida pela técnica dos três estágios para alimentos não-proteicos.
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Medeiros, Eber Antonio Alves, Nilda de Fátima Ferreira Soares, Tiago de Oliveira Sales Polito, Miriane Maria de Sousa, and Danielle Fabíola Pereira Silva. "Sachês antimicrobianos em pós-colheita de manga." Revista Brasileira de Fruticultura 33, spe1 (October 2011): 363–70. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-29452011000500046.

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Abstract:
Objetivou-se com este trabalho desenvolver sachês incorporados com óleos essenciais avaliando as propriedades físico-químicas e microbiológicas de mangas armazenadas em saco de papel contendo estes sachês em seu interior. Os óleos essenciais de orégano (Origanum vulgaris) e capim-limão (Cymbopogon citratus) foram incorporados em saches, e sua atividade antimicrobiana foi testada nos fungos Colletotrichum gloeosporides, Lasiodiplodia theobromae, Xanthomonas campestris pv. mangiferae indica, Alternaria alternata. Frutos de manga 'Tommy Atkins' foram acondicionados individualmente em sacos de papel contendo em seu interior um sachê antimicrobiano e mantidos a 25 °C ± 2 °C e UR 80% ± 5% por nove dias. Os parâmetros cor da epiderme, firmeza de polpa, sólidos solúveis, acidez titulável e pH sofreram pouca influência dos óleos essenciais de orégano e capim limão, indicando que a presença do óleo essencial não altera as características físico-químicas da polpa de manga. Os sachês ativos incorporados com óleos essenciais de orégano e capim limão apresentaram controle no crescimento dos microrganismos testados, sendo o capim-limão mais eficiente, reduzindo em aproximadamente 2 ciclos Log a contagem de mesófilos aeróbios e fungos filamentosos e leveduras em relação ao tratamento controle empregado.
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Kaspi, Andre, and Ronald Creagh. "Sacco et Vanzetti." Vingtième Siècle. Revue d'histoire, no. 6 (April 1985): 193. http://dx.doi.org/10.2307/3768883.

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Bencivenni, Marcella. "Sacco and Vanzetti." Italian American Review 1, no. 1 (January 1, 2011): 106–9. http://dx.doi.org/10.5406/italamerrevi.1.1.0106.

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