Academic literature on the topic 'Ruthenium compounds'
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Journal articles on the topic "Ruthenium compounds"
Kanaoujiya, Rahul, and Shekhar Srivastava. "Ruthenium based antifungal compounds and their activity." Research Journal of Chemistry and Environment 25, no. 7 (June 25, 2021): 177–82. http://dx.doi.org/10.25303/257rjce17721.
Full textKanaoujiya, Rahul, and Shekhar Srivastava. "Coordination Chemistry of Ruthenium." Research Journal of Chemistry and Environment 25, no. 9 (August 25, 2021): 103–6. http://dx.doi.org/10.25303/259rjce103106.
Full textMotswainyana, William M., and Peter A. Ajibade. "Anticancer Activities of Mononuclear Ruthenium(II) Coordination Complexes." Advances in Chemistry 2015 (February 19, 2015): 1–21. http://dx.doi.org/10.1155/2015/859730.
Full textBarna, Fabienne, Karim Debache, Carsten A. Vock, Tatiana Küster, and Andrew Hemphill. "In VitroEffects of Novel Ruthenium Complexes in Neospora caninum and Toxoplasma gondii Tachyzoites." Antimicrobial Agents and Chemotherapy 57, no. 11 (August 26, 2013): 5747–54. http://dx.doi.org/10.1128/aac.02446-12.
Full textOkawara, Toru, Masaaki Abe, Shiho Ashigara, and Yoshio Hisaeda. "Molecular structures, redox properties, and photosubstitution of ruthenium(II) carbonyl complexes of porphycene." Journal of Porphyrins and Phthalocyanines 19, no. 01-03 (January 2015): 233–41. http://dx.doi.org/10.1142/s1088424614501120.
Full textHoubrechts, Stephan, Carlo Boutton, Koen Clays, André Persoons, Ian R. Whittall, Raina H. Naulty, Marie P. Cifuentes, and Mark G. Humphrey. "Novel Organometallic Compounds for Nonlinear Optics." Journal of Nonlinear Optical Physics & Materials 07, no. 01 (March 1998): 113–20. http://dx.doi.org/10.1142/s0218863598000090.
Full textStuder, Valentin, Nicoleta Anghel, Oksana Desiatkina, Timo Felder, Ghalia Boubaker, Yosra Amdouni, Jessica Ramseier, et al. "Conjugates Containing Two and Three Trithiolato-Bridged Dinuclear Ruthenium(II)-Arene Units as In Vitro Antiparasitic and Anticancer Agents." Pharmaceuticals 13, no. 12 (December 16, 2020): 471. http://dx.doi.org/10.3390/ph13120471.
Full textDomínguez-Jurado, Elena, Francisco J. Cimas, José Antonio Castro-Osma, Alberto Juan, Agustín Lara-Sánchez, Antonio Rodríguez-Diéguez, Alexandr Shafir, Alberto Ocaña, and Carlos Alonso-Moreno. "Tuning the Cytotoxicity of Bis-Phosphino-Amines Ruthenium(II) Para-Cymene Complexes for Clinical Development in Breast Cancer." Pharmaceutics 13, no. 10 (September 26, 2021): 1559. http://dx.doi.org/10.3390/pharmaceutics13101559.
Full textMURAHASHI, Shun-Ichi, and Takeshi NAOTA. "Organic synthesis using ruthenium compounds." Journal of Synthetic Organic Chemistry, Japan 46, no. 10 (1988): 930–42. http://dx.doi.org/10.5059/yukigoseikyokaishi.46.930.
Full textZelen, Ivanka, Milan Zarić, Petar P. Čanović, Danica Igrutinović, and Ana Rilak Simović. "Antitumor activity of ruthenium(II) complexes on HCT 116 cell line in vitro." Education and Research in Health Sciences 1, no. 1 (December 26, 2022): 6–12. http://dx.doi.org/10.5937/erhs2201006z.
Full textDissertations / Theses on the topic "Ruthenium compounds"
Almodares, Zahra. "Ruthenium compounds as anti-tumour agents." Thesis, University of Leeds, 2010. http://ethos.bl.uk/OrderDetails.do?uin=uk.bl.ethos.531426.
Full textOrenha, Renato Pereira. "Computational study of ruthenium-nitrosyl compounds." Universidade de São Paulo, 2017. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/59/59138/tde-08062017-141410/.
Full textA descoberta das novas propriedades químicas da molécula de óxido nítrico, relacionadas principalmente a processos fisiológicos e fisiopatológicos, promoveu um avanço nas pesquisas científicas ligada ao controle da disponibilidade desta molécula em meio biológico. Sendo que compostos, que possuem especialmente rutênio e ligantes, tais como, amina e tetraazomacrocíclicos são utilizadas como modelo devido a suas propriedades como, por exemplo, estabilidade frente à oxidação promovida pelo ar, solubilidade em água e baixa citoxicidade contra células hospedeiras. Assim, devido às propriedades peculiares do óxido nítrico, foi realizado em primeiro lugar um experimento computacional baseado no diagrama de orbitais moleculares do NO e em exercícios de química quântica computacional envolvendo também seu monocátion (NO+) e monoânion (NO) (Capítulo 3). Os estudantes iniciaram este experimento explorando as estruturas de Lewis de NO+, NO e NO junto ao diagrama de orbitais moleculares do NO obtendo uma correlação com diferentes propriedades, por exemplo, comprimentos de ligação, e cargas atômicas. Em seguida, os valores dos comprimentos de ligação e frequências vibracionais calculados foram comparados com os dados experimentais encontrados em bancos de dados na internet, permitindo uma discussão a respeito das diferenças observadas. Em seguida, distintas aproximações foram utilizadas para o cálculo das cargas atômicas parciais demonstrando a dificuldade na determinação deste parâmetro, uma vez que este não é uma observável física e, consequentemente, não há um operador mecânico quântico para a obtenção desta grandeza. Além disso, o momento de dipolo calculado do NO, 0,153 D, com B3LYP/631+G(d,p), é próximo ao valor experimental, mais aceito, em contaste a uma recente determinação que indica uma carga negativa concentrada no sentido do átomo de nitrogênio. O experimento termina com dois tópicos de grande interesse para a química computacional. Onde, em primeiro lugar, foi realizada uma investigação de como propriedades, tais como, cargas e densidades de spin atômicas se comportam com o aumento do conjunto de base. E em segundo lugar, o cálculo de energias eletrônicas precisas foi possível com a extrapolação do conjunto de base pcn, n = 24, para n igual a infinito. Dada à relevância da molécula de óxido nítrico e o papel da água como solvente em meio biológico, também foi realizado o estudo computacional da interação entre NO, NO+, e NO com H2O: [NO.H2O], 0, [NO.H2O]+, 0+, e [NO.H2O], 0 (Capítulo 4). Onde, as geometrias otimizadas destes clusters indicam que a interação NO.H2O depende da carga total: (ON.HOH), (NO.HOH) e (ON+.OH2). Sendo que as densidades de spin atômicas e a forma dos orbitais moleculares indicam que a partir de 0 para 0+ ou 0 os processos de oxidação ou redução, respectivamente, ocorrem sobre o NO, ou mais especificamente sobre o átomo de nitrogênio. Logo, os métodos quantum theory of atoms in molecules (QTAIM), electron localization function (ELF) e natural bondbond polarizability (NBBP) permitem quantificar o nível de deslocalização eletrônica entre o NO e o H2O: 0+ > 0 > 0, e mostram um caráter predominantemente iônico para as interações intermoleculares, porém, primariamente covalente para as ligações químicas intramoleculares. Destarte, a analise energética obtida junta aos métodos natural bond orbital (NBO) e localized molecular orbital energy decomposition (LMOEDA) para a interação entre NO e H2O nos complexos 0, 0+, e 0 demostra ser mais favorável em 0 do que 0+, e 0 quanto a influência mútua dos orbitais naturais de ligação, ao passo que o segundo método designa uma energia de interação total mais negativa para 0+ em relação a 0,e 0, devido ao seu componente eletrostático predominante. Para concluir, a análise das superfícies de potenciais eletrostáticos fornece uma explicação direta e clara a respeito da posição relativa dos monômeros. Em seguida, a atração de Coulomb entre a molécula de água e os compostos carregados NO+ e NO é mais favorável frente ao NO. Por conseguinte, considerando compostos capazes de controlar a disponibilidade do NO, foram investigados os seguintes complexos: cis[RuCl(NO)(NH3)4]+, 1, cis[RuCl(NO)(NH3)4]2+, 2, cis[RuCl(NO)(NH3)4]3+, 3, trans[RuCl(NO)(NH3)4]+, 4, trans[RuCl(NO)(NH3)4]2+, 5, trans[RuCl(NO)(NH3)4]3+, 6, [Ru(NO)(NH3)5]+, 7, [Ru(NO)(NH3)5]2+, 8, e [Ru(NO)(NH3)5]3+, 9, de modo estudar a natureza da ligação química RuNO sobre a influência da carga total, bem como, da natureza e posição relativa de ligantes simples (Capítulo 5). Desta forma, em primeiro lugar, a partir da analise das cargas obtidas pelos métodos QTAIM e NBO em conjunto com a representação dos orbitais moleculares, temos que a primeira redução química em 3-->2 e 6-->5 ocorre sobre o orbital do átomo de Cl, ao passo que a segunda redução em 2-->1 e 5-->4, bem como, em 9-->8-->7 é sobre o orbital * do NO. Em seguida, os parâmetros geométricos, números de onda vibracionais de estiramento, e a analise da densidade eletrônica pelos métodos QTAIM e NBO mostram que a estabilidade termodinâmica da ligação RuNO nos compostos 16 aumenta na primeira redução, a partir de 3+ para 2+, contudo, diminuem na segunda redução, a partir de 2+ para +. Para os compostos 79, a estabilidade de RuNO diminui com a primeira redução da carga total, mas, aumenta na segunda redução. Sendo que o último processo é explicado pela interação entre o NO, e o Ru ser mais favorável em 7, do que o NO e o metal em 8. Para NO, uma diminuição da ordem de ligação é visualizada com a redução da carga total nas três classes de complexos: 13, 46 e 79. Em 16, a comparação das moléculas 1 e 4 frente a 8, assim como, 2 e 5 em relação a 9 demonstra que a influência negativa do grupo cloreto relativo a contribuição do ligante amina promove uma maior densidade eletrônica e mais favorável interação eletrostática na ligação RuNO. Adicionalmente, os resultados indicam um aumento da estabilidade em RuNO para 13 comparado a 46, devido à interação eletrostática entre Cl, e NO, apesar da densidade eletrônica nesta ligação química ser maior somente em 1 e 3 frente a 4 e 6, respectivamente. A seguir, foi realizado um estudo da influência do Effective Core Potential (ECP) em relação ao tratamento envolvendo todos os elétrons junto aos chamados efeitos relativísticos escalares por meio da aproximação secondorder DouglasKrollHess (DKH2). Isto foi realizado por meio da analise dos parâmetros geométricos dos complexos metálicos: 19 e trans[RuCl(NO)(NH3)4], 10. A partir das geometrias otimizadas com o conjunto de base com ECP, também foram avaliadas as energias das reações químicas de redução (A: 2-->1, B: 3-->2, C: 5-->4, D: 6-->5, E: 8-->7 e F: 9-->8), isomerização (G: 1-->4, H: 2-->5 e I: 3-->6), e influência trans negativa do Cl (J: 7+Cl --> 10+NH3, K: 8+Cl --> 5+NH3 e L: 9+Cl --> 6+NH3) junto aos seguintes métodos computacionais: RIMP2, RISCSMP2, OORIMP2, OORISCSMP2, M06L, M06, M062X, M06HF, BP86D3BJ, BP86, B2PLYP, LCwPBE, e B3LYP. Sendo que o método CCSD(T) foi adotado como referência (Capítulo 6). Para a análise estatística foram utilizados os seguintes parâmetros: desvio negativo mínimo, Dneg(Mín), desvio positivo máximo, Dpos(Máx), desvio absoluto médio, DAM, e raiz quadrada do erro quadrático médio, RQEQM. Além destes parâmetros, foram empregados também valores relativos ao modelo computacional adotado como referência, CCSD(T)/def2TZVP, ou mesmo frente a resultados experimentais. Agora, os parâmetros geométricos obtidos com ECP frente à DKH2 apresentam valores próximos como pode ser destacado pelos valores do desvio absoluto médio relativo, DAMR, de 1,4 e 0,4% para os comprimentos e ângulos de ligação, respectivamente. Em adição, os dados calculados frente aos resultados experimentais de raiosX apresentam pequenos valores de DAMR, próximos a 4% para os comprimentos de ligação, e 3% para os ângulos de ligação, apesar do intervalo de desvios serem de (5%) 9% para r, e (5%) 7% para <. Para as energias das reações químicas propostas, o método B2PLYP apresentou resultados mais próximos ao obtido pelo CCSD(T) para AI, enquanto que o método B3LYP apresentou as energias mais próximas às obtidas com o método de referência para JL. Também foi estudada a natureza das ligações RuNO e RuNO2 no composto fac[Ru(NO)Cl2(3N4,N8,N11(1carboxipropil)cyclam)]Cl H2O ((1carboxipropil)cyclam) = 3(ácido 1,4,8,11tetraazociclotetradecan1il)propiônico), e em seus derivados junto as modificações do pH, por meio do modelo computacional B3LYP/ccpVDZ com pseudopotencial relativístico ECP28MDF para o Ru. Onde a analise da estrutura eletrônica foi realizada através dos métodos density overlap regions indicator (DORI), QTAIM, ELF e NBO (Capítulo 7). O método DORI permitiu se identificar uma região de recobrimento de densidade eletrônica entre o Ru e NO ou NO2 indicando a presença das ligações químicas RuNO e RuNO2. Os métodos QTAIM e ELF mostraram que estas ligações possuem um baixo caráter covalente. A analise da densidade eletrônica mostrou que o numero de elétrons compartilhados entre Ru e o NO aumenta a partir de 11 para 12, com a desprotonação do grupo carboxílico, porém, diminui com o aumento de pH e formação de 13, a partir da desprotonação de N(2), e 14, com a conversão da ligação RuNO para RuNO2. O método NBO também possibilitou determinar a interação entre os orbitais localizados d do Ru com * do NO ou NO2, relacionada ao processo de retrodoação , como mais favorável para a estabilização dos compostos 1114 frente à interação entre os NBOs do NO ou NO2 com d do Ru, pautada ao processo de doação . Sendo que a energia de estabilização de segunda ordem envolvendo os NBOs de simetria aumenta em 11-->12, devido à diminuição da diferença de energia e o aumento do recobrimento entre estes orbitais localizados. Entretanto, foi observada uma tendência contrária para 12-->13-->14, concordando com os resultados prévios. O mecanismo da ligação RuNO foi analisado a partir do complexo trans[RuCl(NO)(NH3)4]2+ (Capítulo 8). A geometria deste composto e a energia de dissociação de ligação (E) para as decomposições: trans[RuCl(NH3)4]+ + NO+, trans[RuCl(NH3)4]2+ + NO, e trans[RuCl(NH3)4]3+ + NO, foram obtidas junto aos modelos computacionais: ZORABP86/TZ2P e BP86/TZ2P, com o objetivo da avaliar a influência da aproximação ZORA no tratamento dos efeitos relativísticos. Os resultados mostraram que ambos os modelos computacionais apresentam uma boa concordância com os parâmetros geométricos obtidos por difração de raiosX que foram encontrados na literatura. Entretanto, os valores de E apresentaram uma diferença mais acentuada, e o modelo ZORABP86/TZ2P foi adotado nas seções seguintes deste estudo. Outro ponto é que a menor E foi obtida para trans[RuCl(NH3)4]+ + NO+, concordando com o ângulo de ligação RuNO próximo a 180º típico de compostos trans[Ru(NO)L(NH3)4]n+ que não apresentam sinais de EPR. Sendo assim, esta decomposição foi utilizada junto à teoria do orbital molecular de KohnSham em combinação com analise de decomposição energética para destacar algumas características do mecanismo da ligação RuNO. Assim sendo, na ligação RuNO sobre a influência trans negativa do Cl, estudada por meio da interação entre trans[RuCl(NH3)4]+ e NO+, temos uma energia de interação favorável porque, nesta estrutura, o termo de interação orbital contrabalança a repulsão eletrostática e a repulsão de Pauli. Por outro lado, a ligação RuNO na ausência do grupo Cl foi estudada através da interação entre trans[Ru(NH3)4]2+ e NO+, demostrando ser repulsiva devido a predominância da repulsão eletrostática frente a contribuição atrativa da interação orbital . Agora, a ligação RuCl na ausência de NO+, analisada a partir da interação entre trans[Ru(NH3)4]2+ e Cl, é atrativa devido ao considerável valor do termo eletrostático favorável. Ainda, o estudo do sinergismo entre os processos de doação e retrodoação presentes em RuNO mostrou que este é responsável por aumentar a estabilidade desta ligação. Porém, a retrodoação demonstrou não ser somente a mais importante, mas, também fundamental para a manutenção desta ligação química
Haire, Geoffrey Robert. "Ruthenium catalysed oxidation of organic compounds." Thesis, University of Cambridge, 1994. https://www.repository.cam.ac.uk/handle/1810/272775.
Full textLiang, Jianglin, and 梁江林. "Ruthenium-catalyzed carbon-nitrogen bond formations." Thesis, The University of Hong Kong (Pokfulam, Hong Kong), 2003. http://hub.hku.hk/bib/B31245729.
Full text劉純晶 and Chunjing Liu. "Nonplanar and sterically encumbered ruthenium porphyrins and catalyticreactivity of ruthenium and manganese porphyrin complexes supported onMCM-41." Thesis, The University of Hong Kong (Pokfulam, Hong Kong), 1998. http://hub.hku.hk/bib/B31237423.
Full text楊志雄 and Chi-hung Yeung. "Organic oxidation catalysed by ruthenium and manganese macrocycles." Thesis, The University of Hong Kong (Pokfulam, Hong Kong), 1993. http://hub.hku.hk/bib/B31233971.
Full textYeung, Chi-hung. "Organic oxidation catalysed by ruthenium and manganese macrocycles /." [Hong Kong : University of Hong Kong], 1993. http://sunzi.lib.hku.hk/hkuto/record.jsp?B13883896.
Full textWong, Kwok-ming, and 黃國明. "Ruthenium-nitrogen and ruthenium-phosphorus multiple bonds supported by phthalocyanines: syntheses, spectroscopicproperties, and reactivities." Thesis, The University of Hong Kong (Pokfulam, Hong Kong), 2010. http://hub.hku.hk/bib/B45545893.
Full textPark, Sunghan. "Planar chiral arene ruthenium complexes." Thesis, Canberra, ACT : The Australian National University, 1993. http://hdl.handle.net/1885/140056.
Full textLiu, Chunjing. "Nonplanar and sterically encumbered ruthenium porphyrins and catalytic reactivity of ruthenium and manganese porphyrin complexes supported on MCM-41 /." Hong Kong : University of Hong Kong, 1998. http://sunzi.lib.hku.hk/hkuto/record.jsp?B19737518.
Full textBooks on the topic "Ruthenium compounds"
1937-, Murahashi Shunʾichi, ed. Ruthenium in organic synthesis. Weinheim: Wiley-VCH, 2004.
Find full textKnox, G. R., ed. Organometallic Compounds of Ruthenium and Osmium. Boston, MA: Springer US, 1985. http://dx.doi.org/10.1007/978-1-4615-5429-5.
Full textBillah, Syed Abul Muzaddad Mustafij. Half-sandwich indenyl and related compounds of ruthenium(II). Salford: University of Salford, 1995.
Find full textMoi, Yeoh Lee. Phase formation and superconductivity in copper oxide based YBCO and RU-1212 and RU-1222 systems prepared by sol-gel and coprecipitation techniques. Hauppauge, N.Y: Nova Science Publishers, 2011.
Find full textMurahashi, Shun-Ichi. Ruthenium in Organic Synthesis. Wiley & Sons, Limited, John, 2005.
Find full textMurahashi, Shun-Ichi. Ruthenium in Organic Synthesis. Wiley-VCH, 2004.
Find full textMurahashi, Shun-Ichi. Ruthenium in Organic Synthesis. Wiley & Sons, Incorporated, John, 2006.
Find full text1934-, Knox G. R., ed. Organometallic compounds of ruthenium and osmium. London: Chapman and Hall, 1985.
Find full textR, Knox G., ed. Organometallic compounds of ruthenium and osmium. London: Chapman and Hall, 1985.
Find full textThe barium iron ruthenium oxide system. Washington DC: National Aeronautics and Space Administration, 1987.
Find full textBook chapters on the topic "Ruthenium compounds"
Hopkins, Samantha L., and Sylvestre Bonnet. "Ligand Photosubstitution Reactions with Ruthenium Compounds." In Ruthenium Complexes, 89–116. Weinheim, Germany: Wiley-VCH Verlag GmbH & Co. KGaA, 2017. http://dx.doi.org/10.1002/9783527695225.ch5.
Full textMacintyre, J. E. "Ru Ruthenium." In Dictionary of Organometallic Compounds, 305–9. Boston, MA: Springer US, 1986. http://dx.doi.org/10.1007/978-1-4615-6847-6_44.
Full textMacIntyre, Jane E. "Ru Ruthenium." In Dictionary of Organometallic Compounds, 221–36. Boston, MA: Springer US, 1996. http://dx.doi.org/10.1007/978-1-4899-6848-7_47.
Full textMacintyre, J. E., F. M. Daniel, D. J. Cardin, S. A. Cotton, R. J. Cross, A. G. Davies, R. S. Edmundson, et al. "Ru Ruthenium." In Dictionary of Organometallic Compounds, 179–84. Boston, MA: Springer US, 1990. http://dx.doi.org/10.1007/978-1-4757-4966-3_48.
Full textJakupec, Michael A., Wolfgang Kandioller, Beatrix Schoenhacker-Alte, Robert Trondl, Walter Berger, and Bernhard K. Keppler. "Trends and Perspectives of Ruthenium Anticancer Compounds (Non-PDT)." In Ruthenium Complexes, 271–91. Weinheim, Germany: Wiley-VCH Verlag GmbH & Co. KGaA, 2017. http://dx.doi.org/10.1002/9783527695225.ch14.
Full textNagy, Zoltán. "Ru—Ruthenium." In Electrochemical Synthesis of Inorganic Compounds, 392. Boston, MA: Springer US, 1985. http://dx.doi.org/10.1007/978-1-4899-0545-1_56.
Full textKnox, G. R. "Ru Ruthenium." In Organometallic Compounds of Ruthenium and Osmium, 71–209. Boston, MA: Springer US, 1985. http://dx.doi.org/10.1007/978-1-4615-5429-5_2.
Full textMatos, António, Filipa Mendes, Andreia Valente, Tânia Morais, Ana Isabel Tomaz, Philippe Zinck, Maria Helena Garcia, Manuel Bicho, and Fernanda Marques. "Ruthenium-Based Anticancer Compounds: Insights into Their Cellular Targeting and Mechanism of Action." In Ruthenium Complexes, 201–19. Weinheim, Germany: Wiley-VCH Verlag GmbH & Co. KGaA, 2017. http://dx.doi.org/10.1002/9783527695225.ch10.
Full textCourtney, John L. "Ruthenium Tetroxide Oxidations." In Organic Syntheses by Oxidation with Metal Compounds, 445–67. Boston, MA: Springer US, 1986. http://dx.doi.org/10.1007/978-1-4613-2109-5_8.
Full textYamamoto, Yoshihiko, and Kenji Itoh. "Ruthenium-Catalyzed Synthesis of Heterocyclic Compounds." In Ruthenium Catalysts and Fine Chemistry, 249–76. Berlin, Heidelberg: Springer Berlin Heidelberg, 2004. http://dx.doi.org/10.1007/b94646.
Full textConference papers on the topic "Ruthenium compounds"
Moghimi Waskasi, Morteza, Beheshteh Sohrabi, and S. Majide Hashemianzadeh. "Computational Studies of Water Splitting by Using Ruthenium Organometalic Compounds." In The 14th International Electronic Conference on Synthetic Organic Chemistry. Basel, Switzerland: MDPI, 2010. http://dx.doi.org/10.3390/ecsoc-14-00393.
Full textG. Teixeira, Ricardo, Dimas C. Belisario, Ana Isabel Tomaz, Maria Helena Garcia, Chiara Riganti, and Andreia Valente. "Ruthenium organometallic compounds as ABC drug efflux-targeted agents and collateral sensitizers." In 6th International Electronic Conference on Medicinal Chemistry. Basel, Switzerland: MDPI, 2020. http://dx.doi.org/10.3390/ecmc2020-07439.
Full textAntonichen, Magno R., Sergio R. de Lazaro, Luis H. S. Lacerda, Flavia Marszaukowski, Ivelise D. L. Guimarães, Karen Wohnrath, and Rene Boere. "DFT simulations for the [6-p-cymene)RuCl2(apy)] complex." In VIII Simpósio de Estrutura Eletrônica e Dinâmica Molecular. Universidade de Brasília, 2020. http://dx.doi.org/10.21826/viiiseedmol202097.
Full textPeterka, Darcy S., Volodymyr Nikolenko, Elodie Fino, Roberto Araya, Roberto Etchenique, and Rafael Yuste. "Fast two-photon neuronal imaging and control using a spatial light modulator and ruthenium compounds." In BiOS, edited by Nikiforos Kollias, Bernard Choi, Haishan Zeng, Reza S. Malek, Brian J. Wong, Justus F. R. Ilgner, Kenton W. Gregory, et al. SPIE, 2010. http://dx.doi.org/10.1117/12.842606.
Full textSantos, José V. Dos, Sergio R. de Lazaro, Luis H. S. Lacerda, Renan A. P. Ribeiro, Flavia Marszaukowski, Ivelise D. L. Guimarães, Karen Wohnrath, and Rene Boere. "Theoretical simulation for the [6-p-cymene)RuCl2(meapy)] complex." In VIII Simpósio de Estrutura Eletrônica e Dinâmica Molecular. Universidade de Brasília, 2020. http://dx.doi.org/10.21826/viiiseedmol2020196.
Full textYamaguchi, Harunaka, Eiji Nakai, Hiroyuki Kawahara, Takehiro Nishida, and Hitoshi Watanabe. "Optimizing the concentration profile of Zn with ruthenium doped InP." In 2016 Compound Semiconductor Week (CSW) [Includes 28th International Conference on Indium Phosphide & Related Materials (IPRM) & 43rd International Symposium on Compound Semiconductors (ISCS)]. IEEE, 2016. http://dx.doi.org/10.1109/iciprm.2016.7528568.
Full textCheng, Jie, Tongqing Wang, Jie Wang, Yongyong He, and Xinchun Lu. "Ruthenium and Copper CMP in periodate-based slurry with BTA and K2MoO4 as compound corrosion inhibitors." In 2014 International Conference on Planarization/CMP Technology (ICPT). IEEE, 2014. http://dx.doi.org/10.1109/icpt.2014.7017283.
Full textHeffeter, Petra, Bihter Atil, Ute Jungwirth, Wilfried Koerner, Michael Micksche, Bernhard K. Keppler, and Walter Berger. "Abstract C103:In vitroandin vivoanticancer activity of the new ruthenium compound KP1339 against human liver cancer models." In Abstracts: AACR-NCI-EORTC International Conference: Molecular Targets and Cancer Therapeutics--Nov 15-19, 2009; Boston, MA. American Association for Cancer Research, 2009. http://dx.doi.org/10.1158/1535-7163.targ-09-c103.
Full textHeffeter, Petra, Bihter Atil, Kushtrim Kryeziu, Ute Jungwirth, Elisabeth Gal, Bernhard K. Keppler, and Walter Berger. "Abstract 3541: Combination of the ruthenium compound KP1339 with the tyrosine kinase inhibitor sorafenib: A promising approach for the treatment of human hepatoma." In Proceedings: AACR 102nd Annual Meeting 2011‐‐ Apr 2‐6, 2011; Orlando, FL. American Association for Cancer Research, 2011. http://dx.doi.org/10.1158/1538-7445.am2011-3541.
Full textReports on the topic "Ruthenium compounds"
Hartwig, J. F. Synthesis and reactivity of compounds containing ruthenium-carbon, -nitrogen, and -oxygen bonds. Office of Scientific and Technical Information (OSTI), December 1990. http://dx.doi.org/10.2172/5530662.
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