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Dissertations / Theses on the topic 'Rubiaceae'

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1

Carmo, João Afonso Martins do 1989. "A família Rubiaceae Juss. no município de Camanducaia, MG." [s.n.], 2014. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/314828.

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Abstract:
Orientador: André Olmos Simões
Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia
Made available in DSpace on 2018-08-26T06:10:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Carmo_JoaoAfonsoMartinsdo_M.pdf: 3355945 bytes, checksum: 16b576b537fd2aadac50a20488537515 (MD5) Previous issue date: 2014
Resumo: Rubiaceae é uma família cosmopolita, distribuída principalmente por regiões tropicais e subtropicais do planeta. Nela estão incluídos cerca de 620 gêneros e mais de 13000 espécies. No Brasil são reconhecidos 120 gêneros e 1392 espécies. A Mata Atlântica, considerada um "hotspot" para conservação da biodiversidade, abriga cerca de 600 espécies de Rubiaceae. A Serra da Mantiqueira, na qual se localiza a região de Camanducaia, extremo sul de Minas Gerais, apresenta importantes remanescentes deste domínio fitogeográfico. O presente estudo tem como objetivos produzir uma monografia taxonômica sobre a família Rubiaceae no município de Camanducaia, bem como a produção de uma chave interativa de entradas múltiplas para as espécies inventariadas, e avaliar aspectos fitogeográficos da região de estudo com base na distribuição geográfica de suas espécies nativas. O levantamento florístico foi realizado através de viagens de coleta e consulta a herbários. A família Rubiaceae está representada no município de Camanducaia por 17 gêneros e 34 espécies, duas subespécies e duas variedades. Os gêneros mais diversos foram Psychotria, com sete espécies, seguido por Manettia e Borreria, ambos com cinco espécies. Uma monografia taxonômica foi produzida. A análise da distribuição de espécies selecionadas corrobora a separação entre as regiões norte e sul da Mata Atlântica. Neste contexto, a região de Camanducaia desempenha a função de corredor e refúgio de espécies endêmicas da floresta Atlântica do sul. Uma chave interativa de entradas múltiplas é apresentada para as espécies inventariadas
Abstract: Rubiaceae is a cosmopolitan family, mainly distributed along tropical and subtropical regions throughout the world, and comprises around 620 genera and 13000 species. In Brazil 120 genera and 1392 species have been recognized. The Atlantic Rain Forest, considered to be a hotspot for biodiversity conservation, harbors ca. 600 Rubiaceae species. The Mantiqueira Mountain Range, in which Camanducaia municipality is located, Southern Minas Gerais, exhibits important remnants of this phytogeographic domain. This study aims to produce a taxonomic monograph about the Rubiaceae at Camanducaia municipality, as well as to produce an interactive key of multiple entries for the inventoried species, and to asses phytogeographic aspects of the region on the basis of native species geographic distribution analysis. The Rubiaceae family is represented at Camanducaia municipality by 17 genera and 34 species, two subspecies and two varieties. The most diverse genera were Psychotria, presenting seven species, followed by Manettia and Borreria, both presenting five species. A taxonomic monograph is presented. The geographic distribution analysis of the selected species corroborates for a separation of southern and northern Atlantic forests. Within this context, the Camanducaia region performs the function of corridor and refuge of species endemic to the southern Atlantic forest. An interactive key of multiple entries for the inventoried species is presented
Mestrado
Biologia Vegetal
Mestre em Biologia Vegetal
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2

Neuba, Danho R. "Revision systématique du genre Leptactina (Rubiaceae)." Doctoral thesis, Universite Libre de Bruxelles, 2005. http://hdl.handle.net/2013/ULB-DIPOT:oai:dipot.ulb.ac.be:2013/210938.

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3

Loayza, Andrea Patricia. "Closing the seed dispersal loop for Guettarda viburnoides (Rub.) connecting patterns of avian seed dispersal with population growth in a neotropical savanna /." Diss., St. Louis, Mo. : University of Missouri--St. Louis, 2009. http://etd.umsl.edu/r3701.

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4

Oliveira, Alexandre Silva de. "Fenologia e biologia reprodutiva de cinco especies de Psychotria L. (Rubiaceae) em um remanescente florestal urbano, Araguari, MG." [s.n.], 2008. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/315176.

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Abstract:
Orientador: João Semir
Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia
Made available in DSpace on 2018-08-12T15:39:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Oliveira_AlexandreSilvade_M.pdf: 919948 bytes, checksum: 62728b178a7491953c3c10b5ae74f123 (MD5) Previous issue date: 2008
Resumo: Psychotria, com cerca de 1650 espécies, é o maior gênero da família Rubiaceae. A maior parte dos representantes desse grupo são arbustos que habitam o subosque das formações florestais tropicais do mundo inteiro. Muitas espécies são heterostílicas. Aspectos sobre a reprodução de algumas espécies desse grupo foram investigados em florestas do Panamá, Costa Rica e Brasil (sobretudo na Mata Atlântica dos estados de São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro e Pernambuco). Como poucos estudos envolvendo espécies de Psychotria foram realizados nas formações florestais do Domínio Cerrado, este estudo teve como objetivo conhecer a fenologia e biologia reprodutiva de cinco espécies simpátricas de Psychotria que ocorrem nesse ecossistema. As espécies escolhidas foram P. trichophoroides Muell. Arg., P. prunifolia (Kunth.) Steyerm., P. hoffmannseggiana (Roem & Schult) Muell. Arg., P. gracilenta Muell. Arg. e P. cephalatha (Muell. Arg.) Standl. O estudo foi desenvolvido em um fragmento urbano (11 ha) de Floresta Estacional Semidecídua, localizado no município de Araguari, Minas Gerais. Antes do início da floração, 100 indivíduos de Psychotria (20 de cada espécie) foram marcados, aleatoriamente, em toda área de estudo e tiveram seu comportamento fenológico observado, mensalmente, entre março de 2006 e fevereiro de 2008. Durante as observações, determinou-se o período de mudança foliar (brotação e senescência), floração (produção de flores) e frutificação (produção de frutos). Os visitantes florais de cada espécie foram coletados ou fotografados e identificados por especialistas. A eficiência desses visitantes na frutificação foi averiguada por meio da comparação entre a taxa de produção de frutos em inflorescências ensacadas e abertas. Além disso, o sistema reprodutivo de cada espécie foi analisado por meio de polinizações manuais e análise da germinação dos grãos de pólen e crescimento dos tubos polínicos. A morfometria floral e produção de néctar foram descritas para P. trichophoroides e P. prunifolia. As espécies apresentaram pico de brotação no início da estação chuvosa. O desenvolvimento de novas folhas foi seguido pela emissão de inflorescências, no entanto, o pico de floração para cada espécie foi distinto e seqüencial. A produção de flores em cada espécie ocorreu por, aproximadamente, um mês, e a sincronia entre os indivíduos da população foi alta. A frutificação e queda de folhas foram maiores durante a estação seca. P. trichophoroides e P. prunifolia possuem flores maiores que as demais espécies e foram visitadas, principalmente, por abelhas grandes (Epicharis, Euglossa, Rhathymus e Bombus). Vespas, borboletas, mariposas e dípteros também foram vistos visitando as flores dessas espécies. Os dados de morfometria floral mostraram a existência de dois grupos distintos de flores: flores brevistilas e longistilas de P. trichophoroides. O único tipo de flor encontrado em P. prunifolia é mais parecido com as flores longistilas de P. trichophoroides. Houve formação de frutos, através da autopolinização espontânea, nas inflorescências ensacadas de P. prunifolia e P. gracilenta. Nessas espécies, também, foi verificada a germinação dos grãos de pólen e crescimento dos tubos polínicos, nos tratamentos de autopolinização manual. As demais espécies apresentam um sistema de auto-incompatibilidade heteromórfico, no qual a formação de frutos só ocorre mediante polinizações entre flores longistilas e brevistilas. As espécies heterostílicas são xenógamas, apresentando um sistema de autoincompatibilidade e incompatibilidade entre tipos florais semelhantes, como o descrito para outras espécies de Rubiaceae. Em contrapartida, as espécies não heterostílicas são autógamas. A produção de néctar não foi significativamente diferente entre os tipos florais encontrados. Os resultados obtidos nesse trabalho indicam que tanto os fatores abióticos (pluviosidade), quanto filogenéticos são importantes na regulação do ciclo fenológico das espécies de Psychotria. No que diz respeito aos fatores bióticos, a competição por polinizadores parece ser uma pressão seletiva que influência a fenologia da floração. As espécies se mostraram generalistas, sendo visitadas por uma diversidade de insetos. No entanto, as abelhas foram os visitantes mais freqüentes e parecem ser os mais eficientes na polinização dessas espécies.
Abstract: Psychotria, with about 1650 species, is the largest genus of the family Rubiaceae. Most of the representatives of that group are shrubs, which inhabit the subcanopy of tropical forest formations around the world. Many species are heterostyly and have a heteromorphic self-incompatibility. Issues on the reproduction of some species have been investigated in the forests of Panama, Costa Rica and Brazil (particularly in the Atlantic Forest in the states of Sao Paulo, Minas Gerais, Pernambuco and Rio de Janeiro). As few studies involving Psychotria species of forest formations were made in the Cerrado, this study aimed to know the reproductive biology of five Psychotria that occur together in that biome. The species were P. trichophoroides M. Arg., P. prunifolia (H.B.K.) Steyerm., P. hoffmannseggiana (Roem & Schult) M. Arg., P. gracilenta M. Arg., and P. cephalata (M. Arg.) Standl. The study was conducted in an urban fragment (11 ha) of semideciduous forest, located in the municipality of Araguari, Minas Gerais. The climate of the region is seasonal, with a dry season, from April to September, and a rainy season, between October and March. Before the beginning of flowering, one hundred individuals of Psychotria (twenty of each species) were marked at random, throughout the study area and had observed their behavior phenologic, monthly, between March 2006 and February 2008. It was determined the period of change leaf (shooting and senescence), flowering (production of flowers) and fruit (production of fruit). Visitors floral species were collected or photographed and identified by specialist. The efficiency of these visitors was investigated by the rate of production of fruits in inflorescences bagged and control. Moreover, the system of incompatibility of each species were examined by manuals pollination and analysis of germination and growth of pollen tubes. The morphology floral and production of nectar were described for P. trichophoroides and P. prunifolia. The species had a single peak of shooting at the beginning of the rainy season. The development of new leaves was followed by the issuance of inflorescences. The peak of flowering for each species was distinct and sequential. The production of flowers occurred for roughly a month. Synchrony between individuals of the population was high. The fall of leaves and fruit were higher during the dry season. The two species, whose flowers are bigger, have been visited, mainly by large bees (Epicharis, Euglossa, Rhathymus and Bombus). The other species, with smaller flowers, were visited by small bees (Augochloropsis, Apis and Trigona). Wasps, butterflies, moths, flies and mosquitoes also were seen visiting the flowers of Psychotria species. There was formation of fruit in bagged head of P. prunifolia and P. gracilenta. In these species there was the germination and growth of pollen tubes in treatments of self-pollination. The other species are heterostyly and have a heteromorphic selfincompatibility, in which the formation of fruit only occurs through pollination between different kinds of flowers. Data from floral morphology showed the existence of two distinct groups of flowers. The thrum flowers can be characterized by greater length of fillets, floral tube and stigma surface. In contrast, the pin flowers have greater stylos. Three species are heterostyly and have a heteromorphic self-incompatibility system, as described for other species of Rubiaceae. However, the other two are monomorphic and self-compatibility. The production of nectar was not significantly different between flowers. The results in this study indicate that both the abiotic factors, as phylogenetic are important in regulating the cycle phenology of Pychotria species. The species were generalists, being visited by a diversity of insects. However, the bees were the most frequent visitors and seem to be more efficient in the pollination of these species.
Mestrado
Mestre em Biologia Vegetal
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5

Barreiro, Daniela Pacheco [UNESP]. "Coléteres dendróides em Alibertia sessilis (Vell.) K.Schum.(Rubiaceae)." Universidade Estadual Paulista (UNESP), 2006. http://hdl.handle.net/11449/88137.

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Abstract:
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:23:08Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2006-02-24Bitstream added on 2014-06-13T18:50:24Z : No. of bitstreams: 1 barreiro_dp_me_botib.pdf: 1501640 bytes, checksum: aa250655ae3cef104579c8c1bda9f123 (MD5)
A presença de coléteres na superfície adaxial de órgãos jovens constitui uma característica relevante de Rubiaceae. Alibertia sessilis (Vell.) K. Schum., conhecida como marmelinho ou marmelo-do-cerrado, é uma espécie subarbustiva de Rubiaceae nativa de cerrado e tem grande importância alimentícia e medicinal neste bioma. Os ápices vegetativo e reprodutivo apresentam-se recobertos por uma secreção hialina, de aspecto vítreo e hidrofóbico produzida por coléteres. Neste trabalho foram investigados a distribuição, estrutura, histoquímica e o modo de secreção dos coléteres presentes em ápices vegetativos e reprodutivos desta espécie. Para estudos convencionais, as amostras foram preparadas segundo técnicas usuais em microscopia de luz e microscopia eletrônica de varredura (MEV) e transmissão (MET); técnica especial foi aplicada para dissolução da secreção e observação dos coléteres ao MEV. A técnica do ZIO foi empregada para maior visualização do sistema de endomembranas ao MET. Testes histoquímicos foram feitos em secções de material recém coletado. Coléteres nesta espécie são do tipo dendróide e ocorrem em abundância na face adaxial das estípulas, brácteas e sépalas; consistem de um eixo central multicelular e multisseriado revestido por numerosas células epidérmicas digitiformes ou pontiagudas, de tamanhos irregulares, unidas entre si somente na porção proximal e separadas umas das outras na porção distal. As células colunares são axialmente alongadas e possuem paredes espessas, núcleo conspícuo, citoplasma abundante e vacúolos desenvolvidos. As células epidérmicas possuem paredes delgadas, núcleo conspícuo, citoplasma abundante e vacuoma pouco desenvolvido. Os coléteres, de ambos os ápices, não possuem cutícula. Lipídeos, proteínas e polissacarídeos foram detectados nas células epidérmicas e colunares; compostos...
The presence of colleters in the adaxial surface of young organs constitutes a relevant characteristic of Rubiaceae. Alibertia sessilis (Vell.) K. Schum., known as marmelinho or marmelo-docerrado, is a subshrub native Rubiaceae species of cerrado and it has great nutritious and medicinal importance in this biome. The vegetative and reproductive apices present recovered for a hyaline secretion, of glass aspect and hydrophobic produced by colleters. In this work the distribution, structure, histochemistry and the way of secretion of the colleters present in vegetative and reproductive apices of this species were investigated. For conventional studies, the samples were prepared according to usual techniques in light microscopy and scanning (SEM) and transmission electron microscopy (TEM); special technique was applied for dissolution of the secretion and observation of the colleters to MEV. The technique of ZIO was used for larger visualization of the endomembranes system to MET. Histochemical assays were made in fresh material sections. Colleters in this species are of the dendroid type and occur abundantly in the adaxial surface of the stipules, bracts and sepals; they consist of a multicellular and multiseriate central axis recovered by numerous digitiform or sharp epidermal cells of irregular sizes, joined among themselves only in the proximal portion and separated from each other in the distal portion. The columnar cells are axially elongated and present thick walls, conspicuous nucleus, abundant cytoplasm and developed vacuoles. The epidermal cells present thin walls, conspicuous nucleus, abundant cytoplasm and a few developed vacuome. The coléteres, of both apices, don't present cuticle. Lipids, proteins and polysaccharides were detected in the epidermal and columnar cells; phenolic compounds were only detected in the columnar cells... (Complete abstract click electronic access below)
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Kainulainen, Kent. "Evolution and biodiversity of the Ixoroideae (Rubiaceae)." Doctoral thesis, Stockholms universitet, Botaniska institutionen, 2010. http://urn.kb.se/resolve?urn=urn:nbn:se:su:diva-48850.

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Abstract:
The phylogenetic relationships within subfamily Ixoroideae of the coffee family are investigated by phylogenetic reconstruction of molecular data, including regions of the chloroplast DNA (matK, ndhF, rbcL, rps16, trnH-psbA, trnS-G, and trnT-F), and the nuclear ribosomal DNA (ITS). The evolution of morphological characters within the group are inferred, with focus on characters used in classification. Ixoroideae have primarily been characterized by secondary pollen presentation, contorted corolla aestivation, and fleshy fruits. Secondary pollen presentation appears synapomorhic of a clade comprising the Ixoroideae crown group together with Retiniphyllum, whereas contorted corolla aestivation has evolved earlier and is synapomorphic for the crown group, Retiniphyllum, and Steenisia. Capsules likely represent a plesiomorphy from which various dry or fleshy indehiscent fruits have evolved independently in different clades. Reductions in seed number have also occured in many clades, none of which shows a secondary increase in the number of seeds. Within Ixoroideae, the phylogeny and tribal delimitations of Alberteae and Condamineeae are studied in more detail. The former appears restricted to Alberta, Nematostylis, and Razafimandimbisonia, a new genus described here. The Condamineeae are a diverse tribe largely unresolved in previous molecular phylogenetic studies. Our results support a synonymization of both Calycophylleae and Hippotideae, because these are nested within the Condamineeae. Ancestral state reconstructions indicate that intrapetiolar stipules, poricidal anthers, and protogyny, otherwise uncommon characters in Rubiaceae, all have evolved more than once in the Condamineeae. The rare genera Jackiopsis, Glionnetia, and Trailliaedoxa previously not included in molecular phylogenetic analyses, are all found nested within the Ixoroideae, and their systematic positions are discussed. The genera Bathysa, Calycophyllum, Elaeagia, and Rustia do not appear monophyletic. Consequently, resurrections of the names Holtonia, Schizocalyx, and Semaphyllanthe, and synonymizations of Phitopis (as Schizocalyx) and Tresanthera (as Rustia) are proposed. Also proposed are five new tribal names for clades that are not associated with any previously described tribes in the phylogenetic hypotheses presented.
At the time of the doctoral defense, the following papers were unpublished and had a status as follows: Paper 3: Manuscript. Paper 4: Manuscript.
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Macias, Leila de Fatima Nogueira. "Revisão taxonomica do genero Posoqueria Aubl. (Rubiaceae)." [s.n.], 1988. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/315268.

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Abstract:
Orientador : Luiza Sumiko Kinoschita-Gouvea
Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia
Made available in DSpace on 2018-07-15T15:21:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Macias_LeiladeFatimaNogueira_M.pdf: 14831292 bytes, checksum: ef591aefd994fe1428d178bc7f84d09a (MD5) Previous issue date: 1988
Resumo: O gênero Posoqueria Aubl. pertence à subtribo Eugardenieae DC., tribo Gardenieae A. Rich. e à família Rubiaceae Juss.; P. longiflora Aubl. é a espécie tipo. É um gênero tipicamente neotropical. Em seu limite norte não ultrapassa o Trópico de Câncer, porém, ocupa todo o sul do México. No limite sul, transpõe o Trópico de Capricórnio, até o litoral norte do Rio Grande do Sul, no Brasil. Inicialmente, o gênero constituía-se, de acordo com dados de literatura, de 13 espécies, 6 subespécies e uma forma. Nesta revisão, o gênero é reavaliado e mudanças taxonômicas são propostas. Consideram-se como válidas 14 espécies e 4 subespécies: P. platysiphonia Rusby, P. grandiflora Standl., P. acutifolia Mart., P. gracilis (Rudge) Roem. & Schult., P. trinitatis DC., P. latifolia (Rudge) Roem. & Schult., P. velutina Standl., P. macropus Mart., P. palustris Mart., P. williamsii Steyerm., P. maxima Standl., P. coriacea Mart. & Gal. subsp. coriacea e subsp. formosa (Karst.) Steyerm., P.longiflora Aubl. subsp. longiflora e subsp. grandiflora (Karst.) L. Macias uma combinação nova e P. bahiensis L. Macias que é reconhecida como espécie nova. A identificação das espécies baseou-se, essencialmente, em características morfológicas, depois de detalhada análise em exsicatas, provenientes de 32 herbários nacionais e estrangeiros. Nenhum caráter morfológico isolado é suficiente para separar as espécies, mas terá sempre de ser conjugado a outros para, em conjunto, possibilitar êxito na identificação das espécies... Observação: O resumo, na íntegra, poderá ser visualizado no texto completo da tese digital
Abstract: The genus Posoqueria Aub1., belongs to the subtribe Eugardenieae DC, tribe Gardenieae A. Rich. of the Rubiaceae Juss.; P. Longiflora Aubl. is the type species. The genus is typically neotropica1. His north limit of distribution is the Tropic of Cancer, and it occurs in all southern Mexico. In the south, the genus occurs below the Tropic of Capricorn until the north coast of Rio Grande do Sul, in Brazil. Inicial1y, as it is recorded in the literature, the genus was composed by 13 species, 6 subspecies and 1 forma. In this revision the genus is evaluated and taxonomic changes are proposed. 14 species and 4 subspecies are considered valid: P. platysiphonia Rusby, P. grandiflora Standl., P. acutifolia Mart., P. gracilis (Rudge) Roem. & Schult., P. trinitatis DC., P. latifolia (Rudge) Roem. & Schult., P. velutina Standl., P. macropus Mart., P. palustris Mart., P. williamsii Steyerm., P. maxima Standl., P. coriacea Mart. & Gal. subsp. coriacea e subsp. formosa (Karst.) Steyerm., P.longiflora Aubl. subsp. longiflora e subsp. grandiflora (Karst.) L. Macias a new combination and P. bahiensis L. Macias which is recognized as a new species. The species identifications were based essencially on morphologica1 characteristics, after detailed exsiccatae ana1ysis proceded from 32 national and foreing herbaria. No morphological character alone is enough to separate the species by itself. Many characters have to be considered for a successfu1 identification of the species¿ Note: The complete abstract is available with the full electronic digital thesis or dissertations
Mestrado
Biologia Vegetal
Mestre em Ciências Biológicas
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Brochini, Cláudia Barbosa. "Triterpenos de Alibertia edulis A. rich (Rubiaceae)." Universidade de São Paulo, 1993. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/46/46135/tde-30102014-160958/.

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Abstract:
A família Rubiaceae se caracteriza por produzir uma grande variedade de metabólitos secundários. Alcalóides, triterpenos iridóides e antraquinonas destacam-se entre os produtos naturais de maior ocorrência nas rubiaceas. Espécies desta família ocorrem com frequência no cerrado brasileiro, sendo que o gênero Alibertia, não havia sido estudado até recentemente. O presente trabalho, que é o primeiro com a espécie Alibertia edulis A. Rich, descreve o isolamento, identificação e determinação estrutural de triterpenos presentes nas folhas de um espécimen coletado nas proximidades de Campo Grande, Mato Grosso do Sul. O estudo da fração clorofórmica do extrato etanólico mostrou a ocorrência predominante de triterpenos. Foram isolados através dos métodos cromatográficos usuais (coluna e placa preparativa), os pares oleanano-ursano urs-12-en-3β,28-diol e olean-12-en-3β,28-diol; 3β-hidroxiurs-12-en-28-óico e 3β-hidroxiolean-12-en-28-óico; 3β,23-diidroxiurs-12-en-28-óico e 3β,23-diidroxiolean-12-en-28-óico, que foram identificados através dos espectros de RMN de 13C e 1H. A mistura dos ésteres metílicos dos ácidos 3β, 19α,23,24-tetraidroxiurs-12-en-28-óico e 3β, 19α,23,24-tetraidroxiolean-12-en-28-óico também foi isolada desta mesma fração. Após ser acetilada, esta mistura foi submetida à cromatografia líquida de alta eficiência, o que possibilitou a separação dos seus componentes. Destes, o triterpeno com esqueleto tipo ursano foi identificado pelos seus espectros de RMN de 13C e 1H. Como não foi encontrado registro na literatura do triterpeno com esqueleto oleanano, a determinação estrutural deste foi feita por comparação com os dados de RMN do éster metílico do ácido 3β,19α,23,24-tetraidroxiur-12-en-28-óico, associado a uma análise do espectro bidimensional 1H-1H (COSY). Do extrato hexânico de A. edulis também foi isolada uma mistura, constituída por α e β-amirina, além de fitol.
The Rubiaceae family affords as secondary metabolites, mainly alkaloids, triterpenes and iridoids. Species of this family are spread in the region of Brazilian \"cerrado\". The genus Alibertia has not been studied until recently. This work, the first one with the specie Alibertia. edulis A. Rich, reports the isolation, identification and structural determination of the triterpenes that occurred in the leaves of a specimen colleted in Campo Grande, Mato Grosso do Sul, Brazil. The chloroform fraction of the ethanolic extract shows the predominance of triterpene compounds. From this fraction, we isolate, by means of chromatographic procedures, the ursane-oleanane pairs: 3β,28-dihydroxy-urs-12-en and 3β,28-dihydroxy-olean-12-en; 3β-hydroxyurs-12-en-28-oic and 3β-hydroxyolean-12-en-28-oic; 3β,23-dihydroxyurs-12-en-28-oic and 3β,23-dihydroxyolean-12-en-28-oic; 3β,19α,23,24-tetrahydroxyurs-12-en-28-oic and 3β,19α,23,24-tetrahydroxyolean-12-en-28-oic. The last compound is a new natural product and its structure was determined based on methyl-triacetylated derivative. From the hexanic extract we isolated α and β-amyrin and phytol.
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Gustafsson, Claes. "Taxonomy and phylogeny of randia (rubiaceae, gardenieae) /." Göteborg : Botanical institute, Göteborg university, 2004. http://catalogue.bnf.fr/ark:/12148/cb399379437.

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10

Terán, Aguilar Jeremy Jehizon. "Diversidad de la familia Rubiaceae en el Parque Nacional Carrasco (Limbo, Palmar y Guacharos) /." View online, 2006. http://www.monografias.com/trabajos-pdf/diversidad-familia-rubiaceae/diversidad-familia-rubiaceae.pdf.

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Abstract:
Thesis (licenciatura en biología)--Universidad Mayor de San Simón, 2006.
Includes bibliographical references (p. 71-79). Also available via the Internet: http://www.monografias.com/trabajos-pdf/diversidad-familia-rubiaceae/diversidad-familia-rubiaceae.pdf (viewed May 11, 2009).
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Barreiro, Daniela Pacheco. "Coléteres dendróides em Alibertia sessilis (Vell.) K.Schum.(Rubiaceae) /." Botucatu : [s.n.], 2006. http://hdl.handle.net/11449/88137.

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Abstract:
Orientador: Silvia Rodrigues Machado
Banca: Rita de Cássia Sindronia Maimoni-Rodella
Banca: Joecildo Francisco Rocha
Resumo: A presença de coléteres na superfície adaxial de órgãos jovens constitui uma característica relevante de Rubiaceae. Alibertia sessilis (Vell.) K. Schum., conhecida como marmelinho ou marmelo-do-cerrado, é uma espécie subarbustiva de Rubiaceae nativa de cerrado e tem grande importância alimentícia e medicinal neste bioma. Os ápices vegetativo e reprodutivo apresentam-se recobertos por uma secreção hialina, de aspecto vítreo e hidrofóbico produzida por coléteres. Neste trabalho foram investigados a distribuição, estrutura, histoquímica e o modo de secreção dos coléteres presentes em ápices vegetativos e reprodutivos desta espécie. Para estudos convencionais, as amostras foram preparadas segundo técnicas usuais em microscopia de luz e microscopia eletrônica de varredura (MEV) e transmissão (MET); técnica especial foi aplicada para dissolução da secreção e observação dos coléteres ao MEV. A técnica do ZIO foi empregada para maior visualização do sistema de endomembranas ao MET. Testes histoquímicos foram feitos em secções de material recém coletado. Coléteres nesta espécie são do tipo dendróide e ocorrem em abundância na face adaxial das estípulas, brácteas e sépalas; consistem de um eixo central multicelular e multisseriado revestido por numerosas células epidérmicas digitiformes ou pontiagudas, de tamanhos irregulares, unidas entre si somente na porção proximal e separadas umas das outras na porção distal. As células colunares são axialmente alongadas e possuem paredes espessas, núcleo conspícuo, citoplasma abundante e vacúolos desenvolvidos. As células epidérmicas possuem paredes delgadas, núcleo conspícuo, citoplasma abundante e vacuoma pouco desenvolvido. Os coléteres, de ambos os ápices, não possuem cutícula. Lipídeos, proteínas e polissacarídeos foram detectados nas células epidérmicas e colunares; compostos... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)
Abstract: The presence of colleters in the adaxial surface of young organs constitutes a relevant characteristic of Rubiaceae. Alibertia sessilis (Vell.) K. Schum., known as "marmelinho" or "marmelo-docerrado", is a subshrub native Rubiaceae species of cerrado and it has great nutritious and medicinal importance in this biome. The vegetative and reproductive apices present recovered for a hyaline secretion, of glass aspect and hydrophobic produced by colleters. In this work the distribution, structure, histochemistry and the way of secretion of the colleters present in vegetative and reproductive apices of this species were investigated. For conventional studies, the samples were prepared according to usual techniques in light microscopy and scanning (SEM) and transmission electron microscopy (TEM); special technique was applied for dissolution of the secretion and observation of the colleters to MEV. The technique of ZIO was used for larger visualization of the endomembranes system to MET. Histochemical assays were made in fresh material sections. Colleters in this species are of the dendroid type and occur abundantly in the adaxial surface of the stipules, bracts and sepals; they consist of a multicellular and multiseriate central axis recovered by numerous digitiform or sharp epidermal cells of irregular sizes, joined among themselves only in the proximal portion and separated from each other in the distal portion. The columnar cells are axially elongated and present thick walls, conspicuous nucleus, abundant cytoplasm and developed vacuoles. The epidermal cells present thin walls, conspicuous nucleus, abundant cytoplasm and a few developed vacuome. The coléteres, of both apices, don't present cuticle. Lipids, proteins and polysaccharides were detected in the epidermal and columnar cells; phenolic compounds were only detected in the columnar cells... (Complete abstract click electronic access below)
Mestre
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Zanetti, Leandra da Silva. "Avaliação do uso do extrato da planta medicinal brasileira Uncaria guianensis no tratamento de asma em um modelo animal." Universidade de São Paulo, 2017. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/17/17144/tde-23042018-105046/.

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Abstract:
A asma é uma doença inflamatória crônica com alta prevalência e caracterizada por hiperresponsividade da via aérea, inflamação, e remodelamento brônquico, e é responsável por considerável morbimortalidade em todo mundo. Os tratamentos disponíveis para a asma podem apresentar diferentes respostas e vários efeitos colaterais. Por isso, o desenvolvimento de novas drogas para o tratamento da asma é muito importante. A Uncaria guianensis (Aubl.) J. F. Gmel. (\"unha de gato\", Rubiaceae) (UG), é uma planta encontrada principalmente na Amazônia e na América Central, e apresenta atividade anti-inflamatória e antioxidante. Até o momento, não há relato de estudos da U. guianensis no tratamento da asma. O objetivo deste estudo foi avaliar os efeitos da administração de dois extratos das folhas da U. guianensis no tratamento da asma em um modelo animal, e os mecanismos envolvidos. Camundongons Balb/c foram sensibilizados duas vezes com ovalbumina (OVA) por via interperitoneal (ip) com uma semana de intervalo entre as sensibilizações, após uma semana, os camundongos foram desafiados com OVA via intranasal por três dias consecutivos e tratados com os extratos aquoso ou hidroetanólico da U. guianensis (100 mg/kg) via intraperitoneal por três dias consecutivos, durante os desafios com OVA. Os camundongos controles receberam solução salina nos mesmos dias. Após a sensibilização e desafios, os animais foram ventilados e medidas in vivo da hiper-responsividade brônquica foram realizadas com a administração de aerossois com concentrações crescentes de metacolina. Após, o lavado broncoalveolar (LBA) foi coletado para contagem de células totais e diferenciais. Sangue foi colhido para dosagem de IgE específica para OVA e os pulmões foram retirados para quantificação de citocinas inflamatórias no homogenato, além de determinação da capacidade antioxidante total e análise histológica. A administração do extrato hidroetanólico diminuiu significativamente o número de células totais e diferenciais no LBA e a hiper-responsividade brônquica, quando comparados ao grupo que não recebeu o tratamento. O extrato aquoso não foi capaz de diminuir a contagem de células totais e diferenciais e mostrou uma pequena diminuição na hiper-reatividade brônquica. Tanto o extrato aquoso quanto o hidroetanólico diminuíram as concentrações de interleucina (IL)-13 no homogenato pulmonar, mas não foram capazes de diminuir os níveis de IgE no soro, o número de células inflamatórias no tecido pulmonar, nem foram capazes de aumentar a capacidade antioxidante total. Com isso, concluímos que a administração dos dois extratos (aquoso e hidroetanólico) das folhas da espécie U. guianensis foi efetiva no tratamento da asma em um modelo animal, tanto em termos de mecânica pulmonar quanto em marcadores inflamatórios, com superioridade terapêutica do extrato hidroetanólico.
Asthma is a highly prevalent chronic inflammatory disease characterized by airway hyperresponsiveness, inflammation, and remodeling, with considerable morbidity and mortality worldwide. Available asthma treatments can elicit different responses and numerous side effects. Therefore, the development of new drugs for asthma treatment is highly desirable. Uncaria guianensis (Aubl.) J. F. Gmel. (\"cat\'s claw\", Rubiaceae) (UG), a plant found mainly in the Amazon and the Central America, has anti-inflammatory and antioxidant activities. To date, there is no study of U. guianensis in the treatment of asthma The aim of the study was to evaluate the effects of the administration of two extracts from leaves of U. guianensis in the treatment of asthma in an animal model and the mechanisms involved. Balb/c mice were sensitized twice with ovalbumin (OVA) intraperitoneally (ip) one week apart. After one week, mice were challenged with intranasal OVA for three consecutive days and treated with either aqueous or hydroethanolic extract of U. guianensis (100 mg/kg) ip for three consecutive days, during OVA challenges. Control mice received saline solution on the same days. After sensitization and challenge, the animals were ventilated and in vivo measurement of bronchial hyperresponsiveness was performed with increasing concentrations of aerosolized methacholine. After, bronchoalveolar lavage (BAL) was collected for total and differential cell count. The blood was collected to measure OVA specific IgE, and the lungs were removed for measurement of cytokine levels and total antioxidant capacity in the pulmonary homogenate, and for histological analysis. The hidroethanolic extract administration significantly reduced total and differential cells number and bronchial hyperresponsiveness, compared to the group that received no treatment. The aqueous extract did not decrease the total and differential cell count and showed a small decrease in bronchial hyperresponsiveness. Both extracts decreased interleukin (IL)-13 levels in the pulmonary homogenate, but did not decrease serum IgE levels nor the number of inflammatory cells in lung tissue, nor were they able to increase total antioxidant capacity. We concluded that the administration of two extracts (aqueous and hydroethanolic) from leaves of U. guianensis was effective in the treatment of asthma in animal models, both in pulmonary mechanics and in inflammatory markers, with therapeutic superiority of the hydroethanolic extract.
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Correa, Andrea Macedo. "Citotaxonomia de representantes da subfamilia Rubioideae (Rubiaceae) nos cerrados do Estado de São Paulo." [s.n.], 2007. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/314945.

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Abstract:
Orientador: Eliana Regina Forni-Martins
Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia
Made available in DSpace on 2018-08-08T11:15:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Correa_AndreaMacedo_D.pdf: 19211818 bytes, checksum: 07d31bbebbd33e949ec374c90c095f2a (MD5) Previous issue date: 2007
Resumo: As Rubiaceae (A. L. de Jussieu), ordem Gentianales, subclado Euasteride I do clado Asteride, é composta por plantas de hábito variado, e compreende uma das maiores famílias de Angiospermas. A família está subdividida em quatro subfamílias, 637 gêneros e aproximadamente 10.700 espécies. São plantas cosmopolitas, com espécies de considerável expressão econômica como o café (C. arabica L. e C. canephora Pierre ex A. Froehner), além de espécies de interesse farmacológico (Cinchona L.) e florístico (Ixora L., Gardenia J. Ellis e Pentas Benth.). Apresenta ampla distribuição, com considerável representação no Cerrado brasileiro, região considerada para esse estudo. Foram realizadas análises cromossômicas em espécies da subfamília Rubioideae, encontradas no estado de São Paulo, nas áreas das Estações Experimentais de Itirapina e Assis, na Reserva Biológica de Mogi-Guaçu e em Corumbá e Três Lagoas, Mato Grosso do Sul. Algumas contagens cromossômicas apresentadas concordaram com as já relatadas na literatura, como 2n = 20 (Coccocypselum lanceolatum (Ruiz & Pav.) Pers.) e 2n = 22 (Coussarea hydrangeifolia (Benth.) Müll. Arg. e Psychotria hoffmannseggiana (Willd. Ex Roem. & Schult.) Müll. Arg.). Foram obtidas contagens inéditas para o gênero Rudgea Salisb. (2n = 44 R. viburnoides (Cham.) Benth.), e para uma espécie da tribo Hedyotideae, Manettia cordifolia Mart. (2n = 66). Para a tribo Psychotria, foram apresentados dados inéditos para espécies pertencentes a três gêneros: Decleuxia H.B.K., com Decleuxia fruticosa (R. & S.) Kuntze (2n = 20); Palicourea Aubl. com 2n = 22 em Palicourea croceoides Ham., P. marcgravii St. Hil. e P. rigida H.B.K., sendo que em P. marcgravii, a contagem divergiu da encontrada na literatura; e Psychotria L. com 2n = 22 para Psychotria lupulina Benth., P. marginata Sw., P. tenerior (Cham.) M. Arg. e P. trichophora Müll. Arg.; 2n = 40 para Psychotria mapourioides DC. e 2n = 44 para Psychotria carthagenensis Jacq., P. gracilenta M. Arg., P. sessilis (Vell) M. Arg., P. suterella M. Arg. e P. vellosiana Benth. São apresentados também dados de hibridação in situ com DNAr 45S para a tribo Psychotrieae com seis espécies de Psychotria, sendo uma do subgênero Psychotria (P. carthagenensis), cinco de Heteropsychotria (Psychotria deflexa, P. hoffmannseggiana, P. trichophora, P. tenerior e P. vellosiana), além de uma espécie do gênero Palicourea (Palicourea marcgravii) e uma Rudgea (Rudgea. viburnoides). O número de pares de sítios de DNAr 45S foi variável, assim como o número cromossômico das espécies. Não se observou relação entre o número de sítios e o nível de ploidia das espécies. A hibridação in situ DNAr 45S também foi aplicada em duas espécies da tribo Spermacoceae, gênero Borreria G. Mey. (Borreria latifolia (Aubl.) K. Schum. e B. verticillata (L.) G. Mey.), nesse caso, as duas espécies apresentaram mesmo número cromossômico e ideogramas muito semelhantes, no entanto, a diferenciação no número de sítios de DNAr 45S possibilitou a discriminação das duas espécies de Borreria
Abstract: The Rubiaceae (A. L. de Jussieu) family, order Gentianales, sub-clade Euasteride I, steride clade, is composed by plants of varied habit, comprising one of the largest Angiosperm amilies, with four subfamilies, 637 genera and approximately 10.700 species. The family is cosmopolitan, including species of considerable economic expression like coffee (C. arabica L. and C. canephora Pierre ex A. Froehner), as well as with pharmacological (Cinchona L.) and floristic interest (Gardenia J. Ellis, Ixora L. and Pentas Benth.). It is a great family showing a broad range of distribution, with considerable representation in the Brazilian Cerrado the ecosystem considered in this study. Chromosome analyses were carried out in some species of Rubiaceae belonged to subfamily Rubioideae that occur in areas of Cerrado on the states of São Paulo (Experimental station of Itirapina and Assis and Biological Reserve of Mogi-Guaçu) and Mato Grosso do Sul (Corumbá and Três Lagoas counties). Some chromosome counts were in agreement to literature, as 2n = 20 (Coccocypselum lanceolatum (Ruiz & Pav.) Pers.) and 2n = 22 (Coussarea hydrangeifolia (Benth.) Müll. Arg. and Psychotria hoffmannseggiana (Willd. Ex Roem. & Schult.) Müll. Arg.). On the other hand, new counts werw obtained for genus Rudgea Salisb. (2n = 44 Rudgea viburnoides (Cham.) Benth.), and for Manettia cordifolia Mart. (2n = 66), wich belongs to the Hedyotideae tribe. For Psychotria tribe, we present new data for species from three genera: Decleuxia fruticosa (R. & S.) Kuntze (2n = 20); Palicourea croceoides Ham., P. marcgravii St. Hil. and P. rigida H.B.K., 2n = 22 and Psychotria with 2n = 22 for Psychotria lupulina Benth., P .marginata Sw., P. tenerior (Cham ) M. Arg. and P. trichophora Müll. Arg.; 2n = 40 for Psychotria mapourioides DC. and 2n = 44 for Psychotria carthagenensis Jacq., P. gracilenta M. Arg., P. sessilis (Vell) M. Arg., P. suterella M. Arg. and P. vellosiana Benth. Inedit data of in situ hybridization with the 45S rDNA were obtained for eight species beloning to Psychotrieae tribe, being six for genus Psychotria (Psychotria carthagenensis subgenus Psychotria; Psychotria deflexa, P hoffmannseggiana, P.sciaphila, P. tenerior and P vellosiana, subgenus Heteropsychotria) one for genus Palicourea (Palicourea marcgravii) and one for genus Rudgea (Rudgea viburnoides). The number of rDNA 45S sites varied among species. No relation was observed between the number of rDNA sites and the ploidy level of the species. The in situ hybridization with 45S rDNA was also applied in two species of the Spermacoceae tribe, Borreria latifolia (Aubl.) K. Schum. and B. verticillata (L.) G. Mey. Both species present the same chromosome number and very similar ideograms, but different number of 45S rDNA sites made possible the Karyotype discrimination between the two species of Borreria
Doutorado
Biologia Vegetal
Doutor em Biologia Vegetal
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Silva, Viviane Cândida da [UNESP]. "Estudo químico e biológico de espécies de Rubiaceae." Universidade Estadual Paulista (UNESP), 2007. http://hdl.handle.net/11449/105833.

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Abstract:
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:35:09Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2007-03-09Bitstream added on 2014-06-13T20:46:08Z : No. of bitstreams: 1 silva_vc_dr_araiq.pdf: 13565938 bytes, checksum: 40781d56bdd4b80d3af6595f349c7b5f (MD5)
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Rubiaceae encontra-se amplamente distribuída nos principais ecossistemas brasileiros (Amazônia, Cerrado e Mata Atlântica). É bem conhecida devido à importância econômica e terapêutica de suas espécies, especialmente Coffea arabica e Cinchona ledgeriana. Relatos sobre os constituintes químicos de Rubiaceae mostram uma grande diversidade de metabólitos secundários, tais como iridóides, alcalóides, antraquninonas, flavonóides, derivados fenólicos, triterpenos e diterpenos. Poucos estudos químicos do gênero Alibertia têm sido relatados, apesar da evidência de que Rubiaceae representa uma fonte rica de micromoléculas. Este trabalho descreve o estudo químico dos extratos dos caules de três espécies de Alibertia (A. edulis, A. macrophylla e A. sessilis). Os extratos foram submetidos a várias técnicas cromatográficas e quando necessário CLAE preparativa foi empregada para purificar algumas frações. Estes fracionamentos resultaram no isolamento e elucidação/identificação estrutural de onze triterpenos, oito iridóides e sete derivados fenólicos, assim como um diterpeno, uma saponina e duas lignanas A elucidação/identificação estrutural foi realizada através de análise espectroscópica, tais como RMN de 1H (gCOSY, gHMQC, gHMBC, TOCSY), RMN de 13C e espectrometria de massas. Os dados obtidos também foram comparados aos valores da literatura. As substâncias éster metílico 6ß-hidroxi-7-epi-gardosideo (6), 2ß,?3a,?16a-triidroxi-ent-caurano (9), ácido 21-hidroxi-3,4-seco-cicloart-4(29), 24(31)-dien-3-óico (20), pomolato de 3ß-O-[a-Lramnopiranosil-(1?2)-O-ß-D-glicopiranosil-(1?2)-O-ß-D-glicopiranosideo 28-O-ß-Dglicopiranosideo (25) e 3,4,5-trimetoxifenil-1-O- ß-D-(5-O-siringoila)-apiofuranosil-(1®6)- glicopiranosideo (32) são inéditas. As lignanas (+)-lioniresinol 3a-O-ß-D-glicopiranosideo (33) e (-)-lioniresinol 3a-O-ß-D-glicopiranosideo (34) estão...
Rubiaceae is widely distributed in Brazilian main ecosystems (Amazon, Cerrado and Atlantic Forest. This family is well known due to economic and therapeutic importance of these species, specially Coffea arabica and Cinchona ledgeriana. Reported chemical constituents of Rubiaceae revealed a great diversity of secondary metabolites such as iridoids, alkaloids, anthraquinones, flavonoids, phenolics derivatives, triterpenes and diterpenes. Relatively few chemical studies on Alibertia genus have been reported, despite evidence that Rubiaceae represents a rich source of micromolecules. This work describes the chemical study on stems extracts from three Alibertia species (A. edulis, A. macrophylla and A. sessilis). The extracts were submitted to various chromatographic techniques, and preparative HPLC was employed to purify some fractions. The structural elucidation/identification was performed through the use of spectroscopic analyses, such as 1H NMR (gCOSY, gHMQC, gHMBC, TOCSY), 13C NMR and MS. The data obtained were compared to literature values. The results obtained showed the isolation and structural elucidation/identification of eleven triterpenes, eight iridoids and seven phenolic derivatives, as well as a diterpene, a saponin and two lignans. This is the first report of the substances 6ß-hydroxy-7-epi-gardoside methyl ester (6), 2a,3ß,16a -tri hydroxy-ent-kaurene (9), 21-hydroxy-3,4-seco-cycloart-4(29),24(31)-dien-3-oic acid (20), 3ß-O-[a-L-rhamnopyranosyl-(1?2)-O-ß-D-glucopyranosyl-(1®2)-O-ß-Dglucopyranoside 28-O-ß-D-glucopyranoside pomolate (25) and 3,4,5-trimethoxyphenyl-1-O-ß-D-(5-O-syringoyl)-apiofuranosyl-(1?6)-glucopyranoside (32). The lignans (+)-lyoniresinol 3a-O-ß-glucopyranoside (33) and (-)-lyoniresinol 3a-O-ß-glucopyranoside (34) are being described for the first time in Rubiaceae. The new substance 3,4,5-trimethoxyphenyl-1-O-ß-D-(5-O-syringoyl)-apiofuranosy...(Complete abstract click electronic access below)
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Lantz, Henrik. "Phylogeny and classification of the tribe Vanguerieae (Rubiaceae)." Doctoral thesis, Uppsala : Acta Universitatis Upsaliensis : Univ.bibl. [distributör], 2003. http://publications.uu.se/theses/91-554-5529-8/.

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Thiyagarajan, Anitha [Verfasser]. "Indian mulberry (Morinda citrifolia, Rubiaceae) : Noni / Anitha Thiyagarajan." München : GRIN Verlag GmbH, 2012. http://d-nb.info/1066509522/34.

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Nascimento, Raimundo Regivaldo Gomes do. "Study Chemical and Biological Margaritopsis carrascoana Wright (Rubiaceae)." Universidade Federal do CearÃ, 2014. http://www.teses.ufc.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=13424.

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Abstract:
FundaÃÃo Cearense de Apoio ao Desenvolvimento Cientifico e TecnolÃgico
Margaritopsis carrascoana is a small shrub belonging to the Rubiaceae family and endemic from northeastern of Brazil flora growing in the sandy soils of the region of Ibiapaba and Araripe plateaus â Cearà state. The absence of reports of phytochemical studies related to this species, combined with occurrence of bioactive alkaloids in the genus, motivated us to perform chemical study. The plant specimen was collected in Araripe plateu, in MoreilÃndia-PE county. The phytochemical investigation of the ethanolic extract from the stems yielded the alkaloids calycosidine, hodgkinsine, N-8â-formyl-calycosidine and N-8â-methyl-N-1â-desmethylisocalycosidine, besides neolignan dihydrodehydrodiconiferyl alcohol 4-O-β-D-glucopyranoside, the flavonol luteolin 7-O-α-L-rhamnopyranosyl-(1→2)-β-D-glucopyranosyl, the triterpenes lupeol and ursolic acid, and the mixture of β-sitosterol and stigmasterol steroids, as aglycones and glycosylated. From the ethanolic extract of the leaves were isolated the flavonoid luteolin 7-O-[β-D-apiofuranosyl-(1→6)]-β-D-glucopyranoside, chrysoeriol 7-O-[β-D-apiofuranosyl-(1→6)]-β-D-glucopyranoside, luteolin 7-O-{β-D-apiofuranosyl-(1→6)-[β-L-rhamnopyranosyl-(1→2)]-β-D-glucopyranosyl} and luteolin 7-O-{α-L-rhamnopyranosyl-(1→6)-[β-L-rhamnopyranosyl-(1→2)]-β-D-glucopyranosyl}. The alkaloids N-8"-formyl-calycosidine, N-8â-methyl-N-1â-desmethylisocalycosidine, luteolin 7-O-{β-D-apiofuranosyl-(1→6)-[β-L-rhamnopyranosyl-(1→2)]-β-D-glucopyranosyl} and luteolin 7-O-{α-L-rhamnopyranosyl-(1→6)-[β-L-rhamnopyranosyl-(1→2)]-β-D-glucopyra-nosyl}, are being reported for the first time in the literature, and the other secondary metabolites are unprecedented in the genus Margaritopsis. The secondary metabolites were isolated using classical chromatography techniques; including adsorption chromatography on silica gel, exclusion chromatography on Sephadex LH-20, reverse phase chromatography (C-18), and high performance liquid chromatography (HPLC). For structural characterization were used infrared spectroscopy, mass spectrometry and nuclear magnetic resonance techniques including uni (1H NMR and 13C NMR and DEPT 135) and two-dimensional experiments (HMBC, HSQC, COSY and NOESY), and comparison with the literature data. In addition, the flavonoids flavonol luteolin 7-O-α-L-rhamnopyranosyl-(1→2)-β-D-glucopyranosyl, luteolin 7-O-[β-D-apiofuranosyl-(1→6)]-β-D-glucopyranoside, luteolin 7-O-{β-D-apiofuranosyl-(1→6)-[β-L-rhamnopyranosyl-(1→2)]-β-D-glucopyranosyl} and luteolin 7-O-{α-L-rhamnopyranosyl-(1→6)-[β-L-rhamnopyranosyl-(1→2)]-β-D-glucopyranosyl, sho-wed antioxidant activity greater than the BHT and quercetin standards, while ethanol extracts of stems and leaves showed inhibitory activity on the acetylcholinesterase enzyme. On the other hand, hodgkinsine showed potent cytotoxic activity against ovary, glioblastoma and colon cancer cells lines. The ethanol extract of the leaves and its alkaloidal fraction were submitted to nociception test and yielded good results. The ethanolic extract of the leaves was subjected to gastric antiulcer activity test, leading to a significant reduction in gastric lesions induced by ethanol in mice.
Margaritopsis carrascoana à um pequeno arbusto pertencente à famÃlia Rubiaceae e endÃmico da flora do Nordeste brasileiro, que cresce em solos arenosos do planalto da Ibiapaba e serra do Araripe - CearÃ. A ausÃncia de relatos acerca de estudos fitoquÃmicos relacionados à espÃcie, aliada a ocorrÃncia de alcalÃides bioativos no gÃnero, nos motivou ao seu estudo quÃmico. Desta forma, o espÃcimen vegetal foi coletado na chapada do Araripe, municÃpio de MoreilÃndia-PE. A investigaÃÃo fitoquÃmica do extrato etanÃlico dos talos resultou no isolamento dos alcalÃides calicosidina, hodgkinsina, N-8â-formilcalicosidina e N-8â-metil-N-1â-desmetilisocalicosidina, da neolignana Ãlcool 4-O-β-D-glicopiranosil-di-hidro-desidrodiconiferÃlico, do flavonÃide 7-O-[α-L-ramnopiranosil-(1→2)-β-D-glicopiranosil luteolina, dos triterpenos lupeol e o Ãcido ursÃlico, e da mistura de esterÃides β-sitosterol e estigmasterol, como agliconas e nas formas glicosiladas. A partir do estudo do extrato etanÃlico das folhas foram isolados os flavonÃides 7-O-[β-D-glicopiranosil-(1→6)-β-D-apiofuranosil] luteolina, 7-O-[β-D-glicopiranosil-(1→6)-β-D-apiofuranosil] crisoeriol, 7-O-{β-D-apiofuranosil-(1→6)-[α-L-ramnopiranosil-(1→2)-β-D-glicopiranosil} luteolina e 7-O-{α-L-ramnopiranosil - (1→6) - [α-L-ramnopiranosil-(1→2)-β-D-glicopiranosil} luteolina. Os alcalÃides N-8â-formilcalicosidina e N-8â-metil-N-1â-desmetilisocalicosidina, e os flavonÃides 7-O-{β-D-apiofuranosil-(1→6)-[α-L-ramnopiranosil-(1→2)-β-D-glicopiranosil} luteolina e 7-O-{α-L-ramnopiranosil-(1→6)-[α-L-ramnopiranosil-(1→2)-β-D-glicopiranosil} luteolina, estÃo sendo relatados pela primeira vez na literatura, enquanto todas as demais substÃncias possuem carÃter inÃdito no gÃnero Margaritopsis. O isolamento dos metabÃlitos secundÃrios foi conduzido atravÃs de tÃcnicas cromatogrÃficas clÃssicas, incluindo cromatografia de adsorÃÃo em gel de sÃlica, cromatografia por exclusÃo molecular em Sephadex LH-20, cromatografia de fase reversa (C-18) e cromatografia lÃquida de alta eficiÃncia (CLAE). Para a caracterizaÃÃo estrutural foram utilizadas tÃcnicas espectroscÃpicas utilizando infravermelho, espectrometria de massas e ressonÃncia magnÃtica nuclear, incluindo tÃcnicas uni (RMN 1H e RMN 13C e DEPT 135) e bidimensionais (HMBC, HSQC, COSY e NOESY), alÃm de comparaÃÃo com dados descritos na literatura. Em adiÃÃo, os flavonÃides 7-O-[α-L-ramnopiranosil-(1→2)-β-D-glicopiranosil luteolina, 7-O-[β-D-glicopiranosil-(1→6)-β-D-apiofuranosil] luteolina, 7-O-{β-D-apiofuranosil-(1→6)-[α-L-ramnopiranosil-(1→2)-β-D-glicopiranosil} luteolina e 7-O-{α-L-ramnopiranosil-(1→6) - [α-L-ramnopiranosil-(1→2)-β-D-glicopiranosil} luteolina apresentaram atividade antioxidante maior que os padrÃes BHT e quercetina, enquanto os extratos etanÃlicos dos talos e folhas apresentaram atividade inibidora da enzima acetilcolinesterase. Por outro lado, o alcaloide hodgkinsina apresentou potencial citotÃxico frente Ãs cÃlulas de ovÃrio, glioblastoma e colon. No teste de nocicepÃÃo, realizado com o extrato etanÃlico das folhas e a fraÃÃo alcalÃidica, foram observados resultados positivos para ambas as fraÃÃes. O extrato etanÃlico das folhas foi submetido a teste de atividade antiÃlcera gÃstrica, levando a uma reduÃÃo significativa da Ãrea de lesÃo gÃstrica induzida pelo etanol em camundongos.
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Bruniera, Carla Poleselli. "Sistemática e taxonomia de Rudgea Salisb. (Palicoureeae, Rubiaceae)." Universidade de São Paulo, 2015. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/41/41132/tde-28072015-145432/.

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Abstract:
A sistemática da família Rubiaceae passou por grandes mudanças nas últimas duas décadas. O uso de dados moleculares levou a revisões significativas na classificação intra-familiar, principalmente a nível genérico. As relações entre alguns dos gêneros neotropicais mais diversos de Rubiaceae (e.g. Psychotria, Palicourea e Rudgea) estão sendo investigadas. O gênero neotropical Rudgea possui c. 130 espécies, distribuídas do México ao nordeste da Argentina, com dois centros de diversidade, um no noroeste da América do Sul, e outro no sudeste do Brasil. As espécies são caracterizadas pelas estípulas inteiras ou fimbriadas, com apêndices glandulares, presença de domácias nas folhas, inflorescência terminal, lobos da corola corniculados e sementes profundamente sulcadas na face adaxial. Trabalhos filogenéticos anteriores incluíram uma amostragem limitada de espécies do gênero Rudgea. Nossas análises moleculares mostram Rudgea como um gênero monofilético com a exclusão de R. woronovii, uma espécie mais próxima de Palicourea sensu lato. Por outro lado, R. stipulacea emergiu como grupo-irmão das demais espécies de Rudgea, sendo o grupo formado por estas espécies altamente sustentado e denominado \"Rudgea sensu stricto\". Mudanças taxonômicas serão necessárias para acomodar Rudgea stipulacea, e uma classificação infragenérica de Rudgea será proposta, com suporte molecular e morfológico. Além da análises filogenéticas, também foi realizado um tratamento taxonômico para as espécies brasileiras de Rudgea, com 64 espécies aceitas e 26 sinônimos novos. Informações nomenclaturais completas foram fornecidas e 36 lectótipos foram designados. Chaves de identificação para as espécies e subespécies (quando apropriado) também foram apresentadas. Informações sobre distribuição geográfica, habitat, fenologia, discussões taxonômicas, material examinado e figuras também foram apresentadas. Este é o primeiro tratamento de Rudgea para o Brasil desde a monografia de Mueller Argoviensis em 1881 para a Flora Brasiliensis. Como parte dos estudos taxonômicos em Rudgea, o manuscrito que compreende as descrições de duas novas espécies da Bahia (Brasil) e o manuscrito com novas combinações em Rudgea e Palicourea sensu lato também foram incluídos nesta tese
Systematics of Rubiaceae has undergone major changes during the last two decades. The use of molecular data has lead to a profound revision in the intra-familiar classification, mainly at generic level. It has become clear that the relationships between some of the largest genera of Neotropical Rubiaceae (e.g. Psychotria, Palicourea and Rudgea) had to be investigated. The neotropical genus Rudgea encompasses c. 130 species distributed from Mexico to northeastern Argentina with two main centers of diversity, one in the western portion of South America and another in southeastern Brazil. The species are characterized by the entire to fimbriate stipules, with glandular appendages, presence of domatia in the leaves, terminal inflorescence, corniculate corolla-lobes and pyrenes deeply furrowed adaxially. Previous Rubiaceae phylogenies have included a limited sample of Rudgea species. Our molecular analyses have shown Rudgea as a monophyletic genus with the exclusion of R. woronovii, a species more closely related to Palicourea sensu lato. On the other hand, R. stipulacea appears as sister to all other Rudgea, this last group strongly supported and formed by the species of \"Rudgea sensu stricto\". Taxonomic changes will be necessary to accommodate R. stipulacea and an infrageneric classification of Rudgea will be proposed, with molecular and morphological support. Besides the phylogenetic analyses, it was also conducted a taxonomic study for the Brazilian species of Rudgea, with 64 species accepted species and 26 new synonyms proposed. Comprehensive nomenclatural information is supplied and 36 lectotypes are designated. Identification key for the species and subspecies (where appropriate) are provided and information on geographical distribution, habitat, phenology, taxonomic notes, examined material and illustrations are also provided. This is the first comprehensive treatment of Rudgea for Brazil since Mueller Argoviensis published the Flora Brasiliensis monograph in 1881. As part of the taxonomic studies with Rudgea, the manuscript comprising the descriptions of two new species from Bahia (Brazil) and the manuscript with new combinations in Rudgea and Palicourea sensu lato were also included in this thesis
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Toderke, Marlene Livia. "Rubiaceae do Parque Nacional do Iguaçu, Paraná, Brasil." Universidade Estadual do Oeste do Parana, 2015. http://tede.unioeste.br:8080/tede/handle/tede/710.

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Abstract:
Made available in DSpace on 2017-07-10T14:38:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Marlene Livia_ Toderke.pdf: 2909363 bytes, checksum: a26025efdf39ded65a0d48d74109b25f (MD5) Previous issue date: 2015-07-09
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
The Iguaçu National Park (ParNa Iguaçu), with Semideciduous Forest and Araucaria Forest, represents the largest fragment of the Atlantic Forest in the interior of Parana. Has been extremely devastated over the years and the Park has approximately 185.000 ha, which equivalent to 4% of the state's original vegetation. Rubiaceae is among the ten largest families in number of species and also has a high number of endemism in the Atlantic Forest. This work was divided into two sections, the first being a floristic inventory of Rubiaceae and similarity of areas within the ParNa Iguaçu. The Park was divided into three areas for this study: Capanema, located in the south with Forest Semideciduous; Céu Azul, farther north, with transition between Semideciduous Forest and Araucaria Forest and the region of Foz do Iguaçu, southwest of the park, with Semideciduous Forest. The analysis showed that the areas of Capanema and Foz do Iguaçu have about 80% similarity. In the second chapter we present identification keys, descriptions and illustrations, as well as taxonomic and ecological comments and distribution of the species. We identified 26 species in 13 genera, Psychotria being the most diverse, with five species, followed by Borreria, Galianthe, Manettia and Palicourea with three species each, Geophila with two species, and the other genera, Coccocypselum Coussarea, Diodia, Faramea, Hamelia, Richardia and Spermacoce with only one species each.
O Parque Nacional do Iguaçu (ParNa Iguaçu), composto pelas formações Floresta Estacional Semidecidual e Ombrófila Mista, representa o maior fragmento de Mata Atlântica de Interior do Paraná. Este estado foi extremamente devastado ao longo dos anos e o ParNa possui aproximadamente 185 mil ha, o que corresponde a 4% da cobertura vegetal original do estado. Neste bioma, a família Rubiaceae encontra-se entre as dez maiores, em relação ao número de espécies, e também apresenta um número elevado de endemismos. Este trabalho foi dividido em dois capítulos, sendo o primeiro um inventário florístico das Rubiaceae e similaridade entre áreas do ParNa Iguaçu. Para este estudo o Parque foi dividido em três áreas: Capanema, região situada ao sul do Parque, com Floresta Estacional Semidecidual; Céu Azul, mais ao norte, com transição de Floresta Estacional Semidecidual e Ombrófila Mista, e a região de Foz do Iguaçu, ao sudoeste do Parque, com Floresta Estacional Semidecidual. As análises de similaridade evidenciaram que as áreas de Capanema e Foz do Iguaçu apresentam cerca de 80% de similaridade. No segundo capítulo foram elaboradas chaves de identificação, descrições e ilustrações, além de comentários taxonômicos, ecológicos e de distribuição geográfica para as espécies. Foram identificadas 26 espécies distribuídas em 13 gêneros, sendo Psychotria o mais diverso, com cinco espécies, seguido de Borreria, Galianthe, Manettia e Palicourea com três espécies cada, Geophila com duas espécies e os demais gêneros Coccocypselum, Coussarea, Diodia, Faramea, Hamelia, Richardia e Spermacoce com apenas uma espécie cada.
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Boeira, Tianisa Prates. "Spermacoceae (Rubiaceae) no Rio Grande do Norte, Brasil." PROGRAMA DE P?S-GRADUA??O EM SISTEM?TICA E EVOLU??O, 2016. https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/23610.

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Abstract:
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2017-07-04T14:06:52Z No. of bitstreams: 1 TianisaPratesBoeira_DISSERT.pdf: 9182882 bytes, checksum: 8fcb0e813beef7ee99fa80896802209b (MD5)
Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2017-07-13T11:37:43Z (GMT) No. of bitstreams: 1 TianisaPratesBoeira_DISSERT.pdf: 9182882 bytes, checksum: 8fcb0e813beef7ee99fa80896802209b (MD5)
Made available in DSpace on 2017-07-13T11:37:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TianisaPratesBoeira_DISSERT.pdf: 9182882 bytes, checksum: 8fcb0e813beef7ee99fa80896802209b (MD5) Previous issue date: 2016-08-31
Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior (CAPES)
Rubiaceae ? a quarta fam?lia mais representativa em n?mero de esp?cies dentre as Angiospermas, com 13.526 esp?cies em 620 g?neros. No Brasil, a fam?lia ? representada por 1.375 esp?cies, sendo 389 ocorrentes no Nordeste. A tribo Spermacoceae apresenta distribui??o pantropical e ? caracterizada por plantas predominantemente herb?ceas com est?pulas fimbriadas e flores geralmente tetr?meras, representadas no Brasil por 217 esp?cies em 17 g?neros. O presente estudo teve como objetivo o estudo taxon?mico das Spermacoceae no Rio Grande do Norte (RN), a fim de contribuir para o conhecimento sobre a flora do estado, bem como auxiliar na identifica??o correta das esp?cies do grupo, as quais s?o facilmente confundidas morfologicamente, mesmo ao n?vel de g?nero. Para este estudo, foram realizadas expedi??es cient?ficas a campo, para coleta e observa??o das Spermacoceae, em ?reas de Mata Atl?ntica e Caatinga do estado, seguidas de identifica??o e descri??o das esp?cies coletadas e depositadas em herb?rios. Foram encontradas 24 esp?cies e oito g?neros. Os g?neros mais representativos foram Borreria (8 spp.), Mitracarpus (6 spp.) e Hexasepalum (4 spp.); os demais: Oldenlandia (2 spp.) e Leptoscela, Richardia, Spermacoce e Staelia com apenas uma esp?cie cada. Seis esp?cies s?o registradas pela primeira vez para a flora do Rio Grande do Norte: Borreria ocymifolia, Mitracarpus baturitensis, M. hirtus, M. longicalyx, Oldenlandia corymbosa e Staelia virgata. S?o apresentadas descri??es, ilustra??es, chave de identifica??o e dados acerca do h?bitat, fenologia e distribui??o geogr?fica das esp?cies.
Rubiaceae is the fourth largest family of Angiosperms, with 13.526 species and 620 genera. In Brazil, the family is represented by 1.375 species, of which 389 occurs in the Northeast region. The Spermacoceae is a tribe with pantropical distribution pattern, characterized by predominantly herbaceous plants with fimbriate stipules and flowers usually tetramerous, represented in Brazil by 217 species and 17 genera. This study aimed the taxonomic survey of the Spermacoceae in Rio Grande do Norte (RN), in order to contribute to the knowledge of the flora, as well as offer support to the correct identification of this group's species, which are easily confused due to the morphological resemblance, even at the generic level. For this study, field expeditions were made to collect and observe the Spermacoceae in areas of the Atlantic Forest and Caatinga in the state, followed by the identification, description of the specimens and further incorporation in herbaria. Were registred 24 species and eight genera. The most species-rich genera were Borreria (8 spp.), Mitracarpus (6 spp.) and Hexasepalum (4 spp.); Oldenlandia (2 spp.) each and Leptoscela, Richardia, Spermacoce e Staelia had only one species each. Six species are new records for the flora of Rio Grande do Norte: Borreria ocymifolia, Mitracarpus baturitensis, M. hirtus, M. longicalyx, Oldenlandia corymbosa e Staelia virgata. Descriptions, illustrations, identification key, habitat data, fenology and distribution of the species are presented.
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Silva, Viviane Cândida da. "Estudo químico e biológico de espécies de Rubiaceae /." Araraquara : [s.n.], 2007. http://hdl.handle.net/11449/105833.

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Abstract:
Orientador: Marcia Nasser Lopes
Banca: Lourdes Campaner dos Santos
Banca: Ângela Regina Araujo
Banca: João Luís Callegari Lopes
Banca: Dionéia Camilo Rodrigues de Oliveira
Resumo: Rubiaceae encontra-se amplamente distribuída nos principais ecossistemas brasileiros (Amazônia, Cerrado e Mata Atlântica). É bem conhecida devido à importância econômica e terapêutica de suas espécies, especialmente Coffea arabica e Cinchona ledgeriana. Relatos sobre os constituintes químicos de Rubiaceae mostram uma grande diversidade de metabólitos secundários, tais como iridóides, alcalóides, antraquninonas, flavonóides, derivados fenólicos, triterpenos e diterpenos. Poucos estudos químicos do gênero Alibertia têm sido relatados, apesar da evidência de que Rubiaceae representa uma fonte rica de micromoléculas. Este trabalho descreve o estudo químico dos extratos dos caules de três espécies de Alibertia (A. edulis, A. macrophylla e A. sessilis). Os extratos foram submetidos a várias técnicas cromatográficas e quando necessário CLAE preparativa foi empregada para purificar algumas frações. Estes fracionamentos resultaram no isolamento e elucidação/identificação estrutural de onze triterpenos, oito iridóides e sete derivados fenólicos, assim como um diterpeno, uma saponina e duas lignanas A elucidação/identificação estrutural foi realizada através de análise espectroscópica, tais como RMN de 1H (gCOSY, gHMQC, gHMBC, TOCSY), RMN de 13C e espectrometria de massas. Os dados obtidos também foram comparados aos valores da literatura. As substâncias éster metílico 6ß-hidroxi-7-epi-gardosideo (6), 2ß,?3a,?16a-triidroxi-ent-caurano (9), ácido 21-hidroxi-3,4-seco-cicloart-4(29), 24(31)-dien-3-óico (20), pomolato de 3ß-O-[a-Lramnopiranosil-(1?2)-O-ß-D-glicopiranosil-(1?2)-O-ß-D-glicopiranosideo 28-O-ß-Dglicopiranosideo (25) e 3,4,5-trimetoxifenil-1-O- ß-D-(5-O-siringoila)-apiofuranosil-(1®6)- glicopiranosideo (32) são inéditas. As lignanas (+)-lioniresinol 3a-O-ß-D-glicopiranosideo (33) e (-)-lioniresinol 3a-O-ß-D-glicopiranosideo (34) estão...(Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)
Abstract: Rubiaceae is widely distributed in Brazilian main ecosystems (Amazon, Cerrado and Atlantic Forest. This family is well known due to economic and therapeutic importance of these species, specially Coffea arabica and Cinchona ledgeriana. Reported chemical constituents of Rubiaceae revealed a great diversity of secondary metabolites such as iridoids, alkaloids, anthraquinones, flavonoids, phenolics derivatives, triterpenes and diterpenes. Relatively few chemical studies on Alibertia genus have been reported, despite evidence that Rubiaceae represents a rich source of micromolecules. This work describes the chemical study on stems extracts from three Alibertia species (A. edulis, A. macrophylla and A. sessilis). The extracts were submitted to various chromatographic techniques, and preparative HPLC was employed to purify some fractions. The structural elucidation/identification was performed through the use of spectroscopic analyses, such as 1H NMR (gCOSY, gHMQC, gHMBC, TOCSY), 13C NMR and MS. The data obtained were compared to literature values. The results obtained showed the isolation and structural elucidation/identification of eleven triterpenes, eight iridoids and seven phenolic derivatives, as well as a diterpene, a saponin and two lignans. This is the first report of the substances 6ß-hydroxy-7-epi-gardoside methyl ester (6), 2a,3ß,16a -tri hydroxy-ent-kaurene (9), 21-hydroxy-3,4-seco-cycloart-4(29),24(31)-dien-3-oic acid (20), 3ß-O-[a-L-rhamnopyranosyl-(1?2)-O-ß-D-glucopyranosyl-(1®2)-O-ß-Dglucopyranoside 28-O-ß-D-glucopyranoside pomolate (25) and 3,4,5-trimethoxyphenyl-1-O-ß-D-(5-O-syringoyl)-apiofuranosyl-(1?6)-glucopyranoside (32). The lignans (+)-lyoniresinol 3a-O-ß-glucopyranoside (33) and (-)-lyoniresinol 3a-O-ß-glucopyranoside (34) are being described for the first time in Rubiaceae. The new substance 3,4,5-trimethoxyphenyl-1-O-ß-D-(5-O-syringoyl)-apiofuranosy...(Complete abstract click electronic access below)
Doutor
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Yuyama, Priscila Mary. "Mapeamento cromossômico em espécies de Coffea L. (Rubiaceae)." UEL. IAPAR. EMBRAPA. Centro de Ciências Biológicas. Programa de Pós-Graduação em Genética e Biologia Molecular, 2010. http://www.bibliotecadigital.uel.br/document/?code=vtls000159569.

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Abstract:
O gênero Coffea L. (Rubiaceae) possui mais de 100 espécies, nativas das florestas tropicais da África e Madagascar. Coffea arabica L. é a espécie mais importante economicamente, autocompatível e a única tetraplóide do gênero com 2n = 44. As demais espécies são diplóides com 2n = 22 e autoincompatíveis. Estudos moleculares e de hibridação genômica in situ revelaram que as espécies de Coffea apresentam uma elevada similaridade genômica, podendo ser consequência da presença de famílias de DNA repetitivo em comum. Neste sentido, este estudo buscou isolar e caracterizar elementos repetitivos em C. arábica variedade typica para utilizá-los como sondas em experimentos de hibridação in situ (FISH) em outras seis espécies do gênero, como C. canephora, C. eugenioides, C. kapakata, C. liberica var. dewevrei, C. racemosa e C. stenophylla. Foram feitas análises convencionais, de bandamento C-CMA/DAPI e FISH com DNAr 45S e retroelementos. Os resultados mostraram que as espécies possuem cromossomos do tipo meta e submetacêntrico e núcleos do tipo arreticulado a semirreticulado em todas as espécies, mas rico em cromocentros em C. arabica, C. canephora, C. liberica var. dewevrei e C. stenophylla. O bandamento cromossômico mostrou predomínio de bandas terminais e intersticiais com diferenças no tamanho, número, distribuição e composição de bases. Coffea arabica e C. canephora mostraram bandas CMA+ e DAPI+ intersticiais próximas ao centrômero na maioria dos cromossomos, enquanto as outras espécies mostraram poucas bandas. As bandas CMA+ foram encontradas nas regiões terminais, associadas ou não à RON, e intersticiais próximos ao centrômero. As bandas DAPI+ foram encontradas somente nas regiões intersticiais próximos ao centrômero, exceto em C. liberica var. dewevrei e C. racemosa. A FISH com a sonda de DNAr 45S mostrou dois e quatro sítios de hibridação, com exceção de C. arabica, com seis sítios. A partir da DOP-PCR, foram feitos o isolamento e a caracterização de dois retroelementos: i) fragmento da transcriptase reversa de grupo indeterminado com 311 pb (pCa21) e ii) fragmento do retroelemento Ty3-gypsy-like com 775 pb (pCa06). Esses clones foram utilizados como sondas na FISH, mostrando blocos e sinais dispersos na maioria dos cromossomos. Foram observados sinais co-localizados para os dois clones e alguns sinais específicos em determinadas regiões para cada clone, sugerindo que pCa21 e pCa06 sejam elementos diferentes. A distribuição das regiões heterocromáticas, sítios de DNAr 45S e dos retroelementos indicam que as famílias de DNA repetitivo se acumularam de modo independente na formação cariotípica dessas espécies. Apesar da ocorrência elevada desses retroelementos na maioria das espécies de Coffea, eles não foram responsáveis por grandes alterações na organização dos cariótipos. Ao contrário, este estudo mostrou que a elevada similaridade genômica entre estas espécies podem em parte ser explicada pelo ocorrência comum desses retroelementos.
Coffea L. (Rubiaceae) consists of more than 100 species, native of tropical forests of Africa and Madagascar. The most economically important specie is Coffea arabica L, selfcompatible and the only tetraploid with 2n = 44. The other species are diploid with 2n = 22 and self-incompatible. Molecular and genomic in situ hybridization studies revealed the species of Coffea has a high genomic similarity, and this could be due to common families of repetitive DNA. Thus, this study intended to isolate and characterize repetitive elements in C. arabica variety typica to use them as FISH probes in six species: C. canephora, C. eugenioides C. kapakata, C. liberica var. dewevrei, C. racemosa and C. stenophylla. Analysis involved convencional, C-CMA/DAPI banding and FISH with 45S rDNA and retroelements. The results showed meta and submetacentric chromosomes and non-reticulate to semireticulate nuclei in all species, with evident chromocenters in C. arabica, C. canephora, C. liberica var. dewevrei e C. stenophylla. The chromosomal banding showed a predominance of terminal and interstitial bands that differ in size, number, distribution and composition of bases. Coffea arabica and C. canephora showed interstitial CMA and DAPI bands in most chromosomes, while other species showed few bands. CMA bands were found in terminal regions, associated or not with NOR, and interstitial close to the centromere. DAPI bands were found only in the interstitial regions near the centromere, except in C. liberica var. dewevrei and C. racemosa. FISH with 45S rDNA probe showed two and four sites, except C. arabica with six sites. From DOP-PCR products two retroelements were isolated and characterized: i) fragment of reverse transcriptase with indeterminate group of 311 bp (pCa21) and ii) fragment of Ty3-gypsy-like retroelement of 775 bp (pCa06). These clones were used as probes in FISH, showing blocks and dispersed signals in most chromosomes. Co-located signs of two clones and some specific signs in certain regions for each clone indicated that pCa21 and pCa06 are different elements. The distribution of heterochromatic regions, 45S rDNA and retroelements indicate that families of repetitive DNA accumulated independently in the karyotype formation of the group. Despite the high occurrence of these retroelements in most species of Coffea, they were not responsible for major changes in the organization of the karyotypes. Although, this study showed the high similarity genomic among these species could be explained by the common occurrence of these retroelements.
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Rossi, Ana Aparecida Bandini. "Biologia reprodutiva de Psychotria ipecacuanha (Brot.) Stokes (Rubiaceae)." Universidade Federal de Viçosa, 2003. http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/8812.

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Abstract:
Submitted by Marco Antônio de Ramos Chagas (mchagas@ufv.br) on 2016-10-11T10:47:15Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 706956 bytes, checksum: 137ba196779de82cdcc7b65dea1e8b58 (MD5)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
Psychotria ipecacuanha é uma espécie medicinal se desenvolve em agregados perenes, denominados reboleiras, em áreas úmidas e sombrias no sub-bosque da Floresta Atlântica. O presente trabalho caracterizou a propagação clonal, a variação de atributos florais e a fecundidade em 35 reboleiras de três populações de Psychotria ipecacuanha naturais do sudeste brasileiro. As reboleiras foram avaliadas entre novembro de 2001 a dezembro de 2002, em intervalos que variaram de 15 a 30 dias. As reboleiras apresentaram-se com bordas bem delimitadas, tomando formas que, visualmente, relembram circunferências ou elipses. Foi mais freqüente encontrar reboleiras que apresentaram até seis m 2 de área ocupada e possuíam menos de 110 hastes. A maioria das hastes apresentou até 20 cm de altura, com até 11 nós e até sete folhas totalmente expandidas. O período de florescimento foi relativamente curto e bem definido, tendo se iniciado na segunda quinzena de novembro e se prolongado até o início de janeiro. A formação de frutos ocorreu de dezembro até abril. Floração e frutificação ocorreram de modo sincronizado em todas as reboleiras, independente da forma floral apresentada. Observações de campo mostraram que as reboleiras são isomórficas, isto é, apresentam apenas uma forma floral (brevistila ou longistila) e que as populações são isopléticas, isto é, apresentam razão equilibrada (1:1) entre as formas florais. Estigmas e anteras estão posicionadas reciprocamente em cada forma floral, um dimorfismo característico de distilia. Flores brevistilas apresentaram maiores valores para o comprimento da antera, comprimento do estigma, diâmetro da corola, número de grãos de pólen por antera e diâmetro do grão de pólen. Flores da forma brevistila apresentaram diferenças interpopulacionais significativas com relação aos atributos florais investigados. Flores da forma longistila também apresentaram diferenças interpopulacionais significativas, exceto quanto à altura dos estigmas e comprimento da corola. Polinizações controladas conduzidas em condições naturais mostraram que a produção de frutos foi maior após polinização legítima. Porém, observações do crescimento de tubos polínicos juntamente com a produção de frutos após autopolinização espontânea e polinização ilegítima sugerem que a espécie apresenta compatibilidade intraforma. Em geral, as reboleiras de forma floral brevistila não se diferenciaram daquelas de forma longistila quanto ao número de inflorescências por reboleira, número de flores por inflorescência, número de inflorescências com frutos e número de frutos por inflorescência. Houve, porém, uma tendência de se encontrar mais frutos por reboleira quando a reboleira possuía flores longistilas e conseqüentemente, nos dois ciclos avaliados, o sucesso reprodutivo foi maior nas reboleiras que apresentaram esta forma floral.
Psychotria ipecacuanha is a perennial, medicinal herb that grows in clusters in the understory of humid, shady areas of the Atlantic Rain Forest of southeastern Brazil. The present study characterized the clonal propagation, the variation in floral traits, and the fecundity 35 clusters from three wild populations of Psychotria ipecacuanha. The clusters were evaluated from November 2001 to December 2002. Visiting intervals ranged from 15 to 30 days. The clusters displayed circular or elliptical shape with very well delimited borders. The majority of the clusters occupied up to six m 2 and presented less than 110 stems. An average stem within a cluster exhibited about 20 cm of height, with about 11 nodes, and up to seven totally expanded leaves. The species showed a relatively short, well defined period of flowering that initiated by mid-November and extended through mid-January. Fruits were observed from late December up to April. Flower and fruit production were synchronized among all clusters, regardless the floral morph. Field observations showed that the clusters are isomorphic, that is, a given cluster present either long-styled or short-styled flowers. The populations are isoplethic, that is, a given population exhibit an equilibrium 1:1 ratio of floral morphs. Stigmas and anthers are reciprocally placed in each morph, a dimorphism characteristic of distyly. Anther length, sigma length, corolla diameter, number of pollen grains per anther, and pollen grain diameter were greater in short-styled flowers. Significant differences for floral traits were found at the among-population level for the short-styled morph. Regarding long-styled morph, only stigma height and corolla length did not exhibited significant differences at the among-population level. Controlled pollination carried out in the natural populations showed that fruit production was higher after inter-morph pollination. Nevertheless, observation of pollen tube growth in style together with fruit production after spontaneous self-pollination and intra-morph pollination suggested the presence of intramorph compatibility in this plant species. Taken as a whole, the attributes of fertility (number of inflorescence per cluster, number of flowers per inflorescence, number of infrutescence per cluster, and number of fruits per infrutescence) did not distinguished between clusters with short- or long-styled flowers. Larger number of fruits per cluster was found in clusters of long-styled flowers and, therefore, reproductive success was higher in this type of cluster.
Dissertação importada do Alexandria
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Bataw, Ali A. M. "Pollination ecology of cultivated and wild raspberry (Rubus idaeus) and the behaviour of visiting insects." Thesis, University of St Andrews, 1996. http://hdl.handle.net/10023/14205.

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Abstract:
Floral morphology and anthesis were studied in commercial and in wild populations of raspberry (Rubus idaeus). Young flowers offered both nectar and pollen, but medium and old flowers offered nectar only, in diminishing quantity. All the three types had similar ageing patterns and diurnal patterns of nectar secretion, but they differed significantly in the nectar standing crop. Variation in nectar secretion rates within the raspberry cultivars was examined; Glen Moy produced more nectar per flower, and more flowers per meter, than Glen Prosen and wild raspberry flowers. There was significant daily variation in secretion rate, individual flowers in all cultivars showing variable rates of secretion even on the same branch. Time of sampling, effects of insect visitors, flower age and weather conditions all showed significant relationships to nectar availability. The three raspberry types have in common certain insect species as visitors, the most abundant being bumble bees (Bombus lapidarius, B. lucorum, B. terrestris, B. pratorum and B. pascuorum). Apis mellifera, Andrena species and hover flies. Bumble bees were responsible for about 60% of all visits, with honey bees, Andrena and hover flies making up most the remaining visits. Bombus species were more abundant through the particular observation days and through the different seasons, and they were present at almost all times of observations irrespective of climatic conditions in the studied area. The foraging behaviour and activity patterns, pollen loads and pollinating efficiency of the Bombus spp., Apis and Andrena spp. were analysed in relation to plant phenology, anthesis and dehiscence and to climatic variables. All bees had substantial pollen deposited on their bodies during visits, though few specifically collected it. Bombus species were found to strongly select young flowers, especially early in the morning when pollen was most abundant, while Apis and Andrena species visited unselectively. Bumble bees also foraged over substantially longer periods of the day, and in poorer weather, and they visited more flowers per minute than Apis and Andrena species. Bombus species also carried more pollen grains on their bodies than Apis and Andrena species, and deposited more pollen on raspberry stigmas; and because they foraged over longer range, they transferred pollen grains for longer distance than Apis mellifera. The flight directionality of Bombus, Apis and Andrena species among the flowers of Glen Moy and Glen Prosen was analysed. Pollen flow was also studied using fluorescent dyes, in field experiments during 1993 and 1994. Bombus and Apis transferred dye particles (pollen mimics) to different extents in different directions in the field. All the three visitors showed a strong tendency to move in the south-north direction (the direction of the raspberry rows); this would lead to increase in the gene flow within the same row in the presence of pollen carry-over. Pollen was carried up to 60m by Bombus species and 35m by honey bees. The work presented in this thesis provides evidence that (at least in Scotland) bumble bees are likely to be more important as pollinators of raspberries than other visitors. Reason why Bombus may be the preferred insect pollinators in wild and cultivated areas are discussed.
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VICENTINI, A. R. "PROSPECÇÃO de Inibidores da Acetilcolinesterase em Plantas Da família Rubiaceae na Mata Atlântica." Universidade Federal do Espírito Santo, 2017. http://repositorio.ufes.br/handle/10/7797.

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Abstract:
Made available in DSpace on 2018-08-01T22:56:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_9260_Andressa Ribeiro Vicentini.pdf: 2996270 bytes, checksum: a9add3790214d8d6f3937ef72e6e7c75 (MD5) Previous issue date: 2017-07-25
O neurotransmissor acetilcolina e a enzima acetilcolinesterase são mediadores de fundamental importância na regulação de inúmeras funções fisiológicas relacionadas ao Sistema Nervoso Central e Periférico. Determinadas patologias animais estão estritamente relacionadas ao comprometimento da via colinesterásica, como: miastenia gravis, botulismo e paralisia do carrapato. Dessa maneira, apesar de ainda não terem cura, a estratégia farmacológica mais eficaz empregada consiste no uso de fármacos anticolinesterásicos para evitar a degradação da acetilcolina. Assim, esta pesquisa objetivou realizar um estudo integrado de caracterização química e avaliação farmacológica de espécies da família Rubiaceae coletadas, potencialmente úteis como fonte de fármacos anticolinesterásicos, por apresentarem em sua constituição compostos quimicamente ativos, segundo dados da literatura. Para isso, foram realizados dois protocolos de avaliação da atividade anticolinesterásica, pelo método de cromatografia em camada delgada e avaliação espectrofotométrica, além dos ensaios de prospecção fitoquímica dos extratos. Foram estudadas 25 espécies da família Rubiaceae, pertencentes a 8 gêneros distintos, que resultaram em 28 amostras. Para cada uma das espécies foram obtidos dois extratos de naturezas polares diferentes. Acerca da atividade anticolinesterásica, das amostras testadas, 5 apresentaram atividade considerada promissora segundo padrões de classificação da literatura para ambos os métodos testados, destas destacam-se: Faramea campanella, Faramea martiana, Psychotria carthagenensis, Psycotria 1 e Rudgea coronata Saint-hilaire. Cada um dos gêneros ativos apresentou uma constituição química especifica segundo resultados da avaliação fitoquímica.
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Baldin, Talita. "ANATOMIA DO LENHO DO GÊNERO Calycophyllum A. DC. (RUBIACEAE)." Universidade Federal de Santa Maria, 2015. http://repositorio.ufsm.br/handle/1/8755.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico
The Rubiaceae family is one of the main botanical families of Flowering Plants Dicotyledonous, being the fourth with the largest number of representatives and, even being cosmopolitan, their species are preferably the warmer regions. Since its original description, the family went through some taxonomic changes because of their significant morphological diversity. The study of species of the genus Calycophyllum A. DC. (C. spruceanum f. brasiliensis, C. candidissimum, C. multiflorum e C. spruceanum) aims to provide information about anatomical characters of taxonomic value, recognize the affinity of anatomical groups, comparing the species and investigate the relationship between anatomy and wood technology. The wood samples were gained from different scientific institutions, such as the Jodrell Laboratory (Kew Gardens, London), the Institute of Technological Research of the State of São Paulo (IPT) and the German University Black Forest Academy (BFA). The cutting blades and macerate were obtained by using the standard technique (BURGER; RICHTER, 1991) and the modified method of Franklin (KRAUS; ARDUIN, 1997), respectively. The wood descriptions were performed in the wood anatomy lab, Federal University of Santa Maria, and followed the recommendations of the IAWA Committee (1989). The cluster analysis included anatomical characters of the species described in this study and also those of other species of Rubiaceae described in the literature. Most anatomical characteristics agreed with the common pattern described in the Rubiaceae family, and allowed grouping them in the wood structure type II. These characteristics however, did not match with the anatomical pattern of the Ixoroideae subfamily. The cluster analysis recognized four main groups. The species of the genus Calycophyllum formed highly similar grouping with each other, which indicates a large structural homogeneity of their woods, more likely due to the high number of shared anatomical features. It is assumed that the anatomical characteristics of wood species investigated confer to the timber high specific gravity, resistance to mechanical stress, low shrinkage, permeability and good natural durability.
Rubiaceae é uma das principais famílias botânicas das Angiospermas Dicotiledôneas, sendo a quarta com o maior número de representantes e, ainda que cosmopolitas, suas espécies encontram-se, preferencialmente, nas regiões mais quentes do globo. Desde sua descrição original a família passou por algumas mudanças taxonômicas, em razão da expressiva diversidade morfológica de suas espécies. O estudo de espécies do gênero Calycophyllum A. DC. (C. spruceanum f. brasiliensis, C. candidissimum, C. multiflorum e C. spruceanum) visa a fornecer informações a respeito de caracteres anatômicos da madeira de valor taxonômico, formar grupos de afinidades anatômicas, comparar as espécies, bem como investigar a relação entre a anatomia e a tecnologia da madeira. O material analisado é proveniente de diferentes instituições científicas, tais como o Jodrell Laboratory (Kew Gardens, Londres), o Instituto de Pesquisas Tecnológicas do estado de São Paulo (IPT) e a Universidade alemã Black Forest Academy (BFA). Para a obtenção de lâminas histológicas e de macerado utilizou-se respectivamente, a técnica padrão (BURGER; RICHTER, 1991) e o método de Franklin modificado (KRAUS; ARDUIN, 1997). As descrições anatômicas foram realizadas no Laboratório de Anatomia da Madeira da Universidade Federal de Santa Maria e seguiram as recomendações do IAWA Committee (1989). Na análise de agrupamento foram utilizados caracteres anatômicos do lenho das espécies descritas no presente estudo, e também os de outras espécies de Rubiaceae, descritas na literatura. A maior parte das características anatômicas concorda com o padrão típico das Rubiaceae, e permite agrupá-las na estrutura de lenho denominada tipo II, porém discorda do padrão anatômico referido para a subfamília Ixoroideae. Conforme análise de agrupamento, quatro grupos principais foram reconhecidos. As espécies do gênero Calycophyllum formaram agrupamentos altamente semelhantes entre si, o que remete a uma grande homogeneidade estrutural de suas madeiras, reflexo do elevado número de caracteres anatômicos compartilhados. É pressuposto que as características anatômicas do lenho das espécies investigadas, conferem à madeira uma alta massa específica, resistência a esforços mecânicos, baixa contração volumétrica, permeabilidade e boa durabilidade natural.
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Prado, Anajde Lemes do. "Revisão taxonomica do genero tocoyena aubl. (rubiaceae) no Brasil." [s.n.], 1987. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/315265.

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Abstract:
Orientador: Luiza Sumiko Kinoshita Gouvea
Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia
Made available in DSpace on 2018-07-17T14:19:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Prado_AnajdeLemesdo_M.pdf: 14297856 bytes, checksum: 1fe00c2fe04212e1d0abdcdd62ba2863 (MD5) Previous issue date: 1987
Resumo: Este estudo constitui uma revisão taxônomica do gênero Tocoyena Aubl. no Brasil. A identificação das espécies e as inter-ralações entre as mesmas basearam-se fundamentalmente em características morfológicas. Das 24 espécies constadadas pela literatura, foram reconhecidas 12 espécies para o Brasil. Uma espécie, originalmente descrita com Posoqueri Aubl., foi incluída: T. speciosa (Krause) A. L. Prado. Duas espécies constituem citações novas para o país: T neglcta e T. williamsii. Com base na forma dos lobos da corola e ápice do botão, foi proposto o agrupamento das espécies em duas seções, Tocoyena e Acutiflorae (Schum.) A. L. Prado. Quanto a esses caracteres, todas as espécies foram examinadas, incluindo aquelas que não ocorrem no Brasil. T. amazônica não pôde ser incluída em nenhuma das seções por ter sido baseada em coleta sem flor. Na seção Tocoyena estão incluídas: T. bullata, T. costanensis, T. formosa, T. longiflora, T. mollis., T. obliquinervia, T. pendulina, T. pittieri, T. sllowiana, T. tabascensis, T. vescidula T. williamsii. A seção Acutiflorae está composta de: T. cubensis, T. foetida, T. guianensis, T. hispidula., T. neglecta, T. orinocensis e T. speciosa. De duas espécies, T. formosa é a que apresenta distribuição geográfica mais ampla com grande variaçãofenotípica. Foi realizada uma análise mais detalhada nas coleções, resultando em 2 subespécies: T. formosa subsp. formosa e T. formosa subsp. tomentosa. Outras espécies, tais como T. bullata, T. guianensis e T. sellowiana, também apresentaram uma grande variação nos caracteres ...Observação: O resumo, na íntegra, poderá ser visualizado no texto completo da tese digital
Abstract: A taxonomic revision of the genus Tocoyena Aubl. in Brazil was made. The identification of the species and the interelationships amongst them were based on morphological features. Of the twenty-four species related in the literature, 12 were considered as valid for Brazil. A species previously described as Posoqueria Aubl. was included as T. speciosa (Krause) A. L. Prado. The species T. neglecta and T. willamsii are described for the first time as occuring in Brazil. Two sections were proposed, based on the forms of the corolla lobes and of the flower bud tips: Tocoyena and Acutiflorae (Schum.) A. L. Prado. All species were studied in relation to these morphological features, even those not found in Brazil. Only one species ¿ T. amazonica ¿ could not be included in any of the sections because it was based on a non-flowering collection. The section Tocoyena includes: T. bullata, T. costanensis, T. formosa, T. longiflora, T mollis, T. obliquinervia, T. pendulina, T. pittieri, T. sellowiana, T. tabascensis, T. viscidula and T. williamsii. The section Acutiflorae is composed of: T. cubensis, T. foetida, T. guianensis, T. hispidula, T. neglecta, T. orinocensis, and T. speciosa. T. formosa has the widest geographical distribuition, with a large of phenotypic variation. A more detailed analysis of this species was made, resulting in two different subspecies: T. formosa subsp. formosa and T. formosa subsp. tomentosa ...Note: The complete abstract is available with the full electronic digital thesis or dissertations
Mestrado
Biologia Vegetal
Mestre em Ciências Biológicas
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Mesquita, Neto José Neiva. "Interação planta-polinizador em espécies sincronopátricas de psychotria (rubiaceae)." Universidade Federal de Goiás, 2013. http://repositorio.bc.ufg.br/tede/handle/tede/3098.

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Rejected by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com), reason: Marlene, olhe nas orientações a questão da citação, a qual deve ser de acordo com a NBR 6023: ALCÂNTARA, Guizelle Aparecida de. Caracterização farmacognostica e atividade antimicrobiana da folha e casca do caule da myrciarostratadc.(myrtaceae). 2012. 41 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Farmacêuticas) - Universidade Federal de Goiás, Goiânia, 2012. on 2014-09-18T12:33:01Z (GMT)
Submitted by Marlene Santos (marlene.bc.ufg@gmail.com) on 2014-09-18T19:01:02Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) José Neiva Mesquita Neto.pdf: 2799737 bytes, checksum: 590e98d41066ac6babc47eeb04637796 (MD5)
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Made available in DSpace on 2014-09-19T11:32:20Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) José Neiva Mesquita Neto.pdf: 2799737 bytes, checksum: 590e98d41066ac6babc47eeb04637796 (MD5) Previous issue date: 2013-09-19
Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES
Plant-pollinator interactions in syncronopatric species of Psychotria (Rubiaceae). Psychotria species are commonly found in the understory of forested areas in tropical regions, and are important components for the functioning of these ecosystems. Many species of the genus are sympatric and bloom during the same period, being considered potentially syncronopatrics. For this reason, this genus has been considered as a good model to infer general patterns and mechanisms of speciation in the tropics. In the first paper of this dissertation, the interactions between potentially sympatric species of Psychotria and their pollinators were analyzed in order to verify the possible existence of sharing, specialization or generalization of pollinators and plants in the analyzed system. Then, data of secondary studies that contained identifying pollinators of Psychotria were analyzed From these data, we generated graphs and analyzes of interaction networks and niche overlap. Altogether, nine species of Psychotria and 25 species of pollinators of occurrence in the Atlantic Forest were included in the analyzes. The plant with the most generalist network is Psychotria tenuinervis and the pollinators with the highest proportion of links and consequently with more important role in the network belonged orders Lepidoptera and Hymenoptera. Psychotria species showed niche overlap in pollination and pollinator sharing. The period of greatest intensity of flowering coincided with the rainy season in the Atlantic Forest, with up to seven species coflowering. Because Psychotria species occur in sympatry and have flowering overlap and asymmetric interactions with flower visitors, it is possible that they are involved in a process of facilitation in pollination. The second paper aimed to investigate if four sympatric populations of Psychotria show pollinators sharing and pollination niche overlap . Another objective was to determine if their flowering season are synchronics. We found a dual synchrony in this system, the first in the intensity of flowering among the populations of Psychotria and the second in the increase of the abundance of flowers and pollinators. The species of Psychotria showed sharing fundamental niche of pollination and positive impact on reproductive success. However, we note that the sharing of pollinators can not be generalized to the entire system, but to the modules or pairs of species. Thus, each species of Psychotria has one or more species of preferential pollinator for sharing and that this relationship is not always reciprocal. This reinforces that the interactions among the plant species are asymmetric.
Interação planta-polinizador em espécies sincronopátricas de Psychotria (Rubiaceae). Psychotria contribui de forma importante para a diversidade florística tropical e são comumente encontradas em sub-bosque de áreas florestadas em regiões tropicais, sendo importantes componentes para o funcionamento destes ecossistemas. Muitas espécies do gênero são simpátricas e florescem em um mesmo período do ano, sendo consideradas potencialmente sincronopátricas. Por esta razão, este gênero tem sido considerado como um bom modelo para inferir padrões e mecanismos gerais de especiação nos trópicos. No primeiro artigo, as interações entre espécies potencialmente simpátricas de Psychotria e seus polinizadores foram analisadas com o objetivo de verificar a possível existência de partilha, de especialização ou generalização de polinizadores e plantas no sistema analisado. Para isso, foram incluídas informações secundárias de estudos que continham a identificação em nível de espécie de polinizadores de Psychotria. A partir desses dados, foram gerados grafos e realizadas análises de redes de interação e sobreposição de nicho. Ao todo, foram incluídas nas análises nove espécies de Psychotria com registro de ocorrência para a Mata Atlântica, sendo que elas interagiram com 25 espécies de polinizadores. A planta mais generalista da rede foi Psychotria tenuinervis e os polinizadores que concentraram maior número de links e consequentemente com papel mais importante na rede pertenceram as ordens Lepidoptera e Hymenoptera. As espécies de Psychotria apresentaram sobreposição de nicho na polinização com partilha de polinizadores. O período de maior intensidade de floração coincidiu com o período chuvoso na Mata Atlântica, com até sete espécies apresentando coflorescimento. Assim, pode-se inferir que a polinização em Psychotria demanda polinizadores generalistas. Pelo fato das espécies de Psychotria ocorrerem em simpatria, possuírem floração sobreposta e interações assimétricas com visitantes florais, é possível que estejam envolvidas em um processo de facilitação na polinização. Já o segundo artigo objetivou averiguar se quatro populações simpátricas de Psychotria, em cofloração, apresentaram partilha de polinizadores e sobreposição de nicho na polinização. Além disso, objetivou verificar se existe sincronia entre as populações vegetais e destas com comunidade de polinizadores. Foi encontrada uma dupla sincronia nesse sistema, sendo a primeira na intensidade de floração entres as populações de Psychotria e a segunda no aumento da abundância de flores e de polinizadores. As espécies de Psychotria apresentaram partilha fundamental do nicho da polinização e com reflexo positivo no sucesso reprodutivo. No entanto, verificamos que a partilha de polinizadores não pode ser generalizada a todo o sistema, mas sim a módulos ou pares de espécies. Dessa forma, cada espécie de Psychotria possui uma ou mais espécies preferencias para partilha de polinizadores e que nem sempre essa relação é reciproca. Isso reforça que as interações entre as plantas são assimétricas.
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Martins, Daiane. "Estudo químico e biológico de Duroia macrophylla huber (rubiaceae)." Universidade Federal do Amazonas - Instituto Nacional de Pesquisa da Amazônia, 2014. http://tede.ufam.edu.br/handle/tede/4325.

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Abstract:
Submitted by Alisson Mota (alisson.davidbeckam@gmail.com) on 2015-07-09T20:23:40Z No. of bitstreams: 1 Tese - Daiane Martins.pdf: 4237333 bytes, checksum: e9cd7f69803566a70db4c62a6e1bb668 (MD5)
Approved for entry into archive by Divisão de Documentação/BC Biblioteca Central (ddbc@ufam.edu.br) on 2015-07-09T20:34:55Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Tese - Daiane Martins.pdf: 4237333 bytes, checksum: e9cd7f69803566a70db4c62a6e1bb668 (MD5)
Approved for entry into archive by Divisão de Documentação/BC Biblioteca Central (ddbc@ufam.edu.br) on 2015-07-09T20:38:29Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Tese - Daiane Martins.pdf: 4237333 bytes, checksum: e9cd7f69803566a70db4c62a6e1bb668 (MD5)
Made available in DSpace on 2015-07-09T20:38:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tese - Daiane Martins.pdf: 4237333 bytes, checksum: e9cd7f69803566a70db4c62a6e1bb668 (MD5) Previous issue date: 2014-02-25
CNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico
The species of Rubiaceae revealed great diversity of secondary metabolites, which are responsible for a range of biological activities. Among these species is Duroia macrophylla Huber, endemic to the Amazon Rainforest, popularly known as “cabeça-de-urubú, apuruí ou puruí-grande-da-mata”. The absence of studies of plants of the genus Duroia and the absence of chemical studies and biological activity to D. macrophylla, the aim of this work was to isolate the chemical constituents and evaluate the extracts and compounds isolated on activities: antioxidant, toxicity against Artemia salina, antibacterial, antimycobacterial and antitumor. The plant material was collected two times, dried, grounded and extracted with dichloromethane or hexane and methanol. The extracts were subjected to phytochemical screening by comparative thin layer chromatography and to determine specific telltale signs of chemical classes. The extracts were tested as antioxidant, cytotoxic, antibacterial, antimycobacterial and antitumor, to increase the chances of obtaining active molecules and/or prototypes of drugs. The isolated compounds were identified by spectroscopic methods (1H, 13C and two-dimensional NMR) and mass spectrometry and essayed as antimicrobial and antitumor. All extracts showed signs of terpenes and only the dichloromethane extracts of leaves and branches of the 1st collection did not reveal with DPPH. The methanol extracts of both collections showed aromatic compounds. The presence of alkaloids was detected only in extracts from the branches of the 2nd collection. There were isolated and identified four substances of the extracts of the 1st collection: two triterpenes from dichloromethane extract of the leaves (oleanolic acid and ursolic acid), one chalcone from methanol extract of the leaves (4,4'- dihydroxy-3'-chalcone) and a phenolic acid from methanol extract of the branches (mmethoxy- p-hydroxy-benzoic acid). Were identified of the extracts of the 2nd collection, eight monoterpene indole alkaloids: 10-methoxy-ajmalicine, 11-methoxy-ajmalicine, 11-methoxy- 3-isoajmalicine, 9-methoxy-3-isoajmalicine, 9-methoxy-19-epi-3-isoajmalicine, 10-methoxy- 19-epi-3-isoajmalicine, 10-methoxy-3-isorauniticine and 10-methoxy-rauniticine. All compounds isolated in this study were described for the first time in the genus Duroia. The methanol extracts from leaves and branches in both collections showed a good antioxidant activity. In cytotoxic assay against A. salina only the methanol extract of the leaves (2nd collection) presented toxicity at lethal concentration (LC50) of 120 mg/mL. The extracts showed bacteriostatic activity against the bacteria Klebsiella pneumoniae, Flavobacterium corumnare, Salmonella enteridis and Pseudomonas aeruginosa. Of the substances tested only oleanolic acid showed antibacterial activity against Nocardia brasiliensis and Serratia marcescens, with a MIC of 500 mg/mL. Extracts subjected to antimycobacterial bioassay, the dichloromethane extract of the leaves (1st collection) showed better results against all strains of Mycobacterium tuberculosis with an MIC of 6.25 mg/mL for INHr strain, 25 mg/mL for the strain RMPr and ≤ 6.25 mg/ml for H37Rv strain. Only the alkaloids 10-methoxy-3- isorauniticine, the mixture of 9-methoxy-3-isoajmalicine with 9-methoxy-19-epi-3- isoajmalicine, 10-methoxy-3-isorauniticine and 10-methoxy-rauniticine tested against M. tuberculosis (strain INHr) showed better results rather those obtained from crude extracts. The extracts and alkaloids showed low cytotoxic potential on neoplastic cell lines: HCT116 (human colorectal carcinoma), MCF-7 (breast carcinoma), SK -Mel-19 (human melanoma) and on the non-neoplastic line: MRC-5 (human lung fibroblast). Keywords: alkaloids, antioxidant activity, antimycobacterial activity.
As espécies pertencentes à família Rubiaceae revelaram grande diversidade de metabólitos secundários, os quais são responsáveis por uma gama de atividades biológicas. Entre estas espécies encontra-se Duroia macrophylla Huber, endêmica da Floresta Amazônica, conhecida popularmente como cabeça-de-urubú, apuruí ou puruí-grande-da-mata. A escassez de estudos de plantas do gênero Duroia e a ausência de estudos químicos e de atividade biológica para D. macrophylla, instigaram este trabalho, cujo o objetivo foi isolar os constituintes químicos e avaliar os extratos e substâncias isoladas quanto às atividades: antioxidante, toxicidade frente à Artemia salina, antibacteriana, antimicobacteriana e antitumoral. Foram realizadas duas coletas desta espécie, extraída com diclorometano (DCM) ou hexano (Hex) e metanol (MeOH). Os extratos foram testados como antioxidante, citotóxico, antibacteriano, antimicobacteriano e antitumoral, com intuito de ampliar as chances de obter moléculas ativas e/ou protótipos de fármacos. As substâncias isoladas foram identificadas por métodos espectroscópicos (RMN de 1H, de 13C e bidimensionais) e por espectrometria de massas e testadas como antimicobacteriana e antitumoral. Na prospecção fitoquimica todos os extratos apresentaram indícios de terpenos e apenas os extratos DCM de folhas e galhos da 1ª coleta não apresentaram capacidade antioxidante frente ao revelador DPPH. Os extratos MeOH de ambas as coletas apresentam compostos aromáticos. A presença de alcaloides foi detectada apenas nos extratos dos galhos da 2ª coleta. Foram isoladas e identificadas quatro substâncias dos extratos da 1ª coleta: dois triterpenos do extrato DCM das folhas (ácido oleanólico e ácido ursólico), uma chalcona do extrato MeOH das folhas (4,4’dihidroxi-3’-chalcona) e um ácido fenólico do extrato MeOH dos galhos (ácido m-metoxi-p-hidroxi-benzoico). Dos extratos da 2ª coleta foram identificados oito alcaloides indólicos monoterpênicos: 10-metoxi-ajmalicina, 11-metoxi-ajmalicina, 11-metoxi-3-isoajmalicina, 9-metoxi-19-epi-3-isoajmalicina, 9-metoxi- 3-isoajmalicina, 10-metoxi-19-epi-3-isoajmalicina, 10-metoxi-3-isorauniticina e 10-metoxirauniticina. Todas as substâncias isoladas neste estudo estão sendo descritas pela primeira vez no gênero Duroia. A atividade antioxidante dos extratos MeOH de folhas e galhos de ambas as coletas foi bastante significativa. No ensaio citotóxico frente A. salina apenas o extrato metanólico das folhas da 2ª coleta apresentou toxidade na concentração letal (CL50) de 120 μg/mL. Os extratos apresentaram atividade bacteriostática sobre as bactérias Klebsiella pneumoniae, Flavobacterium corumnare, Salmonella enteridis e Pseudomonas aeroginosa. Das substâncias testadas apenas o ácido oleanólico apresentou atividade antibacteriana frente à Nocardia brasiliensis e Serratia marcescens, com uma CIM de 500 μg/mL. Dos extratos submetidos ao bioensaio antimicobacteriano, o extrato DCM das folhas (1ª coleta) apresentou melhor resultado frente às três cepas de Mycobacterium tuberculosis, com uma CMI de 6,25 μg/mL para a cepa INHr, de 25 μg/mL para a cepa RMPr e ≤ 6,25 μg/mL para a cepa H37Rv. Os alcaloides 10-metoxi-ajmalicina, a mistura de 9-metoxi-3-isoajmalicina com 9-metoxi-19- epi-3-isoajmalicina, 10-metoxi-3-isorauniticina e 10-metoxi-19-epi-3-isoajmalicina foram ativos frente ao M. tuberculosis (cepa INHr). Os extratos e alcaloides apresentaram baixo potencial citotóxico sobre as linhagens de células neoplásicas: HCT116 (carcinoma colorretal humano), MCF-7 (carcinoma de mama), SK-Mel-19 (melanoma humano) e sobre a linhagem não neoplásica: MRC-5 (fibroblasto de pulmão humano).
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Freitas, Carla Santos de. "Estudo fitoquímico de Galianthe ramosa E. L. Cabral (Rubiaceae)." Universidade Federal de Goiás, 2011. http://repositorio.bc.ufg.br/tede/handle/tede/4356.

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Abstract:
Submitted by Luanna Matias (lua_matias@yahoo.com.br) on 2015-03-24T15:56:48Z No. of bitstreams: 2 Dissertação - Carla Santos de Freitas - 2011.pdf: 16568607 bytes, checksum: 4e9c69288ffc7c2fe8e140e5cf8e7ff5 (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES
Galianthe ramosa is a shrub of Rubiaceae family (tribe Spermacoceae) with occurrence on Brazilian Cerrado. Phytochemical studies of Rubiaceae shows a wide variety of secundary metabolites with large biological potential and several species are used on folk medicine or as phytotherapy. The only chemical study about this genera, G. brasiliensis describes iridoids isolation. In our continuing chemical and biological investigations of plants from the family Rubiaceae from Cerrado, herein we report the isolation of new alkaloids 1 and 2, together with the known epi-catechin, ursolic acid and oleanolic acid. Besides we propose a biogenic route for new alkaloids because they have been present a new terpene portion. Their structures were determined by IR, HRESIMS, and 1D and 2D NMR experiments, and antioxidant activities, evaluated by assaying the free radical scavenging capacity using the DPPH (1,1-diphenyl-2-picrylhydrazyl) radical as substrate. The antioxidant activities of crude extract from flowers, leaves, roots and branches showed weakly activities which EC50 105, 107, 109 and 110 μg/mL respectively.
Galianthe ramosa é um subarbusto da família Rubiaceae (tribo Spermacoceae) com ocorrência no Centro Oeste do Brasil. Estudos fitoquímicos de Rubiaceae revelaram uma grande diversidade de metabólitos secundários com alto potencial biológico fazendo com que muitas espécies dessa família sejam amplamente utilizadas na medicina popular e na obtenção de fitofármacos e fitoterápicos. O único estudo químico encontrado sobre espécies deste gênero é o da espécie G. brasiliensis, onde é descrito o isolamento de iridóides. No presente trabalho realizou-se a investigação fitoquímica de G. ramosa, que teve entre outros objetivos e a avaliação do potencial antioxidante dos extratos brutos e a contribuição à quimiotaxonomia desta família. A partir do fracionamento dos extratos brutos foi possível o isolamento de dois alcalóides indol-monoterpenos inéditos e de outros três compostos já conhecidos e isolados em outras espécies da família: epi-catequina, ácido ursólico e ácido oleanólico. Uma vez que os alcalóides isolados são constituídos por um novo esqueleto terpênico, propomos também uma rota biogênica para o mesmo. Os extratos brutos das flores, folhas, raízes e galhos reagiram com o radical DPPH levando a uma perda de 50% na absorbância em concentrações de 105, 107, 109 e 110 μg/mL respectivamente, mostrando-se pouco promissores quanto ao potencial antioxidante.
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Souza, Fábio Henrique Tenório de. "Estudo fitoquímico e farmacobotânico de Richardia brasiliensis Gomes (Rubiaceae)." Universidade Federal da Paraí­ba, 2009. http://tede.biblioteca.ufpb.br:8080/handle/tede/6764.

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Abstract:
Made available in DSpace on 2015-05-14T12:59:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 parte1.pdf: 1844799 bytes, checksum: c45c18425ecd99744a816e6d2e894e3f (MD5) Previous issue date: 2009-11-13
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES
Richardia brasiliensis Gomes (Rubiaceae), a herbaceous plant known as "ervanço", "poaia" and "ipeca", is popularly used as emetic, anti-diabetic, worms and the treatment of eczema, burns, bronchitis, influenza, hemorrhoids and avian malaria. Pharmacological studies have shown antimicrobial and antioxidant activity and phytochemical previous investigations resulted in the isolation of terpenoids, flavonoids and coumarin. This study aimed to contribute to the knowledge of the Richardia genus and Rubiaceae family through the phytochemical and pharmacobotanical study of Richardia brasiliensis Gomes. For this, the plant material was collected in João Pessoa - Paraíba and deposited in the Herbarium Prof. Lauro Pires Xavier (JPB) with the code Tenorio-Souza 01. In the pharmacobotanical study, the external morphology of the plant was to the naked eye and with a stereomicroscope. The microscopical morphodiagnosis were performed paradermic and transverse sections of leaves (blade and petiole), as well as transverse sections of stems and roots, which were cleared, stained, mounted between slide and coverslip and examined under the light microscope. The macroscopic anatomy of all organs revealed aspects that are common to species belonging to the family Rubiaceae, such as simple opposite leaves, interpetiolar stipules, flowering tops, flowers bisexual and actinomorphic, aestivation valve and inferior ovary. Microscopically, the leaf presents presenting the upper and lower epidermis, stomata and simple trichomes. The main vein has collateral vascular bundle. The petiole has vascular bundle arc-shaped and four small lateral bundles. In cross section, the stem secondary growth is cylindrical and the vascular system provides continuous siphonostele ectophloic organization, already has a tap root cortical parenchyma with idioblasts containing raphides and system with vascular bundle organization protostele in lateral roots and protostele radiated in the main root. For phytochemical study, vegetable, dried and pulverized, was subjected to extraction processes, and partition chromatography to isolate the chemical constituents. The chemical structure has been assessed by spectroscopic methods such as IR, Mass and uni-dimensional 1H and 13C NMR and comparisons with literature data. The hexane phase was obtained a mixture of steroids (β-sitosterol and stigmasterol) and 151-hydroxy-(151- S)- porfirinolactone a; CHCl3 phase was isolated and identified four coumarins: cedrelopsin, norbraylin, braylin and 5,6 -dimethoxy-7,8-[2'-(prop-1-en-2-yl)-(2'-S)- 2',3'-dihydrofuran]coumarin (cumarineletefin), the latter being first reported the literature, and the AcOEt phase was obtained the flavonoid kaempferol, contributing therefore to the chemotaxonomy of the Richardia genus and Rubiaceae family.
Richardia brasiliensis Gomes (Rubiaceae), planta herbácea conhecida por ervanço , poaia e ipeca , é utilizada popularmente como emética, antidiabética, vermífuga e no tratamento de eczema, queimadura, bronquite, gripe, hemorróida e malária avícola. Estudos farmacológicos revelaram atividade antimicrobiana e antioxidante e investigações fitoquímicas anteriores resultaram no isolamento de terpenóides, flavonóide e cumarina. Este trabalho objetivou contribuir para o conhecimento do gênero Richardia e da família Rubiaceae por meio do estudo farmacobotânico e fitoquímico de Richardia brasiliensis Gomes. Para isto, o material vegetal foi coletado em João Pessoa Paraíba e depositado no Herbário Prof. Lauro Pires Xavier (JPB) com o código Tenório-Souza 01. No estudo farmacobotânico, a morfologia externa do vegetal foi analisada à vista desarmada e com auxílio de estereomicroscópio. Para as morfodiagnoses microscópicas, foram realizados secções paradérmicas e transversais das folhas (lâmina e pecíolo), bem como, secções transversais do caule e das raízes, que foram clarificadas, coradas, montadas entre lâmina e lamínula e analisadas ao microscópio óptico comum. A caracterização macroscópica de todos os órgãos evidenciou aspectos que são comuns às espécies pertencentes à família Rubiaceae, tais como, folhas simples opostas, estípulas interpeciolares, inflorescência cimosa, flores bissexuadas e actinomorfas, prefloração valvar e ovário ínfero. Microscopicamente, a folha é anfiestomática apresentando nas epidermes superior e inferior, estômatos paracíticos e tricomas tectores simples. A nervura principal apresenta feixe vascular colateral. O pecíolo possui feixe vascular em forma de arco e quatro pequenos feixes vasculares laterais. Em secção transversal, o caule em crescimento secundário é cilíndrico e o sistema vascular apresenta organização sifonostélica contínua ectoflóica, já a raiz principal apresenta parênquima cortical com idioblastos contendo ráfides e sistema vascular anficrival com organização protostélica nas raízes laterais e protostélica radiada na raiz principal. Para o estudo fitoquímico, o vegetal, após secagem e pulverização, foi submetido a processos de extração, partição e cromatografia para isolamento dos constituintes químicos. A estrutura química dos mesmos foi determinada por métodos espectroscópicos, tais como: Infravermelho, Massas e Ressonância Magnética Nuclear de 1H e 13C uni e bidimensionais e comparações com modelos da literatura. Da fase hexânica obtevese uma mistura de esteróides (β-sitosterol e estigmasterol) e 151-hidroxi-(151-S)- porfirinolactona a; da fase CHCl3 foi isolado e identificado quatro cumarinas: cedrelopsina, norbraylina, braylina e 5,6-dimetoxi-7,8-[2 -(prop-1-en-2-il)-(2 -S)-2 ,3 - diidrofurano]cumarina (cumarineletefina), sendo esta última relatada pela primeira vez na literatura; e da fase AcOEt obteve-se o flavonóide canferol, contribuindo, portanto para a quimiotaxonomia do gênero Richardia e da família Rubiaceae.
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Consolaro, Hélder Nagai. "A distilia em espécies de Rubiaceae do bioma cerrado." reponame:Repositório Institucional da UnB, 2008. http://repositorio.unb.br/handle/10482/1190.

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Abstract:
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Biológicas, Departamento de Ecologia, Programa de Pós-Graduação em Ecologia, 2008.
Submitted by Jaqueline Oliveira (jaqueoliveiram@gmail.com) on 2008-12-01T17:20:08Z No. of bitstreams: 1 TESE_2008_HelderNagaiConsolaro.pdf: 2398242 bytes, checksum: a211ae84c9f37e7782247505b937f1b6 (MD5)
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Distilia é um tipo de sistema reprodutivo que apresenta características morfológicas (morfos florais) e fisiológicas (sistemas de incompatibilidade) como forma de potencializar a xenogamia. Dentre as 28 famílias de Angiospermas que apresentam esse sistema, Rubiaceae é a que tem a maior riqueza. No Cerrado, o destaque da família não é diferente, pois ela é considerada a sétima mais rica do bioma. Este estudo foi estruturado em três capítulos e, conjuntamente, teve como objetivo a caracterização do sistema distílico das espécies de Rubiaceae do bioma Cerrado. A coleta de dados foi composta por trabalhos de campo desenvolvidos na região do Distrito Federal, especificamente no Parque Nacional de Brasília, Estação Ecológica de Águas Emendadas e Área de Proteção Ambiental das bacias do Gama e Cabeça de Veado, e por informações obtidas de herbários, referências bibliográficas, observações de campo e comunicação pessoal com outros pesquisadores. O primeiro capítulo verificou por meio de dados de herbários, referências bibliográficas, observações de campo e comunicação pessoal a ocorrência dos morfos e a fenologia das espécies distílicas de Rubiaceae do Cerrado. Foram analisadas 175 espécies, das quais 88% foram tipicamente distílicas e 12% foram consideradas espécies variantes. A floração e a frutificação das espécies analisadas ocorreram ao longo do ano, contudo o pico da floração se concentrou de novembro a janeiro e o da frutificação de fevereiro a maio. O segundo capítulo utilizou somente dados de campo, averiguando a morfometria floral e a razão dos morfos de 17 espécies distribuídas no Distrito Federal. As populações de Psychotria capitata, P. hoffmannseggiana, P. leiocarpa, P. mapourioides, P. racemosa, P. trichophoroides, uma população de P. carthagenensis, Palicourea marcgravii, P. officinalis, P. rigida, Galianthe peruviana, G. valerianoides e Declieuxia fruticosa apresentaram os dois morfos florais com razão equilibrada de 1:1, enquanto as populações de Coccocypselum lanceolatum, Psychotria prunifolia e uma outra de P. carthagenensis apresentaram monomorfismo longistilo. A presença de hercogamia recíproca precisa foi encontrada apenas em D. fruticosa, Psychotria mapourioides e na população distílica de P. carthagenensis. A maioria das espécies apresentou o comprimento da corola, os lóbulos estigmáticos e/ou a separação estigma-antera maiores no morfo brevistilo. Por fim o terceiro, um capítulo que também utilizou dados de campo, estudou os aspectos distílicos ligados à biologia reprodutiva de quatro espécies de Palicourea. As espécies Palicourea marcgravii e P. officinalis apresentaram-se como tipicamente distílicas em função da presença dos dois morfos florais, da razão equilibrada dos mesmos e do sistema de auto e intramorfo incompatibilidade. Já as espécies P. coriacea e P. macrobotrys apresentaram-se como variantes pela ocorrência de indivíduos homostilos junto aos morfos distílicos na primeira espécie e pelo morfo homostilo ser exclusivo na segunda espécie. Levando em consideração os resultados encontrados no presente estudo, é possível dizer que o sistema distílico das espécies de Rubiaceae do Cerrado é pouco variável. Entre os taxa que apresentaram variação, parece que a homostilia e o monomorfismo são os caminhos evolutivos mais comuns. Não se sabe ainda as forças evolutivas que determinam essas variações, contudo acredita-se que as características genéticas intrínsecas de cada táxon têm uma considerável influência e que cada espécie pode responder de forma diferente, ou até mesmo não responder, perante as mesmas pressões seletivas a que estão submetidas. _______________________________________________________________________________ ABSTRACT
Distyly is a type of reproductive system whose morphological (floral morphs) and physiological features (incompatibility system) are used as a mechanism for increasing xenogamy. Among the 28 Angiosperm families presenting this system, Rubiaceae is the richest. In the Cerrado, the importance of this family is not different, since it is considered to be the seventh richest. This study was organized in three chapters and the objective was to characterize the distylous system of Rubiaceae species from the Cerrado biome. Data were collected during fieldwork carried out in the region of the Distrito Federal (National Park of Brasília, Águas Emendadas Ecological Station and Environmental Protection Area “Gama e Cabeça de Veado”). Further, information was gathered in Herbaria, bibliographic references, observation of field and communication with researchers. The Chapter 1 studied the occurrence of morphs and phenology of Rubiaceae distylous species from Cerrado. Were analyzed 175 species, of which 88% were considered typically distylous and 12% as variants. The flowering and fructification of the species analyzed occurred continuously along the year, although the peaks flowering was of November - January and fructification was February at May. The Chapter 2 studied floral morphometric with the morph ratio of 17 species found in Distrito Federal. Populations of Psychotria capitata, P. hoffmannseggiana, P. leiocarpa, P. mapourioides, P. racemosa, P. trichophoroides, single populations of P. carthagenensis, Palicourea marcgravii, P. officinalis, P. rigida, Galianthe peruviana, G. valerianoides and Declieuxia fruticosa showed a balanced ratio (1:1) of the two floral morphs, while populations of Coccocypselum lanceolatum, Psychotria prunifolia and another of P. carthagenensis showed pin monomorphism. The presence of reciprocal herkogamy was observed only in D. fruticosa, Psychotria mapourioides and P. carthagenensis distylous population. The majority of the species presented the corolla length, stigma lobe length and/or separation stigma-anther larger in thrum morph. The Chapter 3 studied distylous aspects to reproductive biology of four Palicourea species. The species Palicourea marcgravii and P. officinalis were typically distylous due to the presence of two floral morphs, the in ratio, and also the self and intramorph incompatibility. However, P. coriacea and P. macrobotrys were variants because homostylous individuals occur together with distylous morphs in first specie, and because the homostyle morph is dominant in the second. Considering the results achieved in this study, it is possible to state that the distyly system of Rubiaceae species from Cerrado is stable. Among these groups that presented variation, homostyly and monomorphism may be the most common evolutionary pathways. It is still unknown which evolutional drivers determine those differences. However, it is likely that intrinsic genetics characteristics of each taxon have a considerable influence, and also that species may respond differently to the same selective pressures, or they may not present any response.
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Silva, Ana Palmira. "Biologia reprodutiva e polinização de Palicourea rigida H.B.K. (Rubiaceae)." reponame:Repositório Institucional da UnB, 1995. http://repositorio.unb.br/handle/10482/1694.

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Abstract:
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Departamento de Botânica, 1995.
Submitted by Érika Rayanne Carvalho (carvalho.erika@ymail.com) on 2009-09-17T02:34:52Z No. of bitstreams: 1 Dissert_AnaPalmiraSilva.pdf: 4941578 bytes, checksum: 980072d5f95ce5dec6e01d8a128d622b (MD5)
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O sistema reprodutivo de Palicourea rigida H.B.K. (Rubiaceae) foi investigado em uma população reprodutiva em área de campo cerrado na Fazenda Água Limpa (UnB), de agosto de 1993 a abril de 1995. A espécie é distílica, com plantas longistiladas e brevistiladas em uma mesma população na proporção 2:1. Suas flores apresentam dimorfismo no comprimento dos estiletes e estames, na forma e tamanho do estigma e no diâmetro dos grãos de pólen. As flores longistiladas possuem estiletes e grãos de pólen maiores, estigma e filetes maiores que os de brevistiladas.Testes experimentais de polinização evidenciaram que P. rigida possui incompatibilidade heteromórfica. Estigmas e estiletes foram observados ao microscópio de fluorescência em diferentes intervalos de tempo após polinizações legítimas, ilegítimas e auto-polinizações. Ocorre variação intermórfica do sítio de rejeição ao pólen incompatível. Registrou-se inibição ao crescimento de tubos polínicos após cruzamentos ilegítimos e autopolinizações na região estigmática de flores brevistiladas e na porção estilar basal de longistiladas. Estudos de fenologia, biologia floral e polinização de P. rigida também foram realizados. A espécie tem floração sazonal com dois ciclos anuais de diferentes intensidades, o principal deles ocorrendo durante a estação chuvosa. Suas inflorescências são tirsóideas e terminais. As flores são tubulares, de base gibosa. Possuem um disco nectarífero acima do ovário e nectários circunflorais na superfície externa da corola em forma de tricomas glandulares. A atração visual é exercida indistintamente pelas morfas especialmente por meio da variabilidade cromática das inflorescências, que se estende das hastes até os verticilos florais internos. P. rigida é polinizada principalmente por Colibri serrirostris, beija-flor com comportamento fortemente territorial. Os polinizadores adicionais são outras espécies debeija-flor, abelhas e lepidópteros. _______________________________________________________________________________ ABSTRACT
The breeding system of Palicourea rigida H.B.K. (Rubiaceae) was investigated in a reproductive population, from August 1993 to April 1995, in open savanna, “campo cerrado” (Fazenda Água Limpa - Field Station of the University of Brasília, Brazil). The taxon is heterostyled with pin and thrum flowers occurring in separate plants. The two floral morphs occur in a 2:1 ratio. Floral dimorphism was observed in style and stamen length, stigma shape and size, and pollen grain diameter. In pin flowers the style and pollen grains are bigger and the stigma and filaments are smaller than in thrum flowers. Experimental tests showed that P. rigida presents heteromorphic incompatibility. Styles and stigmas were observed at different time intervals following legitimate, illegitimate and auto-pollination. Fluorescence microscopy indicated intermorphic variation in the location of the incompatibility barrier, which was at the base of the style of pin flowers and in the stigma for thrum flowers. Phenological, floral biology and pollination studies were also carried out. P. rigida flowers twice a year. The main flowering period is in the rainy season. The inflorescences were thyrsoid and terminal. The visual attraction is colour variation presented by inflorescences and flowers. The flowers were tubular and gibbous. A nectariferous disk surrounds the base of the style, above the ovary. Circum-floral (secreting hairs) nectaries occur in the external epidermis of the corolla P. rigida is mainly pollinated by Colibri serrirostris, a territorial hummingbird. The additional pollinators were other hummingbird species, bees, moths and butterflies.
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Vitarelli, Narah Costa. "Morfoanatomia foliar da reófita facultativa Psychotria carthagenensis Jacq. (Rubiaceae)." Florianópolis, SC, 2008. http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/92070.

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Abstract:
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas. Programa de Pos-Graduação em Biologia Vegetal.
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Psychotria carthagenensis Jacq. (Rubiaceae) é encontrada em ambientes bastante diferenciados e apresenta ampla variação morfológica. No Sul do Brasil, ocorre na floresta ombrófila densa, restinga e ambiente reofítico. A ocorrência de P. carthagenensis nestes três ambientes distintos caracteriza a espécie como reófita facultativa. As reófitas são plantas exclusivamente encontradas em leito de rios de fluxo rápido e sujeitas à inundações freqüentes. Espécies do ambiente reofítico estão ameaçadas de extinção devido ao potencial de instalação de hidrelétricas neste ambiente peculiar. O presente estudo tem como objetivo descrever os aspectos estruturais das folhas de P. carthagenensis, comparando a morfoanatomia dos indivíduos ocorrentes em floresta ombrófila densa, restinga e ambiente reofítico. Amostras foram coletadas a partir de indivíduos dos três ambientes. Para estudo em microscopia ótica, foram feitas análises in vivo, com uso de testes histoquímicos, e amostras fixadas em glutaraldeído 2,5%, tampão fosfato de sódio 0,1M, pH 7,2, foram desidratadas, infiltradas em hidroxietilmetacrilato e coradas com azul de toluidina. Outras amostras fixadas e desidratadas foram embebidas em HMDS e analisadas em microscópio eletrônico de varredura. Para análise quantitativa, foi determinado o número mínimo amostral e realizado análise de variância e teste de Tukey. As folhas são ovadas, com ápice agudo e base acuneada, constituídas por pecíolo, lâmina foliar e estípulas. O pecíolo é cilíndrico na porção basal e alado na apical. Apresenta colênquima circunscrevendo um parênquima clorofiliano que pode dispor-se frouxamente na porção adaxial. O feixe vascular é colateral na base e assemelha-se ao tipo anficrival no ápice. São características da lâmina foliar: dorsiventralidade; estômatos paralelocíticos; tricomas unicelulares; epiderme uniestratificada, exceto na face adaxial em folhas de restinga; membrana cuticular ornamentada, nos indivíduos reofíticos e de restinga. As folhas do ambiente florestal apresentam maior expansão, enquanto aquelas do ambiente reofítico mostram menor área. O índice foliar indica um aumento da estenofilia nas reófitas. Maior densidade estomática e menor dimensão das células-guarda foram verificadas em indivíduos reofíticos e de restinga. A lâmina foliar é mais espessa no ambiente florestal e mais delgada no ambiente reofítico. O parênquima esponjoso foi o principal tecido responsável por determinar variação na espessura total da lâmina foliar nos diferentes ambientes; apresenta-se com amplos espaços intercelulares nas folhas do ambiente florestal e compacto nas folhas dos outros ambientes. Domácias estão presentes na face abaxial da folha, mostrando estrutura distinta entre indivíduos florestais e dos outros dois ambientes. Estípulas protegem o ápice caulinar e os primórdios foliares. Estas estruturas contêm coléteres e diferem nos três ambientes apenas com relação à densidade de tricomas. No ambiente florestal, onde as folhas encontram-se sombreadas, a espécie mostra uma estrutura foliar que permite eficiência no uso da luz. Nos ambientes reofítico e de restinga, a espécie mostra uma estrutura que responde à maior irradiação. No ambiente reofítico, a morfoanatomia da espécie mostrou ainda respostas à passagem da correnteza do rio. Verificou-se no presente trabalho a capacidade plástica das folhas de P. carthagenesis que demonstram uma habilidade de moldagem estrutural em resposta à heterogeneidade ambiental. Psychotria carthagenensis Jacq. (Rubiaceae) is found in diferent environments and show great morphological variations. In South of Brazil it occurs in tropical rain forest, restinga and reophytic environment. The occurrence of the P. carthagenensis in this three distinct environments characterize the specie as a facultative reophyte. Reophytes are plants exclusively found in bedsteads of swift-running streams and rivers and subject the action of frequent floods. Restricted species to these unique environment are threatened of extinction due to construction of hydroelectric dikes. This study aimed to describe the structural aspects of the P. carthagenensis leaves, comparing the morphoanatomy of the tropical rain forest, restinga and reophytic environment individuals. Samples were collected in the three environments individuals. In vivo analyses with histochemistry tests were made. Samples were fixed in glutaraldehyde 2,5%, in 0,1M sodium phosphate buffer, pH 7,2, dehydrated, infiltrated within hydroxyethylmethacrylat and stained with toluidine blue, to study in microscopy optics. Other dehydrated samples were impregnated with HMDS, droughts and analized in a scanning electron microscopy. For quantitative analysis the minimum number was determined and data compared for variance analyses and Tukey test. The leaves are ovate, with acute apex, acuneate basis and present petiole, leaf blade and stipules. The basal portion of petiole is cylindrical and the apical portion is winged. It has cholenchyma circumscribing a chlorenchyma that could be feeble in the adaxial portion. In the basis the vascular system is collateral and looks like an amphycrival type in the apex. Characteristics of the leaf blade: dorsiventral; parallelocitics stomata; unicellular tricomes; uniseriate epidermis, except on the adaxial surface of the restinga leaves; cuticular membrane ornamentate in reophytic and restinga individuals. Leaves from forest environment present more expansion while those from reophytic environment show a smaller area. The leaf index indicates an increase of stenophylly in the reophytes. Increase of the stomata density and decrease of the guard cell dimension was pointed in reophytic and restinga individuals. The leaf blade is thicker in forest environment and thinner in the reophytic environment. The spongy parenchyma was the major tissue for leaf blade total thickness variation in the different environments; it presents enlarged intercellular spaces in leaves from forest environment and compact shape in leaves from two other environments. Domatias are present on abaxial surface leaves, showing distinct structures among forest individuals and from two other environments. Stipules protect shoot apex and the primordial leaves. This structures contain colleters and are different in the three environments only density tricomes. In the forest environment, where the leaves are shaded, the specie shows a leaf structure that allows more efficient light use. In the reophytic and restinga environments, the specie shows a structure that responds to highs irradiation. In the reophytic environment, the morphoanatomy still shows responses to swift-running streams. This study verified the leaves plastic capacity of P. carthagenensis that showed ability to structural frame with response to heterogeneity environmental.
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Nascimento, Raimundo Regivaldo Gomes do. "Estudo Químico e Biológico de Margaritopsis carrascoana Wright (Rubiaceae)." reponame:Repositório Institucional da UFC, 2014. http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/18530.

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Abstract:
NASCIMENTO, Raimundo Regivaldo Gomes do. Estudo Químico e Biológico de Margaritopsis carrascoana Wright (Rubiaceae). 2014. 275 f. Tese (Doutorado em química)- Universidade Federal do Ceará, Fortaleza-CE, 2014.
Submitted by Elineudson Ribeiro (elineudsonr@gmail.com) on 2016-06-02T20:19:14Z No. of bitstreams: 1 2014_tese_rrgnascimento.pdf: 13947616 bytes, checksum: 924a0eb7fa05854c8e13053f4965ef41 (MD5)
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Margaritopsis carrascoana is a small shrub belonging to the Rubiaceae family and endemic from northeastern of Brazil flora growing in the sandy soils of the region of Ibiapaba and Araripe plateaus – Ceará state. The absence of reports of phytochemical studies related to this species, combined with occurrence of bioactive alkaloids in the genus, motivated us to perform chemical study. The plant specimen was collected in Araripe plateu, in Moreilândia-PE county. The phytochemical investigation of the ethanolic extract from the stems yielded the alkaloids calycosidine, hodgkinsine, N-8”-formyl-calycosidine and N-8”-methyl-N-1’-desmethylisocalycosidine, besides neolignan dihydrodehydrodiconiferyl alcohol 4-O-β-D-glucopyranoside, the flavonol luteolin 7-O-α-L-rhamnopyranosyl-(1→2)-β-D-glucopyranosyl, the triterpenes lupeol and ursolic acid, and the mixture of β-sitosterol and stigmasterol steroids, as aglycones and glycosylated. From the ethanolic extract of the leaves were isolated the flavonoid luteolin 7-O-[β-D-apiofuranosyl-(1→6)]-β-D-glucopyranoside, chrysoeriol 7-O-[β-D-apiofuranosyl-(1→6)]-β-D-glucopyranoside, luteolin 7-O-{β-D-apiofuranosyl-(1→6)-[β-L-rhamnopyranosyl-(1→2)]-β-D-glucopyranosyl} and luteolin 7-O-{α-L-rhamnopyranosyl-(1→6)-[β-L-rhamnopyranosyl-(1→2)]-β-D-glucopyranosyl}. The alkaloids N-8"-formyl-calycosidine, N-8”-methyl-N-1’-desmethylisocalycosidine, luteolin 7-O-{β-D-apiofuranosyl-(1→6)-[β-L-rhamnopyranosyl-(1→2)]-β-D-glucopyranosyl} and luteolin 7-O-{α-L-rhamnopyranosyl-(1→6)-[β-L-rhamnopyranosyl-(1→2)]-β-D-glucopyra-nosyl}, are being reported for the first time in the literature, and the other secondary metabolites are unprecedented in the genus Margaritopsis. The secondary metabolites were isolated using classical chromatography techniques; including adsorption chromatography on silica gel, exclusion chromatography on Sephadex LH-20, reverse phase chromatography (C-18), and high performance liquid chromatography (HPLC). For structural characterization were used infrared spectroscopy, mass spectrometry and nuclear magnetic resonance techniques including uni (1H NMR and 13C NMR and DEPT 135) and two-dimensional experiments (HMBC, HSQC, COSY and NOESY), and comparison with the literature data. In addition, the flavonoids flavonol luteolin 7-O-α-L-rhamnopyranosyl-(1→2)-β-D-glucopyranosyl, luteolin 7-O-[β-D-apiofuranosyl-(1→6)]-β-D-glucopyranoside, luteolin 7-O-{β-D-apiofuranosyl-(1→6)-[β-L-rhamnopyranosyl-(1→2)]-β-D-glucopyranosyl} and luteolin 7-O-{α-L-rhamnopyranosyl-(1→6)-[β-L-rhamnopyranosyl-(1→2)]-β-D-glucopyranosyl, sho-wed antioxidant activity greater than the BHT and quercetin standards, while ethanol extracts of stems and leaves showed inhibitory activity on the acetylcholinesterase enzyme. On the other hand, hodgkinsine showed potent cytotoxic activity against ovary, glioblastoma and colon cancer cells lines. The ethanol extract of the leaves and its alkaloidal fraction were submitted to nociception test and yielded good results. The ethanolic extract of the leaves was subjected to gastric antiulcer activity test, leading to a significant reduction in gastric lesions induced by ethanol in mice.
Margaritopsis carrascoana é um pequeno arbusto pertencente à família Rubiaceae e endêmico da flora do Nordeste brasileiro, que cresce em solos arenosos do planalto da Ibiapaba e serra do Araripe - Ceará. A ausência de relatos acerca de estudos fitoquímicos relacionados à espécie, aliada a ocorrência de alcalóides bioativos no gênero, nos motivou ao seu estudo químico. Desta forma, o espécimen vegetal foi coletado na chapada do Araripe, município de Moreilândia-PE. A investigação fitoquímica do extrato etanólico dos talos resultou no isolamento dos alcalóides calicosidina, hodgkinsina, N-8”-formilcalicosidina e N-8”-metil-N-1’-desmetilisocalicosidina, da neolignana álcool 4-O-β-D-glicopiranosil-di-hidro-desidrodiconiferílico, do flavonóide 7-O-[α-L-ramnopiranosil-(1→2)-β-D-glicopiranosil luteolina, dos triterpenos lupeol e o àcido ursólico, e da mistura de esteróides β-sitosterol e estigmasterol, como agliconas e nas formas glicosiladas. A partir do estudo do extrato etanólico das folhas foram isolados os flavonóides 7-O-[β-D-glicopiranosil-(1→6)-β-D-apiofuranosil] luteolina, 7-O-[β-D-glicopiranosil-(1→6)-β-D-apiofuranosil] crisoeriol, 7-O-{β-D-apiofuranosil-(1→6)-[α-L-ramnopiranosil-(1→2)-β-D-glicopiranosil} luteolina e 7-O-{α-L-ramnopiranosil - (1→6) - [α-L-ramnopiranosil-(1→2)-β-D-glicopiranosil} luteolina. Os alcalóides N-8”-formilcalicosidina e N-8”-metil-N-1’-desmetilisocalicosidina, e os flavonóides 7-O-{β-D-apiofuranosil-(1→6)-[α-L-ramnopiranosil-(1→2)-β-D-glicopiranosil} luteolina e 7-O-{α-L-ramnopiranosil-(1→6)-[α-L-ramnopiranosil-(1→2)-β-D-glicopiranosil} luteolina, estão sendo relatados pela primeira vez na literatura, enquanto todas as demais substâncias possuem caráter inédito no gênero Margaritopsis. O isolamento dos metabólitos secundários foi conduzido através de técnicas cromatográficas clássicas, incluindo cromatografia de adsorção em gel de sílica, cromatografia por exclusão molecular em Sephadex LH-20, cromatografia de fase reversa (C-18) e cromatografia líquida de alta eficiência (CLAE). Para a caracterização estrutural foram utilizadas técnicas espectroscópicas utilizando infravermelho, espectrometria de massas e ressonância magnética nuclear, incluindo técnicas uni (RMN 1H e RMN 13C e DEPT 135) e bidimensionais (HMBC, HSQC, COSY e NOESY), além de comparação com dados descritos na literatura. Em adição, os flavonóides 7-O-[α-L-ramnopiranosil-(1→2)-β-D-glicopiranosil luteolina, 7-O-[β-D-glicopiranosil-(1→6)-β-D-apiofuranosil] luteolina, 7-O-{β-D-apiofuranosil-(1→6)-[α-L-ramnopiranosil-(1→2)-β-D-glicopiranosil} luteolina e 7-O-{α-L-ramnopiranosil-(1→6) - [α-L-ramnopiranosil-(1→2)-β-D-glicopiranosil} luteolina apresentaram atividade antioxidante maior que os padrões BHT e quercetina, enquanto os extratos etanólicos dos talos e folhas apresentaram atividade inibidora da enzima acetilcolinesterase. Por outro lado, o alcaloide hodgkinsina apresentou potencial citotóxico frente às células de ovário, glioblastoma e colon. No teste de nocicepção, realizado com o extrato etanólico das folhas e a fração alcalóidica, foram observados resultados positivos para ambas as frações. O extrato etanólico das folhas foi submetido a teste de atividade antiúlcera gástrica, levando a uma redução significativa da área de lesão gástrica induzida pelo etanol em camundongos.
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PESSOA, Maria do Céo Rodrigues. "Filogenia do gênero Chomelia (Rubiaceae) e revisão taxonômica das espécies brasileiras." Universidade Federal de Pernambuco, 2016. https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/27096.

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Abstract:
Submitted by Pedro Barros (pedro.silvabarros@ufpe.br) on 2018-09-25T22:34:11Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) TESE Maria do Céo Rodrigues Pessoa.pdf: 2139173 bytes, checksum: 6020beeb24a69f4529a47eaafdff4562 (MD5)
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CAPES
Chomelia Jaq., um dos gêneros neotropicais mais diversos de Rubiaceae, está subordinado a tribo Guettardeae, que apresenta delimitações genéricas controversas e é carente de tratamentos modernos para seus gêneros. Análises filogenéticas realizadas para a família, outras tribos e/ou gêneros, mostraram pouco elucidativas do ponto de vista intergenérico para Guettardeae. Chomelia apresenta uma grande variação morfológica intraespecífica tornando difícil a delimitação de suas espécies. Diante disso, este trabalho teve como principais objetivos investigar as relações filogenéticas de Chomelia e gêneros relacionados, bem como testar o seu monofiletismo, contribuindo para uma melhor compreensão da tribo Guettardeae, e também realizar o tratamento taxonômico das espécies brasileiras de Chomelia. A metodologia incluiu trabalhos de campo, revisão de material de herbários brasileiros e estrangeiros, análises morfológicas e nomenclaturais, bem como análises moleculares utilizando técnicas de Sequenciamento de Nova Geração (Next Generation Sequencing) e métodos de captura de sequências. Para o tratamento taxonômico foram analisados cerca de 4 mil espécimes de Chomelia e gêneros relacionados e estudados os tipos nomenclaturais e protólogos dos 177 binômios publicados. No estudo filogenético foram incluídos 92 acessos englobando as três subfamílias de Rubiaceae e todos os gêneros de Guettardeae. Os resultados estão apresentados na forma de três capítulos: 1) Ensaio filogenético para a tribo Guettardeae com ênfase em Chomelia; 2) Revisão Taxonômica do gênero Chomelia no Brasil; 3) Novo registro de uma espécie amazônica de Chomelia para o Brasil. No tratamento taxonômico são reconhecidas 15 espécies de Chomelia para o Brasil, incluindo uma nova ocorrência, e são propostas 17 sinonimizações e 11 lectotipificações. Os resultados do estudo filogenético molecular permitiram reconhecer Chomelia s. str. como um gênero monofilético e distinto de Guettarda, e irmão de Tournefortiopsis.
Chomelia Jacq., one of the most diverse Neotropical genera of Rubiaceae, is positioned within the tribe Guettardeae, which has controversial generic boundaries and is lacking modern treatments of its genera. Chomelia presents a large intraspecific morphological variation that difficults the delimitation of its species. Phylogenetic analyzes within the family, other tribes and/or genera, showed little intergeneric resolution to Guettardeae. Thus, this work had as main objectives investigate the phylogenetic relationship of Chomelia and related genera, test its monophyly, contributing to a better understanding of Guettardeae, and conduct the taxonomic revision of the Brazilian species of Chomelia. The methodology included field work, review of Brazilian and foreign herbaria material, morphological, nomenclatural and molecular analysis, the latter using Next Generation Sequencing techniques and methods of sequence capture. For the taxonomic treatment about 4000 specimens of Chomelia and related genera were analyzed and studied the nomenclatural types and protologues of 177 published binomials. The phylogenetic study included 92 accessions representing the three subfamilies of Rubiaceae and all genera of Guettardeae. The results are presented as three chapters: 1) A phylogenetic analysis of Guettardeae with emphasis on Chomelia; 2) The taxonomic treatment of Brazilian species of Chomelia; 3) A new record of a Brazilian Amazonian species of Chomelia. In the taxonomic treatment 15 species of Chomelia are recognized within Brazil, including the new reference, and 17 synonymous and 11 lectotypes are proposed. The results of the molecular phylogenetic study allowed recognizing Chomelia s. str. as monophyletic and distinct from Guettarda, and sister to Tournefortiopsis.
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do, Socorro Pereira Maria. "O gênero Coussarea Aubl. (Rubiaceae, Rubioideae, Coussareae) na Mata Atlântica." Universidade Federal de Pernambuco, 2007. https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/660.

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Abstract:
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico
Coussarea Aubl. consta de aproximadamente 115 espécies, com distribuição exclusivamente neotropical. No Brasil os dois centros de maior diversidade do gênero são a Floresta Amazônica e a Mata Atlântica, com a existência de espécies endêmicas a estes Biomas. O presente estudo revisa as espécies de Coussarea Aubl. que ocorrem na Mata Atlântica, com o objetivo de procurar elucidar e esclarecer os limites morfológicos do gênero. Cerca de 2.000 coleções científicas incluindo espécimens de exemplarestipo, fotografias dos tipos, materiais históricos e recentes, proveniente de 43 herbários foram analisadas e revisadas. Foram aceitas 22 espécies de Coussarea Aubl. para a Mata Atlântica: C. accedens Müll. Arg., C. bocainae M. Gomes, C. capitata (Benth.) Müll. Arg., C. coffeoides Müll. Arg., C. congestiflora Müll. Arg., C. contracta (Walp.) Müll. Arg., C. friburgensis M. Gomes, C. graciliflora (Mart.) Müll. Arg., C. hydrangeifolia (Benth.) Müll. Arg., C. ilheotica Müll. Arg., C. lanceolata (Vell.) Müll. Arg., C. leptopus Müll. Arg., C. megistophylla Standl., C. meridionalis (Vell.) Müll. Arg., C. nodosa (Benth.) Müll. Arg., C. procumbens (Vell.) Müll. Arg., C. racemosa A. Rich., C. speciosa K. Schum. ex M. Gomes, C. strigosipes Müll. Arg., C. triflora Müll. Arg., C. verticillata Müll. Arg., C. violacea Aubl., C. viridis Müll. Arg. e uma nova espécie para a Mata Atlântica. C. biflora (Vell.) Müll. Arg., C. lanceolata (Vell.) Müll. Arg. e C. procumbens (Vell.) Müll. Arg., foram tratadas como espécies duvidosas. Apresenta-se uma chave para separação das espécies, bem como, descrições, ilustrações e a distribuição geográfica de cada uma delas
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Castro, Cibele Cardoso de. "Biologia reprodutiva de Ferdinandusa speciosa Pohl (Rubiaceae) em Uberlandia, MG." [s.n.], 1997. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/315454.

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Abstract:
Orientador: Paulo Eugenio de Oliveira
Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia
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Resumo: O estudo da biologia floral e sistema de reprodução de Ferdinandusa speciosa foi realizado durante os meses de março a agosto de 1996 em Uberlândia, MG. Ferdinandusa speciosa é uma arvoreta que ocorre em margens alagadas de matas de galeria. As populações estudadas floresceram de março a julho, apresentando pulsos de emissão de inflorescências que conferiram uma certa assincronia de floração tanto individual quanto populacional. As flores estão dispostas em inflorescências cimosas, possuem corola vermelha, tubular, levemente curvada, medindo cerca de 4,7 cm de comprimento. São protândl1cas, têm duração de dois dias e a oferta de pólen precede em um dia a receptividade estigmática. Tanto o início da antese quanto a abertura dos lábios estigmáticos ocorrem no crepúsculo. O néctar está disponíveis nas fases masculina e feminina, apresentando maior concentração de açúcares na fase masculina. Ferdinandusa speciosa é uma espécie autocompatível, não apolítica e com baixa produção de frutos em condições naturais. Não houve diferença significativa entre a produção de frutos formados por autopolinização e polinização cruzada, e os tubos políticos em pistilos destes expel1melltos atingiram a base do ovário 24 horas após a polinização. As sementes formadas por polinização cruzada são maiores, com maior massa e taxa de germinação maior do que as formadas por autopolinização. Este resultado indica que, embora a espécie seja autocompatível, a polinização cruzada é vantajosa. Duas espécies de beija-flor polinizam as flores de F. speciosa: Chlorostilbon aureoventris e Phaethornis pretrei
Abstract: A study of the floral biology and breeding system of Ferdinandusa speciosa Pohl (Rubiaeeae) was carried out from Mareh to August of 1996 ill Uberlândia, MG, and southeastern Brazil. Ferdinandusa speciosa is a shim that occurs in swampy edges of gallery forests. The populations flowered from Mareh to July, and presented asyncrony ill the individual and population levels. The flowers are arranged in cymose inflorescences, are red, slightly curved and have approximately 4.7 cm ill lel1ght. The flowers are protandrous, last for two days and the pollen is available one day before the stigma becomes receptive. The beginning of an thesis aud the opening of the stigmatize lips occur at dusk. The nectar is secreted boyh during the male aud female phase. Ferdinandusa speciosa is a self-compatible, non-appositive species, with low fruit production under natural conditions. No differences were found between fh1Ít set of self- aud cross-pollinated flowers, and the pollen tubes in pistils of these treatments reached the base of the style 24 hours after pollinations. The seeds formed by cross pollinations are bigger, heavier and show a higher germination rate than those formed by cross-pollination. This result indicates that, although the species is self-compatible, eross-pollil1ation is advantageous. The flowers are visited and pollinated by two hummingbird species, Chlorostilbon aureoventris and Phaethornis pretrei
Mestrado
Biologia Vegetal
Mestre em Ciências Biológicas
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Oliveira, Pollyanna Laurindo. "Contribuição ao estudo de espécies da família Rubiaceae: gênero amaioua." Universidade Federal de Goiás, 2014. http://repositorio.bc.ufg.br/tede/handle/tde/3043.

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Abstract:
Submitted by Erika Demachki (erikademachki@gmail.com) on 2014-09-09T16:25:00Z No. of bitstreams: 2 Pollyanna Laurindo - 2014.pdf: 14922225 bytes, checksum: b162a306a634e14a0c68ddcedd40af82 (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES
The Amaioua genus (Rubiaceae) is included in the subfamily Ixoroideae. The genus comprises 10 species, ranging from Panama to Peru, Venezuela and Brazil, and four of these species are found in Cerrado (DELPRET et al., 2004b). There are no records in the literature on the popular use of the Amaioua genus. Amaioua guianensis Aulb is a shrub up to 3 m or a 10-20 m tree, popularly known as marmelada-brava ou marmelinho-vermelho. Phytochemical studies of leaves and twigs of this species led to the isolation of several classes of secondary metabolites, such as coumarins, a cyclopeptide alkaloid, pentacyclic triterpenes, proanthocyanidins and chlorogenic acids (OLIVEIRA,2009). Amaioua intermedia Mart, popularly known as carvoeiro, pau-carvão, cinzeiro, canela-de-veado, guapeva-forte or marmelada-brava, presents itself as shrubs up to 3 m or 15 m trees. Until the moment there are no records in the literature about a phytochemical study of A. intermedia,. As part of our phytochemical research for new compounds from higher plants, we studied the ethanolic extracts of A. guianensis and A. intermedia, and evaluated the antioxidant activity of such extracts and fractions obtained from them. Herein we describe the isolation and structural elucidation of a new kaurane diterpene (compound 8), a new cyclopeptide alkaloid (compound 19), two new secologanin iridoid (compounds 24 and 25, and seventeen known compounds: a cyclopeptide alkaloid (compound 7), five iridoids (compounds 1, 13, 14, 15 and 16), a ent-kaurane diterpene (compound 22), two dimeric proanthocyanidins (compounds 11 and 12), three pentacyclic triterpenes (compounds 9, 20 and 21), a sugar (compound 10) and four steroids (compounds 3, 4, 5 and 6). The antioxidant activity analysis of the raw extracts obtained from fruits, roots, leaves and twigs of A. guianensis, as well as the raw extracts from the leaves and twigs of A. Intermedia, showed that they reacted to the DPPH radical, leading to a loss of 50% in its absorbance, on the following concentrations of 71.87, 7.55, 5.30, 7.48, 46.83 and 57.42 mg/mL.
O gênero Amaioua (Rubiaceae) é posicionado na subfamília Ixoroideae Ecompreende cerca de 10 espécies encontradas do Panamá até o Peru, Venezuela e Brasil, sendo que quatro destas espécies encontram-se no bioma Cerrado (DELPRET et al., 2004b). Não há registro na literatura do uso na medicina popular para as espécies do gênero. Amaioua guianensis Aulb é um arbusto de até 3 m ou árvore de 10-20 m de altura conhecido popularmente como marmelada-brava ou marmelinho-vermelho. O estudo fitoquímico das folhas e dos galhos dessa espécie levou ao isolamento de diversas classes de metabólitos secundários tais como: cumarinas, alcalóide ciclopeptídeo, triterpenos pentacíclicos, proantocianidinas, e ácidos clorogênicos, (OLIVEIRA, 2009). Amaioua intermedia Mart conhecida popularmente como carvoeiro, pau-carvão, cinzeiro, canela-de-veado, guapeva-forte ou marmelada-brava, apresenta-se como arbustos de até 3 m ou árvores de até 15 m de altura. Até o presente momento, não há relatos na literatura sobre o estudo fitoquímico da espécie A. intermedia. Como parte de nossa pesquisa fitoquímica em busca de novos metabólitos de espécies da família Rubiaceae, nós investigamos os extratos etanólicos de A. guianensis e A. intermedia, bem como a atividade antioxidante desses extratos e das frações obtidas dos mesmos. No presente estudo descrevemos o isolamento e a elucidação estrutural de um novo diterpeno kaurano (composto 8), um novo alcalóide ciclopeptídeo (composto 19), dois novos iridóides secologanínicos (compostos 24 e 25), além de outros dezessete compostos já conhecidos: sendo um alcalóide ciclopeptídeo (composto 7), cinco iridóides (compostos 1, 13, 14, 15 e 16), um diterpeno ent-kaurano (composto 22), duas proantocianidinas diméricas (composto 11 e 12), três triterpenos pentacíclicos (compostos 9, 20 e 21), um açúcar (composto 10), além de quatro esteróides (compostos 3, 4, 5 e 6). A análise da atividade antioxidante dos extratos brutos dos frutos, raízes, folhas e galhos da espécie A. guianensis, bem como dos extratos brutos das folhas e galhos da espécie A. intermedia, mostrou que os mesmos reagiram com o radica DPPH levando a uma perda de 50% na absorbância do mesmo em concentrações de 71,87; 7,55; 5,30; 7,48; 46,83 e 57,42 μg/mL, respectivamente.
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Borges, João Paulo Raimundo. "Fluxo de pólen heteroespecífico entre espécies sincronopátricasde Psychotria L. (Rubiaceae)." Universidade Federal de Goiás, 2017. http://repositorio.bc.ufg.br/tede/handle/tede/7580.

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Abstract:
Submitted by Cássia Santos (cassia.bcufg@gmail.com) on 2017-07-12T12:02:54Z No. of bitstreams: 2 Dissertação - João Paulo Raimundo Borges -2017.pdf: 1717419 bytes, checksum: 6fe784244f43e43ab479e100c1710dcb (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5)
Approved for entry into archive by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2017-07-13T10:42:41Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Dissertação - João Paulo Raimundo Borges -2017.pdf: 1717419 bytes, checksum: 6fe784244f43e43ab479e100c1710dcb (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES
Several species of Psychotria L. are common in the understore of semideciduous forests of the Center-West region of Brazil. Often these species occur in sympatry and present overlap in their flowering periods. Recent studies have revealed the occurrence of pollinators sharing among synchronopatric species within the genus Psychotria, with a variation in this sharing according to the interacting species. In the present study, it was investigated whether the exchange of heterospecific pollen occurs between sympatric species and what the intensity of this flow is in comparison with the intraspecific flow. The floral synchrony and nectar production among these sympatric species of Psychotria were also verified to confirm the possibility of interspecific pollen exchange in this system. The data collection took place during the months of November and December of 2015, in a semidecidual forest in the Municipal Park Setor Santa Cruz, municipality of Catalão, GO. The collected data were: floral phenology, nectar production, reciprocity between anthers and stigma, and rate of fluorescent powder flow between species and their floral morphotypes. Our data showed that the flowering peaks were synchronous among Psychotria species, with a significant difference in the nectar production between the species, being larger and renewable after the first removal for P. nitidula, but with higher sugar concentration in P. prunifolia. In relation to reciprocity intraspecific and interspecific, there was no deviation from that expected for distal species, with the reciprocity being greater between the reproductive organs of the same species than between the reproductive organs of different species. Comparing the fluorescent powder flow, it was observed that P. prunifolia presented a higher rate of exclusive visits, while P. nitidula presented more illegitimate visits, mainly for its thrum morph, which promoted greater donation of heterospecific fluorescent powder. P. hoffmannseggiana presented low intensity of donation and reception of fluorescent powder, being all of them interspecific. Therefore, there was a greater illegitimate fluorescent powder flow among the study species than legitimate.
Diversas espécies de Psychotria L. são comuns nos sub-bosques das matas semideciduais da região Centro-Oeste do Brasil. Muitas vezes estas espécies ocorrem em simpatria e apresentam sobreposição em seus períodos de floração. Estudos recentes revelaram a ocorrência de partilha de polinizadores entre espécies sincronopátricas dentro do gênero Psychotria, havendo uma variação nessa partilha de acordo com as espécies envolvidas. No presente estudo, foi averiguado se ocorre a troca de pólen heteroespecífico entre três espécies simpátricas (Psychotria prunifolia, Psychotria nitidula e Psychotria hoffmannseggiana) e qual é a intensidade deste fluxo em comparação com o fluxo intraespecífico intra e intermorfos. A sincronia floral e a produção de néctar entre essas espécies também foram verificadas para se confirmar a possibilidade de troca de pólen interespecíficos neste sistema. A coleta de dados ocorreu durante os meses de novembro e dezembro de 2015, em uma mata semidecidual no Parque Municipal Setor Santa Cruz, município de Catalão, GO. Os dados coletados foram fenologia floral, produção de néctar, reciprocidade entre os órgãos reprodutivos e taxa de fluxo de pó fluorescente entre as espécies e seus morfotipos florais. Nossos dados mostraram que os picos de floração foram sincrônicos entre as espécies de Psychotria, com diferença significativa na produção de néctar entre as espécies, sendo maior e com renovação após a primeira retirada para P. nitidula, porém com maior concentração de açúcar em P. prunifolia. Em relação a reciprocidade intraespecífica e interespecífica, não houve desvio do esperado para espécies distílicas, sendo a reciprocidade maior entre os órgãos reprodutivos da mesma espécie do que entre órgãos reprodutivos de espécies diferentes. Comparando o fluxo de pó fluorescente, notou-se que P. prunifolia apresentou maior taxa de visitas exclusivas, enquanto P. nitidula apresentou mais visitas ilegítimas, principalmente para seu morfo brevistilo que promoveu maior doação de pó fluorescente heteroespecífico. Já P. hoffmannseggiana apresentou uma baixa intensidade de doação e recebimento de pó fluorescente, sendo todas de forma interespecífica. Portanto, para as espécies distílicas do estudo, houve maior fluxo de pó fluorescente de forma ilegítima que legítima.
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do, Céo Rodrigues Pessoa Maria. "Diversidade e riqueza da família Rubiaceae Juss. no Cariri Paraibano." Universidade Federal de Pernambuco, 2009. https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/1008.

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Abstract:
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:06:58Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo7079_1.pdf: 1233874 bytes, checksum: 5254a079ce72ebeb4644a2b3ac85b6b0 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2009
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico
O Cariri Paraibano, situado numa depressão do Planalto da Borborema na Paraíba, é considerado uma das áreas prioritárias para a conservação da Caatinga, dado o seu elevado grau de instabilidade e insuficiência de conhecimento científico. Nesta região semi-árida as chuvas são escassas e concentradas, podendo ocorrer totais anuais extremos de 350 mm/ano. O presente trabalho teve como objetivo realizar o levantamento e caracterização das espécies de Rubiaceae ocorrentes no Cariri Paraibano, visando contribuir com os estudos florísticos na região. Para tanto, realizaram-se coletas em diversas localidades do Cariri ao longo de um ano, abrangendo tanto o período seco quanto o chuvoso. Foram identificados 14 gêneros (Chiococca, Cordiera, Coutarea, Diodella, Leptoscella, Manettia, Oldenlandia, Richardia, Staelia, Randia, Guettarda, Tocoyena, Mitracarpus e Borreria) e 21 espécies de Rubiaceae na área, sendo duas prováveis espécies novas. O trabalho contém uma chave para identificação das espécies bem como descrições, ilustrações e comentários sobre as espécies estudadas
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Faivre, Amy Elizabeth 1970. "Form, function, and ontogeny of three heterostylous species of Rubiaceae." Diss., The University of Arizona, 1998. http://hdl.handle.net/10150/282828.

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Abstract:
The Rubiaceae, with a world-wide distribution, have a variety of pollinator syndromes and include the greatest number of heterostylous species of any angiosperm family. Variation in heterostyly among taxa of Rubiaceae is often attributed to potential incidences of independent evolution. I documented incompatibility systems, floral dimensions at anthesis, and floral development for three heterostylous taxa in Rubiaceae. I collected data from populations of hummingbird-pollinated Psychotria poeppigiana at La Selva Biological Station, Costa Rica and Soberania National Park, Panama, and from a population of hawkmoth-pollinated P. chiapensis also at La Selva. My study populations of hummingbird-pollinated Bouvardia ternifolia were in the Catalina and Santa Rita Mountains near Tucson, Arizona. To characterize incompatibility, I recorded inhibition sites of illegitimate pollen tubes. For B. ternifolia, locations of inhibition sites were similarly variable for each floral morph. In both species of Psychotria, incompatibility reactions of short-styled (SS) flowers typically occurred within stigmas whereas in long-styled (LS) flowers, incompatibility reactions most often occurred in styles. For all three species, I found significant differences in stigma and anther heights at anthesis corresponding to floral morph. However, because of extensive variation among individuals of both floral morphs, stigma and anther heights of LS and SS flowers are not strictly reciprocal. Mean anther height per plant forms a near continuum from LS to SS plants in most populations. Stigma heights of different floral morphs overlap in several plants of B. ternifolia and of P. chiapensis. Only for stigmas of P. poeppigiana did the organs of both floral morphs fall into distinct height categories. To study floral ontogeny, I measured buds representative of different developmental stages. For all species, height differences between anthers of LS and SS flowers at anthesis result from differences in relative growth rates. For B. ternifolia, a dimorphism in corolla size also contributes to anther height differences between floral morphs. Style heights of LS and SS flowers of B. ternifolia result from differences in relative growth rates between floral morphs. Contrasting with the Psychotrias, where style height differences are established early in development and maintained as styles elongate at the same relative rate.
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Sousa, Francinalda Xavier de. "Anatomia e ultraestrutura de coléteres de Genipa americana L. (Rubiaceae)." reponame:Repositório Institucional da UFC, 2017. http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/26636.

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Abstract:
SOUSA, Francinalda Xavier de. Anatomia e ultraestrutura de coléteres de Genipa americana L. (Rubiaceae). 2017. 64 f. Dissertação (Mestrado em Biotecnologia de Recursos Naturais)-Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2017.
Submitted by Coordenação PPGBiotec (ppgbiotec@ufc.br) on 2017-09-11T11:09:21Z No. of bitstreams: 1 2017_dis_fxsousa.pdf: 46474753 bytes, checksum: 5b77c9148a317180b69510c50efb5589 (MD5)
Approved for entry into archive by Jairo Viana (jairo@ufc.br) on 2017-10-13T23:10:50Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2017_dis_fxsousa.pdf: 46474753 bytes, checksum: 5b77c9148a317180b69510c50efb5589 (MD5)
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The Rubiaceae family occupies the fourth place in the whole plant kingdom, in relation to the number of species, after the families Orquidaceae, Asteraceae and Leguminosae. With about 13,143 species, it covers around 611 genera, of which 26 have more than 100 species. Its geographical distribution is concentrated in hot regions, mainly in the tropics, where 75% of the species grow. In this context, the species Genipa Americana L. (Rubiaceae) is of great importance within the group, considering its use in the recovery of lacustrine ecosystems, an accentuated study of the chemical and pharmacological characteristics of its two major genipinal and genic acids, as well as its wide use in the most diverse contexts of the food industry, leather, beverages, paints, fuels, wood, among others. This research aimed to characterize the coléter present in the Genipa americana L. (Rubiaceae), in order to describe the process of ontogenesis, determine micromorphology and anatomy, characterize the process of secretion externalization, and perform histochemistry of secretion. The methodology used included Scanning Electron Microscopy, Optical Microscopy and Histochemical Tests. The results were: Ontogenesis in three stages: initial, intermediate and final, with the coléteres formed from cells of the protoderm and the fundamental meristem, through anticlinal divisions in the protoderm and periclinais. Coléteres organized in the base of the stipe in triangular format; standard type; presence of base constriction; epidermis paliçádica, consisting of secretory cells; central axis, consisting of elongated, non-vascularized parenchyma cells. Secretory mechanism presents accumulation of secretion and formation of subcuticular space, distension of the cuticle and release of secretion via pore cuticular secretory pore. The secretion analysis allowed to characterize the mixed nature and confirm the presence of mucilage, proteins, polysaccharides, lipids and phenolic compounds. The study of secretory structures, such as coléteres, has greatly contributed to the better characterization of representatives of Rubiaceae species, and has become an important research tool.
A família Rubiaceae ocupa o quarto lugar em todo o reino vegetal, com relação ao número de espécies, após as famílias Orquidaceae, Asteraceae e Leguminosae. Com cerca de 13.143 espécies, abrange em torno de 611 gêneros, dos quais 26 possuem mais de 100 espécies. Sua distribuição geográfica se concentra em regiões quentes, principalmente na área dos trópicos, onde crescem 75% das espécies. Nesse contexto, a espécie Genipa Americana L. (Rubiaceae) apresenta grande importância dentro do grupo, tendo em vista sua utilização na recuperação de ecossistemas lacustres, acentuado estudo das características químicas e farmacológicas de seus dois principais ácidos, genipínico e genípico, bem como sua vasta utilização nos mais diversos contextos da indústria alimentícia, de couros, bebidas, tintas, combustíveis, madeiras, dentre outras. Esta pesquisa teve por objetivo caracterizar o coléter presente nas estípulas da espécie Genipa americana L. (Rubiaceae), de modo a descrever o processo de ontogênese, determinar a micromorfologia e a anatomia, caracterizar o processo de externalização da secreção, e realizar a histoquímica da secreção. A metodologia empregada compreendeu Microscopia Eletrônica de Varredura, Microscopia Ótica e Testes Histoquímicos. Os resultados obtidos foram: Ontogênese em três estágios: inicial, intermediário e final, com os coléteres formados a partir de células da protoderme e do meristema fundamental, através de divisões anticlinais na protoderme e periclinais. Coléteres organizados na base da estípula em formato triangular; tipo padrão; presença de constrição da base; epiderme paliçádica, constituída por células secretoras; eixo central, constituído por células parenquimáticas alongadas, e não vascularizado. Mecanismo secretor apresenta acúmulo de secreção e formação de espaço subcuticular, distensão da cutícula e liberação da secreção via poro secretor apical cuticular. A análise da secreção permitiu caracterizar a natureza mista e confirmar a presença de mucilagem, proteínas, polissacarídeos, lipídeos e compostos fenólicos. O estudo de estruturas secretoras como os coléteres, em muito tem contribuído para a melhor caracterização de representantes em espécies de Rubiaceae, vindo a se tornar uma importante ferramenta de pesquisa.
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RIBEIRO, Laryssa Campos. "Metabólitos secundários obtidos através do estudo das raízes de Psychotria prunifolia (Kunth) Steyerm (Rubiaceae), transformações e ensaios biológicos de seu extrato." Universidade Federal de Goiás, 2010. http://repositorio.bc.ufg.br/tede/handle/tde/1034.

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Abstract:
Made available in DSpace on 2014-07-29T15:12:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Laryssa Campos.pdf: 2205858 bytes, checksum: 0848df5e5d864875a16eea63fc382e92 (MD5) Previous issue date: 2010-08-31
Psychotria prunifolia is an endemic shrub from the Goias cerrado that belongs to the Rubiaceae family and to the Psychotrieae tribe. Extracts and fractions from Psychotria genera species are known for its cytotoxic potentials, and a wide range of studies have reported anticancer activity as well as the presence of nonmonoterpenic indole alkaloids and iridoids. Alkaloids are also used as chemotaxonomic indicators by means of classification of the species from such genera and the Psychotria and Heteropsychotria subgenera. This study focuses on the phytochemical assay of the P. prunifolia roots, the chemical transformations of two of the metabolites obtained, and the evaluation of antioxidant and molluscicidal crude roots, stems and leaves extracts activity. Column chromatography fractioning of crude roots extract and submission to successive layer preparative chromatography led to the isolation of five compounds: sitosterol (LCPP-1), a benzidenone derivative (LCPP-2) not yet described for this family, and three β-carboline alkaloids (LCPP-3, LCPP-4 and LCPP-5). Alkaloid LCPP-4 is unpublished and the others have already been isolated from the leaves of this species. The acid-base fractionation allowed the isolation of strictosamide (LCPP-6), a well known alkaloid isolated from the leaves of this species and other species of this genus. Chemical transformation of the alkaloid LCPP-3 to LCPP-4 have been observed through their 1H, 13C, HSQC, and HMBC NMR-spectra. Some suggestions for these transformations were proposed. Crude extract from roots, branches and leaves were evaluated using the DPPH radical scavenging method, and a 50% loss in absorbance was observed in 145, 162.4, and 231.6 ppm concentrations, respectively. The molluscicidal assay with the crude roots extract of showed no activity.
Psychotria prunifolia é um arbusto endêmico do cerrado goiano, pertencente à família Rubiaceae e à tribo Psychotrieae. Espécies do gênero Psychotria são conhecidas pelo potencial citotóxico de seus extratos e frações, como exemplo, em estudos para câncer, bem como pela presença de alcalóides indólicos nãomonoterpênicos e iridóides. Os alcalóides são também usados como marcadores quimiotaxonômicos no auxilio da classificação das espécies deste gênero e nos subgêneros Psychotria e Heteropsychotria. O presente trabalho visa ao estudo fitoquímico das raízes de P. prunifolia, ao estudo das transformações químicas de dois dos metabólitos obtidos e a avaliação das atividades antioxidante e moluscicida de extratos brutos de raízes, caules e folhas. O fracionamento por cromatografia em coluna do extrato bruto das raízes seguido de sucessivas cromatografias em camada preparativa levou ao isolamento de cinco compostos: o sitosterol (LCPP-1), um derivado benzidenona (LCPP-2) ainda não descrito para esta família, e três alcalóides do tipo β-carbolínico (LCPP-3, LCPP-4 e LCPP-5), dos quais um deles é inédito (LCPP-4). O fracionamento ácidobase permitiu o isolamento da estrictosamida (LCPP-6), alcalóide já isolado das folhas desta espécie e de outras espécies deste gênero. Para dois dos alcalóides isolados (LCPP-3 e LCPP-4) foram observadas alterações nos seus espectros de RMN de 1H, 13C, HSQC e HMBC, ao longo do tempo, que sugerem a transformação química de LCPP-3 para LCPP-4 e LCPP-5. Os extratos etanólicos da raiz, caule e folhas reagiram com o radical DPPH levando a uma perda de 50% na absorbância em concentrações de 145, 162,4 e 231,6 ppm, respectivamente. O ensaio moluscicida com o extrato da raiz apresentou uma concentração letal para 90% dos moluscos superior a 400 ppm , o que indica uma não atividade moluscicida.
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Nguembou, Kamgang Charlemagne. "Révision taxonomique du genre Bertiera (Rubiaceae) en Afrique: phylogénie, distribution, écologie et taxonomie." Doctoral thesis, Universite Libre de Bruxelles, 2008. http://hdl.handle.net/2013/ULB-DIPOT:oai:dipot.ulb.ac.be:2013/210493.

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Abstract:
Résumé

Le genre Bertiera appartient à la tribu monogénérique des Bertiereae. Les espèces de ce genre sont constituées d’arbrisseaux, d’arbustes, quelques fois de lianes, rarement de plantes herbacées. Dans cette étude, les caractères morphologiques sont détaillés, une attention est portée sur la morphologie des pollens et de l’exotesta, caractères taxonomiques importants dans la systématique des Rubiaceae. Le genre Bertiera est morphologiquement assez polymorphe au niveau du type biologique, de la forme et la taille des stipules, de la forme et la base du limbe, de l’architecture des inflorescences, de la forme du calice, la forme et la couleur du fruit à maturité. Malgré ce grand polymorphisme, la combinaison des caractères des stipules, des feuilles, des inflorescences et des fruits permet de reconnaître les individus appartenant à ce genre.

L’étude sur la phylogénie du genre Bertiera est faite sur base du gène rbcL et des régions intergéniques psbA-trnH et trnC-ycf6. La position du genre Bertiera comme soeur de tous les autres genres de la tribu des Coffeeae est confirmé, il est maintenu au sein de la tribu monogénérique des Bertiereae. La monophylie du genre est fortement supportée par les données combinées. La monophylie des sous-genres est également fortement supportée. La faible résolution des arbres phylogéniques ne permet pas de déterminer les relations entre les espèces au sein des sous-genres. psbA-trnH et trnC-ycf6, bien qu’assez polymorphes, s’avèrent ne pas être de bons marqueurs pour la phylogénie des Bertiera.

L’analyse de la distribution du genre Bertiera en Afrique montre qu’il est distribué principalement dans toute la Région Guinéo-Congolaise. Le Domaine Bas-Guinéen constitue le principal centre de diversité de ce genre en Afrique. Le Domaine Haut-Guinéen et le Domaine Congolais associé à la zone de Transition Guinéo-Congolaise/Zambézienne et la Mosaïque Régionale du Lac Victoria constituent des centres de diversités secondaires. L’endémisme des espèces est marqué dans les îles, et dans la zone de Transition Régionale Guinéo-Congolaise/Zambézienne. D’après l’analyse parcimonieuse de l’endémicité et du taux d’endémisme élevé (25 %), le Domaine Bas-Guinéen constitue le principal centre d’endémisme et probablement le centre de diversification de ce genre en Afrique.

L’étude de l’écologie et de la phénologie des espèces du genre Bertiera montre que de manière générale, les espèces sont sympatriques et occupent les habitats variés. La période de floraison est liée au type biologique et à l’amplitude écologique. Les espèces à port arbuste de sous-bois ne fleurissent qu’une seule fois et à une période bien définie de l’année alors que les espèces à port arbuste à large amplitude écologique et les espèces à port arbrisseau fleurissent plusieurs fois au cours de l’année. Il n’existe pas de décalage de période de floraison et/ou de fructification entre les espèces.

Des analyses morphométriques ont été réalisées en vue de préciser la délimitation taxonomique au sein du complexe d’espèces formé par B. annobonensis, B. batesi, B. laxa, B. pedicellata et B. thollonii. Il en ressort que B. annobonensis doit être considéré comme un synonyme de B. pedicellata et que B. thollonii devient une variété de B. batesii.

La révision taxonomique des espèces du genre Bertiera est faite pour l’Afrique. Cette révision est exécutée suivant les méthodes de taxonomie classique. Deux sous-genres sont reconnus au sein du genre Bertiera. Au total 42 espèces sont acceptées. B. conferta, B. nimbae (non encore formellement publiés par leur auteurs) et B. lejolyana sont nouvelles pour la science. Une clé d’identification des espèces est donnée pour chaque sous-genre. Le traitement taxonomique complet de chaque espèce est donné (synonymie, description, habitat, distribution et carte de distribution, et enfin spécimens examinés).

Abstract

The genus Bertiera belongs to the monogeneric tribe Bertiereae. Species of this genus are shrubs, treelets, sometimes lianas, rarely herbaceous plants. In this study, morphological characters of the genus are reviewed, particularly those related to pollen and the seed-coat (exotesta), significant taxonomic characters in the systematics of the Rubiaceae. The genus Bertiera is morphologically rather polymorphic with regard to habit, form and size of the stipules, form and base on the limb, architecture of the inflorescences, shape and colour of the fruit in maturity. However, in spite of this great polymorphism, the combination of characters of stipules, leaves, inflorescences and fruits allows to recognize individuals to belong to this genus.

The study of the phylogeny of the genus Bertiera is made on the basis of the gene rbcL and intergenic-spacer psbA-trnH et trnC-ycf6. The position of the genus as sister of all the other genera of the tribe of Coffeeae is confirmed, and it’s maintained within the monogeneric tribe Bertiereae. The monophyly of the genus is strongly supported by combined data. The monophyly of the two the subgenera is also strongly supported. The weak resolution of the phylogenic trees does not make it possible to determine the relations between the species within the subgenera. psbA-trnH et trnC-ycf6, although enough polymorphic, are no good markers for the phylogeny of Bertiera.

The study of the distribution of the genus Bertiera in Africa shows that it’s distributed mainly in the Guineo-Congolian Region. The Lower-Guinea Domain constitutes the principal centre of diversity of this genus in Africa. The Upper-Guinea Domain and the Congolain Domain associated with the Guineo-Congolian/Zambezian Regional Transition zone and the Regional Mosaic of the Lake Victoria constitutes secondary centres of diversity. Endemism of the species is more appreciable in the islands, and in the Guineo-Congolian/Zambezian Regional Transition zone. According to the parsimonious analysis of the endemicity and the higher rate of endemism of species (25 %), the Lower-Guinea Domain constitutes the centre of endemism and probably the centre of diversification of this genus in Africa.

The study of the ecology and the phenology of the species of the genus Bertiera shows that species are sympatric and occupy a variety of habitats. The flowering time is related to the habit and the ecological variation of the species. Species having treelet habit and living under wood flowers only once and at one well defined period of the year whereas species having treelet habit with broad ecological variation and the species having shrub habit flower several times during the year. There is not time difference of flowering and/or fructification period between species.

Morphometrics analyses are carried out in order to specify the taxonomic delimitation within the complex of species formed by B. annobonensis, B. batesii B. lax B. pedicellata and B. thollonii. The results reveal that B. annobonensis must be regarded as a synonym of B. pedicellata and that B. thollonii becomes a variety of B. batesii.

The taxonomic revision of the species of the genus Bertiera is carried out for Africa. This revision is executed according to the traditional methods of taxonomy. Two subgenera are recognized within this genus Bertiera. At all, 42 species are accepted. B conferta, B nimbae (not yet formally published by their authors) and B lejolyana are new for science. A key to identification of the species is given for each subgenus. The complete taxonomic treatment of each species is given (synonymy, description, habitat, distribution and distribution map, and finally the list of specimens observed).


Doctorat en Sciences
info:eu-repo/semantics/nonPublished

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Corrêa, Christiane Erondina. "Ecologia de populações de Psychotria nuda (Rubiaceae) em Floresta Ombrófila Densa." [s.n.], 2011. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/315903.

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Abstract:
Orientador: Flavio Antonio Maës dos Santos
Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia
Made available in DSpace on 2018-08-17T22:02:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Correa_ChristianeErondina_D.pdf: 5936327 bytes, checksum: 06835275c2d435b9e58c2c5894d02a54 (MD5) Previous issue date: 2011
Resumo: Os habitats variam entre si quanta às características abióticas como luminosidade e topografia. A variação altitudinal pode conter essas diferenças e influenciar variações em escala individual e populacional das espécies. 0 objetivo geral desse trabalho foi descrever as características da espécie em escala do indivíduo, o padrão espacial e a dinâmica populacional do arbusto Psychotria nuda (Rubiaceae). Adicionalmente, verifica se há variação dessas características populacionais entre altitudes e dentro de cada altitude, considerando variações da topografia e luminosidade. 0 estudo foi realizado em Floresta Ombrófila Densa, no Parque Estadual da Serra do Mar em diferentes altitudes (Floresta de Restinga, Terras Baixas, Sub-Montana e Montana). Foram identificadas duas formas de crescimento, ereta e prostrada. lndivíduos prostrados podem apresentar crescimento clonal, encontrado em mais de 70% dos casas. 0 comprimento, o diâmetro, a área de copa e o módulo de elasticidade dos indivíduos eretos foram maiores comparados aos prostrados. Mais de 80% dos indivíduos amostrados ocorreram nas parcelas Terras Baixas. 0 comprimento foi semelhante entre altitudes, mas o diâmetro e a área da copa foram maiores nos indivíduos da Sub-Montana. A variação dos indivíduos localizados na Sub-Montana foi menor comparado aos indivíduos nas Terras Baixas. 0 padrão espacial diferiu entre as altitudes. Na Sub-Montana e na Restinga a distribuição foi agregada à pequenas distâncias e na Terras Baixas foi aleatória. Para todas as altitudes não houve variação temporal do padrão espacial. Mesmo avaliando a distribuição dos indivíduos por tamanho ou forma de crescimento, as variações influenciadas pela altitude foram preponderantes. A distribuição da densidade dos indivíduos não esteve relacionada a variações da topografia e luminosidade. 0 crescimento individual variou pouco ao Iongo do tempo e entre altitudes. Não houve variação da taxa de crescimento decamétrico com as classes de diâmetro dos indivíduos. As taxas de crescimento decamétrico não estavam relacionadas as variáveis abióticas. A taxa de crescimento populacional foi positiva, próxima a 1, nas duas altitudes. As taxas de mortalidade e de recrutamento foram muito semelhantes entre altitudes e não variaram temporal ou espacialmente. Indivíduos menores são mais freqüentes nas populações estudadas e a probabilidade de reprodução esteve associada ao tamanho do indivíduo. A maior proporção indivíduos reprodutivos na população foi encontrada na Sub-Montana. A maioria dos indivíduos permaneceu na classe de diâmetro inicial. Houve casos de regressão em até duas classes de diâmetro que podem significar a diminuição de tamanho ou fragmentação de rametas. O ingresso por reprodução sexuada foi pequeno sendo a maior parte dos recrutas originados por propagação vegetativa (91,6%). As duas altitudes diferiram quanto as contribuições para as diferenças encontradas no ?a, indicando que diferentes transições são importantes em cada hábitat. Algumas características populacionais estudadas variaram mais fortemente com a altitude em comparação a outros. As diferenças destacam que as populações das duas altitudes mantiveram estabilidade, entretanto a partir de estratégias diferentes. Na altitude maior os indivíduos foram maiores e apenas indivíduos grandes foram reprodutivos. Na altitude menor os indivíduos iniciam a reprodução com tamanho menor e ocorre maior entrada de indivíduos por propagação vegetativa
Abstract: The habitats may differ among themselves by abiotic traits like light and slope. The altitudinal variation may include these differences and influence changes in species on both individual and populational scales. The goals of this work were to describe individual traits, spatial pattern and population dynamic of shrub Psychotria nuda. Besides verify if there were variations of these population traits between altitudes and in each altitude considering slope and canopy openness variations. We developed this work in Dense-Ombrophylous Forest of Serra do Mar State Park in distinct altitudes. Two growth forms were recognized, erect and prostrate. The prostrate growth form includes the plants derived from clonal growth which is present in more than 70% of recorded individuals. The length, diameter, crown area and elastic modulus of erect growth form were higher than the prostrate one. More than 80% of the individuals occurred in the Lowland Secondary-Dense-Ombrophylous Forest. The length was similar between altitudes, but the diameter and crown area were higher in SM. Plants variations were smaller in Submontane Secondary-Dense-Ombrophylous Forest plots than in Lowland Secondary-Dense-Ombrophylous Forest. In Submontane Secondary­ Dense-Ombrophylous Forest and Coastal Plain Forest the distribution were aggregate to small distances and in Lowland Secondary-Dense-Ombrophylous Forest was random. There was no variation for all altitudes over time. Even evaluated the individuals distribution by size or growth form, the variations was mainly influenced by altitude. Individuals' density distribution was not related with slope and canopy openness variations. The individual growth of Psychotria nuda varies little over time and between altitudes. The diameter growth rate did not vary with individual's diameter class and with abiotic traits. Growth rate was positive and equals to one in both altitudes. Mortality and recruitment were similar between altitudes and did not vary in time and space. The smaller diameter classes were the most frequent ones and the reproduction probability was related with plant size. The proportion of reproductive plants was higher in Submontane Secondary-Dense-Ombrophylous Forest. Most plants remained in the original diameter class. There were some cases with regression of up to two diameter classes that may mean size reduction or ramets fragmentation. There was a little input of recruits from sexual reproduction. Almost all recruits came from vegetative propagation (91,6%). The contributions to variability in ? were different between altitudes due to distinct important transitions in each altitude. Some population traits varied more strongly with altitude than others. The differences highlight that two altitudes populations maintained stability, but from different strategies. At higher altitude, plants were larger than those on lower altitude and just the bigger ones were reproductive. At lower altitude plants start reproduction earlier than in higher altitude and had more input of recruits from vegetative propagation.
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O'Connell, Dean Michael, and n/a. "Plant-arthropod interactions : domatia and mites in the genus Coprosma (Rubiaceae)." University of Otago. Department of Botany, 2009. http://adt.otago.ac.nz./public/adt-NZDU20090807.160026.

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Abstract:
Plant-based defence mutualisms involve aspects of plant morphology that influence the performance of plant parasites, their natural enemies and trophic interactions. Leaf domatia, small indentations on the underside of leaves, can be structurally complex, and are often inhabited by potentially beneficial mites and other arthropods. Plant morphological traits such as domatia that enhance mutualistic relationships may result in increased plant growth rates, and reproductive success. New Zealand supports ~60 plant species that have domatia, the most speciose genus being Coprosma. The aim of this thesis was to examine factors that affect the production of leaf domatia and their relationship with foliar mite assemblages. The three main objectives of this thesis are: First, to investigate the production of foliar domatia and their susceptibility to limited resources, particularly to carbon availability. Second, to test if domatia are inducible structures during leaf ontogeny in the presence of foliar mites and/or fungi. Finally, to explore the effect of domatia availability on foliar mite assemblages on leaves with and without resident mites. This thesis tested the stated objectives using C. lucida, C. ciliata, C. foetidissima and C. rotundifolia, with a combination of field investigations and controlled manipulative experiments. The cost of domatia production was investigated using two field surveys and two controlled experiments. Under natural conditions the relationship between leaf morphology and domatia were measured in situ and across an altitudinal gradient. The experimental manipulations used carbon and nutrient stress, induced by temperature, light and fertilizer application. The second objective was experimentally tested under field conditions by manipulating foliar mites and fungal densities on C. rotundifolia. The third objective was investigated by manipulating domatia availability on C. lucida shrubs across three different vegetation types. Under field conditions, the number of domatia per leaf was associated with leaf morphology in C. lucida and C. foetidissima, but not C. rotundifolia. Foliar carbon showed a positive, but weak association with domatia production in C. foetidissima and C. ciliata. Altitudinal induced-carbon stress on domatia production was ambiguous. Domatia production in C. foetidissima was positively associated to altitude in field survey (1), and negatively associated in the second survey, with no correlation found between carbon and altitude. Experimental C. rotundifolia shrubs held under elevated night-time temperatures showed a 2.5 fold increase in respiration, a 34% to 91% decrease in daily carbon gain, and 38% decrease in domatia per leaf mass. Domatia production showed no significant differences under nutrient stress. The results showed little evidence to support a role for induction of domatia. Domatia production in new leaves was similar across all experimental treatments. Diverse vegetation types supported 60% higher mite species. Leaves with domatia supported ~22 to 66% higher mite densities, greater colonisation success and more diverse mite assemblages, than those without domatia. In the pastoral vegetation, the absence of predatory mites on experimental shrubs resulted in no differences in fungivorous mite densities regardless of domatia availability. Plant investment in foliar domatia appears associated with the number of available sites on the leaf under field conditions. The role of carbon availability during leaf ontogeny suggests a complex and highly variable association with domatia production. Domatia are constitutive defence structures that influence mite assemblages, mediating both beneficial and antagonistic relationships. This thesis concludes that domatia are in part, carbon-based non-inducible structures that influence mite assemblages, plant-mite and mite-mite interactions, and increase the probability of successful colonisation.
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FARIA, Emiret Otoni de. "Estudo Fitoquímico das Folhas da Espécie Psychotria prunifolia (Kunth) Steyerm (Rubiaceae)." Universidade Federal de Goiás, 2009. http://repositorio.bc.ufg.br/tede/handle/tde/1067.

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Abstract:
Made available in DSpace on 2014-07-29T15:12:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao Emiret Otoni deFaria.pdf: 4031853 bytes, checksum: 89feccf2bfb58d74b9ae2a73012f01ef (MD5) Previous issue date: 2009-07-31
Psychotria prunifolia is a Rubiaceae family specimen found in the Goiás cerrado , which is a huge ecosystem in the Brazilian Mid-West Mainland. The NCI (National Cancer Institute) highly referred to Psychotria as a hot genera with a cytotoxic potential from its extracts and fractions. Several related chemical studies have mostly indicated findings of indole alkaloid, which are keys to various biological activities. Current ongoing studies are focusing on phytochemical investigation of P. prunifolia, and its cytotoxic, antibacterial, antioxidant, and antifungal findings from its leaves extracts and fractions. It was feasible to isolate four new indole-monoterpene alkaloids and estrictosamida upon fractioning the leaves gross extracts. Estrictosamida has been found in and isolated from other specimens from the same genera. Recently-found alkaloids have been named prunifolina, prunifoliona, EPP26.2 e EPP28.1. Indole-monoterpene alkaloid is of greater chemotaxonomic importance for the Rubiaceae family, and it may assist with better classifying heteropsychotria sub-genera specimens. In vitro analysis of four cultures of cellular kinds, (S-180- Mice Sarcoma, A549- Human-Lung Carcinoma, K562 Chronic Human Myeloid Leukemia e HFF- 1-Regular Human Cells fibroblasts), has demonstrated successful cytotoxic activity of the P. prunifolia specimen. As a result of the antibacterial analysis, the leaves extracts were deemed to be less active. Extracts of leaves have shown little efficacy with its antioxidant potential, and in vitro antifungal analysis has indicated mild or little response.
Psychotria prunifolia é uma planta da família Rubiaceae com ocorrência no cerrado goiano. O NCI (Instituto Nacional do Câncer dos Estados Unidos - EUA) apontou o gênero Psychotria como hot gênero referindo-se ao potencial citotóxico de seus extratos e frações. Em estudos químicos do gênero foram encontrados principalmente alcalóides indólicos responsáveis por diversas atividades biológicas. O presente estudo tem por objetivo a investigação fitoquímica de P. prunifolia, a avaliação citotóxica, antibacteriana, antioxidante e antifúngica dos extratos brutos e frações das folhas. A partir do fracionamento ácido-base do extrato bruto das folhas foi possível o isolamento de quatro novos alcalóides indol-monoterpenos e a estrictosamida, já isolada em outras espécies do gênero. Os alcalóides inéditos foram chamados de prunifolina, prunifoliona, EPP26.2 e EPP28.1. Os alcalóides indol-monoterpenos tem importância quimiotaxionômica na família Rubiaceae e podem auxiliar na melhor classificação das espécies do subgênero heteropsychotria. Os testes in vitro com quatro tipos de cultura de células (S-180-sarcoma de camundongo, A549-carcinoma de pulmão humano, K562- leucemia mielóide crônica humana e HFF-1-células normais humanas-fibroblastos) mostraram promissora atividade citotóxica da espécie P. prunifolia. No teste de atividade antibacteriana, os extratos das folhas foram considerados pouco ativos. O extrato bruto das folhas mostrou-se pouco promissor quanto ao potencial antioxidante. A atividade antifúngica in vitro mostrou-se razoável.
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Naves, Raquel Ferreira. "Estudo Fitoquímico das Folhas de Psychotria hoffmannseggiana Roem. & Schult (Rubiaceae)." Universidade Federal de Goiás, 2014. http://repositorio.bc.ufg.br/tede/handle/tede/3612.

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Abstract:
Submitted by Marlene Santos (marlene.bc.ufg@gmail.com) on 2014-11-13T17:25:13Z No. of bitstreams: 2 Dissertação - Raquel Ferreira Naves - 2014.pdf: 4267508 bytes, checksum: bf2a0d1194ed1d13ea37554849f1df54 (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5)
Approved for entry into archive by Jaqueline Silva (jtas29@gmail.com) on 2014-11-14T19:01:27Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Dissertação - Raquel Ferreira Naves - 2014.pdf: 4267508 bytes, checksum: bf2a0d1194ed1d13ea37554849f1df54 (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5)
Made available in DSpace on 2014-11-14T19:01:27Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação - Raquel Ferreira Naves - 2014.pdf: 4267508 bytes, checksum: bf2a0d1194ed1d13ea37554849f1df54 (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) Previous issue date: 2014-04-11
Psychotria hoffmannseggiana (Wild. ex Roem. & Schult.) Müll. Arg. is a subshrub of the Rubiaceae family, which belongs to the genus Psychotria L. and to the subgenus Heteropsychotria. In this genus there is several indole alkaloids, recognized by their many bioactive properties. Furthermore, these alkaloids are used as chemotaxonomic markers in the classification and delimitation of the Psychotria genus. Up to this moment, no phytochemical study has been reported for the P. hoffmannseggiana species. Therefore, in the continuous searching for secondary metabolites, the crude ethanol extract (PHF-EB) from P. hoffmannseggiana leaves has been submitted to an acid-base fractionation, and the resultant fractions were subject to column chromatography. The methyl sinapate (PH-01) and the isoscopoletin (PH-02) were identified from the acid chloroform extract (PHFA-C). In the basic chloroform extract (PHFB-C), three indole alkaloids were isolated and identified: harman (PH-03), N-methyl-1,2,3,4-tetrahydro--carboline (PH-04), N-methyltryptamine (PH-05); as well as one polyindolic alkaloid, (+)chimonantine (PH-06). Besides, a great amount of monoterpenic indole alkaloid, the strictosidinic acid (PH-07), was isolated from the basic nbutanolic extract and ethyl acetate, PHFB-n-BuOH and PHFB-AcOEt, respectively. The -ethylglucose (PH-08) was isolated from the basic nbutanolic extract (PHFB-n-BuOH). The evaluation of the antioxidant activity of the extracts PHF-EB, PHFA-C, PHFB-C, PHFB-AcOEt and n-PHFB-nBuOH showed a 50% inhibition of DPPH radical at concentrations of 176,58 ± 1 35, 105.47 ± 0.88, 77.60 ± 0.36, 191.30 ± 0.68 and 271.96 ± 0.57 g.mL1, respectively.
Psychotria hoffmannseggiana (Wild. ex Roem. & Schult.) Müll. Arg. é um subarbusto da família Rubiaceae, pertencente ao gênero Psychotria L. e ao subgênero Heteropsychotria. Nesse gênero há uma diversidade de alcaloides indólicos, conhecidos pelas diferentes propriedades bioativas. Além disso, esses alcaloides são usados como marcadores quimiotaxonômicos na classificação e delimitação do gênero Psychotria. Até o presente momento, nenhum estudo fitoquímico foi descrito para a espécie P. hoffmannseggiana. Portanto, na busca contínua dos metabólitos secundários, o extrato bruto etanólico das folhas da P. hoffmannseggiana (PHEt-EB) foi submetido a um fracionamento ácido-base e as frações resultantes foram submetidas a coluna cromatográfica. No extrato ácido clorofórmico (PHFA-C), identificou-se o sinapato de metila (PH-01) e a isoescopoletina (PH-02). No extrato básico clorofórmico (PHFB-C), foram isolados e identificados três alcaloides indólicos: harmano (PH-03), N-metil1,2,3,4-tetrahidro--carbolina (PH-04), N-metiltriptamina (PH-05) e um alcaloide polindólico, (+)-quimonantina (PH-06). Além desses, uma grande quantidade do alcaloide indólico monoterpênico, ácido estrictosidínico (PH07), foi isolado do extrato básico n-butanólico e acetato de etila, PHFB-nBuOH e PHFB-AcOEt, respectivamente. A -etilglicose (PH-08) foi isolada do extrato básico n-butanólico (PHFB-n-BuOH). A avaliação da atividade antioxidante dos extratos PHF-EB, PHFA-C, PHFB-C, PHFB-AcOEt e PHFBn-BuOH mostrou a inibição de 50% do radical DPPH nas concentrações de 176,58 ± 1,35, 105,47 ± 0,88, 77,60 ± 0,36, 191,30 ± 0,68 e 271,96 ± 0,57 g.mL-1, respectivamente
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Giacomin, Andressa Cristine, and 92-98160-6394. "Morfoanatomia do desenvolvimento do fruto de Isertia hypoleuca Benth. (Rubiaceae - Cinchonoideae)." Universidade Federal do Amazonas, 2015. http://tede.ufam.edu.br/handle/tede/5737.

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Abstract:
Submitted by Divisão de Documentação/BC Biblioteca Central (ddbc@ufam.edu.br) on 2017-07-25T12:39:21Z No. of bitstreams: 2 Dissertação - Andressa C. Giacomim.pdf: 1559562 bytes, checksum: af769bddcbc8baed7d61dd096d59e82a (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5)
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Approved for entry into archive by Divisão de Documentação/BC Biblioteca Central (ddbc@ufam.edu.br) on 2017-07-25T12:40:32Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Dissertação - Andressa C. Giacomim.pdf: 1559562 bytes, checksum: af769bddcbc8baed7d61dd096d59e82a (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5)
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CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
Isertia is a peculiar genus of Rubiaceae due to its association with secondary tropical forests and recovering forests. It is represented by fifteen species distributed mainly in the rainforests of Central and South America. The morphological peculiarities and the inaccurate use of terminology and typology of Isertia hypoleuca Benth. fruits tends to hinder their classification. Thereby, morphological and anatomical aspects of pericarp and seeds of I. hypoleuca were studied in order to establish the main ontogenetics stages of fruit development, leading to the correct interpretation of its typology. Four stages were registered which main characteristics of each of them are associated with endocarp and exotesta sclerification and seed tissues development. Isertia hypoleuca shows inferior ovary, sincarpic with four to six multi-locular ovary, axial placentation with hemianatrop ovum inserted all along the septum extension. The stage 1 is represented with a newly formed fruit within 1 to 20 days, the exocarp shows maroon coloring, the mesocarp is consistent and the endocarp is undifferentiated. The uniseried mesocarp cell wall shows papilous cells and polyhedral glands. The mesocarp is parenquimatic with many drusen and idioblasts. The endocarp contains about five cell layers in intense process of anticlinal division. The seed is unitegumented and there is intense meristematic activity in the mesotesta. At this stage, the moisture content is the highest, 86.92%. In stage II, the fruit has 77-97 days, exocarp colloring is yellowish green, cored and the exotesta starts the sclerification process. Stage III, fruit with 90 to 210 days, is marked by a sharp sclerification of the endocarp and seed coat, due to the development of endotesta. The endosperm and embryo are well developed. At this stage the fruit has the largest size. In stage IV the fruit is ripe, with 230-250 days, the odor is very similar to the acaí and the color is the deep violet. A reduction of the fruit size occurs showing 9.56 x 8.80 mm, and also the lowest moisture content 31.9% is observed. The exocarp is formed by pericarp wall and underlying mesocarp cells. The mesocarp region corresponding to the fleshy pulp mass comprise a completely or partially disintegrated cells, idioblasts and fibers. The endocarp is osseous and forms four to six pyrenes polispermes disconnected between each other. The seeds are reddish brown angular, with 1 mm, showing a thick testa with foveolad aspect, the endosperm is fleshy. The embryo is white, cylindrical and opaque and occupies the central area of the seed. Based on morphogenesis, the fruit of I. hypoleuca was classified as drupe.
Isertia é um gênero peculiar de Rubiaceae por estar associado às florestas tropicais secundárias ou em processo de regeneração, representado por quinze espécies distribuídas principalmente nas florestas tropicais da América Central e do Sul. O fruto de Isertia hypoleuca Benth. apresenta peculiaridades morfológicas que somadas ao emprego impreciso da terminologia e tipologia de frutos dificultam sua classificação. Dessa forma, foram estudados aspectos morfológicos e anatômicos do pericarpo e semente de I. hypoleuca para estabelecer os principais estádios ontogenéticos do desenvolvimento do fruto e possibilitar a interpretação correta de sua tipologia. Foram registrados quatro estádios, cujas principais características que marcam cada estádio estão associadas ao processo de esclerificação do endocarpo e exotesta e ao desenvolvimento dos demais tecidos da semente. Isertia hypoleuca possui ovário ínfero, sincárpico com quatro a seis lóculos multiovulados, a placentação é axial com óvulos hemianátropos inseridos em toda a extensão do septo. O estádio I é representado pelo fruto recém-formado com um a 20 dias, o exocarpo tem coloração grená o mesocarpo é consistente, o endocarpo é indiferenciado. A parede do pericarpo é unisseriada com células papilosas e glândulas poliédricas. O mesocarpo é parenquimático com muitas drusas e idioblastos. O endocarpo contém cerca de cinco camadas celulares em intenso processo de divisão anticlinal. A semente é unitegumentada e ocorre intensa atividade meristemática na mesotesta. Neste estádio, o teor de umidade é o mais elevado, 86.92%. No estádio II, o fruto tem de 77 a 97 dias, a coloração do exocarpo é verde amarelado, o endocarpo e exotesta iniciam o processo de esclerificação. O estádio III, fruto com 90 a 210 dias, é marcado pela acentuada esclerificação do endocarpo e testa da semente, pela formação da endotesta. O endosperma e embrião estão bem desenvolvidos. Neste estádio o fruto apresenta o maior tamanho. No estádio IV o fruto está maduro, com 230 a 250 dias, o odor é muito semelhante ao do açaí e a coloração é violeta intenso. O fruto sofre redução de seu tamanho, 9.56 x 8.80 mm, e também apresenta o menor teor de umidade 31.9%. O exocarpo é formado por células epidérmicas e células subjacentes do mesocarpo. A região do mesocarpo que corresponde à polpa é uma massa carnosa de células total ou parcialmente desintegradas, idioblastos e fibras. O endocarpo é ósseo, e forma de quatro a seis pirênios polispermos livres entre si. As sementes são marrom avermelhado, angulares, com 1 mm, apresentam testa enrijecida de aspecto foveolado, o endosperma é carnoso. O embrião é cilíndrico branco e opaco e ocupa a região central da semente. Com base na morfogênese, o fruto de I. hypoleuca foi classificado como drupa.
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