Journal articles on the topic 'Romanzo cortese'

To see the other types of publications on this topic, follow the link: Romanzo cortese.

Create a spot-on reference in APA, MLA, Chicago, Harvard, and other styles

Select a source type:

Consult the top 46 journal articles for your research on the topic 'Romanzo cortese.'

Next to every source in the list of references, there is an 'Add to bibliography' button. Press on it, and we will generate automatically the bibliographic reference to the chosen work in the citation style you need: APA, MLA, Harvard, Chicago, Vancouver, etc.

You can also download the full text of the academic publication as pdf and read online its abstract whenever available in the metadata.

Browse journal articles on a wide variety of disciplines and organise your bibliography correctly.

1

Bertagnolli, Davide. "“Ferguut”: i tormenti di un giovane eroe nella letteratura arturiana dei Paesi Bassi." AOQU (Achilles Orlando Quixote Ulysses). Rivista di epica 3, no. I (July 15, 2022): 109–27. http://dx.doi.org/10.54103/2724-3346/18437.

Full text
Abstract:
Rispetto al suo ipotesto antico francese, il romanzo arturiano Ferguut pone alcuni accenti differenti, soprattutto nella seconda parte. Risulta ad esempio evidente la volontà di rivalutare l’universo femminile. In alcune scene, inoltre, l’omonimo protagonista appare maggiormente in dif-ficoltà, con la voce narrante che sovente indugia sulla sua sofferenza. Il presente contributo si pro-pone di presentare dapprima i momenti in cui il giovane eroe ha uno scontro fisico con i suoi avversari e, in seguito, di indagare le possibili motivazioni che hanno portato lo sconosciuto autore ad ampli-ficare i dettagli inerenti alla sfera del dolore. Il confronto con alcune opere che definiscono lo standard del romanzo cortese dimostra che l’enfasi sulle sfortune del protagonista mirava ad avvi-cinare il testo al canone arturiano e ad umanizzare la figura di Ferguut.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
2

Sánchez Quiñones, Luis. "El sistema legal sajón. Estructura social, propiedad, cortes de justicia y leyes." Estudios de Deusto 70, no. 1 (June 27, 2022): 347–86. http://dx.doi.org/10.18543/ed.2505.

Full text
Abstract:
El sistema legal sajón fue el precursor de la complicada planta judicial que durante siglos rigió el funcionamiento de las cortes de justicia inglesas. Desde un concepto en el que primaba la pertenencia a la familia y a un orden social concreto y ligado a la inicialmente fragmentaria que siguió a la caída del Imperio Romano, fue evolucionando a un sistema judicial y legal más complejo partiendo una estructura social más jerarquizada en la que la propiedad tenía una importancia esencial y en el que valor económico del individuo y su palabra ocuparon un lugar esencial. Recibido: 11.01.2022Aceptado: 14.06.2022
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
3

Briguglia, Gianluca. "Note su nobilità e cortesia nel De regimine principum di Egidio Romano." Quaestio 20 (January 2020): 187–202. http://dx.doi.org/10.1484/j.quaestio.5.122857.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
4

Ferreira, Beatriz Souza. "A RENÚNCIA DA CAMÉLIA: O ACORDO ENTRE CORTESÃ E BURGUESIA." Revista de Estudos Acadêmicos de Letras 14, no. 1 (July 30, 2021): 79–88. http://dx.doi.org/10.30681/real.v14i1.4598.

Full text
Abstract:
Resumo: O presente trabalho tem por objetivo apresentar uma análise da obra teatral A dama das camélias apontando para elementos do texto que indicam um acordo entre a personagem central da obra, Marguerite Gautier, a cortesã, e a família do seu amado Armand Duval, representante da burguesia. Será feita uma breve ilustração de dados biográficos do autor e de aspectos históricos do contexto da encenação e recepção da obra, para uma melhor compreensão da mensagem do romance. Entendemos aqui, baseados na leitura de Hobsbawm (1977) que o relacionamento dos dois jamais poderia se dar naquela organização social vigente, sustentando com as ideias propostas por Roland Barthes (2009), que a renúncia ao amor foi um acordo entre a cortesã e a burguesia emergente.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
5

Américo, Ekaterina Vólkova, and Melissa Teixeira Siqueira Barbosa. ""Crime e Castigo" em reflexos: uma análise comparativa das traduções direta e indireta." Cadernos de Literatura em Tradução, no. 20 (June 8, 2018): 353–69. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2359-5388.v0i20p353-369.

Full text
Abstract:
É bem provável que o romance Crime e Castigo (1866) de Fiódor Dostoiévski seja a obra da literatura russa mais conhecida no mundo todo. Apesar de diversas edições do romance terem circulado no Brasil na primeira metade do século XX, a primeira tradução verdadeiramente brasileira, assinada por Rosário Fusco, foi publicada apenas em 1949. Ao comparar a tradução indireta, feita por Rosário Fusco a partir do texto em francês, com a primeira tradução direta, realizada por Paulo Bezerra e publicada em 2001, confirmamos um amaneiramento geral do texto original na versão indireta, bem como cortes e alterações de estilo e paragrafação.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
6

Cerdas Fallas, Maricela. "Algunos rasgos del habla femenina en la Cistellaria de Plauto." Revista de Filología y Lingüística de la Universidad de Costa Rica 46, Especial (May 5, 2020): 83–98. http://dx.doi.org/10.15517/rfl.v46iespecial.41707.

Full text
Abstract:
En la Antigüedad grecolatina se observaban diferencias en la forma de hablar de hombres y mujeres. Este artículo examina los diversos mecanismos que caracterizan el habla de personajes femeninos en la comedia Cistellaria, de Tito Maccio Plauto, autor romano del siglo II a. C.. Entre ellos se cuentan algunos juramentos normalmente usados por mujeres y fórmulas de cortesía, consideradas como un rasgo típico del habla femenina.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
7

Ferraz, Geovanina Maniçoba. "Estatuária do desejo: a escrita erótica e o jogo da imitação em "Lucíola"." Opiniães 4, no. 6-7 (May 3, 2016): 68. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2525-8133.opiniaes.2015.115073.

Full text
Abstract:
Lucíola, romance de José de Alencar, publicado em 1862, trata do breve envolvimento de um jovem provinciano com uma bela cortesã. O desejo libidinoso, mesmo quando negado, ocupa posição central na trama, movendo personagens e narrativa até a morte prematura da protagonista. Inclusive esse desfecho, com sua carga de purificação e punição, ocorre por complicações do aborto e,portanto, como consequência do sexo, numa alegoria máxima entre Eros e Tânatos. O narrador reconhece a imoralidade de seu texto, mas afirma que não vai se esconder na hipocrisia das reticências. É possível perceber aí uma preocupação com a maneira de mostrar os signos lascivos. A análise de três cenas de forte conotação erótica e as suas relações com outras passagens do romance pretende contribuir para a compreensão desse processo de representação.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
8

SOUZA, DOMINIQUE MONGE RODRIGUES DE. "Administração e Cortes de Justiças durante o Principado Romano: uma análise do Cursus Honorum de Plínio, o jovem * Administration And Courts Of Justice during the Roman Principate: an analysis of Pliny The Younger’s Cursus Honorum." História e Cultura 2, no. 3 (January 31, 2014): 150. http://dx.doi.org/10.18223/hiscult.v2i3.1101.

Full text
Abstract:
<p><strong>Resumo:</strong> O presente artigo visa refletir acerca das funções jurídicas atreladas ao desempenho das magistraturas que compunham o <em>cursus honorum</em> senatorial durante o período do Principado romano. Objetivamos com tal análise compreender o entrelaçamento entre a administração do Império e a aplicação da justiça. Para tanto, interpretaremos os vestígios existentes na documentação de autoria de Plínio, o Jovem, acerca das magistraturas que compunham o <em>cursus honorum</em> e que atuavam na aplicação das leis em cortes de justiças.</p><p><strong>Palavras-chave: </strong>Principado – Direito Romano – Cortes de justiça –<em> cursus honorum</em> – Plínio, o Jovem.</p><p> </p><p><strong>Abstract: </strong>This paper aims to reflect on the legal functions associated with the practice of magistratures that composed the senatorial <em>cursus honorum</em> during the Roman Principate. Our objective with this analysis is to understand the interlacement between the Empire administration and the application of the law. For the purpose of this paper we shall interpret vestiges that we could observe in Pliny the Younger’s documentation about magistratures that composed the <em>cursus honorum </em>and which acted in the application of law in courts of justice.</p><p><strong>Keywords</strong>: Principate – Roman law – Courts of justice –<em> cursus honorum </em>– Pliny the Younger.</p>
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
9

Villamil, Magali Bravo, and Márcia Helena Alvim. "O contexto cultural de Galileu e os agentes imersos na legitimação de sua profissão como filósofo-matemático." Revista Brasileira de História da Ciência 9, no. 1 (June 19, 2016): 85–96. http://dx.doi.org/10.53727/rbhc.v9i1.151.

Full text
Abstract:
Os estudos de Galileu são reconhecidos por diversos historiadores, especialmente devido sua proposta de geometrização do comportamento dos corpos físicos em sistemas mecânicos. Porém, consideramos que esse processo não se restringiu às discussões exclusivas ao âmbito da Filosofia Natural, mas também quanto à validação da relação desta com a geometria, sofrendo a influência de agentes e dinâmicas sociais, dentre as quais encontramos um Galileu político, intervindo em espaços como as Cortes Italianas e o Collegio Romano. Assim, este artigo tem como objetivo analisar os vínculos estabelecidos por Galileu com esses agentes sociais que intervieram e promulgaram a legitimação das matemáticas nos estudos da Filosofia Natural.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
10

Garribba, Aviva. "Textos de difusión italiana en el Ms. Corsini 625." Revista de Cancioneros Impresos y Manuscritos, no. 8 (February 15, 2019): 107. http://dx.doi.org/10.14198/rcim.2019.8.04.

Full text
Abstract:
El Ms. Corsini 625 es un Cancionero musical español formado por treinta y tres poemas, en su mayoría de carácter tradicional, y fue compuesto a comienzos del XVII en la corte de un príncipe romano. Es uno de los frutos de la moda de la guitarra española que contribuyó a difundir la poesía española por las cortes de Italia. Este Manuscrito es, por un lado, portador de muchos unica (alguno de los cuales compuestos sin duda en la corte misma) y, por el otro, de varios poemas que están difundidos también en otras fuentes conservadas en Italia. Se analizan en particular aquellos poemas que están atestiguados solamente en Italia.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
11

Silva, Semíramis Corsi. ""Por que de galo, então, chamamos quem se castra [...]?" Interseccionalidade em representações de sacerdotes castrados no Império Romano." Mare Nostrum 11, no. 1 (September 28, 2020): 287–316. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2177-4218.v11i1p287-316.

Full text
Abstract:
O objetivo deste artigo é analisar representações textuais de sacerdotes considerados praticantes de rituais que envolviam cortes de seus órgãos genitais. Tais intervenções, tratadas aqui como castrações, foram vistas como perda da virilidade e transgenerização para o feminino na literatura greco-romana do período imperial. Sacerdotes castrados podem ser percebidos no mito de Átis (o consorte da deusa frígia Cibele, a Magna Mater), na literatura sobre os sacerdotes dessa deusa (os galli) e nas representações textuais dos sacerdotes da deusa síria Atargátis e do imperador Heliogábalo (218–222). Como não há relatos dessas práticas deixados por seus praticantes, grande parte da documentação que temos sobre os sacerdotes castrados se refere às representações feitas por seus críticos. Diante disso, as fontes utilizadas para o estudo que se apresenta são compostas de textos literários greco-romanos. Neste artigo, tais textos serão analisados à luz de uma perspectiva interseccional, pensando a descrição dos sacerdotes a partir da construção do outro não greco-romano e das normativas de gênero para o uir, o cidadão das camadas abastadas do Império Romano.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
12

Borges, Stephanie da Silva. "O PONTO FORA DA CURVA DA RIBALTA EM A GLÓRIA E SEU CORTEJO DE HORRORES." EntreLetras 12, no. 2 (November 23, 2021): 197–218. http://dx.doi.org/10.20873/uft2179-3948.2021v12n2p197-218.

Full text
Abstract:
Este trabalho procura examinar a maneira como o narrador-protagonista do romance A glória e seu cortejo de horrores, o ator Mário Cardoso, enquanto espelho da arte de seu tempo, parece ficar o tempo todo na corda bamba entre as esquerdas e as direitas mais raivosas do período da ditadura civil-militar brasileira, em função de sua própria ambição.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
13

Silva, Izilene Leandro. "FORMAS DE TRATAMENTO NO PORTUGUÊS BRASILEIRO: A CORTESIA VERBAL NO VIÉS DO ENSINO DA LÍNGUA MATERNA." Palimpsesto - Revista do Programa de Pós-Graduação em Letras da UERJ 20, no. 37 (January 26, 2022): 94–110. http://dx.doi.org/10.12957/palimpsesto.2021.62075.

Full text
Abstract:
Este estudo tece algumas reflexões em torno do ensino de língua portuguesa nas formas de tratamento na perspectiva da cortesia verbal e outras formas nominais como a função de sujeito e a função de vocativo. Os usos dos termos: você, tu, vós, o senhor, a senhora, prezado cliente, caro colega, companheiro, doutor, senhores, gente, galera, são expressões de tratamento vistas na gramática como termos que se aproximam do falante, seja na oralidade, seja na escrita, ganhando uma proporção heterogênea no uso da linguagem para expressar a cortesia verbal como uma condição de interação para atividade na vida social. Para o estudo da cortesia verbal como formas de tratamento, recorremos ao romance “A Moreninha”, do escritor Joaquim Manoel de Macedo. Consideramos que as relações sociais apresentam de maneira significativa e singela as formas de tratamento que por elas são expressas e interagidas de acordo com o contexto de seus usos.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
14

Volpini, Javer Wilson. "Diálogos entre moda e literatura: uma análise sobre caracterização de personagem em Lucíola, de José de Alencar." dObra[s] – revista da Associação Brasileira de Estudos de Pesquisas em Moda 13, no. 28 (April 9, 2020): 96–115. http://dx.doi.org/10.26563/dobras.v13i28.1059.

Full text
Abstract:
Este artigo realiza um diálogo entre moda e literatura a partir do romance Lucíola (1862), de José de Alencar. A literatura canônica desse escritor traçou um panorama minucioso do contexto social do século XIX e, no caso específico da obra em tela, retratou o cotidiano da corte imperial do Segundo Reinado no Brasil, oferecendo uma fonte de pesquisa de grande valor aos estudos acerca desse período que também pode ser expandida à investigação sobre moda. Refletindo sobre a construção de personagem no texto literário, foi possível analisar a importância da moda na narrativa do romance, exercendo papel fundamental para realizar a caracterização da protagonista, marcando sua dupla personalidade, da moça casta à mulher cortesã. Para isto, oferecemos um breve compilado das influências europeias na moda brasileira da corte do Segundo Reinado, externando uma ambientação social da época e relacionando-a com o contexto da narrativa literária. A moda, além de conferir verossimilhança ao enredo, também é usada pelo escritor como elemento literário de construção física e psicológica de sua personagem. Ao relacionar as descrições do vestuário no romance com as referências da moda da época, inferimos a importância do caráter simbólico que as roupas expressam também na construção social.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
15

Cardoso, Zelia De Almeida. "Figuras femininas em Plauto: convencionalismo e originalidade." Língua e Literatura 16, no. 19 (December 5, 1991): 29. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2594-5963.lilit.1991.115999.

Full text
Abstract:
Uma das características do teatro de Planto e o cuidado na composição das personagens. Representante itálico da "Comédia Nova", Planto, ao lado das figuras universais, como velhos, jovens e cortesãs, reconstrói "tipos" específicos da sociedade grega, freqüentes nas comédias dos seus "mestres". Vale-se do convencionalismo e, acentuando-lhes os traços, compõe verdadeiras caricaturas - mas, ás vezes, cria personagens surpreendentemente originais, impregnando-as de romanidade. Assim, não só foi capaz de transpor a paliatta para o mundo romano mas lhe-deu um tom particular: vejam-se, por exemplo, as personagens femininas da Aulularia
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
16

Bialostosky Barshavsky, Sara. "DELITOS ELECTORALES: AMBITUS, DE ROMA AL DERECHO POSITIVO MEXICANO." Revista de la Facultad de Derecho de México 54, no. 242 (August 11, 2017): 321. http://dx.doi.org/10.22201/fder.24488933e.2004.242.61370.

Full text
Abstract:
<p>Si bien en la época arcaica el principio de legalidad se agotó con la coertio del magistrado y fue notoria la escasez de normas penales, como bien señala Torrent, es a través de las quaestiones (cortes criminales donde se instruyen los delitos específicos, establecidas por la Lex Calpurnia en 149 a.C.) y Leyes, Senadoconsultos y Constituciones Imperiales, que el principio de legalidad se va afirmando, junto con la coertio dan contenido al Derecho penal romano.<br />En el presente artículo nos referiremos a uno de los aspectos medulares de la Constitución republicana: a la electividad de los magistratus (magistrados) en general y, en especial, a los delitos en que incurrían los candidatos durante la campaña, es decir, al Ambitus en el aspecto sustantivo como en el procesal.</p>
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
17

Roberto González, Javier. "A formação da ficção cavaleiresca: do heroísmo épico ao cortesão (Séculos XII-XIV)." SIGNUM - Revista da ABREM 14, no. 2 (February 1, 2014): 205. http://dx.doi.org/10.21572/2177-7306.2014.v14.n2.10.

Full text
Abstract:
A ficção cavaleiresca medieval, identificada com a matéria artúrica, reconhece, ainda no seu processo de formação, outros componentes e antecedentes que é necessário assinalar e analisar com precisão, como a épica dos cantares de gesta, a historiografia latina e o romance, a hagiografia, entre outros. Se o século XIII vê nascer as primeiras traduções da matéria artúrica francesa na Península Ibérica, o século XIV produzirá as duas primeiras “novelas” vernáculas essencialmente cavaleirescas: o Libro del caballero Zifar e o Amadis de Gaula. Este estudo analisará a configuração ficcional do heroísmo cavaleiresco manifestada nestes romances artúricos e nas obras castelhanas fundamentais, à luz da teoria das três matrizes narrativas (cosmogônica, heroica, novelesca), em cujo marco o heroísmo épico dos cantares de gesta se define como acabadamente inscrito na matriz heroica, enquanto o heroísmo cavaleiresco-cortês apresenta uma natureza mista que o situa na transição da matriz heroica à novelesca.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
18

Drummond Tapioca Neto, Renato. "A "rainha do lar" e a "mulher da vida": a construção das imagens femininas em José de Alencar." Litterata: Revista do Centro de Estudos Hélio Simões 8, no. 1 (November 5, 2018): 102–22. http://dx.doi.org/10.36113/litterata.v8i1.1879.

Full text
Abstract:
Entre os escritores brasileiros que trabalharam em suas obras a construção das imagens femininas, ora como “rainha do lar”, ora como “prostituta”, encontra-se José de Alencar. Nos romances que constituem os chamados perfis de mulheres (Lucíola, Diva e Senhora), Alencar explorou aspectos da sociedade brasileira durante as décadas de 1850 a 1870, o que confere a estes romances um aspecto quase documental, embora se tratem primeiramente de obras de ficção. No presente trabalho, pretende-se demonstrar como o universo feminino foi construído pelo autor, especialmente o perfil da mulher oitocentista: a cortesã, identificada com a personagem Lúcia, no romance Lucíola (1862); e a rainha do lar, representada pelas personagens Emília, em Diva (1864), e Aurélia Camargo, em Senhora (1865). Para tanto, partiremos de uma breve discussão sobre a construção das imagens e estereótipos femininos no século XIX, e em seguida adentraremos na obra supracitada de José de Alencar, em busca de tais perfis que, por sua vez, encontram paralelos verossímeis para além das páginas do romance romântico do referido autor. Com isso, objetivamos ressaltar como a obra de Alencar se constitui numa fonte preciosa para se compreender a sociedade brasileira de 150 anos atrás.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
19

Tammaro, Ciro. "L'atto introduttivo (denuntiatio) e la fase preliminare del processo penale canonico in epoca basso-medievale: rilievi storico-giuridici." Ius Canonicum 48, no. 95 (December 20, 2017): 227–45. http://dx.doi.org/10.15581/016.48.14182.

Full text
Abstract:
En este artículo se resumen los elementos más importantes de la fase introductoria del proceso penal canónico, acusatorio e inquisitorio, durante la época medieval. En una primera etapa tanto las cortes episcopales como las magistraturas seculares actuaban según el principio romano de la accusatio. De este modo la acción penal comenzaba con la acusación del delito por el ciudadano, que debía probar ante el juez los hechos denunciados. La segunda etapa corresponde al procedimiento inquisitorio, en el que el magistrado podía realizar las investigaciones secretas sobre hechos delictivos dando así inicio al juicio, por motivos de defensa del bien público. Por parte de la Iglesia, en el origen y fundamento teológico de la denuncia se encuentra la llamada denuntiatio evangelica y la charitativa admonitio. como medidas cautelares paralelas a la denuntiatio se contaban la prisión preventiva y el secuestro cautelar de los bienes del acusado, con ayuda ejecutiva del brazo secular.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
20

Orella Unzué, José Luis. "Sistema jurídico pirenaico versus mesetario español." Lurralde: investigación y espacio, no. 40 (December 1, 2017): 273–313. http://dx.doi.org/10.52748/lurralde.2017.40.51.

Full text
Abstract:
Comienza el artículo definiendo el derecho pirenaico y enlazándolo históricamente con el derecho germánico y con la recepción del derecho romano en su maduración como derecho común. Sin embargo en todo el ámbito geográfico del Pirineo, en sus dos vertientes y desde Oriente hasta Occidente han florecido instituciones comunes de derecho privado y de derecho público. Trata luego de las relaciones del derecho pirenaico con el derecho feudal, marítimo y con el autóctono primitivo de las ordalías. Desarrolla a continuación los principios generadores y las instituciones del derecho pirenaico tanto en el ámbito privado como en el derecho público tales como el pactismo, el juramento real, el pase foral o el derecho de sobrecarta, sacando las conclusiones que se derivan en el ámbito económico y en la vida práctica de las Cortes de Navarra y de las Juntas Generales de los territorios pirenaicos occidentales.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
21

Torres dos Santos, Bruno. "Os imperadores suetonianos em Memórias Póstumas de Brás Cubas." PRINCIPIA, no. 38 (November 6, 2019): 23. http://dx.doi.org/10.12957/principia.2019.46510.

Full text
Abstract:
O presente trabalho busca discutir, através da análise de traduções próprias, as referências aos imperadores romanos, descritos e consagrados pelo biógrafo Suetônio em Vida dos Césares, na obra Memórias Póstumas de Brás Cubas, de Machado de Assis. Aquele, no início do século II da era comum, demonstrou os vícios e as virtudes dos imperadores, inclusive, enfatizando os escândalos de suas cortes. Já Machado trouxe à tona as vaidades e as ambições da burguesia brasileira do século XIX. Então, analisaremos e interpretaremos o uso destes personagens históricos para a criação literária no referido romance, partindo do pressuposto de que eles poderiam passar despercebidos por leitores modernos que não recuperassem as referências à cultura, à literatura e à história da Roma Antiga.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
22

Hassler, Eric. "LA DIVULGACIÓN DE LA CORTE. ESTUDIO COMPARATIVO Y POTENCIALIDADES DE LOS DIRECTORIOS DE LA CORTE PUBLICADOS EN LOS ALMANAQUES Y SU DIFUSIÓN EN EL SACRO IMPERIO ROMANO Y EUROPA CENTRAL A LO LARGO DEL SIGLO XVIII." Librosdelacorte.es, no. 23 (December 23, 2021): 251–75. http://dx.doi.org/10.15366/ldc2021.13.23.010.

Full text
Abstract:
El almanaque de la Corte puede interpretarse como una nueva publicación curial de principios del siglo XVIII, y renovó profundamente tanto la forma en que la Corte podía representarse a sí misma como la forma en la que el público podía conocer dicha institución. Especialmente presentes en el mundo germánico (Sacro Imperio Romano Germánico y Monarquía de los Habsburgo), estas publicaciones podían adoptar la forma de directorios que enumeraban a todo el personal de la corte, departamento por departamento. Ahora bien, estas publicaciones representan un material muy importante y atractivo para los estudios de corte: no solo permiten realizar una historia comparada y conectada de los círculos cortesanos a partir de los organigramas que publicaban cada año, sino también de la dimensión simbólica y política que estas adquirieron. En efecto, los almanaques constituyeron verdaderas cortes de papel que hacían viajar la corte a través de Europa y ponían de manifiesto la racionalización que experimentó la institución en el siglo de la Ilustración.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
23

De Oliveira, Fabiana Meireles, Yedda Alves de Oliveira Caggiano Blanco, and Luiz Antônio Da Silva. "O vocativo nas formas de tratamento: análise de fragmentos do romance Meu destino é pecar, de Nelson Rodrigues." A Cor das Letras 20, no. 1 (October 1, 2019): 143. http://dx.doi.org/10.13102/cl.v20i1.4743.

Full text
Abstract:
O objetivo deste artigo é analisar, especificamente, de que maneira o vocativo pode ser entendido como forma de tratamento, dentre os seus diversos níveis – formas pronominalizadas, nominais, vocativas e referenciais – ou, conforme propõe Silva (2008), como um indicador da dêixis social e como atividade estratégica de (des)cortesia comunicativa. Nesse sentido, entendemos que o vocativo, normalmente, na gramática, é tido como um termo que interpela ou chama o interlocutor, que se encontra separado da oração, ao passo que, na pragmática, os interactantes podem utilizá-lo na interação como forma de tratamento, ganhando uma dimensão contextual mais complexa e dinâmica no que se refere ao uso da linguagem, e também para expressar (des)cortesia verbal. Para a análise das formas vocativas (também chamadas de fórmulas apelativas), utilizamos fragmentos do romance Meu destino é pecar, de Nelson Rodrigues. A importância deste estudo se explica na medida em que o vocativo como forma de tratamento é uma atividade argumentativo-estratégica que excede as explicações de simetria e poder relativo (BROWN; LEVINSON, 1987[1978]), e das prescrições do socialmente convencionalizado. Assim, veremos que as relações de solidariedade e poder, como postulam Brown e Gilman (1960), nem sempre são as que determinam as formas de tratamento nas interações sociais. Finalmente, consideramos que as formas de tratamento expressam de modo significativo as relações sociais, e que tais atividades só podem ser compreendidas e abordadas contextualmente, interação a interação, conforme as finalidades estratégico-pragmáticas dos interactantes.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
24

Kallás Filho, Elias, and Laila Nader Mendes Massa. "Leitura moral da constituição e ativismo judicial." DESC - Direito, Economia e Sociedade Contemporânea 2, no. 1 (September 25, 2019): 245–57. http://dx.doi.org/10.33389/desc.v2n1.2019.p245-257.

Full text
Abstract:
O presente artigo trata da “leitura moral da constituição” e sua contraposição ao ativismo judicial no Brasil, sob a perspectiva de Ronald Dworkin, por meio da análise de seus conceitos teóricos de “romance em cadeia”, integridade e coerência. Com o emprego de metodologia analítica, aborda também o problema da legitimidade democrática das decisões judiciais e a possibilidade de invasão da esfera do Legislativo pelo Judiciário na promoção da democracia e dos direitos fundamentais quando da decisão de casos difíceis, estabelecendo o limiar entre “leitura moral da constituição” e ativismo judicial e entre a promoção da democracia e dos direitos fundamentais e a violação de garantias constitucionais e funções institucionais pela atuação jurisdicional, diante dos “casos difíceis” e da lacunosa e aberta legislação brasileira, que mostra tendência à introdução dos padrões de coerência e integridade, mas ainda enfrenta dificuldades nas cortes para conferir segurança jurídica e unidade no direito.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
25

Gómez Romero, Danny Francis. "Filosofía Antropológica Latinoamericana: Etnohistoria y Arquetipo del Sujeto Decolonial y sus Prácticas Pedagógicas." Salud, Ciencia y Tecnología 2 (September 20, 2022): 73. http://dx.doi.org/10.56294/saludcyt202273.

Full text
Abstract:
Este artículo tiene como objetivo describir las bases filosóficas, ontológicas, sociales del contexto latinoamericano sirviendo de soporte para el establecimiento del pensamiento educativo lancasteriano, basado en andamiajes, cortes considerados arquetípicos la presente reflexión hermenéutico simbólico que dan cuenta de cómo ha sido el proceso de construcción epistemológico pedagógico en palabras romanas "iuris tantum" es decir, presunción absoluta, de hecho y de derecho (primero en el tiempo y en el derecho), lo que la historia latina así lo ha registrado y la nuestra así lo adoptó. Se utilizó método hermenéutico etnohistórico arquetípico, como categoría de análisis: mentalidad, propuesto por C. G. Jung para la interpretación de los datos, fuentes, textos, revistas, manuscritos, otros documentos oficiales sirvieron de soporte para establecer fundamentos e importancias. Se concluye en sintonía con el autor Cassirer, reflexión de Antropología filosófica que se centra en el concepto del hombre como ser symbolicum.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
26

Beltran, Vicenç. "Las formas con estribillo en la lírica oral del Medioevo." Anuario Musical, no. 57 (December 30, 2002): 39. http://dx.doi.org/10.3989/anuariomusical.2002.57.80.

Full text
Abstract:
En este trabajo se estudian las formas estróficas y musicales de los géneros poéticos más arcaicos en las letras romances, vinculados a la tradición oral del Medioevo y a registros literarios no corteses. El zéjel, además de sus conocidos precedentes árabes, remonta en provenzal al período pretrovadoresco ("Laissatz estar lo gazel"), el ejemplo más antiguo de rotrouenge remonta hasta el siglo X en el Alba de Fleury y el rondeau, en su forma más simple (versos de estrofa que alternan con versos de estribillo) aparece en la obra del escritor Hilario el Inglés, discípulo de Abelardo. En todos estos casos nos hallamos ante textos híbridos, en latín (árabe, en el caso de las moaxajas) y algún romance primitivo, a veces difícil de identificar; sin embargo, en todos estos casos podemos reconocer sin lugar a dudas los aspectos esenciales de cómo serán estas formas en el período trovadoresco y durante toda la Baja Edad Media.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
27

Moral de Calatrava, Paloma. "“En buena mediçina”. Las fuentes médicas del discurso de Céspedes ante la Inquisición." Asclepio 70, no. 2 (December 20, 2018): 230. http://dx.doi.org/10.3989/asclepio.2018.14.

Full text
Abstract:
Uno de los hermafroditas más afamados del siglo XVI español fue Céspedes, un cirujano que trató de persuadir a la Inquisición de que la doble mutación corporal que sufrió era un proceso natural. Céspedes afirmó que la transformación de Elena comenzó cuando dio a luz y fue completada mediante cirugía, pero Eleno volvió a su forma femenina de nuevo en la cárcel, porque un cáncer le forzó a cortarse el pene. En este trabajo estudio el testimonio de Céspedes conocido por la historiografía como el ‘discurso de su vida’, analizo los argumentos que utilizó para convencer al tribunal de sus transmutaciones consecutivas de acuerdo a su biblioteca e identifico los tres textos médicos en romance en los que se basó.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
28

Berndt, Jorge Antonio, Leila Shaí Del Pozo González, and Phelipe de Lima Cerdeira. "XICOTÉNCATL (1826) NO POLISSISTEMA LATINO-AMERICANO E A SUA TRADUÇÃO: UMA REFLEXÃO POSSÍVEL DO ENTRE-LUGAR E A DESCONSTRUÇÃO DE HERNÁN CORTÉS." EntreLetras 12, no. 3 (December 31, 2021): 46–67. http://dx.doi.org/10.20873/uft2179-3948.2021v12n3p46-67.

Full text
Abstract:
Este artigo toma a tradução ao português brasileiro de Xicoténcatl (1826) para exemplificar a teoria dos polissistemas (EVEN-ZOHAR, 1978) nos estudos da tradução. Sublinha-se como a ressignificação da personagem Hernán Cortés na diegese permite a (des)construção de certos saberes (SOUSA SANTOS, 2010; QUIJANO, 2014), tensionando um dado constructo imposto pela linhagem historiográfica rankeana e motivando os intelectuais no entre-lugar do discurso latino-americano (SANTIAGO, 2000). Estão circunscritas à nossa análise as recentes discussões sobre as fases e modalidades do romance histórico (FLECK, 2017), ademais de elaborações para pensar na ficção histórica no contexto latino-americano (WEINHARDT, 2011), (CERDEIRA, 2019), entre outros.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
29

Sabbatino, Marcello. "«Se il savio uomo debba prender moglie». Boccaccio e la questione matrimoniale nel XIV e XV secolo." Quaderni d'italianistica 40, no. 1 (May 4, 2020): 7–39. http://dx.doi.org/10.33137/q.i..v40i1.34151.

Full text
Abstract:
La contesa tra Venere celeste e Venere terrena, tra l’amore onesto e coniugale, che regola la comunità, e l’amore dilettevole e extraconiugale, che è fonte inesauribile di valore guerriero e di virtù cavalleresche nella società cortese, affascina il Boccaccio durante il soggiorno nella Napoli angioina. Se nel Filostrato celebra il trionfo dell’amore per diletto e nel Filocolo concilia il diletto con l’amore onesto, nel Teseida invece rappresenta le tensioni dell’eroina romanza sempre in bilico tra le due Veneri. Nel periodo napoletano Boccaccio trascrive due frammenti di polemica antimatrimoniale nello Zibaldone Laurenziano XXIX 8. Il primo è estratto dall’Adversus Jovinianum, nel quale Gerolamo cita un passo del De nuptiis di Teofrasto per affermare che il sapiente deve stare lontano dalle noie del matrimonio per dedicarsi totalmente agli studi. Il secondo, prelevato dalla Dissuasio di pseudo-Valerio, contiene rassegne di mogli pericolose e di mariti che soccombono alla loro malvagità, con l’obiettivo di rafforzare l’esortazione finale a non sposare Venere ma Pallade. All’archivio dello Zibaldone Boccaccio ritorna più volte, in particolare nelle opere postdecameroniane del periodo fiorentino (Corbaccio, Trattatello in laude di Dante, Esposizioni sopra la Comedia), quando sulle orme di Dante e sotto il magistero di Petrarca si congeda definitivamente dalla letteratura amorosa mezzana per dedicarsi alla letteratura elevata e agli studi teologici e filosofici. Lungo il Trecento e il Quattrocento, nel frequente riaccendersi in Europa del dibattito sul matrimonio, Geoffrey Chaucer, Leonardo Bruni, Leon Battista Alberti, Francesco e Ermolao Barbaro rimettono in gioco Teofrasto e pseudo-Valerio con la mediazione del Boccaccio.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
30

SILVA, CAROLINA GUAL DA, CLÁUDIA REGINA BOVO, and FLÁVIA AMARAL. "Do Verso à Prosa: o potencial Histórico dos Romances de Cavalaria (Séculos XII-XIV) * From Verse to Prose: the Historical potential of Chivalry Romances (Eleventh-Fourteenth Centuries)." História e Cultura 2, no. 3 (February 4, 2014): 414. http://dx.doi.org/10.18223/hiscult.v2i3.1115.

Full text
Abstract:
<p><strong>Resumo: </strong>Nesse artigo pretendemos problematizar o uso dos romances de cavalaria como documento histórico para investigação da Idade Média. Preocupados em refletir sobre o surgimento desse gênero textual, sua função e seu potencial de investigação histórica, nos dedicamos a analisar um conjunto de obras – os <em>Romans </em>de Chrétien de Troyes, o <em>Tristão</em> de Béroul e o <em>Romance da Melusina</em> de Jean D’Arras. Nosso objetivo é verificar como elas veiculam determinadas representações sociais, cuja finalidade era formalizar uma ação pedagógica em meio às cortes francesas, onde foram proclamados. </p><p><strong>Palavras-chave:</strong> Literatura – História – Idade Média.</p><p> </p><p><strong>Abstract: </strong>This article’s intention is to problematize the use of chivalry romances as historical documents for the investigation of the Middle Ages. Concerned with understanding the appearance of this textual genre, its function and historical investigative potential, we have analyzed a group of works – Chrétien de troyes’s <em>Romans</em>, Béroul’s <em>Tristan</em>, and Jean d’Arras’s <em>Melusine Romance</em>. Our goal is to verify how these works portray certain social representations, whose finality was to formalize a pedagogic action in the French courts where they were recited.</p><p><strong>Keywords:</strong> Literature – History – Middle Ages.</p><p class="ListaColorida-nfase11"> </p>
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
31

Gámez Martín, José. "La corona de España y la Semana Santa de Sevilla: Alfonso XII y la procesión del Santo Entierro de 1877. Devoción, monarquía y sentimiento." Isidorianum 25, no. 50 (November 5, 2016): 385–424. http://dx.doi.org/10.46543/isid.1625.1037.

Full text
Abstract:
En los últimos años de la Edad Moderna y ya a lo largo de toda la Contemporánea, la celebración de la Semana Santa de Sevilla se convierte en la gran fiesta religiosa de la urbe hispalense. En el siglo XIX el establecimiento de la corte de los Montpensier a orillas del Guadalquivir convierte bajo la égida de los duques tanto a la ciudad como a su fiesta pasional en acontecimientos turísticos de amplitud genuinamente europea e internacional. En el encuadre de este contexto histórico, hay que estudiar la visita del restaurado rey Alfonso XII en 1877, donde principia el legendario romance con su prima María de las Mercedes. Se hace muy presente en las vivencias de la ciudad, queda asombrado por la grandeza litúrgica del Triduo Sacro de la Santa Iglesia Catedral concediendo a su cabildo el título de Excelentísimo y preside el paso del Duelo de la cofradía del Santo Entierro, primera vez en la historia que un descendiente del Trono de san Fernando lo realiza en el cortejo procesional de una cofradía sevillana.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
32

Mesquita, Fábio Albert. "“TUDO ISSO É CRIAÇÃO SUA”." Revista de Literatura, História e Memória 18, no. 31 (July 1, 2022): 7–29. http://dx.doi.org/10.48075/rlhm.v18i31.28808.

Full text
Abstract:
O objetivo deste artigo é analisar o caráter autoficcional da obra O senhor agora vai mudar de corpo (2015), do escritor pernambucano Raimundo Carrero. Partindo do Acidente Vascular Cerebral que acometeu Carrero no ano de 2010, a obra narra as dificuldades da recuperação, a angústia e a dor diante do corpo em sua nova condição, bem como retoma memórias de acontecimentos pregressos na vida do escritor. Para compor a narrativa, utilizam-se imagens, símbolos, metáforas, elementos ficcionais, técnicas e cortes psicológicos, o que coloca o texto literário em um lugar ambíguo entre a autobiografia e a ficção. A fim de atingir o objetivo proposto, utilizamos uma orientação metodológica interpretativa e tomamos como base referenciais teóricos que discutem a prática da autoficção na literatura contemporânea, tais como Doubrovsky (2014), Gasparini (2014) e Faedrich (2015). Ao final de nossa análise, constatamos que a obra, ao se valer de estratégias como o uso da terceira pessoa do discurso para narrar a matéria autobiográfica do autor, amplia as possibilidades do conceito originalmente formulado pelo teórico Serge Doubrovsky. Ainda que não se cumpra rigorosamente o requisito da identidade onomástica entre autor-narrador-protagonista estabelecido pelo teórico francês, o pacto ambíguo de leitura se faz presente por outros mecanismos e confere ao texto um caráter híbrido: trata-se de matéria autobiográfica, mas, dada sua forma e seus elementos ficcionais, é lido como um romance.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
33

Stavenhagen, Rodolfo. "Constitución de Querétaro y los pueblos indígenas de México." Abya-yala: Revista sobre Acesso à Justiça e Direitos nas Américas 1, no. 2 (August 30, 2017): 12–35. http://dx.doi.org/10.26512/abyayala.v1i2.6982.

Full text
Abstract:
Los debates sobre la naturaleza de las constituciones políticas son tan antiguos como los estados soberanos. En la historia europea comenzaron a tomar cuerpo después de la paz de Westfalia (1648) que dio término a la guerra de treinta años entre las dinastías rivales que se disputaban la soberanía en aquellos años. De esos acuerdos nació la concepción del estado nacional con todas sus atribuciones. Con el tiempo se difundió la idea que la soberanía ya no pertenecía a los reyes y emperadores, ni mucho menos al papado romano, sino a los pueblos, innovación que fue institucionalizada por la Revolución Francesa así como la independencia de los Estados Unidos. México heredó de estas fuentes, por vía de la Constitución de Cádiz de 1812 (de corta vigencia en España), las principales ideas políticas que fueron incorporadas a sus diversos textos constitucionales. La de Cádiz proclamaba la igualdad entre españoles y americanos, visión que sólo se mantuvo durante pocos años, pero en realidad los “americanos” reconocidos eran solamente los criollos representados en las Cortes de Cádiz. Esta restricción del término “americanos” al estrato limitado de los criollos se extendió posteriormente a los documentos generados por los movimientos de independencia en las colonias americanas de España. Aunque en el siglo diecinueve mucho se habló de las condiciones cercanas a la esclavitud que sufrían los peones de las haciendas en aquella época no hubo reglamentación sobre el tema y salvo ocasionales referencias a los pueblos y comunidades de indios, ni la Constitución de 1857 ni la legislación posterior se ocupó de ellos, es decir ni los liberales ni los conservadores quisieron reconocer el magno problema económico y social en gestación que estallaría medio siglo más tarde. Las crecientes contradicciones que generó el largo periodo de la dictadura porfiriana tuvieron como su foco central la problemática del México rural. Hacia fines del siglo diecinueve se multiplicó la literatura que dirigía críticas sociales y políticas cada vez más agudas a la estructura de la propiedad agraria, la creciente polarización social, la profunda pobreza de la gran mayoría de la población campesina y el corrosivo descontento que se hacía sentir en el campo.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
34

Izquierdo Benito, Ricardo. "Alfonso X: un rey ante la historia." Vínculos de Historia Revista del Departamento de Historia de la Universidad de Castilla-La Mancha, no. 11 (June 22, 2022): 533–47. http://dx.doi.org/10.18239/vdh_2022.11.26.

Full text
Abstract:
RESUMENEl año 2021 se ha cumplido el VIII centenario del nacimiento del rey Alfonso X, acontecimiento que tuvo lugar en la ciudad de Toledo el 23 de noviembre de 1221. Nos encontramos ante la figura de uno de los reyes medievales hispanos de mayor relevancia, tanto por las ideas políticas innovadoras que intentó aplicar, aunque no lo consiguió, como, sobre todo, por la gran actividad intelectual que bajo su patronazgo se llevó entonces a cabo y que le ha merecido el apelativo de Sabio como es conocido. Son muchos los historiadores que, desde distintas ópticas (el Arte, el Derecho, la Astronomía, la Música, la Literatura, etcétera) se han acercado a su figura, lo que ha repercutido en que contemos con una bibliografía muy numerosa y de una gran variedad temática. Palabras clave: Historiografía, Imperio alemán, Partidas, Cantigas, Toledo.Topografía: Castilla y León.Periodo: siglo XIII ABSTRACTThe year 2021 has been the eighth centenary of the birth of King Alfonso X, an event that took place in the city of Toledo on November 21, 1221. We are faced with the figure of one of the most important Hispanic medieval kings both for the innovative political ideas that he tried to apply, although he did not succeed, as, above all, because of the great intellectual activity that took place under his patronage then and that has earned him the nickname of Wise as he is known. There are many historians who, from different perspectives (Art, Law, Astronomy, Music, Literature, etc.) have approached his figure, which has resulted in our having a very numerous bibliography and a great thematic variety. Keywords: Historiography, German Empire, Partidas, Cantigas, ToledoToponyms: Castilla y LeónPeriod: 13th century REFERENCIASÁlvarez Martínez, R. (1987), “Los instrumentos musicales en los códices alfonsinos: su tipología, su uso y su origen”, Revista de Musicología, 10/1, pp. 67-104.Ayala Martínez, C. de (2016), “El levantamiento de 1264: factores explicativos y desarrollo, en M. González Jiménez y R. Sánchez Saus (eds.), Arcos y el nacimiento de la frontera andaluza (1264-1330), Sevilla, Editorial UCA-Editorial Universidad de Sevilla, pp. 59-98.Ballesteros Beretta, A. (1935), El itinerario de Alfonso el Sabio, Madrid, Tipografía de Archivos Olózaga, I.— (1918), “Alfonso X, emperador electo de Alemania, Discurso de recepción de la Real Academia de la Historia, LXXII, Madrid.— (1959), La reconquista de Murcia por el infante don Alfonso de Castilla, Murcia.— (1934a), “Itinerario de Alfonso X, rey de Castilla”, Boletín de la Real Academia de la Historia, CIV, pp. 49-88, 455-516.— (1934b), “Itinerario de Alfonso X, rey de Castilla”, Boletín de la Real Academia de la Historia, CV, 1934, pp. 123-180.— (1963), Alfonso X el Sabio. Barcelona, Salvat Editores.— (1984), Alfonso X el Sabio, Barcelona, El Albir.Benito Ruano, E. (1989), “Alfonso X el Sabio y la ciudad de Toledo”, Alfonso X el Sabio, vida, obra y época, Madrid, Sociedad Española de Estudios Medievales, pp. 251-257.Chabás, J. y B. R. Goldstein (2008), Las tablas alfonsíes de Toledo, Toledo. Diputación Provincial.Craddock, J. R. (1974), “La nota cronológica inserta en el prólogo de las Siete Partidas”, Al-Andalus, 39, pp. 363-389.— (1981), “La cronología de las obras legislativas de Alfonso X el Sabio”, Anuario de Historia del Derecho Español, XLI, pp. 365-418.— (1986), “El Setenario: última e inconclusa refundición de la Primera Partida”, Anuario de Historia del Derecho Español, LVI, pp. 441-466.— (1990), “The Legislative Works of Alfonso el Sabio”, en R. I. Burns (ed.), Emperor of Culture: Alfonso X the Learned of Castile and His Thirteenth-Century Renaissance, Filadelfia, University of Pennsylvania Press, pp. 182-197.— (1998), “El texto del Espéculo”, Initium, 3, pp. 221-274.Domínguez Rodríguez, A. (1984), Astrología y arte en el Lapidario de Alfonso X el Sabio, Madrid, Edilán.— (1997), “Retratos de Alfonso X en sus manuscritos”, en Alfonso X el Sabio impulsor del arte, la cultura y el humanismo. El arpa en la Edad Media española. Madrid, Asociación Arpista Ludovico, pp. 95-107.— (2008-2009), “Retratos de Alfonso X el Sabio en la Primera Partida (British Library, Add. ms. 20.787). Iconografía y cronología”, Alcanate. Revista de estudios alfonsíes, VI, pp. 239-251.— (2010-2011), “Retratos de Alfonso X en el Libro de los Juegos de Ajedrez, Dados y Tablas”, Alcanate. Revista de estudios alfonsíes, VII, pp. 147-162.Estepa Díaz, C. (1997), “Alfonso X en la Europa del siglo XIII”, en M. Rodríguez Llopis (coord.), Alfonso X. Aportaciones de un rey castellano a la construcción de Europa, Murcia, pp. 11-30.Farré Olivé, E. (1997), “El libro de los relojes de Alfonso X el Sabio”, Arte y Hora, 124, pp. 4-10.Fernández Fernández, L. (2013), Arte y ciencia en el scriptorium de Alfonso X el Sabio, Puerto de Santa María, Cátedra Alfonso X el Sabio y Universidad de Sevilla.— (2010), “Transmisión del Saber-Transmisión del Poder. La imagen de Alfonso X en la Estoria de España, Ms. Y-I-2 RBME”, Anales de Historia del Arte, volumen extraordinario, pp. 187-210.— (2010-2011), “El Ms. 8322 de la Bibliothèque de l’Arsenal y su relación con las tablas alfonsíes. Hipótesis de trabajo”, Alcanate. Revista de Estudios alfonsíes, 7, pp. 235-267.Fernández Fernández, L. y Ruiz Souza, J. C. (coords.) (2011), Las Cantigas de Santa María. Códice Rico, Ms. T-I-1, Real Biblioteca del Monasterio de San Lorenzo del Escorial, Madrid, Patrimonio Nacional-Testimonio, 2 vols.Fernández-Ordóñez, I, (2011), “La lengua de los documentos del rey: del latín a las lenguas vernáculas en las cancillerías regias de la Península Ibérica”, en P. Martínez Sopena y A. Rodríguez López (eds.), La construcción medieval de la memoria regia, Valencia, Publicaciones Universidad de Valencia, pp. 325-363.— (1992), Las “Estorias” de Alfonso el Sabio, Madrid, Istmo.— (1993), “Versión crítica” de la “Estoria de España”: estudio y edición desde Pelayo hasta Ordoño II, Madrid, Seminario Menéndez Pidal, Fundación Ramón Menéndez Pidal y Universidad Autónoma de Madrid.— (1999), “El taller historiográfico alfonsí. La Estoria de España y la General estoria en el marco de las obras promovidas por Alfonso el Sabio”, en J. Montoya Martínez y A. Domínguez Rodríguez (coords.), El Scriptorium alfonsí: de los libros de astrología a las ‘Cantigas de Santa María’, Madrid, Editorial Complutense, pp. 105-126.— (2001), “El taller de las Estorias”, en I. Fernández-Ordóñez (ed.), Alfonso X el Sabio y las Crónicas de España. Valladolid, Universidad de Valladolid. Centro para la Edición de los Clásicos Españoles, pp. 61-82.Fidalgo Francisco, E. (2012/13), “La gestación de las Cantigas de Santa María en el contexto de la escuela poética gallego-portuguesa”, Alcanate. Revista de Estudios alfonsíes, 8, pp. 17-42.— (2019), “Viejos, viejas y alcahuetas. Consideraciones acerca de la vejez en las Cantigas de Santa María”, en E. Muñoz Raya y E. Nogueras Valdivieso (eds.), Et era muy acuçioso en allegar el saber: studia philologica in honorem Juan Paredes, pp. 323-338.Forcada, M. (1990), “El Picatrix, fuente del Lapidario”, en M. Comes, H. Mielgo y J. Samsó (eds.), ‘Ochava espera’ y ‘Astrofísica’. Textos y estudios sobre las fuentes árabes de astronomía de Alfonso X. Barcelona, Agencia Española de Cooperación Internacional-Instituto de Cooperación con el mundo árabe, Universidad de Barcelona, pp. 209-220.García Avilés, A. (1997), “La obra astromágica de Alfonso X y su difusión en la Europa bajomedieval”, en M. Rodríguez Llopis (coord.), Alfonso X. Aportaciones de un rey castellano a la construcción de Europa, Murcia, pp. 135-172.García-Gallo, A. (1951-1952), “El Libro de las leyes de Alfonso el Sabio. Del Espéculo a las Partidas”, Anuario de Historia del Derecho Español, XXI-XXII, pp. 345-528.Georges, M. (2006), “De nuevo sobre la fecha del Setenario”, e-Spania, 2. http://journals.openedition.org/e-spania/381. (Consultado: 09-10-2021)González Jiménez, M. (2004), Alfonso X el Sabio, Barcelona, Ariel.— (2006-2007), “La corte de Alfonso X”, Alcanate. Revista de Estudios Alfonsíes, V, pp. 13-30.— (2008), La repoblación del reino de Sevilla en el siglo XIII, Granada, Editorial Universidad de Granada/Publicaciones Universidad de Sevilla.— (2009), “La repoblación del ámbito gaditano en el siglo XIII”, Revista de historia de Jerez, 14/15, pp. 123-131.— (2011), “Jaime I el Conquistador y Alfonso X el Sabio: una compleja relación de encuentros y desencuentros”, Jaume I. Conmemoració del VIII centenari del naixement de Jaume. I, Vol. I, Barcelona, Institut d'Estudis Catalans, pp. 437-454.— (2012), “La repoblación de Andalucía: Inmigrantes y repoblación”, Cuadernos e Historia de España, LXXXV-LVXXXVI, Homenaje a María Estela González de Fauve, Buenos Aires, pp. 296-302.— (2013), “A fronteira entre Portugal e Castela no século XIII”, en Comendas das Ordens Miliutares: Perfil nacional e inserçao internacional, Porto, Fronteira de caos Editores, pp. 125-133.— (2014), Los repartimientos de Vejer de la Frontera (1288-1318), Vejer de la Frontera, Sociedad Económica de Amigos del País.— (2016), “La Sevilla de Alfonso X”, en A. Rodríguez Babío (coord.), Santa Ana de Triana. Aparato histórico-artístico, Sevilla, Fundación Cajasol, pp. 21-25.— (2021), “Alfonso X Emperador de España. La frustración de un proyecto irrealizable”, Andalucía en la Historia, julio, pp. 16-19.González Jiménez, M. y Carmona Ruiz, M. A. (2012), Documentación e itinerario de Alfonso X el Sabio. Sevilla, Universidad de Sevilla.González Mínguez, C. (1997), “A propósito del desarrollo urbano del País Vasco durante el reinado de Alfonso X”, Anuario de Estudios Medievales, 27, pp. 289-214.Guilty, G. (ed.) (1954), Libro conplido en los iudizios de las estrellas, Real Academia Española, Madrid.Haro Cortés, M. (2016), “Semblanza iconográfica de la realeza sapiencial de Alfonso X: las miniaturas liminares de los códices regios”, Revista de poética medieval, 30, pp. 131-153.Hernández Pérez, A. (2018a), Astrolabios en al-Andalus y los reinos medievales hispanos, Madrid, La Ergástula.— (2018b), Catálogo razonado de los astrolabios de la España medieval, Madrid, La Ergástula.Herriott, J. H. (1938), “A Thirteenth-Century Manuscript of the Primera Partida”, Speculum, 13 (3), pp. 278–294.Ibáñez de Segovia, G. (1777), Memorias Históricas del Rei D. Alonso el Sabio i observaciones a su Chrónica, Madrid.Iglesia Ferreirós, A. (1986), “La labor legislativa de Alfonso X el Sabio”, en A. Pérez Martín (ed.), España y Europa, un pasado jurídico común, Murcia, Universidad de Murcia, pp. 275-599.Iturmendi Morales, J. (1972), “En torno a la idea del Imperio de Alfonso X el Sabio”, Revista de Estudios Políticos, 182, pp. 83-158.Klein, J. (1918), “Los privilegios de la Mesta de 1273 y 1276”, Boletín de la Real Academia de la Historia, LXIV, pp. 191-207.Kleine, M. (2015), La cancillería real de Alfonso X. actores y prácticas en la producción documental, El Puerto de Santa María.Lacomba, M. (2011), “Les prologues scientifiques alphonsins et la symbolique du miroir”, en G. Founès y E. Canonica (eds.), Le Miroir du Prince. Écriture, transmission et réception en Espagne (XIIIe-XVIe siècles), Burdeos, Presses Universitaires de Bordeaux, pp. 113-129.Ladero Quesada, M. A. (1993), Fiscalidad y poder real en Castilla. 1252-1369, Madrid, Universidad Complutense.— (1997), “Las reformas fiscales y monetarias de Alfonso X como base del “Estado Moderno”, en M. Rodríguez Llopis (coord.), Alfonso X. Aportaciones de un rey castellano a la construcción de Europa, Murcia, pp.31-54.Lapesa, R, (1980), “Símbolos y palabras en el Setenario de Alfonso X”, Nueva revista de filología hispánica, 29, pp. 247-261,MacDonald, R. A. (1986), “El Espéculo atribuido a Alfonso X, su edición y problemas que plantea”, en A. Pérez Martín (ed.), España y Europa, un pasado jurídico común, Murcia, Universidad de Murcia, pp. 611-653.Mariana, J. de (1592), Historia de Rebus Hispaniae Libri XX, Toledo.Márquez Villanueva, F. (2004), El concepto cultural alfonsí. Edición revisada y aumentada, Barcelona, Ediciones Bellaterra.Martin, G. (1993-1994), “Alphonse X ou la science politique. Septénaire 1-11”, Cahiers de linguistique hispanique médiévale, 18-19, pp. 79-100.— (1995), “Alphonse X ou la science politique. Septénaire 1-11”, Cahiers de linguistique hispanique médiévale, 20, pp. 7-33.— (2000), “Alphonse X de Castille. Roi et empereur. Commentaire du premier titre de la Deuxième Partie”, Cahiers de linguistique hispanique médiévale, 23, pp. 323‒348.Martínez Díez, G. (1985), Leyes de Alfonso X, I. Espéculo. Ávila.Martínez, H. S. (2003), Alfonso X, el Sabio. Una biografía. Madrid, Polifemo.Menéndez Pidal, G. (1986), La España del siglo XIII: leída en imágenes, Madrid, Real Academia de la Historia, 1986.Mingo Lorente, A. de (2021), Alfonso X el Sabio. El primer gran rey, Madrid, La Esfera de los libros.North, J. D. (1997), “The Alfonsine Tables in England”, en Y. Maeyama y W.G. Saltzer (eds.), Wiesbaden, Prismata. Festschrift für Willy Hartner, pp. 269-301.O’Callaghan, J. (1971), “The Cortes and Royal taxation during the reign of Alfonso X of Castile”, Traditio, XXVII, pp. 379-398.O’Callaghan, J. E. (1996), El rey sabio. El reinado de Alfonso X de Castilla. Sevilla, Universidad de Sevilla.O’Callaghan, J. F. (2019), Alfonso X, the Justinian of his age. Law and justice in thirteenth-century Castile, Nueva York-Londres, Ithaca, Cornell University Press.Orfali, M. (1985), “Los traductores judíos de Toledo: nexo entre oriente y occidente”, en Actas del II Congreso Internacional Encuentro de las Tres Culturas, Toledo, pp. 253-260;Panateri, D. (2015), “El prólogo de las Siete partidas. Entropía, edición y uso político”, Medievalia, 47, pp. 54-81.Panateri, D. (2015), “Las imágenes del rey y del emperador en Las Siete Partidas y la glosa de Gregorio López”, Cuadernos de Historia del Derecho, 22, pp. 215-255.Pérez Embid, F. (1969), “La Marina real castellana en el siglo XIII”, Anuario de Estudios Medievales, 6, pp. 141-186.Pérez Martín, A, (1984), “El Fuero Real y Murcia”, Anuario de Historia del Derecho Español, 54, pp. 55-96.— (1997), “Hacia un Derecho Común Europeo: la obra jurídica de Alfonso X”, en M. Rodríguez Llopis (coord.), Alfonso X. Aportaciones de un rey castellano a la construcción de Europa, Murcia, pp. 109-134.Pingree, D. (1986), Picatrix. The Latin Version of the Ghayāt al-Ḥakīm, London, Warburg Institute.Poulle, E. (1987), “Les Tables Alphonsines sont-elles d’Alphonse X?”, en M. Comes, R. Puig y J. Samsó (eds.), De Astronomia Alphonsi Regis. Actas del Simposio sobre Astronomía Alfonsí celebrado en Berkeley, agosto 1985, Barcelona, Instituto MillásRodríguez García, J. M. (2014), La cruzada en tiempos de Alfonso X, Madrid.Rodríguez Montalvo, S. (1981), Alfonso X: Lapidario (según el manuscrito escurialense H.1.15), Madrid, Gredos.Rodríguez Velasco, J. (2010), “La urgente presencia de Las Siete Partidas”, La Corónica, 38.2, pp. 97-134. Romano, D. (1996), “Los hispanojudíos en la traducción y redacción de las obras científicas alfonsíes”, La Escuela de Traductores de Toledo, Toledo, pp. 35-50.Ruiz de la Peña Solar, J. I. (1981), Las "Polas" asturianas en la Edad Media, Oviedo, Universidad de Oviedo.Ruiz Gómez, F. (1986), “La carta puebla de Ciudad Real (1255). Comentario histórico-jurídico”, en Alfonso X y Ciudad Real, Ciudad Real, pp. 35-56.Sáenz-Badillos, A. (1996), “Participación de judíos en las traducciones de Toledo”, en La Escuela de Traductores de Toledo, Toledo, pp. 65-70.Samsó, J. (1983), “La primitiva versión árabe del Libro de las Cruces”, en J. Vernet (ed.), Nuevos Estudios sobre Astronomía Española en el siglo de Alfonso X, Madrid, CSIC, pp. 149-161.— (1987b), “Sobre el tratado de la azafea y de la lámina universal. Intervención de los colaboradores alfonsíes”, Al-Qantara, 8, pp. 29-43.— (2008-2009), “Las traducciones astronómicas alfonsíes y la aparición de una prosa científica castellana”, Alcanate. Revista de Estudios Alfonsíes, 6, pp. 39-51.Sánchez Pérez, J. A. (antes de 1936), Alfonso X el Sabio. Siglo XIII, Madrid, M. Aguilar editor.Schoen, W. F. von (1966), Alfonso X de Castilla, Madrid, Ed. Rialp.Solalinde, A. G. (1915), “Intervención de Alfonso X en la redacción de sus obras”, Revista de Filología Española, 2, pp. 283-288.Steiger, A. (1946), “Alfonso X el Sabio y la idea imperial”, Arbor, 18, pp. 391-402.Torres Fontes, J. (1960), Repartimiento de Murcia, CSIC, Madrid.— (1963), “Presencia de Alfonso X el Sabio”, Anales de la Universidad de Murcia. Filosofía y Letras, 21 núms. 3 y 4, pp. 37-45.— (1977), Repartimiento de Lorca, Academia Alfonso X el Sabio, Murcia.— (1987), La reconquista de Murcia en 1266 por Jaime I de Aragón, CSIC, Madrid.— (1988), Repartimiento de Orihuela, CSIC, Madrid.Torroja Menéndez, J. M. (1984), “La obra astronómica de Alfonso X el Sabio”, en Conmemoración del centenario de Alfonso X el Sabio en la Real Academia de Ciencias Exactas, Físicas y Naturales, Madrid, Instituto de Astronomía y Geodésica (CSIC-UCM), pp. 33-47.Urteaga Artigas, M. M. (2006), “Censo de las villas nuevas medievales en Álava, Bizkaia y Gipuzkoa”, en P. Martínez Sopena y M. M. Urteaga Artigas (coords.), Las villas nuevas medievales del suroeste europeo. De la fundación medieval al siglo XXI: análisis histórico y lectura contemporánea, Boletín Arkeolan, 14, pp. 37-98Valdeón Baruque, J. (1986), Alfonso X el Sabio, Valladolid.— (1997), “Alfonso X y las Cortes de Castilla”, en M. Rodríguez Llopis (coord.), Alfonso X. Aportaciones de un rey castellano a la construcción de Europa, Murcia, pp. 55-70.— (2004-2005) “Alfonso X y el Imperio”, Alcanate. Revista de estudios alfonsíes, IV, pp. 243-255.— (2003), Alfonso X: la forja de la España moderna, Madrid, Temas de Hoy.Varios (1984), Alfonso X, catálogo de la exposición conmemorativa del VII centenario de la muerte de Alfonso X, Toledo. Ministerio de Cultura.Varios (1997), Alfonso X. aportaciones de un rey castellano a la construcción de Europa, Murcia. Región de MurciaVarios (2009), Alfonso X el Sabio, catálogo de la exposición, Mª T. López de Guereño Sanz e I. G. Bango Torviso (coords.), Murcia.Varios (2020), Alfonso el Sabio en el VIII centenario, Madrid, Instituto de España.Vernet, J. (1985), “Alfonso X y la astronomía árabe”, en J. Mondéjar y J. Montoya (eds.), Estudios Alfonsíes. Lexicografía, lírica, estética y política de Alfonso el Sabio, Granada, Universidad de Granada, pp. 17-31.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
35

Mongelli, Lênia. "A “retórica cortês” e suas sutilezas." BRATHAIR - REVISTA DE ESTUDOS CELTAS E GERMÂNICOS 20, no. 1 (December 31, 2020). http://dx.doi.org/10.18817/brathair.v20i1.2447.

Full text
Abstract:
Os dois termos que compõem a expressão “retórica cortês”, em geral referindo a produção lírica dos trovadores e a prosa de ficção do romance medieval, têm implicações muito específicas: o primeiro remonta à antiguidade greco-romana e foi retomado, com acréscimos e novidades, pelas Artes Poéticas dos séculos XII e XIII; o segundo, cunhado por Gaston Paris em 1883, traz imbricado em si o derivado “cortesia”, com suas normas comportamentais que guiaram a sociedade aristocrática e cavaleiresca nas cortes senhoriais do medievo. Para exemplificar as sutilezas de concepção e de estilo que podem resultar da aplicação deste modelo retórico às cantigas galego-portuguesas, tomamos o texto “Senhor genta” (atribuído a João Lobeira, ativo na segunda metade do século XIII), e a segunda versão dele, “Leonoreta, fin roseta”, inserta no Amadis de Gaula (1508).
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
36

Cavalcante, Higor Miranda, and Valdeci Batista de Melo Oliveira. "De donzela à cortesã: a mulher em Lucíola." Literatura e Autoritarismo, no. 34 (February 15, 2020). http://dx.doi.org/10.5902/1679849x23945.

Full text
Abstract:
O presente artigo visa analisar alguns aspectos da poética que performam o romance Lucíola (1862), obra romântica de ficção urbana de José de Alencar. O que no texto se considera é a figuração que o romance faz da cortesã na sociedade carioca do século XIX e os valores defendidos pelos personagens, dentro do Romantismo. É essa convenção estética que norteia a produção da obra, cujo fio condutor se centra no discurso, nas ações e no retrato físico e psicológico da personagem central: Lucíola. Essa protagonista, ao início sendo a púbere Maria da Glória, depois decaída na perdição como Lúcia-Lúcifer e, enfim, é apresentada a sua redenção para a boa Maria Lúcia, angélica. A ambiência social de frequentação das personagens é o mundo urbano da corte do Rio de Janeiro, do século XIX, na mais pura expressão do atavismo provinciano e suas idiossincrasias, seus valores e suas figuras do patriarcado.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
37

Zatcoff, Joshua. "The International Crime of Persecution." Conjuntura Global 2, no. 3 (December 5, 2013). http://dx.doi.org/10.5380/cg.v2i3.34617.

Full text
Abstract:
Esse artigo procura esboçar a recente história do crime internacional de perseguição, como delineado no Estatuto Romano, através da causa estabelecida pelas cortes internacionais nos últimos anos. Revela-se aqui a amplitude de ambas as possibilidades da acusação do tipo perseguição que ironicamente acentua e atenua a acusação.Palavras-Chave: Direito Internacional; Crime de Perseguição.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
38

Dahas, Débora Caetano, and Davi Soares de Oliveira. "SOBRE A APLICABILIDADE DA TEORIA DE RONALD DWORKIN NO SISTEMA JURÍDICO BRASILEIRO." Revista Digital Constituição e Garantia de Direitos 12, no. 1 (September 26, 2019). http://dx.doi.org/10.21680/1982-310x.2019v12n1id17399.

Full text
Abstract:
O presente artigo visa – através da investigação bibliográfica, em especial das obras “Império do Direito” de Ronald Dworkin e “Between autorithy and interpretation” de Joseph Raz – demonstrar que o sistema jurídico brasileiro é incompatível com as interpretações das cortes brasileiras acerca das teses defendidas por Ronald Dworkin. Para tanto, estabelecer-se-ão que as críticas de Joseph Raz ao interpretativismo dworkiano demonstram que o sistema do romano-germânico (ou Civil Law) clama por uma teoria que preze pela positividade e que apresente a atividade interpretativa do judiciário sob outra luz, ora mais apropriada para o momento vivido pelo sistema judiciário pátrio. Defender-se-á, por fim, que os esforços teóricos de Raz se adequam de forma mais satisfatória à adjucação típica das atividades realizadas nas cortes brasileiras.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
39

Cristina da Costa Bezerra de Menezes Mamedes, Kelly. "O Império Romano e poder da Igreja Cristã: bispos e homens santos, e a atuação política nas cortes imperiais do IV ao VI século." Revista Veredas da História 12, no. 2 (December 31, 2019). http://dx.doi.org/10.9771/rvh.v12i2.47831.

Full text
Abstract:
O período que se estende entre os séculos IV e VI é marcado pela progressiva aproximação entre o Império Romano e a Igreja cristã. A anterior hostilidade do Império manifestada em ações persecutórias é substituída pela concessão de privilégios e a proteção a uma Igreja cujo número de adeptos aumenta de forma constante se espalhando por todas as regiões dos domínios imperiais e por todos os grupos sociais que formam a sociedade tardo romana. É notório que, após o Édito de Milão, em 313, os bispos e os chamados homens santos se tornarão cada vez mais influentes no ambiente cortesão e com um acesso cada vez maior ao próprio imperador. Este presente artigo pretende analisar a hierarquização e organização da estrutura da Igreja Cristã e o papel que desempenhavam esses religiosos no cenário político romano tardio.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
40

Savio, Lígia. "A paixão e seus produtos: uma consciência retrospectiva nos romances de Almeida Faria." Nau Literária 1, no. 1 (June 20, 2005). http://dx.doi.org/10.22456/1981-4526.4845.

Full text
Abstract:
A busca de uma identidade nacional, traço constante da literatura portuguesa, tem no escritor Almeida Faria um de seus expoentes. Seu romance A paixão (1965) adquire um novo estatuto com a Revolução dos Cravos, em 1974, pois passa a fazer parte, com os três que se seguem (Cortes, 1978; Lusitânia, 1980 e Cavaleiro andante,1983) da Tetralogia Lusitana. A História entra na ficção e esta se alimenta dela. Palavras-chave: identidade; Revolução dos Cravos; tetralogia lusitana; história; ficção.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
41

Mello; Min. Luís Roberto Barroso (autores convidados), Patrícia Perrone Campos Mello Perrone Campos. "TRABALHANDO COM UMA NOVA LÓGICA: A ASCENSÃO DOS PRECEDENTES NO DIREITO BRASILEIRO." REVISTA DA AGU 15, no. 03 (September 23, 2016). http://dx.doi.org/10.25109/2525-328x.v.15.n.03.2016.854.

Full text
Abstract:
RESUMO: A ascensão institucional do Poder Judiciário, a decorrente da abrangência da Constituição de 1988 e a acesso à justiça impõem a otimização do tempo e dos recursos e materiais postos à disposição das cortes. É nesse contexto que se instituição de um amplo sistema de precedentes vinculantes pelo de Processo Civil de 2015. Entretanto, a operação com precedentesdemanda o domínio de técnicas de decisão e de categorias com as os juízes brasileiros, de formação romano-germânica, não têm totalfamiliaridade. O presente artigo examina a trajetória de valorização jurisprudência como fonte do Direito no Brasil, os institutos para operação com precedentes vinculantes e os desafios a seremenfrentados pelo Supremo Tribunal Federal nesta nova realidade.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
42

Caixeta Nascentes, Zama. "Teatro e romance em José de Alencar: As asas de um anjo e Lucíola." Revista de Letras, no. 7 (February 13, 2005). http://dx.doi.org/10.3895/rl.v0n7.2244.

Full text
Abstract:
<p>Defenderemos a hipótese de que no romance <em>Lucíola</em> Alencar acatou os motivos alegados, em 1858, para a proibição de <em>As Asas de um Anjo</em>. O interdito ancorava-se no argumento de ser imoral a comédia, em especial as cenas do rapto de Carolina por Ribeiro e do encontro quase incestuoso dela com o pai. A atitude de Alencar foi de defender a obra e publicá-la no ano seguinte, sem nenhum corte. Em 1862, lançou <em>Lucíola</em>, retomando o mesmo assunto da peça. No romance, não há rapto de Lúcia e nem aproximação licenciosa entre pai e filha cortesã; com freqüência, o que lemos são justificativas da moralidade da narrativa. Tudo isso sugere a incorporação, ainda que tardiamente, das críticas outrora endereçadas a <em>As Asas de um Anjo</em>.</p>
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
43

Simões, Tiago Calazans, and Sandra Maria Pereira Do Sacramento. "PAIXÃO, SUBVERSÃO E RASURA HISTÓRICA NO ROMANCE NO PAÍS DAS SOMBRAS (1979), DE AGUINALDO SILVA." fólio - Revista de Letras 11, no. 1 (August 25, 2019). http://dx.doi.org/10.22481/folio.v11i1.5155.

Full text
Abstract:
Nossa proposta visa a promover rasuras ao caráter heteronormativo da historiografia tradicional, utilizando o romance No país das sombras (1979), do escritor pernambucano Aguinaldo Silva. Aqui, lançamos olhares que reflitam acerca do ato ficcional, com desfecho (trágico) devido a um relacionamento amoroso entre dois soldados “del-rey”, condenados por conspiração contra a Coroa portuguesa. Buscamos identificar como o escritor traça paralelos entre esse caso ocorrido em Pernambuco, no século XVII, e a repressão sexual e política durante a ditadura hétero-civil-militar no Brasil (1964-1988). No romance em destaque, analisamos como ocorre a articulação entre as representações não aceitas pela moral vigente, tanto no passado mais remoto, quanto nos acontecimentos do século XX; cujas pulsões envolvem uma paixão fora do paradigma heteronormativo e conspiração política, quando entram em cena narrativas fundantes da construção da masculinidade, amparadas no militarismo, em defesa da pretensa moralidade da família brasileira. Dessa maneira, convocamos ao palco de nossa análise literária a identificação de fissuras aos mitos do passado, cujas sombras ainda se encontram projetadas no cenário nacional contemporâneo. Delineamos, no romance, a presença de um agenciamento, que se materializa por meio do ato subversivo da personagem Tália (uma cortesã), na articulação entre luxúria e solidariedade, colocando em evidência o questionamento de certa concepção de natureza (entendida como conjunto de regras “divinas” e inflexíveis: um produto acabado), ao encarnar personificação da natureza como “força” (processo não acabado, gerando possibilidades), tal como ocorre na paixão entre Antônio Bentes de Oliveira e Pedro Ramalho de Sá.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
44

Perrone Campos Mello, Patrícia. "Precedentes vinculantes nos Estados Unidos da América e no Direito Brasileiro: um estudo comparado." Revista de Direito Internacional 13, no. 3 (February 1, 2017). http://dx.doi.org/10.5102/rdi/bjil.v13i3.4236.

Full text
Abstract:
O artigo desenvolve uma análise comparada sobre o significado e o modo de operar com precedentes judiciais no direito norte-americano (pertencente à família do common law) e no direito brasileiro (de origem romano-germânica), com o propósito de identificar categorias e institutos que auxiliem a compreensão da prática brasileira, a partir de um país com tradição nessa matéria. Com esse objetivo, três aspectos essenciais da operação com precedentes foram analisados e confrontados: (i) o conteúdo vinculante dos precedentes em cada sistema; (ii) o processo colegiado de decisão das cortes constitucionais; e (iii) a diferenciação entre ratio decidendi e obiter dictum. O exame dessas categorias revela que não há perfeita correspondência entre os binding precedents norte-americanos e os precedentes vinculantes brasileiros. O próprio significado de precedente vinculante, no Brasil, encontra-se, ainda, substancialmente indeterminado. Há discussão sobre a eficácia vinculante da ratio decidendi, não se diferencia com precisão ratio decidendi de obiter dictum e o processo decisório da corte constitucional não contribui para o esclarecimento desses elementos. A indeterminação constitui uma ameaça à efetividade da força normativa dos precedentes e indica a necessidade de aperfeiçoamentos institucionais do Judiciário brasileiro e, sobretudo, de um sistema de formação e de incentivos para que os magistrados adiram à prática.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
45

Barroso, Priscila Farfan, Rafael Lopo, Ana Luiza Carvalho da Rocha, and Viviane Vedana. "As fontes escritas do pensamento antropológico, seus dilemas e desafios - um ensaio." ILUMINURAS 9, no. 21 (September 4, 2008). http://dx.doi.org/10.22456/1984-1191.9298.

Full text
Abstract:
Porque investigar, nos dias atuais, o tema da escrita e suas fontes de conhecimento para o pensamento antropológico? Que razões existem para que pesquisadores da área da Antropologia se reúnam em torno de uma discussão até certo ponto já visitada por autores clássicos, tais como Clifford Geertz (2001, 2008), Paul Rabinow (1999), James Clifford (1998) e seu cortejo de companheiros que inauguraram a antropologia pós-moderna, assim como no Brasil, pensadores como Roberto Cardoso de Oliveira (2000), entre outros. A intenção do Grupo de Trabalho sobre escrita e representação etnográfica do Banco de Imagens e Efeitos Visuais/BIEV, nos últimos dois anos não tem sido a de repertoriar esta controvérsia (ainda que este processo do ponto de vista epistemológico sempre se faça necessário) uma vez que esta geralmente ocorre no interior das aulas de Antropologia da graduação e pós-graduação dos inúmeros cursos de C. Sociais. A proposta de um grupo de investigação sobre a escrita e a representação etnográfica no domínio da antropologia esta associada à necessidade de se pensar as singularidades da produção textual dos antropólogos e de não antropólogos no sentido da formação dos pesquisadores do BIEV para os sentidos e significados que a representação etnográfica comporta em termos da construção da imagem do outro. Isto porque que dentro do BIEV acolhemos acervos de fontes escritas (jornais, revistas, livros de poesia, romance e literatura em geral assim como relatos de observação participante, transcrições de entrevistas, extratos de diários de campo de pesquisadores, etc.) sobre o patrimônio etnológico da cidade de Porto Alegre e que precisam ser indexadas, catalogadas e cadastradas numa base de dados especialmente criada para esta finalidade.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
46

Giorgiutti, Véronique. "Migrações de J. M. G. Le Clézio." Desenvolvimento e Meio Ambiente 18 (December 18, 2008). http://dx.doi.org/10.5380/dma.v18i0.13431.

Full text
Abstract:
INTRODUÇÃO A MIGRAÇÕES DE J.M.G. LE CLÉZIOJean Paul Deléage*** A ciência está longe de responder ao conjunto de questionamentos sobre os problemas da humanidadee do mundo. As interrogações artísticas, especialmente as literárias, têm frequentemente um alcancemais profundo, como testemunha a obra magistral de Jean-Marie Gustave Le Clézio, autor que acabade ganhar um prêmo Nobel de literatura. Lugares longínquos do mundo e mistérios da identidade e intimidadehumanas, críticas luminosas dos erros ecológicos e sociais de uma época imperdoável são osinvariantes dos escritos de Le Clézio. Quanto aos fracos e imbecis que não se opuseram a esses erros,eles merecem toda a extrema severidade do autor e de seus contemporâneos. “Escrever ao mundo”, essa é a intenção primeira de Le Clézio. “Nesse sentido, eu direi primeiramenteque não existe Le Clézio sem nós. Nascer no mundo e escrever ao mundo são entrelaçados à nossa leiturado mundo”, escreve Véronique Giorgiutti no belo texto que ela nos oferece a ler. Escrever ao mundopara dar conhecimento de seu compromisso com o homem, mais que com a terra que ele habita, porqueesta última finalmente resistirá, enquanto que numerosos serão os seres humanos massacrados peladesumanidade das ações das sociedades ocidentais, indiferentes à pobreza dos homens e à destruiçãoda natureza. Porque, como ele escreve em Raga: “No presente, o menor pedaço de terra no coração daselva amazônica, os canions gelados da Antártica foram examinados [...] pelo olho frio do satélite. Seresta um segredo, é no interior da alma que ele se encontra, no longo cortejo de desejos, lendas, máscarase cantos que se mistura no tempo e ressurge e corre sobre a pele dos povos...” Um crescendo em refrão de uma explosão de pânico conclui a última obra do autor, Ritournelle de lafaim. Não estamos hoje em uma situação análoga àquela dos ouvintes da première histórica do Bolerode Ravel, à qual presenciou a mãe do escritor e da qual falou Claude Lévi-Strauss, que estava na sala.Bolero é uma profecia e conta a história de uma cólera, de uma fome. Quando se encerra na violência,o silêncio que se segue é terrível para os sobreviventes estarrecidos, escreve ainda Jean Marie G. Le Clézio na derradeira página de seu último romance. *** Professor emérito da Université d’Orléans e diretor da revista Écologie&Politique.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
We offer discounts on all premium plans for authors whose works are included in thematic literature selections. Contact us to get a unique promo code!

To the bibliography