Journal articles on the topic 'Romance of Horn'

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1

Yllera, Alicia. "Rasgos misóginos en la novela artúrica medieval francesa." Cuadernos del CEMyR, no. 29 (2021): 107–45. http://dx.doi.org/10.25145/j.cemyr.2021.29.05.

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Abstract:
This paper proposes an analysis of various misogynistic anecdotes that are inserted within the idealized framework of the Arthurian romance, generally considered as an exaltation of courtly love. The study starts with a reflection on this ideal of courtly love and an analysis of some of the misogynistic examples taken from various examples of the Arthurian cycle. It essentially deals with the episodes of the «magic horn» and the «badly cut coat», which appear in independent stories and also in several Arthurian romances.
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BOLAT, Eren. "THE ROMANCE OF HORN VE BEOWULF ÜZERİNE KARŞILAŞTIRMALI BİR ÇALIŞMA." International Journal of Language Academy 6, no. 23 (January 1, 2018): 65–72. http://dx.doi.org/10.18033/ijla.3937.

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3

Jackson, Sarah-Nelle. "Consorting with Stone." English Language Notes 58, no. 2 (October 1, 2020): 101–20. http://dx.doi.org/10.1215/00138282-8557949.

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Abstract:
Abstract This essay places Marie de France’s lai “Yonec” (ca. 1150–1200) and the anonymous Middle English romance King Horn (ca. 1250–1300) in conversation with critical Indigenous theories of relational, land-based sovereignty and resurgence. At first, “Yonec” and King Horn appear to reinscribe a Western form of sovereignty based on exclusive territorial control. Both works offer alternative models of sovereignty and self-determination, however, in their depictions of cooperative, lithic alliance between stone and female consorts. Adopting the term lithic sovereignty to describe the works’ relation-based sovereign imaginaries, this essay first follows the King Horn narrator’s depiction of Godhild’s hermetic retreat into stone when Saracens conquer her husband’s realm. Then it turns to the nameless lady of “Yonec” and her implausible escape from her jealous husband’s tower, facilitated by the very stone that had seemed to entrap her. Drawing on critical Indigenous studies, legal studies, and ecomaterialism, this essay concludes that both King Horn and “Yonec” offer a medieval British imaginary of lithic relational sovereignty that runs counter to teleological, naturalizing narratives of Euro-Western origins.
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4

Haghanikar, Taraneh M. "I, Jill Alexander, American Girl Revolutionary." World Journal of Educational Research 9, no. 3 (May 5, 2022): p34. http://dx.doi.org/10.22158/wjer.v9n3p34.

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Abstract:
Analyzing the insider-outsider continuum in Remembrance of the Sun (1986, 2011) by Kate Gilmore, the purpose of this paper is to reveal different levels of being a female outsider protagonist moving along the insider-outsider continuum, maintaining an outsider voice, and at the same time developing an insider perspective. Remembrance of the Sun is a historical fiction authored by an outsider and set in 1978, one year before the Islamic revolution in Iran. After moving from New England to Tehran, Jill, a seventeen-year-old American girl, struggles to adjust to an unfamiliar lifestyle. However, her experience becomes a story of love and fascination when she meets Shaheen, the charismatic Iranian boy who is the first French horn player in the high school band. Frequently, Jill as an outsider to Persian culture is aligning herself with Shaheen’s culture and their romance acts as a bridge, between two seemingly disparate cultures. Remembrance of the Sun reinforces that insider-outsider status is not fixed but situated within a continuum in a state of flux. The innocence of Jill and Shaheen’s romance moves “Jill Alexander, American girl revolutionary” (p. 170) toward the insider position. At the end, Jill, crosses American-Iranian cultural gap with her own pace.
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Trindade, Antonio Marcos dos Santos. "Reflexões sobre o romance tradicional Dona Infanta." Scriptorium 8, no. 1 (September 8, 2022): e36972. http://dx.doi.org/10.15448/2526-8848.2022.1.36972.

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Abstract:
Este artigo parte de uma comparação entre Macabéa, a protagonista de A Hora da Estrela, de Clarice Lispector, D. Caçula, intérprete-narradora de Maruim, SE, e Carolina Maria de Jesus, autora do livro Quarto de Despejo, para estabelecer uma discussão sobre o lugar da cultura do romance tradicional D. Infanta dentro dos estudos literários nacionais. Com exceção da Paraíba e da Bahia, os romances, gênero baladístico de origem ibérica, têm sido pouco estudados no Brasil. Isso ocorre por causa da subalternidade social de suas intérpretes-narradoras e, igualmente, pelo fato de os estudos literários brasileiros contemporâneos voltarem sua atenção apenas para as chamadas “altas literaturas”, a literatura das classes letradas. Para abordar a questão, valho-me da contribuição de teóricos pós-coloniais e da subalternidade, além de autores como Martin Heidegger, Emil Staiger, Octavio Paz, Friedrich Schiller, Percy Bysshe Shelley, entre outros.
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Brandileone, Ana Paula Nobile. "O Brasil em miniatura de Cyro dos Anjos." O Eixo e a Roda: Revista de Literatura Brasileira 23, no. 2 (December 31, 2014): 15–28. http://dx.doi.org/10.17851/2358-9787.23.2.15-28.

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Abstract:
A ficção brasileira da década de 1930 assistiu a um movimento de polarização ideológica e literária rígida, que reduziu os escritores a dois blocos estanques: o dos que faziam romance social e o dos que escreviam romance psicológico. Por não evidenciar uma estética literária participante, O amanuense Belmiro, de Cyro dos Anjos (1937), foi logo entendido pela crítica de primeira hora como um romance puramente intimista. A fim de mostrar que o autor não era, absolutamente, alienado aos problemas do seu tempo, este artigo tem como objetivo pôr em destaque o substrato histórico do romance.
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Amâncio, Flaviana Mesquita. "A hora dos ruminantes, de José J. Veiga." Opiniães, no. 14 (July 30, 2019): 257–71. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2525-8133.opiniaes.2019.155003.

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Abstract:
O artigo busca desenvolver a hipótese de que o romance A hora dos ruminantes, de José J. Veiga, reelabora de forma consequente os impasses da modernização do Brasil na segunda metade do século XX. O argumento chave é o de que o cerne do romance está na forma como os munícipes dessas pequenas cidades do interior do país, como a isolada Manarairema, reconfiguram sua realidade frente a um cenário de rápidas transformações. Atribuindo à modernidade ora a insígnia do progresso e da eliminação da miséria, ora da morte dos antigos costumes e tradições, os manarairenses recorrem à idealização de um passado tranquilo no campo. Mas essa reconfiguração da realidade não se restringe a um sentimento de nostalgia: os bois e cachorros que invadem a cidade ao fim do romance, misturando elementos familiares da vida rural e fantasia, são prenúncio de uma grande mudança: a modernização. Sugere-se, no artigo, que o insólito em Veiga pode estar ligado a uma construção figurativa que se aproxima mais de nossa realidade concreta do que a um mundo fantasioso.
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Aboal Fernández, Roberto, Virginia Castro Hierro, and Rafael Rodríguez Martínez. "El horno romano de O Redolliño (Cangas, Pontevedra)." Cuadernos de Estudios Gallegos 55, no. 121 (November 24, 2008): 93–108. http://dx.doi.org/10.3989/ceg.2008.v55.i121.40.

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9

Souza, Marcos Aurélio. "A hora e a vez da estrela: um estudo comparativo entre as obras de Guimarães Rosa e Clarice Lispector." Revista Légua & Meia 8, no. 1 (January 4, 2018): 110. http://dx.doi.org/10.13102/lm.v8i1.2827.

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Abstract:
O artigo, lembrando que Rosa foi contemporâneo de Clarice Lispector, compara A hora e vez de Augusto Matraga, publicado em 1946, e o romance A hora da Estrela de Lispector, cuja publicação se deu em 1977, comparando para descrever, compreender e apreciar mais a obra fascinante desses dois escritores brasileiros.
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Diego, Marcelo. "Morte na glória: horizonte global e paisagem local em ‘A hora da estrela’, de Clarice Lispector." Revista Diadorim 21, no. 1 (August 19, 2019): 76–89. http://dx.doi.org/10.35520/diadorim.2019.v21n1a19790.

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Abstract:
Entendendo que o caráter universal de uma obra não obscurece a sua relação com o meio específico em que surgiu e tendo como recorte espaço-temporal o Rio de Janeiro dos anos 1930-1970, este ensaio promove um diálogo entre o último romance de Clarice Lispector, A hora da estrela, de 1977, e a pri­meira peça de sucesso de Nelson Rodrigues, Vestido de noiva, de 1943. Para tanto, observa uma série de coincidências cronológicas, temáticas e de enredo; em seguida, examina a solicitação que a peça e o romance fazem ao repertório operístico europeu do século XIX; por fim, procura estabelecer um debate sobre em que medida o horizonte global e a paisagem local podem ser divisados em A hora da estrela.
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Rosa de Almeida, Joel. "O grotesco e o engajamento político em A hora da estrela, de Clarice Lispector." Nau Literária 17, no. 1 (July 17, 2021): 181–213. http://dx.doi.org/10.22456/1981-4526.116718.

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Abstract:
O presente artigo estuda o grotesco nas protagonistas do romance A hora de estrela, de Clarice Lispector, visando à releitura da fortuna crítica e à construção dos retratos e fragmentos dessas personagens. Procuramos também compreender as propostas estéticas modernas da instância de autoria e as correlações com o estudo dessas personagens, a evidenciarem uma crise na condição social burguesa da sociedade capitalista, por parte do personagem-narrador-autor Rodrigo S.M., tanto no processo da representação mimética quanto na tomada de consciência social e engajamento político. Com o romance, Lispector demonstra, de fato, seu engajamento político, porém, em uma dimensão estético-romanesca bastante arrojada, porque, através de técnicas do romance psicológico, implode essas questões, em digressões e processos paródicos.
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Tavares, Ane Carolina Randig, and Josette Monzani. "A recriação poética da palavra na fotografia do filme O veneno da madrugada, de Ruy Guerra." Discursos Fotograficos 12, no. 21 (December 20, 2016): 105. http://dx.doi.org/10.5433/1984-7939.2016v12n21p105.

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Abstract:
A proposta deste artigo é apresentar alguns aspectos referentes à fotografia de O veneno da madrugada (2006), dirigido por Ruy Guerra, inspirado no romance La mala hora (1962) de Gabriel García Márquez. No filme em questão, a luz que tinge o quadro fílmico ressalta a atmosfera emocional e simbólica presente no texto garcíamarqueziano. Nesse sentido, pretende-se mostrar um dos elementos do discurso cinematográfico, a fotografia, que foi traduzido a fim de recriar os sentidos de dualidade e ambiguidade que permeiam a narrativa do romance.
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Almeida, Marcos Vinícius Lima de. "Ficção à queima roupa." Opiniães, no. 15 (December 27, 2019): 156–75. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2525-8133.opiniaes.2019.165106.

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Abstract:
O esforço desta reflexão se orienta no sentido de pensar como O Marechal de costas, de José Luiz Passos (2016), problematiza e atualiza a velha forma do romance histórico. O que levaria necessariamente a uma segunda reflexão, mais arriscada: como a literatura opera em momentos de tensão político-social exacerbada, e quais são as possíveis respostas literárias aos embates da hora histórica. A partir da premissa de que todas as formas literárias são essencialmente históricas, a hipótese central desse trabalho entende que o romance histórico sempre operou como uma espécie de sismógrafo, que capta os abalos da época. A novidade do romance de Passos (2016) está em intensificar tal procedimento, ao fazer uma espécie de ficção à queima-roupa, assumindo como histórico o elemento contemporâneo.
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Grillo, Rosa Maria. "De Hora de España a Romance : historia de un desengano." America 4, no. 1 (1990): 185–93. http://dx.doi.org/10.3406/ameri.1990.980.

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Padilla-Moyano, Manuel. "Mailegatze morfologikoa eta generoa euskaraz." Fontes Linguae Vasconum, no. 127 (June 14, 2019): 229–48. http://dx.doi.org/10.35462/flv127.8.

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Abstract:
LABURPENA Mende luzetako ukipen azkarraren ondorioz, euskarak morfema sorta bat mailegatu die latinari eta inguruko erromantzeei. ‑o/‑a bukaeren araberako pareen mailegatzearekin barietate batzuek inflexiozko generoaren hastapenak garatu dituzten bezala, ‑sa atzizkiarekin ekialdeko euskara eratorpenezko genero bereizkuntzan abiatu da. Zuberoako euskara historikoaren corpusean funtsaturik, lan honen xedea da -sa-ren agerpen historikoa aztertzea eta iruzkintzea. Horrezaz landara, eta Euskaltzaindiak bide hori baztertu badu ere, egungo ekialdeko anitz euskaldunen artean ‑sa atzizkiak duen emankortasuna ilustratuko dugu. RESUMEN Como consecuencia de la prolongada situación de contacto lingüístico, el vascuence ha tomado préstamos morfológicos del latín y de las lenguas romances. Así como a partir del préstamo de pares acabados en -o y -a algunas variedades vascas han adquirido una incipiente distinción de género de tipo flexivo, con el sufijo -sa el euskara oriental se ha adentrado en una distinción de tipo derivacional. Basándonos en un corpus del suletino histórico, en este trabajo examinamos la atestiguación y el uso del morfema -sa. Además, mostraremos que para muchos hablantes de dialectos orientales el sufijo -sa mantiene su vigor como morfema productivo, pese a que la Real Academia de la Lengua Vasca lo haya desaconsejado. ABSTRACT Due to the long-term situation of intensive contact, Basque has borrowed a number of morphemes from Latin and Romance languages. Whilst certain varieties show an incipient inflectional distinction of gender as a result of the borrowing of lexical pairs ended in -o/-a, Eastern Basque has to a certain extent acquired a derivational gender distinction by means of the Romance-origin suffix -sa. Based on a corpus of historical Souletin, in this paper we analyse the occurrences of the morpheme -sa. Moreover, we will show that present-day Eastern Basque speakers continue to use -sa as a productive suffix, despite the fact that the Royal Academy of the Basque Language has advised against it.
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Azevedo, Luciene. "Representação e performance na literatura contemporânea." Aletria: Revista de Estudos de Literatura 16 (December 31, 2007): 80. http://dx.doi.org/10.17851/2317-2096.16.0.80-93.

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Abstract:
Identificando no romance A hora da estrela, de Clarice Lispector, a problematização da questão da representação do Outro, marca importante da tradição literária brasileira, o ensaio levanta a hipótese de a literatura contemporânea deslocar-se do paradigma da representação para o da performance construída sobre um precário equilíbrio entre a crítica e a reiteração de muitos preconceitos e estereótipos, desestabilização para a qual já acena o romance publicado em 1977. A ambigüidade da performance desdobra a questão da representação do Outro e abre um capítulo novo nos embates sobre o papel do escritor e da literatura.
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Machado, Julia Rudek, and Andréa Correa Paraiso Müller. "construção narrativa como problema em A hora da estrela, de Clarice Lispector." Miguilim - Revista Eletrônica do Netlli 11, no. 3 (February 10, 2023): 894–904. http://dx.doi.org/10.47295/mgren.v11i3.310.

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Abstract:
A hora da estrela, último romance de Clarice Lispector, foi publicado em 1977 e configura um marco da literatura brasileira novecentista, ressignificando, através do questionamento da própria escrita, diversas inquietações já colocadas em seus outros textos. A temática social presente ao longo da obra de Lispector aparece nesse livro de maneira muito mais intensa, aliada a uma estrutura narrativa que busca refletir os problemas impostos pela modernidade. Dessa maneira, com apoio na Teoria Literária e na narratologia, bem como em estudos histórico-críticos que tratam da narrativa contemporânea e da fortuna crítica de Clarice Lispector, objetivamos, no presente artigo, analisar a construção e as diferentes vozes que ocupam o espaço narrativo do texto em foco, a fim de relacioná-lo às diversas inovações trazidas ao gênero romance durante o século XX.
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Monteiro, Rebecca Pedroso. "Parafusos, relógios e cartomantes: gênero e representação em A hora da estrela, de Clarice Lispector." Em Tese 17, no. 2 (August 31, 2011): 199. http://dx.doi.org/10.17851/1982-0739.17.2.199-108.

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Abstract:
Análise do livro A hora da estrela (1977), de Clarice Lispector, a partir da<br />comparação entre algumas das personagens do romance, cuja resistência à<br />determinação pode ser vista como uma alegoria da falibilidade de toda<br />representação e, portanto, um convite à revisão permanente dos juízos que<br />compõem os estudos de gênero.
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Azevedo, Luciene. "Representação e performance na literatura contemporânea." Aletria: Revista de Estudos de Literatura 16, no. 2 (December 31, 2007): 80–93. http://dx.doi.org/10.17851/2317-2096.16.2.80-93.

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Abstract:
Resumo: Identificando no romance A hora da estrela, de Clarice Lispector, a problematização da questão da representação do Outro, marca importante da tradição literária brasileira, o ensaio levanta a hipótese de a literatura contemporânea deslocar- se do paradigma da representação para o da performance construída sobre um precário equilíbrio entre a crítica e a reiteração de muitos preconceitos e estereótipos, desestabilização para a qual já acena o romance publicado em 1977. A ambigüidade da performance desdobra a questão da representação do Outro e abre um capítulo novo nos embates sobre o papel do escritor e da literatura.Palavras-chave: performance; representação; literatura contemporânea.Abstract: Identifying in Clarice Lispector’s novel A Hora da Estrela the discussion about the representation of the other, an important mark in the Brazilian literary tradition, the essay raises the hypothesis that contemporary literature dislocates the paradigm of representation to that of a performance constructed on a precarious balance between criticism and the reiteration of many preconceptions, to which the novel published in 1977 points. The ambiguity of the performance unfolds the question of the representation of the other and opens a new chapter by addressing the role of the writer and of literature.Keywords: performance; representation; contemporary literature.
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Elgebaly, Maged Talaat Mohamed Ahmed. "Clarice Lispector no mundo árabe: apontamentos sobre a tradução árabe de A Hora da Estrela." Revista da Anpoll 51, esp (December 10, 2020): 103–13. http://dx.doi.org/10.18309/anp.v51iesp.1525.

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Abstract:
Esse artigo busca analisar nossa experiência da tradução do português ao árabe de A Hora da Estrela de Clarice Lispector, que foi lançada no Egito no dia 24 junho 2018. Até o presente momento, ela é a primeira e única tradução árabe de A Hora da Estrela de Clarice Lispector. Seguindo as etapas do processo tradutório, propostos por Williams e Chesterman (2002), vamos apresentar reflexões sobre cada momento dessa tradução, desde o início da leitura e interpretação do romance, passando pela busca de resolução dos problemas da tradução e chegando até a revisão editorial, a editoração e a recepção da obra no Egito e nos países árabes.
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Androutsos, George. "Hermaphroditism in Greek and Roman antiquity." HORMONES 5, no. 3 (July 15, 2006): 214–17. http://dx.doi.org/10.14310/horm.2002.11187.

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Rebello, Ivana Ferrante. "Sobre restaurar fios: reflexões sobre a pobreza em A hora da estrela." Estudos de Literatura Brasileira Contemporânea, no. 41 (June 2013): 219–32. http://dx.doi.org/10.1590/s2316-40182013000100013.

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Abstract:
Este artigo lê o romance A hora da estrela, de Clarice Lispector, sob o fulcro da pobreza. Sob a história da nordestina pobre e fracassada para a vida cola-se uma escrita angustiada e autorreflexiva, metaforizada, no plano da narrativa, no ofício de cerzir, interrompido, e na prática deficiente de datilógrafa de Macabéa. A pobreza sem enfeites é recurso da autora para colocar em cena sua impotência de escritora.
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Ciro, Numa. "De Macabéa às minas do Slam ou No princípio era a voz." DLCV - Língua, Linguística & Literatura 14, no. 1 (December 20, 2018): 21. http://dx.doi.org/10.22478/ufpb.2237-0900.2018v14n1.42320.

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Abstract:
Este estudo tenciona tornar audível a voz que, em mim, ecoa das leituras e releituras que faço há muitos anos, tentando acertar o meu tempo com a Hora da Estrela. Frente ao romance e, em seguida, ao filme, volto a ser criança, a que pede para que lhe conte aquela história infinitas vezes. Interrogo os mistérios inesgotáveis que habitam a poesia e a música, matérias primas desta obra.
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Moszczynska, Joanna Malgorzata. "Clarice Lispector e a latente escritura do desastre." Arquivo Maaravi: Revista Digital de Estudos Judaicos da UFMG 11, no. 21 (November 26, 2017): 85–105. http://dx.doi.org/10.17851/1982-3053.11.21.85-105.

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Abstract:
Este artigo analisa a representação da Shoah em termos de uma presença latente em dois romances de Clarice Lispector A cidade sitiada e A hora da estrela, apoiando-se em conceitos elaborados por Hans Ulrich Gumbrecht no contexto da cultura ocidental depois de 1945: latência e Stimmung.
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Ferreira, Cacio José, and Norival Bottos jr. "A SOBREVIVÊNCIA DAS IMAGENS NO ROMANCE A HORA DA ESTRELA, DE CLARICE LISPECTOR." Revista Guará - Revista de Linguagem e Literatura 10, no. 2 (April 15, 2021): 35. http://dx.doi.org/10.18224/gua.v10i2.8535.

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Abstract:
Esse artigo discute o estatuto das imagens que são produzidas pelos humores líquidos do corpo de Macabéia, em A Hora da Estrela (1998), desregulando e desterritorializandoem filigranas as imagens capazes de sobreviver ao tempo, com destaque para a figura da ninfa, ao mesmo tempo representação da santa cristã ou das deusas pagãs em diversas culturas. Walter Benjamin (2011) denominou essas imagens como aquilo que resta e que é capaz de causar um rasgo ou uma fratura no tempo real, tratar-se-ia, portanto, de sobrevivência no tempo histórico. Como aporte teórico serão utilizadas, sobretudo, as análises de Gilles Deleuze, Félix Guattari, Jacques Derrida, Giorgio Agamben, AbyWarburg e Georges Didi-huberman, especialmente no que diz respeito ao papel da musa como condição sintomática do discurso que Macabéia exerce sobre o mundo patriarcal e racional, além de se efetivar como um diálogo onde Clarice Lispector busca refletir sobre o papel da arte a partir de uma perspectiva filosófica peculiar. Julga-se importante entender de que maneira Macabéia se configura como uma ninfa, especialmente no que diz respeito à importância das imagens carregadas de temporalidades dispersas e dotadas de características únicas, geralmente icônicas que ela desregula com seu discurso descentralizador.
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Miranda Silva, Eduardo. "A hora da estrela e suas adaptações." ALCEU 21, no. 44 (September 29, 2021): 243–56. http://dx.doi.org/10.46391/alceu.v21.ed44.2021.250.

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Abstract:
Tendo como ponto de partida as reflexões de Rodrigo S.M. no romance A Hora da Estrela, de Clarice Lispector, o artigo se propõe a discutir algumas das opções narrativas em duas adaptações audiovisuais da obra literária. Na primeira obra, o filme homônimo A Hora da Estrela, de 1985, a diretora Suzana Amaral opta por focalizar apenas a história de Macabéa, deixando de fora as elucubrações de um narrador culpado. Em um segundo momento, o programa de televisão Cena Aberta, de 2003, do diretor e roteirista Jorge Furtado, ajusta seu foco justamente na problemática de se falar pelo outro de classe. Nossa hipótese inicial sugere uma dificuldade do cinema de destituir o intelectual tradicional de seu poder de narrar, no caso do filme de Suzana Amaral. Mas também aponta para a perda do outrora poder de choque a qual a metalinguagem se propunha. Essa mesma metalinguagem é o instrumento primeiro de fatura utilizado por Jorge Furtado na adaptação de Lispector para o programa da TV Globo.
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Tavares, Ane Carolina Randig. "Interpassividade e anonimato: o caso dos pasquins em "La Mala Hora"." Boletim de Pesquisa NELIC 19, no. 30 (May 13, 2020): 87–99. http://dx.doi.org/10.5007/1984-784x.2019v19n30p87.

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Abstract:
Neste artigo, pretende-se discutir sobre a função temática e estética dos pasquins (bilhetes anônimos) presentes na composição da narrativa de La mala hora (1962), romance escrito por Gabriel García Márquez. Para isso, será realizada uma aproximação entre literatura e psicanálise, considerando as ideias apresentadas por Slavoj Zizek, no capítulo II, em seu livro Como ler Lacan (2010). Ao relacionar as reflexões de Zizek sobre o coro grego (artifício teatral) e o ciberespaço (artifício virtual) com os pasquins (artifício literário), tem-se o objetivo de averiguar o que esses meios – enquanto espaços de representação – têm em comum, para então compreender os efeitos de sentido dos pasquins na narrativa.
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Côrtes, Cristiane. "SILÊNCIO E TRANSGRESSÃO NO CONTO DE CONCEIÇÃO EVARISTO, “MACABÉA, FLOR DE MULUNGU”." Interdisciplinar - Revista de Estudos em Língua e Literatura 36 (November 20, 2021): 27–38. http://dx.doi.org/10.47250/intrell.v36i1.p27-38.

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Abstract:
O artigo em questão pretende discutir questões relacionadas ao silêncio e silenciamento das identidades pertencentes a grupos não hegemônicos da sociedade para a compreensão da capacidade de subversão que a palavra literária pode alcançar no que diz respeito à manutenção ou reversão dos estereótipos ligados a essas identidades. Assim, partiremos da leitura do conto de Conceição Evaristo, “Macabéa, flor de Mulungu” e do romance de Clarice Lispector, A hora da estrela para evidenciar o que denominamos poéticas do silêncio ora como negação, nos processos de silenciamento, e ora como transgressão, num gesto de denúncia.
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Prevedello, Tatiana. "A captura do tempo na escrita babilônica De António Lobo Antunes." Abril – NEPA / UFF 9, no. 19 (November 21, 2017): 29. http://dx.doi.org/10.22409/abriluff.2017n19a402.

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Abstract:
A concepção do romance Ontem não te vi em Babilónia, de António Lobo Antunes, ao subverter os modelos clássicos de narração, instaura, em seu projeto de escrita, o emprego de recursos como os múltiplos pontos de vista narrativo, que combinam e (re)ordenam o testemunho das personagens de forma contínua, impossibilitando que o leitor se ampare em uma única e acabada versão dos fatos. A elaboração do tempo ficcional, nessa perspectiva, embora seja organizada de forma linear, uma vez que o romance se estrutura em capítulos que correspondem a uma hora específica no transcorrer de uma indelével madrugada, operacionaliza, por meio da percepção das personagens e dos recurso mnemônicos que utilizam para (des)organizar as suas lembranças, a experiência da eternidade. A análise dos marcadores temporais que, em conformidade com Paul Ricoeur, estão aliados à construção de um tempo eterno e inapreensível, constituI o nosso objeto de estudo, o qual se volta para uma escrita que, com insistência, questiona a sua própria forma, limites e finalidades. ---DOI: http://dx.doi.org/10.22409/abriluff.2017n19a402
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Prevedello, Tatiana. "A captura do tempo na escrita babilônica De António Lobo Antunes." Abril – NEPA / UFF 9, no. 19 (November 21, 2017): 29–46. http://dx.doi.org/10.22409/abriluff.v9i19.29934.

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Abstract:
A concepção do romance Ontem não te vi em Babilónia, de António Lobo Antunes, ao subverter os modelos clássicos de narração, instaura, em seu projeto de escrita, o emprego de recursos como os múltiplos pontos de vista narrativo, que combinam e (re)ordenam o testemunho das personagens de forma contínua, impossibilitando que o leitor se ampare em uma única e acabada versão dos fatos. A elaboração do tempo ficcional, nessa perspectiva, embora seja organizada de forma linear, uma vez que o romance se estrutura em capítulos que correspondem a uma hora específica no transcorrer de uma indelével madrugada, operacionaliza, por meio da percepção das personagens e dos recurso mnemônicos que utilizam para (des)organizar as suas lembranças, a experiência da eternidade. A análise dos marcadores temporais que, em conformidade com Paul Ricoeur, estão aliados à construção de um tempo eterno e inapreensível, constituI o nosso objeto de estudo, o qual se volta para uma escrita que, com insistência, questiona a sua própria forma, limites e finalidades. ---DOI: http://dx.doi.org/10.22409/abriluff.2017n19a402
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Rosenbaum, Yudith. "A escrita (do) impossível em A hora da Estrela." FronteiraZ. Revista do Programa de Estudos Pós-Graduados em Literatura e Crítica Literária, no. 23 (December 10, 2019): 24–41. http://dx.doi.org/10.23925/1983-4373.2019i23p24-41.

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Abstract:
Esse artigo propõe-se a discutir os embates narrativos entre o narrador Rodrigo S.M e a personagem Macabéa, no romance A hora da estrela, de Clarice Lispector, à luz de uma fundante impossibilidade que rondaria a obra: como dar forma a um ser impossível de ser apreendido pelas palavras? O acesso à Macabéa se mostra opaco e problemático, do mesmo modo que o próprio narrador se desconhece no processo de desvendar este outro esquivo. A partir dessa premissa, pretende-se observar o jogo em que se movem narrador, personagem, escritora e leitor. A "delicada e vaga existência de Macabéa", nas palavras do narrador, acaba por desafiar uma escrita dividida entre o imperativo da expressão verbal e a carência da linguagem. O que resta desse conflito entre o objeto provocativo da escritura e a dificuldade em dizê-lo é, paradoxalmente, um excesso de indagações, hesitações e peripécias narrativas. A presente leitura convoca noções psicanalíticas para compreender algumas faces deste vasto campo de sentidos.
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Fernandes, Tiago Rodrigues. "A MORTE DO AUTOR EM A HORA DA ESTRELA, DE CLARICE LISPECTOR." Miguilim - Revista Eletrônica do Netlli 11, no. 2 (August 26, 2022): 727–38. http://dx.doi.org/10.47295/mgren.v11i2.402.

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Abstract:
Em A hora da estrela, Clarice Lispector não nos lega apenas um romance, mas também um espaço de problematização de teoria literária. Esta metacriação, ao expor os entraves do escritor/narrador/personagem com o processo de escrita, nos abre margem para pensar em dois conceitos polêmicos, intencionalismo e estruturalismo, que perpassam o campo teórico da literatura. Para tanto, chamamos à baila o crítico Antoine Compagnon e seu texto O autor, no qual ele contrapõe esses pensamentos em busca de um caminho alternativo de análise. Essa pesquisa, de cunho teórico-metodológico, possibilitou concluir que Clarice, em uma espécie também de desabafo, joga ironicamente com os conceitos de autor/autoria, além de desafiar os limites da linguagem e ampliar os panoramas de interpretação de seus leitores.
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Souto, Gisleule Maria Menezes, and Luana Mathias Souto. "Romance "A Hora da Estrela", de Clarice Lispector: Reflexões sobre violência de gênero no Brasil." Language and Law=Linguagem e Direito 8, no. 2 (2021): 174–87. http://dx.doi.org/10.21747/21833745/lanlaw8_2a10.

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Abstract:
The interdisciplinary relationship between Law and Literature allowsjurists to expand their understanding of the world. The realities and their conse-quences are not always clear, it’s often veiled, subtle and for this reason, in order tounderstand the reality of gender-based violence in Brazil, this article will engage adialogue with the novel ‘The Hour of Star’ by Clarice Lispector. The objective is topresent the different nuances for which gender-based violence occurs and througha bibliographic, legislative and empirical data review conclude how this interdisci-plinary relationship can assist in the understanding and creation of more effectivenormative instruments for its punishment.
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Mota, Lia Duarte. "Escrita ação, escrita corpo." Eutomia 1, no. 25 (March 26, 2020): 176. http://dx.doi.org/10.51359/1982-6850.2019.244668.

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Abstract:
Em A hora da estrela, último romance de Clarice Lispector, de 1977, o narrador Rodrigo S.M afirma que da junção de palavras que formam frases surge um sentido secreto, e que ele escreve com o corpo. Esse sentido secreto parece estar próximo do que Jacques Rancière chama de política da arte. Para o teórico, a arte possui uma política própria, que concorre com a disciplina política e que é anterior à vontade dos artistas. Desse modo, a arte não produz conhecimento para a política, mas sim dissensos, uma experiência específica, fruto do engendramento entre o visível e o não visível, o dizível e o não dizível. O que vale ressaltar é que a tensão imposta não se resolve, ela é parte do espaço sensível comum. Trata-se, então, de pensar como esses corpos estão imbricados na escrita, partes de um ato que se dá no indecidível da política da arte. A literatura envolve o corpo e não deve falar, especificamente, sobre situações políticas para ser política, não deve falar, especificamente, sobre a existência ou a construção/ ocupação humana do mundo para ser considerada pensamento. A escrita é política ao embaralhar gêneros, discursos, assuntos, línguas, lugares. A proposta deste trabalho é pensar este corpo presente no romance de Clarice Lispector como ação política.
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Potočnik, Nataša. "The South Pacific in the works of Robert Dean Frisbie." Acta Neophilologica 34, no. 1-2 (December 1, 2001): 59–71. http://dx.doi.org/10.4312/an.34.1-2.59-71.

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Abstract:
Robert Dean Frisbie (1896-1948) was one of the American writers who came to live in the South Pacific and wrote about his life among the natives. He published six books between 1929 and his death in 1948. Frisbie was horn in Cleveland, Ohio, on 16 April1896. He attended the Raja Yoga Academy at Point Loma in California. Later he enlisted in the U. S. army and was medically discharged from the army in 1918 with a monthly pension. After his work as a newspaper columnist and reporter for an army newspaper in Texas, and later for the Fresno Morning Republican, he left for Tahiti in 1920. In Tahiti he had ambitious writing plans but after four years of living in Tahiti, he left his plantation and sailed to the Cook Islands. He spent the rest of his life in the Cook Islands and married a local girl Ngatokorua. His new happiness gave him the inspiration to write. 29 sketches appeared in the United States in 1929, collected by The Century Company under the title of The Book of Puka-Puka. His second book My Tahiti, a book of memories, was published in 1937. After the death of Ropati 's beloved wife his goals were to bring up his children. But by this time Frisbie was seriously ill. The family left Puka-Puka and settled down on the uninhabited atoll of Suwarrow. Later on they lived on Rarotonga and Samoa where Frisbie was medically treated. Robert Dean Frisbie died of tetanus in Rarotonga on November 18, 1948. Frisbie wrote in a vivid, graceful style. His characters and particularly the atoll of Puka-Puka are memorably depicted. Gifted with a feeling for language and a sense of humor, he was able to capture on paper the charm, beauty, and serenity of life of the small islands in the South Pacific without exaggerating the stereotypical idyllic context and as such Frisbie's contribution to South Pacific literature went far deeper than that of many writers who have passed through the Pacific and wrote about their experiences. Frisbie's first book The Book of Puka-Puka was published in New York in 1929. It is the most endearing and the most original of his works. It was written during his lifetime on the atoll Puka-Puka in the Cook Islands. It is a collection of 29 short stories, episodic and expressively narrative in style. This is an account of life on Puka-Puka that criticizes European and American commercialism and aggressiveness, and presents the themes of the praise of isolation, the castigation of missionaries, and the commendation of Polynesian economic collectivism and sexual freedom. At the same time, the book presents a portrait of Frisbie himself, a journal of his day-to-day experiences and observations and avivid description of the natives on the island. Frisbie's unique knowledge of the natives and their daily lives enabled him to create in The Book of Puka-Puka an impressive gallery of vi vid, amusing, yet very real and plausible Polynesians. The second book of Robert Dean Frisbie to appear in print was My Tahiti (1937), a book of -memoirs, published in Boston. My Tahiti is a book of 30 short stories about the author and his living among Tahitians. Again, Robert Dean Frisbie is the main hero in the book and as such the book is autobiographical in a sense as well. This book is a personal record which has charm and distinction as it has sincerity, which is in the men, women and children of Tahiti, and which brings an effortless and unpretentious humor to depict a South Seas idyll and a quiet poise to withstand the insidious romance of the tropical islands, too.
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MACHUCA, J. C. "CLARICE LISPECTOR VAI AO CINEMA: A ESTRELA É MACABÉA." Muitas Vozes 09, no. 02 (2020): 621–38. http://dx.doi.org/10.5212/muitasvozes.v.9i2.0012.

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Abstract:
O trabalho aqui proposto aborda as relações entre o romance A hora da estrela, publicado em 1977 por Clarice Lispector, e o filme homônimo de Suzana Amaral lançado em 1985. Os elementos que estruturam a literatura e o cinema são diferentes e estabelecer parâmetros de comparação fez-se necessário. Assim, as análises aqui expostas estão centradas, sobretudo, no confronto entre a caracterização proposta para Macabéa no livro e no longa-metragem, com base em reflexões de Avellar (2007), Stam (2008) e Xavier (2003). Amaral consegue traduzir para o cinema, seja suprimindo, seja adicionando elementos, os sentimentos e as emoções de uma heroína, aparentemente calada por ser marginal, mas que, na verdade, usa a parcimônia como arma para enfrentar o sistema.
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Medeiros, Paulo de. "Dialéctica da periferia: formas de resistência na literatura-mundial." Via Atlântica 1, no. 40 (December 6, 2021): 215–60. http://dx.doi.org/10.11606/va.i40.190016.

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Abstract:
O presente ensaio tem como objetivo principal uma tentativa de reconceptualisar a noção de literatura-mundial, partindo da enunciação proposta pelo Warwick Research Collective em Desenvolvimento Combinado e Desigual (2015; 2020), num movimento duplo de concentração e expansão. Concentração devido a um foco específico na questão de resistência aos modelos neoliberais e neocoloniais de desumanização, expropriação e extinção. Expansão, na sugestão de se considerar o cinema-mundial enquanto texto como parte integrativa do conceito de literatura-mundial. A reflexão teórica assenta numa articulação entre as perspectivas críticas de Roberto Schwarz, Theodor Adorno, Fredric Jameson e do WReC. Os textos submetidos a análise incluem um romance de Clarice Lispector, A Hora da Estrela (1977), e um filme, Yvone Kane de Margarida Cardoso (2014).
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Martynova, V. I. "Concerto for Oboe and Orchestra in the Works by Modern Time Composers: Aspects of Genre Stylistics." Problems of Interaction Between Arts, Pedagogy and the Theory and Practice of Education 54, no. 54 (December 10, 2019): 71–93. http://dx.doi.org/10.34064/khnum1-54.05.

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Abstract:
Introduction. Concerto for oboe and orchestra in the music of modern time (20th – early 21st centuries), on the one hand, is based on the traditions of past eras, on the other hand, it contains a number of new stylistic trends, among which the leading trend is the pluralism of composer’s decisions. Despite this, the works created during this period by the composers of different national schools can be divided into three groups – academic, experimental, and pastoral. The article gives the review of them. Objective. The main objective of the article is to identify the features of genre stylistics in oboe concertos by composers of the 20th – early 21st centuries. Methods. In order to realize this objective, the elements of a number of general scientific and special musicological research methods have been used – historical-and-genetic, deductive, comparative, organological, stylistic, genre and performing analysis. Results and Discussion. The article discusses and systematizes the features of the genre stylistics of modern time oboe concertos. Based on the analysis of the historical-and-stylistic context, the correlation of traditions and innovations in the oboe-concerto genre, as well as the nature of the relationship between concerto and chamber manners as its common features are revealed. The classification of oboe concertos of the specified period by three genre-and-style groups – academic, experimental, and pastoral, is proposed. The main development trends in each of these groups are analyzed, taking into account the genre, national and individual-author’s stylistics (more than 70 pieces are involved). For the first time, the generalizations are proposed regarding the oboe expressiveness and techniques, generally gravitating towards universalism as a style dominant in the concerto genre. It is noted that, in spite of this main trend, the oboe in the concertos by modern time masters retains its fundamental organological semantics – the aesthetics and poetics of pastoral mode. The music of modern time, the count of which starts from the last decade of the 19th century and to present, comes, on the one hand, as a unique encyclopedia of the previous genres and styles, and on the other hand, as a unique multicomponent artistic phenomenon of hypertext meaning. The first is embodied in the concept of the style pluralism which means the priority of the person’s (composer’s and performer’s) component in aesthetics and poetics of a musical work. The second involves an aspect of polystylistics that is understood in two meanings: 1) aesthetic, when different stylistic tendencies are represented in a particular artistic style; 2) purely “technological”, which is understood as the technique of composing, when different intonation patterns in the form of style quotations and allusions (according to Alfred Schnittke) constitute the compositional basis of the same work. It is noted that the oboe concertos of the modern time masters revive the traditions of solo music-making, which were partially lost in the second half of the 19th century. At the new stage of evolution, since the early 20th century (1910s), the concerto oboe combines solo virtuosity with chamber manner, which is realized in a special way by the authors of different styles. Most of them (especially in the period up to the 1970s–1980s of the previous century) adhere to the academic model which is characterized by a three-part composition with a tempo ratio “fast – slow – fast” with typical structures of each of the parts – sonata in the first, complex three-part in the second, rondo-sonata in the third, as well as traditional, previously tried and used means of articulation and stroke set (concertos by W. Alvin, J. Horovitz – Great Britain; E. T. Zwillich, Ch. Rouse – USA; O. Respighi – Italy; Lars-Erik Larrson – Switzerland, etc.). The signs of the oboe concertos of the experimental group are the freedom of structure both in the overall composition and at the level of individual parts or sections, the use of non-traditional methods of playing (J. Widmann, D. Bortz – Germany; C. Frances-Hoad, P. Patterson – England; E. Carter – USA; J. MacMillan – Scotland; O. Navarro – Spain; N. Westlake – Australia). The group of pastoral concertos is based on highlighting the key semantics of oboe sound image. This group includes concertos of two types – non-programmatic (G. Jacob, R. Vaughan Williams, M. Arnold – Great Britain; О. T. Raihala – Finland; M. Berkeley, Е. Carter – USA and other authors); programmatic of two types – with literary names (L’horloge de flore J. Fran&#231;aix – France; Helios, Two’s Company T. Musgrave; Angel of Mons J. Bingham – Great Britain); based on the themes of the world classics or folklore (two concertos by J. Barbirolli – Great Britain – on the themes of G. Pergolesi and A. Corelli; Concerto by B. Martinu – Czechia – on the themes from Petrushka by I. Stravinsky, etc.). This group of concertos also includes the genre derivatives, such as suite (L’horloge de flore J. Fran&#231;aix); fantasy (Concerto fantasy for oboe, English horn and orchestra by V. Gorbulskis); virtuoso piece (Pascaglia concertante S. Veress); concertino (Concertino by N. Scalcottas, R. Kram, A. Jacques); genre “hybrids” (Symphony-Concerto by J. Ibert; Symphony-Concerto by T. Smirnova; Chuvash Symphony-Concerto by T. Alekseyeva; Concerto-Romance by Zh. Matallidi; Concerto-Poem for English horn, oboe and orchestra by G. Raman). Conclusions. Thus, the oboe concerto in the works by modern time composers appears as a complex genre-and-intonation fusion of traditions and innovations, in which prevail the individual-author’s approaches to reproducing the specificity of the genre. At the same time, through the general tendency of stylistic pluralism, several lines-trends emerge, defined in this article as academic, experimental, and pastoral, and each of them can be considered in more detail in the framework of individual studies.
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Cherem, Lúcia Peixoto. "As rendeiras e a cerzideira ou a metafísica do instante." Alea : Estudos Neolatinos 6, no. 1 (June 2004): 139–58. http://dx.doi.org/10.1590/s1517-106x2004000100010.

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Abstract:
Neste trabalho procuramos comparar duas obras literárias que apresentam estruturas narrativas muito semelhantes: A hora da estrela, de Clarice Lispector e La dentellière, de Pascal Laîné. A aproximação dos dois romances se torna mais interessante se lembrarmos que foi a própria Clarice quem traduziu o texto francês. O fato não desmerece de maneira alguma o trabalho da escritora brasileira. Ao contrário, sua personagem Macabéa e a construção da narrativa surpreendem como sempre. Além disso, podemos ver como as personagens femininas das duas narrativas se colocam no mundo, tentando, cada uma a seu modo, uma certa transcendência, que chamamos aqui de metafísica do instante.
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Da Silva, Silvânia Maria, and Joyce Hilário Maranhão. "FEMINILIDADE E SUJEITO: COMPREENSÃO PSICANALÍTICA DA PERSONAGEM MACABÉA." Psicanálise & Barroco em Revista 16, no. 2 (January 15, 2019): 86–104. http://dx.doi.org/10.9789/1679-9887.2018.v16i2.86-104.

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Abstract:
As repercussões sobre o feminino não deixam de ecoar entre os psicanalistas. Freud encontrou no feminino um enigma que faz nascer a Psicanálise e mesmo propondo caminhos para que a mulher venha a tornar-se um sujeito desejoso, não foi suficiente para esgotar essa temática. Interpelado pela questão da feminilidade a partir da obra literária “A hora da estrela” de Clarice Lispector, este estudo buscou interpretar a ascensão do sujeito e o posicionamento no feminino. A leitura do romance está orientada a partir dos textos de Freud e Lacan, aproximando a literatura da psicanálise. As discussões se direcionam para a análise de um sujeito que tropeça na linguagem e que tem dificuldades para assumir sua sexualidade, mas que, afinal, nos leva a saber que não há uma fuga de si mesmo.Palavras-chave: Feminilidade. Constituição psíquica. Desejo. Psicanálise. Literatura.
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Bonalumi, Emiliana Fernandes, and Diva Cardoso de Camargo. "Estudo baseado em corpus de um vocábulo recorrente e preferencial do romance A Hora da Estrela, de Clarice Lispector e das traduções para as línguas inglesa e italiana." Tradterm 41 (February 15, 2022): 77–99. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2317-9511.v41p77-99.

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Abstract:
Este artigo visa analisar a tradução para o inglês e italiano do vocábulo recorrente e preferencial “vida” no romance A Hora da Estrela, de Clarice Lispector, respectivamente por Giovanni Pontiero e Adelina Aletti. Esta investigação fundamenta-se nos estudos da tradução baseados em corpus de Baker (1993, 1995,1999, 2000 2004) e na perspectiva da linguística de corpus de Berber Sardinha (2000, 2004), por meio de uma abordagem interdisciplinar de Camargo (2005, 2007). Utilizamos o programa computacional WordSmith Tools, de Scott (1999), em especial a ferramenta Keywords, para se chegar ao vocábulo recorrente e preferencial “vida”. Pudemos perceber por meio de nossa análise, no que tange ao vocábulo recorrente e preferencial selecionado para investigação, que houve mais aproximações entre a obra original e a traduzida para o italiano, em relação à obra original e a traduzida para o inglês.
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Chagas, Silvania Núbia. "Nas cinzas da memória: a poeira da tradição." FronteiraZ : Revista do Programa de Estudos Pós-Graduados em Literatura e Crítica Literária, no. 20 (July 12, 2018): 81. http://dx.doi.org/10.23925/1983-4373.2018i20p81-97.

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Abstract:
Primeiro romance da trilogia As areias do imperador, “Mulheres de Cinza” (2015), de Mia Couto, é uma narrativa contada por dois narradores que se desdobram nas mais diversas formas de narrar, concentrando em si vários status. Para além disso, o discurso desses narradores é portador de um imaginário construído por meio de uma memória denominada por Jacques Le Goff (2003) como “memória artificial”, que hora nos remete ao narrador da tradição oral, ora ao narrador da modernidade. Um discurso que entrecruza “a letra e a voz”[1], forjando a oralidade por meio da escrita. Esse imaginário nos remete à trajetória do narrador desde a tradição oral, tão bem contemplado nos estudos de Walter Benjamin (1994), até o narrador da modernidade e seus desdobramentos. Verificar como isso ocorre é o objetivo deste estudo.[1] Título de uma obra de Paul Zumthor.
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Podguzova, O. A. "SERGEY YAKOVENKO: HE KNEW HOW TO EMBRACE THE IMMENSITY." Arts education and science 1, no. 3 (2020): 173–82. http://dx.doi.org/10.36871/hon.202003021.

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Abstract:
The article is dedicated to the famous singer and teacher, Doctor of Arts Sergey Borisovich Yakovenko. It presents selected pages of the master's life, his performing activity, tells about the musician's creative contacts with representatives of Russian culture of the second half of the XXth – early XXIst centuries. The first performer of many modern vocal works, monooperas, cantatas and oratorios, outstanding and little-known works of world music, romances and songs by Soviet composers, S. B. Yakovenko is also a major figure in science, education and musical enlightenment. His research focuses on a wide range of issues related to vocal creativity, performance interpretation and singing traditions. The article also presents the basic pedagogical principles of the musician. The publication contains the material from one of the last works of S. B. Yakovenko "Three Hundred Years Without a Director", which never saw the light. It is devoted to the history of musical theater, the role of director, conductor and composer in it. The source for this research were the books of the prominent singer and teacher, articles about his work, personal conversations of the author with S. B. Yakovenko.
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Santos, Danillo Bitencourt, and Marcos Lopes de Souza. "Quanto mais me sinto, mais vejo que sou flor e ave e estrela e universo: histórias de Tieta, uma travesti que se fez em trânsitos." Revista Periódicus 1, no. 12 (April 13, 2020): 245–56. http://dx.doi.org/10.9771/peri.v1i12.33386.

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Abstract:
Resumo: Hora do embarque. A nossa movimentação é um passeio pela travestilidade. Convite feito. De início algumas travestis não quiseram ir com a gente, pois estavam insatisfeitas com a forma pela qual a academia realizava suas pesquisas com elas. O medo e a descrença pela pesquisa tomou conta de meus pensamentos. Pensei em zarpar. Mas, alguém, já na saída, nos deu a mão. Ela veio conosco. Com carão, com coragem, pegando carona. Ela. Tieta. Expulsa de casa pela mãe, por conta da descoberta de um romance com o pároco da Igrejinha de Jesus, Maria e José, da pequena Quixadá, no Ceará, Tieta seguiu viagem. E, numa encruzilhada, na boleia, chegou a Vitória da Conquista, no interior da Bahia, cidade em que mora este aqui, corresponsável pelas futuras linhas que irá transitar. Esta é, portanto, uma historia sobre migração, identidades, gênero, etnicidade e pertença de grupo.
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Furtado, Pedro Barbosa Rudge. "Ideologia, documento, permanência e anti-modismo." Revista Odisseia 4, no. 1 (April 17, 2019): 55–74. http://dx.doi.org/10.21680/1983-2435.2019v4n1id16827.

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Abstract:
Tencionamos, neste artigo, identificar a alteração dos sistemas valorativos pelos quais as narrativas de 30 passaram ao longo dos estudos a elas dedicados. Ampliando a ideia de Antonio Candido (2000), contida em Formação da literatura brasileira, partimos do pressuposto de que não apenas a nossa literatura, mas, também, a nossa crítica é eminentemente interessada no processo de construção do sentido de cultura e pátria, gerando formas simbólicas amiúde ligadas às tensões sociais. Por meio dessa noção, constatamos quatro miradas valorativas sobre o romance de 30: a política de primeira hora, normalmente tentando aliar cosmovisão do escritor com a cosmovisão animada pela narrativa; a documentária, em que a postura valorativa estava contígua ao aspecto mimético do social; a de permanência, em que a qualidade da obra recai sobre o prolongamento de suas tensões; e a noção qualitativa relacionada com a construção de obras que vão de encontro ao reaparecimento da estética neonaturalista.
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Valandro, Leticia. "Clarice Lispector e a crítica Italiana." Gláuks - Revista de Letras e Artes 20, no. 2 (December 30, 2020): 78–98. http://dx.doi.org/10.47677/gluks.v20i2.193.

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Abstract:
O presente trabalho intenta apresentar um panorama da recepção crítica da obra de Clarice Lispector na Itália. Parte-se da primeira monografia publicada no país, na qual A Paixão segundo G. H. é comparada a Dissipatio H.G., de Guido Morselli. Além desta, analisam-se alguns artigos publicados em revistas especializadas, assim como o espaço dedicado por Luciana Stegagno Picchio a Clarice Lispector na sua Storia della letteratura brasiliana. Nessa, A hora da estrela é indicada como uma nova e incompleta fase literária aberta por Lispector e é sobre o romance que conta a tragédia de Macabéa que a crítica italiana, sobretudo, deteve-se. O que se pode observar é que, em oposição à grande e flórea quantidade de estudos que se realizam sobre a obra de Clarice Lispector, não somente no Brasil, mas também no exterior, a crítica italiana apresenta-se, ainda, bastante reduzida.
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Silva, Avani Souza. "CAMINHADA ECO-LITERÁRIA EM CABO VERDE." Revista Debates Insubmissos 2, no. 7 (January 10, 2020): 186. http://dx.doi.org/10.32359/debin2019.v2.n7.p186-211.

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Abstract:
Turistas podem ser atraídos em Cabo Verde pelas manifestações artístico-culturais, ritmos e danças, culinária, esportes náuticos, e pela variada beleza da flora, fauna marítima e transparência das águas. Na Ilha de Santiago, o Mercado de Sucupira nos convida a passeios e compras, e o silêncio do Tarrafal, hoje Museu da Resistência, antigo campo de concentração para africanos nacionalistas e portugueses antifascistas, opositores do Estado Novo, chama a nossa atenção. Propomos analisar como a literatura cabo-verdiana constrói a identidade cultural e, assim, ajuda a promover um turismo cultural consciente: ou seja, por onde o turista passar em caminhadas ecológicas, lembranças da literatura irão pontuar seu caminho. Romances: Chiquinho, Flagelados do vento leste, Hora di bai.
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Duarte de Oliveira, Maria Rosa. "Literatura e jornalismo: limiares." FronteiraZ. Revista do Programa de Estudos Pós-Graduados em Literatura e Crítica Literária, no. 22 (July 4, 2019): 220–35. http://dx.doi.org/10.23925/1983-4373.2019i22p220-235.

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Abstract:
O artigo focaliza os vínculos entre literatura e jornalismo a partir de algumas zonas de tensão, nas quais, mais do que fronteiras, o que se estabelece são “passagens” e “limiares”, que suspendem a separação estrita entre o literário e o jornalístico. A partir da perspectiva do campo enunciativo do discurso e de seus efeitos sobre a recepção, a análise centra-se em dois momentos: no primeiro, o foco está na atuação de escritores-jornalistas, como é o caso de Machado de Assis, em periódicos do século XIX e, no segundo, está num experimento realizado em livro anterior da autora – João Goulart na imprensa: de personalidade a personagem(2001) –, no qual uma figura pública, o presidente João Goulart, é transformada em personagem de um “romance-mosaico” construído a partir da apropriação de notícias, fotografias, charges e manchetes de três dos jornais mais influentes no período: Folha de S.Paulo,O Estado de S.Pauloe Última Hora.
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Costa Corrêa, Rafael Vinicius, and Thiago Mio Salla. "caminhos de Manarairema: mediação editorial e recepção de José J. Veiga." Anuário de Literatura 27 (November 10, 2022): 01–18. http://dx.doi.org/10.5007/2175-7917.2022.e85277.

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Abstract:
O presente artigo busca analisar a recepção crítica de duas narrativas de José J. Veiga: o conto “A Usina Atrás do Morro”, presente no livro Os Cavalinhos de Platiplanto (1959), e o primeiro romance do escritor, A Hora dos Ruminantes (1966). Ainda que com temáticas semelhantes e publicados em espaços de tempo relativamente próximos, esses escritos recebem leituras marcadamente diversas: enquanto associa-se o primeiro ao “absurdo” e ao “fantástico” de matrizes kafkianas, toma-se o segundo, majoritariamente como uma alegoria política. Com o objetivo de examinar diferentes matizes de tais interpretações divergentes, mobilizam-se dados relativos ao contexto histórico e editorial de ambos os textos, tomando-se como referência, sobretudo, trabalhos de Chartier e Hallewell. Em linhas gerais, os dois pesquisadores corroboram e municiam, cada um à sua maneira, uma perspectiva articulada de estudo da literatura que, para além de investigar elementos intrínsecos às obras, busca compreender os processos que permeiam a composição, circulação e recepção destas enquanto livros.
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Chaimovitch-Yehoshafat, Debora. "Ser judeu e estar no Brasil no século 20 em Moacyr Scliar e Clarice Lispector." Arquivo Maaravi: Revista Digital de Estudos Judaicos da UFMG 15, no. 28 (October 18, 2021): 26–32. http://dx.doi.org/10.35699/1982-3053.2021.36546.

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Abstract:
Na primeira metade do século XX, o Brasil recebeu imigrantes, oriundos dos mais variados países, o que, sem dúvida, marcou o desenvolvimento de sua sociedade e de sua cultura. No primeiro momento, o imigrante, e sua bagagem cultural, ainda conservou seus costumes tentando, ao mesmo tempo, adaptar-se à nova sociedade. Entre os imigrantes que chegaram ao Brasil, encontram- se os judeus provindos da Europa e Oriente Médio. Muitas vezes, a imigração é sinônimo de deslocamento, deixar um lugar e não pertencer a lugar nenhum. Esse sentimento está expresso em A guerra no Bom Fim, de 1972, de Moacyr Scliar, e em A hora da estrela, publicado em 1977, por Clarice Lispector. Esta comunicação estudará essa condição imigratório nos dois romances, considerando que o processo de imigração inclui etapas de adaptação, integração e assimilação.
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