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Journal articles on the topic 'Rischi competitivi'

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1

Giannotti, Claudio. "Il risk management nelle Sgr immobiliari tra regole, stato dell'arte e sfide aperte." ECONOMIA E DIRITTO DEL TERZIARIO, no. 3 (September 2011): 533–47. http://dx.doi.org/10.3280/ed2010-003007.

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Abstract:
Le Sgr che gestiscono fondi immobiliari devono avere una funzione di risk management. Il controllo dei rischi puň rappresentare non solo un obbligo regolamentare, ma anche un modus operandi premiante e un vantaggio competitivo. Occorre un passaggio culturale dallaformale allasostanziale. Attraverso un questionario inviato al gruppo di lavoro di Assogestioni, questo articolo si propone di analizzare lo stato dell'arte delmanagement delle Sgr immobiliari italiane, per evidenziare anche le principali sfide aperte per il settore. Dai questionari emerge che i rischi della Sgr sono gestiti attraverso un'articolata mappatura, che evidenzia i fattori di rischio nelle fasi del processo gestionale. Per la gestione dei rischi dei fondi immobiliari, le Sgr utilizzano prevalentemente l'analisi di sensitivitŕ sul business. Le principali sfide aperte sono: l'utilizzo di misurazioni e modelli statistici adatti agli investimenti immobiliari, la scarsa adeguatezza del sistema informativo immobiliare, l'efficacia della comunicazione interna ed esterna e la definizione dicondivise.
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2

Coluccia, Paolo. "Il lavoro tra rischi ed opportunitŕ." RIVISTA TRIMESTRALE DI SCIENZA DELL'AMMINISTRAZIONE, no. 2 (July 2012): 99–108. http://dx.doi.org/10.3280/sa2012-002006.

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Abstract:
La disoccupazione č un grave problema della societŕ occidentale. L'approccio risolutivo č controverso, i dati spesso difformi. Si parla soprattutto con slogan, ma alla fine il concetto di lavoro ne risulta stravolto. S'impone uno studio rigoroso del tema del lavoro, per sfuggire all'ambiguitŕ retorica legata allo sviluppo, all'innovazione e alla competitivitŕ. Negli ultimi anni, gli interventi legislativi bipartisan per modificare il mercato del lavoro (termine infelice) sono stati molteplici. Ma č sfuggito al legislatore fino ad ora il valore del lavoro. Questo non puň essere inteso come una merce, ma come un servizio da rendere alla societŕ. Quale via d'uscita immaginare? Gli interrogativi sono tanti e meritano risposte immediate. Queste non possono che tener conto delle grandi trasformazioni sociali in atto: tecnologica, biologica e geopolitica. E non possono altresě dimenticare la giustizia sociale ed economica nei confronti degli esseri umani.
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Della, Lucia Maria, and Federica Buffa. "Il ruolo dell'attore pubblico e della destination management organisation nel marketing delle destinazioni community-type. Uno studio esplorativo." MERCATI & COMPETITIVITÀ, no. 4 (December 2011): 63–80. http://dx.doi.org/10.3280/mc2011-004006.

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Abstract:
Il marketing territoriale sostiene la forza competitiva delle destinazioni turistiche facendo leva sulla capacitÀ dei territori di esprimere una strategia condivisa. Nelle destinazioni community-type, la frammentazione dell'offerta rischia di limitare le opportunitÀ strategiche di tale strumento ed identifica nell'e nellai soggetti capaci di conferire una dimensione sistemica al territorio in quanto presupposto per elaborare una strategia turistica condivisa. Il paper offre un contributo scientifico al tema indagando, da un lato, il ruolo di tali soggetti nel marketing territoriale della Valle di Fassa in quanto tipico esempio di destinazione community-type, dall'altro, le implicazioni del destination marketing sulla competitivitÀ delle imprese alberghiere della valle.
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Nascimento, Rosane Rosário do, and Alvani Bomfim de Sousa Júnior. "Auditoria, controle interno e gestão de risco: importantes aliados na tomada de decisão." Entrepreneurship 4, no. 2 (April 7, 2020): 1–12. http://dx.doi.org/10.6008/cbpc2595-4318.2020.002.0001.

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Abstract:
Em um mercado cada vez mais competitivo, as empresas que investem em um bom trabalho de auditoria se destacam das demais. A importância da Auditoria se constata no dia-a-dia das empresas. A auditoria de gestão auxilia a empresa, fazendo com que os planos traçados pelos gestores, sejam executados como os planejados. A auditoria proporciona para as empresas vantagens que irão influenciar os seus processos, sua produtividade a tomada de decisão e o desenvolvimento da empresa. Além de evitar irregularidades contábeis, é uma oportunidade para melhores os processos e controles. Diante disso, o artigo tem o intuito de identificar as funções da auditoria e controle internos associados à gestão de riscos para tornar as empresas mais competitivas. Refere-se à pesquisa bibliográfica e exploratória acerca da influência e benefícios do uso da auditoria interna nas organizações, buscando focalizar a atenção para a importância da auditoria e controle interno bem como a implantação da gestão de riscos nas novas formas de administrar e obter mais controle e sobreviver no mercado cada vez mais competitivo. A pesquisa revela que quando bem executada, a auditoria interna é um sistema de controle e planejamento, com informações valiosas que são a chave para a solução, que os administradores tanto procuram. A auditoria interna não é somente um detector de falhas e erros, mas uma parceira na busca por melhorias, assim, com o mercado competitivo, as empresas precisam adotar ferramentas de controle interno como a auditoria, que reduzem riscos e impacte positivamente seus resultados, ou seja, que contribuem para seu desenvolvimento.
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Montalbano, Pierluigi, and Silvia Nenci. "Le economie emergenti sono un rischio per la competitivitŕ italiana?" QA Rivista dell'Associazione Rossi-Doria, no. 4 (December 2011): 53–76. http://dx.doi.org/10.3280/qu2011-004002.

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Abstract:
Le economie emergenti sono un rischio per la competitivitŕ italiana? Il lavoro affronta il tema della competitivitŕ dell'Italia in relazione al dinamismo e alle performance commerciali delle nuove economie "emergenti" del Sud del mondo: Cina, India, Brasile e Sudafrica (Cibs). Dopo una prima disamina dei modelli di commercio, dei principali competitor e delle specializzazioni relative dei Paesi considerati, l'analisi č estesa all'insieme delle complementarietŕ e delle specializzazioni commerciali del sistema globale degli scambi, attraverso una Cluster Analysis. I risultati empirici conducono a conclusioni parzialmente meno pessimistiche circa la presunta minaccia per il nostro Paese derivante dall'evoluzione della specializzazione commerciale delle economie emergenti, con la rilevante eccezione della Cina.
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Silva, Glessia, and Antônio Luiz Rocha Dacorso. "Riscos e incertezas na decisão de inovar das micro e pequenas empresas." RAM. Revista de Administração Mackenzie 15, no. 4 (August 2014): 229–55. http://dx.doi.org/10.1590/1678-69712014/administracao.v15n4p229-255.

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Abstract:
A decisão de inovar envolve riscos e incertezas e está entre as difíceis decisões que as empresas precisam tomar em sua trajetória de evolução organizacional. Nesse contexto, as micro e pequenas empresas (MPEs), por deterem limitações financeiras e de sua própria estrutura, frequentemente se veem restringidas em suas ações e se tornam organizações pouco inovadoras. Diante disso, uma das alternativas que se apresentam a essas empresas é o modelo de inovação aberta, pautado na utilização do conhecimento externo como forma de agregar valor à organização, uma vez que o aprendizado e a interação mútua entre uma empresa e seus diversos agentes, propiciados pelo modelo, permitem compartilhar riscos e incertezas e podem conferir as competências necessárias para inovar de maneira dinâmica e contínua. Neste artigo, pretende-se analisar como o uso do modelo de inovação aberta por parte de MPEs pode reduzir os riscos e as incertezas presentes na decisão de inovar, com base na análise dos fatores de risco de Hammond, Keeney e Raiffa (1999) para verificar as incertezas, os resultados, as chances de ocorrência e consequências da decisão tomada. Trata-se de um estudo qualitativo, de caráter exploratório, com uso de entrevistas semiestruturadas e análise bibliográfica. Os resultados apontam que as MPEs, ao passarem por momentos críticos em seu desempenho organizacional, buscam na inovação uma alternativa de sobrevivência ante os novos parâmetros que lhes são impostos. Entretanto, essas empresas apresentam como incertezas associadas à decisão de inovar a falta de know-how e a insuficiência de capital para arcar com o custo da inovação. No intuito de reduzir essas incertezas, buscam, nas fontes externas de conhecimento, o suporte financeiro, tecnológico, de mercado e competitivo que lhes permita inovar e alcançar vantagens competitivas sustentáveis, tendo como resultados desse formato de inovação a superação de suas incertezas, o lançamento de inovações de produto, serviço e processo, a melhoria de seu potencial competitivo e a formação de um processo de inovação. Dessa forma, pode-se afirmar que o uso do modelo de inovação aberta não só reduz os riscos e as incertezas relacionados à inovação, mas também contribui para que essas organizações inovem e melhorem seu desempenho organizacional.
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Sousa, Mario Angelo De Meneses, José Machado Moita Neto, and Elaine Aparecida da Silva. "MERCADO E LEGISLAÇÃO: VETORES DA COMPLIANCE AMBIENTAL." Revista Gestão & Sustentabilidade Ambiental 9, no. 2 (July 17, 2020): 710. http://dx.doi.org/10.19177/rgsa.v9e22020710-734.

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Abstract:
Ao longo das últimas décadas, com o aumento da compreensão crítica acerca das questões ambientais no mundo, associado a um crescimento quantitativo e qualitativo das leis protetivas do meio ambiente, tem-se exigido das empresas ações de prevenções voltadas para a redução do consumo, riscos e impactos ambientais de suas atividades. Dessa forma, o presente trabalho teve como objetivo expor, em forma de revisão bibliográfica, a importância do mercado e da legislação como vetores do compliance ambiental para projetar as empresas no mundo globalizado. Um adequado programa de compliance, que inclua a componente ambiental, é o caminho a ser tomado por empresas que atuam em mercados competitivos. Mesmo assim, não são todas as empresas que entendem a importância de buscar uma postura pró-ativa em relação aos riscos ambientais, assim como o uso dos instrumentos para proteção ambiental. Incluir a compliance ambiental no programa de compliance de uma empresa pública ou privada é reconhecer a necessidade de responsabilidade socioambiental corporativa neste cenário de legislação ambiental exigente e mercado globalizado altamente competitivo.
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SILVA, JAMILLYS, Luiz Santos, and MARCELO SÁ. "O EFEITO DAS CARACTERÍSTICAS DOS SEGURADOS SOBRE O TEMPO DE GERAÇÃO DO PRIMEIRO CUSTO ASSISTENCIAL." RAHIS- Revista de Administração Hospitalar e Inovação em Saúde 18, no. 3 (October 24, 2021): 74–95. http://dx.doi.org/10.21450/rahis.v18i3.6660.

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Abstract:
Objetivo: Analisar o efeito das características dos segurados sobre a geração do primeiro custo assistencial. Método: Os riscos de o segurado gerar o primeiro custo assistencial são estimados pelo Modelo de Cox, na ausência e na presença de riscos competitivos, e a partir de uma amostra de 160 mil segurados. Fundamentação teórica: o tempo até a geração do referido custo é uma variável aleatória que pode apresentar informações incompletas (censuras), indicando-se o uso da análise de sobrevivência para o seu tratamento. Resultados: O estudo revela que idades mais longevas não implicam em menor tempo para o primeiro custo. Na ausência de riscos competitivos, o sexo masculino e o procedimento diárias e taxas apresentam menores riscos de gerar custos; na presença, o sexo masculino apresenta maior risco de gerar custos oriundos de diárias e taxas, materiais e medicamentos e outros. Conclusões: as características dos segurados explicam o tempo até a geração do custo na ausência e na presença de riscos competitivos, o método utilizado é apropriado e pode ser replicado junto às outras operadoras para estimativa dos riscos relativos aos custos assistenciais.
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Custódio, Juliana Cândido, and Eduardo Damião Da Silva. "Ausência de recursos ou adaptação ao ambiente? Uma análise dos riscos estratégicos sob a perspectiva das forças de mercado versus competências dinâmicas na pequena empresa." REBRAE 3, no. 2 (July 19, 2010): 145. http://dx.doi.org/10.7213/rebrae.v3i2.13559.

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Abstract:
A vantagem competitiva da pequena empresa pode ser criada por diferentes perspectivas, dentre as quais são evidenciadas as estratégias baseadas nas forças de mercado e as estratégias baseadas nos recursos e capacidades específicas da organização. Nas pequenas empresas nota-se que há maior ênfase na criação de estratégias fundamentadas nas forças de mercado, mesmo que pela utilização desta perspectiva, possa ser diminuída a competitividade da empresa. Portanto, o objetivo deste estudo é entender como surgem e quais são os riscos provenientes da formulação da estratégia competitiva na pequena empresa sob a perspectiva da exploração das forças de mercado em detrimento da perspectiva das competências dinâmicas. Para tanto, foi utilizado um estudo de caso em uma pequena empresa de varejo de Curitiba, que propiciou a verificação da concepção das estratégias formuladas na pequena empresa e os riscos a elas associadas. Na primeira fase do estudo, os dados foram coletados por meio de entrevistas em profundidade e observação, e analisados conforme análise de conteúdo. Para verificação dos riscos estratégicos foi elaborado um mapa cognitivo para identificação de riscos e aplicada uma adaptação do modelo Brasiliano (2006) para mensuração e análise de riscos. Foi verificado que diante da principal perspectiva adotada para formulação da estratégia competitiva da pequena empresa, as forças de mercado, há um número maior de riscos estratégicos, porém que causam menor impacto e apresentam menor probabilidade de ocorrência na pequena empresa estudada.
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Azevedo, Juliana Birkan, Marta Von Ende, and Milton Luiz Wittmann. "RESPONSABILIDADE SOCIAL E A IMAGEM CORPORATIVA: O CASO DE UMA EMPRESA DE MARCA GLOBAL." Revista Eletrônica de Estratégia & Negócios 9, no. 1 (May 5, 2016): 95. http://dx.doi.org/10.19177/reen.v9e1201695-117.

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Abstract:
Este trabalho consistiu em um estudo de caso de uma empresa de grande porte que produz e comercializa uma marca global utilizando-se de ações de responsabilidade social corporativa (RSC). Os resultados indicam que estas ações não apenas melhoram a imagem da empresa, mas se associam a questões de ordem econômica e de riscos que se refletem em resultados competitivos. Metodologicamente, este estudo de caso descritivo é de natureza qualitativa, fruto de entrevistas e de pesquisa a documentos da empresa. Como conclusão, inferiu-se que as ações de RSC desenvolvidas pela organização não têm função única de estratégia mercadológica ou de melhoria direta nos resultados de eficiência e eficácia, pois a organização reconhece que as mesmas resultaram em melhorias positivas na imagem da empresa aos olhos do consumidor, influenciando o desempenho competitivo da empresa no mercado.
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Paes, Neir Antunes. "Mortalidade em Recife: aplicação de um modelo de riscos competitivos." Revista de Saúde Pública 19, no. 3 (June 1985): 251–62. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-89101985000300006.

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Abstract:
É apresentada a metodologia de Chiang para a construção de Tábuas de Vida de Múltiplo Decremento, aplicadas à população residente do município de Recife, em 1979, para se avaliar a magnitude de incidência de alguns grupos de causas de morte, segundo a probabilidade de morte, sobrevivência e esperança de vida. A média de vida encontrada para os homens foi de 55,43 anos e para as mulheres foi de 62,41 anos. A eliminação total dos grupos de causas como fatores de risco de morte, propiciou os seguintes ganhos na esperança de vida, para homens e mulheres, respectivamente: doenças infecciosas e parasitárias (7,9 e 8,1 anos), neoplasmas malignos (6,0 e 6,6 anos), doenças do aparelho circulatório (10,4 e 10,8 anos), doenças do aparelho respiratório (6,5 e 6,7 anos) e causas externas (7,0 e 5,2 anos). Concluiu-se que o nível de saúde do município de Recife refletiu, em 1979, um quadro social e econômico não homogêneo, com uma alta mortalidade por doenças degenerativas, características de regiões desenvolvidas e, também, por doenças infecciosas e parasitárias, próprias de regiões pouco desenvolvidas.
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Silva, Wolney Cardoso da. "Gestão de Riscos na Indústria Farmacêutica." Revista Processos Químicos 2, no. 3 (January 2, 2008): 78–85. http://dx.doi.org/10.19142/rpq.v02i03.p78-85.2008.

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Abstract:
A gestão de riscos consiste no controle de ameaças e oportunidades, objetivando a sobrevivência, o alcance de vantagem competitiva sustentável e o sucesso das organizações, sendo desenvolvida por meio de processos sistemáticos integrados à estrutura, à cultura e às práticas organizacionais, contemplando todos os níveis organizacionais, processos, serviços e produtos. O porte, a complexidade, a importância econômica do setor e, especialmente, a elevada sensibilidade aos riscos têm exigido da indústria farmacêutica a melhoria da qualidade e aumento do rigor dos processos de gestão de riscos e sua extensão a todo o ciclo de vida de seus produtos. Este artigo objetiva a aplicação dos conceitos fundamentais da gestão de riscos no setor produtivo farmacêutico, com foco específico nos riscos relativos ao uso de medicamentos.
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Santos, Francisco Henrique dos, Nivea Maria Oliveira Costa, Juliana Carvalho de Sousa, Charles Nunes Bezerra, and Joyce Silva Soares de Lima. "Estudo observacional acerca das estratégias cooperativas em ambientes conflituosos no filme “o banqueiro da resistência”." Ágora : revista de divulgação científica 25 (August 13, 2020): 76–91. http://dx.doi.org/10.24302/agora.v25i0.2857.

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Abstract:
Mudanças em contexto global transformam a definição de estratégias corporativas. Passagens históricas abruptas afetaram o contexto socioeconômico, e diante isto, faz-se necessário a compreensão do ambiente, tornando-se essencial a obtenção de parceria e alianças. O presente estudo tem como objetivo analisar a obra cinematográfica, baseada em fatos reais, “O banqueiro da resistência”, através de abordagem qualitativa observacional, bem como verificar as estratégias utilizadas com relação as parcerias e alianças corporativas e a influências das mesmas em meio ao ambiente conflituoso. O texto aborda aspectos estratégicos e modelos de estratégias cooperativas, como também a sustentabilidade estratégica, a geração de valor competitivo, análise de riscos estratégicos e a importância do grau de confiabilidade nas parcerias. O filme apresentou em diversos pontos ligações e interações visuais com as teorias, suscitando considerações relevante a utilização da estratégia cooperativa como geradora de vantagens competitivas e a pertinência de sua sustentabilidade. Palavras chaves: Estratégias cooperativas. Alianças e Parcerias. Estudo observacional.
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Ferraz, Rosemeire de Olanda, and Djalma de Carvalho Moreira-Filho. "Análise de sobrevivência de mulheres com câncer de mama: modelos de riscos competitivos." Ciência & Saúde Coletiva 22, no. 11 (November 2017): 3743–54. http://dx.doi.org/10.1590/1413-812320172211.05092016.

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Abstract:
Resumo O objetivo deste estudo foi estimar os efeitos de fatores prognósticos na sobrevida do câncer de mama, como idade, estadiamento e extensão do tumor, utilizando modelos de riscos proporcionais de Cox e de riscos competitivos de Fine-Gray. É um estudo de coorte retrospectiva de base-populacional referente a 524 mulheres diagnosticadas com câncer de mama no período de 1993 a 1995, acompanhadas até 2011, residentes no município de Campinas, São Paulo, Brasil. O ponto de corte (cutoff) da variável idade foi definido utilizando-se modelos simples de Cox. Nos ajustes de modelos simples e múltiplo de Fine-Gray, a idade não foi significativa na presença de riscos competitivos e nem nos modelos de Cox, considerando-se, para ambas as modelagens, óbito por câncer de mama como desfecho de interesse. As curvas de sobrevidas estimadas por Kaplan-Meier evidenciaram diferenças expressivas para óbitos por câncer de mama e por riscos competitivos. As curvas de sobrevida por câncer de mama não apresentaram diferenças significativas quando comparados os grupos de idades, segundo teste de log rank. Os modelos de Cox e de Fine-Gray identificaram os mesmos fatores prognósticos que influenciavam na sobrevida do câncer de mama.
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Mauri, Aurelio G. "Varietŕ di prodotto e strategie di marca nel settore alberghiero. Recenti evidenze e una proposta di modello interpretativo." ECONOMIA E DIRITTO DEL TERZIARIO, no. 1 (September 2010): 21–44. http://dx.doi.org/10.3280/ed2010-001002.

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Abstract:
Negli ultimi anni, i principali gruppi alberghieri operanti a livello mondiale hanno introdotto nel mercato una gamma di nuove soluzioni di ospitalitŕ proponendosi l'obiettivo di soddisfare differenti segmenti di clientela. La scelta di una strategia volta all'accrescimento della varietŕ di prodotto ha implicato lo sviluppo di nuovi brand; conseguentemente, ciascuno dei principali gruppi alberghieri dispone oggi di un articolato portafoglio marche. A livello settoriale, questo mutamento in termini di varietŕ dell'offerta č stato accompagnato dal verificarsi di profonde trasformazioni della struttura del business alberghiero. Si č modificata anche la gamma di relazioni competitive dei gruppi alberghieri con i concorrenti (multimarket competition). Il presente articolo si pone dunque l'obiettivo di analizzare i processi di sviluppo dei brand portfolio dei principali competitor a livello internazionale. L'analisi č stata svolta partendo da alcuni modelli teorici utilizzati dagli studiosi di marketing per classificare le scelte di marca in relazione all'introduzione nel mercato di nuovi prodotti e, successivamente, avanzando la proposta di un nuovo modello interpretativo. Inoltre particolare attenzione č stata rivolta allo studio delle architetture di marca prescelte, evidenziando similitudini e divergenze fra i vari gruppi alberghieri nonché i cambiamenti di approccio operati da parte degli stessi soggetti nel tempo. In conclusione vengono formulate alcune riflessioni critiche in merito ai rischi connessi al fenomeno della proliferazione di brand alberghieri a livello dei principali gruppi dell'ospitalitŕ e sull'appropriato utilizzo di architetture di marca fondate sul binomio marca garantita-marca garante.
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Noronha, Matheus Eurico Soares, Victor Takashi Hayashi, Luiz Otávio Estevam da Silva, and Matheus Nunes Lima. "A VANTAGEM COMPETITIVA DAS EMPRESAS CLEANTECHS E O DESENVOLVIMENTO DE CAPACIDADES DINÂMICAS UTILIZANDO INTERNET DAS COISAS." REAd. Revista Eletrônica de Administração (Porto Alegre) 28, no. 2 (August 2022): 455–86. http://dx.doi.org/10.1590/1413-2311.353.123816.

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RESUMO As empresas de tecnologia limpa (Cleantechs) utilizam diferentes tecnologias para o desenvolvimento de soluções e inovações no mercado. Entre essas tecnologias, o IoT (Internet of Things) se destaca por viabilizar a automação de processos e a criação de capacidades e soluções que diferenciam os modelos de negócios dessas empresas e podem gerar vantagens de mercado. A pergunta de pesquisa deste trabalho é: Como o IoT impulsiona o desenvolvimento de capacidades dinâmicas para obtenção de vantagem competitiva nas empresas Cleantechs? O objetivo é apresentar um modelo de desenvolvimento de capacidades dinâmicas por meio de IoT para obtenção de vantagem competitiva nas empresas Cleantechs. O percurso metodológico contou com a realização de uma pesquisa qualitativa de caráter descritivo. Foram realizadas 22 entrevistas, representadas por 17 empresas Cleantech. As lentes teóricas utilizadas foram: “IoT”, “Capacidades Dinâmicas” e “Vantagem Competitiva”. Os resultados indicam que o IoT pode minimizar os custos de transação no processo de adaptação de produtos e serviços, aumentar a previsibilidade de incertezas e riscos, além de fomentar a agilidade nas organizações. O trabalho apresenta como contribuição científica um modelo que demonstra como ocorre o desenvolvimento de capacidades dinâmicas via IoT para vantagem competitiva de mercado.
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Souza, Laurinex da Silva, and Márcio Palheta. "Experiência em Gerenciamento de Projetos de Desenvolvimento Distribuído de Software – DDS." Latin American Journal of Development 3, no. 4 (August 18, 2021): 2586–96. http://dx.doi.org/10.46814/lajdv3n4-063.

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Abstract:
O processo de desenvolvimento de software das empresas está cada vez mais distribuído, de diversas maneiras possíveis em diferentes localidades, em busca de menores riscos, maiores lucros, e vantagens competitivas, entre outros. Este trabalho relata experiência de Gerenciamento de Projeto de Desenvolvimento Distribuído de Software - DDS, com o estudo de caso de um projeto Y da empresa X, organização de tecnologia da informação, outsourcing, vencendo os desafios de comunicação, coordenação, colaboração da equipe, e outros fatores que são agravados em um ambiente de DDS, relatando os resultados obtidos as lições aprendidas. The process of software development companies are increasingly distributed in several possible ways in different locations in search of lower risk, higher profits, and competitive advantages, among others. This paper reports the experience of Project Managing Distributed Software Development - DDS, with the case study of a Y-design company X, organizing information technology, outsourcing, overcoming the challenges of communication, coordination, team collaboration, and other factors which are compounded in a DDS environment, reporting the results lessons learned.
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Marotta, Giuseppe, and Concetta Nazzaro. "Value portfolio in the multifunctional farm: new theoretical-methodological approaches." RIVISTA DI ECONOMIA AGRARIA, no. 2 (October 2012): 7–36. http://dx.doi.org/10.3280/rea2012-002001.

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Abstract:
La creazione di valore e stata oggetto di significativa attenzione nel dibattito economico- agrario, nazionale e internazionale, degli ultimi anni, portando allo sviluppo di nuovi approcci teorici che hanno permesso di reinterpretare i processi di riposizionamento funzionale dell'impresa agricola (multifunzionale). In quest'ottica, percio, la multifunzionalita permette all'azienda di rispondere alle nuove istanze sociali, consapevoli e responsabili, produrre benessere collettivo, integrare il reddito, individuare percorsi di creazione di valore socialmente responsabile. In questo senso, si rinnova la tradizionale visione della multifunzionalita, la quale da strumento di giustificazione dell'intervento pubblico in agricoltura assume valore di vero e proprio fattore strategico di vantaggio competitivo. Il paper propone un modello teorico che consente di analizzare come i processi di boundary shift portino alla creazione di un "portafoglio di valori" (PV) (Marotta, Nazzaro, 2010; 2011a, 2011b), e a nuovi modelli di impresa agricola multifunzionale e multi-valore. Sul piano metodologico, l'utilizzo della Value Portfolio and Multifunctional Governance Analysis (VPMGA) (Marotta, Nazzaro, 2010; 2011a, 2011b), ha permesso di validare empiricamente il modello del PV, in specifiche filiere agroalimentari e sistemi rurali della Campania, secondo un approccio che, integrando e completando la value chain analysis e la governance value analysis, si pone come innovativo e meglio rappresentativo delle specificita dell'impresa agricola multifunzionale. I risultati hanno permesso di verificare come il boundary shift e, quindi, il PV, consentono di diversificare il rischio, in situazioni di crisi, rappresentando una strategia competitiva per le imprese multifunzionali rispetto alle imprese che conservano il solo core business tradizionale.
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Silva, Rosangela Sarmento, MARCOS ANTONIO GASPAR, and Milton Carlos Farina. "Ganhos Competitivos em Redes de Cooperação: Estudo em uma Cooperativa." Revista de Administração de Roraima - RARR 9, no. 1 (April 30, 2020): 5. http://dx.doi.org/10.18227/2237-8057rarr.v9i1.4918.

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Abstract:
Este artigo tem por objetivo identificar a ocorrência dos fatores competitivos indicados por Verschoore & Balestrin (2008) em uma rede de cooperação formada por pequenas farmácias, quais sejam: 1) Maior escala e poder de mercado; 2) Geração de soluções coletivas; 3) Redução de custos e riscos; 4) Acúmulo de capital; 5) Aprendizagem coletiva e, por fim, 6) Inovação colaborativa. Para tanto, foi realizada uma pesquisa descritiva-qualitativa, conduzida sob a forma de estudo de caso. A coleta de dados primários foi feita junto aos gestores das empresas participantes da rede, bem como junto ao seu diretor. Os principais resultados indicam que a rede de cooperação verificada proporciona uma série de benefícios às empresas associadas. No entanto, o atendimento aos fatores competitivos da rede de cooperação analisada parece ficar aquém das características dos fatores indicados por Balestrin & Verschoore (2008), visando a construção de diferenciais competitivos para a rede pesquisada. Os fatores ‘geração de soluções coletivas’ e ‘redução de custos e riscos’ foram indicados como os que obtiveram maior destaque, conforme opinião dos respondentes da pesquisa. Os demais fatores demonstraram baixo impacto na realidade dos entrevistados, pouco contribuindo para a geração de diferenciais competitivos reais à rede de cooperação averiguada.
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Prado, Edmir Parada Vasques, Paulo Mannini, and André Montoia Barata. "ANÁLISE DE RISCO EM PROJETOS TERCEIRIZADOS DE IMPLANTAÇÃO DE SISTEMAS INTEGRADOS DE GESTÃO." Revista Contemporânea 2, no. 3 (June 23, 2022): 1077–114. http://dx.doi.org/10.56083/rcv2n3-051.

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Abstract:
O gerenciamento dos riscos constitui um dos pontos fundamentais para o sucesso de um projeto. Para ser efetivo, a análise de riscos deve considerar diversos aspectos potenciais, tais como tecnológico, de mercado, financeiro, operacional, organizacional e de negócio. Infelizmente, os métodos de avaliação de riscos formais são raramente aplicados para o gerenciamento de riscos em projetos complexos de Tecnologia da Informação (TI), tais como os projetos de introdução de sistemas integrados de gestão. Por outro lado, com foco renovado em atividades de negócio no atual contexto, organizações não podem mais assumir internamente todos os serviços organizacionais. Vantagem competitiva pode ser obtida quando produtos ou serviços de sistemas de informação são produzidos com mais eficiência e efetividade por meio da terceirização. Este trabalho tem como objetivo geral analisar o gerenciamento de risco em projetos de implantação de sistemas integrados de gestão, realizado por consultorias especializadas no assunto.
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Leal, Tatiane. "A mulher emocional: potências e riscos da feminilidade no discurso jornalístico." RuMoRes 11, no. 21 (July 13, 2017): 191–208. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1982-677x.rum.2017.122149.

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Abstract:
Este artigo traz uma análise do discurso de inspiração foucaultiana acerca de mulheres e emoções em reportagens sobre carreira nas revistas Veja, Época e Você S/A Edição para Mulheres. Nas novas configurações do trabalho, a “sensibilidade feminina” é exaltada como vantagem competitiva, desde que utilizada de maneira correta. Entretanto, as emoções também tornariam as mulheres inconstantes e perigosas. Há uma retórica do controle direcionada ao gênero feminino: suas emoções devem ser manejadas, a fim de serem transformadas em capital produtivo, evitando que causem riscos à ordem social. As matérias, imbuídas da aura da objetividade jornalística, atuam discursivamente como instrumentos da racionalidade neoliberal, ajudando a inscrever no indivíduo o imperativo do governo de si, e conformando sujeitos orientados para a performance, sem alterar a hierarquia tradicional de gênero.
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SANTOS JUNIOR, Luiz Carlos, and Miriam Harumi TSUNEMI. "Análise de riscos competitivos em previdência pública para um município do estado da Paraíba." REVISTA BRASILEIRA DE BIOMETRIA 37, no. 2 (June 28, 2019): 205. http://dx.doi.org/10.28951/rbb.v37i2.374.

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Abstract:
A previdência do servidor p´ublico necessita do desenvolvimento de pesquisas que contribuam para o melhor entendimento de vari´aveis relativas aosrecebimentos e pagamentos de seus Institutos. O presente trabalho objetiva analisar o tempo de permanência do servidor municipal no serviço p´ublico, com base nas informações disponibilizadas pelo Instituto de Previdência dos Servidores Municipais de Cabedelo/PB e mediante o uso de modelos de sobrevivência que incorporam riscos competitivos. Deste modo, estimaram-se as funções de risco acumulado, de sobrevivência e de incidência acumulada, al´em dos efeitos de quatro covari´aveis sobre o tempo de permanência, considerando-se a presença de cinco causas que competem entre si para retirar o servidor do serviço público. Dentre os principais resultados, tem-se que os modelos proporcionais foram considerados adequados, sendo que: quanto mais velho o servidor, bem como quanto mais precoce a sua data de admissão no serviço, maior a chance de saida do serviço para qualquer das causas; ser homem, em relação à mulher, bem como ser professor, em relação a outras categorias, pode aumentar ou diminuir o risco, dependendo da causa específica considerada. Feito o mapeamento acerca do comportamento biom´etrico do grupo analisado, proporcionam-se melhores condições de previsibilidade para compromissos futuros.
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Barbosa, Jefferson Ferreira, Marcelo Luiz Monteiro Marinho, and Hermano Perrelli de Moura. "Em Direção a um Modelo para Quantificação da Incerteza Epistêmica em Projetos de Software: uma Pesquisa-Ação." RISTI - Revista Ibérica de Sistemas e Tecnologias de Informação, no. 44 (December 1, 2021): 67–83. http://dx.doi.org/10.17013/risti.44.67-83.

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Abstract:
A evolução do pensamento em gerenciamento de projetos aumentou o interesse em áreas ainda não exploradas por pesquisadores e profissionais de gerenciamento de projetos como o gerenciamento da incerteza. A correta aplicação do gerenciamento da incerteza epistêmica em projetos de software pode representar um diferencial competitivo para a indústria de software. No entanto, apesar do uso crescente de abordagens de gerenciamento de incertezas, muitos projetos ainda falham. Alguns estudos mostram que as abordagens existentes utilizadas para o gerenciamento da incerteza não levam em consideração o seu aspecto quantitativo. Uma Pesquisa Ação (PA) foi conduzida com o objetivo de investigar a quantificação da incerteza epistêmica em um contexto real. Este trabalho ilustra o benefício da aplicação de abordagens de quantificação de incerteza para reduzir e priorizar o gerenciamento da incerteza epistêmica em uma equipe ágil de projeto de software. Ao final, é proposto um modelo para lidar com o gerenciamento da incerteza epistêmica.
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Rufino, Heloisa Helena, Orlando Ramos Nascimento Júnior, and Katia Jeane Alves Mota Ramos. "A gestão dos riscos de demanda, competitividade e competência nos arranjos produtivos locais do estado de Alagoas: estratégias sustentáveis de fomento ao desenvolvimento socioeconômico." Revista Brasileira de Planejamento e Desenvolvimento 9, no. 3 (August 13, 2020): 364. http://dx.doi.org/10.3895/rbpd.v9n3.12070.

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Abstract:
A utilização dos conceitos de risco de demanda, competência e competitividade, forneceram a base desta pesquisa, para a verificação destes constructos na gestão dos arranjos do estado de Alagoas. Este estudo realizou entrevistas em profundidade com os gestores das Aglomerações Produtivas Locais envolvidos na pesquisa. A pesquisa analisou o processo de Gestão Estratégica, considerando a sua vantagem competitiva sustentável e a relação com a gestão dos riscos de demanda, competência e competitividade. A pesquisa qualitativa, com abordagem descritiva, explicativa e exploratória teve como objetivo entender as relações entre a gestão de riscos nos APLs e a sustentabilidade empresarial, com o uso do pensamento estratégico, bem como as dimensões dos riscos. Foi utilizada a análise de conteúdo, com transcrição das 5 entrevistas com 5 gestores dos 5 APLS do Estado de Alagoas e, tendo os dados coletados sido inseridos no software ATLAS TI 7.0. Os resultados forneceram evidencias sobre os problemas enfrentados pelos APLs, devido ao uso escasso e limitado das estratégias de sustentabilidade empresarial bem como de uma efetiva gestão dos riscos. Constatou-se que a redução dos riscos é possível, dando-se ênfase e importância na análise da gestão dos APLS do estado de Alagoas, sendo necessário uma gestão mais profissional.
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Sevalho, Gil. "O "homem dos riscos" e o "homem lento" e a teorização sobre o risco epidemiológico em tempos de globalização." Interface - Comunicação, Saúde, Educação 16, no. 40 (March 20, 2012): 07–20. http://dx.doi.org/10.1590/s1414-32832012005000005.

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Abstract:
Utilizando o tempo como elemento de composição interdisciplinar, discute-se o conceito de risco epidemiológico reconhecendo-se o "homem dos riscos", criado pelo epidemiologista Naomar de Almeida-Filho, e o "homem lento", criado pelo geógrafo Milton Santos. A crítica de Jean-François Lyotard apontando a ciência como discurso que desconsidera a narrativa popular é usada na argumentação. O homem lento resiste à fragmentação das identidades imposta pela globalização, tecendo criativamente a solidariedade no lugar; o homem dos riscos será o da velocidade, da modernidade, impondo uma ordem padronizadora, individualista e competitiva. O risco epidemiológico é pensado na proximidade do território e do lugar, contrapondo-se a concretude do homem lento à artificialidade do discurso epidemiológico povoado pelo homem dos riscos. A Epistemologia do Sul de Boaventura de Sousa Santos, com suas sociologias das ausências e das emergências, toma por base esta perspectiva crítica, propondo uma prática científica politicamente comprometida com a justiça social, privilegiando o saber popular.
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Dias, Gabriela Costa, Aldara Da Silva Cesar, and Ualison Rébula Oliveira. "Supply Chain Risk Management (SCRM): uma revisão sistemática da literatura." Revista Brasileira de Administração Científica 8, no. 2 (August 29, 2017): 190–207. http://dx.doi.org/10.6008/spc2179-684x.2017.002.0014.

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Abstract:
A Gestão de Riscos na Cadeia de Suprimentos (SCRM) é considerada uma forma de atingir vantagem competitiva, uma vez que se baseia em sua habilidade de encarar e de se adaptar aos ambientes complexos e que expõe às Cadeias de Suprimentos a riscos constantes. No Brasil, SCRM é um tema relativamente novo, onde quase não publicações na base de dados da Scielo. Assim, esse artigo possui como objetivo principal tornar o assunto mais explícito e conhecido no Brasil, de forma que esse tema seja de conhecimento de profissionais, pesquisadores e acadêmicos. Metodologicamente a pesquisa é suportada por uma Revisão Sistemática da Literatura. O presente material traz uma revisão bibliográfica, considerando artigos de 2004 (ano da primeira publicação sobre o tema no mundo) a 2015. Partindo de uma revisão sobre Risco, Gerenciamento de Risco, Cadeia de Suprimentos, Gerenciamento da Cadeia até chegar em SCRM, apresenta-se o seu conceito, histórico, relevância e faz-se uma compilação sobre os modelos de gerenciamento de riscos apresentados. Como parte dos resultados, observaram-se divergências dos autores pesquisados sobre a classificação dos riscos na cadeia e os modelos para gerenciá-los. A relevância do tema está na capacidade de minimização de prejuízos de grandes cifras na Cadeia de Suprimentos das organizações com base na administração dos conceitos aqui abordados.
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Teixeira, Renata Cristina, and Renato Rocha Souza. "O uso das informações contidas em documentos de patentes nas práticas de Inteligência Competitiva: apresentação de um estudo das patentes da UFMG." Perspectivas em Ciência da Informação 18, no. 1 (March 2013): 106–25. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-99362013000100008.

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Abstract:
Este trabalho apresenta a Inteligência Competitiva (IC) como ferramenta minimizadora dos riscos, durante a tomada de decisão nas empresas. Apresenta o conceito de IC, seu histórico e seus processos. Apresenta o documento de patente, como fonte de informação de expressiva importância para recuperação de informações tecnológicas e, consequentemente, como ferramenta para as práticas de IC. Apresenta a análise do conhecimento protegido, através dos documentos de patentes depositados pela UFMG no Brasil e no exterior, publicados até novembro de 2012.
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Matte, Juliana, Paula Patrícia Ganzer, Cassiane Chais, and Pelayo Munhoz Olea. "Capacidades de Marketing, Orientação Empreendedora e desempenho da empresa: uma análise bibliométrica." Revista Foco 11, no. 3 (October 18, 2018): 11. http://dx.doi.org/10.28950/1981-223x_revistafocoadm/2018.v11i3.589.

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Abstract:
As capacidades de marketing permitem às empresas implementar de forma eficaz orientações estratégicas que são projetadas para atender as condições de mercado enfrentadas e atingir maior desempenho. Com o mesmo olhar para o mercado, a orientação empreendedora permite que a empresa se posicione à frente do mercado, por meio da proatividade, inovação e assunção de riscos, fazendo com que surpreenda os clientes, alcançando vantagem competitiva e, consequentemente, um desempenho superior. Por isso, o objetivo deste artigo é realizar uma análise bibliométrica a respeito desses temas. Os resultados mostram que as capacidades de marketing intensificam o desempenho da empresa e a orientação empreendedora é fortemente representativa no desempenho, uma vez que faz a empresa se tornar pioneira, se projetando em um novo mercado, aproveitando as oportunidades vislumbradas, resultando em um melhor desempenho. Marketing capabilities enable companies to effectively implement strategic guidelines that are designed to meet the market conditions they face and achieve greater performance. With the same look at the market, the entrepreneurial orientation allows the company to position itself at the forefront of the market, through proactivity, innovation and risk taking, causing it to surprise customers, achieving competitive advantage and, consequently, superior performance. Therefore, the purpose of this article is to perform a bibliometric analysis on these subjects. The results show that marketing capabilities intensify the firm performance and the entrepreneurial orientation is strongly representative in performance, since it makes the company become a pioneer, projecting itself into a new market, taking advantage of the glimpsed opportunities, resulting in better performance.
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Severini, Simone, and Claudia Cupidi. "Le assicurazioni agricole in Italia: evoluzione e prospettive alla luce della riforma della Pac." QA Rivista dell'Associazione Rossi-Doria, no. 4 (January 2013): 61–96. http://dx.doi.org/10.3280/qu2012-004003.

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Abstract:
Le assicurazioni agricole in Italia: evoluzione e prospettive alla luce della riforma della Pac Considerando che la gestione del rischio puň incrementare la competitivitŕ delle imprese agricole, dal 2009 la politica agricola comune (Pac) interviene con varie misure anche a sostegno delle assicurazioni agricole. Le recenti proposte di riforma della Pac prevedono di spostare queste misure nelle politiche di sviluppo rurale e di introdurre un nuovo strumento di stabilizzazione dei redditi. Questo articolo analizza la recente positiva evoluzione del comparto assicurativo in Italia mostrando che esso č ancora relativamente poco radicato soprattutto nell'Italia centro-meridionale. Successivamente sono analizzate le opportunitŕ e i limiti delle recenti proposte di riforma della Pac.
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Abreu, Pedro Henrique Camargo de. "PERSPECTIVAS PARA A GESTÃO DO CONHECIMENTO NO CONTEXTO DA INDÚSTRIA 4.0." South American Development Society Journal 4, no. 10 (March 14, 2018): 126. http://dx.doi.org/10.24325/issn.2446-5763.v4i10p126-145.

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Abstract:
Por meio de uma análise do contexto das organizações modernas, é evidente que o conhecimento está diretamente relacionado com a inteligência competitiva e com as estratégias adotadas pelos tomadores de decisão, o que evidencia o papel de extrema importância do conhecimento tanto para promover a eficiência dos processos de negócio quanto para proporcionar vantagens competitivas às organizações, sendo que alguns conceitos tecnológicos como Internet das Coisas e Big Data podem ser compreendidos como mecanismos facilitadores desse processo. Dessa forma, a literatura é marcada por inúmeras pesquisas voltadas para a construção de abordagens e orientações para o desenvolvimento da Gestão do Conhecimento nos mais diversos contextos de negócio. A presente pesquisa apresentou caráter exploratório e foi desenvolvida através de uma revisão bibliográfica, com o objetivo de promover a identificação dos aspectos que influenciam no desenvolvimento da Gestão do Conhecimento no contexto de organizações alinhadas com a proposta de Indústria 4.0, a fim de definir formas e mecanismos para maximizar as chances de sucesso dessa transformação. Os resultados obtidos, mostram a importância da Gestão de Pessoas para minimizar os riscos decorrentes das mudanças organizacionais, uma vez que a consolidação de uma “fábrica inteligente” se reflete no conhecimento necessário para os agentes humanos que atuam neste contexto. Sendo assim, as empresas precisam se organizar em torno do poder digital e incentivar o aprendizado escalável, a fim de promover o aproveitamento dos recursos externos de conhecimento e combinar informações que influenciarão na adoção de estratégias cada vez mais efetivas.
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Schelini, Andre Luiz Spinelli, Cristina Dai Pra Martens, and Marcos Roberto Piscopo. "A gestão de projetos como vantagem competitiva para internacionalização de empresas brasileiras." Internext 12, no. 3 (December 26, 2017): 1. http://dx.doi.org/10.18568/1980-4865.1231-15.

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Abstract:
Este estudo concentra-se em três eixos teóricos: gestão de projetos (GP), internacionalização de empresas e visão baseada em recursos (RBV). Teve como objetivo analisar se, e de que forma, a maturidade em GP contribui para estratégia de atuação internacional de empresas brasileiras sob a perspectiva da RBV. Adotou-se estudo de múltiplos casos, de abordagem exploratória-descritiva, com análise intercaso e intracaso, em três empresas brasileiras. Como resultado inédito, o estudo identificou que cinco características da gestão madura de projetos: sustentabilidade do projeto, envolvimento dos stakeholders, definição de objetivos e estratégias, gerenciamento da mudança e gerenciamento de riscos, contribuem para a internacionalização das empresas pesquisadas, com implicação de vantagem competitiva sustentável, considerando a análise RBV-VRIO. A pesquisa apresenta contribuições para as empresas que estão ou pretendem iniciar sua internacionalização, de forma que obtenham melhores resultados utilizando a GP. Como uma limitação, aponta-se o número reduzido de casos investigados, o que pode também ser uma oportunidade para desenvolvimento de novos estudos.
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Passos, Ivan Gonçalves. "Riscos comerciais. Seguro de crédito à exportação. A Companhia Brasileira de Seguros de Crédito à Exportação - Brascex." Revista do Serviço Público 40, no. 3 (July 6, 2017): 39–40. http://dx.doi.org/10.21874/rsp.v40i3.2195.

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Abstract:
Para competir nos mercados internacionais é necessário fornecer condições de financiamento competitivas, além de garantias de prazo e qualidade. Concorrendo com financiamentos atrativos, o exportador automaticamente aumenta os riscos, principalmente em um cenário caracterizado por condições de instabilidade e incertezas nos campos político e comercial, que provavelmente se estenderão por alguns anos, o que torna indispensável a existência de um sistema desenvolvido de seguros de crédito à exportação.
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Trapè, Ilaria. "QualitĂ e competitivitĂ nelle produzioni agroalimentari. Le indicazioni geografiche tra esigenze di coerenza e di efficacia." AGRICOLTURA ISTITUZIONI MERCATI, no. 3 (March 2010): 13–46. http://dx.doi.org/10.3280/aim2008-003002.

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Abstract:
Il saggio - dopo aver descritto come nel percorso storico dell'alimentazione mondiale si stia configurando sempre di piĂą la ricerca di cibi di qualitĂ e, all'interno di questi, un "ritorno agli apprezzamenti antichi" - analizza la disciplina comunitaria delle indicazioni geografiche, valutandone, in particolare, la coerenza e l'efficacia. Le indicazioni geografiche devono perseguire anche fini di trasparenza del mercato, dovendo consentire ai consumatori di effettuare scelte consapevoli ma, nella prospettiva di un approccio piĂą flessibile all'origine, tale obiettivo risulta realizzato in via eventuale ed indiretta, non potendosi escludere il rischio di confusione o di errore del consumatore. Questo potrĂ essere evitato solo attraverso una lettura congiunta e coordinata delle discipline di settore. Il legislatore deve agire con regole coerenti ed efficaci che, qualificando l'intera filiera, realizzino non solo una compiuta e corretta comunicazione sul mercato, ma tutelino l'affidamento del consumatore in ordine alle qualitĂ del prodotto.
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Facchin, Tiago, and Mauricio Henrique Benedetti. "Método de Apoio à Decisão para Adoção de uma Nova Tecnologia de Distribuição de Conteúdo para a Indústria de Mídia e Difusão." Revista Inovação, Projetos e Tecnologias 7, no. 2 (December 12, 2019): 181–201. http://dx.doi.org/10.5585/iptec.v7i2.16135.

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Abstract:
Diante do avanço da tecnologia, crescente demanda por conteúdos audiovisuais e mudanças nos hábitos de consumo de mídia, empresas produtoras têm a necessidade de desenvolverem novas e eficientes plataformas de distribuição dos seus conteúdos, buscando maior abrangência, flexibilidade na entrega e, por consequência, melhora da qualidade da experiência dos usuários. Neste contexto, a indústria de radiodifusão de sons e imagens necessita rever seus processos e reduzir seus custos operacionais na etapa de distribuição de conteúdo a fim de ser competitiva, em um mercado com players mundiais. Para tanto, quebrar paradigmas se tornou fundamental. Com o objetivo de buscar alternativas para solucionar o problema que a indústria em pauta enfrenta e trazer uma contribuição para facilitar a tomada de decisão na análise de implementação de novas tecnologias, a utilização de métodos multicritérios minimiza a possibilidade de erros, mitigando os riscos e aumentando a eficácia no processo decisório. A partir das dimensões competitivas baseadas na teoria da Estratégia de Operações, foi aplicado o método de Análise Hierárquica de Processos (AHP - Analytic Hierarchy Process) para determinar o cenário que apresenta o melhor resultado, de acordo com as variáveis competitivas previamente definidas. Uma vez selecionada a melhor alternativa, para a priorização das ações, foi aplicada a matriz GUT, viabilizando e dando celeridade à sua implementação, bem como suportando a melhoria e a eficácia do processo. Para o desenvolvimento da pesquisa, foram coletadas opiniões de especialistas e interessados. Portanto, tratar com o ineditismo na aplicação de uma nova tecnologia, lidar com interesses conflitantes dos stakeholders e analisar diferentes variáveis no processo de decisão significam que estes desafios deverão ser vencidos para a escolha e o sucesso na implementação da nova plataforma de distribuição de conteúdos. Assim, com um mapeamento estruturado e a visão completa do processo, duas etapas distintas de implementação foram adotadas de maneira sequencial. Como resultado, uma primeira solução foi proposta com o objetivo de redução dos atuais custos operacionais, além de servir de base e estrutura para uma segunda intervenção, que busca novos modelos e oportunidades de negócio.
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Adami, Andréia Cristina de Oliveira, Geraldo Sant'Ana de Camargo Barros, and Mirian Rumenos Piedade Bacchi. "Contratos de opção: análise do potencial de sustentação de preços para o mercado de arroz." Revista de Economia e Sociologia Rural 46, no. 1 (March 2008): 229–47. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-20032008000100010.

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Abstract:
Um modelo econômico foi desenvolvido e aplicado para analisar o papel dos contratos de opção no mercado de arroz em casca como instrumento de estabilização de preço. O modelo baseia-se na alocação intertemporal das disponibilidades do produto durante determinado ano-safra de sorte a assegurar o desejado preço mínimo na safra e a evolução dos preços na entressafra que assegure o armazenamento competitivo. A possibilidade da complementação entre AGF e opções é explorada. Estimou-se que a probabilidade de os detentores das opções exercerem-nas é maior quando o Governo não contrata AGF. Conclui-se que os dois instrumentos podem ser utilizados de forma complementar, com a AGF elevando os preços de mercado no período da safra e os contratos de opção de venda garantindo que os preços sigam uma trajetória de armazenamento competitivo e reduzindo os riscos de preços futuros, ou seja, de adiar a venda para a entressafra.
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Trentin, Daniel, Antonio Carlos Pereira de Menezes Filho, and Matheus Vinicius Abadia Ventura. "Análise das modalidades barter, capital próprio e financiamento de insumos no cultivo da soja no Brasil." Brazilian Journal of Science 1, no. 12 (December 12, 2022): 83–95. http://dx.doi.org/10.14295/bjs.v1i12.226.

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Abstract:
No panorama agrícola, o mercado do agronegócio é uma importante fonte de renda, e é um mecanismo essencial na geração de emprego para grande parte da população, além de ser uma das principais fontes de riqueza de uma nação. Nesse cenário, a produção de soja (Glycine max L.) tem grande notoriedade no Brasil, e no mundo, devido à sua importância e impacto nos aspectos ambientais, econômicos e sociais. Apesar de sua relevância, a geração de renda proveniente da agricultura pode apresentar-se comprometida devido aos riscos envolvidos. Além dos riscos climáticos e de produção que envolve tal atividade, existem também os riscos de mercado, mais especificamente, o risco sobre a variação preço. O produtor rural está cada vez mais em contato com informações, tecnologias e melhorias e consequentemente, inserido em um mercado mais competitivo e de riscos. A sua receita e sua permanência nesse sistema estão atreladas à gestão destes riscos de maneira eficaz. Neste sentido, a gestão de riscos na agricultura está, cada vez mais, pautada em dois tipos de riscos: preço (mercado) e produção. Os principais modelos de créditos para o produtor agrícola na aquisição de insumos podem ser separados em três: capital próprio, capital de terceiros e operação Barter, sendo que cada um desses recursos é oferecido por sistemas diferentes. O capital próprio tem origem nos resultados de safras anteriores e de novos investimentos; o capital de terceiros pode ter como fonte os recursos provenientes de créditos bancários ou cooperativas de créditos, e a terceira modalidade barter, a compra de insumos onde ocorre com pagamento a prazo por meio da troca dos grãos. Diante deste contexto, o presente estudo de revisão, buscou levantar as ideias de como se dá a análise das modalidades barter, capital próprio e financiamento de insumos no cultivo de soja no Brasil. Essas modalidades de comercialização da soja são praticadas em todo o mundo, com grande participação do Brasil. Portanto, os resultados obtidos no presente estudo indicam possíveis direcionamentos para gestores e empresas do setor do agronegócio.
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Zonatto, Vinícius Costa da Silva, Clari Schuh, and Patrinês Aparecida França Zonatto. "Contribuição dos Recursos Estratégicos nos Processos de Criação da Inovação em uma Rede de Cooperação Hoteleira." Revista Turismo em Análise 25, no. 3 (December 10, 2014): 700–732. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1984-4867.v25i3p700-732.

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Abstract:
A visão baseada em recursos é uma das principais vertentes teóricas relacionadas à estratégia organizacional, que busca explicar o desenvolvimento de recursos mais valiosos e a geração de vantagens competitivas nas empresas. No entanto, esta temática tem sido pouco investigada em redes de cooperação. Neste contexto, o estudo objetiva analisar a contribuição dos recursos estratégicos nos processos de criação da inovação em uma rede de cooperação hoteleira. Estudo de múltiplos casos, de natureza descritiva, foi realizado em uma rede de cooperação empresarial do setor hoteleiro. A partir da realização de entrevistas em profundidade com três proprietários de empresas associadas à rede pesquisada e utilizando-se da técnica de análise de conteúdo, procurou-se identificar os recursos estratégicos desenvolvidos pela rede estudada e suas contribuições nos processos de criação da inovação. Os resultados encontrados mostram que a rede pesquisada desenvolveu recursos estratégicos relacionados à gestão do conhecimento, tecnologia da informação e comunicação, marketing integrado, compartilhamento de investimentos, redução de custos e riscos e inovação colaborativa. Os recursos estratégicos identificados na pesquisa contribuíram positivamente para o desenvolvimento dos processos de criação da inovação na rede pesquisada, fortalecendo as organizações participantes da rede, a partir do acesso a recursos escassos ou inexistentes antes do seu ingresso na rede e do desenvolvimento de uma cultura colaborativa nas empresas. Conclui-se que o desenvolvimento de recursos estratégicos pode contribuir nos processos de criação da inovação em redes de cooperação hoteleiras, estabelecendo vantagem competitiva sustentável e agregando valor às organizações participantes da rede.Palavras-chave: Recursos estratégicos, inovação, redes de cooperação hoteleiras.
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Freitas Silva, Denise. "Pools de Patentes: Tópicos Relevantes para Defesa do Interesse Público." Revista de Direito Econômico e Socioambiental 4, no. 1 (January 1, 2013): 1. http://dx.doi.org/10.7213/rev.dir.econ.socioambienta.04.001.ao01.

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Abstract:
A colaboração privada viabilizada por pools de patentes pode trazer benefícios tais como a redução nos custos de transação, promoção da interoperabilidade entre produtos complementares e promoção de uma divisão eficiente de trabalho. No entanto, deixar que a formação de acordos de colaboração seja regida somente pelas forças do mercado privado pode acarretar em riscos para o interesse público uma vez que as empresas podem colaborar de uma forma anti-competitiva. Assim, pools de patentes podem servir como mecanismos de fixação de preços, erguer barreiras à entrada, atrelar o licenciamento de patentes não essenciais àquelas essenciais, encobrir patentes inválidas, dividir vendas em uma indústria bem como outras violações à legislação de defesa da concorrência. Tais riscos são intensificados quando pools são formados no contexto do estabelecimento de um padrão. São propostos parâmetros de análise de pools na legislação brasileira, evidenciando os tópicos envolvidos na ponderação entre as eficiências geradas e os efeitos prejudiciais à concorrência e, em última instância, ao interesse público.
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Aguiar, Juliana Flor de, Welligton Conceição da Silva, and Raimundo Nonato Colares Camargo Junior. "CELULITE EM FRANGOS DE CORTE – REVISÃO." Veterinária e Zootecnia 27 (December 21, 2020): 1–11. http://dx.doi.org/10.35172/rvz.2020.v27.468.

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Abstract:
A avicultura brasileira alcançou, nos últimos anos, níveis de produtividade e de ajuste na sua organização que a colocam como uma das mais competitivas do mundo. O resultado é um produto com qualidade, sanidade, sustentabilidade, que, aliadas a preços competitivos, levou o frango brasileiro a estar presente em mais de 150 países. O objetivo deste trabalho foi fazer uma revisão sobre a celulite aviária associada a ocorrência de Escherichia coli, destacando - se a etiopatogenia, o diagnóstico e a prevenção. Devido a fina espessura da pele dos frangos, vários fatores como deficiência nutricional, substâncias irritantes, toxinas, infecções e problemas de manejo podem potencialmente levar lesões cutâneas. A Escherichia coli é bactéria do grupo coliforme que fermenta a lactose e manitol, com produção de ácido e gás a 44,5 ± 0,2oC em 24 horas, produz indol a partir do triptofano, oxidase negativa, não hidrolisa a uréia e apresenta atividade das enzimas ß galactosidase e ß glucoronidase, sendo considerada o mais específico indicador de contaminação fecal recente e de eventual presença de organismos patogênicos. Portanto, a celulite tendo a E. coli como agente causador pode ser considerada como uma das mais importantes causas de condenação da carne de frango, gerando interesses em termos econômicos por conta das perdas financeiras impostas aos produtores. Além das perdas econômicas, há os riscos relativos à saúde pública, tornando-se necessária a reavaliação dos critérios de condenação em casos de celulite aviária determinados na legislação.
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Tomimori, Sonia Maria Akiko Wada. "A inteligência competitiva e a área de informação tecnológica no Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo S.A." Ciência da Informação 28, no. 1 (January 1999): 89–93. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-19651999000100013.

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Abstract:
O artigo apresenta uma avaliação da mudança de paradigma que está sendo implementada na atual gestão do Centro de Informação Tecnológica (Citec), do Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo (IPT-SP). Busca-se demonstrar a atuação do profissional de informação como agente de mudança e as formas como pode intervir na cultura da organização, dentro da nova estratégia do IPT , de compartilhamento dos riscos e benefícios do desenvolvimento tecnológico entre os setores produtivo, privado e público.
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Davola, Antonio. "L'AGCM e i rapporti di interdipendenza con la Commissione Europea: riflessioni sul ruolo delle Autorità Nazionali della Concorrenza a partire dalle evoluzioni normative e giurisprudenziali nel mercato digitale." DIRITTO COSTITUZIONALE, no. 2 (July 2022): 184–98. http://dx.doi.org/10.3280/dc2022-002011.

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Abstract:
L'articolo indaga il tema del rapporto tra enforcement del diritto della concorrenza ad opera delle Autorità Nazionali della Concorrenza (ANC) e coordinamento gerarchico a livello centrale della Commissione Europea: se, da un lato, l'applicazione del diritto antitrust da parte delle ANC nell'ambito dell'European Competition Network costituisce una naturale evoluzione del sistema delineato a partire dal Regolamento 1/2003, al contempo ciò rischia di determinare una frammentazione dell'approccio alle dinamiche anticoncorrenziali nel mercato europeo. Al fine di analizzare il ruolo che le ANC - ed in primis l'AGCM - saranno chiamate a giocare nei prossimi anni, si individua nel mercato digitale una prospettiva privilegiata di osservazione, utile a comprendere come coniugare flessibilità e sperimentalismo proprie delle NCA con le esigenze di armonizzazione del diritto dell'Unione.
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Jung, Patricia, and Roberto Mauro Dall’Agnol. "FORMAÇÃO DE PREÇOS EM HOTELARIA: UM ESTUDO DE CASO." Turismo - Visão e Ação 18, no. 1 (March 15, 2016): 106. http://dx.doi.org/10.14210/rtva.v18n1.p106-133.

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Abstract:
A formação de preços e os seus impactos na hotelaria de pequeno porte, em função das características peculiares ao setor, com significativos custos indiretos, riscos de ociosidade e acirramento competitivo, remetem a buscas por alternativas eficazes de controle de custos e estabelecimento dos preços de modo competitivo. A presente pesquisa, qualitativa e aplicada, por intermédio de estudo de caso, apresenta uma metodologia de formação de preços para um hotel de pequeno porte em Chapecó/SC, considerando os métodos de formação de preços e as peculiaridades do setor, com a aplicação do método de custeio ABC; e, complementarmente, com um estudo comparativo de mercado, envolvendo os preços possíveis com a aplicação dos custos identificados, tendo em vista os preços praticados no mercado concorrente. Ambas as situações foram consideradas também sob o prisma da rentabilidade e da ociosidade do investimento. Com base nesses elementos, apresentou-se uma sugestão de estrutura de preço de diárias para o hotel em estudo. As conclusões revelaram a imperatividade de conjugar custos e concorrência quando da formação de preços, sendo os primeiros necessários ao balizamento da situação financeira da organização e, o segundo, útil para o nivelamento das expectativas de rentabilidade diante do cenário competitivo. Palavras-chave: Precificação. Hotelaria. Custos.
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Freitas, Maria Cristina Penido de. "Desafios da regulamentação ante a dinâmica concorrencial bancária: uma perspectiva pós-keynesiana." Economia e Sociedade 19, no. 2 (August 2010): 233–55. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-06182010000200002.

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Abstract:
O objetivo desse artigo é discutir, a partir do referencial pós-keynesiano, os desafios da regulamentação prudencial ante a dinâmica concorrencial dos bancos. Submetidos à lógica implacável da valorização da riqueza em um mundo de incerteza e irreversibilidade, essas instituições-chave do sistema de pagamento e crédito buscam contornar os limites fixados pela regulamentação e tendem a assumir riscos que ampliam sua instabilidade intrínseca. Para evitar a ocorrência de situações que os obrigue a atuar como prestamista em última instância, os bancos centrais procuram limitar o espaço da concorrência bancária mediante a regulamentação prudencial. Porém, continuamente os bancos procuram desenvolver novas práticas e instrumentos que lhes permite contornar as exigências regulatórias. Existe assim uma tensão contínua entre o processo competitivo inovador dos bancos (e de outras instituições financeiras) e a necessidade de aperfeiçoamento da regulamentação. Esse desafio tornou-se ainda maior no contexto atual de globalização e integração dos mercados e de notável avanço tecnológico que permite o desenvolvimento de novos produtos financeiros a partir de sofisticadas e complexas técnicas de engenharia financeira, cujos riscos subjacentes são de difícil avaliação.
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Tardivo, Nathalie Puppin, and Renata Furlan Viebig. "Adolescentes atletas competitivas femininas de handebol: um estudo de caracterização." Revista Brasileira de Fisiologia do Exercício 6, no. 1 (January 10, 2009): 38. http://dx.doi.org/10.33233/rbfe.v6i1.3507.

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Abstract:
Introdução: Jovens atletas, praticantes de handebol, que possuam hábitos alimentares inadequados podem ter prejuízos no desempenho atlético e aumentar os riscos de lesões. Objetivo: Analisar padrões alimentares e características pessoais de adolescentes do gênero feminino, atletas competitivas de handebol de um clube de campo de São Bernardo do Campo, São Paulo. Material e métodos: Trata-se de um estudo transversal, no qual participaram 109 atletas competitivas de handebol feminino, com idade entre 10 e 19 anos, que realizam treinamento no clube MESC. A avaliação nutricional foi realizada através da aplicação de anamnese alimentar e questionário de freqüência alimentar. Os dados foram transcritos para uma base de dados do programa MS Excel® e foram analisados segundo distribuições percentuais e medidas de variância. Resultados: As atletas estudadas apresentavam idade média de 14,5 anos (DP = 2,3). A avaliação dietética mostrou que a maioria das jogadoras realizava somente 3 refeições diárias. O questionário de freqüência alimentar mostrou que os alimentos mais consumidos diariamente foram o arroz (67,9%) e o feijão (29,4%) e os menos consumidos, foram as massas (1,8%) e cereal matinal (1,8%) Conclusão: A prática alimentar das atletas adolescentes, necessita de modificações a fim de um melhor desempenho no esporte e na manutenção da saúde.Palavras-chave: atletas femininas, adolescentes, comportamento alimentar.
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Ribeiro, Bianca Bonassi, and Vanderli Correia Prieto. "Alianças estratégicas no varejo farmacêutico: vantagens e desvantagens na percepção do gestor." Gestão & Produção 20, no. 3 (2013): 667–80. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-530x2013000300012.

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Abstract:
As alianças são utilizadas pelas empresas para complementar a base de recursos existentes e, assim, viabilizar as suas estratégias. No entanto, sobre esta ação pairam tanto benefícios quanto riscos. Também é necessário definir o tipo de aliança a ser estabelecida, dependendo da adaptação aos interesses comuns e às tendências de mercado. Este estudo tem como objetivo ampliar a compreensão do movimento competitivo que tem se desenvolvido no varejo farmacêutico. O setor apresenta excelente desempenho econômico e perspectiva de continuar crescendo, mas é altamente pulverizado e, por isso, passa por transformações rumo à consolidação. Também são objetivos desta pesquisa identificar os tipos de alianças estratégicas praticadas pelo varejo farmacêutico, bem como as principais vantagens e desvantagens decorrentes desse processo. Para tanto, utiliza-se o método qualitativo de pesquisa, com coleta de dados por meio de entrevistas com dez gestores de diferentes farmácias e drogarias. Os resultados permitiram identificar sete tipos de alianças, as suas vantagens e desvantagens, bem como discutir as mudanças que têm ocorrido no comércio farmacêutico à luz do cenário competitivo atual.
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Margueron, Marcus Vinicius, and Lucio Guido Tapia Carpio. "Processo de tomada de decisão sob incerteza em investimentos internacionais na exploração & produção offshore de petróleo: uma abordagem multicritério." Pesquisa Operacional 25, no. 3 (December 2005): 331–648. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-74382005000300003.

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Abstract:
Este trabalho apresenta o desenvolvimento teórico sobre a análise de projetos de exploração e produção de petróleo, desde a avaliação econômica tradicional através do Fluxo de Caixa Descontado até a apresentação da Teoria da Utilidade Multiatributo (MAUT), que possibilita a consideração dos riscos e incertezas típicos dos investimentos internacionais no setor upstream do petróleo em um novo ambiente competitivo entre as firmas. Por fim, o trabalho inclui um estudo de caso sobre a aplicação da MAUT na priorização de dez oportunidades exploratórias offshore ao redor do mundo oferecidas a uma multinacional brasileira fictícia de acordo com as preferências dos tomadores de decisão sobre aspectos operacionais, políticos e tecnológicos.
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Frare, Anderson Betti, Vagner Horz, Marco Aurélio Gomes Barbosa, and Ana Paula Capuano da Cruz. "Orientação empreendedora como antecedente do desempenho de MPEs." Revista Pensamento Contemporâneo em Administração 13, no. 4 (December 17, 2019): 67. http://dx.doi.org/10.12712/rpca.v13i4.28816.

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Abstract:
O estudo objetiva averiguar a relação da Orientação Empreendedora (OE) com o desempenho de Micro e Pequenas Empresas (MPEs). A OE foi estudada mediante seis dimensões: assunção de riscos, proatividade, comportamento inovador, autonomia, agressividade competitiva e rede de relações. Utilizou-se survey, com questionário eletrônico, aplicado a gestores/proprietários de MPEs. Analisou-se os dados utilizando-se Modelagem de Equações Estruturais, operacionalizada no SmartPLS 3. Os achados evidenciam relação positiva e significativa da OE com o desempenho organizacional. Como contribuição, demostra-se que a dimensão rede de relações, até então incipiente nas investigações anteriores, torna-se relevante no contexto da gestão e desempenho de MPEs.
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Candia, Renan Collantes, Wildor Theodoro Hennies, Wilson Iramina, and Juan Francisco Soto Elguera. "Análise de acidentes fatais na mineração: o caso da mineração no Peru." Rem: Revista Escola de Minas 62, no. 4 (December 2009): 517–23. http://dx.doi.org/10.1590/s0370-44672009000400016.

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Abstract:
A mineração é uma das atividades industriais que oferecem maior risco; embora nos últimos anos tenham-se percebido reduções na taxa de lesões e acidentes, o seu número e grau de severidade ainda são elevados. As causas fundamentais para as altas taxas de acidentes podem ser atribuídas às condições inseguras e os atos inseguros; nesse cenário, a identificação de problemas de segurança visando à proposta de soluções efetivas para gerenciar riscos faz-se necessária. Por outro lado, a dependência de países em desenvolvimento por indústrias primárias como a mineração é evidente. Na economia peruana, aproximadamente, 16 % do PIB e mais de 50 % das exportações referem-se a esta indústria, destacando sua posição competitiva na mineração mundial. Esse artigo analisa os acidentes fatais na mineração peruana, desde o ano 2000 até maio de 2008. A fonte de informação primária foi o registro de acidentes, disponibilizado pelo Ministério de Energia e Minas do Peru; identificando-se vários tipos de acidentes com destaque para aqueles provocados por queda de rochas em minas subterrâneas. A maioria das vitimas são trabalhadores de empresas terceirizadas prestadoras de serviços especializados. Os resultados mostram que a mineração subterrânea tem maiores riscos do que a de superfície.
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Wanderley, Ana Valéria Medeiros. "Um instrumento de macropolítica de informação. Concepção de um sistema de inteligência de negócios para gestão de investimentos de engenharia." Ciência da Informação 28, no. 2 (May 1999): 190–99. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-19651999000200011.

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Abstract:
Em uma economia cada vez mais globalizada, a obtenção de informação sobre o mercado no qual uma empresa atua e sobre as estratégias mercadológicas de seus concorrentes é condição fundamental para a obtenção de vantagem competitiva. Inteligência de negócios é uma disciplina que surge a partir desta necessidade permitindo a monitoração permanente do ambiente de atuação da empresa, mediante coleta, análise e validação de informações sobre concorrentes, clientes, parceiros, fornecedores e demais atores, visando à diminuição de riscos na tomada de decisão, a partir do desenvolvimento de uma base de conhecimento sobre o negócio. Este trabalho apresenta uma concepção para um sistema de inteligência de negócios para a atividade de gestão de investimentos de engenharia na indústria de petróleo.
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van Meerhaeghe, Marcel A. G. "Protection of Competition in Belgium*." Journal of Public Finance and Public Choice 8, no. 2 (October 1, 1990): 93–101. http://dx.doi.org/10.1332/251569298x15668907345036.

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Abstract:
Abstract Le recenti leggi sulla concorrenza introdotte in alcuni Paesi europei sono basate sulle norme comunitarie. È questo il caso della legge italiana del 10 ottobre 1990 e del progetto di legge belga del 10 settembre 1990.In Belgio è in vigore la legge 27 maggio 1960 contro l’abuso di posizione dominante, mentre non hanno concluso l’iter parlamentare altri progetti di legge sulla politica della concorrenza elaborati successivamente.Pertanto, il testo da esaminare (confrontandolo con la legge italiana e anche con quella comunitaria) è il progetto di legge del settembre 1990.Un primo problema è dato dal fatto che il Trattato di Roma non definisce il concetto di «concorrenza». Questa lacuna caratterizza anche molte leggi nazionali, inclusa quella belga del 1960, che contiene definizioni alquanto approssimative di «abuso» e di «posizione dominante». Il progetto di legge definisce solo tre concetti: «undertaking», «posizione dominante” e «ministro». Neppure la legge italiana fornisce definizioni.Il progetto di legge propone l’istituzione di un «Consiglio della concorrenza», con compiti sia di decisione circa attività anti-concorrenziali, sia di consultazione, di sua iniziativa o su richiesta del Ministro degli affari economici.Il consiglio è composto di dodici membri, di cui sei (compreso il presidente ed il vice-presidente) appartenenti alla magistratura ed altri sei designati sulla base della loro specifica competenza. Dodici membri supplenti sono designati sulla stessa base. Le nomine durano sei mesi e sono effettuate su deliberazione del Consiglio dei ministri. È facile immaginare che la Commissione sulla concorrenza sarà sottoposta a notevoli pressioni politiche. Inoltre, si prevede una commissione di consiglieri, rappresentanti le parti sociali, la cui consultazione ritarderà certamente le procedure.Il sistema previsto dalla legge italiana sembra preferibile, sia perché assicura una maggiore indipendenza dal potere politico, sia perché è più agile.Per quanto riguarda le operazioni di concentrazione, il progetto belga richiede una percentuale della quota di mercato (il 20%) che è inferiore a quella prevista dalla regolamentazione CEE (il 25%) ed inoltre il fatturato minimo richiesto, pari ad un miliardo di franchi belgi, appare eccessivamente basso, anche confrontato con quello della legge italiana, che è circa 15 volte più elevato e da commisurare ad un prodotto interno lordo cinque volte maggiore.Le procedure previste dal progetto belga (come, peraltro, anche quelle comunitarie) sembrano richiedere un eccessivo lavoro burocratico, anche a danno della riservatezza.Uno dei timori suscitati dalla regolamentazione comunitaria, attraverso le deroghe ai divieti di comportamento anticoncorrenziale, è quello di voler dar luogo a politiche industriali o sociali, piuttosto che ad una politica della concorrenza. In una parola, vi è il rischio che prevalga la «politica” vera e propria.Per quanto riguarda i rapporti tra normativa comunitaria e leggi nazionali, è possibile che ambedue siano applicate, purché non venga pregiudicata l’applicazione uniforme delle norme comunitarie.Le autorità nazionali possono vietare accordi rispetto ai quali la Commissione abbia dichiarato di non intervenire. Oltre a svolgere un ruolo di consulenza nei riguardi della Comunità, gli Stati possono inserirsi nel procedimento comunitario. Di fatto, per gli attori puo essere preferibile ricorrere alla magistratura, la quale può decidere il pagamento dei danni, anziché limitarsi ad imporre multe, come fa la Commissione.Con riferimento al sistema belga, si può dubitare che un Paese con un territorio così limitato possa regolamentare le concentrazioni, le quali sono già oggetto di normative comunitarie.Appare inoltre sorprendente, sia nel rapporto belga che nella legge italiana, l’assenza di norme che sopprimano il controllo dei prezzi.Poiché sia la legge italiana che il progetto belga si basano sulla normativa comunitaria, per fame una valutazione complessiva bisogna fare riferimento a quest’ultima, la quale si fonda sulla legislazione anti-trust statunitense che, tuttavia, negli ultimi anni e stata sottoposta a numerose critiche.Appare sempre piu di frequente che monopoli ed oligopoli non siano cosl preoccupanti come si pensava in passato. In particolare, un sistema oligopolistico può essere nella sua essenza concorrenziale.Non sembra quindi opportuno che, di fronte ad una revisione sostanziale di molte idee tradizionali in tema di funzionamento dei mercati, la Commissione e gli Stati membri accentuino il controllo delle concentrazioni.La politica comunitaria non sembra aver avuto un’evoluzione logica e coerente. In passato le concentrazioni mediante fusione venivano incoraggiate; dopo le si è considerate con diffidenza.Gli stessi concetti di «mercato rilevante», «pratiche concertate» e «posizione dominante” sono cambiati nel corso del tempo.Data l’ispirazione liberale del Trattato di Roma, la determinazione del «valore economico” dovrebbe essere lasciata al mercato, senza porsi il problema di identificare prezzi che siano «eccessivi». Anche per quanto riguarda gli accordi di distribuzione esclusiva, non sono chiari i danni che potrebbero conseguirne.In conclusione, le autorità nazionali farebbero meglio se cercassero d’influire sulla politica comunitaria della concorrenza piuttosto che adottarla senza i necessari approfondimenti.
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