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1

Gastão Wagner de Sousa Campos. Reforma da reforma: Repensando a saúde. São Paulo: Editora Hucitec, 1992.

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2

Nogueira, Roberto Passos. Determinação social da saúde e reforma sanitária. Rio de Janeiro, Brazil]: Cebes, Centro Brasileiro de Estudos de Saúde, 2010.

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3

Amador, Olívio Mota. A reforma do sector da saúde: Uma realidade iminente? Coimbra: Almedina, 2010.

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4

Vasconcelos, Eduardo Mourão. Desafios políticos da reforma psiquiátrica brasileira. São Paulo: Hucitec, 2010.

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5

Ana Lúcia de Moura Pontes, Felipe Rangel de Souza Machado, and Ricardo Ventura Santos, eds. Políticas antes da política de saúde indígena. Rio de Janeiro, Brazil: Editora FIOCRUZ, 2021.

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6

Faleiros, Vicente de Paula. A construção do SUS: Histórias da reforma sanitária e do processo participativo. Brasília, DF: Ministério da Saúde, Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa, 2006.

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7

Aids, Brazil Coordenação Nacional de DST e. Saúde dos trabalhadores rurais de assentamentos e acampamentos da reforma agrária. Brasília: Ministério da Saúde, Secretaria de Políticas de Saúde, Coordenação Nacional de DST e Aids, 2001.

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8

Carvalho, Eurípedes Balsanufo. O financiamento da saúde no Brasil: Um debate sobre a vinculação constitucional de recursos para a saúde, dívida pública e projeto de reforma tributária. São Paulo, SP: Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo, 2010.

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9

Carvalho, Eurípedes Balsanufo. O financiamento da saúde no Brasil: Um debate sobre a vinculação constitucional de recursos para a saúde, dívida pública e projeto de reforma tributária. São Paulo, SP: Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo, 2010.

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10

Amélia da Conceiçao Rego da Silva. Reformas no sector da saúde: A equidade em cuidados intensivos. Lisboa: Universidade Católica Editora, 2010.

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11

Amélia da Conceiçao Rego da Silva. Reformas no sector da saúde: A equidade em cuidados intensivos. Lisboa: Universidade Católica Editora, 2010.

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12

Oliveira, Antonella Carvalho de, ed. As reformas sanitária e psiquiátrica e a educação em saúde mental: Compromisso técnico e ético para a produção da saúde mental coletiva: -. Brazil: Atena Editora, 2021.

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13

Assunção, Fernando Cosme Rizzo. Foresight estratégico da pesquisa em saúde no Instituto de Medicina Integral Professor Fernando Figueira (IMIP). Brasília, DF: CGEE, 2010.

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14

Araujo, Reginaldo Silva de. Política Nacional de Atenção à Saúde Indígena no Brasil: Dilemas, conflitos e alianças a partir da experiência do Distrito Sanitário Especial Indígena do Xingu. Curitiba, PR: CRV, 2019.

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15

A mobilização do capital social no Brasil: O caso da reforma sanitária no Ceará. São Paulo, SP, Brasil: Annablume, 2000.

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16

Batista, Ricardo dos Santos. Sífilis e Reforma Da Saúde Na Bahia (1920-1945). Universidade do Estado da Bahia, Editora, 2017.

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17

Reforma sanitária e contrarreforma da saúde: Interesses do capital em curso. Maceió, AL: EDUFAL, 2017.

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18

Geremia, Daniela Savi, and Maria Eneida de Almeida, eds. Saúde coletiva: políticas públicas em defesa do sistema universal de saúde. Editora UFFS, 2021. http://dx.doi.org/10.7476/9786586545562.

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Abstract:
A obra “Saúde Coletiva: políticas públicas em defesa do Sistema Universal de Saúde” organiza-se em cinco partes: 1) Movimento da Reforma Sanitária Brasileira: avanços, retrocessos, desafios e perspectivas na conjuntura nacional; 2) Sistema Universal e Direito à Saúde; 3) Investimento Social e Austeridade Fiscal: desafios para o planejamento e a gestão pública; 4) Saúde e Ambiente; 5) Educação e Formação em Saúde. É resultado do I Congresso Internacional de Políticas Públicas de Saúde: em defesa do Sistema Universal de Saúde, realizado em dezembro de 2017. Esse congresso buscou espaço para reflexão, discussão e intercâmbio de conhecimentos técnico-científicos entre estudantes, pesquisadores, professores, gestores, profissionais da saúde e áreas afins para fortalecer os princípios de justiça social mediante políticas públicas de acesso universal. A obra fundamenta-se, portanto, na luta permanente pelo direito da população brasileira à saúde pública e de qualidade em todo o território nacional. O direito universal à saúde é uma condição de cidadania, já conquistado no Brasil mediante lutas e resistências dos movimentos sociais, principalmente do Movimento da Reforma Sanitária Brasileira, que foi institucionalizado em 1976, com a criação do Centro Brasileiro de Estudos de Saúde (CEBES), do qual a Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS) é membro institucional, culminando com a elaboração do texto constitucional de criação do Sistema Único de Saúde, em 1988. O público de interesse da obra é a área da Saúde em geral e, em particular, o campo da Saúde Coletiva da UFFS e da Região Oeste Catarinense.
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19

Soares, Nara Michelle Moura. Pesquisas Aplicadas à Saúde Coletiva. Edited by Marcia Alessandra Arantes Marques. Bookerfield Editora, 2021. http://dx.doi.org/10.53268/bkf21091500.

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Abstract:
O livro Saúde Coletiva aborda temas relevantes na área e emerge da experiência acadêmica na disciplina, desenvolvendo a curiosidade e a busca de conhecimento sobre o tema. O livro conta com uma coletânea de textos que abordam histórico da reforma psiquiátrica, transtorno mentais, assistência farmacêutica relacionada ao tratamento da anemia na insuficiência renal crônica, saúde comunitária na busca ativa de sintomáticos respiratórios, caracterização molecular do Escherichia coli, educação em saúde no controle do Aedes aegypti, detecção do pé diabético, risco à saúde de pescadores, prática profissional de enfermagem, tomada de decisão em saúde, melhoria dos serviços em saúde e custos descentralizado com a saúde. A saúde coletiva, ramo da saúde pública, debruça-se sobre as causas das doenças para encontrar meios de planejar e organizar os serviços de saúde. Assim sendo, abordamos nesta obra os aspectos epidemiológicos, da promoção da saúde e da gestão e análise de serviços para nortear políticas públicas em prol da saúde da coletividade.
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20

Marinho, Alexandre, and Carlos Octávio Ocké-Reis. SUS: o debate em torno da eficiência. Editora FIOCRUZ, 2022. http://dx.doi.org/10.7476/9786557081662.

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Abstract:
O volume debate o uso do termo "eficiência" para avaliar a gestão do Sistema Único de Saúde. A obra busca examinar a eficiência no SUS a partir do fato de que tal argumento é sistematicamente utilizado para defender a mercantilização do próprio sistema. Segundo os autores, que se dedicam aos estudos da disciplina da economia da saúde desde a década de 1990, isso acaba encobrindo um constante ataque à ampliação do acesso à saúde promovido pela reforma sanitária brasileira. Os economistas Alexandre Marinho e Carlos Octávio Ocké-Reis argumentam que a palavra eficiência acaba sendo, dessa forma, vulgarizada e servindo para enfraquecer as políticas públicas de saúde. Segundo eles, não há dúvidas sobre as possibilidades de aperfeiçoamentos na gestão do SUS, especialmente por meio da ampliação do financiamento de seus recursos humanos. No entanto, não basta ser eficiente se os resultados não são atingidos e, principalmente, se as necessidades de saúde da população não são atendidas.
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21

Relatório 30 anos de SUS, que SUS para 2030? Organización Panamericana de la Salud, 2020. http://dx.doi.org/10.37774/9789275722725.

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Abstract:
[Apresentação]. O Sistema Único de Saúde (SUS) é um dos maiores do mundo com acesso universal a serviços e ações de saúde. Este está assegurado na Constituição Brasileira como condição de cidadania, fruto do Movimento da Reforma Sanitária. O SUS distingue o desenvolvimento social do Brasil atual e dignifica a todas e todos os brasileiros. A Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde (OPAS/OMS) o considera uma referência obrigatória de nação comprometida com a universalidade em saúde, de gestão pública participativa e fonte de conhecimentos para a Região das Américas e países de outras latitudes. A estruturação e os resultados do SUS no Brasil são internacionalmente conhecidos e valorados positivamente... Neste ano comemoramos seus 30 anos em um contexto complexo. Crises de naturezas diversas nos últimos anos estão começando a trazer consequências negativas na saúde da população do Brasil, sobretudo nas camadas mais vulneráveis. Os repiques da mortalidade infantil e materna em 2016, após anos de queda ininterrupta; a redução da cobertura vacinal para algumas enfermidades imunopreveníveis; os surtos de febre amarela e sarampo; e o aumento da incidência de doenças transmissíveis como a malária e a sífilis congênita, são alertas sobre as vulnerabilidades pela qual passa o sistema de saúde. O presente documento é organizado em 10 capítulos, sendo dois sobre as pesquisas feitas pela OPAS/OMS para esta publicação. Os demais são temáticos, focados nas áreas as quais a Organização acumulou maiores conhecimentos e experiências na sua história de cooperação técnica com o governo brasileiro. Portanto, não refletem a totalidade de temas relevantes que caracterizam o SUS.
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22

Campos, Antonio Correia De. Reformas Da Saude O Fio Condutor. Almedina, 2008.

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23

Alves, Alvaro Marcel Palomo, Edneia José Martins Zaniani, and Renata Heller de Moura. Pesquisa e intervenção em psicologia sócio-histórica: temas emergentes e práticas contemporâneas. Edufatecie, 2021. http://dx.doi.org/10.33872/edufatecie.pesquisaeinterv.

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Abstract:
A obra trata da importância da psicologia sócio-histórica no cenário brasileiro. Este referencial teórico é baseado no materialismo histórico e se desenvolveu no final da década de 1970 e 1980, se configurando como uma das vertentes mais pesquisadas no cenário brasileiro. Foram reunidas pesquisas teóricas e de campo, com uma variedade de temas que vão desde a gênese da afetividade e criatividade, até o trabalho com jovens e adolescentes em privação de liberdade, reforma psiquiátrica e Sistema Único de Saúde. O lançamento do livro procura agregar diferentes pesquisadoras(es) de universidades do Paraná e São Paulo, todas(os) ligadas(os) à programas de pós-graduação ou residências profissionais reconhecidos pelo MEC e CAPES. Esperamos que a obra preencha um espaço no mercado editorial brasileiro, ainda em expansão quanto às possibilidades de atuação profissional mediadas pela psicologia sócio-histórica.
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24

Promoção da saúde: experiências exitosas em diferentes cenários. Editora da UFSC, 2022. http://dx.doi.org/10.5007/978-65-5805-053-7.

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Abstract:
Este livro foi organizado com o intuito de compartilhar experiências promotoras de saúde, realizadas em diversos cenários e em diferentes pontos do Brasil. O pano de fundo de todas elas é formado pelas concepções fundamentais da promoção da saúde que, estendendo-se para além do indivíduo, inclui políticas públicas saudáveis, criação de ambientes favoráveis, reforço da ação comunitária e reorientação dos serviços desaúde.
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25

Oliveira, Stefan Vilges. Pesquisa em Saúde: Relatos, Fundamentos e Práticas. Editora Colab, 2021. http://dx.doi.org/10.51781/9786586920123.

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Abstract:
A pesquisa científica é a aplicação prática de um conjunto de processos metodológicos de investigação utilizados por um pesquisador para o desenvolvimento de um estudo. Ela caracteriza-se por ser uma investigação extremamente disciplinada, que segue as regras formais do método científico para adquirir as informações necessárias, levantando hipóteses de pesquisas que serão testadas e posteriormente aceitas ou refutadas. A partir deste conjunto de procedimentos, a pesquisa científica na área da saúde tem como objetivo encontrar respostas para determinadas questões, de maneira a produzir novos conhecimentos que visem o benefício da saúde individual e coletiva. A construção do conhecimento científico na área da saúde deve-se à realização de investimentos financeiros e da dedicação de pesquisadores, que por muitas vezes não conseguirão ver a aplicabilidade imediata dos resultados das suas pesquisas. Aqui cabe destacar que a pesquisa em saúde é uma área muito dinâmica, que evolui constantemente, e cada pesquisa publicada consiste em uma parcela de conhecimento, que quando agregado, poderá ser utilizado no processo de tomada de decisão. Nesse sentido, a prática da saúde baseada em evidências consiste em utilizar os melhores conhecimentos científicos disponíveis para nortear as decisões clínicas em situações reais do diaa-dia. Dessa forma, publicações como essa buscam fortalecer a pesquisa em saúde, oportunizando a divulgação de estudos que contribuam com a ampliação do conhecimento, sendo importantes para o processo de planejamento e tomada de decisão, o que torna a publicação e divulgação destes estudos de extrema importância. Esse livro reúne 12 capítulos de diversos campos da área da saúde. Foram objetos da obra estudos epidemiológicos, relatos de experiência e revisões de literatura. Os importantes temas apresentados possibilitaram discussões sobre a aplicabilidade das pesquisas em saúde, suas limitações, vantagens e perspectivas. Os capítulos publicados reforçam a importância da pesquisa em saúde e da necessidade de incentivo e valorização da produção de conhecimento qualificado e sistemático em saúde, sendo estes utilizados para melhorar a assistência em saúde da população e fortalecer os princípios da saúde baseada em evidência.
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26

Bezerra, Camilla Pontes, ed. Enfermagem e saúde da mulher: evidências para o cuidado. IMAC Editora, 2020. http://dx.doi.org/10.22491/enfersaudemulher/.

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Abstract:
O livro “Enfermagem em Saúde da Mulher: Evidências para o Cuidado” apresenta uma coletânea de pesquisas realizadas com mulheres em suas mais variadas facetas: as gestantes, as parturientes, as puérperas, as mastectomizadas por câncer de mama e as que vivem com endometriose. Por meio de uma leitura agradável e objetiva, apresenta ao leitor evidências essenciais para a assistência em saúde da mulher, especialmente aquela oferecida pela equipe de enfermagem. Independentemente da idade e da condição de saúde, as pesquisas apresentadas demonstram que as mulheres podem viver com qualidade de vida e que merecem uma atenção em saúde humanizada e integral. Espera-se que a leitura forneça aos profissionais de saúde e à comunidade científica em geral subsídios para a tomada de decisão clínica, com vistas a prevenir agravos e promover a segurança e a qualidade no atendimento oferecido, com reforço à importância de uma boa comunicação, empatia e escuta qualificada na assistência em saúde direcionada às mulheres.
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Quirino, Túlio Romério Lopes, Fabiana Maria de Aguiar Bello Marques, Vick Brito Oliveira, and Evelyn Siqueira da Silva, eds. O Nasf e o Trabalho na Atenção Básica à Saúde: apontamentos práticos e experimentações. Editora Fiocruz, 2019. http://dx.doi.org/10.7476/9786557080672.

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Abstract:
O cotidiano das equipes do Núcleo de Apoio à Saúde da Família (Nasf) em Recife, Pernambuco, é a base desta obra, que convida o leitor à reflexão sobre o lugar central da Atenção Básica à Saúde na organização do cuidado e nos processos criativos e inovadores que cercam os profissionais de saúde pública. Organizado por professores e pesquisadores da área de Saúde Coletiva, a coletânea reúne sete artigos, que apresentam aspectos legais e normativos de implantação dos Nasf, passando por questões ligadas às estratégias, ferramentas tecnológicas, desafios, territorialização, planejamento e avaliação dos Núcleos. O livro é mais um a integrar a coleção Fazer Saúde, que estimula diálogo e o compartilhamento de conhecimentos científicos e inovações tecnológicas diretamente ligados à consolidação do Sistema Único de Saúde (SUS). As muitas experiências e práticas narradas ao longo do livro reforçam, segundo o pesquisador Michael Machado, professor de saúde coletiva da Universidade Federal de Alagoas, a importância do Nasf para a Atenção Básica à Saúde, “não só por ampliar seu campo de ações e o compartilhamento de conhecimentos, saberes e responsabilidades centradas no território, como também por expandir a capacidade de resolutividade clínica das equipes e de todos os trabalhadores envolvidos”.
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3º PLANO DIRETOR PARA O DESENVOLVIMENTO DA INFORMAÇÃO E TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO EM SAÚDE. Associação Brasileira de Saúde Coletiva, 2021. http://dx.doi.org/10.52582/3pladitis.

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Abstract:
Cada vez mais, a informação e suas tecnologias se inserem em diversas expressões da vida, por conseguinte, estão presentes no debate acadêmico, político e econômico. Nesse sentido, é com satisfação que a Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrasco), por meio do Grupo Temático Informação em Saúde e População (Gtisp), publica o 3o Plano Diretor para o Desenvolvimento da Informação e Tecnologia de Informação em Saúde para o quinquênio 2020-2024 (3o PlaDITIS). É fundamental para o Brasil acompanhar os avanços e recuos em andamento no Sistema Único de Saúde (SUS), em que se insere, como um de seus componentes estratégicos, a política pública de Informação e Tecnologia de Informação em Saúde (ITIS). Portanto, a Abrasco, ao organizar o 3o PlaDITIS, cumpre com sua missão de fomentar o debate crítico e propositivo, integrando-se às forças da sociedade que lutam para a consolidação do ditame constitucional: direito universal à saúde com qualidade. O atual PlaDITIS, terceiro de uma série que se iniciou em 2008 - 1o PlaDITIS (2008-2012) e 2o PlaDITIS (2013-2017) - reforça o compromisso da Abrasco com a continuidade do debate sobre a produção e uso da informação e de suas tecnologias no âmbito do SUS e da Saúde Coletiva. Nesse período, o Gtisp/Abrasco fomentou o debate teórico e prático a respeito da temática de maneira consistente e responsável. O 3o PlaDITIS transborda as margens do presente documento, fruto do consenso de dezenas de autores. Sua própria elaboração coletiva suscitou amplo processo de reflexão crítica e propositiva ao envolver entidades de ensino e pesquisa, instituições de serviços de saúde, instâncias produtoras, gestoras e usuárias de ITIS das três esferas de governo, de todas as regiões do país e representações da sociedade. A trajetória de sua construção tem como ponto de partida a elaboração, pelo Gtisp, de versão preliminar submetida ao crivo dos participantes da Oficina de Trabalho.
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Lopes, Manuel. Os Cuidados de Saúde face aos desafios do nosso tempo: Contributos para a Gestão da Mudança. Imprensa Universidade de Évora, 2021. http://dx.doi.org/10.24902/uevora.21.

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Abstract:
São equacionados os desafios que as atuais condições demográficas e epidemiológicas colocam aos cuidados de saúde. Nesta base é feita uma análise aprofundada das reformas dos cuidados de Saúde Primários e dos Cuidados Continuados Integrados. Dessa análise resultam propostas de mudança focadas nos desafios futuros e abrindo os horizontes além dos Cuidados Continuados Integrados pois as respostas àqueles dependem de todo o sistema e não apenas de um nível de cuidados. Assim, reflete-se sobre as implicações dos cuidados centrados na pessoa e da integração e continuidade de cuidados, propõe-se um modelo de desenvolvimento dos cuidados continuados integrados, equacionam-se as múltiplas possibilidades decorrentes das novas tecnologias de informação e comunicação aplicadas à saúde e, por último, analisam-se brevemente as implicações de um novo modelo de desenvolvimento para os serviços de saúde tendo como pontos de referência o processo de mudança no sistema de saúde, a questão da gestão do conhecimento, tudo isto enquadrado numa economia do bem-estar.
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Laboratório de Inovação: Incentivo à Produção, à Disponibilidade, ao Acesso e ao Consumo de Frutas, Legumes e Verduras. OPAS, MS, INCA, FAO e WFP, 2022. http://dx.doi.org/10.37774/9789275725146.

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Abstract:
O consumo de frutas, legumes e verduras (FLV) tem sido apontado como importante fator para a garantia da saúde, boa nutrição e prevenção de doenças crônicas, incluindo a obesidade e o câncer. Por esse motivo, ações que destaquem o consumo de FLV no conjunto das recomendações para uma alimentação adequada e saudável vêm ganhando espaço na agenda das políticas públicas e, hoje, sua promoção está prevista em ações, iniciativas, programas e publicações em múltiplos setores. Por meio da Promoção da Alimentação Adequada e Saudável, espera-se constituir um conjunto de medidas que incluam ações de incentivo, apoio, proteção e promoção da saúde, que combinem políticas públicas saudáveis; criação de ambientes favoráveis à saúde, nos quais indivíduos e comunidades possam exercer o comportamento saudável; reforço da ação comunitária; desenvolvimento de habilidades pessoais por meio de processos participativos e permanentes; e reorientação dos serviços na perspectiva da promoção da saúde. A expectativa é que esta publicação inspire outros territórios na adoção de estratégias inovadoras e criativas capazes de responder aos constantes desafios do acesso e consumo das FLV. No âmbito internacional, acredita-se que essa experiência brasileira pode inspirar iniciativas semelhantes na Região das Américas que, apesar de contextos distintos, apresentam desafios similares quanto a promover saúde, alimentação e nutrição adequadas às populações por meio de sistemas alimentares saudáveis e sustentáveis.
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Lista de verificação para apoiar a reabertura das escolas e a preparação para ressurgimentos da COVID-19 ou crises de saúde pública semelhantes. Pan American Health Organization, 2021. http://dx.doi.org/10.37774/9789275724125.

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Abstract:
O objetivo desta lista de verificação é reforçar a conformidade e a adesão às medidas de saúde pública delineadas no documento recentemente atualizado Considerations for school-related public health measures in the context of COVID-19 [Considerações para medidas de saúde pública relacionadas a escolas no contexto da COVID-19], considerando-se principalmente as crianças menores de 18 anos em contextos educacionais e em escolas com recursos limitados. A lista de verificação foi elaborada de acordo com os princípios e as abordagens das escolas promotoras de saúde.7,8 Este documento destaca a importância da coordenação multinível (ou seja, nos níveis escolar, subnacional e nacional) e de abordagens participativas e cocriadas pelas várias partes interessadas (por exemplo, trabalhadores das escolas, professores, alunos e pais). Esta abordagem visa a otimizar o cumprimento das medidas sociais e de saúde pública baseadas nos contextos sociais e culturais, conforme descrito no documento Considerations for implementing and adjusting public health and social measures in the context of COVID-19 [Considerações para a implementação e ajuste de medidas sociais e de saúde pública no contexto da COVID-19].
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Radke, Mariane Brusque, and Ricardo Burg Ceccim. As reformas sanitária e psiquiátrica e a educação em saúde mental: Compromisso técnico e ético para a produção da saúde mental coletiva. Atena Editora, 2021. http://dx.doi.org/10.22533/at.ed.965211607.

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Trabalho, direitos e desigualdades na realidade brasileira. Editora Universidade de Brasília, 2021. http://dx.doi.org/10.26512/9786558460169.

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Abstract:
A coletânea organizada por Reginaldo Ghiraldelli reúne capítulos que são resultado de pesquisas de integrantes do Trasso (Grupo de Estudos e Pesquisas sobre Trabalho, Sociabilidade e Serviço Social). Abrange temas importantes, como as questões relacionadas ao trabalho e aos direitos sociais, especialmente neste momento histórico, caracterizado por um clima de obscurantismo e de subtração do compromisso do Estado com o sistema de proteção social. Os capítulos abordam diferentes aspectos da realidade, com destaque para a situação do mundo do trabalho e a realização dos direitos sociais. Dentre os temas estudados, analisam-se a configuração do trabalho no contexto de reformas, o sindicalismo, a problemática do trabalho temporário, a participação social na política de saúde do trabalhador, a necessária efetivação de uma política de educação permanente para trabalhadores da assistência social, as expressões do trabalho precário na assistência social, as condições de trabalho e as intervenções profissionais de assistentes sociais na área da saúde. Trata-se de uma obra cuidadosa, que explora diversas questões com olhar crítico e abordagem científica, voltada para pesquisadores e profissionais da área, mas também para todos aqueles que desejam ter uma visão aprofundada dos problemas atuais, em contraste com os slogans superficiais e mistificadores da realidade contemporânea.
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Diálogos entre políticas públicas e direito: participação e efetividade na sociedade contemporânea. Editora Amplla, 2020. http://dx.doi.org/10.51859/amplla.dpp146.1120-0.

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Abstract:
Esta obra se debruça sobre diálogos entre políticas públicas e direito, trazendo artigos científicos de diversos autores brasileiros acerca da participação e da sua efetividade na sociedade contemporânea. O livro apresenta um olhar interdisciplinar, sendo composto por capítulos escritos por pesquisadores não só da área jurídica, como também de Psicologia, Biologia, Odontologia e Pedagogia. A divisão dos capítulos parte de temas mais relacionados à participação política por diferentes vias, passando pelas demandas por efetivação dos direitos humanos, sem retrocesso social. Em seguida, transita por violações específicas no âmbito dos direitos a educação, igualdade racial e de gênero, moradia, dignidade física, psíquica e sexual, segurança pública e saúde. O primeiro capítulo discute em que medida foi eficaz a participação popular na tramitação da reforma política na Câmara dos Deputados do Brasil. Descreve as vias de participação popular nesse âmbito e discute seus efeitos na tramitação da referida reforma, a partir dos procedimentos metodológicos de revisão bibliográfica, análise de documentos, estudo de caso e process tracing com elite interviewing, em abordagem qualitativa. Os resultados indicam que, embora tenha havido aumento da participação popular institucional no período sob enfoque, o parlamento aplicou não decisões em relação à reforma política intencionada pelas entidades da sociedade civil que organizaram as provocações ao Poder Legislativo. Em seguida, o segundo capítulo tem como principal objetivo a análise acerca do Portal e-Democracia e o seu papel para uma maior democracia participativa de, principalmente, inclusão das minorias sociais. Estuda a relação entre a democracia brasileira e a participação popular, investiga o porquê do Portal e-Democracia ser tão necessário para a defesa dos direitos das minorias sociais, bem como explica a importância da participação popular legislativa das minorias sociais. Esta pesquisa parte de fontes bibliográficas primárias e secundárias, com revisão bibliográfica e análise do próprio portal em estudo. O estudo conclui que é essencial a criação de políticas públicas para a participação política das minorias sociais, sendo uma delas o mencionado portal eletrônico, porém esta medida isolada não resolve a presente questão, sendo necessárias políticas públicas de fácil acesso a todos e todas. O terceiro capítulo aborda as relações que conectam o princípio da vedação ao retrocesso social com as manifestações que apoiam o movimento de retorno da ditadura militar no Brasil no século XXI. Para tanto, no primeiro momento, os autores elucidam os conceitos de vedação ao retrocesso social, bem como o significado do chamado efeito cliquet, o qual corrobora com os ditames fixados do respectivo princípio, haja vista que, no alpinismo, significa que quando atingida uma determinada altura, não se pode mais voltar. Contextualizam, ademais, as heranças e as consequências da ditadura militar no Brasil, além de analisarem as manifestações que têm ocorrido na atualidade em prol de um retrocesso ao período ditatorial. O trabalho comprova que a volta da ditadura militar seria uma afronta ao princípio da vedação ao retrocesso social, uma vez que extinguiria e revogaria direitos fundamentais já consolidados no ordenamento jurídico brasileiro e regressaria a um período autoritário, que não se coaduna com o Estado Democrático de Direito. Conectando-se à discussão acerca de retrocessos e inefetividade de direitos, o quarto capítulo mergulha no debate democrático acerca da expansão da educação superior brasileira e das políticas de acesso que promoveram um significativo acréscimo de ingressantes nos cursos de graduação no Brasil. O trabalho atende a pesquisa bibliográfica e fundamenta-se na revisão de literatura com o suporte teórico de autores e legislações da área afim, refletindo sobre o processo de evolução e inclusão mediante a implementação de programas e ações afirmativas para a educação superior que corroboraram para dirimir o caráter elitista impregnado no perfil deste nível de ensino. Embora distante de reparar as injustiças sociais no Brasil, tais políticas geraram um número maior de ingressantes das camadas menos favorecidas da sociedade e, com isso, a representatividade dos grupos denominados de minorias aumentou, ainda que de modo tímido, mas refletindo na redução do déficit de acesso ao ensino superior. Ainda sobre desigualdades na educação no país, no quinto capítulo as autoras investigam como a discussão sobre o mito da democracia racial no Brasil impulsionou práticas racistas ao longo do tempo e como, a partir de um viés multiculturalista, se assentam as políticas afirmativas, com destaque para a política de cotas para ingresso de negros e pardos nas Universidades, implementadas a partir de 2012. Apontam, para tanto, que a construção deste mito não se coaduna com questões mais modernas e de relevo econômico e social que pautaram a promoção de políticas afirmativas no Brasil. Nesta senda, as políticas sociais afirmativas de cotas são medidas tomadas pelo Estado, de cunho temporário ou especial, com o objetivo de assegurar igualdade de oportunidades e que foram negadas historicamente para a população afro. Para embasar este artigo, foi utilizada a metodologia de revisão bibliográfica e a análise documental das políticas afirmativas de cotas. O capítulo seguinte aventa que as relações sociais são produtos da vida em sociedade e caracterizam-se, essencialmente, pela interação que há entre seus componentes considerando territórios, culturas, identidade e ideias. Contudo, é da natureza dessa dinâmica social que alguns grupos sociais se sobressaiam sobre os demais e imponham seus interesses pessoais acima dos interesses públicos, prejudicando, assim, a concretização de interesses gerais. Dessa maneira, com o intuito de explicar como essas relações de poder e de domínio influenciam na concretização de políticas públicas, o trabalho se propôs a analisar qual o protagonismo que os agentes sociais têm nessa fase. Como exemplo prático dessa discussão acadêmica, analisa-se como a elite governante brasileira busca conciliar seus interesses com a efetivação de políticas públicas habitacionais. Em outro aspecto de violação de direitos através de deficiências de políticas públicas, o sétimo capítulo analisa a evolução da taxa de homicídios no Brasil, verificando grande heterogeneidade entre os estados. Isso constitui uma deficiência estrutural grave, que compromete as bases do desenvolvimento no país. Assim, o propõe-se o entendimento da correlação das taxas de homicídios no Brasil em um período de 10 anos, verificando que os estados do Rio Grande do Norte, Goiás, Maranhão e Piauí se correlacionaram positivamente, apresentando um aumento na taxa de homicídios, enquanto Espírito Santo e Paraíba obtiveram redução. Diante dos resultados, destaca-se a atenção às políticas de segurança pública e conclui-se que é possível identificar padrões estruturais das distintas dinâmicas de homicídios contribuindo para e informações relevantes que possam subsidiar a implantação e efetividade das políticas públicas no país. Na seara das violências, o oitavo capítulo destaca aquelas cometidas contra mulheres no ambiente doméstico no bairro de Narandiba, em Salvador-BA. O artigo tem como objetivo geral analisar a possibilidade ou não de ampliação no atendimento às mulheres que sofrem violência doméstica através da unidade do Centro Judiciário de Solução Consensual de Conflitos (CEJUSC), órgão vinculado ao Tribunal de Justiça da Bahia, localizado no bairro de Narandiba, em Salvador. Como primeiro objetivo específico, examina se o acolhimento dessas vítimas estaria em conformidade com o regulamento e a missão que fundamenta o trabalho do CEJUSC. Como segundo objetivo específico, reflete sobre a demanda de mulheres, vítimas de agressão doméstica, que passam pela unidade de Narandiba em busca de um apoio ou uma orientação jurídica. Em termos metodológicos, o artigo é qualitativo e analisa o tema proposto utilizando a revisão bibliográfica, a análise de documentos e a observação da autora durante o período de janeiro a outubro de 2019. As violências domésticas atingem, não raro, a dignidade sexual de crianças e adolescentes. Assim, a conexão para o nono capítulo apresenta as etapas da perícia psicológica nos casos de suspeita de abuso sexual, tendo como enfoque os instrumentos e testes psicológicos mais utilizados nestas avaliações. Os objetivos específicos englobam conceituar avaliação psicológica e abuso sexual, bem como trazer técnicas da Psicologia que melhor respaldem o psicólogo nesse processo de avaliação. O método deste estudo foi realizado por meio de pesquisa bibliográfica. A avaliação psicológica pericial difere de outros tipos de avaliação psicológica em função de sua meta final onde atua subsidiando decisões legais quando estas dependem de um entendimento de funcionamento psicológico do(s) envolvidos(s) nos casos de suspeita de abuso sexual de crianças e adolescentes. Abuso sexual é qualquer contato ou interação entre uma criança ou adolescente e alguém em estágio psicossexual mais avançado do desenvolvimento, na qual a criança ou adolescente estiver sendo usado para estimulação sexual do perpetrador. As avaliações psicológicas têm sido requisitadas em todas as fases de encaminhamento dos casos, da notificação ao processo judicial. Desde a fase inicial ou investigativa, a criança pode passar por inúmeras intervenções (entrevistas, aplicação de testes psicológicos, etc), inclusive de psicólogos que não atuam diretamente com a justiça, mas que acabam colaborando no processo quanto à veracidade da situação de abuso. Não obstante possam ser vítimas de diversas violações de direitos, por vezes crianças e adolescentes entram em conflito com a lei. Nesse contexto, o décimo capítulo investiga a contribuição da aplicabilidade da entrevista terapêutica no processo de avaliação psicológica de adolescentes em conflito com a lei, descrevendo as características de adolescentes, explicando a função da Psicologia e elucidando entrevista terapêutica como ferramenta diferencial na avaliação psicológica desses adolescentes. Como metodologia foi realizada uma revisão bibliográfica, com base em livros e artigos científicos, com tratamento particular de publicações da área de Psicologia e da legislação específica sobre os direitos do adolescente. Como resultados, os adolescentes em conflitos com a lei apresentam características que se fundamentam em aspectos históricos, sociais e culturais e a entrevista terapêutica mostrou-se como importante na contribuição da avaliação psicológica desses adolescentes, uma vez que se dispõe como uma técnica de analise aberta, capaz de se ajustar a diferentes situações clínicas, com possibilidades de descobrir as subjetividades, conhecer comportamentos, indicar encaminhamentos ou fazer intervenções. Diante de uma realidade vivencial complexa e aprisionadora, a avalição psicológica é uma prática relacional, que visa com alteridade contribuir para incluir socialmente os adolescentes. É certo que a mudança comportamental dos adolescentes infratores requer apoio familiar e um trabalho multidisciplinar, que não comporta apenas o papel do Psicólogo, mas, o envolvimento do Estado e da sociedade como um todo em ações conjuntas, para efetivamente produzir transformações. Conclui-se que o estudo produziu uma discussão importante, por dispor conhecimentos para área da Psicologia, profissionais que atuam e para a sociedade, que podem melhor conhecer os espaços de intervenção, meios de atuação e a importância da psicologia neste contexto. Nessa linha de discussão que abarca questões relacionadas à saúde, o capítulo seguinte analisa a judicialização do direito à saúde. Esse direito, conforme o artigo 196 da Constituição Federal, pertence a todos e é dever do Estado fornecê-lo por meio de políticas públicas. Entretanto, a possibilidade de exercício por todos do referido direito fica limitada aos recursos disponíveis e por ações judiciais no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). O objetivo geral, portanto, é analisar se a judicialização da saúde é a solução mais adequada para se obter uma vaga de leito de UTI no SUS. Assim, o trabalho descreve como o SUS regula a distribuição de leitos e reflete sobre o fenômeno da judicialização e o seu potencial ou não de efetivar esse direito com isonomia. Para a sustentação metodológica, o estudo utilizou de uma pesquisa qualitativa, com método fundamentado em análise de documentos e revisão bibliográfica a respeito do tema. Os resultados mostram que, embora o SUS estabeleça a quantidade de leitos de UTIs, alguns hospitais carecem de mais ofertas de leitos. Desta forma, é relevante ter um políticas públicas que efetivem o direito à saúde, em cumprimento às previsões legais. Nesse contexto de inefetividade do direito à saúde, o capítulo seguinte descreve o perfil das demandas judiciais referentes a medicamentos no município de Cuiabá – Mato Grosso, realizado na Defensoria Pública, em 2013, utilizando indicadores de Pepe. Foram analisadas 135 ações judiciais relativas às solicitações de medicamentos e 166 medicamentos requeridos nas mesmas. Em quatro dimensões (sócio demográficas do autor da ação judicial; processuais das ações judiciais; médico sanitárias das ações judiciais; político-administrativas das ações judiciais). As informações obtidas e delineadas no capítulo expõem o cenário da saúde frente a judicialização de medicamentos e as características dos indivíduos que abriram demandas contra o Estado ou o Município. Em preocupação com a saúde e a segurança alimentar dos brasileiros, o décimo terceiro capítulo discute o cabimento de arguição de descumprimento de preceito fundamental (ADPF) contra a nova política brasileira de agrotóxicos. A evolução clássica da política brasileira de agrotóxicos foi marcada pela ótica da proteção. Todavia, novos desafios, hoje, contrariam a política até então vigente e faz surgir um movimento, cada vez mais forte, pela flexibilização de normas. Nesse cenário, percebe-se o surgimento de uma nova política sobre tema, mas desta vez, tendo o agronegócio como protagonista. Desse modo, os efeitos desta nova política já são tangíveis, o que nos leva a discutir a constitucionalidade de tais ações. Posto isso, este trabalho tem como objetivo promover um debate acerca da existência de uma nova política brasileira sobre agrotóxicos em suas principais questões. Para realizar este trabalho, foram utilizados os tipos de pesquisa bibliográfica e documental, através da abordagem qualitativa. Conclui-se que a nova política de agrotóxicos é inconstitucional e, por consequência, atacável por meio da ADPF. Avançando na busca de efetivação de direitos humanos através de políticas públicas, o último capítulo investiga a necessidade de ressignificação das bases da teoria da execução para efetivar ações civis públicas em que se discutem tais políticas. Para tanto, utiliza-se de procedimento monográfico e bibliográfico. O estudo expõe as razões que levaram à judicialização da política, bem como traça diretrizes gerais sobre o atual panorama da execução. Aborda, ainda, a crise de efetividade da execução, que insiste em se valer de multas pelo descumprimento – que vêm sendo inefetivas para o cumprimento. Após essa discussão, o trabalho traz instrumentos jurídicos hábeis a colaborar com a concretização dos direitos. Espera-se que esta seleção de artigos científicos contribua, como obra coletiva, para avanços no conhecimento sobre políticas públicas como efetivadoras de direitos humanos, bem como sobre as múltiplas formas de participação popular na luta por tais direitos na sociedade contemporânea.
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Fornari, Lucimara, Ellen Synthia Fernandes de Oliveira, Cleoneide Oliveira, Brígida Mónica Faria, Jaime Ribeiro, and Elza de Fátima Ribeiro Higa. Investigação Qualitativa em Saúde: Avanços e Desafios / Investigación Cualitativa en Salud: Avances y Desafíos. Ludomedia, 2021. http://dx.doi.org/10.36367/ntqr.8.2021.ii-xviii.

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Abstract:
A investigação qualitativa durante a pandemia da Doença por Coronavírus – 2019 (Covid-19) se tornou um desafio para os investigadores das diferentes áreas de conhecimento. O cenário crítico mundial, em decorrência da pandemia, modificou não somente os modos de viver em sociedade, mas também exigiu da comunidade científica um olhar atento e focado nas respostas para o problema. No decorrer da pandemia, observou-se o rápido redirecionamento das pesquisas para essa temática emergente. Esse aspecto pode ser constatado por meio do crescente número de publicações desde a identificação do quadro de pandemia no início do ano de 2020. Além de mudanças relacionadas ao tempo de publicação das pesquisas, verificou-se a necessidade de repensar as práticas metodológicas, principalmente aquelas realizadas de maneira presencial junto aos sujeitos sociais. O distanciamento físico adotado como medida essencial para a contenção da disseminação do novo coronavírus exigiu que os investigadores adotassem novas técnicas de coleta de dados a fim de evitar o contato direto. Neste cenário, destacam-se as pesquisas realizadas por meio de plataformas de reuniões virtuais, formulários eletrônicos e redes sociais. Apesar do distanciamento físico entre o investigador e o investigado transportar consigo desvantagens no que se refere a interação social, também emergiram algumas vantagens. A existência de ferramentas de videoconferência, por exemplo, possibilitou alcançar pessoas geograficamente distantes, inatingíveis anteriormente sob o paradigma presencial. Concomitantemente, reduziram-se os custos, o tempo e alcançou-se um maior número de informantes. Esse aspecto prejudicou a investigação qualitativa? Talvez. Porém, pensamos que os benefícios foram superiores ao considerar o momento histórico e a necessidade de buscar respostas efetivas para o problema. Diante das barreiras impostas pela pandemia, houve lugar à evolução, à adaptação de novos paradigmas que a partir de agora serão cada vez mais adotados e dificilmente se desconsiderará a comunicação a distância para a obtenção de dados. Nesse vasto espaço que alberga a investigação qualitativa, no exercício interpretativo que a caracteriza, o Congresso Ibero-Americano em Investigação Qualitativa (CIAIQ2021) que decorreu nos dias 13, 14, 15 e 16 de julho ocupa um lugar de relevância na divulgação de estudos nessa área. Reunindo pesquisadores que se preocupam, não apenas em escolher entre um método ou outro, mas em utilizar abordagens que o façam alcançar seus objetivos, com criatividade, responsabilidade e cientificidade. Afinal, a investigação qualitativa demonstra, ao longo dos anos, as suas inquestionáveis contribuições e abre novas perspectivas àqueles que ensinam, aprendem, criam e recriam histórias e ciências. Nesse sentido, o principal desafio nessa obra seja talvez situar-se na compreensão da metodologia como relação dinâmica entre o mundo real e o sujeito como um vínculo indissociável do mundo objetivo com a subjetividade, reforçando Minayo (2014) que diz que essa não pode ser traduzida em números. Assim, optou-se por reunir neste volume, estudos de abordagem qualitativa com enfoques metodológicos nos cenários de prática em saúde, visto que permitem aproximação com a subjetividade do sujeito, podendo, dessa maneira, revelar ou ao menos aproximar de seus sentidos e significados, ao mesmo tempo em que estabelece articulações com as bases teóricas. Nesse âmbito, evidenciam-se neste livro diversos campos de aplicação na investigação qualitativa em saúde cujos percursos metodológicos utilizados (análise temática, estudo de caso, teoria das representações sociais, grupo focal, photovoice, técnica de associação livre de palavras, entre outros) enfatizam e reforçam a qualidade e o rigor científico do processo de publicação do CIAIQ2021. Este volume é composto por 101 artigos, sendo de salientar o número interessante, com uma percentagem aproximada de 11%, sobre aqueles que se debruçam na temática recente da Covid-19. Estes trabalhos estudam o impacto que a pandemia teve nas relações pessoais e profissionais, bem como de que maneira essas novas abordagens podem evoluir, com novas necessidades criadas em tempos intercalados com confinamentos, como, por exemplo, a teleconsulta e as intervenções educativas de cuidadores. No entanto, a Análise Qualitativa continua a ser, de um modo geral, uma ferramenta essencial na área da investigação em Saúde, e neste volume encontram-se trabalhos interessantes sobre diversos temas dos quais se destacam os seguintes: Educação e Ensino na Saúde; Prevenção na Doença; Promoção da Saúde e estudo sobre Terapêuticas, nomeadamente integrativas; Qualidade de Vida, Reabilitação, entre outros. Estes artigos consideram também estudos em diversas instituições de saúde da rede pública e privada, com diversos públicos-alvo, desde crianças, grávidas, idosos e indivíduos apresentando os mais variados quadros de doença, como doenças crónicas e/ou degenerativas.
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Metodologia para avaliar as estratégias nacionais para a prevenção e controle das arboviroses nas Américas. Pan American Health Organization, 2022. http://dx.doi.org/10.37774/9789275724415.

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Abstract:
A Estratégia de gestão integrada para a prevenção e controle da dengue na Região das Américas (EGI-dengue) foi elaborada em 2003 pelos países da Região das Américas e pela Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS). Essa estratégia foi ampliada em 2016 para englobar outras arboviroses (Chikungunya e Zika), passando a ser a Estratégia de gestão integrada para a prevenção e controle das arboviroses nas Américas nas Américas (EGI-Arbovírus). A EGI-Arbovírus é hoje uma sólida ferramenta de trabalho para responder às situações causadas por essas doenças. A sustentabilidade é um dos pontos fortes da EGI-Arbovírus, em parte devido aos processos de monitoramento e avaliação realizados pelos países da Região e pela OPAS. Até a data de publicação desta metodologia, 34 processos de avaliações externas haviam sido realizados nos Estados Membros da Região, sendo conduzidas duas ou mais avaliações em alguns deles. Aqui são reunidas a experiência e as evidências resultantes destes processos para oferecer uma metodologia clara e simples para que as equipes responsáveis pela implementação da EGI-Arbovírus nacional em cada país e do Programa Regional de Arboviroses da OPAS possam realizar, de modo harmonioso, o acompanhamento e a avaliação destas estratégias. O intuito é que os processos de avaliação da EGI-Arbovírus nacional contribuam para aprimorar a cooperação técnica e reforçar a capacidade de resposta em prevenção e controle das arboviroses nos países e territórios das Américas.
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Oliveira, Maria Nubia Gama. Marcadores de obesidade na avaliação do estado nutricional em adolescente. Edited by Marcia Alessandra Arantes Marques. Bookerfield Editora, 2021. http://dx.doi.org/10.53268/bkf21110300.

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Abstract:
Este livro é resultado da pesquisa de doutorado em um Centro de Referência de Adolescente. O que se destaca a recomendação da leitura do livro marcadores de obesidade na avalição do estado nutricional em adolescente é o método científico, trazendo à tona, à proposta, à pesquisa científica, à faixa etária de 10 a 19 anos. Estudar e atender adolescente são desafiadores, dado que, neste segmento observa-se uma fase de mudanças biológicas importantes, o consumo de refeições nem sempre satisfatória em nutrientes como vitamina A, E e β─caroteno. Somando-se a tudo isto, o excesso de calorias corrobora a ocorrência de dislipidemia, hiperleptinemia e obesidade, acelerando o risco para a doença cardiovascular. Alguns fatores de risco da DCV têm sido associados ao estresse oxidativo, por essa razão o aporte de nutrientes antioxidantes, dentre os quais, a vitamina A (retinol e β─caroteno) e a vitamina E foram estudados como marcadores metabólicos. Variáveis clínicas e laboratoriais são instrumentos aplicados na prática e anamnese clínica, contudo o polimorfismo Q223R do gene do receptor da leptina, vitaminas antioxidantes e leptina sérica, ainda, são ferramentas não tão bem conhecidas, porém valiosas, a fim de traçar o estado nutricional em adolescente obeso. É indubitavelmente importante destacar que, a medida que esta geração de adolescente é exposta a alimentação precária em nutrientes, se aumenta a incidência e prevalência de obesidade e doenças metabólicas em adultos jovens. Concebe-se que, os resultados observados reforçam à necessária busca de diagnóstico precoce de obesidade e as comorbidades associadas. Com efeito, é relevante formular propostas de ações públicas, a fim de amenizar estes impactos negativos à saúde desta população, assim como das futuras. Por fim, espero que ao final, o leitor tenha sido instigado a querer conhecer cada vez mais sobre a saúde do adolescente. Boa leitura!
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Xavier, João Proença, Cristina Pinto Albuquerque, Jacob Simões, and Maria Teresa Lopes Cruz. Passado, Presente e Futuro dos Direitos Humanos : Após as Comemorações dos 70 Anos da Declaração Universal dos Direitos Humanos 1948 - 2018. Imprensa da Universidade de Coimbra, 2021. http://dx.doi.org/10.14195/978-989-26-2024-4.

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Abstract:
As memórias da Segunda Guerra Mundial foram o mote para a criação do mais importante tratado de Direitos Humanos alguma vez ratificado pelos povos do planeta. No entanto, após o silencio que se seguiu a estas comemorações mundiais, e em resposta ao crescente sentimento mundial de insegurança das últimas duas décadas, nasceu e cresceu a presente obra, que visa chamar atenção de TODOS para a necessidade de repestinar as memórias destes escritos de 1948 e neles buscar a refundação da protecção dos Direitos Humanos, com a necessidade do reforço da sua protecção nacional e internacional, atinente à crescente nova busca de tranquilidade, de paz e do direito à “segurança”, conceito lançado pela ONU em 1994 e que se vem desenvolvendo desde as primeiras décadas do Século XXI, tão importante no que toca à Saúde, actualmente posta em risco transversalmente por esta pandemia mundial sem precedentes. Esta Obra é de incontornável leitura para os que se interessam pelo enfoque dos Direitos Humanos e Dignidade da Pessoa Humana, estudados à luz do estado de direito democrático e da responsabilidade internacional dos Estados pela assinatura e ratificação dos Tratados Internacionais de Direitos Humanos, e <em>prima facie </em>do respeito pelos valores plasmados na Declaração Universal dos Direitos Humanos de 1948.
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Lourenço, Emerson Botelho, ed. Avanços científicos em medicina 2. Bookerfield Editora, 2021. http://dx.doi.org/10.53268/bkf21120200.

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Abstract:
Este livro reúne trabalhos científicos relevantes em Ciências Médicas. Decidiu-se pela divisão em três seções: i) área pré-clínica; ii) psiquiatria e neurologia; iii) infectologia. Considerando a ampla aplicação de cimentos ortopédicos e dentários para os mais diversos fins no âmbito das ciências da saúde, os capítulos um e dois se complementam e trazem importante contribuição científica avaliando o cimento PBS®CIMMO no preenchimento de falhas ósseas aplicadas às intervenções bucais. O microRNA-26a é um modulador endógeno do fator de crescimento dos hepatócitos, de papel relevante no reparo tecidual. O papel do miR26a no processo de reparo renal foi avaliado em ratos submetidos a modelo de lesão renal aguda induzida e apresentado pelo capítulo três. O estudo sugere que miR26a pode ter um papel de controle de feedback negativo da tradução de HGF durante a fase de recuperação / proliferativa. Por meio do capítulo quatro foram demonstrados os efeitos cardioprotetores do carvacrol através da melhora da função cardíaca após a lesão de isquemia e reperfusão, redução da área de infarto cardíaco e redução da atividade de importantes enzimas antioxidantes após a lesão de isquemia e reperfusão cardíaca. O estudo contribui para a ciência farmacêutica produzir fármacos que possam ser utilizados no tratamento de pacientes com cardiopatia aguda visando a prevenção dos danos oxidativos decorrentes da lesão de reperfusão cardíaca. Iniciando a seção de Psiquiatria e Neurologia, por meio do capítulo cinco foi abordado o tema da dependência química de álcool enquanto problema de saúde pública e o alto índice de abandono de tratamento. Foram investigadas as características clínicas relacionadas à prontidão de alcoolistas para permanecer em tratamento. O capítulo demonstra a importância da identificação de fatores de modificação dos aspectos motivacionais na construção de projetos terapêuticos mais consentâneos às necessidades terapêuticas individuais. A associação entre epilepsia e transtornos psiquiátricos tem sido descrita desde o início da prática da Neurologia e da Psiquiatria. Comorbidades psiquiátricas têm impacto direto no prognóstico de pacientes epilépticos, influenciando o controle farmacológico e cirúrgico de crises, aumentando a mortalidade. Pelo capítulo seis é demonstrada a importância da identificação destas variáveis clínicas durante a avaliação diagnóstica dos pacientes com epilepsia. As imbricações entre o fenômeno epiléptico e os transtornos mentais aproximam Neurologia e Psiquiatria em torno mecanismos fisiopatológicos comuns a ambos. O fenômeno da Normalização Forçada foi descrito ao observar, em pacientes com epilepsia, o desaparecimento de descargas epiléticas no eletroencefalograma, concomitante com o desenvolvimento de sintomas psicóticos. Pelo capítulo sete é demonstrado que o desenvolvimento de novas técnicas de imagem permitiu uma série de evidências relacionando a ocorrência destas descargas epilépticas no sistema límbico e consequente coativação e desativação dessas “redes de estado de repouso”. No entanto, ainda há muitas controvérsias sobre os mecanismos básicos das alterações de redes relacionadas ao controle emocional, concluindo pela necessidade de uma metodologia de estudo mais homogênea para explicar esse interessante fenômeno neuropsiquiátrico com maior precisão. Iniciando a seção de Infectologia, por meio do capítulo oito foi tratado sobre o HIV/AIDS e o frequente comprometimento do desempenho das atividades diárias. Foi avaliada a capacidade de acesso lexical em idosos soropositivos em comparação com idosos com HIV/AIDS, concluindo o desempenho inferior destes últimos. O estudo reforça a importância de avaliar precocemente as funções cognitivas para manter a independência e a qualidade de vida do idoso com HIV/AIDS. Pelo capítulo nove são identificadas as alterações na atividade das enzimas hepáticas devido à infecção pelos vírus da hepatite B ou C. Foram aplicados metabonômicos baseados em espectroscopia de Ressonância Magnética Nuclear de hidrogênio concluindo-se pela capacidade de distinguir pacientes com e sem alterações da atividade sérica da AST e da ALT decorrentes da infecção crônica. Foi possível ainda indicar a classe de compostos associada à discriminação, mostrando assim mais uma aplicação potencial da estratégia metabonômica na prática clínica, permitindo uma análise mais profunda do processo de investigação da doença hepática desses pacientes.
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Fontes, Francisco Lucas de Lima, and Mayara Macêdo Melo. ANAIS DO I SEMINÁRIO BRASILEIRO DA LITERACIA CIENTÍFICA EDITORA & CURSOS (I SEMBRALIT). Literacia Cientifica Editora & Cursos, 2022. http://dx.doi.org/10.53524/lit.edt.978-65-84528-10-9.

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Abstract:
Atualmente, existe a exigência de que os profissionais possuam diversas competências para lidar com cenários complexos, que precisam de propostas mais resolutivas e elaboradas. Mediante o conhecimento científico é possível obter resultados eficientes na resolução de problemas do cotidiano das profissões de diversas áreas do conhecimento. Nos últimos anos foi possível perceber que as instituições de ensino superior começaram a reforçar uma formação mais sólida, voltada para a realidade que vivemos e ancorada em princípios científicos. A pesquisa tem lugar nessa nova conjuntura, uma vez que possibilita aos pesquisadores, independentemente de sua posição (profissional, docente ou acadêmica), produzirem conhecimento baseado em evidências para solução de problemas. Desta forma, a Literacia Científica Editora & Cursos organizou o I Seminário Brasileiro da Literacia Científica Editora & Cursos (I SEMBRALIT), com o propósito de criar um espaço de reflexão, socialização e exposição das atividades de pesquisa desenvolvidas por acadêmicos, docentes e profissionais pesquisadores em todo o Brasil. Este foi o quarto evento promovido pela Literacia Científica e teve uma proposta mais compacta, com um dia para atividades (palestras, minicursos, rodas de conversa, mesas redondas) e outro para apresentação de trabalhos da comunicação oral. O I SEMBRALIT foi um evento de caráter técnico-científico, que aconteceu de maneira remota entre os dias 07 e 08 de maio de 2022. A base do SEMBRALIT encontrou-se na difusão de conhecimento e estímulo ao pensamento crítico e científico, com discussão de temáticas de estudo atuais e inovadoras e promoção de divulgação científica, ensino e extensão acadêmica, procurando alcançar o maior número de pessoas e áreas do conhecimento possível. É por isso que o Seminário foi aberto às grandes áreas do conhecimento, a saber: Ciências da Saúde; Ciências Exatas e da Terra; Ciências Biológicas; Engenharias; Ciências Agrárias; Ciências Sociais Aplicadas; Ciências Humanas; e Linguística, Letras e Artes.
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Magagnin, R. C., A. N. R. Silva, L. C. L. Souza, Rui A. R. Ramos, Daniel Souto Rodrigues, M. S. G. C. Fontes, and G. G. Manzato, eds. PLURIS 2021 - 9º Congresso Luso-Brasileiro para o Planejamento Urbano, Regional, Integrado e Sustentável - Pequenas cidades, grandes desafios, múltiplas oportunidades. Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho", 2021. http://dx.doi.org/10.21814/pluris21.

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Abstract:
O PLURIS representa a continuidade da parceria entre pesquisadores do Brasil e de Portugal que se realiza desde 2005. Constitui-se em uma associação técnico-científica, de caráter multidisciplinar, reunindo profissionais que atuam principalmente nos seguintes temas: Ambiente e Energia; Cidades Inovadoras e Inteligentes; Mobilidade e Transportes e Planejamento Regional e Urbano. Precedido pelo PLURIS 2018, realizado em Coimbra (Portugal), o Congresso bianual teve sua nona edição realizada no Brasil e originalmente seria sediada na cidade de Águas de Lindóia, nos dias 07, 08 e 09 de abril de 2021. Entretanto, face aos efeitos da pandemia do COVID-19, o congresso foi realizado no formato digital. O evento é aberto aos diversos perfis de participantes: pesquisadores, estudantes e profissionais ligados aos temas e tópicos abordados. Assim, a sua nova edição em 2021 procurou reforçar e enriquecer os contatos estabelecidos nas edições anteriores e integrar novos participantes, cujos trabalhos acadêmicos e profissionais se enquadrassem nas áreas temáticas do congresso. O tema do PLURIS 2021, "Pequenas cidades, grandes desafios, múltiplas oportunidades", procurou enaltecer a grande maioria das cidades dos territórios brasileiro e português. Sabe-se que o processo de urbanização é frequentemente associado aos grandes centros urbanos, mas tal processo ocorre também em cidades de pequeno porte demográfico. Consequentemente, essas cidades também merecem atenção em relação ao planejamento das áreas de habitação, saneamento básico, educação, saúde, mobilidade, segurança, proteção ambiental e preservação do patrimônio histórico e cultural, pois estes aspectos interferem na qualidade de vida dos seus habitantes. O atual desafio das cidades de pequeno porte é proporcionar um desenvolvimento urbano, ambiental, econômico e cultural sob o viés sustentável. Em função de sua escala, menor extensão territorial e menor população, esses municípios têm como diferencial em relação às demais cidades a implementação de ações de planejamento mais efetivas, fator esse que poderia contribuir para assegurar melhor qualidade de vida aos cidadãos.
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Guimarães, Thiago Teixeira, Daniel Costa Alves da Silva, Elaine Cristina da Silva Pinto, Ercole da Cruz Rubini, Marcos Vinicios Craveiro de Amorim, Patricia Maria Lourenço Dutra, Ricardo Moreira Borges, Thais Cevada, and Wagner Santos Coelho. Excesso de exercício físico? Brazilian Journals Editora, 2022. http://dx.doi.org/10.35587/brj.ed.0001379.

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Abstract:
Nos últimos anos, alguns questionamentos nortearam a minha busca pelo conhecimento nas ciências do exercício e esporte. O exercício físico sempre é benéfico? O excesso de exercícios físicos entre atletas é uma realidade? Do que se trata o overtraining? Qual a diferença entre overtraining e overreaching? Deve-se evitar exercícios extremos? Há uma linha tênue entre benefícios e prejuízos modulados pelo exercício físico? O excesso de exercícios físicos entre atletas de recreação é uma realidade? O exercício físico pode apresentar “efeitos colaterais”? Qual a origem do overtraining? Quanto mais exercício, melhor? No pain, no gain? Viver SEMPRE fora da zona de conforto? Existe algum tipo de relação paradoxal com o exercício físico? Qualquer coisa é melhor do que nada? Muita coisa é melhor que qualquer coisa? Quais são os benefícios e riscos potenciais de durações prolongadas, cargas extremas e frequência alta? Como evitar o overtraining? Este livro tem o objetivo de discutir e refletir sobre essas questões. Normalmente, os debates sobre os possíveis efeitos colaterais do exercício físico acontecem em outras áreas da saúde, como a fisioterapia e medicina, por exemplo, quando são tratados assuntos envolvendo lesões e desenvolvimento de doenças por estresse acumulado e repetitivo. Ao longo da minha graduação, três cursos de pós-graduação e mestrado, raríssimos foram os professores e disciplinas que debateram sobre excesso de exercício físico. No doutorado, onde investiguei especificamente esse tema e onde surgiu o Grupo de Pesquisa sobre Excesso de Exercício (GPEEx), alguns professores chegaram a me questionar: “em um mundo com pessoas cada vez mais sedentárias, como pode você falar mal do exercício?” Esse questionamento reflete um tremendo conflito de interesse. Fazendo uma analogia, consegue imaginar se todo pesquisador e profissional da área de farmacologia partisse da premissa de que a sua fórmula seria perfeita contra determinadas doenças? Há períodos de um programa de condicionamento ou treinamento onde o excesso de estresse provocado pelo exercício físico é desejável – isso mesmo! Porém, o profissional de educação física que desconhece a linha tênue entre seus riscos e benefícios potenciais, pode prestar um desserviço. Se uma pessoa que se exercita vive cansada, lesionada, apática, inflamada e dolorida, certamente, em algum momento, ela revisará o exercício enquanto prioridade, podendo aumentar as estatísticas de abandono e sedentarismo. Dentro das ciências do exercício e esporte diversas dificuldades metodológicas limitam o avanço sobre o entendimento do tema aqui tratado. Por exemplo, experimentos com humanos devem respeitar critérios éticos que protejam o bem-estar físico e emocional das pessoas, sendo necessária a utilização de modelos animais. Além disso, infelizmente, prevalece o paradigma de que apenas atletas de elite experimentam os sintomas da síndrome do overtraining. Ainda não há sequer um consenso sobre a terminologia mais adequada para caracterizar o “descondicionamento paradoxal”. A própria literatura aponta a inexistência de um marcador único, objetivo, preciso e confiável, a partir de parâmetros fisiológicos e bioquímicos classicamente estudados, para o diagnóstico da exaustão crônica relacionada ao treinamento. Para se ter uma ideia, um comunicado especial publicado pelo Colégio Americano de Medicina do Esporte e Colégio Europeu de Ciências do Esporte, em 2013, afirma que o assunto é muitas vezes abordado de forma anedótica (evidências informais, relatos subjetivos e baseados no “ouvir falar”). O exercício físico por si só não faz milagres e uma boa execução de movimento não é garantia de sucesso. Se pensarmos que o esforço físico é mais um estímulo estressor na já agitada vida de algumas pessoas, uma importante precaução é o seu excesso. Afinal, “o estresse mata e o pior: não aparece no atestado de óbito.” Portanto, recomendações e prescrições consistentes dependem de uma melhor compreensão sobre seus mecanismos fisiológicos e funcionais. Com muita alegria, doutores, mestres, egressos dos nossos grupos de pesquisas e graduandos dedicaram parte do seu tempo precioso para propor reflexões sobre o paradoxo do excesso de exercício físico. O primeiro capítulo – PARADOXO: INATIVIDADE FÍSICA x EXCESSO DE EXERCÍCIO, serve para confrontar os dois extremos do espectro relacionado ao exercício. Sedentarismo e doenças crônicas não transmissíveis geram sofrimento, dependência funcional, gastos intangíveis e muitas mortes. Porém, cargas extremas, ao longo do tempo, podem impactar de forma negativa o funcionamento celular, gerando, inclusive, doenças crônicas não transmissíveis. No segundo capítulo – TERMOS E DEFINIÇÕES PARA O EXCESSO DE EXERCÍCIO, diferentes nomenclaturas são apresentadas, assim como possíveis condições que impactam o desenvolvimento de seus sinais e sintomas. O terceiro capítulo – PREVALÊNCIA, versa sobre a dificuldade de se encontrar estudos epidemiológicos relacionados à síndrome do overtraining entre diferentes populações. Há pesquisa mostrando que 64 % de corredores de elite já experimentaram pelo menos um episódio da síndrome. Isso é realmente muito relevante. O capítulo quatro – OVERTRAINING NO FISICULTURISMO, discute a vigorexia e diversos aspectos negativos dessa condição. O capítulo cinco – OVERTRAINING NO AMBIENTE MILITAR, reforça a necessidade de redobrar as atenções durante treinamentos extremos. O capítulo seis – ORIGEM DO OVERTRAINING: SISTEMA IMUNE, aborda um assunto que cada vez mais recebe atenção por parte da comunidade científica mundial. O sistema imunológico, na maioria dos cursos de graduação em educação física no Brasil, ainda não é trabalhado. Comentamos também resultados da minha pesquisa de doutorado, premiada no tradicional congresso brasileiro de medicina do esporte, em 2019. O capítulo sete – ORIGEM DO OVERTRAINING: ESTRESSE OXIDATIVO, explica uma importante hipótese relacionada aos possíveis efeitos colaterais do excesso de exercícios. O capítulo oito – ORIGEM DA FADIGA AGUDA: CÉREBRO, é muito importante para o entendimento da exaustão aguda, que certamente impacta a fadiga crônica. Como a percepção de cansaço é desenvolvida, estruturas críticas determinantes para a superação de limites, integração de áreas do encéfalo, controle de funções vitais. Conta com diversas informações provenientes da neurociência do exercício e serve também para refletirmos sobre dependência ao exercício, hedonismo, estado de fluxo. A intensa perturbação da homeostase é um processo comprometedor das funções fisiológicas, mas por que será que entusiastas dos esportes e atividades físicas, atletas de recreação, amadores e de elite, praticantes de modalidades “radicais” ou qualquer outra pessoa assídua nos exercícios, experimentam com frequência a sensação de exaustão e tornam a repetir, alguns diariamente, esses estímulos tão estressantes? Exercício sem prazer não favorece sua adesão, mas o vício em exercícios físicos é um tipo de dependência não química. Como trabalhar essa linha tênue? O capítulo nove – SINTOMAS CLÍNICOS DO EXCESSO DE EXERCÍCIOS, apresenta um caso concreto para discutir o monitoramento de cargas no esporte. O capítulo dez – VARIABILIDADE DA FREQUÊNCIA CARDÍACA, contextualiza uma importante e cada vez mais utilizada ferramenta biológica para ajudar a controlar a distribuição de cargas em programas de condicionamento ou treinamento. O capítulo onze – PERIODIZAÇÃO E ESTRATÉGIAS DE TREINAMENTO, serve como revisão sobre o assunto e tenta estabelecer um link entre as “atualidades” apresentadas nos capítulos anteriores e os conceitos norteadores da prescrição de clássicos autores. Finalmente, o capítulo doze – TÓPICOS ESPECIAIS: METABOLÔMICA, convida o leitor para uma área muito promissora nas ciências do exercício e esporte. Em nome de todos os colaboradores, desejo a você uma boa leitura e que o senso crítico despertado possa iluminar muitas tomadas de decisão!
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