Academic literature on the topic 'Proteína C reativa(PCR)'

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Journal articles on the topic "Proteína C reativa(PCR)"

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Abreu, Fabiana Guichard de, Leandro Silva de Lemos, Alana Schraiber Colato, Niara Da Silva Medeiros, Marilu Fiegenbaum, Caroline Dani, Alessandra Peres, and Jerri Luiz Ribeiro. "Proteína C Reativa, Função Endotelial e Influência Genética: Associação com a Obesidade." Revista Brasileira Multidisciplinar 16, no. 1 (January 10, 2013): 79. http://dx.doi.org/10.25061/2527-2675/rebram/2013.v16i1.44.

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Abstract:
A obesidade é uma doença crônica e multifatorial, que vem aumentando sua incidência ao longo dos anos e está sendo considerada um problema de saúde pública. É caracterizada por um estado crônico de baixo grau de inflamação, no qual os níveis de proteína C reativa geralmente estão aumentados. Esse processo inflamatório pode alterar a função endotelial nesses indivíduos, uma vez que os níveis elevados de proteína C reativa estão relacionados a uma baixa produção de óxido nítrico, o qual é responsável pela vasodilatação do endotélio. Vários estudos têm demonstrado a influência de polimorfismos nos genes da proteína C reativa e da enzima óxido nítrico sintase endotelial em indivíduos obesos e saudáveis. Dessa forma, esta revisão de literatura tem como objetivo discutir a relação da obesidade com níveis de PCR e função endotelial, bem como elucidar a associação de fatores genéticos. Foram consultados artigos científicos dos bancos de dados PubMed, Science Direct e Scielo, utilizando os seguintes descritores e combinações entre eles: proteína C reativa, função/ disfunção endotelial, polimorfismo e obesidade e seus respectivos em inglês. Com isso, concluímos que indivíduos obesos apresentam elevados níveis de proteína C reativa, em decorrência do excesso de gordura corporal, e isso implica uma redução na síntese de óxido nítrico. Todos esses fatores podem ser influenciados por polimorfismos nos genes reguladores da produção dessas proteínas.
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Alberto Menezes, Carlos, Giovanna Lúcia Oliveira Bonina Costa, Rafael Ferreira Barreto, and Victória Santos Oliveira. "Proteína C reativa importante biomarcador de risco cardiometabólico na obesidade infanto-juvenil." Saúde Coletiva (Barueri) 11, no. 65 (June 4, 2021): 5882–95. http://dx.doi.org/10.36489/saudecoletiva.2021v11i65p5882-5895.

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Abstract:
Estabelecer a importância da avaliação da proteína C reativa ultrassensível (PCR-us) como biomarcador em um grupo pediátrico obeso, detectando precocemente possíveis complicações cardiometabólicas. Trata-se de estudo caso-controle envolvendo 342 crianças e adolescentes, do Serviço de Medicina Preventiva, Aracaju-Sergipe, Brasil. Participaram do estudo 235 obesos e 107 controles. A PCR-us apresentou valor médio de 2,36 ± 1,28 mg/dL no grupo obeso e 0,01 ± 0,1 mg/dL no grupo controle. Observou-se correlação significativa do aumento de PCR-us no grupo obeso com achados bioquímicos e antropométricos como: redução do HDL, elevação de triglicérides e com os maiores indicadores de índice de massa corporal e da circunferência abdominal. A homocisteína demonstrou ser um biomarcador pouco especifico neste estudo. Portanto, a proteína C reativa ultrassensível demonstrou ser um biomarcador de risco cardiometabólico, apresentando alta sensibilidade em nossa população pediátrica com obesidade.
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Rodrigues-Neto, Sérvulo da Costa, Emmanuel Nunes de Oliveira, Byanca Andrade Martins, Ismael Lima Silva, Alessandro Marques de Souza Júnior, Roberto de Lucena Jerônimo, João Nilton Lopes de Sousa, and Maria Angélica Sátyro Gomes Alves. "Avaliação da influência da doença periodontal sobre os níveis séricos de proteína C reativa." Research, Society and Development 9, no. 8 (June 19, 2020): e04985310. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i8.5310.

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Abstract:
Objetivo: Investigar a influência da doença periodontal sobre os níveis séricos de proteína C reativa (PCR), avaliando-se os níveis desta biomolécula em pacientes com e sem doença periodontal e, naqueles que apresentam a doença periodontal, avaliando os níveis dessa proteína antes e após o tratamento periodontal. Metodologia: A pesquisa foi realizada com 82 pacientes atendidos da Clínica-Escola de Odontologia da Universidade Federal de Campina Grande, campus Patos-PB. Os indivíduos foram divididos em dois grupos, sendo um constituído por 42 pacientes com periodonto saudável e o outro composto por 40 pacientes com doença periodontal. Dentre os indivíduos do grupo com doença periodontal, 11 foram reavaliados uma semana após a conclusão do tratamento periodontal. Resultados: As concentrações de PCR foram significantemente maiores no grupo com a doença periodontal (6,09 ± 1,34 mg/l, n = 40) em relação ao grupo controle (2,93 ± 0,55 mg/l, n = 42). Os resultados mostraram ainda que o tratamento periodontal reduziu os valores de PCR (3,76 ± 0,92 mg/l, n = 11) quando comparados aos valores antes do tratamento (10,58 ± 3,69 mg/l, n = 11), entretanto, sem diferença estatisticamente significante. Conclusão: Observa-se que os níveis de PCR se encontram significantemente aumentados no soro dos pacientes com doença periodontal em relação aos pacientes com periodonto saudável e que níveis mais baixos de PCR foram observados após a terapia periodontal não cirúrgica. Os resultados indicam que a doença periodontal interfere nos níveis séricos de PCR, e que o tratamento periodontal pode ter efeito positivo na redução dessa proteína.
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Guimarães, Adriana De Oliveira, Ana Maria Guedes de Brito, Cintya Santos Goes, Anderson De Araújo Reis, and André Luiz Souza Reges. "Proteína C reativa e velocidade de hemossedimentação na avaliação laboratorial de processos inflamatórios." Scire Salutis 4, no. 1 (September 2, 2015): 6–16. http://dx.doi.org/10.6008/spc2236-9600.2014.001.0001.

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Abstract:
Proteína C reativa (PCR) e Velocidade de Hemossedimentação (VHS), conhecidos como biomarcadores inflamatórios, são utilizados para avaliar resposta inflamatória de fase aguda, mas podem apresentar-se alterados em processos fisiológicos. Desta forma, este trabalho tem como objetivo avaliar PCR e VHS como marcadores de processo inflamatório, correlacionando seus resultados de acordo com idade e o gênero. Foi realizado um estudo transversal retrospectivo em um laboratório da cidade de Aracaju, Sergipe, no período de Janeiro de 2013 a Janeiro de 2014, com análise de 249 resultados para VHS e PCR de pacientes com faixa etária entre 5 e 97 anos. Os resultados demonstraram que valores para VHS e PCR acima dos limites de referência foram mais predominantes na faixa etária entre 20-59 anos, assim como também os resultados aumentados simultaneamente para estes exames apresentaram-se com níveis elevados nos adultos. Apesar da PCR e da VHS nem sempre correlacionarem de forma harmoniosa, não devem nunca ser avaliadas isoladamente e o quadro clínico do paciente deve sempre estar associado a interpretação dos resultados para a obtenção de um diagnóstico confiável.
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Costa, Rafael Neves de Souza, Luana Pereira Maia, and Guilhardo Fontes Ribeiro. "Avaliação da Proteína C-Reativa e Fibrinogênio nos Estágios Avançados da Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica." Iniciação Científica Cesumar 18, no. 1 (June 15, 2016): 31. http://dx.doi.org/10.17765/1518-1243.2016v18n1p31-38.

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Abstract:
A Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) é considerada uma Síndrome Inflamatória Pluricelular Sistêmica Crônica, caracterizada por um processo inflamatório permanente que não se restringe ao sistema respiratório e que predispõe limitações do fluxo aéreo e outras comorbidades. Sendo assim, é de suma importância a análise de proteínas de fase aguda, pois concentrações elevadas dessas estão intimamente relacionadas ao pior prognóstico. O objetivo do estudo foi avaliar os níveis de Proteína C-Reativa (PCR) e Fibrinogênio entre os pacientes com DPOC de estágios 3 e 4. Para esse fim, foi realizado um estudo de corte transversal, no qual foram analisados dados coletados de prontuários de 105 portadores de DPOC, de níveis de gravidade 3 e 4, obedecendo aos critérios da Global initiative for Crhronic Obstrutive Lung Disease (GOLD) 2015, assistidos por um ambulatório de referência no atendimento dessa enfermidade. O estudo revelou, em relação ao estágio de gravidade 3, uma mediana de PCR e Fibrinogênio de 2,91 mg/L e 331,5 mg/dL, respectivamente, enquanto que, para o estágio 4, esses valores foram, em sequência, 5,4 mg/L e 345,5 mg/dL. Embora a apresentação da DPOC seja mais severa nos pacientes com gravidade 4 em relação aos de gravidade 3, ao nível de 5% de significância não se pode excluir a hipótese de igualdade em relação aos níveis de PCR e Fibrinogênio entre esses estágios. Pode-se concluir que, embora os níveis dos marcadores inflamatórios estudados não diferissem com o estágio de gravidade da DPOC, os níveis de PCR ratificaram a maior predisposição desses enfermos em desenvolverem Doença Arterial Coronariana.
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SURAMA, Cássia Oliveira, Jousianny Silva PATRÍCIO, Raquel Lima ATAIDE, Keylha Farias QUERINO, Jéssica Oliveira VICKY, Luiza Asciutti RIOS, Maria Gonçalves CONCEIÇÃO, et al. "RELAÇÃO ENTRE VALORES DE LEUCÓCITOS E PCR-US COM O CONSUMO ALIMENTAR HABITUAL DE VITAMINA COM AÇÃO ANTIOXIDANTE EM IDOSOS." Revista Brasileira de Ciências da Saúde 22, no. 4 (June 27, 2018): 371–78. http://dx.doi.org/10.22478/ufpb.2317-6032.2018v22n4.34700.

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Abstract:
Objetivo: Avaliar a relação entre os valores de leucócitos e proteína C- reativa ultrassensível (PCR-us) e o consumo alimentar habitual de vitaminas com ação antioxidante em idosos, considerando-se a inexistência de estudos. Material e Métodos: Adotou-se delineamento epidemiológico transversal, utilizando-se amostragem de uma população idosa, envolvendo 174 indivíduos com idade igual ou superior a 60 anos, de diferentes condições socioeconômicas e de saúde, como obesidade, hipertensão e diabetes. Resultados: Para verificar a correlação entre as variáveis, utilizou-se o coeficiente de correlação de Spearman. Houve correlação negativa entre os valores de leucócito e vitamina E (r = -0,29, p = 0,0316), β-caroteno (r = -0,32, p = 0,0189), leucócito e vitamina A (r = -0,36, p= 0,0062), e correlação entre os valores de leucócito e vitamina C, como também entre PCR-us e o consumo alimentar habitual dessas vitaminas. Conclusão: Com base nas correlações encontradas entre os valores de leucócitos e as vitaminas mencionadas, a ingestão dessas vitaminas, seria ainda mais justificada, considerando-se também, a sua importância na adequação dos valores de leucócitos. DESCRITORES: Idoso. Leucócitos. Proteína C-reativa. Ingestão alimentar.
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Franquini Junior, João, Sheila Jorge Adad, Ariadna Helena Cândido Murta, Cesar Augusto de Morais, Vicente de Paula Antunes Teixeira, and Virmondes Rodrigues Junior. "Provas de atividade inflamatória no pênfigo foliáceo endêmico." Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical 27, no. 1 (March 1994): 25–29. http://dx.doi.org/10.1590/s0037-86821994000100006.

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Abstract:
O pênfigo foliáceo endêmico (PFE) é uma afecção onde fenômenos auto-imunes são freqüentemente relacionados com sua patogênese. Abordaram-se neste estudo, alguns testes laboratoriais freqüentemente alterados em outras doenças auto-imunes. Foram estudados em 20 pacientes com PFE a presença ou alterações de fator antinúcleo (FAN), fator reumatóide (FR), proteína C-reativa (PCR), velocidade de hemossedimentação (VHS), eletroforese de proteínas e o número totalde leucócitos. Encontrou-se PCR positiva em mais de 65 % dos casos, leucocitose moderada na maioria dos pacientes, VHS aumentada e alterações discretas da análise de proteínas do sangue. O FAN e o FR apresentaram-se negativos em todos os casos. Embora estes exames sejam considerados inespecíficos, o seu estudo associado ao quadro clínico pode colaborar no acompanhamento do PFE.
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CASTRO, Kamila Almeida de, and Eliene da Silva Martins VIANA. "Avaliação da proteína C reativa ultrassensível em ratos diabéticos tratados com resveratrol." Revista Eletrônica Científica da UERGS 4, no. 1 (April 13, 2018): 03–16. http://dx.doi.org/10.21674/2448-0479.41.03-16.

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Abstract:
Pesquisas têm demonstrado o importante papel do resveratrol, na prevenção de doenças, principalmente aquelas ligadas ao sistema cardiovascular. Este estudo teve como objetivo a avaliação da ação do resveratrol sobre a PCR-us e a variação da glicemia em ratos diabéticos. No estudo foram utilizados 24 ratos machos, Wistar, adultos e divididos em 4 grupos: 1: Controle: Animais saudáveis, sem nenhum tratamento especial; 2: Animais diabéticos não tratados; 3: Animais diabéticos tratados com hipoglicemiante (Glibenclamida) e 4: Animais diabéticos tratados com Resveratrol. Observou-se que o grupo de animais diabéticos não tratados apresentou uma perda de peso 41,90% em relação ao seu peso inicial. Embora os níveis glicêmicos dos animais tratados com resveratrol não terem diminuído na mesma proporção que o grupo tratado com gliben­clamida, representou, ao final do experimento, uma redução positiva da PCR-us. Como os estudos ainda são escassos na literatura, relacionando a ação do resveratrol sobre a PCR-us, faz-se necessário mais pesquisas.
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Agostinis Sobrinho, Cesar Aparecido, Carla Marisa Maia Moreira, Jorge Augusto Pinto da Silva Mota, and Rute Marina Roberto Santos. "Proteína C-reativa, atividade física e aptidão cardiorrespiratória em adolescentes portugueses: um estudo transversal." Cadernos de Saúde Pública 31, no. 9 (September 2015): 1907–15. http://dx.doi.org/10.1590/0102-311x00148914.

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Abstract:
O objetivo deste estudo foi investigar a associação da atividade física (AF) e aptidão cardiorrespiratória com os níveis de concentração proteína C-reativa (PCR) em adolescentes. Fizeram parte da amostra 386 adolescentes Portugueses (n = 207, feminino), de 12-18 anos avaliados no ano de 2012. AF foi avaliada com acelerômetros e a aptidão cardiorrespiratória pelo teste de Vai- e-vem da bateria de testes fitnessgram. Amostras sanguíneas foram obtidas após jejum de 10 horas e posteriormente avaliaram-se os níveis de concentração de PCR por alta sensibilidade. Foram encontradas associações significativas entre a PCR e a aptidão cardiorrespiratória no gênero feminino (r = -0,313; p < 0.001) e masculino (r = -0,163; p < 0,05), porém quando ajustadas pelo IMC essas associações permaneceram significativas apenas no gênero feminino (r = -0,215; p < 0,001). Para associações entre PCR e AF não se encontraram associações estatisticamente significativas em ambos os gêneros. Assim a PCR aparentemente se associa de forma negativa com a aptidão cardiorrespiratória, mas de forma diferenciada em função do gênero, sendo que no feminino parece menos dependente do IMC.
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Maso, Cíntia. "Treinamento de força progressivo em paciente com artrite reumatoide." Revista Brasileira de Fisiologia do Exercício 13, no. 1 (February 1, 2014): 32. http://dx.doi.org/10.33233/rbfe.v13i1.3286.

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Abstract:
Objetivo: O objetivo deste trabalho é relatar o impacto do exercício físico de força, e alterações em marcadores inflamatórios em uma paciente acometida por artrite reumatoide. Métodos: Analisou-se um indivíduo do gênero feminino de 58 anos com artrite reumatoide há 14 anos, que passou por um treinamento de força durante 12 semanas com intensidade progressiva. Previamente e ao término do protocolo foram analisadas a Velocidade de Hemossedimentação (VHS), Proteína C Reativa (PCR) e a força isométrica máxima. Resultados: Aumento percentual da força na flexão do ombro direito de 20,9%, ombro esquerdo 48,2%, flexão de cotovelos 19,8%, flexão de cotovelo direito 40,6%, flexão de cotovelo esquerdo 18,4%, extensão de joelhos 96,4%, joelho direito 55% e joelho esquerdo 54,4%. Os níveis de VHS foram de 12 mm para 18 mm e PCR de 0,21 mg/dl para 0,25 mg/dl. Conclusão: Concluí-se que o treinamento de força com intensidade progressiva obteve resultados positivos, ganho de força e os níveis de VHS e PCR pouco se alteraram. Dados positivos que podem ajudar no tratamento e na prevenção de maiores danos articulares.Palavras-chave: artrite reumatoide, sedimentação sanguínea, proteína C reativa.
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Dissertations / Theses on the topic "Proteína C reativa(PCR)"

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Queiroz, Ciro Oliveira. "Padrões de atividade física e proteína C reativa no estudo longitudinal de saúde do adulto (ELSA-Brasil)." Centro de Pesquisas Gonçalo Moniz, 2013. https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/8397.

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Abstract:
Submitted by Ana Maria Fiscina Sampaio (fiscina@bahia.fiocruz.br) on 2014-09-18T14:01:56Z No. of bitstreams: 1 Ciro Oliveira Queiroz Padrões de atividades... 2013.pdf: 1277176 bytes, checksum: a198eee940e5fba7bc389f439dc5b358 (MD5)
Made available in DSpace on 2014-09-18T14:01:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Ciro Oliveira Queiroz Padrões de atividades... 2013.pdf: 1277176 bytes, checksum: a198eee940e5fba7bc389f439dc5b358 (MD5) Previous issue date: 2013
Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisa Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brasil
Introdução: A proteína C reativa (PCR) é um biomarcador conhecido da inflamação sistêmica e está associado à predição de doenças cardiovasculares. A atividade física regular tem muitos benefícios, uma vez que reduz o risco do desenvolvimento de diversas doenças crônicas, incluindo as doenças cardiovasculares. Alguns estudos tem mostrado que a atividade física pode estar inversamente associada aos níveis de PCR, entretanto, ainda não se tem um consenso sobre a quantidade de atividade física necessária para manter os níveis de PCR normais. Objetivo: identificar o poder discriminatório e a quantidade de atividade física necessária para discriminar níveis de PCR em adultos. Métodos: estudo transversal com amostra de 14.250 adultos de 35 a 74 anos de idade, participantes do Estudo Longitudinal de Saúde do Adulto. Foram construídas curvas Receiver Operating Characteristic (ROC) para identificar o poder preditivo e os pontos de corte da quantidade de atividade física em dois domínios (tempo livre e deslocamento) e níveis de PCR. Para testar as diferenças entre as áreas sob a curva ROC utilizou-se o teste qui-quadrado considerando-se 5% de nível de significância estatística. Verificou-se a sensibilidade e especificidade para identificar os melhores pontos de corte de atividade física necessários para manter níveis normais de PCR (<3mg/L). Resultados: a maior parte dos participantes tem nível superior completo (53,1%), são da cor branca (52,4%) e tem sobrepeso (40,7%). Com relação a PCR, um quarto da amostra se encontra com níveis elevados (25,2%) e quando comparado por sexo, as mulheres apresentam uma maior proporção. Quando se avaliou a quantidade de atividade física realizada por semana, 57,5% dos participantes do estudo não praticavam no mínimo 10 minutos de atividade física no tempo livre. Encontrou-se significância estatística das áreas sob a curva ROC na soma dos dois domínios investigados e no domínio do tempo livre isoladamente. A atividade física acumulada nos dois domínios durante 200 minutos/semana apresentou o melhor equilíbrio para discriminar os níveis normais de PCR em adultos de ambos os sexos. Conclusão: a prática de atividade física combinada nos domínios do tempo livre e deslocamento podem contribuir para manter os níveis de PCR normais. Esses achados podem contribuir também para a construção de políticas públicas em relação à promoção da atividade física e da saúde.
Background: C-reactive protein (CRP) is a known biomarker of systemic inflammation and is associated with the prediction of cardiovascular disease. Regular physical activity has many benefits, as it reduces the risk of developing several chronic diseases, including cardiovascular disease. Some studies have shown that physical activity may be inversely associated with levels of CRP, however, there isn’t still consensus on the amount of physical activity required to maintain levels of CRP normal. Purpose: Identify the discriminatory power and amount of physical activity required to discriminate levels of CRP in adults. Methods: Cross-sectional study with a sample of 14.250 adults age 35 to 74 years, participating in the Brazilian Longitudinal Study of Adult Health. Receiver Operating Characteristic (ROC) curves was constructed to identify the predictive power and the cutoff of physical activity in two domains (leisure time and displacement) and levels of CRP. To test the differences between the areas under the ROC curve was used the chi-square test considering a 5% significance level. Sensitivity and specificity were observed to identify the best cut-off of physical activity to keep normal levels CRP (<3mg/L). Results: The most participants have completed college (53.1%) are white (52.4%) and is overweight (40.7%). With respect to CRP, a quarter of participants meets high levels (25.2%) and compared by sex, women have a higher proportion. When assessing the amount of physical activity per week, 57.5% of study participants did not practice at least 10 minutes of physical activity during leisure time It was found a statistical significance of the areas under the ROC curve of the sum of the two domains investigated and in the leisure time alone. Physical activity accumulated in the two domains during 200 minutes/week showed the best balance for discriminating normal levels of CRP in adults of both sexes. Conclusion: The physical activity combined in the domains of leisure time and displacement may contribute to keep the levels of CRP normal. These findings may also contribute to the development of public policies regarding promotion of physical activity and health.
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Lemos, Renata Muller Banzato Pinto de. "Proteína C reativa (PCR) em crianças com infecção pelo HIV na ausência de quadro infeccioso concomitante e na vigência de pneumonia aguda." Universidade de São Paulo, 2003. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5141/tde-23092014-115736/.

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Abstract:
Por serem as manifestações pulmonares de etiologia infecciosas muito freqüentes e potencialmente graves nas crianças com aids, o diagnóstico deve ser precoce para uma rápida e efetiva intervenção terapêutica. A proteína C reativa (PCR), um dos marcadores das provas de fase aguda, tem sido usada na prática clínica como um recurso diagnóstico na diferenciação entre patologias sistêmicas de etiologia viral e bacteriana, bem como na monitorização da eficácia da terapêutica antimicrobiana frente a uma infecção. Apesar da proteína C reativa ser um exame inespecífico e poder estar aumentada em diferentes situações clínicas (infecções sistêmicas, doenças inflamatórias e neoplásicas, isquemias, queimaduras), a infecção bacteriana é a causa mais freqüente para o seu aumento. A PCR eleva-se rapidamente após a injúria tecidual, atingindo valores 10 a 1000 vezes superiores a seu nível basal: em virtude de sua curta meia vida, retorna em pouco tempo aos valores prévios após o fim da agressão. Com o objetivo de encontrar um método laboratorial auxiliar para as infecções pulmonares nas crianças com infecção pelo HIV foi estudada a proteína C reativa, pela técnica de nefelometria, em dois momentos distintos: na ausência de quadro infeccioso concomitante (grupo 1) e na vigência de pneumonia aguda (grupo 2). O grupo 1 envolveu o estudo de 66 crianças com infecção pelo HIV, resultando em 84 amostras de PCR coletadas na ausência de quadro infeccioso concomitante.No grupo 2 foram analisadas 6 crianças com infecção pelo HIV com 9 episódios de pneumonia aguda. As crianças com infecção pelo HIV foram classificadas de acordo com as categorias clínicas e imunológicas da classificação do CDC para infecção pelo HIV em crianças. Dentre as 66 crianças incluídas no grupo 1, 6 pertenciam à categoria N, 11 à categoria A, 27 à categoria B e 22 à categoria C. Das 84 amostras de PCR coletadas no grupo 1, 76 (90,48%) encontravam-se abaixo de 5 mg/l, 7 amostras entre 5 a 20 mg /l e, apenas 1 amostra entre 20 a 40 mg/l (1,15%). No grupo 2, todas as crianças eram pertencentes às categorias B3 (1/6) ou C3 (5/6), refletindo um estágio mais avançado da doença. Das 9 amostras de PCR, 6 apresentavam valores maiores que 40 mg/l, 1 entre 20 e 40 mg/l e as 2 amostras restantes, entre 5 e 20 mg/l. Os dados sugerem portanto que a infecção pelo HIV por si só não é acompanhada de aumento da PCR, bem como não existe relação com a classificação imunológica em que o paciente se encontre. Pacientes com infecção pelo HIV na vigência de pneumonia aguda apresentam níveis aumentados de PCR. Neste estudo, o ponto de corte que diferenciou os grupos 1 e 2 foi PCR = 28,9 mg/l com sensibilidade de 77,8% e especificidade de 100% (IC 95%)
As pulmonary infection is a common and potentially serious condition in HIV-infected children, effectiveness of treatment of this kind of affection depends to a large extent on the promptness of accurate diagnosis. The C-Reactive Protein (CRP), a reasonably well-established acute phase marker, has long been used to differentiate bacterial from viral infections. Despite its lack of specifity, that is, the fact that other conditions like inflammatory diseases, neoplasms, ischemia and burns may also increase CRP levels, Bacterial infections are the most frequent cause of increased CRP found in daily clinical practice. Shortly after any tissular injury, CRP increases considerably, reaching up to 10-1000 times its previous levels. Due to its short half-life, its decrease after the end of the affection is quick as well. This study aimed at evaluating the CRP (assessed by nephelometry) as an auxiliary tool to diagnose pulmonary infection in HIV-infected children. Two groups of patients were considered in this study: group 1 was constituted by 66 HIV-infected children with no clinical signs of concomitant infection (amounting to 84 CRP samples) and group 2 was constituted by 6 HIV-infected children with pneumonia (amounting to 9 CRP samples). All the subjects were assigned to categories according to the pediatric HIV classification system (CDC, 1994). Among the 66 children from group 1, 6 were assigned to categories N, 11 to A, 27 to B and 22 to C. Regarding the levels of CRP in group 1 it was found: 76 samples (90.48%) < 5 mg/l, 7 (8.33%) in the range between 5 and 20 mg/l and 1 sample between 20 and 40 mg/l. In the group 2, all the children were assigned either to category B3 (1/6) or C3 (5/6) and the CRP level distribution was the following: 6 (6/9) > 40 mg/l, 1 (1/6) between 20 and 40 mg/l and 2 (2/6) between 5 and 20 mg/l. These results suggest that 1.HIV infection by itself does not increase the levels of CRP, regardless the immunologic classification of the patient; 2.HIV-infected children with pneumonia present increased levels of CRP 3.In this study, the cut-off point to differentiate groups 1 and 2 was 28,9 mg/l, with sensitivity of 77,8% and specificity of 100% (p < 0.05)
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Borges, Maria Filomena Parreira Jacinto Pereira. "Avaliação nutricional precoce nos doentes gastrostomizados: perímetro braquial, índice de massa corporal, albumina, transferrina, pré-albumina, e proteína C-reativa no primeiro mês após gastrostomia." Master's thesis, Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Moniz, 2013. http://hdl.handle.net/10400.26/6139.

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Abstract:
Dissertação para obtenção do grau de Mestre em Nutrição Clínica
Introdução: A avaliação do estado nutricional nos doentes disfágicos gastrostomizados, no 1º mês após gastrostomia percutânea endoscópica (PEG), é uma importante ferramenta para uma abordagem terapêutica nutricional, eficaz. Torna-se assim um desafio, a procura de novas ferramentas exequíveis e fiáveis que possam fornecer precocemente informação credível sobre o estado nutricional e que possam ter um impacto significativo na monitorização do tratamento destes doentes, nos primeiros 30 dias após a gastrostomia.
Objectivos: Avaliar a variação dos parâmetros antropométricos e bioquímicos e a sua relação, com a pré-albumina, em doentes disfágicos nos primeiros 30 dias pós PEG.
Materiais e métodos: Estudo observacional. A amostra foi constituída por doentes adultos, disfagicos, gastrostomizados, seguidos na consulta de Nutrição Entérica do HGO. Do processo clínico recolheu-se o Peso, Altura, IMC, PB, Albumina, Pré-albumina, Transferrina e PCR, referentes a três momentos diferentes, ao longo do primeiro mês pós gastrostomia. Para fazer a avaliação dos parâmetros, utilizou-se o teste t, os modelos de correlação e de regressão linear do SPSS© 20.
Resultados: A amostra foi constituída por 40 doentes, 24 homens e 16 mulheres com idades compreendidas entre os 31 e 87 anos. Verificou-se a existência de alterações significativas ao longo do tempo da pré-albumina F2=7,554, p=0,001 e da PCR F1,535=13,036, p<0,0001. Foi observada uma correlação significativa em sentido negativo, entre a variação da PCR e a variação da pré-albumina, r=-0,553, p <0,0001. Observou-se que a variação da Pré-albumina entre o dia 1 e o dia 5 foi capaz de predizer a variação da albumina e da transferrina, mas não do IMC, entre o dia 1 e 30. Verificou-se ainda a existência de alterações significativas do índice PCR/pré-albumina ao longo do tempo F1,647=8,351, p=0,001.
Discussão: Os doentes mantiveram um perfil inflamatório ao longo do estudo, que contribuiu para a variação da pré-albumina, da albumina e da transferrina ainda que em percentagens diferentes.
Conclusão: A variação da pré-albumina entre o dia 1 e 5 foi capaz de predizer a variação da albumina e da transferrina ao dia 30 o que pode contribuir para a avaliação precoce e tratamento nutricional nos primeiros 30 dias pós gastrostomia.
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Alves, Lais Missae Murakami Domingues Estraiotto. "Estudo da expressão sérica do microRNA-1281, proteína C reativa e avaliação da função renal em indivíduos com aneurisma de aorta abdominal antes e após tratamento endovascular." Universidade de São Paulo, 2017. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/17/17137/tde-28052018-160605/.

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Abstract:
Introdução: O aneurisma de aorta abdominal (AAA) é uma doença prevalente e silenciosa também relacionada com a atividade inflamatória. Atualmente, a abordagem endovascular tem sido utilizada como principal técnica devido à inúmeras vantagens. Porém tem uma maior taxa de reintervenções e necessita de seguimento periódico com angiotomografias, o que aumenta custos e tem implicações como alteração da função renal além do acúmulo progressivo de radiação. Tais condições justificam a busca por possíveis biomarcadores que possam contribuir para um melhor seguimento. Objetivos: Neste estudo, buscou-se correlacionar o microRNA-1281, proteína C reativa (PCR) e a avaliação da função renal de indivíduos com AAA com a evolução dos mesmos após o tratamento endovascular. Pacientes e métodos: Foram selecionados 30 pacientes consecutivos do Ambulatório de Cirurgia Vascular e Endovascular do HCFMRP-USP, no período de janeiro de 2104 a novembro de 2015, com aneurisma de aorta abdominal e com indicação para tratamento endovascular. As dosagens séricas e avaliações angiotomográficas foram feitas no pré-operatório e 6 meses após a intervenção. Resultados: Houve uma hiperexpressão do microRNA-1281 nos pacientes com aneurisma e uma significativa redução dos seus níveis séricos após a correção endovascular. A expressão do miRNA-1281 apresentou correlação positiva com o clearence de creatinina. Houve também correlação positiva da PCR com a presença do aneurisma, e com seu diâmetro e não houve alteração significativa da função renal mensurada através das dosagens séricas de uréia, creatinina e cálculo indireto de clearence. Conclusão: O estudo mostrou que o miRNA 1281 tem boa correlação com a evolução favorável pós-tratamento endovascular do AAA, não se observando o mesmo com a proteína C reativa. Novos estudos são necessários para validar e complementar tais achados.
Introduction: Abdominal aortic aneurysm (AAA) is a prevalent and silent disease. Currently, the endovascular approach has been widely used and is the main technique due to the innumerable advantages. However, it has a higher rate of reintervention and requires periodic follow-up with tomography over the years, which increases its costs and has implications such as altered renal function besides the accumulation of radiation. Such conditions justify the search for possible biomarkers that may perhaps replace CT. Objectives: In this study, we sought to correlate the microRNA-1281, Creactive protein (CRP) and the renal function evaluation of individuals with AAA with their evolution after endovascular treatment. Patients and methods: We selected 30 consecutive patients from the Ambulatory of Vascular and Endovascular Surgery of the HCFMRP-USP, in the period from January of 2104 until November of 2015, with abdominal aortic aneurysm and with indication for endovascular treatment. Serum dosages were made preoperatively and 6 months after the intervention Results: There was a hyperexpression of the micro-RNA -1281 in patients with aneurysm and a significant reduction of their serum levels after endovascular correction. Expression of miRNA-1281 showed a positive correlation with creatinine clearence. There was also a positive correlation of CRP with the presence of the aneurysm, and with its diameter, and there was no significant alteration of renal function measured through serum urea, creatinine and indirect clearance calculations. Conclusion: The study showed that 1281 miRNAs may prove to be a potential biomarker for eventual follow-up of patients undergoing AAA endovascular repair. New studies are needed to validate and complement these findings.
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Massaro, Karin Schmidt Rodrigues. "Comparação entre os biomarcadores inflamatórios procalcitonina (PCT), interleucina-6 (IL-6) e proteína-C reativa (PCR) para diagnóstico infeccioso e evolução de febre em pacientes neutropênicos submetidos a transplante de células tron." Universidade de São Paulo, 2013. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5134/tde-27092013-141901/.

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Abstract:
Introdução: No presente estudo foram avaliados biomarcadores na ocorrência de febre em pacientes neutropênicos após transplante de células tronco hematopoiéticas (TCTH). Objetivo: O objetivo principal foi avaliar os valores séricos de biomarcadores: proteína C reativa (PCR), procalcitonina (PCT) e IL-6 (interleucina-6) que possam identificar precocemente infecção em TCTH. Outro objetivo foi fatores de risco para óbito nessa população. Métodos: Os biomarcadores foram avaliados em um estudo prospectivo que incluiu 296 pacientes neutropênicos, submetidos a TCTH autólogo ou alogênico. Os biomarcadores PCT, PCR e IL-6 foram dosados nos seguintes momentos:dia da neutropenia constatada sem febre, evento febril ou hipotermia (T < 35ºC), 24 h após a febre ou hipotermia, 72 horas após a febre ou hipotermia e febre prolongada ou seja 48 horas após a coleta no momento anterior ou na persistência da febre, cinco dias após a coleta no momento anterior. Os dados clínicos e laboratoriais, foram avaliados até a evolução para alta ou o óbito, em uma planilha Excel® 2003 e foram processados pelos programas SPSS e STATA. Os pacientes foram classificados nos seguintes grupos (I- afebril; II- febre de origem indeterminada FOI e III- febre clinica ou microbiologicamente comprovada) em relação a cada marcador estudado (PCT, PCR e IL-6). Foram feitos cálculos para estabelecer área sob a curva ROC, sensibilidade, especificidade, para avaliação da febre e óbito. Para avaliar o desfecho óbito foi realizada análise multivariada com regressão logística stepwise. Resultados: Dos 296 pacientes, 190 apresentaram febre. Duzentos e dezesseis (73%) foram submetidos a transplantes autólogos e 80 (27,0%) alogênicos. Dos 80 casos de TCTH alogênicos 74 (92,6%) eram aparentados e apenas 6 (7,4%) aparentados. Dos 80 casos alogênicos 69 (86,3%) eram fullmatch e 11(13,7%) mismatch. Em relação aos grupos já citados acima, temos a seguinte distribuição: grupo I: 106 pacientes (35,8%); grupo II: 112 pacientes (37,8%) e grupo III: 78 (26,4%). Os valores de média e mediana da IL-6 no momento afebril no grupo I em relação ao grupo II (p = 0,013), apresentando valor significativamente maiores. Os níveis da PCR no grupo I diferiram de forma significativa dos encontrados no grupo III (p < 0,05). Os grupos diferiram em relação aos níveis de IL-6 e de PCR no momento febril. O grupo II apresentou concentrações de IL-6 e de PCR significativamente menores que o grupo III. Os melhores valores de corte de PCT para os momentos de coleta: febre, 24 horas após a febre, 72 horas de febre, e febre prolongada foram respectivamente: 0,32; 0,47; 0,46 e 0,35?g/L. No momento da febre a sensibilidade foi 52,3 e a especificidade 52,6 para o diagnóstico de infecção. Os melhores valores de corte de PCR para os momentos de febre, 24 horas após, 72 horas após e febre prolongada foram, respectivamente: 79, 120, 108 e 72 mg/L. No momento da febre a sensibilidade foi 55,4 e especificidade foi 55,1. Os melhores valores de corte de IL-6 para os momentos de febre, 24 h após, 72 horas após a febre e febre prolongada foram respectivamente: 34, 32, 16 e 9 pg/mL. A sensibilidade e especificidade no momento da febre foram respectivamente: 59,8 e 59,7. Na análise dos três biomarcadores no grupo de pacientes autólogos, verifica-se que só a IL-6 apresenta valores significativos nos momentos iniciais (afebril, febre e 24 horas após a febre). Os seguintes fatores de risco independentes foram identificados na análise multivariada: doador aparentado, doador não aparentado, infecção por Gram-negativo, DHL >= 390 (UI/L), ureia >= 25 (mg/dL) e PCR >= 120 (mg/L). Conclusões: IL-6 e PCR têm associação com diagnóstico precoce de infecção clinica ou microbiologicamente confirmada em neutropenia febril após TCTH. A associação dos três marcadores não apresentou nenhuma vantagem, e não melhorou a acurácia diagnóstica. A IL-6 foi o único biomarcador significativamente associado de forma precoce com infecção quando avaliado apenas pacientes submetidos a TCTH autólogos As variáveis independentes associadas com óbito foram: transplante alogênico, infecção por Gram-negativos, DHL >= 390UI/L no momento da febre e ureia >= 25 mg/dL no momento da febre e PCR >= 120 (mg/L)
Introduction: In the present study, biomarkers were assessed in the occurrence of fever in neutropenic patients upon hematopoietic stem cell transplantation (HSCT). Objective: The main objective was to assess the serum values of biomarkers: C-reactive protein (CRP), procalcitonin (PCT) and IL-6 (interleukin-6) which can early identify infection in HSCT. Another objective was risk factors for death in that population. Methods: The biomarkers were assessed in a prospective study which comprised 296 neutropenic patients submitted to autologous or allogeneic HSCT. The biomarkers PCT, CRP and IL-6 were dosed at the following moments: day of afebrile neutropenia, febrile event or hypothermia (T < 35ºC), 24 h upon fever or hypothermia, 72 hours upon fever or hypothermia and long-standing fever, that is, 48 hours upon the last sampling or at fever persistence, five days upon the last sampling. The clinical and laboratory data were assessed up to the evolution to discharge or death, in an Excel® 2003 spreadsheet and were processed by the SPSS and STATA software. Patients were classified in the following groups (I- afebrile; II- fever of unknown origin FUO and III- clinically or microbiologically proven fever) in regard to each biomarker studied (PCT, CRP and IL-6). Calculations were made to establish the area under the ROC curve, sensitivity, specificity, for the assessment of the evolution and death. In order to assess the death outcome, a multivariate analysis with stepwise logistic regression was conducted. Results: Out of the 296 patients, 190 had fever. Two hundred and sixteen (73%) were submitted to autologous transplantations and 80 (27.0%) to allogeneic ones. Out of the 80 cases of allogeneic HSCT, 74 (92.6%) were related and only 6 (7.4%) were unrelated. Out of the 80 allogeneic cases, 69 (86.3%) were fullmatch and 11(13.7%) were mismatch. In regard to the groups mentioned above, we have the following distribution: group I: 106 patients (35.8%); group II: 112 patients (37.8%) and group III: 78 patients (26.4%). The mean and median values of IL-6 at fever onset in group I in regard to group II (p = 0.013), presenting significantly higher values. The levels of CRP in group I differed significantly from those found in group III (p < 0.05). The groups differed in regard to the levels of IL-6 and CRP at fever onset. Group II presented IL-6 and CRP concentrations significantly lower than group III. The best cut-off values of PCT for sampling: fever onset, 24 hours upon fever, 72 hours of fever, and long-standing fever were, respectively: 0.32; 0.47; 0.46 and 0.35?g/L. At fever onset, sensitivity was 52.3 and specificity 52.6 for infection diagnosis. The best cut-off values of CRP for fever onset, 24 hours upon fever, 72 hours upon fever and long-standing fever were, respectively: 79, 120, 108 and 72 mg/L. At fever onset, sensitivity was 55.4 and specificity was 55.1. The best cut-off values of IL-6 for fever onset, 24 hours upon fever, 72 hours upon fever and long-standing fever were, respectively: 34, 32, 16 and 9 pg/mL. At fever onset, sensitivity and specificity were, respectively: 59.8 and 59.7. In the analysis of the three biomarkers in the group of autologous patients, it is observed that only IL-6 presents significant values at initial moments (afebrile, fever and 24 hours upon fever). The following independent risk factors were identified in the multivariate analysis: related donor, unrelated donor, Gram-negative infection, DHL >= 390 (UI/L), urea >= 25 (mg/dL) and CRP>=120 (mg/L). Conclusions: IL-6 and CRP are associated to the early diagnosis of clinically or microbiologically confirmed infection in post-HSCT febrile neutropenia. The association of the three biomarkers did not present any advantage, nor did it improve diagnostic accuracy. IL-6 was the only biomarker significantly associated at an early stage with infection when assessed only in patients submitted to autologous HSCT. The independent variables associated with death were: allogeneic transplantation, Gram-negative infection, DHL >= 390UI/L at fever onset and urea >= 25 mg/dL at fever onset and PCR >= 120 (mg/L)
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Massaro, Karin Schmidt Rodrigues. "Procalcitonina (PCT) como indicador de infecção grave em adultos neutropênicos febris." Universidade de São Paulo, 2007. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5167/tde-10032008-155628/.

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Abstract:
Introdução: Neutropenia febril é uma emergência médica que demanda um diagnóstico precoce e administração de antibióticos o mais breve possível. A procalcitonina (PCT) é um marcador inflamatório que vem sendo utilizado como um indicador de infecção bacteriana grave. A detecção precoce do quadro séptico é difícil, principalmente numa população heterogênea como no caso dos neutropênicos febris. A possibilidade de um único exame laboratorial poder identificar precocemente os quadros de sepse contribuiria de forma significativa para melhorar o prognóstico destes pacientes. Objetivo: Avaliar os níveis de PCT como marcador de infecção sistêmica comparados aos níveis de proteína C-reativa (PCR) em pacientes neutropênicos febris. Métodos: Foram estudadas amostras de 65 pacientes com a finalidade de determinar as concentrações séricas de PCT, PCR e outros parâmetros hematológicos em três momentos diferentes: antes da febre, no momento da febre e 72 após o término da febre. Os pacientes foram divididos inicialmente em quatro grupos: com infecção sistêmica comprovada laboratorial ou clinicamente (I), com febre de origem indeterminada - FOI- (II), com infecção localizada (III) e com infecção fúngica confirmada (IV). Posteriormente, os grupos I e IV foram denominados de 1 (com infecção sistêmica) e os grupos II e III de 2 (sem infecção sistêmica). Treze pacientes não apresentaram febre durante a internação sendo excluídos da comparação PCT/PCR. Resultados: A concentração de PCT mostrou estar associada com o diagnóstico de infecção grave e neutropenia febril. Não houve correlação entre os níveis de PCT e PCR. Conclusão: Fica evidente que a PCT demonstrou ser um marcador útil para o diagnóstico de infecção sistêmica em neutropenia febril, sendo provavelmente, superior à PCR. Pode-se caracterizar a PCT como um auxiliar de indicador de infecção sistêmica já no primeiro dia de apresentação da febre. A PCT, ao contrário da PCR, foi capaz de distinguir entre infecção sistêmica e infecção localizada ou febre de origem indeterminada, tendo boa capacidade diagnóstica. Entretanto, a PCT não se correlacionou com o prognóstico, possivelmente pelo pequeno tamanho da amostra, apesar da curva ROC da PCT do grupo com infecção sistêmica com evolução para óbito ter delimitado uma área estatisticamente diferente da esperada pelo acaso.
Introduction: Febrile neutropenia is a medical emergency that calls for a precocious diagnosis and the administration of antibiotics as soon as possible. The procalcitonin (PCT) is an inflammatory marker that has been used as an indicator of severe bacterial infection. Considering that neutropenic population is heterogeneous, an early and only reliable laboratory test that could identify septic patients would be of great value to improve its outcome. Objective: Assess the diagnostic value of PCT as a marker of systemic infection, comparing with C-reactive protein (CRP) levels in febrile neutropenia. Methods: Sixty-five adults patients were enrolled in the study. Blood sample was collected in order to determine the serum concentrations of PCT, CRP and other hematological parameters at three different moments: before the beginning of fever, at the onset of fever and 72 hours after cessation of it. Firstly, the patients were divided into four groups: with clinical or laboratorial proven systemic infection (I), with fever of undetermined origin (FUO) (II), with localized infection (III) and with proven fungal infection (IV). After that, the groups I and IV were named as 1:- with systemic infection. The groups II and III were named 2:- without systemic infection. Thirteen patients did not present fever during evolution and were excluded from the PCT/PCR comparison among febrile patients. Results: The PCT concentration showed it was associated with the diagnosis of severe infection in febrile neutropenia. No correlation could be found between the levels of PCT and CRP. Conclusion: PCT seems to be an useful marker for the diagnosis of systemic infection in febrile neutropenia, probably better than CRP. We could assume that PCT could indicate systemic infection at the very first day of the outcome of fever. Only PCT (and not CRP) could be able to distinguish between systemic infection and localized infection or FUO, with excellent diagnostic capacity. However none of the markers (PCT and CRP) could be correlated to prognosis, possibly due to the small size of the sample. Nevertheless, PCT ROC curve for evolution to death as a result of systemic infection limit an area under the curve statistically different that expected by chance.
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Matos-Souza, José Roberto 1967. "Níveis séricos de interleucina-6 (IL-6), interleucina-18 (IL-18) e proteína C reativa (PCR) na síndrome coronária aguda sem supradesnivelamento do ST em pacientes com diabetes tipo 2." [s.n.], 2005. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/311548.

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Abstract:
Orientadores: Otávio Rizzi Coelho, Maria Heloisa de Souza Lima Blotta
Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas
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Resumo: A aterosclerose é uma doença inflamatória e níveis séricos de marcadores inflamatórios como a interleucina 6 (IL-6), interleucina-18 (IL-18) e proteína C reativa (PCR) são utilizados para avaliação de pacientes em quadros de coronariopatia. No paciente com diabetes tipo 2 a aterosclerose está relacionada a um maior número de eventos como infarto e morte comparado aos pacientes sem diabetes. Com o objetivo de avaliar a resposta inflamatória nos pacientes com diabetes e eventos agudos de instabilidade coronária selecionamos primariamente dois grupos de pacientes. O primeiro grupo foi composto por pacientes ambulatoriais diabéticos com angina estável (D-SCC) e presença de coronariopatia ao estudo coronariográfico (n=36). O segundo grupo foi composto por pacientes diabéticos atendidos no Pronto Socorro com quadro de Síndrome Coronária Aguda (D-SCA) sem supradesnivelamento do ST (n=38). Como controle foram utilizados pacientes sem diabetes com SCA (n=22) e SCC (n=16). As concentrações séricas de PCR, IL-6 e IL-18 foram determinadas pelas técnicas de nefelometria (PCR) e ELISA (IL-6 e IL-18). Níveis mais elevados de IL-6 foram observados em pacientes com ou sem diabetes e SCA em relação ao grupo com SCC. Por outro lado, pacientes com diabetes e SCA apresentaram concentrações maiores de PCR em comparação aos outros grupos. Os níveis séricos de IL-18 não diferiram significativamente entre os pacientes estudados. Os resultados obtidos sugerem uma maior atividade inflamatória no paciente com quadro de instabilidade coronária. Essa atividade inflamatória, medida pela PCR, parece ser ainda mais intensa no paciente com diabetes
Abstract: Atherosclerosis has an inflammatory component already detected and serum levels of inflammatory markers as interleukin- 6 (IL-6), interleukin-18 (IL-18) and C reactive protein (CRP) are detected for the evaluation of patients with coronary disease. In patients with type 2 diabetes atherosclerosis is related to a higher number of events as infarct and death as compared to patients without diabetes. Our study aimed to determine the inflammatory response in patients with diabetes and acute events of coronary instability. First we select two groups of patients: the first group (n=36) was composed of diabetic patients with steady angina (CCS) and presence of coronary disease at coronariography. The second (n=38) was composed of patients attended at the emergency unit with diagnostic of Acute Coronary Syndrome (ACS) without ST elevation (38). The control group was formed by patients with acute (ACS, n=22 ) or chronic (CCS, n=16) coronary syndrome without diabetes. High sensitivity CRP was evaluated by nephelometry and IL-6 and IL-18 by ELISA. Higher levels of serum IL-6 were detected in patients with ACS with diabetes or not as compared to SCC. On the other hand, patients with ACS exhibited the highest serum CRP among the other groups. IL-18 concentrations were similar among the groups. The results showed a more prominent inflammatory activity in patients with coronary instability. Concerning CRP the inflammatory process was further pronounced when diabetes mellitus was also present
Mestrado
Clinica Medica
Mestre em Clinica Medica
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Zanini, Karine Andrade Oliveira. "Fatores preditivos de resposta a azatioprina em pacientes com doença de Crohn suboclusiva." Universidade Federal de Juiz de Fora, 2016. https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/1305.

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Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2016-04-28T15:21:16Z No. of bitstreams: 1 karineandradeoliveirazanini.pdf: 564422 bytes, checksum: 95992f692adb8715af66d371f3987b2f (MD5)
Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2016-05-02T01:12:26Z (GMT) No. of bitstreams: 1 karineandradeoliveirazanini.pdf: 564422 bytes, checksum: 95992f692adb8715af66d371f3987b2f (MD5)
Made available in DSpace on 2016-05-02T01:12:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 karineandradeoliveirazanini.pdf: 564422 bytes, checksum: 95992f692adb8715af66d371f3987b2f (MD5) Previous issue date: 2016-03-04
Introdução: Apesar dos avanços recentes no tratamento de pacientes com doença de Crohn (DC), os sintomas oclusivos e suboclusivos observados na presença de estenoses clinicamente significativas permanecem um problema clínico desafiador. Na DC, a identificação de fatores que se associam à redução do risco de cirurgia é importante. Materiais e Métodos: Neste estudo retrospectivo, avaliamos os possíveis fatores preditivos, incluindo os marcadores inflamatórios associados à redução da necessidade de intervenção cirúrgica em pacientes com DC que apresentaram o primeiro episódio de suboclusão intestinal clinicamente resolvido e tratados, subsequentemente, com azatioprina (AZA) durante três anos. Resultados: Trinta e seis pacientes com DC suboclusiva foram incluídos, dos quais, 24 não necessitaram de ressecção intestinal. Nenhum dado demográfico ou clínico associou-se com a resposta à AZA. Apenas a proteína C reativa (PCR) apresentou correlação com a eficácia da AZA. Para cada aumento de 1 mg na PCR, houve uma redução do risco de cirurgia em 8% (RR 0,92; IC 0,86-0,98; p=0,008). O grupo PCR>6 (elevada) apresentou 81% de redução de risco de cirurgia em relação ao grupo PCR<6 (OR 0,19 IC 0,05-0,64; p=0,008). Conclusões: Os pacientes que apresentaram PCR elevada tiveram uma menor taxa de cirurgia a médio e longo prazos durante a terapia com AZA. A PCR pode identificar pacientes com estenoses predominantemente inflamatórias e responsivas ao tratamento clínico.
Background: Despite recent advances in the treatment of patients with Crohn's disease (CD), occlusive and subocclusive symptoms observed in the presence of clinically significant stenosis remains a challenging clinical problem. In inflammatory bowel diseases (IBD), the identification of factors associated with reduced risk of surgery in this context is important. Materials and methods: In this retrospective study, we evaluated the possible predictive factors, including inflammatory markers associated with reduced need for surgical intervention in patients with CD who presented the first episode of clinically solved subocclusion and treated subsequently with azathioprine (AZA) for three years. Results: Thirty-six patients with subocclusive CD were included, of these, 24 has not required bowel resection. No demographic or clinical data associated with the response to AZA. Only C reactive protein (CRP) was correlated with the effectiveness of AZA. For each increase of 1 mg CRP, there was a reduction of surgery risk in 8% (RR 0.92, CI 0.86-0.98; P = 0.008). The CRP group> 6 (elevated) had 81% of surgery risk reduction compared to PCR group <6 (OR 0.19 CI 0.05-0.64; P = 0.008). Conclusions: Patients with elevated CRP has a lower rate of surgery in the medium and long term during therapy with AZA. CRP can identify patients with inflammatory stenosis and responsive to clinical treatment.
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Danieli, Karina. "AVALIAÇÃO DO ESTRESSE OXIDATIVO ATRAVÉS DA DETERMINAÇÃO DE PRODUTOS DA OXIDAÇÃO AVANÇADA DE PROTEÍNAS (AOPP) EM PACIENTES COM ANEMIA MICROCÍTICA E HIPOCRÔMICA." Universidade Federal de Santa Maria, 2011. http://repositorio.ufsm.br/handle/1/5927.

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The etiology of anemia is characterized by abnormal hemoglobin synthesis. Iron deficiency is characterized by microcytic and hipochromic red cells and low serum ferritin, being the most prevalent nutritional deficiency worldwide, responsible for iron deficiency anemia (FA). Anemia of chronic disease (ACD) is considered a clinical syndrome associated with chronic inflammation, infectious disease, neoplastic or traumatic, being the second most frequent cause of anemia. The severity of anemia correlates with the degree of pathology. Both have functional iron deficiency. The objective of this study was to evaluate hematological and inflammatory, as well as the presence of oxidative stress in patients with anemia. The blood analyzer was done by the CBC, automated hematology analyzer processed, Sysmex® (Automated Hematology Analyzer). The quantitative determination of ferritin is serum was done in IMMULITE analyzer. Levels of CRP and AOPP were performed in serum by automated Cobas MIRA® (Roche Diagnostics). Statistical analysis was performed using GraphPad Prism 5. We analyzed 70 patients with microcytic and hypochromic anemia. Of these, 29 (41.43%) were diagnosed as iron deficiency anemia and 41 (58.57%) with anemia of chronic disease. As a control group, we used samples from 44 patients with hematological parameters, serum ferritin, CRP and AOPP normal. The values of MCV, MCH and MCHC significantly lower in iron deficiency anemia. Ferritin levels showed that it can be considered both a measure of iron store as an inflammatory marker. In ACD there is increased production of inflammatory cytokines, which, in turn, increases the concentration of C-reactive protein (CRP). The results indicate that AOPP in both groups with anemia showed increased levels of this marker, which indicates the presence of oxidative stress, probably caused by increased production of free radicals and decreases in enzyme activities of the antioxidant defense system of erythrocytes.
A etiologia das anemias caracteriza-se pela síntese anormal de hemoglobina. A deficiência de ferro é caracterizada por eritrócitos microcíticos e hipocrômicos e por ferritina sérica baixa, sendo a carência nutricional mais prevalente em todo o mundo, responsável pela Anemia Ferropriva (AF). A Anemia de Doença Crônica (ADC) é considerada uma síndrome clínica, associada à inflamação crônica, doença infecciosa, traumática ou neoplásica, sendo a segunda causa mais freqüente de anemia. Ambas apresentam deficiência funcional de ferro. O objetivo deste trabalho foi avaliar parâmetros hematológicos e inflamatórios, bem como a presença de estresse oxidativo em pacientes com anemia. A análise hematológica foi feita através do hemograma, processado em analisador hematológico automatizado, Sysmex® (Automated Hematology Analyzer). O doseamento quantitativo da ferritina no soro foi feito em analisador IMMULITE. A dosagem de Proteína C-Reativa (PCR) e de Produtos da Oxidação Avançada de Proteínas (AOPP) foram realizadas no soro através do sistema automatizado Cobas MIRA® (Roche Diagnostics). A análise estatística foi realizada através do programa GraphPad Prism 5. Foram analisados 70 pacientes portadores de anemia microcítica e hipocrômica. Destes, 29 (41,43%) foram diagnosticados como anemia ferropriva e 41 (58,57%) com anemia de doença crônica. Como grupo controle, foram utilizadas amostras de 44 indivíduos com parâmetros hematológicos, níveis de ferritina, PCR e AOPP dentro da normalidade. Os valores de VCM, HCM e CHCM foram significativamente menores na anemia ferropriva. Os níveis de ferritina revelaram que ela pode ser considerada tanto uma medida das reservas de ferro quanto um marcador inflamatório. Na ADC há aumento da produção de citocinas inflamatórias, que, por sua vez, aumenta também a concentração de PCR. Os resultados do AOPP indicam que ambos os grupos com anemia apresentaram níveis aumentados deste marcador, o que indica a presença de estresse oxidativo, provavelmente causado por aumento na produção de radicais livres e declínio das atividades das enzimas do sistema de defesa antioxidante dos eritrócitos.
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Silva, Sara Maria Oliveira da. "Proteína C reativa e doença cardiovascular." Master's thesis, [s.n.], 2015. http://hdl.handle.net/10284/5318.

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Projeto de Pós-Graduação/Dissertação apresentado à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obtenção do grau de Mestre em Ciências Farmacêuticas
As doenças cardiovasculares (DCV) são responsáveis por uma elevada taxa de mortalidade na sociedade portuguesa. Uma das causas mais comuns das DCV é a inflamação vascular que se associa à patogénese da aterosclerose. Como forma de auxiliar a deteção das DCV e acompanhar a sua evolução, são utilizados os biomarcadores inflamatórios, que constituem uma ferramenta valiosa na avaliação do prognóstico da patologia e na terapêutica a implementar. A proteína C reativa (PCR) é uma proteína de fase aguda (PFA), produzida essencialmente no fígado, pelos hepatócitos, após estimulação pelas citocinas proinflamatórias. A PCR é considerada um marcador significativo da reação inflamatória, cuja concentração não é afetada pela dieta ou variações circadianas. Esta PFA é também apontada como um importante mediador do processo de desenvolvimento da aterosclerose. A sua concentração é quantificada por métodos de alta sensibilidade (PCRas). Estes procedimentos possibilitam a identificação e diagnóstico de indivíduos com maior risco de adquirir problemas cardiovasculares, bem como o acompanhamento e a terapêutica associada à situação clínica de cada doente portador de DCV.
Cardiovascular diseases (CVD) are responsible for a high rate of mortality in Portuguese society. One of the most common causes of CVD is vascular inflammation which is associated to the pathogenesis of atherosclerosis. As a way to assist the detection of CVD and monitor its evolution, are used inflammatory biomarkers, which constitute a valuable tool in evaluating the prognosis of pathology and therapy implement. The C-reactive protein (CRP) is an acute phase protein (APP), produced mainly in the liver by hepatocytes, after stimulation by cytokines pro-inflammatory. CRP is considered a significant marker of inflammatory reaction, since it is not affected by diet or circadian variations. This APP is also pointed as an important mediator of the atherosclerosis development. Its concentrations can be quantified by high sensitivity methods (hs-CRP). These procedures enable the identification and diagnosis of individuals with increased risk of acquiring cardiovascular problems, as well as monitoring and therapy associated with clinical situation of each patient bearer of CVD.
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Book chapters on the topic "Proteína C reativa(PCR)"

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COSTA, Eduardo Damasceno. "PROTEÍNA C REATIVA ULTRA-SENSÍVEL E LIPOPROTEÍNA (a) COMO MARCADORES DA DOENÇA ARTERIAL CORONARIANA." In AMPLAMENTE: PESQUISA EM SAÚDE, 462–76. Amplamente Cursos, 2020. http://dx.doi.org/10.29327/516302.1-41.

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Costa, Eduardo Damasceno. "PROTEÍNA C REATIVA ULTRA-SENSÍVEL E LIPOPROTEÍNA (a) COMO MARCADORES DA DOENÇA ARTERIAL CORONARIANA." In AMPLAMENTE: PESQUISA EM SAÚDE, 474–88. Amplamente Cursos e Formação Continuada, 2020. http://dx.doi.org/10.47538/ac-2020.07-41.

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Gomes, Tiago José Nardi, Thalisson Lemos de Medeiros, João Rafael Sauzem Machado, Lilian Oliveira de Oliveira, Jaqueline de Fátima Biazus, Clandio Timm Marques, Patrícia de Moraes Costa, and Marcelo Haertel Miglioranza. "NÍVEL DE ATIVIDADE FÍSICA EM PACIENTES DE ALTO RISCO CARDIOVASCULAR COMO FATOR PROTETOR: UM ESTUDO COM PROTEÍNA C-REATIVA ULTRASSENSÍVEL." In Processos de Intervenção em Fisioterapia e Terapia Ocupacional 2, 50–61. Atena Editora, 2020. http://dx.doi.org/10.22533/at.ed.4472007127.

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Gomes, Tiago José Nardi, Patricia de Moraes Costa, Jaqueline de Fátima Biazus, Lilian Oliveira de Oliveira, João Rafael Sauzem Machado, and Thalisson Medeiros. "INFLUÊNCIA DO TEMPO DE CAMINHADAS SEMANAIS SOB O TESTE DE CAMINHADA DE SEIS MINUTOS E OS VALORES DE PROTEÍNA C- REATIVA ULTRASSENSÍVEL EM PACIENTES DE ALTO RISCO CARDIOVASCULAR." In Processos de Avaliação e Intervenção em Fisioterapia, 75–83. Atena Editora, 2020. http://dx.doi.org/10.22533/at.ed.6292026058.

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Conference papers on the topic "Proteína C reativa(PCR)"

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Falcão, Iasmin Lima Da Costa, Kamila Almeida Freitas, Fernando Etros Martins Lessa, Márcio Roberto Pinho Pereira, and Silvia Fernandes Ribeiro Da Silva. "UTILIZAÇÃO DO TOCILIZUMAB NO TRATAMENTO DA COVID-19." In I Congresso Brasileiro de Imunologia On-line. Revista Multidisciplinar em Saúde, 2021. http://dx.doi.org/10.51161/rems/1005.

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INTRODUÇÃO: O Tocilizumab é utilizado para o tratamento de artrite reumatóide, artrite inflamatória juvenil e arterite de células gigantes. É um anticorpo monoclonal anti-receptor de interleucina-6 (IL-6), que age inibindo a ligação da citocina IL-6 aos seus receptores de membrana e solúveis, bloqueando a sua sinalização e reduzindo a reação inflamatória. Nas infecções graves por SARS-CoV-2 observa-se um estado hiper inflamatório com produção exacerbada de proteínas de fase aguda (proteína C reativa-PCR) e de citocinas pró-inflamatórias, como TNF-α, IL-1β, IL-6, IL-12 e IFN-γ, chamada de tempestade de citocinas. Diante disso, foi aventada a utilização do Tocilizumab no tratamento de pacientes com COVID moderada ou grave. OBJETIVO: Analisar o uso do Tocilizumab no tratamento da COVID-19. MATERIAL E MÉTODOS: Para realizar a coleta das informações, foram consideradas publicações de 2020 e 2021 nos idiomas inglês e português que abordassem o tema “Utilização do Tocilizumab no tratamento dos casos graves de COVID-19” na plataforma MEDLINE (PubMed). Foram utilizadas as seguintes palavras chaves "tocilizumab" e "covid-19". RESULTADOS: Os estudos divergem acerca da eficácia do Tocilizumab na COVID-19 grave. Após 28 dias da randomização para Tocilizumab foi mostrado que o medicamento reduziu a probabilidade de ocorrer a progressão do paciente para o desfecho composto de ventilação mecânica ou morte, quando comparado ao tratamento padrão. Os estudos também mostraram que o uso do Tocilizumab é mais eficaz nos estágios de maior tempestade de citocinas, uma fase de maior gravidade, no qual há maior necessidade de controle da resposta imune e inflamatória. Assim, o Tocilizumab passou a ser indicado durante a tempestade de citocinas, pois proporciona inibição da inflamação deletéria pulmonar. Porém, o uso desse medicamento ainda necessita de outros estudos que assegurem a sua eficácia e segurança. É importante destacar que as pesquisas tiveram como fator de inclusão pacientes com infecção por SARS-CoV-2 confirmada, maiores de 18 anos, com hipóxia e PCR ≥ 75 mg/L. CONCLUSÃO: O uso do Tocilizumab pode beneficiar pacientes com COVID-19 que apresentem evidências de inflamação sistêmica, com liberação elevada de citocinas pró-inflamatórias, como IL-6 e TNF-alfa, e com nível sérico de PCR ≥ 75 mg/L.
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Santiago, Ana Beatriz Gomes, Raffaela Neves Mont’alverne Napoleão, Sônia Leite Da Silva, and Silvia Fernandes Ribeiro Da Silva. "UTILIZAÇÃO DE IL- 6 COMO BIOMARCADOR DE PROGNÓSTICO NA COVID-19: UMA REVISÃO DE LITERATURA." In I Congresso Brasileiro de Imunologia On-line. Revista Multidisciplinar em Saúde, 2021. http://dx.doi.org/10.51161/rems/988.

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Introdução: A interleucina 6 (IL-6) é uma citocina pró-inflamatória que participa da resposta imune contra diversos patógenos, sendo produzida pelas células da defesa inicial (macrófagos e células dendríticas) e pelos linfócitos T. Alguns estudos têm mostrado que a detecção dos seus níveis séricos pode auxiliar no tratamento da COVID-19. Objetivos: Analisar a utilização da IL-6 como biomarcador no seguimento do tratamento da COVID. Material e métodos: Trata-se de revisão de literatura realizada nas bases de dados MEDLINE (PubMed) e Scientific Eletronic Library Online (ScieLO), utilizando os descritores: COVID-19, IL 6, Biomarcador. Foram incluídos estudos randomizados controlados, ensaios clínicos e revisões sistemáticas, publicados nos anos de 2020-2021. Foram excluídos os artigos com textos indisponíveis. Ao final 6 artigos foram utilizados para a revisão. Resultados: A infecção inicial causada pelo SARS-CoV-2 é caracterizada por uma alta replicação viral, sendo, então, seguida por uma resposta inflamatória com produção de citocinas pró-inflamatórias, como o TNF-α, IL1-β, IL-12, quimiocinas e IL-6. Quando essa resposta é exacerbada ocorre o fenômeno chamado de tempestade de citocinas, que está associada à hiperinflamação observada na COVID grave. Diante disso, estudos foram realizados com o objetivo de detectar um biomarcador que pudesse ser utilizado na avaliação do prognóstico da doença. Os estudos mostraram que os níveis séricos de IL-6 são diferentes entre as várias fases da COVID. Além disso, foi evidenciada uma forte relação entre os níveis elevados de IL-6 com a ocorrência de insuficiência respiratória e COVID grave. Portanto, foi sugerido que os níveis séricos de IL-6 podem ser utilizados como biomarcador fidedigno da evolução do paciente para estágios mais graves da COVID-19. Embora a proteína C reativa elevada seja considerada um excelente marcador de reação inflamatória, a correlação dos níveis séricos de IL-6 com a COVID grave foi superior àquela observada com a proteína C reativa. Esses resultados levaram a busca de anti-inflamatórios que inibissem a produção de IL-6, como o Tocilizumabe, utilizado no tratamento da COVID grave. Conclusão: Níveis séricos elevados de IL-6 estão associados a hiperinflamação e a COVID grave, podendo sua determinação ser utilizada como biomarcador de prognóstico da COVID-19.
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Alves, Jéssica Wedna Da Silva. "AGENTES BIOLÓGICOS E AS CONSEQUÊNCIAS NO TRATAMENTO DA ARTRITE REUMATOIDE: UM NOVO OLHAR PARA O TRATAMENTO." In I Congresso Brasileiro de Imunologia On-line. Revista Multidisciplinar em Saúde, 2021. http://dx.doi.org/10.51161/rems/943.

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Introdução: A artrite reumatoide é uma doença sistêmica crônica autoimune, progressiva e incapacitante que se caracteriza, dentre outros, pela inflação e hiperplasia sinovial, e produção de auto anticorpos que causam destruição, e consequente deformação das articulações. O tratamento inicial se dá pelo uso de anti-inflamatórios não esteroides (AINES) e corticosteroides para alívio da dor, em sequência adoção de drogas antirreumáticas modificadoras da doença (DMARDs). Nos últimos anos, com o avanço da terapia, quando não há resposta a estes tratamentos, associa-se o uso dos agentes biológicos. Objetivos: Caracterizar a artrite reumatoide, identificar os impactos dos agentes biológicos no tratamento e registrar a importância do uso desses agentes na melhora do quadro geral do paciente. Material e métodos: Foram realizadas buscas nas bases de dados on-line/portais de pesquisa do Scielo, PubMed e Medscape, utilizando-se artigos publicados nos últimos 5 anos, os quais correspondem aos anos de 2017 ao ano de 2021.Resultados: Observou-se que os pacientes não responsivos aos medicamentos clássicos apresentam melhora ao iniciar o tratamento com esse tipo de medicamento. Um grande número de pacientes após aproximadamente seis meses da introdução dessa terapia apresentou através de análises laboratoriais, reduções significativas de parâmetros inflamatórios e da atividade da doença, como, diminuição nos valores de velocidade de hemossedimentação (VSH) e proteína C reativa (PCR). Além de clinicamente haver redução da sintomatologia, a melhora também possibilitou que muitos pacientes conseguissem retornar a suas atividades profissionais, o que se caracteriza como um importante fator positivo para a qualidade de vida do paciente. Conclusão: Analisando os dados encontrados a respeito dos resultados obtidos com a adoção do tratamento convencional e dos observados após a introdução da terapia com os medicamentos biológicos, podemos inferir que se trata de uma nova oportunidade de intervenção farmacológica na vida desses pacientes. Cabendo a equipe médica avaliar a possibilidade de inserção destes para melhor estabilização e/ou redução do estágio da doença. Contudo, é necessário que mais estudos sejam realizados para caracterização de possíveis efeitos a longo prazo e maior garantia da segurança de seu uso.
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Campiol, Neslayne Louise, Gabriel Bessa Tibery Tonelli, Manoel Henrique Carvalho, Larissa Santana Barros, and Willian Caetano Rodrigues. "AS REPERCUSSÕES IMUNOLÓGICAS CAUSADAS PELA INFECÇÃO POR CORONAVÍRUS AO PORTADOR DE DIABETES MELLITUS." In I Congresso Brasileiro de Imunologia On-line. Revista Multidisciplinar em Saúde, 2021. http://dx.doi.org/10.51161/rems/974.

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Introdução: A infecção pelo novo coronavírus (COVID-19) se disseminou rapidamente para diversos países causando milhares de mortes desde dezembro de 2019, quando foi descoberta. A magnitude do COVID-19 é influenciada por comorbidades como a Diabetes Mellitus (DM), que tem sido considerada um fator de risco. Assim, os portadores de DM infectados pelo COVID-19 tem o seu sistema imunológico alterado, agravando o quadro clínico e corroborando para o aumento do número de hospitalizações e da morbimortalidade. Objetivos: Objetivou-se discutir as repercussões que a infecção por COVID-19 pode ocasionar no sistema imunológico do indivíduo portador de Diabetes Mellitus. Material e métodos: Realizou-se uma revisão de literatura a partir de publicações indexadas nas plataformas Pubmed, Medline e Lilacs, utilizando os descritores: Diabetes Mellitus, COVID-19 e imunologia. Incluíram-se artigos disponíveis em português, publicados no período 2020 a 2021. Foram encontrados 83 artigos e selecionados 10, excluíram-se os trabalhos duplicados (26), não disponíveis na íntegra (3) e os que não atendiam ao objeto do estudo (44). Resultados: A DM quando aliada ao coronavírus compõe-se como um fator de risco extremamente aumentado, principalmente quando descompensada. A associação das duas afecções gera problemáticas em diversos sistemas, incluindo o imunológico, cursando com linfopenia, neutrofilia e hiper produção de interleucina-6, proteína C reativa e dímero D (índice de coagulação), ou seja, comprova-se que tais pessoas tendem a apresentar deficiências imunológicas, aumento da inflamação e distúrbios coagulativos em relação aos pacientes com COVID-19 não diabéticos. Outrossim, a DM e alguns dos medicamentos usados no tratamento induzem uma produção elevada de ECA 2 (enzima conversora de angiotensina 2) e de seus receptores (RECA), porta de entrada para SARS-COV-2 por meio da glicoproteína Spike. De forma sucinta, a DM facilita a infecção por COVID-19, agrava a inflamação já desencadeada, prejudica o sistema imunológico e torna-se amplificada pelo coronavírus ao desregular o metabolismo de glicose por alterações diretas na ilhota pancreática. Conclusão: conclui-se que a DM é umas das comorbidades que mais contribui para a morbimortalidade e desenvolvimento de comprometimentos severos na COVID-19, além disso causa deficiência imunológica expressiva e torna o doente suscetível a outras infecções.
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Picanço, Mariana Barbosa Maciel, Eduarda Rabêlo Lima, Gabrielle Benevides Lima, and Pedro Erbet Belém Filho Morais. "ASPECTOS FISIOPATOLÓGICOS E CLÍNICO-LABORATORIAIS DAS COAGULOPATIAS DESENVOLVIDAS POR PACIENTES INFECTADOS PELO SARS-COV-2." In I Congresso Brasileiro de Hematologia Clínico-laboratorial On-line. Revista Multidisciplinar em Saúde, 2021. http://dx.doi.org/10.51161/rems/628.

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Introdução: A COVID-19, identificada inicialmente como uma infecção respiratória com potencial de gravidade, também se relaciona com eventos tromboembólicos. O desenvolvimento de coagulopatias é um importante marcador de mau prognóstico em pacientes com a doença. Constatou-se que o estado de hipercoagulabilidade é frequentemente encontrado em pacientes que evoluem com maior gravidade, relacionando-se com eventos isquêmicos diversos. Objetivo: Abordar aspectos fisiopatológicos e clínico-laboratoriais das coagulopatias desenvolvidas por pacientes infectados pelo vírus SARS-CoV-2. Material e métodos: Foi realizada uma revisão de literatura a partir da análise de 15 artigos científicos publicados nas bases de dados “Pubmed” e “Scielo”, no período entre maio e novembro de 2020. Utilizou-se os termos de pesquisa “COVID-19” e “Coagulopatias”. Resultados: O desenvolvimento de coagulopatias em pacientes infectados pelo SARS-CoV-2 relaciona-se com a capacidade de o vírus lesionar o vaso endotelial, devido ao tropismo deste pela Enzima Conversora de Angiotensina 2 (ECA2), expressa nos endotélios. Explica-se, também, pela hipoxemia grave observada em tais pacientes, que desencadeia o estímulo da síntese do HIF-1-alfa, a inibição das vias fibrinolíticas e o estímulo das vias pró-trombóticas. O aumento dos níveis de D-dímero constitui importante marcador de prognóstico nesses pacientes. Podem ser detectados, também, alargamento do tempo de protrombina (TP), devido ao consumo de fatores de coagulação. A monitoração de marcadores laboratoriais, como plaquetas, TP, D-dímero, fibrinogênio, proteína C reativa, ferritina, interleucina-6 e procalcitonina, torna-se indispensável. Apesar da profilaxia antitrombótica, ainda há uma alta incidência de eventos tromboembólicos, havendo a necessidade do uso de doses medicamentosas mais elevadas e personalizadas, com destaque para a heparina de baixo peso molecular. Conclusão: A COVID-19 apresenta estreita relação com eventos tromboembólicos, sendo importante o reconhecimento do risco de coagulopatias nos pacientes infectados, no intuito de efetuar a intervenção profilática necessária, de melhorar o prognóstico e de reduzir a mortalidade de tais pacientes.
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Corrêa, Crístia Rosineiri Gonçalves Lopes, Diule Nunes Sales, Mariana Schmidt Cheaitou, Sofia D'anjos Rodrigues, and Vitor De Paula Boechat. "SÍNDROME METABÓLICA E TRANSTORNO DEPRESSIVO." In I Congresso Brasileiro de Imunologia On-line. Revista Multidisciplinar em Saúde, 2021. http://dx.doi.org/10.51161/rems/978.

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INTRODUÇÃO: Pode-se identificar na literatura uma associação entre Diabetes Mellitus Tipo 2 (DM2), doença cardiovascular e transtorno depressivo. Ademais, a Síndrome Metabólica (SM) tem sido descrita como significativamente associada à mortalidade precoce em pacientes com DM2. A prevalência de SM é de mais de 80% entre os pacientes com DM2. SM se configura como uma condição clínica complexa a partir de fatores de risco cardiovasculares (dislipidemia, obesidade centrípeta, alteração na homeostase glicêmica e hipertensão arterial sistêmica) que se relacionam com a deposição central de gordura e com a resistência insulínica marcada pela hipersecreção de cortisol. No entanto, SM também é apresentada em associação com mortalidade precoce em indivíduos não-diabéticos. OBJETIVO: Investigar se ocorre uma associação entre SM e transtorno depressivo, independentemente de DM2. MÉTODO: Durante o mês de março de 2021, revisou-se publicações, em inglês, tendo como referência a base de dados MedLine via PubMed. Foi utilizado MeSH, a fim de obter as variações dos descritores e filtrados artigos publicados nos últimos treze anos. RESULTADOS: Foram incluídos na revisão sete estudos relacionados ao tema. Por um lado, resultados indicam que indivíduos com SM (sem e com DM2) podem desenvolver transtorno depressivo a partir de anormalidades ocorridas no eixo Hipotálamo-Hipófise-Adrenal a partir de dano no hipocampo, com ciclo vicioso de elevações crônicas do cortisol. Por outro, foi encontrado também que o transtorno depressivo se associa às citocinas pró-inflamatórias que podem induzir a resistência insulínica, contribuindo para o risco de SM. Os níveis dos marcadores inflamatórios (proteína C reativa e PAI-1) foram maiores entre pacientes com SM. Indivíduos com SM tiveram escores mais elevados para depressão (n=409, mean score 3.41, 95% CI 3.12-3.70) que aqueles sem SM (n=936, mean 2.95, 95% CI 2.76-3.13). Neste contexto, foi identificada uma prevalência de SM de 53,2% em pacientes deprimidos, enquanto no grupo controle foi de 32,3%. Finalmente, a maior parte dos resultados indicam que tanto SM configura-se como fator de risco para depressão como o inverso pode ocorrer. CONCLUSÃO: A grande maioria dos resultados encontrados indicam associação entre SM e transtorno depressivo, independentemente de DM2.
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Santos, Ingrid Ferreira, Shaumin Vasconcelos Wu, and Lorena Vidal Almeida Reis. "EXPRESSÃO SÉRICA DE PROTEÍNA C-REATIVA EM PORTADORES DE DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA NO USO DO PROGRAMA DE REABILITAÇÃO PULMONAR." In VII Seminário de Integração Científica da Universidade do Estado do Pará, chair Valéria Marques Ferreira Normando. Universidade do Estado do Pará, 2018. http://dx.doi.org/10.31792/21759766.viisic.2018.189-191.

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Scapim, Stephania, and Natália Lopes. "Associação Entre Os Níveis de Proteína C Reativa na Síndrome Metabólica E a Prevalência de Sintomas Depressivos: uma Revisão Sistemática." In XXI I Congresso Brasileiro de Nutrologia. Thieme Revinter Publicações Ltda, 2018. http://dx.doi.org/10.1055/s-0038-1674433.

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ALBERTO FERREIRA JÚNIOR, CARLOS, CLAUDIA R CAVAGLIERI, ANSELMO DE ATHAYDE COSTA E SILVA, DIEGO TREVISAN BRUNELLI, GUILHERME FIORI MAGINADOR, MARA PATRICIA TRAINA CHACON MIKAHIL, ALBERTO CLIQUET JUNIOR, and Jose Irineu Gorla. "Estudo da relação entre níveis séricos de proteína c-reativa em indivíduos atletas e sedentários com lesão da medula espinhal." In XXIV Congresso de Iniciação Científica da UNICAMP - 2016. Campinas - SP, Brazil: Galoa, 2016. http://dx.doi.org/10.19146/pibic-2016-51858.

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Granzoti, Rodrigo, Luisa Simas, Bruna Novak, Raquel Wolpe, Bruno Zylber, and Eliana Yamaguchi. "a Suplementação de Carcinina E Sua Implicação na Proteína C-Reativa em Mulheres com Sobrepeso E Obesidade: um Ensaio Clínico Randomizado Controlado Por Placebo." In XXI I Congresso Brasileiro de Nutrologia. Thieme Revinter Publicações Ltda, 2018. http://dx.doi.org/10.1055/s-0038-1674340.

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