Dissertations / Theses on the topic 'Progressive supranuclear palsy'
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Warren, Naomi M. "The cholinergic neurochemistry of progressive supranuclear palsy." Thesis, University of Newcastle upon Tyne, 2006. http://ethos.bl.uk/OrderDetails.do?uin=uk.bl.ethos.432505.
Full textGhosh, B. "The neurobiology of cognition in progressive supranuclear palsy." Thesis, University of Cambridge, 2011. http://ethos.bl.uk/OrderDetails.do?uin=uk.bl.ethos.599367.
Full textWilliams, D. "Clinical, pathological and biochemical diversity in progressive supranuclear palsy." Thesis, University College London (University of London), 2006. http://discovery.ucl.ac.uk/1445185/.
Full textNath, Uma. "The epidemiology of progressive supranuclear palsy in the United Kingdom." Thesis, University of Newcastle upon Tyne, 2002. http://ethos.bl.uk/OrderDetails.do?uin=uk.bl.ethos.247847.
Full textSchofield, Emma Medical Sciences Faculty of Medicine UNSW. "Characterisation of cortical pathology and clinicopathological correlates in progressive supranuclear palsy." Awarded by:University of New South Wales. School of Medical Sciences, 2006. http://handle.unsw.edu.au/1959.4/27326.
Full textTakahashi, Makio. "Morphological and biochemical correlations of abnormal tau filaments in progressive supranuclear palsy." Kyoto University, 2003. http://hdl.handle.net/2433/148680.
Full textCrawford, Linda Marie. "Behavioural features in people with progressive supranuclear palsy : a longitudinal, prospective, comparison study." Thesis, University of East Anglia, 2006. http://ethos.bl.uk/OrderDetails.do?uin=uk.bl.ethos.426863.
Full textPaviour, Dominic Curtis. "A prospective clinico-radiological study of progressive supranuclear palsy using serial MRI with registration." Thesis, University College London (University of London), 2006. http://discovery.ucl.ac.uk/1445004/.
Full textBaschieri, Francesca <1988>. "Circadian rhythms, sleep and autonomic function in progressive supranuclear palsy: characteristic features and reciprocal interactions." Doctoral thesis, Alma Mater Studiorum - Università di Bologna, 2021. http://amsdottorato.unibo.it/9982/1/Baschieri_Francesca_tesi.pdf.
Full textRittman, Timothy. "Connectivity biomarkers in neurodegenerative tauopathies." Thesis, University of Cambridge, 2015. https://www.repository.cam.ac.uk/handle/1810/248866.
Full textKay, V. A. "Cellular minigene models for the study of allelic expression of the tau gene and its role in progressive supranuclear palsy." Thesis, University College London (University of London), 2013. http://discovery.ucl.ac.uk/1393620/.
Full textOyanagi, Chisako. "Comparison of striatal dopamine D2 receptors in Parkinson's disease and progressive supranuclear palsy patients using 〔123I〕 iodobenzofuran single-photon emission computed tomography." Kyoto University, 2005. http://hdl.handle.net/2433/144730.
Full text0048
新制・課程博士
博士(医学)
甲第11406号
医博第2829号
新制||医||889(附属図書館)
23049
UT51-2005-D156
京都大学大学院医学研究科脳統御医科学系専攻
(主査)教授 金子 武嗣, 教授 林 拓二, 教授 富樫 かおり
学位規則第4条第1項該当
Tomita, Satoshi. "Aspiration pneumonia and life prognosis in Parkinson's disease and related disorders." Kyoto University, 2019. http://hdl.handle.net/2433/236594.
Full textWiblin, Louise. "Quality of life and palliative care need in multiple system atrophy and progressive supranuclear palsy : a pilot study using quantitative and qualitative methods." Thesis, University of Newcastle upon Tyne, 2017. http://hdl.handle.net/10443/3939.
Full textLinder, Jan. "Idiopathic parkinsonism : epidemiology and clinical characteristics of a population-based incidence cohort." Doctoral thesis, Umeå universitet, Institutionen för strålningsvetenskaper, 2012. http://urn.kb.se/resolve?urn=urn:nbn:se:umu:diva-50976.
Full textGama, RÃmulo Lopes. "SÃndromes parkinsonianas: diagnÃstico diferencial por ressonÃncia magnÃtica e avaliaÃÃo das alteraÃÃes do sono." Universidade Federal do CearÃ, 2010. http://www.teses.ufc.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=4785.
Full textEste trabalho consiste de dois estudos: o primeiro estudo avalia o papel da morfometria por ressonÃncia magnÃtica (RM) no diagnÃstico diferencial das sÃndromes parkinsonianas; o segundo avalia as alteraÃÃes do sono nessas sÃndromes e suas relaÃÃes com alteraÃÃes estruturais na RM. Nas fases iniciais da doenÃa o diagnÃstico diferencial entre as sÃndromes parkinsonianas pode ser de difÃcil realizaÃÃo. As medidas por RM podem contribuir para o diagnÃstico diferencial entre a doenÃa Parkinson (DP), paralisia supranuclear progressiva (PSP) e atrofia de mÃltiplos sistemas (AMS). O objetivo do primeiro estudo foi avaliar o valor diagnÃstico das alteraÃÃes anatÃmicas estruturais identificadas pela RM no diagnÃstico diferencial dessas sÃndromes. Foram estudados 21 casos com DP, 11 casos com atrofia de mÃltiplos sistemas forma cerebelar (AMS-c), 8 casos de atrofia de mÃltiplos sistemas forma parkinsoniana (AMS-p) e 20 com PSP. A Ãrea sagital mediana do mesencÃfalo (Ams), Ãrea sagital mediana da ponte (Apn), largura mÃdia do pedÃnculo cerebelar mÃdio (PCM) e pedÃnculo cerebelar superior (PCS) foram medidas pela RM. ComparaÃÃes mÃltiplas foram realizadas entre a PD, AMS-c, AMS-p e PSP. A morfometria da Apn, PCM e PCS apresentaram diferenÃas entre os casos com diferentes diagnÃsticos. A Ams e a morfometria do PCS foram as medidas mais preditivas para o diagnÃstico de PSP, de tal forma que uma Ãrea do mesencÃfalo < 105 mm2 e a medida do PCS < 3 mm mostraram uma grande probabilidade para este diagnÃstico (sensibilidade de 95,0 e 80,0%, respectivamente). Nos casos de AMS-c, a morfometria da Apn < 315mm2 apresentou boa especificidade e valor preditivo positivo para o diagnÃstico (93,8% e 72,7%, respectivamente). Em conclusÃo, demonstramos que dimensÃes e valores de cortes obtidos a partir de exames de RM podem diferenciar entre PD, PSP e AMS-c, com boa sensibilidade, especificidade e precisÃo. Na segunda etapa desse trabalho, foram avaliados e comparados os distÃrbios do sono em pacientes com DP, AMS e PSP e as possÃveis associaÃÃes com a morfometria por RM do encÃfalo em 16 casos de DP, 13 AMS, 14 PSP e 12 controles. Os distÃrbios do sono foram avaliados pela escala de SonolÃncia de Epworth, Ãndice de Qualidade do sono de Pittsburgh (IQSP), escala de pernas inquietas e questionÃrio de Berlim. A Apn e Ams e largura do PCS e do PCM foram medidas pela RM. A mà qualidade do sono, o risco da sÃndrome da apnÃia obstrutiva do sono (SAOS) e sÃndrome das pernas inquietas (SPI) foi detectado em todos os grupos. Pacientes com AMS apresentaram maior risco de SAOS e menor nÃmero de casos com SPI. Nos casos de AMS, uma correlaÃÃo entre os escores do IQSP e o estÃgio do Hoehn & Yahr foi observada (p<0,05). Na PSP, a SPI foi freqÃente (57%) e relacionou-se com a menor duraÃÃo e pior eficiÃncia do sono. Na DP, sonolÃncia diurna excessiva relacionou-se com a atrofia do PCM (p=0,01). Em conclusÃo, o alto risco de SAOS foi comum e proeminente nos casos de AMS. SPI foi mais freqÃente na DP e na PSP. Nos casos com PSP, a SPI associou-se com uma reduÃÃo da eficiÃncia e duraÃÃo do sono; e nos pacientes com DP e sonolÃncia excessiva diurna apresentaram maior atrofia do PCM (DP com sonolÃncia excessiva diurna PCM= 16,08Â0,93; DP sem sonolÃncia excessiva diurna PCM =17,82 0,80 p=0,01), sugerindo degeneraÃÃo de estruturas do tronco cerebral nesses pacientes.
We describe two studies, as follows: one concerns the role of cerebral morphometry as evaluated by magnetic resonance imaging (MRI) in the differential diagnosis of the parkinsonian syndromes; the other is about sleep alterations and the relationship with MRI changes in these syndromes. MRI measures can be useful for differential diagnosis between Parkinson disease (PD), progressive supranuclear palsy (PSP) and multiple system atrophy (MSA). The aim of this study was to evaluate the diagnostic value of structural anatomic changes identified by MRI in the differential diagnosis of these syndromes. We studied 21 cases with PD, 11 with MSA-c, 8 with MSA-p, 20 with PSP and 12 controls. Midbrain area (Ams), Pons area (Apn), middle cerebellar peduncle (MCP) and superior cerebellar peduncle (SCP) width were measured using MRI. Multiple comparisons were made between PD, MSA-p, MSA-c and PSP and we show that Apn, MCP and SCP width morphometry dimensions have clear cut differences in these syndromes. The Ams and SCP were the most predictive measures of PSP. A Midbrain area below 105 mm2 and SCP less than 3 mm showed a major probability for this diagnosis (sensitivity of 95.0 and 80.0%, respectively). For the group of MSA-c patients, an Apn area below 315mm2 showed good specificity and positive predictive value (93.8% and 72.7%, respectively). In conclusion, we demonstrate that dimensions and cut off values obtained from routine MRI can differentiate between PD, PSP and MSA-c with good sensitivity, specificity and accuracy. Despite common reports in PD, in other parkinsonian syndromes, sleep disturbances have been less frequently described. We compare sleep disturbances in patients with PD, MSA and PSP and analyze associations with brain MRI morphometry. This was a cross-sectional study of 16 PD cases, 13 MSA and 14 PSP. Sleep disturbances were evaluated by Epworth Sleepiness Scale, Pittsburgh Sleep Quality Index (PSQI), Restless Legs Scale and Berlin questionnaire. Apn, Ams, MCP width, and SCP width were measured using MRI. Poor quality sleep, risk of obstructive sleep apnea (OSA) and restless legs syndrome (RLS) were detected in all groups. Patients with MSA showed higher risk of OSA and less frequent RLS. In MSA, a correlation between PSQI scores and Hoehn and Yahr stage was observed (p<0.05). In PSP, RLS was frequent (57%) and related with reduced sleep duration and efficiency. In PD, excessive daytime sleepiness was related to atrophy of the MCP (p= 0.01). High risk of OSA was common and prominent in MSA cases. RLS was more frequent in PD and PSP, and in PSP, was associated with reduced sleep efficiency and sleep duration. In conclusion, the morphometric analysis of PD patients with excessive daytime sleepiness showed more atrophy of MCP (PD with excessive daytime sleepiness MCP= 16.08Â0.93; PD without excessive daytime sleepiness MCP=17.82Â0.80 p= 0.01) suggesting widespread degeneration of brainstem sleep structures on the basis of sleep abnormalities in these patients.
Cope, Thomas Edmund. "The physiology of dementia : network reorganisation in progressive non-fluent aphasia as a model of neurodegeneration." Thesis, University of Cambridge, 2018. https://www.repository.cam.ac.uk/handle/1810/275884.
Full textJoshi, Anand C. "THE OCULAR FOLLOWING RESPONSE (OFR) AS A PROBE OF ABNORMAL VISUOMOTOR TRACKING." Case Western Reserve University School of Graduate Studies / OhioLINK, 2010. http://rave.ohiolink.edu/etdc/view?acc_num=case1261418456.
Full textJakobson, Mo Susanna. "Nuclear medicine methods in idiopathic Parkinsonism : pre- and postsynaptic dopamine SPECT." Doctoral thesis, Umeå universitet, Diagnostisk radiologi, 2013. http://urn.kb.se/resolve?urn=urn:nbn:se:umu:diva-70275.
Full textArnold, Guy. "Früh- und Differentialdiagnose von Parkinson-Syndromen unter besonderer Berücksichtigung des Steele-Richardson-Olszewski-Syndroms." Doctoral thesis, Humboldt-Universität zu Berlin, Medizinische Fakultät - Universitätsklinikum Charité, 2001. http://dx.doi.org/10.18452/13761.
Full textOne hundred thirty eight patients, in whom the diagnoses of Parkinson's disease or progressive supranuclear palsy (PSP) was suspected, were examined in order to improve the differential diagnosis of these syndromes. We observed the clinical course, tested for the dopaminergic response to the dopamine receptor agonist apomorphine, and used the technical measures of MRI and single photon emission computed tomography (SPECT) with the ligand 123[I] Iodobenzamide (IBZM) in all patients. Apomorphine correctly predicts the response to long term levodopa therapy with a sensitivity and specificity of approximately 90 % in previously untreated parkinsonian patients. The positive predictive value and negative predictive value of IBZM SPECT are 72 % and 89 % respectively. Ten early stage patients, who could not explicitly be assigned according to the clinical criteria, who had reduced IBZM SPECT binding and who did not respond to apomorphine, developed atypical parkinsonian syndromes in the sense of multiple system atrophy (MSA, n = 5), PSP (n = 1) or corticobasal degeneration (n = 1). Five of these 7 patients had a reduced IBZM binding in SPECT already during the early stage. Vascular syndromes depict not only the clinical picture of lower body parkinsonism, but also of supranuclear palsy, dementia and akinetic-rigid syndrome. We found MRI lesions within the white matter and the basal ganglia in about 30 % of our patients with the clinical diagnosis of PSP; we interpreted these lesions as vascular. In contrast to patients without these MRI lesions, who had decreased IBZM binding in SPECT, these patients with vascular disorders had significantly more frequently a normal binding. We interpret our results in that way that these patients represent another nosological entity. In addition, we showed for the first time that the anteroposterior diameter (measured in midbrain MRI scans) correlates to ligand binding measured by IBZM SPECT. This applies as well to all PSP patients as well to the sub-group without hyperintense MRI lesions. The in vivo diagnosis of bradykinetic syndromes relies on clinical examination; after careful observation of valid criteria for Parkinson's disease, PSP and MSA, MRI and IBZM SPECT are mandatory for the correct differential diagnosis, especially for PSP. This applies in particular, if neuroprotective therapies are to be investigated.
Lansdall, Claire Jade. "Apathy and impulsivity in frontotemporal lobar degeneration syndromes." Thesis, University of Cambridge, 2017. https://www.repository.cam.ac.uk/handle/1810/268020.
Full textBruch, Daniel Mathias Julius [Verfasser], Günter [Akademischer Betreuer] [Gutachter] Höglinger, Thomas [Gutachter] Misgeld, and Stefan [Gutachter] Lichtenthaler. "New insights into factors affecting the pathogenesis of Progressive Supranuclear Palsy: Tau splicing and the effect of protein kinase RNA-like endoplasmic reticulum kinase (PERK) dysfunction / Daniel Mathias Julius Bruch ; Gutachter: Günter Höglinger, Thomas Misgeld, Stefan Lichtenthaler ; Betreuer: Günter Höglinger." München : Universitätsbibliothek der TU München, 2017. http://d-nb.info/1135385327/34.
Full textOmar, Jama Sukri. "Tau phosphorylation on threonine 217 as a potential biomarker for neurodegenerative diseases." Thesis, Högskolan i Borås, Akademin för textil, teknik och ekonomi, 2019. http://urn.kb.se/resolve?urn=urn:nbn:se:hb:diva-21321.
Full textHyperphosphorylation of the biomarker protein Tau occurs in many neurodegenerative diseases called Taupathies. The proteins main function in the human body is to modulate flexibility and stability for axonal microtubules. In Taupathies the hyperphosphorylation of the Tau triggers instability and neurodegeneration. Nowdays hyperphoshorylation on threonine 217 (P217) can only be measured in the brain. In this study the hyperphoshorylation on the phosphorylation site of threonine 217 (P217) is examined. In aim to see if levels of P217 is measurable in cerebrospinal fluid (CSF) and in blood. As well to evaluate how P217 variate in different Taupathies, through the use of brain samples from healthy controls and different Taupathies. The study is made for the purpose of enhancing the pure knowledge about the effect of hyperphosphorylation on threonine 217 in Taupathies and to contribute with a new sampling method for P217. Simoa HD-1 Analyzer was the key instrument of the analyses of P217. It’s an instrument which can detect abnormal levels of biomarkers through quantification, with help of antibodies and an enzyme. The enzyme is called Streptavidin β-galactosidase and converts an existing P217 molecule in the samples to a fluoresce product. Through the use of Simoa HD-1 Analyzer an ultrasensitive assay with antibodies P217 and Tau 12 was developed which could detect very low levels of P217 in brain, CSF and in blood. Variation of P217 levels was also found in different Taupathies. The Taupathies with the highest levels of P217 was Progressive supranuclear palsy, Corticobasal Degeneration and Globular glial Taupathies.
Fiorenzato, Eleonora. "Cognitive and Brain Imaging Changes in Parkinsonism." Doctoral thesis, Università degli studi di Padova, 2017. http://hdl.handle.net/11577/3424966.
Full textLa presente tesi è formata da tre parti principali: la prima teorica mentre le due seguenti sono sperimentali. La prima parte, composta di due capitoli, introdurrà le caratteristiche cliniche e neuropatologiche sottostanti ai disturbi parkinsoniani, in particolare nella malattia di Parkinson (PD) e nei parkinsonismi atipici — atrofia multisistemica (MSA) e paralisi progressiva sopranucleare (PSP) (Capitolo 1). Nello specifico, PD ed MSA sono definite come sinucleinopatie per la presenza di aggregati di sinucleina, mentre la PSP che è caratterizzata dall’accumulo di proteina tau rientra a far parte delle tauopatie. Invece, il Capitolo 2 fornirà una panoramica delle disfunzioni cognitive che caratterizzano questi disturbi e fornirà inoltre evidenze circa i meccanismi biologici e i cambiamenti strutturali che sono alla base delle alterazioni cognitive. Nella seconda e la terza parte sono riportati alcuni studi che ho condotto durante il dottorato di ricerca. In particolare, nel Capitolo 3 riporto i risultati dei miei studi sugli strumenti di screening cognitivo più sensibili nel rilevare alterazioni cognitive nei parkinsonismi atipici rispetto ai pazienti con PD. Nel successivo studio invece ho investigato la progressione del declino cognitivo in questi disturbi (Capitolo 4). Infine, ho investigato con studi di risonanza magnetica i cambiamenti strutturali che sottendono le alterazioni cognitive nel PD (Capitolo 5) e nella MSA (Capitolo 6). Seguiranno le conclusioni generali, in cui discuto le conseguenze cliniche dei risultati ottenuti negli studi cognitivi e di imaging (Capitolo 7). PARTE I – Background teorico Capitolo 1: I disturbi parkinsoniani I disturbi parkinsoniani sono caratterizzati da una diversa patologia sottostante. Nel PD ed MSA ci sono aggregati di sinucleina rispettivamente nei neuroni dopaminergici o nelle cellule gliali, mentre i pazienti con PSP presentano delle aggregazioni di proteina tau che determina la formazione di ammassi neurofibrillari (Daniel, de Bruin, & Lees, 1995; Dickson, 1999). Le manifestazioni cliniche dipendono dalle caratteristiche di aggregati proteici e dall’entità di diffusione della malattia nelle regioni corticali e sottocorticali (Halliday, Holton, Revesz, & Dickson, 2011). Quindi, il presente capitolo illustrerà la patologia sottostante nel PD, MSA e PSP, saranno poi descritte le diverse caratteristiche cliniche ed infine, saranno presentati i più recenti criteri diagnostici di questi disturbi (e.g., Gelb, Oliver, & Gilman, 1999; Gilman et al., 2008; Höglinger et al., 2017). Capitolo 2: Caratteristiche cognitive e i sottostanti meccanismi nei disturbi parkinsoniani I sintomi non-motori rappresentano una parte cruciale dello spettro dei disturbi parkinsoniani, in particolare le disfunzioni cognitive, inclusa la demenza, sono probabilmente tra i sintomi non-motori più rilevanti, in quanto influenzano l'autonomia funzionale dei pazienti, incrementano il carico di gestione del caregiver ed hanno un notevole impatto socioeconomico (Keranen et al., 2003; McCrone et al., 2011; Vossius, Larsen, Janvin, & Aarsland, 2011). La prima parte di questo capitolo fornirà una panoramica sulle disfunzioni cognitive nel PD, MSA e PSP. Saranno inoltre riportati i criteri clinici per la diagnosi di declino cognitivo lieve e di demenza nel PD (Dubois et al., 2007; Emre et al., 2007; Litvan et al., 2012), al contrario invece non esistono al momento criteri disponibili per valutare le sindromi cognitive in PSP e MSA. Infine, la seconda e la terza parte di questo capitolo forniranno evidenze sui meccanismi biologici e sui cambiamenti strutturali sottostanti alle alterazioni cognitive in questi disturbi. PARTE II - Studi sulle manifestazioni cognitive nei disturbi parkinsoniani Capitolo 3: Performance al Montreal Cognitive Assessment e Mini-Mental State Examination nella paralisi sopranucleare progresiva, atrofia multisistemica e malattia di Parkinson Vi è un generale consenso nel riconoscere che le alterazioni cognitive siano frequenti nei PD e negli altri disturbi parkinsoniani (Aarsland et al., 2017; Brown et al., 2010; Gerstenecker, 2017). Pertanto, nella pratica clinica possono essere adottate delle scale brevi di screening cognitivo, per supportare il clinico nel processo diagnostico (Marras, Troster, Kulisevsky, & Stebbins, 2014). Il Mini-Mental State Examination (MMSE) è la scala più utilizzata (Folstein, Folstein, & McHugh, 1975), anche se MMSE è relativamente insensibile nell’identificare rilevare disfunzioni cognitive nei disturbi parkinsoniani principalmente perché non indaga il dominio fronto-esecutivo (Hoops et al., 2009). Al contrario, il Montreal Cognitive Assessment (MoCA), un altro strumento di screening cognitivo ampiamente utilizzato nei pazienti con PD (Nasreddine et al., 2005), ha mostrato un’elevata sensibilità e specificità nell’identificazione di alterazioni cognitive nei PD (Gill, Freshman, Blender, & Ravina, 2008; Hoops et al., 2009; Zadikoff et al., 2008), come anche in altre malattie neurodegenerative come l’Alzheimer, la demenza da corpi di Lewy (DLB) e la malattia di Huntington (Biundo et al., 2016b; Hoops et al., 2009; Nasreddine et al., 2005; Videnovic et al., 2010). Tuttavia, vi sono poche evidenze sull’uso del MoCA nei parkinsonismi atipici, in particolare nella PSP ed MSA (Kawahara et al., 2015). Pertanto, lo scopo del presente studio era di determinare se il MoCA fosse più sensibile del comunemente utilizzato MMSE nel rilevare alterazioni cognitive nei pazienti con probabile PSP e MSA, rispetto al PD. In questo studio multicentrico, che ha coinvolto altri tre centri europei, sono state somministrate le scale MMSE e MoCA a 130 pazienti: 35 MSA, 30 PSP e 65 pazienti PD appaiati per età, scolarità e sesso. Sono state valutate le differenze tra i gruppi per MMSE, MoCA, e i loro subitem; infine sono state calcolate le curve ROC (Receiver-Operating Characteristic). Dai risultati emerge che la media del MMSE è superiore al punteggio medio del MoCA in ogni gruppo di pazienti: MSA (27.7 ± 2.4 vs. 22.9 ± 3.0, p<0.0001), PSP (26.0 ± 2.9 vs. 18.2 ± 3.9, p<0.0001), e PD (27.3 ± 2.0 vs. 22.3 ± 3.5, p<0.0001). Inoltre, il punteggio totale MoCA così come il suo subitem di fluenza fonemica è in grado di differenziare la PSP da MSA e PD con un’alta specificità e moderata sensibilità. Specificamente, un punteggio uguale o inferiore a sette parole al minuto sembra supportare una diagnosi di PSP (PSP vs PD: 86% specificità, sensibilità al 70%, PSP vs MSA: 71% specificità, sensibilità al 70%). Al contrario, nel MMSE è stato possibile osservare un ‘effetto-soffitto’ per la maggior parte dei subitem, ad eccezione del subitem dei ‘due pentagoni’, in cui i pazienti con PSP hanno una prestazione peggiore rispetto a MSA e PD. I nostri risultati suggeriscono che PSP ed MSA, similmente al PD, possono presentare una prestazione normale al MMSE ma deficitaria al MoCA. In conclusione, il MoCA è più sensibile del MMSE nel rilevare disfunzioni cognitive nei parkinsonismi atipici ed insieme al suo subitem di fluenza verbale sembra essere un valido test per supportare una diagnosi di PSP. Capitolo 4: Valutazione prospettica delle disfunzioni cognitive nei disturbi parkinsoniani Evidenze in ambito clinico e di ricerca suggeriscono che le disfunzioni cognitive nei disturbi parkinsoniani siano progressive. Tuttavia, in letteratura vi sono pochi studi longitudinali che indagano la progressione cognitiva in pazienti con PSP ed MSA rispetto a pazienti PD (Dubois & Pillon, 2005; Rittman et al., 2013; Soliveri, 2000). In particolare, i precedenti studi si basano solo su scale globali di screening cognitivo, oppure su valutazioni neuropsicologiche parziali che non esaminano l'intero spettro delle abilità cognitive nei cinque domini (i.e., attenzione/memoria di lavoro, esecutivo, mnesico, visuospaziale e del linguaggio). Inoltre, sebbene siano stati formulati criteri clinici per la diagnosi di declino cognitivo lieve (MCI) e di demenza in pazienti PD (Dubois et al., 2007; Litvan et al., 2012), rimane ancora da investigare se tali criteri possano essere applicati anche nei parkinsonismi atipici (Marras et al., 2014). Date tali premesse, gli obiettivi del presente studio sono stati: i) valutare la severità delle alterazioni cognitive in pazienti PSP ed MSA utilizzando i criteri validati nei pazienti PD, per identificare gli stati cognitivi (i.e., MCI o demenza); ii) esaminare la sensibilità di due strumenti di screening cognitivo ampiamente utilizzati, (i.e., MMSE e MoCA), nel differenziare il profilo cognitivo globale di pazienti MSA, PSP e PD; iii) caratterizzare la progressione del declino cognitivo nei cinque domini, il profilo comportamentale e infine confrontare il profilo cognitivo al follow-up tra i vari disturbi parkinsoniani. Il nostro campione includeva 18 pazienti con PSP, 12 MSA e 30 pazienti con PD appaiati per età, scolarità e sesso, che sono stati valutati alla baseline e al follow-up a 15 mesi. Sono stati raccolti dati demografici e clinici; inoltre dal punto di vista cognitivo è stata selezionata una batteria di test neuropsicologici completa, specifica per l’identificazione di deficit cognitivi in pazienti PD, secondo i criteri pubblicati di ‘Livello II’ (Dubois et al., 2007; Litvan et al., 2012; Marras et al., 2014). Abbiamo quindi applicato tali criteri anche a pazienti MSA e PSP, dato che non esistono criteri pubblicati per i parkinsonismi atipici. Infine, sono state utilizzate analisi statistiche di tipo non-parametrico. Dai nostri risultati emerge che i pazienti con PSP hanno un declino cognitivo più severo rispetto a pazienti PD ed MSA. Nello specifico, al follow-up è stato possibile osservare un marcato declino a carico del dominio esecutivo e del linguaggio nel gruppo con PSP. Le valutazioni cognitive alla baseline e al follow-up erano concordanti, ed entrambe confermano che i pazienti PSP hanno una prestazione peggiore rispetto ai pazienti PD ed MSA: in particolare, nello Stroop test, nelle fluenze verbali (semantica e fonematica) e nel MoCA. Valutando la severità dei deficit cognitivi, abbiamo inoltre trovato diverse percentuali di diagnosi cognitive (i.e., profilo nella norma, MCI vs. demenza) tra i tre gruppi. In particolare, la percentuale più elevata di pazienti con demenza era nel gruppo con PSP rispetto ai pazienti MSA (i.e., 33% vs. nessun paziente con demenza), anche se la durata di malattia era simile. Inoltre, tra i pazienti MSA e PSP con un profilo MCI-multidominio alla baseline, solo pazienti con PSP passano ad una diagnosi di demenza al follow-up. Infine nel gruppo di pazienti PD, nonostante avessero una durata di malattia più lunga, la percentuale di soggetti che passano ad una diagnosi di demenza era inferiore rispetto al gruppo con PSP (7% vs. 16%), nonostante entrambi i gruppi avessero una gravità di MCI simile alla baseline. Complessivamente questi risultati suggeriscono un più rapido e severo declino cognitivo in soggetti PSP, mentre i pazienti MSA mostrano generalmente deficit più limitati. La scala globale MoCA sembra essere maggiormente sensibile, rispetto al MMSE, nel rilevare cambiamenti cognitivi, in particolare nella PSP. Tuttavia il MoCA mostra una sensibilità inferiore rispetto al MMSE nell’identificare un declino cognitivo al follow-up in pazienti PD; quindi il MMSE sembra essere uno strumento migliore per monitorare longitudinalmente cambiamenti cognitivi in pazienti PD. Riguardo al profilo comportamentale, i pazienti PSP riportano più comunemente rispetto ai pazienti PD: apatia, ansia e depressione. Infine, l'analisi dei subitem rivela che i pazienti PSP mostrano un peggioramento ‘clinicamente significativo’ dopo 15 mesi soprattutto nei subitem attentivo-esecutivi (Trial Making Test parte B e il disegno di un orologio). Tuttavia è stato possibile osservare che alcuni pazienti hanno anche un miglioramento in specifici subitem al follow-up. Questo miglioramento potrebbe essere attribuibile ad una più elevata dose farmacologica (nonostante il trattamento dopaminergico alla baseline non fosse significativamente diverso al follow-up). Tuttavia, è importante notare che tali alterazioni erano presenti soprattutto in subitem sensibili alle problematiche motorie (i.e., disegno di figure e collegamento di cerchi con una penna) che quindi potrebbero aver alterato la performance. Questi limiti della scala MoCA e MMSE sono già stati osservati in precedenza nei pazienti con PD (Biundo et al., 2016b; Hu et al., 2014), e possibilmente sono ancora più pronunciati nei parkinsonismi atipici. In conclusione i nostri risultati rivelano che i pazienti PSP hanno una performance notevolmente alterata rispetto agli altri disturbi parkinsoniani (MSA e PD), e dopo circa 6 anni di durata di malattia, il 33% dei pazienti PSP ha una diagnosi di demenza. Questa severa progressione è probabilmente associata ad una diffusione di aggregati tau che coinvolge anche strutture corticali. Al contrario, il pattern di compromissione cognitiva in pazienti con MSA è meno severo, e probabilmente è associato ad una predominanza sottocorticale della patologia, con un coinvolgimento corticale solo secondario alle alterazioni sottocorticali. Pertanto, i nostri risultati suggeriscono che la valutazione neuropsicologica può essere utile nella differenziazione dei profili cognitivi nei parkinsonismi atipici e per monitorare la progressione della malattia. PARTE III – Studi di neuroimmagine sulle sinucleinopatie Capitolo 5: Effetti dei depositi di amiloide sulle manifestazioni cognitive e motorie nella malattia di Parkinson Alterazioni cognitive, in particolare deficit esecutivi, possono essere osservati anche nelle prime fasi del PD (Aarsland, Bronnick, Larsen, Tysnes & Alves, 2009). La disfunzione frontostriatale del sistema dopaminergico può influenzare la presenza di problemi esecutivi ed attentivi (Bruck, Aalto, Nurmi, Bergman, & Rinne, 2005), tuttavia al momento le evidenze relative al trasportatore striatale di dopamina (DAT) sono inconsistenti (Delgado-Alvarado, Gago, Navalpotro-Gomez, Jimenez-Urbieta, & Rodriguez-Oroz, 2016). I meccanismi neuropatologici che stanno alla base delle alterazioni cognitive nei PD sono eterogenei (Irwin, Lee, & Trojanowski, 2013; Kehagia, Barker & Robbins, 2010), ed il contributo del deposito di amiloide in aggiunta alla sinucleinopatia rimane ancora poco definito, soprattutto nelle prime fasi della malattia. Pertanto, lo scopo del presente studio è stato quello di indagare l'interazione tra depositi di amiloide nel circuito frontostriatale, deficit dopaminergico striatale, grado di atrofia cerebrale ed il loro contributo nelle alterazioni cognitive (i.e., funzioni fronto-esecutive) nelle prime fasi del PD. Una coorte multicentrica di 33 pazienti con PD ricavata dal ‘Parkinson's Progression Markers Initiative’ è stata sottoposta a una tomografia ad emissione di positroni (PET) con radiofarmaco [18F]florbetaben, tomografia ad emissione di fotone singolo (SPECT) con radiofarmaco [123I]FP-CIT, risonanza magnetica (MRI) strutturale, valutazione clinica e cognitiva. Dai nostri risultati emerge che elevati livelli di depositi di amiloide erano associati ad una riduzione del deficit dopaminergico nello striato dorsale (rispetto ai bassi livelli di depositi di amiloide), ad un aumento dell’atrofia cerebrale in regioni frontali ed occipitali, e ad una tendenza a manifestare più frequentemente alterazioni cognitive globali (come valutato dal MoCA), ed in test fronto-esecutivi. Inoltre, le deposizioni di amiloide nelle regioni frontostriatali erano inversamente correlate alla performance cognitiva. Nel complesso i nostri risultati suggeriscono che pazienti con PD in fase iniziale di malattia e amiloidosi hanno un più elevato grado di atrofia cerebrale e possono esperire maggiori deficit cognitivi (i.e., disfunzioni esecutive) e alterazioni motorie rispetto a soggetti negativi all’amiloide. I nostri risultati sembrano essere in linea con una recente ipotesi neuropatologica che considera il danno e disfunzione assonale a livello sinaptico come un elemento caratteristico del PD (Tagliaferro & Burke, 2016). Infatti, i neuroni del sistema dopaminergico sono particolarmente vulnerabili alla sinucleinopatia a causa delle loro caratteristiche assonali: gli assoni sono lunghi, sottili e non mielinizzati. Questa ipotesi è confermata anche da studi di neuroimmagine PET con traccianti che si legano al DAT (Caminiti et al., 2017), suggerendo che le aggregazioni di sinucleina nel PD possono influenzare la funzione sinaptica e la trasmissione di segnale sin dalle prime fasi della malattia. I nostri risultati suggeriscono quindi una possibile interazione tra depositi di amiloide e sinucleinopatia, in cui la presenza di amiloide può facilitare la diffusione di sinucleina (i.e., corpi di Lewy) (Toledo et al., 2016), pertanto questa interazione può contribuire ulteriormente alla vulnerabilità assonale. In linea con questa ipotesi, i nostri risultati sembrano confermare che le deposizioni di amiloide agiscono sinergicamente con la sinucleinopatia, influenzando le manifestazioni cliniche del PD. Capitolo 6: Profilo neurostrutturale dell’atrofia multisistemica con alterazioni cognitive A differenza di altre sinucleinopatie (e.g., PD e DLB), la presenza di demenza è considerata un criterio di esclusione nella diagnosi di MSA (Gilman et al., 2008), tuttavia vi è una crescente evidenza che pazienti affetti da MSA possano manifestare alterazioni cognitive, che includono disfunzioni esecutive ma anche deficit cognitivi multidominio, e in alcuni casi anche demenza (Gerstenecker, 2017). Il MMSE è una scala cognitiva globale comunemente utilizzata nella pratica clinica, e recentemente uno studio multicentrico ha suggerito l’utilizzo di un cutoff <27 per aumentare la sensibilità di tale scala nell'identificare alterazioni cognitive in pazienti MSA (Auzou et al., 2015). I meccanismi che sottendono le disfunzioni cognitive in soggetti MSA non sono ancora stati identificati ed evidenze da studi di MRI suggeriscono un discreto contributo corticale e sottocorticale per spiegare tali alterazioni cognitive (Kim et al., 2015; Lee et al., 2016a). Tuttavia questi risultati sono basati su un numero relativamente piccolo di pazienti e in vari stadi di malattia, inoltre sono studi basati su singoli centri. Pertanto, lo scopo del nostro studio multicentrico è stato quello caratterizzare i cambiamenti anatomici associati ad alterazioni cognitive in pazienti MSA e di investigare le differenze strutturali corticali e sottocorticali rispetto ad un campione di soggetti sani. Abbiamo quindi esaminato retrospettivamente 72 pazienti MSA, e definito 50 MSA come cognitivamente normali (MSA-NC) e 22 con alterazioni cognitive (MSA-CI) utilizzando il cutoff del MMSE <27. Abbiamo inoltre confrontato direttamente i due sottogruppi di MSA, e comparato l’intero gruppo di MSA ad un campione di 36 controlli sani (HC) utilizzando un’analisi di ‘morfometria basata sui voxel’ che analizzava la sostanza grigia e bianca. Inoltre, abbiamo applicato anche una segmentazione automatizzata dei volumi sottocorticali. Dai nostri risultati emerge che i pazienti MSA, rispetto a soggetti sani, hanno una diffusa atrofia corticale (i.e., che coinvolge bilateralmente aree frontali, occipito-temporali e parietali), sottocorticale ed alterazioni alla sostanza bianca. Tuttavia, nel confronto diretto, i soggetti MSA-CI mostrano solo una focale riduzione del volume a carico della corteccia prefrontale dorsolaterale sinistra rispetto a pazienti MSA-NC. Tali risultati suggeriscono che la patologia corticale abbia un effetto marginale sulle alterazioni cognitive nei pazienti MSA. Suggeriamo quindi che le alterazioni cognitive siano piuttosto determinate da una degenerazione frontostriatale focale, che sembra essere in linea con il concetto di ‘alterazioni cognitive sottocorticali’.
Mazère, Joachim. "Interactions acétylcholine-dopamine dans les maladies neurodégénératives : approche d’imagerie moléculaire." Thesis, Bordeaux 2, 2011. http://www.theses.fr/2011BOR21873/document.
Full textThe question of how acetylcholine (ACh) and dopamine (DA) could be involved together in the pathophysiology of some neurodegenerative disorders is essential, particularly in dementia with Lewy bodies (DLB). The present study aims at assessing an in vivo molecular imaging method of both ACh and DA brain systems using single photon emission computed tomography. In the first part of the present study, a method based on pharmacokinetic analysis making it possible to quantify ACh neurons in vivo, using [123I]-IBVM, a specific radioligand of vesicular acetylcholine transporter, was developed and validated in healthy subjects and Alzheimer’s disease patients. Then, we showed the ability of our method to demonstrate a differential alteration of ACh pathways in Progressive Supranuclear Palsy and Multiple System Atrophy patients. In the last part of this study, we imaged for the first time both ACh and DA systems in DLB patients, using not only [123I]-IBVM, but also [123I]-FP-CIT, a specific radioligand of dopamine transporter. Concomitantly, a behavioral exploration of hallucinations, fluctuating cognition and disturbances of circadian rhythms was achieved in these patients, as well as a neuropsychological examination. This study is currently in progress. The first results show consistent links between imaging and clinical data
Zhao, Xiang An, and 趙祥安. "Diffusion magnetic resonance imaging for evaluating disease severity of Progressive supranuclear palsy." Thesis, 2019. http://ndltd.ncl.edu.tw/cgi-bin/gs32/gsweb.cgi/login?o=dnclcdr&s=id=%22107CGU05770011%22.&searchmode=basic.
Full text𠩤, 一洋, and Kazuhiro Hara. "Potential of a new MRI for visualizing cerebellar involvement in progressive supranuclear palsy." Thesis, 2014. http://hdl.handle.net/2237/20392.
Full textTilley, Erica. "The effectiveness of allied health therapy in the symptomatic management of progressive supranuclear palsy: a systematic review." Thesis, 2016. http://hdl.handle.net/2440/99869.
Full textThesis (M.Clin.Sc.) -- University of Adelaide, Joanna Briggs Institute, 2016.
PIATTELLA, MARIA CRISTINA. "Brain structural and functional alterations in progressive supranuclear palsy. A volumetric, diffusion and resting state investigational study." Doctoral thesis, 2014. http://hdl.handle.net/11573/917839.
Full textAlbrecht, Franziska. "Neural Correlates of Parkinsonian Syndromes." 2019. https://ul.qucosa.de/id/qucosa%3A35719.
Full textCoelho, Joana Margarida Moreira da Rocha Rodrigues. "Ocular Motor and Vestibular Video-Oculographic Analysis in Parkinsonian Syndromes." Master's thesis, 2021. http://hdl.handle.net/10316/98467.
Full textAs Síndromes Parkinsonianas (PS) são doenças neurodegenerativas que refletem a função anormal da via cortico-basal. O comprometimento de diferentes partes do SNC leva a diferentes achados oculares em cada síndrome, tornando a análise dos movimentos oculares fulcral para o diagnóstico. No entanto, os movimentos oculares vestibulares nas PS têm sido menos estudados e há falta de análises de regressão multivariável para identificar alterações dos movimentos oculares preditoras da clínica entre os grupos. Neste trabalho, foi feita uma revisão retrospetiva dos movimentos oculares e dados vestibulares de doentes com PS (Doença de Parkinson [PD], Paralisia Supranuclear Progressiva [PSP], Atrofia de Sistemas Múltiplos [MSA] e Síndrome Cortico-basal [CBS]) que realizaram análise video-oculográfica detalhada e foi comparada entre grupos, correlacionando-a com os dados clínicos iniciais e um ano depois, e foram aplicadas análises de regressão multivariável para determinar o seu valor como preditor independente da progressão clínica. Encontrámos instabilidade da fixação do olhar significativa, sacadas lentas e hipométricas, e uma menor prevalência do nistagmo posicional na PSP, e diminuição do ganho na perseguição e sacadas com latência prolongada na CBS. O ganho na perseguição descendente foi um preditor independente da disfunção motora 1 ano depois da avaliação ocular entre grupos, e o ganho das sacadas verticais juntamente com a latência das sacadas horizontais e verticais constituíram um preditor significativo da dose de agonistas dopaminérgicos, tanto da dose inicial como da dose após um ano. A análise vestibular e dos movimentos oculares permitiu-nos distinguir os grupos PD, PSP, MSA e CBS. Adicionalmente, a perseguição vertical parece ser um preditor útil da progressão clínica das PS. A correlação potencial entre os agonistas dopaminérgicos e os movimentos oculares deve ser interpretada com cautela visto que podem simplesmente refletir a estratégia terapêutica de evitar o uso dos agonistas dopaminérgicos no parkinsonismo atípico. A avaliação detalhada dos movimentos oculares e vestibulares constitui uma ferramenta diagnóstica útil e um marcador da progressão clínica nas PS.
Parkinsonian Syndromes (PS) are neurodegenerative disorders that reflect abnormal function of basal ganglia–cortical circuits. Distinctive CNS impairment leads to specific ocular features in each syndrome, making eye movement analysis crucial for their diagnosis. However, vestibular eye movements have been less studied in PS and multivariate regression methods to find independent ocular motor predictors of clinical disability across groups are lacking.In this work, we retrospectively review ocular motor and vestibular data from PS patients (Parkinson’s disease [PD], Progressive Supranuclear Palsy [PSP], Multiple System Atrophy [MSA], and Cortico-Basal Syndrome [CBS]) who underwent detailed video-oculographic analysis and compared it between groups, correlated it with clinical data at baseline and 1-year after, and applied multivariate regression methods to ascertain their value as an independent predictor of clinical progression.We found significant ocular fixation instability, slow and hypometric saccades, and lower prevalence of positional nystagmus in PSP, and low gain pursuit and prolonged saccadic latency in CBS. Downward pursuit gain was an independent predictor of motor disability 1 year after ocular assessment across groups, and vertical saccade gain together with horizontal and vertical saccade latency constituted a significant predictor of dopaminergic agonists dosage at baseline and after 1 year.Ocular motor and vestibular analysis allowed us to clearly distinguish between PD, PSP, MSA and CBS groups. Additionally, vertical pursuit seems to be a helpful predictor of PS disability. Potential correlations between dopaminergic agonists and eye movement data should be cautiously interpreted since these might simply reflect overall clinician’s therapeutic strategy in avoiding the use of dopaminergic agonists in atypical parkinsonism. Detailed ocular motor assessment including ocular motor and vestibular data constitutes a powerful diagnostic tool and marker of clinical progression in PS.