Academic literature on the topic 'Pós-ditadura Vargas'

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Journal articles on the topic "Pós-ditadura Vargas"

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Do Nascimento, Samuel Macedo, and Leandro Colling. "CORPOS DISSIDENTES: o documentário da subversão no interior do nordeste brasileiro." Revista Observatório 2, no. 3 (August 31, 2016): 28. http://dx.doi.org/10.20873/uft.2447-4266.2016v2n3p28.

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Abstract:
O Caldeirão da Santa Cruz do Deserto (direção de Rosemberg Cariry, 1987) é um filme que conta a história do massacre da comunidade do Caldeirão no interior do Ceará – Brasil, em 1937. Após a morte do santo popular Padre Cícero Romão Batista em 1934, as forças locais se unem para apagar os registros dessa experiência coletiva e subversiva. Os testemunhos dos sobreviventes e das pessoas envolvidas no massacre conduzem o filme e a montagem nos conecta a dois momentos importantes: o período da ditadura Vargas, quando a comunidade é exterminada; e o ano em que o filme é produzido, que se sintoniza com o início da redemocratização do Brasil onde as pautas dos movimentos das pessoas que não tinham acesso a terra pressionavam a política nacional. O filme toca na questão da nossa cidadania pós-colonial e nas histórias não oficiais de violência que acompanham essa e outras regiões do Brasil. PALAVRAS-CHAVE: Documentário; Ditadura Vargas; Cidadania pós-colonial; Comunidade do Caldeirão. ABSTRACTO Caldeirão da Santa Cruz do Deserto (direction of Rosemberg Cariry, 1987) is a movie that tells the story of the Caldeirão's community massacre in Ceará – Brazil, in 1937. After the death of the popular saint Padre Cicero Romao Batista in 1934, the local forces unite to delete the records from this collective and subversive experience. The testimonies of survivors and those who were involved in the massacre lead the movie and the composition connects us to two important moments: the period of the Vargas dictatorship, when the community is destroyed; and the year in which the film is produced, which is tuned to the beginning of the Brazil's re-democratization where the agendas of the movements of people who had no access to land make pressure inside the national politics. The movie touches on the issue of our post-colonial citizenship and non-official histories of violence that accompany this and other regions of Brazil. KEYWORDS: Documentary; Vargas dictatorship; postcolonial citizenship; Caldeirão's community. RESUMENO Caldeirão da Santa Cruz do Deserto (dirección Rosemberg Cariry, 1987) des una película que cuenta la historia de la matanza en la comunidad Caldero, en Ceará – Brasil, en 1937. Después de la muerte del santo popular de Padre Cícero Romão Batista en 1934, las fuerzas locales se unen para eliminar los registros de esta experiencia colectiva y subversiva. Los testimonios de los supervivientes y de las personas involucradas en la matanza, que lleva la película y su ensamblaje, nos conecta con dos momentos importantes: el período de la dictadura de Vargas, cuando la comunidad es aniquilado; y el año en que se produce la película, que se ajusta al principio de la redemocratización de Brasil, donde las agendas de los movimientos de personas que no tenían acceso a la tierra exigieron cambios en la política nacional. La película toca el tema de nuestra ciudadanía post-colonial y las historias no oficiales de violencia que acompañan a esta y otras regiones de Brasil. PALAVRAS CLAVE: Documental; Dictadura de Vargas; la ciudadanía poscolonial; Comunidad Caldero.
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Santos Neto, Amâncio Cardoso dos. "Da Escola de Aprendizes ao Instituto Federal de Sergipe: 1909 - 2009." Revista Brasileira da Educação Profissional e Tecnológica 2, no. 2 (July 29, 2015): 25. http://dx.doi.org/10.15628/rbept.2009.2940.

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Abstract:
Este artigo apresenta um histórico do Instituto Federal de Sergipe, tratando de assuntos político-pedagógicos e administrativos pertinentes às diversas fases do ensino profissional em Sergipe, desde a criação da Escola de Aprendizes, no início do século XX; passando pelo Liceu de Aracaju, durante a ditadura de Getúlio Vargas (1937-1945), quando o Brasil intensifica sua industrialização; mudando a denominação, logo depois, para Escola Industrial em conformidade com as transformações econômicas e políticas provocadas pela Segunda Grande Guerra Mundial (1939-1945); em seguida, as Escolas Industriais se transformaram em Escolas Técnicas Federais, de acordo com as políticas de educação da época da Ditadura Militar pós-1964. No final do Século XX, as Escolas Técnicas se transformaram em Centros Federais de Educação Tecnológica, num período de abertura política e econômica, atendendo às demandas das novas tecnologias na educação num cenário globalizado. E por fim, este artigo encerra com a expansão e criação da nova concepção da redefederal de ensino tecnológico e profissionalizante que cria os Institutos Federais em 2008, verticalizando o ensino e dando oportunidade a um maior número de brasileiros a entrarem no novo mundo do trabalho através da educação profissional e tecnológica.
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Silva, Ricardo Santos da. "A mobilização política dos Marinheiros Brasileiros no contexto da Guerra da Coreia (1950-1953)." Revista Aurora 12, Edição Esp (December 20, 2019): 63–72. http://dx.doi.org/10.36311/1982-8004.2019.v12esp.08.p63.

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Abstract:
Este trabalho tem como objetivo investigar a mobilização política dos marinheiros da Marinha de Guerra do Brasil que atuaram no contexto da Guerra da Coreia (1950-1953), quando se debatia no país, se o Brasil deveria participar do conflito asiático. Esta abordagem tem como ponto de partida o pós-guerra e o desencadeamento da Guerra Fria, momento em que este confronto ideológico e multifacetado politicamente ganha contornos de um conflito entre capitalismo x comunismo, e que na ocasião esteve próximo de uma guerra nuclear. Se o perigo comunista havia sido a justificativa do presidente Getúlio Vargas para instaurar a ditadura do Estado Novo; na Guerra da Coreia, o inimigo continuava sendo o mesmo, mas agora na península coreana em que se confrontavam militarmente o norte comunista e o sul capitalista. Esta abordagem tem como objetivo central verificar a hipótese de que um grupo de marinheiros de esquerda e muitos deles pertencentes ao Antimil (Setor Militar do PCB) atuaram e desenvolveram sua ação política com a finalidade de impedir que o governo brasileiro enviasse uma força expedicionária para combater na Guerra da Coreia. Em suma, buscaremos entender o processo de luta e mobilização bem como o mecanismo de repressão institucional que se abateu contra os marinheiros na Marinha de Guerra Brasileira, assim como analisar as graves violações aos direitos humanos que lhes foi infligidas como desdobramento de seu posicionamento político da não-participação das Forças Armadas na Guerra da Coreia.
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Dias, Renato De Sá. "Resenha do filme: Mulheres à Cesta." Cadernos de Pós-graduação 20, no. 2 (December 9, 2021): 175–79. http://dx.doi.org/10.5585/cpg.v20n2.19773.

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Abstract:
A presente resenha pretende oferecer ideias prévias aos leitores sob a luz das considerações de quem a escreve. Sendo assim, é fundamental que esta leitura possibilite a apreciação do filme Mulheres à Cesta, além de estimular outros olhares e promover diferentes correlações em relação aos temas abordados nele.Cláudia Maria Guedes é graduada, Mestre e Doutora na área de Educação Física, completando dois pós-doutorados e uma livre docência em sua carreira. Historiadora na área do Esporte, possui vasta experiência na Educação Superior e nos ofereceu esta obra como grandioso apreço histórico.O filme é um documentário inspirado no livro “Mulheres à cesta: a história do basquetebol feminino no Brasil – 1892/1971”, publicado no ano de 2009 que teve seu projeto iniciado em 2015, resultado de um diálogo com a colega Silvia Spolidoro, roteirista do enredo. O documentário possibilita uma discussão acerca do papel da mulher em todas as esferas sociais, com destaque para a área esportiva. Isso é possível de ser percebido através de alguns relatos, com ênfase na narrativa da jogadora Norminha, ao afirmar que: “ser mulher nessa época era ser dona de casa, servir o marido e não tinha um filho não. Tinha 6, 7, 8 filhos”. Neste contexto, para uma mulher ser atleta de basquetebol configurava-se como uma ruptura do paradigma tradicional daquele momento histórico.O filme, lançado no ano de 2020, apresenta o auge da seleção brasileira de basquetebol feminino do ano de 1971, no qual consagraram-se com a medalha de bronze na competição, conhecida popularmente como Mundial, disputadas no Brasil, mais precisamente no ginásio do Ibirapuera. Cabe lembrar que este local histórico, que é o ginásio do Ibirapuera, vem sendo amplamente requisitado pela especulação imobiliária, desvalorizando esse importante patrimônio cultural da humanidade que inclusive foi rejeitado pelo CONDEPHAAT, conforme votação realizada pelos Conselheiros deste órgão no dia 30 de novembro de 2020. Tal decisão abriu caminhos para a futuras concessões para a privatização do complexo esportivo com indicativos de demolição e construções de novas instalações.Outro aspecto fortemente destacado no filme é o contexto político, caracterizado pelo período conhecido como Ditadura Militar no país. Um dos pontos relevantes desse contexto é a presença e manutenção da lei, instituída pelo Decreto Nº 3199 de 1941, do Presidente Getúlio Vargas, em que dispunha em seu artigo 54 a seguinte determinação: “Às mulheres não se permitirá a prática de desportos incompatíveis com as condições de sua natureza, devendo, para este efeito, o Conselho Nacional de Desportos baixar as necessárias instruções às entidades desportivas do país”. Essa lei foi resultado de uma carta escrita pelo médico José Fuzeira, dirigida ao Presidente da República como sustentação de que as funções fisiológicas da mulher poderiam ser afetadas com a prática esportiva, em especial o futebol, devido a sua popularidade. Essa lei permaneceu vigente até o ano de 1979. Levantar essa temática Política de participação das mulheres nos esportes em discussões nas unidades educacionais oportuniza reflexões para que os educandos possam compreender como a força da lei pode limitar os sujeitos e determinar rumos sociais.No enlace, o filme junta narrativas das jogadoras da seleção brasileira de basquetebol, mesclando com algumas cenas de jogos da época. Mostra a simplicidade das atletas para adentrar no universo esportivo e as dificuldades com a familiarização de aspectos específicos da modalidade esportiva, como o tamanho da bola, por exemplo.Com depoimentos descontraídos, as ex-jogadoras contam alguns detalhes que recordam desse período, dentre eles a grande contribuição que as atletas e as delegações internacionais da modalidade tiveram para a inclusão do basquetebol feminino nos jogos olímpicos a partir de 1976. Nesse sentido, o Dr. Victor Matsudo, Diretor científico do CELAFISCS, convidado do documentário, afirma que a comunicação tardia foi um fator que dificultou a organização mundial entre as jogadoras de basquetebol para promover maiores participações em competições, dentre outras reinvindicações. Nessa época, a carta era o meio mais comum para que as jogadoras de diferentes países pudessem se comunicar, mas levava muitos dias para ser entregue e outros tantos para ser respondida.Na sequência, as entrevistadas relatam que a visibilidade do esporte se iniciou após as conquistas de medalhas, o que oportunizou o interesse dos patrocinadores. Antes disso, dispunham apenas dos recursos próprios e da ajuda de familiares e amigos. Contam ainda sobre as dificuldades enfrentadas nas estadias em hotéis onde permaneciam durante as competições internacionais. Após a seleção brasileira de futebol masculino consagrar-se campeã da Copa do Mundo de 1970, o público amplia sua participação na apreciação dos esportes de quadra, dentre eles, o basquetebol. O mundial desta modalidade feminina de 1971, ápice desta geração, retratado no documentário, teve as arquibancadas lotadas do ginásio do Ibirapuera na torcida pela seleção. Os relatos das jogadoras e a exibição das cenas de alguns jogos deste Mundial colocam os expectadores em uma nostálgica torcida, possibilitando pensar na superação das dificuldades que enfrentaram, rompendo fronteiras e abrindo alternativas para novas atletas, aspectos visíveis nas falas das contemporâneas Paula e Hortência, além da expressão da própria Deucy, ao afirmar que: “O basquete feminino ajudou a mulher brasileira a crescer”.Quanto ao contexto político, algumas jogadoras relataram que foram obrigadas a trabalharem apenas em órgãos públicos, mostrando um grande controle do estado em suas ações econômicas e que resultaram em grandes dificuldades em suas carreiras até nos momentos de suas aposentadorias. O esporte neste período de exceção foi mais uma área controlada pelo regime militar, caracterizado como um instrumento de controle sobre a sociedade como forma de entretenimento e distração da população e por isso, essas jogadoras tiveram uma importante representação para as futuras gerações.Guedes (2015) relata que teve dificuldades em várias editoras para publicar seu livro, obtendo respostas como: “se fosse masculino a gente publicava, mas feminino não, porque não vende”. Essa consideração nos leva a pensar nas dificuldades que as mulheres ainda encontram no âmbito esportivo, assim como as jogadoras relatam em seus depoimentos sobre as suas experiências nas décadas passadas. Tais temáticas podem contribuir com boas discussões nos cursos de formações de professores e consequentemente, nos projetos escolares, desde a concretização das aulas até uma possível pesquisa entre os escolares com intuito de identificar as participações femininas nos esportes e as possibilidades de transformações por meio dessas modalidades.O filme Mulheres à cesta possibilita uma reflexão histórica, política e social da participação da mulher no esporte e por isso deve ser apreciado por professores, em especial aqueles que lecionam a disciplina de Educação Física Escolar para desenvolverem essa temática com seus alunos e alunas, com intuito de ampliar os conhecimentos teóricos e práticos das alunas no esporte e estimular a convivência respeitosa com o sexo oposto.A linguagem cinematográfica deve estar presente na educação, configurando-se como importante forma de ampliação dos conhecimentos de todos os educadores, tanto nas formações continuadas, quanto nas práticas escolares, oferecendo outras alternativas para a ampliação do ensino e aprendizagens de seus alunos. Por isso, a presente resenha propõe a necessidade de desenvolver trabalhos com professores e alunos para valorização do patrimônio cultural oferecidos nos filmes com intuito de criar uma prática cotidiana para uma apreciação propositiva do inúmero acervo audiovisual.
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Alves, Alison Sullivan de Sousa, and Francisco Vieira da Silva. "Discursos sobre as ciências humanas no bolsonarismo: da repetição à prática (Discourses about human sciences according to bolsonarism: from repetition to practice)." Revista Eletrônica de Educação 14 (October 29, 2020): 4524141. http://dx.doi.org/10.14244/198271994524.

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Abstract:
In this paper we analyze discourses about Human Sciences within the social and political movement called Bolsonarism (movement in favor of the Brazilian president Jair Bolsonaro). Our objective is to relate repetitions of specific truths about this area to practices revealed by institutional attacks that minimize this field of knowledge and the subjects who work with it. Taking it into consideration, we support this work with theoretical perspectives proposed by Michel Foucault about enunciation, discourse, discourse practice, discourse formation, power, knowledge and truth. The corpus of this work surrounds a variety of enunciations made by the president Bolsonaro, former educational ministers and further supporters, which rebounded on digital medias. The study has a descriptive-qualitative character, with predominating qualitative approaches. Our analysis allows to perceive that the repetition of adverse discourses about Human Sciences reveals a project of unilateral and authoritarian power which primarily objectives to hinder a raising of subjects with critical opinions that may counteract the wills of a bolsonarist practical discourse. As it conceives this knowledge field as a target to be aimed, as a potential enemy, the bolsonarist project proposes to mischaracterize Human Sciences’ researches along the public opinion and, therefore, to scrap educational institutions and impoverish the scientific research.ResumoNeste artigo, analisam-se discursos sobre as Ciências Humanas no esteio do movimento social e político denominado de bolsonarismo. O intento é relacionar a repetição de determinadas verdades acerca dessa área do conhecimento com a prática que se revela em ataques institucionais para minimizar esse campo do saber e os sujeitos que nele atuam. Para tanto, busca-se respaldo teórico na perspectiva de Michel Foucault acerca do enunciado, do discurso, da prática discursiva, da formação discursiva, do poder, do saber e da verdade. O corpus de análise percorre diversos enunciados produzidos pelo presidente Bolsonaro, os ex-ministros da Educação e demais apoiadores, os quais tiveram repercussão na mídia digital. Trata-se de um estudo descritivo-qualitativo, cuja abordagem segue um viés predominantemente qualitativo. A análise possibilita entrever que a repetição de discursos desfavoráveis às Ciências Humanas revela um projeto de poder autoritário e unilateral que objetiva, sobretudo, minar a emergência de um sujeito crítico que possa contrariar as vontades de verdade da prática discursiva bolsonarista. Na medida em que concebe esse campo do saber como um alvo a ser atingido, como um inimigo em potencial, o projeto bolsonarista se propõe a descaracterizar as pesquisas das Ciências Humanas junto à opinião pública e, com isso, sucatear as instituições de ensino e precarizar a pesquisa científica.Palavras-chave: Análise do discurso, Ciências humanas, Poder político, Bolsonarismo.Keywords: Discourse analysis, Human Science, Political power, Bolsonarism.ReferencesAGOSTINI, Renata. MEC cortará verba de universidade por ‘balbúrdia’ e já enquadra UnB, UFF e UFBA. O Estado de S. Paulo, 2019. Disponível em: <https://educacao.estadao.com.br/noticias/geral,mec-cortara-verba-de-universidade-por-balburdia-e-ja-mira-unb-uff-e-ufba,70002809579> Acesso em: 02 jul. 2020.AMARAL, Luciana. Weintraub deixa saldo negativo e projeto sem perspectiva no Congresso. UOL, 2020. 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Victor, Rogério Lustosa. "Política e Memória: o Integralismo no pós-1945." Em Tempo de Histórias, no. 27 (April 1, 2016). http://dx.doi.org/10.26512/emtempos.v0i27.14790.

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Abstract:
a partir de 1945, após praticamente uma década de ditadura, o Integralismo buscou reinserir-se no espaço político. No entanto, após a Segunda Guerra, as representações do passado recente presentes na memória social quanto ao Fascismo tornaram-se quase unanimemente negativas. Desse modo, o Integralismo teve que enfrentar os usos políticos que se faziam da memória. As representações do passado que marcavam o Integralismo como fascista, golpista e ridículo, construídas principalmente durante os primeiros anos da ditadura Vargas, eram novamente expostas no espaço público. Disputar as representações do passado foi embate não negligenciado pelos integralistas do pós-guerra, pois eles sabiam que somente se exercessem certo controle sobre a memória social, poderiam validar o projeto político integralista no Brasil.
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Books on the topic "Pós-ditadura Vargas"

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A escola da juventude paulista: A expansão dos ginásios públicos e o campo político no estado de São Paulo (1947-1963). São Paulo, Brasil: Editora UNESP, 2020.

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