Dissertations / Theses on the topic 'Poetry of Paul Celan'
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Davies, A. O. "Paul Celan : Innovator and traditionalist." Thesis, University of Oxford, 1986. http://ethos.bl.uk/OrderDetails.do?uin=uk.bl.ethos.375860.
Full textLejtenyi, Catherine. "Speaking shadows : human and divine possibility in the poetry of Paul Celan." Thesis, McGill University, 2004. http://digitool.Library.McGill.CA:80/R/?func=dbin-jump-full&object_id=83118.
Full textDobson, Caroline L. H. "Paul Celan's practice as poet and translator." Thesis, University of Oxford, 1988. http://ethos.bl.uk/OrderDetails.do?uin=uk.bl.ethos.253774.
Full textCarreiras, Maria Antónia Trigueiros de Castro. "Da criação e da morte: Peregrinação pela obra de Paul Celan." Doctoral thesis, Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação, Universidade de Coimbra, 2005. http://hdl.handle.net/10400.12/1623.
Full textPaul Celan, cujo nome de nascimento era Paul Antschel-Teitler, nasce a 23 de Novembro de 1920 em Czernowítz, grande cidade da Bucovina, região recém integrada na Roménia. Entre 1775 e 1918 a Bucovina pertencera ao Império Austro-Húngaro, que tinha desenvolvido, na região, uma política de acolhimento e de tolerância em relação aos judeus e que, simultaneamente, fomentara a implantação da língua e da cultura germânicas. Czernowitz era uma cidade próspera, com uma vida cultural intensa e fervilhante, sendo mesmo considerada como um dos centros mais importantes da cultura judaica no leste europeu. Cerca de metade dos seus habitantes eram judeus que preservavam as suas tradições e que falavam a língua alemã. Os pais de Paul Celan eram de origem judaica. Permaneceram sempre ligados às tradições judaicas mas símplificavam-nas. Assim, Paul recebe uma educação burguesa em que o judaísmo desempenha, sobretudo, um papel moral. E, ainda que o pai o pressionasse a uma educação judaica ortodoxa, a mãe, grande apaixonada pela língua e pela literatura alemãs, considerava estas bem mais importantes e, durante toda a sua vida, procurou que um alemão correcto fosse falado em casa, um alemão distinto do iídiche também corrente em Czernowítz. Para além do alemão, sua língua materna, Paul Celan, durante a sua infância, aprende o hebraico e o romeno, língua oficial obrigatória. Durante os seus tempos de liceu, a poesia atrai-o: lê Goethe, Schiller, Heine, Trakl, Hõiderlin, Rilke, Verlaine, Rimbaud, Apollinaire, Éluard, Shakespeare, Yeats... Começa a escrever poemas, que seguem a tradição melancólica da poesia romântica, e inicia os seus primeiros passos no ofício de tradutor. Entretanto, decide prosseguir estudos na área da medicina. Em Novembro de 1938 parte para França, onde frequenta a escola de medicina de Tours. Em Junho de 1939 regressa, para férias, à sua terra natal. O início da Guerra obriga-o, contudo, a permanecer aí. Opta, então, pelo curso de Língua e Literatura Francesas na Universidade de Czernowitz, a que se dedica com muito empenho. Entretanto, em Setembro de 1939, depois do pacto de não agressão assinado por Hitler e Estaline, a Roménia é obrigada a ceder o norte da Bucovina à U.R.S.S. Em Junho de 1940 as tropas russas invadem Czernowitz. Sob este novo poder político, a Universidade é objecto de grandes reformas. Paul passa a estudar russo e ucraniano e contacta com a poesia de Iessenin, que começa a traduzir. Em Junho de 1941 o pacto germano-soviético é quebrado, com a invasão da U.R.S.S. por Hitler. E, nesse mesmo mês, os alemães entram em Czernowitz, onde tentam destruir seiscentos anos de presença judaica: incendeiam a sinagoga, pilham, torturam e matam. Os judeus são destituídos dos seus direitos cívicos, obrigados a ostentar a estrela amarela e coagidos a vários trabalhos forçados. A 11 de Outubro é construído o gueto de Czernowitz. Iniciam-se deportações para campos de trabalho na Transnistria, região que pertencia à União Soviética e que passa a ser ocupada pela Roménia. Serão muito poucos os que regressam desses campos. Em Junho de 1942 os pais de Paul são deportados, primeiro para um campo de trabalho situado a sul, perto do rio Bug e, mais tarde, para o campo alemão de Michailowka, na Ucrânia. Nesse Outono o pai morrerá com tifo e, alguns meses mais tarde, segundo algumas testemunhas, a mãe será executada com uma bala na nuca por ser considerada inapta para o trabalho. Aconselhado por alguns amigos, Paul oferece-se para incorporar um batalhão de cantoneiros com destino aos campos de trabalho situados na Moldávia: Rãdãzani, Fãlticeni e Tãbãresti. Espera-o um trabalho muito duro, em condições de vida miseráveis, mas, também, a possibilidade de escapar à eliminação física sistemática praticada noutros campos. E Paul escreve, escreve, talvez a única forma de resistir, de sobreviver. Entretanto, com a aproximação do fim da Guerra, os romenos começam a desmantelar os campos de trabalho. Em Fevereiro de 1944 todos os judeus de Tãbàreçti são enviados de férias, sem data marcada para o regresso. Paul retoma a sua terra natal que, no mês de Abril, é libertada do domínio alemão pelo Exército Vermelho. Paul consegue escapar ao recrutamento militar soviético trabalhando, como ajudante, numa clínica psiquiátrica. Mais tarde, e com a reabertura da Universidade, recomeça os estudos, dedicando-se à literatura inglesa. Datam, deste período, traduções de sonetos de Shakespeare e a leitura de Blake e de outros grandes autores da língua inglesa. Torna-se cada vez mais claro, para ele, que a poesia é o seu destino. E, aspirando a publicar um livro de poemas, reúne e dactilografa a sua produção poética. Em Abril de 1945, Paul obtém autorização para trabalhar como leitor e tradutor (do russo para o romeno) junto de uma editora em Bucareste. Traduz Tchekov. Simonov, Turgueniev e Lermontov. As suas traduções, muito apreciadas, são assinadas com vários pseudónimos. No entanto, no romance de Lerniontov utiliza o seu verdadeiro nome, modificando apenas a ortografia segundo a grafia romena: Antschel torna-se, assím, Ancel. Em 1947 consegue publicar vários poemas, que assina Paul Celan, anagrama de Ancel. Todesfuge (Fuga da morte) surge inicialmente em romeno, numa tradução efectuada por Petre Solomon. É, certamente, o poema de Celan mais divulgado e conhecido, que prende pela enorme tensão gerada entre a brutalidade e a violência do exposto (o quotidiano dos judeus num campo de concentração) e a musicalidade e a beleza da forma. Em Dezembro de 1947, Paul parte clandestinamente da Roménia com destino a Viena. Aqui encontra verdadeiros amigos que o ajudam a publicar e a ler os seus poemas, em público e na rádio. No início de 1948 aparece, no número 6 da revista Der Plan, uma recolha de dezassete poemas seus, com o título Der Sand aus den Urnen (A areia das urnas). Mais tarde, em Setembro, esses poemas, e outros, serão retomados num volume autónomo, com o mesmo título, no editor vienense A. Sexl. Em Julho de 1948 Paul abandona Viena e fixa-se em Paris e, a partir de então, não conhecerá outra cidade... Os primeiros tempos são duros e solitários. É preciso sobreviver e Celan dá aulas particulares, traduz, arranja trabalhos diversos. Entretanto, começa a frequentar o curso de Literatura Alemã na Sorbonne. Algum tempo depois da sua chegada a Paris, Paul contacta o poeta Yvan Goll, um judeu alsaciano. Goll, que estava gravemente doente com leucemia, confia a Celan, antes da sua morte em Fevereiro de 1950, a tradução para a língua alemã da sua poesia. Paul cumpre o prometido, mas as suas traduções nunca serão publicadas, porque a viúva de Goll se opõe, alegando que o seu trabalho tinha um cunho muito pessoal, que o afasta do texto original. Mais tarde, decide ela própria empreender a tradução da obra do marido, para o que se «inspira» no trabalho anteriormente desenvolvido por Celan. Em 1952 Celan desloca-se à Alemanha para participar numa reunião do Grupo 47. Efectua contactos com uma editora alemã que, em Dezembro, publica o livro Papoila e memória, que abarca os poemas escritos entre 1944 e 1952, incluindo parte da obra A areia das urnas e o poema Fuga da morte. Nesse mesmo mês Celan casa com a artista gráfica Gisèle de Lestrange, a quem dedica o seu novo livro de poemas De limiar em limiar, publicado em 1955. Durante a década de 50, Paul Celan adopta a nacionalidade francesa, conclui a sua licenciatura e lecciona língua e literatura alemãs na École Normal Supérieure. A sua obra poética começa a ser conhecida, sobretudo na Alemanha, e vai adquirindo uma notoriedade crescente, sendo objecto de diversas críticas e resenhas. É convidado, com uma certa regularidade, para realizar leituras dos seus poemas. Em 1956 é-lhe atribuído o Prémio de literatura da Confederação da Indústria Alemã. Em 1957 recebe o Prémio literário da cidade livre e hanseática de Bremen; em 1960, o prémio Georg Buchner e, em 1964, o Grande prémio de literatura da Renânia do Norte-Westefália. No Verão de 1968 passa a integrar a comissão de redacção da revista fEphémère, sob o convite de Yves Bonnefoy, André du Bouchet, Louis-René des Forêts, Gaètan Picon e Jacques Dupín. No Outono de 1969 Celan viaja até Israel, onde reeencontra familiares e antigos amigos de Czernowitz e é calorosamente acolhido pela Associação de escritores Hebraicos. Em 1959 surge o livro Grelha de linguagem; em 1963, A rosa de ninguém, livro esse dedicado ao poeta russo Ossip Mandelstam; em 1967, Sopro, viragem e, em 1968, Sóis desfiados. Paul Celan também se dedica intensamente à tradução. Celan verte para o alemão Cocteau, Breton, Paul Éluard, Cayrol, Baudelaire, Gérard de Nerval, Mallarmé, Artaud, Rimbaud, Valéry, Apollinaire, René Char, Michaux, Supervielle, André du Bouchet, BJock, Maíakovski, Mandelstam, Iessenin, Cioran, Fernando Pessoa, Ungaretti, John Dorme, Yeaís, Shakespeare, EmilyDicldnson, Marianne Moore... Mas o fim dos anos 50 e os anos 60 não serão tempos fáceis... A partir de 1953 Claire Goll lança uma campanha pública de difamação de Paul Celan, em que acusa o Poeta de plágio da obra do marido. Se, inicialmente, Paul parece não se sentir muito afectado por tais calúnias, anos mais tarde elas atingi-lo-ão duramente. Paul desdobra-se na procura de apoio, quer do meio literário de língua alemã, quer no meio literário de língua francesa, mas nunca se sentirá verdadeiramente compreendido. Para o poeta essa campanha não é uma mera intriga literária mas, na verdade, uma tentativa de abolição dele próprio enquanto pessoa e enquanto autor. A partir do Outono de 1961 atravessa períodos de grande sofrimento psicológico e, em Dezembro de 1962 surge a primeira crise de delírio. Celan é acompanhado do ponto de vista psiquiátrico e vive alguns internamentos hospitalares. Apesar de nunca deixar de trabalhar (nomeadamente, continua a escrever e a traduzir), a sua instabilidade emocional acentua-se e atravessa períodos de um sofrimento atroz. E, talvez a 20 de Abril de 1970, Celan lança-se num mergulho definitivo no Sena, silenciando o corpo e as feridas insuportáveis de uma vida. Ao lermos Paul Celan mergulhamos no desabamento de um Mundo, na Perda e na Destruição, no Nada. A angústia, a escuridão, o silêncio estão presentes em toda a sua Obra. O Poeta, sobrevivente do extermínio, vive e revive o tempo da Morte e, obrigado a dizer-se na língua dos seus próprios esbirros, é palavra que luta contra o emudecimento. A sua Poesia radica, assim, numa experiência extrema no limite do dízível. E se os seus primeiros poemas são mais directos, mais acessíveis, os últimos são mais obscuros, mais fechados, mais enigmáticos. Mas, apesar disso, ao longo da sua Obra, a procura do encontro com o Outro é inquestionável. O poema é, em Celan, na sua essência, dialógico; ele quer ir ao encontro de um Outro, procura-o, oferece-se-lhe. No entanto, o apelo desse Outro, vivido como irresistível, conduz a uma busca atormentada, porque entre ambos existe um abismo, uma distância infinita e a palavra não tem força de redenção. O Tu dominante dos seus poemas é um Tu morto, Tu esse face ao qual me parece ser possível descrever dois tipos de relação: - um Tu que, apesar de morto, esteve presente e vivo, com quem se desenvolveram laços e com o qual, portanto, é possível reencenar Encontros, desde que seja o Eu a caminhar para ele; - um Tu inexoravelmente morto, que arrasta o Eu para a sideração do vazio absoluto, para um Nada psíquico onde se encontra perdido qualquer sentido; este Tu, gerador da morte da significação do Eu, condena-o à deriva em aflições extremas. Desta forma, a sua escrita, ainda que portadora de alguma esperança e de alguma reparação, fecha-se no Encontro com um Outro morto, com quem Celan vive o Mesmo e não o diferente e o novo. Na sua poesia Celan comunica-nos o seu sofrimento, o sofrimento decorrente da impossibilidade de se separar do que se teve e se perdeu e que, uma vez que foi vivido como insuficiente, não permitiu uma representação interna sólida que tornasse viável a construção da separação psíquica. Assim, o Poeta fala-nos da dificuldade de se diferenciar de um objecto retirado/ em agonia/ morto com o qual ficou emaranhado e confundido. E fala-nos também do sofrimento atroz e sem nome do Nada, do Nada/ Vazio Absoluto a partir do qual Nada é possível construir (enquanto representação interna securizante e esperançosa) e que acaba por se transformar num abismo voraz e destruidor. A Obra de Paul Celan será uma tentativa para dar forma (através da palavra, da criação de imagens, de ritmos, de sonoridades e de silêncios) a sentimentos de aflição extrema e de grande desamparo. No seu conjunto os seus poemas serão, assim, um esboço de constituição de uma pele psíquica destinada a conter/ suportar essas vivências e, também, a procura desesperada de comunicar e de encontrar compreensão
Mackey, C. "'Dichter der Benzogenheit' - a study of Paul Celan's poetry with specific reference to Die Niemandsrose." Thesis, Lancaster University, 1986. http://ethos.bl.uk/OrderDetails.do?uin=uk.bl.ethos.233751.
Full textManzur, Bernabéu Nuria. "Constelaciones meridionales: Lecturas hacia Paul Celan." Doctoral thesis, Universitat Pompeu Fabra, 2014. http://hdl.handle.net/10803/284788.
Full textThe aim of this thesis is to address the way in which the work of Paul Celan structures language as a link that materializes in and within the word, its own division. Departing from Der Meridian address (1960), this study intersects the intertextual and extratextual dialogues there projected, in order to think of some of the epistemological, ethical and aesthetic repercussions that Celan’s work sets. We attended the split between philosophical and poetic languages from some ideas that thinkers such as Agamben, Heidegger, Gadamer, Derrida and Caner-Liese have expressed. Also, the oposition between "Self" and "Other", as Emmanuel Levinas has approached it, was the base to think the link that poetic language constitutes and its impact in notions like "Identity", "Memory" and "Testimony”.
Dolack, Thomas William. "Literary ventriloquism : Pound, Celan, Mandelstam and twentieth-century poetic translation /." view abstract or download file of text, 2007. http://proquest.umi.com/pqdweb?did=1404336851&sid=5&Fmt=2&clientId=11238&RQT=309&VName=PQD.
Full textTypescript. Includes vita and abstract. Includes bibliographical references (leaves 276-292). Also available for download via the World Wide Web; free to University of Oregon users.
Moraes, Thiago Ponce de. "Nó de ar – Paul Celan: leituras, destinos." Niterói, 2017. https://app.uff.br/riuff/handle/1/3561.
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A presente tese aborda abrangentemente a obra poética e em prosa do poeta romeno Paul Celan, tendo como objetivo pensá-la a partir de uma reflexão sobre escrita e leitura, que acaba por se encaminhar para uma reflexão mais ampla sobre a linguagem. Nesse sentido, a própria forma de escrita deste trabalho – que parte da leitura de discursos e de textos em prosa de Celan, bem como da leitura de seus poemas – é um problema fundamental para a tese. Tal problema se constitui, em última análise, como interrogação metodológica fundadora do modo vacilante e indecidível pelo qual a leitura se desempenha ante as palavras do poeta. Dividida em duas partes principais – e, posteriormente, repartida outras várias vezes: como meridianos –, a tese ambiciona provocar as instâncias estáveis de qualquer escrita que se proponha a dialogar com poemas. Sendo assim, a tese busca a todo tempo pensar a possibilidade de relação com o outro – sentido e destino da arte –, relação tão indissociável quanto a de escrita e de leitura, repensando o próprio papel da escrita que se queira crítica
This thesis comprehensively approaches the poetry and prose works of the Romanian poet Paul Celan, aiming to think about them from a reflection on writing and reading, which ultimately moves toward a broader reflection on language. In this sense, the very form of writing of this work – that departs from the reading of Celan’s speeches and prose, as well as of his poems – is a fundamental problem for the thesis. This problem is, at last, a methodological questioning that founds the faltering and undecidable way through which the reading performs before the poet’s words. Divided into two main parts – and subsequently distributed other several times: as meridians – the thesis aims to provoke the stable instances of any writing that proposes to establish a dialogue with poems. Thus, the thesis intends to think thouroughly the possibility of relation with the other – art’s way and destiny –, a relation that is as inseparable as the one concerning writing and reading, at the same time rethinking the very role of a writing that longs to be critic
Koch, Julian Johannes Immanuel. "Effigies or imaginary affinities? : the conception of the image in the poetry and poetics of Paul Celan and André du Bouchet." Thesis, Queen Mary, University of London, 2018. http://qmro.qmul.ac.uk/xmlui/handle/123456789/33925.
Full textSant, Janice. "The ethics of poetic force : Jacques Derrida, Hélène Cixous, Paul Celan." Thesis, Cardiff University, 2017. http://orca.cf.ac.uk/107652/.
Full textSuh, Kyung-Hong. "Das Gedicht, mit dem Meridian wandernd ein Versuch zu Paul Celans Poetik in "Der Meridian"." Heidelberg Winter, 2003. http://deposit.ddb.de/cgi-bin/dokserv?id=2788134&prov=M&dok_var=1&dok_ext=htm.
Full textConnolly, Thomas. "Poetics of the Unfinished: Illuminating Paul Celan's Eingedunkelt." Thesis, Harvard University, 2012. http://dissertations.umi.com/gsas.harvard:10452.
Full textBartkuvienė, Inga. "Sprachreflexionen im Werk Paul Celans." Doctoral thesis, Lithuanian Academic Libraries Network (LABT), 2011. http://vddb.laba.lt/obj/LT-eLABa-0001:E.02~2011~D_20111227_091756-69829.
Full textDisertacija skirta kalbos problemos analizei Paulio Celano (1920-1970) kūryboje. Tyrimo objektas – Paulio Celano tekstų metakalbinės ir metapoetinės refleksijos. Interpretuojami brandžiojo Celano kūrybos periodo rinkinių Kalbos grotos (Sprachgitter 1959), Niekieno rožė (Die Niemandsrose, 1963), Kvėpavimo posūkis (Die Atemwende, 1967) eilėraščiai ir poetologinė kalba Meridianas. Darbe keliamos dvi pagrindinės problemos: 1. Poetinės kalbos subjektyvumo problema. Kalbančiojo subjekto ir kalbos santykis gvildenamas, atsižvelgiant į balso / rašto, sąmonės / rašto, atminties / užmaršties, tapatybės / skirtumo ambivalencijas. Celano kalbos sampratos savitumas atskleidžiamas, apibendrinant kalbos kaip poezijos rezervuaro ir eilėraščio kaip vienetinio poetinio įvykio santykių problemą. Analizuojamos poetinės kalbos figūros (prozopopėja, antropomorfizmas, katachrezė) kaip prasmės perkėlimo mechanizmai, atsižvelgiama į reikšmės perteklių ir galutinės prasmės neprieinamumą. 2. Kitybės sklaidos problema. Apibrėžiama Celano tekstų suvokimo specifika, tekstų orientacija į skaitytoją. Aptariamas „svetimas žodis“ poetiniuose tekstuose, atsižvelgiama į eilėraščio savasties ir svetimybės ryšius jame, „kito“ skaitymo / rašymo, citatos baigtinumo / tęstinumo dviprasmybes, „svetimo žodžio“ poveikį teksto reikšmių kūrimuisi.
This thesis analyses problems of language in the works of Paul Celan (1920-1970). The main theme of thesis is metalanguage and metapoetical reflections of Paul Celans texts. The interpreted writings are selected from the collections of Paul Celan’s poetry: Sprachgitter (1959), Die Niemandsrose (1963), Die Atemwende (1967) and the speech Meridian. This thesis paper raises and discusses two main problems. 1. The problem of subjectivity of poetic language. The relationship between the lyrical subject and his language is analyzed with respect to the ambivalences of voice / writing, consciousness / writing, memory / forgetfulness, identity / difference. The uniqueness of Celan’s concept of language is disclosed by generalizing the problem of language as a poetical reservoir and the problem of a poem as unique poetical act. The figures of poetical language, that enable the transfers of meaning, are analyzed: prosopopoeia, anthropomorphism, catachresis. The surplus of meaning and unavailability of final meaning are also taken into the account. 2. The problem of diffusion of otherness. The specificity of perception of Celan’s works and the orientation towards the reader is determined. “Other texts” in poetical texts are discussed, considering the relationships in poetical work between “self and the other”, the reading / writing of “the other”, the finiteness of quotation / succession of ambiguity, the effect of “other texts” on the process of meaning creation.
Tunkel, Tobias. "Das verlorene Selbe : Paul Celans Poetik des Anderen und Goethes lyrische Subjektivität /." Freiburg im Breisgau : Rombach, 2001. http://catalogue.bnf.fr/ark:/12148/cb39015591j.
Full textFassbind, Bernard. "Poetik des Dialogs : Voraussetzungen dialogischer Poesie bei Paul Celan und Konzepte von Intersubjektivität bei Martin Buber, Martin Heidegger und Emmanuel Levinas /." München : W. Fink, 1995. http://catalogue.bnf.fr/ark:/12148/cb35844660r.
Full textWillms, Ralf [Verfasser]. "Das Motiv der Wunde im lyrischen Werk von Paul Celan : Historisch-systematische Untersuchungen zur Poetik des Opfers / Ralf Willms." Hagen : Fernuniversität Hagen, 2011. http://d-nb.info/1013718461/34.
Full textCoyle, Derek. "'Out to an other side' : the poetry of Paul Celan and Seamus Heaney and the poetic challenge to post-modern discussions of absence and presence in the context of theological and philosophical conceptions of language and artistic production." Thesis, University of Glasgow, 2002. http://theses.gla.ac.uk/1765/.
Full textGünzel, Elke. "Das wandernde Zitat : Paul Celan im jüdischen Kontext /." Würzburg : Königshausen & Neumann, 1995. http://catalogue.bnf.fr/ark:/12148/cb36164162d.
Full textBarnert, Arno. "Mit dem fremden Wort : poetisches Zitieren bei Paul Celan /." Frankfurt am Main [u.a.] : Stroemfeld, 2007. http://deposit.d-nb.de/cgi-bin/dokserv?id=2977476&prov=M&dok_var=1&dok_ext=htm.
Full textBoyd, Timothy. ""Dunkeler gespannt" : Untersuchungen zur Erotik der Dichtung Paul Celans /." Heidelberg : Winter, 2006. http://deposit.ddb.de/cgi-bin/dokserv?id=2780649&prov=M&dokv̲ar=1&doke̲xt=htm.
Full textMichael, Andreas James Ado. "Paul Celan : a rhetoric of silence." Thesis, Queen Mary, University of London, 1987. http://qmro.qmul.ac.uk/xmlui/handle/123456789/1623.
Full textHunnecke, Evelyn. "Poésie et poétique de Paul Celan." Aix-Marseille 1, 1987. http://www.theses.fr/1987AIX10096.
Full textSchmitz, Simone. "Grenzüberschreitungen in der Dichtung Paul Celans /." Heidelberg : Winter, 2003. http://catalogue.bnf.fr/ark:/12148/cb40042339n.
Full textBican, Bianca. "Die Rezeption Paul Celans in Rumänien /." Köln : Böhlau, 2005. http://catalogue.bnf.fr/ark:/12148/cb39975388w.
Full textFelka, Rike. "Psychische Schrift : Freud, Derrida, Celan /." Wien : Turia & Kant, 1991. http://catalogue.bnf.fr/ark:/12148/cb35708981h.
Full textLauterwein, Andréa. ""Les deux mondes" Paul Celan et Anselm Kiefer." Paris 3, 2003. http://www.theses.fr/2002PA030130.
Full textThis interdisciplinary research on the crisis of representations and the memory images of the Holocaust in Germany is organised around the transgenerational transmission between Paul Celan and Anselm Kiefer. The critical analysis of oral, written and imaged memory in Germany from 1945 to 1990 questions the complexity of silence. The interpretation of the relation between Celan's poetry and the non verbal image (surrealism, abstraction, history of art) focuses on the phenomenological resonance between the image and the text. Kiefer's painting adapts Celan's geological vision to commemorate the victims of the Holocaust, but this transformative adoption is neither iconic nor literal. The painter interprets and operates a new condensation of the ideographic landscape transmitted by the textual reference : the celanien ideolect becomes a kieferian ideogram. Celan's poetics provides him the model of an ethical mourning that permits to deconstruct the perduring phantasmas related to national-socialism by the way of a critique of their cultural construction. The aim of this operation is to control and to renovate the german cultural heritage, according to the Holocaust, and to inscribe the jewish memory into the german iconographic memory. The knowledge of the withdrawal of sense conducts Celan as well as Kiefer to a re-auratisation of art
Fournanty-Fabre, Catherine. "Images et réalité dans l'œuvre de Paul Celan." Paris 4, 1999. http://www.theses.fr/1999PA040054.
Full textBlay, Montmany Eulàlia. "Hölderlin i l'esperit en Píndar." Doctoral thesis, Universitat de Barcelona, 2014. http://hdl.handle.net/10803/145925.
Full textThe purpose of this research is to show how the characterization of the Poetic matter must go through the question Greece–Modernity, and how that question is helping to clarify mutual implications between the Poetic matter and the question of the being and the historical character. Its objective is to pay particular attention to the work of various poets, starting with the «Homburg Essays» of Friedrich Hölderlin, probably the first one to formulate the radical difference Greece–Modernity, and contrast them with the work of Pindar and Paul Celan. In the first part of this investigation the usefulness of the Hölderlin theory of the poetic genres is analised to explain Greek poetry and especially in order to read Pindar, confirming that what the philologists consider the most characteristic aspect of his poetry corresponds with great precision with the traits that the hölderlinian system attributes to «lyrical poetry». The reason for them corresponding seems to come from the fact that Greek poems take part in a common undertaking consisting in the exegesis of the being, with which they move the being (i.e. the circle of genres). In the central part Hölderlin's text “Über die Verfahrungsweise des poetischen Geistes“ is interpreted, in which the author seems to try a poetics that could be used for the poem in general and for the modern one in particular, confirming by the necessity to always establish a new opposition a certain impossibility in the aspiration. Such impossibility seems to respond to the fact that the modern poem doesn't participate in any common project any more, it isn't the motor of history, leaving it only the role of recognising the alterity in relation to the moment in which the movement was happening and to being a certain perspective on it. The poems acceptance of its alterity in relation to Greece, closely tied to its alterity regarding validity, determines the evolution of the poem “today” that we found in the analysis of “The meridian” of Paul Celan: now the poem must be a donation to... and a interpretation of... a singular, a date, being then a certain perspective on the history of the being and, at the same time, an interpretable one.
El propósito de esta investigación es mostrar cómo la caracterización de lo poético tiene que pasar necesariamente por la cuestión Grecia–modernidad, y cómo tal cuestión ayuda a aclarar las mutuas implicaciones de lo poético con la cuestión del ser y el carácter histórico. Se pretende hacerlo atendiendo a la obra de diferentes poetas, teniendo como punto de partida los “ensayos de Homburgo” de Friedrich Hölderlin, tal vez el primero en formular la radical diferencia Grecia– modernidad, y contrastándolos con la obra de Píndaro y de Paul Celan. En la primera parte de la investigación se analiza la utilidad de la teoría hölderliniana de los géneros poéticos griegos para interpretar la poesía griega, y muy especialmente para leer a Píndaro, comprobando que aquello que los filólogos consideran lo más característico de su poesía encaja con gran precisión con las cualidades que el sistema hölderliniano atribuye a la «lírica». La razón de este encaje parece encontrarse en el hecho de que los poemas griegos participan de una empresa común consistente en la exégesis del ser, con lo cual mueven el ser (i.e. el círculo de los géneros). En la parte central se interpreta el texto de Hölderlin titulado “Über die Verfahrungsweise des poetischen Geistes”, en el cual el autor parece ensayar una poética que sirva para el poema en general y para el moderno en particular, constatando en la necesidad de establecer siempre una nueva contraposición cierta impotencia en esa pretensión. Tal imposibilidad parece responder al hecho de que el poema moderno ya no participa de ningún gran proyecto común, ya no mueve la historia, quedándole sólo el papel de reconocer la alteridad respecto el momento en que eso se daba y ser una cierta perspectiva sobre ello. La asunción de su alteridad respecto Grecia, solidaria de la alteridad respecto la validez, marca la evolución del poema «hoy» que encontramos en “El meridiano” de Paul Celan: ahora el poema tiene que ser donación a... y interpretación de... un singular, una fecha, siendo entonces una determinada perspectiva sobre la historia del ser y, a la vez, un interpretable.
Sars, Paul. ""Ich bin es noch immer" : zur Konzistenz in der Lyrik Paul Celans /." Nijmegen : Uitg. Verzameld werk, 1993. http://catalogue.bnf.fr/ark:/12148/cb355999233.
Full textTextes en allemand et en néérlandais. Cette étude constitue la 1ère des 3 parties de la thèse de P. Sars. 2ème partie parue à Baarn, 1988, sous le titre : "Gedichten" 3ème partie non éd. en 1993, mais archivée à la Katholieke universiteit de Nimègue et au Schiller-Nationalmuseum de Marbach sous le titre : "Paul Celan an Diet Kloos-Barendregt"
Dallapiazza, Michael. "Herzzeit. Ingeborg Bachmann – Paul Celan. Der Briefwechsel. Mit den Briefwechseln zwischen Paul Celan und Max Frisch sowie zwischen IngeborgBachmann und Gisèle Celan-Lestrange. Hg. und kommentiert vonBertrand Badiou... / [rezensiert von] Michael Dallapiazza." Universität Potsdam, 2009. http://opus.kobv.de/ubp/volltexte/2009/3825/.
Full textPatrut, Iulia-Karin. "Schwarze Schwester, Teufelsjunge Ethnizität und Geschlecht bei Paul Celan und Herta Müller /." Köln : Böhlau, 2006. http://catalog.hathitrust.org/api/volumes/oclc/70268067.html.
Full textThomson, Bridget. "Trauma, memory and survival in the work of Paul Celan." Thesis, University of Cambridge, 2000. http://ethos.bl.uk/OrderDetails.do?uin=uk.bl.ethos.268611.
Full textWögerbauer, Werner. "La réfection du langage poétique dans l'oeuvre de Paul Celan." Paris 4, 1993. http://www.theses.fr/1993PA040179.
Full textThe work of the german-writing romanian poet paul celan (1920-1970) is characterized by an antagonism between two languages. The common language, including everyday language as well as traditional poetic language, is rejected and opposed by a separate idiomatic language, which is based on a central reference to the extermination of the jews by the nazis. The interpretation of his poems confirms the hypothesis of a matricial structure which includes three phases of a re-creation of poetic language ; existing languages (1) are cancelled out ; from the abyss (2) a new language may appear (3). Each poem is a linguistic cosmology giving rise to a new visualisation, a "world" in language, each a commentary on its own conditions of possibility. The poem ar centered on themselves in an attempt to adjust their language to the event. Due to the personal and deliberate nature of this language, it is necessary, in interpreting the poems, to take into account the intention and the mastery of the poet. Starting from the vocabulary of celan and precisely from its obscurities, we intend to define the conditions of determination of meaning, while analysing conflicting tendancies in interpretation
Chaix-Bryan, Thibaut. "L’expérience fragmentaire Kafka - Blanchot - Celan." Thesis, Paris 3, 2011. http://www.theses.fr/2011PA030094.
Full textBoth fictionnal and critical works of Maurice Blanchot have intense relations with the germanliterature and philosophy. But, whereas Maurice Blanchot’s relation to the german philosophy hasbeen widely studied, the following thesis cares about the german « literary space » – far lessanalysed – and more particularly about the fragmentary « genre » that structures the whole of Blanchot’s work. After briefly going back on this complex and polysemous notion, we discoverthrough the different chapters the deep imprints that both Franz Kafka and Paul Celan left onBlanchot’s work around this « fragmentary experience », which the three authors each livedaccording to different modalities.The first part of the work shows the links uniting the various authors so as to explore in the secondpart the common features to the three fragmentary writings. Among the various axis of this studyare the notion of exile, the breaking imposed by the Shoah, the experience of reading as a processof fragmentation, the relation between unconsciounesss and fragmentary writing, the aesthetics ofwhite and emptiness present in the works. One of the contributions of this research is that itredefines the fragmentary genre as a full-fledged style. Further more, the whole of the work is enhanced by annexes bringing together in particular some of Blanchot’s manuscripts. These willhelp the reader understanding this experience in process
Dueck, Evelyn. "L' étranger intime : les traductions françaises de l'oeuvre de Paul Celan." Aix-Marseille 1, 2010. http://www.theses.fr/2010AIX10084.
Full textHarbusch, Ute. "Gegenübersetzungen : Paul Celans Übertragungen französischer Symbolisten /." Göttingen : Wallstein, 2005. http://catalogue.bnf.fr/ark:/12148/cb400229585.
Full textBuisson, Johanna Marie. "Lingua Barbara (of barbarians in European modern poetry : Michaux, Hughes, Celan)." Thesis, University of Cambridge, 2002. http://ethos.bl.uk/OrderDetails.do?uin=uk.bl.ethos.620649.
Full textLaporte, Marie Noël. "Traduction de fugues-poèmes : une approche intersémiotique." Mémoire, Université de Sherbrooke, 2015. http://hdl.handle.net/11143/6060.
Full textKoelle, Lydia. "Paul Celans pneumatisches Judentum : Gott-Rede und menschliche Existenz nach der Shoah /." Mainz : Matthias-Grünewald-Verl, 1998. http://catalogue.bnf.fr/ark:/12148/cb38972492j.
Full textBoyd, Timothy. ""Dunkeler gespannt" Untersuchungen zur Erotik der Dichtung Paul Celans ; [denn stark wie der Tod ist die Liebe]." Heidelberg Winter, 2002. http://deposit.ddb.de/cgi-bin/dokserv?id=2780649&prov=M&dok_var=1&dok_ext=htm.
Full textNepypenko, Tetiana. "Sprechen und Schweigen in der Lyrik von Ingeborg Bachmann und Paul Celan." Thesis, Linnéuniversitetet, Institutionen för språk (SPR), 2021. http://urn.kb.se/resolve?urn=urn:nbn:se:lnu:diva-101312.
Full textReschika, Richard. "Poesie und Apokalypse : Paul Celans "Jerusalem-Gedichte" aus dem Nachlassband "Zeitgehöft /." Pfaffenweiler : Centaurus-Verl, 1991. http://catalogue.bnf.fr/ark:/12148/cb356151928.
Full textAmthor, Wiebke. "Schneegespräche an gastlichen Tischen wechselseitiges Übersetzen bei Paul Celan und André du Bouchet." Heidelberg Winter, 2004. http://deposit.ddb.de/cgi-bin/dokserv?id=2808121&prov=M&dok_var=1&dok_ext=htm.
Full textAmthor, Wiebke. "Schneegespräche an gastlichen Tischen : wechselseitiges Übersetzen bei Paul Celan und André du Bouchet /." Heidelberg : Winter, 2006. http://deposit.ddb.de/cgi-bin/dokserv?id=2808121&prov=M&dokv̲ar=1&doke̲xt=htm.
Full textPacker, Jeffrey M. "Negotiating the Borderland: Thresholds in Hugo von Hofmannsthal, Paul Celan, and Peter Handke." Cincinnati, Ohio : University of Cincinnati, 2004. http://rave.ohiolink.edu/etdc/view?acc%5Fnum=ucin1092234014.
Full textMcNair, Joshua Howard. ""Poems" by Josh McNair and "Speech-Grille" by Paul Celan (trans. Joshua McNair)." Connect to online resource, 2008. http://gateway.proquest.com/openurl?url_ver=Z39.88-2004&rft_val_fmt=info:ofi/fmt:kev:mtx:dissertation&res_dat=xri:pqdiss&rft_dat=xri:pqdiss:1453489.
Full textPajević, Marko. "La poétique de Paul Celan : l'homme et le poème : le travail du sens." Paris 8, 1999. http://www.theses.fr/1999PA081574.
Full textFradin, Clément. "Des lectures aux poèmes : étude sur la bibliothèque de Paul Celan en 196." Thesis, Nantes, 2018. http://www.theses.fr/2018NANT2051/document.
Full textAt the time of his death, there were some 5000 books in Paul Celan's library, of which around a third had been annotated. Along with a praxeological approach this dissertation first elaborates a phenomenology of the traces of reading. These traces prove to be a coherent, evolving whole within the material reality of the books. This dissertation then focuses on the link between reading—which is, like books, a recurrent theme in the poem—and writing. By incorporating references, especially to and from the books he has read, Celan sends his readers on a number of heuristic quests which have profound consequences on the fine understanding of his poems. This work thus aims at helping other readers to seize and organize the tensions between external references and particular poetic expression, at both hermeneutical and philological levels. The main conceptual frame consists in questioning the notions of source, context and resemantisation; in underlining the opposition between specialized technical language and specific poetic usages; in problematizing the assumption of a unique reference to the Holocaust in Celan’s poetry, as opposed to the numerous other references appearing in his works; in interrogating Celan's relation to lyricism; and more particularly in developing a discussion centered on aesthetics and on the notions of Erlebnisgedicht, occasionality and occasional poetry. Five studies, based on newly discovered references, are dedicated to nine poems from Fadensonnen and Lichtzwang and to one year— 1967—from which Celan's readings have been almost entirely reconstructed. In chronological order, these studies address many points currently debated in Celan studies
Zach, Matthias. "Traduction littéraire et création poétique : Yves Bonnefoy et Paul Celan traducteurs de Shakespeare." Thesis, Paris 3, 2011. http://www.theses.fr/2011PA030073.
Full textAuthor-translators are key actors of literary life, whose oeuvre exemplifies the complex interactions inherent in literary creation and in cultural formations in general. To concentrate on this figure makes it possible to combine close textual analysis with the investigation of the dynamics of cultural exchange.The present thesis studies the work of two emblematic 20th-century poet-translators: Yves Bonnefoy’sand Paul Celan’s Shakespeare translations are presented and analysed in their role for the poetics of both authors. The thesis draws essentially on close readings of a choice of translations, but it also takes into account other sources which help elucidate the Shakespeare reception of the two poets.While Celan insists on the irreducible difference between original and translation, Bonnefoy’s Shakespeare reception consists of a process of identification. For both poets, however, Shakespeare translation is essentially an auto-reflexive affair: through their confrontation with Shakespeare,Bonnefoy and Celan develop their poetic projects and position themselves in their own historical contexts. In both cases, therefore, Shakespeare translation results in a specific fusion of voices, which integrates Shakespeare into the author-translator’s own poetic universe
Casal, Amanda Mendes. "“Tous passeurs infatigables" : tradução e exigência fragmentária em Maurice Blanchot, tradutor de Paul Celan." reponame:Repositório Institucional da UnB, 2013. http://repositorio.unb.br/handle/10482/15062.
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Este trabalho pretende acompanhar a trajetória de Maurice Blanchot, apresentando um aspecto ainda pouco abordado pela crítica: sua atividade inconfessa de tradutor, que desenvolveu em toda sua obra em virtude de sua proximidade com escritores de língua alemã. Desse aspecto, destacaremos a publicação de Le Dernier à parler [O último a falar], no qual se apresenta a tradução da poesia de Paul Celan, e o lugar ocupado por este ensaio-livreto na obra de Blanchot. Não de modo fortuito, ele vem a público no momento anterior a Le Pas au-delà (1973) e L‟Écriture du desastre (1980), sucedendo L‟Attente l‟oubli (1962), L‟Entretien infini (1969) e L‟Amitié (1971). Em um primeiro momento, trataremos dos discursos sobre a tradução e, como ponto de recusa, abordaremos o jogo subversivo exercido pela atividade de tradução diante da posição secundária que a crítica e a atividade criadora lhe imputaram. Com base nessa tensão, evidenciaremos que a tradução Ŕ atividade desempenhada por Blanchot Ŕ alimentou a aventura da exigência fragmentária, transformando o fragmento, tanto no âmbito do debate teórico quanto no da prática propriamente dita de tradução, posto que Le Dernier à parler promove o encontro entre tradução e fragmento. Em um segundo momento, acentuaremos a relação que tradução e écriture fragmentaire travam com a exigência de escrever sobre Auschwitz, depois de Auschwitz Ŕ après coup, segundo Blanchot. Afirmaremos que a tradução de Paul Celan é fundamental à metamorfose/mobilidade do fragmentário, levando à écriture a poesia, o judaísmo e a Shoah. Por último, analisaremos aspectos de Le Dernier à parler, em uma tentativa de criar uma crítica da tradução tendo por horizonte o fragmento/o fragmentário. Ao aproximarmos poesia e fragmento, há uma abertura para que se discuta um pensamento de poesia. ______________________________________________________________________________ ABSTRACT
This paper aims to follow the trajectory of Maurice Blanchot, showing an aspect which, until now, has been very little considered by the critics: his unacknowledged activity as a translator, who developed his whole life‟s work based on his proximity to German language writers. In this regard, we will highlight the publishing of Le Dernier à parler [The last to speak], which presents the translations of Paul Celan‟s poetry, and the role of this essay-booklet in Blanchot‟s work. Deliberately, right before, he published Le Pas au-delà (1973) and L‟Écriture du desastre (1980) in order to succeed L‟Attente l‟oubli (1962), L‟Entretien infini (1969) and L‟Amitié (1971). At the first stage, we will show the speeches about translation and, as a point of refusal, we will refer to the subversive game played by the translation activity towards the secondary position that both the critics and the creative activity attributed to him. Based on this tension, we will emphasize that translation Ŕ activity performed by Blanchot Ŕ has fed the adventure of fragmentary demand, changing the fragment related to both theoretical debate and practice of translation, since Le Dernier à parler aims to promote a meeting between translation and fragment. Afterwards, we will emphasize the relationship between écriture fragmentaire and the difficult of writing about Auschwitz, after Auschwitz Ŕ après coup, according to Blanchot. We will assure that the translation by Paul Celan is essential to the metamorphosis/mobility of the fragmentary, taking the poetry, the Judaism and the Shoah to the écriture. Finally, we will analyze the aspects of Le Dernier à parler, in order to create a criticism of the translation taking the fragment/fragmentary into consideration. When approaching poetry and fragment, there is an opening discussion about a poetry thought.