Academic literature on the topic 'Poetry of Paul Celan'
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Journal articles on the topic "Poetry of Paul Celan"
Ives, Margaret C., Haskell M. Block, and Paul Celan. "The Poetry of Paul Celan." Modern Language Review 89, no. 2 (April 1994): 530. http://dx.doi.org/10.2307/3735336.
Full textZachevsky, Evgeny A. "PAUL CELAN AND “GROUP 47”." Practices & Interpretations: A Journal of Philology, Teaching and Cultural Studies 5, no. 2 (June 1, 2020): 104–21. http://dx.doi.org/10.18522/2415-8852-2020-2-104-121.
Full textBidney, Martin. "The Early Poetry of Paul Celan." International Studies in Philosophy 35, no. 2 (2003): 138–39. http://dx.doi.org/10.5840/intstudphil2003352189.
Full textKotelevskaya, Vera. "Paul Celan and Osip Mandelstam: Poetry under the Critique of Language." Literatūra 62, no. 2 (November 2, 2020): 47–58. http://dx.doi.org/10.15388/litera.2020.2.2.
Full textBonnefoy, Yves. "Why Paul Celan Took Alarm." PMLA/Publications of the Modern Language Association of America 125, no. 1 (January 2010): 207–12. http://dx.doi.org/10.1632/s0030812900141598.
Full textCHERNYSH, Lilia, and Maria KOSHLAN. "Сolor nominatios in poetry of Paul Celan." Humanities science current issues 7, no. 35 (2021): 171–75. http://dx.doi.org/10.24919/2308-4863/35-7-28.
Full textMoroşan, Ioana. "Avangarda (Anti)-Umană. Incursiune În Poezia Politică A Lui Paul Celan." Lucian Blaga Yearbook 20, no. 1 (June 1, 2019): 146–53. http://dx.doi.org/10.2478/clb-2019-0015.
Full textTaylor, Byron. "‘Untranslatable Testimony’: Paul Celan in Back-Translation." Translation and Literature 29, no. 3 (November 2020): 411–26. http://dx.doi.org/10.3366/tal.2020.0439.
Full textSamson, Horst. "„In den Lüften liegt Man nicht eng“. Anmerkungen zur unauflösbaren Tragik des Dichters Paul Celan." Studia Universitatis Babeș-Bolyai Philologia 66, no. 3 (September 20, 2021): 9–34. http://dx.doi.org/10.24193/subbphilo.2021.3.01.
Full textTokarska-Bakir, Joanna. "Ex silentio. O wierszu „Todtnauberg” Paula Celana." Studia Litteraria et Historica, no. 1 (December 31, 2012): 1–12. http://dx.doi.org/10.11649/slh.2012.017.
Full textDissertations / Theses on the topic "Poetry of Paul Celan"
Davies, A. O. "Paul Celan : Innovator and traditionalist." Thesis, University of Oxford, 1986. http://ethos.bl.uk/OrderDetails.do?uin=uk.bl.ethos.375860.
Full textLejtenyi, Catherine. "Speaking shadows : human and divine possibility in the poetry of Paul Celan." Thesis, McGill University, 2004. http://digitool.Library.McGill.CA:80/R/?func=dbin-jump-full&object_id=83118.
Full textDobson, Caroline L. H. "Paul Celan's practice as poet and translator." Thesis, University of Oxford, 1988. http://ethos.bl.uk/OrderDetails.do?uin=uk.bl.ethos.253774.
Full textCarreiras, Maria Antónia Trigueiros de Castro. "Da criação e da morte: Peregrinação pela obra de Paul Celan." Doctoral thesis, Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação, Universidade de Coimbra, 2005. http://hdl.handle.net/10400.12/1623.
Full textPaul Celan, cujo nome de nascimento era Paul Antschel-Teitler, nasce a 23 de Novembro de 1920 em Czernowítz, grande cidade da Bucovina, região recém integrada na Roménia. Entre 1775 e 1918 a Bucovina pertencera ao Império Austro-Húngaro, que tinha desenvolvido, na região, uma política de acolhimento e de tolerância em relação aos judeus e que, simultaneamente, fomentara a implantação da língua e da cultura germânicas. Czernowitz era uma cidade próspera, com uma vida cultural intensa e fervilhante, sendo mesmo considerada como um dos centros mais importantes da cultura judaica no leste europeu. Cerca de metade dos seus habitantes eram judeus que preservavam as suas tradições e que falavam a língua alemã. Os pais de Paul Celan eram de origem judaica. Permaneceram sempre ligados às tradições judaicas mas símplificavam-nas. Assim, Paul recebe uma educação burguesa em que o judaísmo desempenha, sobretudo, um papel moral. E, ainda que o pai o pressionasse a uma educação judaica ortodoxa, a mãe, grande apaixonada pela língua e pela literatura alemãs, considerava estas bem mais importantes e, durante toda a sua vida, procurou que um alemão correcto fosse falado em casa, um alemão distinto do iídiche também corrente em Czernowítz. Para além do alemão, sua língua materna, Paul Celan, durante a sua infância, aprende o hebraico e o romeno, língua oficial obrigatória. Durante os seus tempos de liceu, a poesia atrai-o: lê Goethe, Schiller, Heine, Trakl, Hõiderlin, Rilke, Verlaine, Rimbaud, Apollinaire, Éluard, Shakespeare, Yeats... Começa a escrever poemas, que seguem a tradição melancólica da poesia romântica, e inicia os seus primeiros passos no ofício de tradutor. Entretanto, decide prosseguir estudos na área da medicina. Em Novembro de 1938 parte para França, onde frequenta a escola de medicina de Tours. Em Junho de 1939 regressa, para férias, à sua terra natal. O início da Guerra obriga-o, contudo, a permanecer aí. Opta, então, pelo curso de Língua e Literatura Francesas na Universidade de Czernowitz, a que se dedica com muito empenho. Entretanto, em Setembro de 1939, depois do pacto de não agressão assinado por Hitler e Estaline, a Roménia é obrigada a ceder o norte da Bucovina à U.R.S.S. Em Junho de 1940 as tropas russas invadem Czernowitz. Sob este novo poder político, a Universidade é objecto de grandes reformas. Paul passa a estudar russo e ucraniano e contacta com a poesia de Iessenin, que começa a traduzir. Em Junho de 1941 o pacto germano-soviético é quebrado, com a invasão da U.R.S.S. por Hitler. E, nesse mesmo mês, os alemães entram em Czernowitz, onde tentam destruir seiscentos anos de presença judaica: incendeiam a sinagoga, pilham, torturam e matam. Os judeus são destituídos dos seus direitos cívicos, obrigados a ostentar a estrela amarela e coagidos a vários trabalhos forçados. A 11 de Outubro é construído o gueto de Czernowitz. Iniciam-se deportações para campos de trabalho na Transnistria, região que pertencia à União Soviética e que passa a ser ocupada pela Roménia. Serão muito poucos os que regressam desses campos. Em Junho de 1942 os pais de Paul são deportados, primeiro para um campo de trabalho situado a sul, perto do rio Bug e, mais tarde, para o campo alemão de Michailowka, na Ucrânia. Nesse Outono o pai morrerá com tifo e, alguns meses mais tarde, segundo algumas testemunhas, a mãe será executada com uma bala na nuca por ser considerada inapta para o trabalho. Aconselhado por alguns amigos, Paul oferece-se para incorporar um batalhão de cantoneiros com destino aos campos de trabalho situados na Moldávia: Rãdãzani, Fãlticeni e Tãbãresti. Espera-o um trabalho muito duro, em condições de vida miseráveis, mas, também, a possibilidade de escapar à eliminação física sistemática praticada noutros campos. E Paul escreve, escreve, talvez a única forma de resistir, de sobreviver. Entretanto, com a aproximação do fim da Guerra, os romenos começam a desmantelar os campos de trabalho. Em Fevereiro de 1944 todos os judeus de Tãbàreçti são enviados de férias, sem data marcada para o regresso. Paul retoma a sua terra natal que, no mês de Abril, é libertada do domínio alemão pelo Exército Vermelho. Paul consegue escapar ao recrutamento militar soviético trabalhando, como ajudante, numa clínica psiquiátrica. Mais tarde, e com a reabertura da Universidade, recomeça os estudos, dedicando-se à literatura inglesa. Datam, deste período, traduções de sonetos de Shakespeare e a leitura de Blake e de outros grandes autores da língua inglesa. Torna-se cada vez mais claro, para ele, que a poesia é o seu destino. E, aspirando a publicar um livro de poemas, reúne e dactilografa a sua produção poética. Em Abril de 1945, Paul obtém autorização para trabalhar como leitor e tradutor (do russo para o romeno) junto de uma editora em Bucareste. Traduz Tchekov. Simonov, Turgueniev e Lermontov. As suas traduções, muito apreciadas, são assinadas com vários pseudónimos. No entanto, no romance de Lerniontov utiliza o seu verdadeiro nome, modificando apenas a ortografia segundo a grafia romena: Antschel torna-se, assím, Ancel. Em 1947 consegue publicar vários poemas, que assina Paul Celan, anagrama de Ancel. Todesfuge (Fuga da morte) surge inicialmente em romeno, numa tradução efectuada por Petre Solomon. É, certamente, o poema de Celan mais divulgado e conhecido, que prende pela enorme tensão gerada entre a brutalidade e a violência do exposto (o quotidiano dos judeus num campo de concentração) e a musicalidade e a beleza da forma. Em Dezembro de 1947, Paul parte clandestinamente da Roménia com destino a Viena. Aqui encontra verdadeiros amigos que o ajudam a publicar e a ler os seus poemas, em público e na rádio. No início de 1948 aparece, no número 6 da revista Der Plan, uma recolha de dezassete poemas seus, com o título Der Sand aus den Urnen (A areia das urnas). Mais tarde, em Setembro, esses poemas, e outros, serão retomados num volume autónomo, com o mesmo título, no editor vienense A. Sexl. Em Julho de 1948 Paul abandona Viena e fixa-se em Paris e, a partir de então, não conhecerá outra cidade... Os primeiros tempos são duros e solitários. É preciso sobreviver e Celan dá aulas particulares, traduz, arranja trabalhos diversos. Entretanto, começa a frequentar o curso de Literatura Alemã na Sorbonne. Algum tempo depois da sua chegada a Paris, Paul contacta o poeta Yvan Goll, um judeu alsaciano. Goll, que estava gravemente doente com leucemia, confia a Celan, antes da sua morte em Fevereiro de 1950, a tradução para a língua alemã da sua poesia. Paul cumpre o prometido, mas as suas traduções nunca serão publicadas, porque a viúva de Goll se opõe, alegando que o seu trabalho tinha um cunho muito pessoal, que o afasta do texto original. Mais tarde, decide ela própria empreender a tradução da obra do marido, para o que se «inspira» no trabalho anteriormente desenvolvido por Celan. Em 1952 Celan desloca-se à Alemanha para participar numa reunião do Grupo 47. Efectua contactos com uma editora alemã que, em Dezembro, publica o livro Papoila e memória, que abarca os poemas escritos entre 1944 e 1952, incluindo parte da obra A areia das urnas e o poema Fuga da morte. Nesse mesmo mês Celan casa com a artista gráfica Gisèle de Lestrange, a quem dedica o seu novo livro de poemas De limiar em limiar, publicado em 1955. Durante a década de 50, Paul Celan adopta a nacionalidade francesa, conclui a sua licenciatura e lecciona língua e literatura alemãs na École Normal Supérieure. A sua obra poética começa a ser conhecida, sobretudo na Alemanha, e vai adquirindo uma notoriedade crescente, sendo objecto de diversas críticas e resenhas. É convidado, com uma certa regularidade, para realizar leituras dos seus poemas. Em 1956 é-lhe atribuído o Prémio de literatura da Confederação da Indústria Alemã. Em 1957 recebe o Prémio literário da cidade livre e hanseática de Bremen; em 1960, o prémio Georg Buchner e, em 1964, o Grande prémio de literatura da Renânia do Norte-Westefália. No Verão de 1968 passa a integrar a comissão de redacção da revista fEphémère, sob o convite de Yves Bonnefoy, André du Bouchet, Louis-René des Forêts, Gaètan Picon e Jacques Dupín. No Outono de 1969 Celan viaja até Israel, onde reeencontra familiares e antigos amigos de Czernowitz e é calorosamente acolhido pela Associação de escritores Hebraicos. Em 1959 surge o livro Grelha de linguagem; em 1963, A rosa de ninguém, livro esse dedicado ao poeta russo Ossip Mandelstam; em 1967, Sopro, viragem e, em 1968, Sóis desfiados. Paul Celan também se dedica intensamente à tradução. Celan verte para o alemão Cocteau, Breton, Paul Éluard, Cayrol, Baudelaire, Gérard de Nerval, Mallarmé, Artaud, Rimbaud, Valéry, Apollinaire, René Char, Michaux, Supervielle, André du Bouchet, BJock, Maíakovski, Mandelstam, Iessenin, Cioran, Fernando Pessoa, Ungaretti, John Dorme, Yeaís, Shakespeare, EmilyDicldnson, Marianne Moore... Mas o fim dos anos 50 e os anos 60 não serão tempos fáceis... A partir de 1953 Claire Goll lança uma campanha pública de difamação de Paul Celan, em que acusa o Poeta de plágio da obra do marido. Se, inicialmente, Paul parece não se sentir muito afectado por tais calúnias, anos mais tarde elas atingi-lo-ão duramente. Paul desdobra-se na procura de apoio, quer do meio literário de língua alemã, quer no meio literário de língua francesa, mas nunca se sentirá verdadeiramente compreendido. Para o poeta essa campanha não é uma mera intriga literária mas, na verdade, uma tentativa de abolição dele próprio enquanto pessoa e enquanto autor. A partir do Outono de 1961 atravessa períodos de grande sofrimento psicológico e, em Dezembro de 1962 surge a primeira crise de delírio. Celan é acompanhado do ponto de vista psiquiátrico e vive alguns internamentos hospitalares. Apesar de nunca deixar de trabalhar (nomeadamente, continua a escrever e a traduzir), a sua instabilidade emocional acentua-se e atravessa períodos de um sofrimento atroz. E, talvez a 20 de Abril de 1970, Celan lança-se num mergulho definitivo no Sena, silenciando o corpo e as feridas insuportáveis de uma vida. Ao lermos Paul Celan mergulhamos no desabamento de um Mundo, na Perda e na Destruição, no Nada. A angústia, a escuridão, o silêncio estão presentes em toda a sua Obra. O Poeta, sobrevivente do extermínio, vive e revive o tempo da Morte e, obrigado a dizer-se na língua dos seus próprios esbirros, é palavra que luta contra o emudecimento. A sua Poesia radica, assim, numa experiência extrema no limite do dízível. E se os seus primeiros poemas são mais directos, mais acessíveis, os últimos são mais obscuros, mais fechados, mais enigmáticos. Mas, apesar disso, ao longo da sua Obra, a procura do encontro com o Outro é inquestionável. O poema é, em Celan, na sua essência, dialógico; ele quer ir ao encontro de um Outro, procura-o, oferece-se-lhe. No entanto, o apelo desse Outro, vivido como irresistível, conduz a uma busca atormentada, porque entre ambos existe um abismo, uma distância infinita e a palavra não tem força de redenção. O Tu dominante dos seus poemas é um Tu morto, Tu esse face ao qual me parece ser possível descrever dois tipos de relação: - um Tu que, apesar de morto, esteve presente e vivo, com quem se desenvolveram laços e com o qual, portanto, é possível reencenar Encontros, desde que seja o Eu a caminhar para ele; - um Tu inexoravelmente morto, que arrasta o Eu para a sideração do vazio absoluto, para um Nada psíquico onde se encontra perdido qualquer sentido; este Tu, gerador da morte da significação do Eu, condena-o à deriva em aflições extremas. Desta forma, a sua escrita, ainda que portadora de alguma esperança e de alguma reparação, fecha-se no Encontro com um Outro morto, com quem Celan vive o Mesmo e não o diferente e o novo. Na sua poesia Celan comunica-nos o seu sofrimento, o sofrimento decorrente da impossibilidade de se separar do que se teve e se perdeu e que, uma vez que foi vivido como insuficiente, não permitiu uma representação interna sólida que tornasse viável a construção da separação psíquica. Assim, o Poeta fala-nos da dificuldade de se diferenciar de um objecto retirado/ em agonia/ morto com o qual ficou emaranhado e confundido. E fala-nos também do sofrimento atroz e sem nome do Nada, do Nada/ Vazio Absoluto a partir do qual Nada é possível construir (enquanto representação interna securizante e esperançosa) e que acaba por se transformar num abismo voraz e destruidor. A Obra de Paul Celan será uma tentativa para dar forma (através da palavra, da criação de imagens, de ritmos, de sonoridades e de silêncios) a sentimentos de aflição extrema e de grande desamparo. No seu conjunto os seus poemas serão, assim, um esboço de constituição de uma pele psíquica destinada a conter/ suportar essas vivências e, também, a procura desesperada de comunicar e de encontrar compreensão
Mackey, C. "'Dichter der Benzogenheit' - a study of Paul Celan's poetry with specific reference to Die Niemandsrose." Thesis, Lancaster University, 1986. http://ethos.bl.uk/OrderDetails.do?uin=uk.bl.ethos.233751.
Full textManzur, Bernabéu Nuria. "Constelaciones meridionales: Lecturas hacia Paul Celan." Doctoral thesis, Universitat Pompeu Fabra, 2014. http://hdl.handle.net/10803/284788.
Full textThe aim of this thesis is to address the way in which the work of Paul Celan structures language as a link that materializes in and within the word, its own division. Departing from Der Meridian address (1960), this study intersects the intertextual and extratextual dialogues there projected, in order to think of some of the epistemological, ethical and aesthetic repercussions that Celan’s work sets. We attended the split between philosophical and poetic languages from some ideas that thinkers such as Agamben, Heidegger, Gadamer, Derrida and Caner-Liese have expressed. Also, the oposition between "Self" and "Other", as Emmanuel Levinas has approached it, was the base to think the link that poetic language constitutes and its impact in notions like "Identity", "Memory" and "Testimony”.
Dolack, Thomas William. "Literary ventriloquism : Pound, Celan, Mandelstam and twentieth-century poetic translation /." view abstract or download file of text, 2007. http://proquest.umi.com/pqdweb?did=1404336851&sid=5&Fmt=2&clientId=11238&RQT=309&VName=PQD.
Full textTypescript. Includes vita and abstract. Includes bibliographical references (leaves 276-292). Also available for download via the World Wide Web; free to University of Oregon users.
Moraes, Thiago Ponce de. "Nó de ar – Paul Celan: leituras, destinos." Niterói, 2017. https://app.uff.br/riuff/handle/1/3561.
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A presente tese aborda abrangentemente a obra poética e em prosa do poeta romeno Paul Celan, tendo como objetivo pensá-la a partir de uma reflexão sobre escrita e leitura, que acaba por se encaminhar para uma reflexão mais ampla sobre a linguagem. Nesse sentido, a própria forma de escrita deste trabalho – que parte da leitura de discursos e de textos em prosa de Celan, bem como da leitura de seus poemas – é um problema fundamental para a tese. Tal problema se constitui, em última análise, como interrogação metodológica fundadora do modo vacilante e indecidível pelo qual a leitura se desempenha ante as palavras do poeta. Dividida em duas partes principais – e, posteriormente, repartida outras várias vezes: como meridianos –, a tese ambiciona provocar as instâncias estáveis de qualquer escrita que se proponha a dialogar com poemas. Sendo assim, a tese busca a todo tempo pensar a possibilidade de relação com o outro – sentido e destino da arte –, relação tão indissociável quanto a de escrita e de leitura, repensando o próprio papel da escrita que se queira crítica
This thesis comprehensively approaches the poetry and prose works of the Romanian poet Paul Celan, aiming to think about them from a reflection on writing and reading, which ultimately moves toward a broader reflection on language. In this sense, the very form of writing of this work – that departs from the reading of Celan’s speeches and prose, as well as of his poems – is a fundamental problem for the thesis. This problem is, at last, a methodological questioning that founds the faltering and undecidable way through which the reading performs before the poet’s words. Divided into two main parts – and subsequently distributed other several times: as meridians – the thesis aims to provoke the stable instances of any writing that proposes to establish a dialogue with poems. Thus, the thesis intends to think thouroughly the possibility of relation with the other – art’s way and destiny –, a relation that is as inseparable as the one concerning writing and reading, at the same time rethinking the very role of a writing that longs to be critic
Koch, Julian Johannes Immanuel. "Effigies or imaginary affinities? : the conception of the image in the poetry and poetics of Paul Celan and André du Bouchet." Thesis, Queen Mary, University of London, 2018. http://qmro.qmul.ac.uk/xmlui/handle/123456789/33925.
Full textSant, Janice. "The ethics of poetic force : Jacques Derrida, Hélène Cixous, Paul Celan." Thesis, Cardiff University, 2017. http://orca.cf.ac.uk/107652/.
Full textBooks on the topic "Poetry of Paul Celan"
Baldi, Massimo, and Fabrizio Desideri, eds. Paul Celan. Florence: Firenze University Press, 2008. http://dx.doi.org/10.36253/978-88-8453-792-8.
Full textMichael, Hamburger, ed. Poems of Paul Celan. New York: Persea Books, 2002.
Find full textCelan, Paul. Poems of Paul Celan. New York: Persea Books, 1995.
Find full text1930-, Schreiner Hans, and Sparr Thomas 1957-, eds. Paul Celan, 18 Gedichte. Hamburg: Maximilian-Gesellschaft, 1997.
Find full textMichael, Hamburger, ed. Poems of Paul Celan. London: Anvil Press Poetry, 1988.
Find full textCelan, Paul. Poems of Paul Celan. London: Anvil Press Poetry, 1995.
Find full textEmmerich, Wolfgang. Paul Celan. Reinbek, Germany: Rowohlt Verlag, 1999.
Find full textBonnefoy, Yves. Ce qui alarma Paul Celan. Paris: Galilée, 2007.
Find full textBonnefoy, Yves. Ce qui alarma Paul Celan. Paris: Galilée, 2007.
Find full textPaul Celan: Studies in his early poetry. Amsterdam: Rodopi, 2008.
Find full textBook chapters on the topic "Poetry of Paul Celan"
Thomas, Nicola. "Language as Landscape in J. H. Prynne and Paul Celan." In Space, Place and Poetry in English and German, 1960–1975, 27–51. Cham: Springer International Publishing, 2018. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-319-90212-8_2.
Full textRoss, Bruce. "A Poetics of Absence: Kabbalist Allegory in the Poetry of Paul Celan, Edmond Jabès, and David Meltzer." In Allegory Revisited, 241–65. Dordrecht: Springer Netherlands, 1994. http://dx.doi.org/10.1007/978-94-011-0898-0_17.
Full textAbel, Julia. "Celan, Paul." In Kindlers Literatur Lexikon (KLL), 1. Stuttgart: J.B. Metzler, 2020. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-476-05728-0_6156-1.
Full textAbel, Julia. "Paul Celan." In Kindler Kompakt: Deutsche Literatur, 20. Jahrhundert, 116–24. Stuttgart: J.B. Metzler, 2015. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-476-05520-0_19.
Full textLeutner, Petra. "Paul Celan." In Wege durch die Zeichen-Zone, 145–230. Stuttgart: J.B. Metzler, 1994. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-476-03513-4_4.
Full textAbel, Julia. "Paul Celan." In Kindler Kompakt: Lyrik des 20. Jahrhunderts, 159–68. Stuttgart: J.B. Metzler, 2017. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-476-04504-1_31.
Full textPatrut, Iulia-Karin. "Paul Celan." In Herta Müller-Handbuch, 152–56. Stuttgart: J.B. Metzler, 2017. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-476-05401-2_19.
Full textSchmitz-Emans, Monika. "Paul Celan im Spiegel der Buchkunst." In Celan-Referenzen, 229–52. Göttingen: V&R Unipress, 2016. http://dx.doi.org/10.14220/9783737004657.229.
Full textLamping, Dieter. "Paul Celan – ein Klassiker der Moderne?" In Celan-Referenzen, 27–38. Göttingen: V&R Unipress, 2016. http://dx.doi.org/10.14220/9783737004657.27.
Full textMcCullough, Shellie. "Wound Marks in the Air and the Shadows Within: A Poetic Examination of Dan Pagis, Paul Celan, and Nelly Sachs." In The Palgrave Handbook of Holocaust Literature and Culture, 343–56. Cham: Springer International Publishing, 2020. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-030-33428-4_20.
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