Journal articles on the topic 'Poéticas orai'

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Morettini, Thays Caroline Barroca Ribeiro. "A voz do discurso poético no Brasil: uma contribuição para a cartografia de poéticas orais da região Sul." Boitatá 7, no. 13 (June 10, 2012): 201. http://dx.doi.org/10.5433/boitata.2012v7.e31246.

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Abstract:
O artigo A voz do discurso poético no Brasil: uma contribuição para a cartografia de poéticas orais da região Sul reuniu e analisou projetos e dissertações desenvolvidos sobre a poesia oral, os quais estabelecem diferentes linhas de pesquisas realizadas na última década na Universidade Federal do Paraná (UFPR), localizada na região Sul. Este material serviu para a construção de uma metacrítica sobre a voz do discurso poético, buscou-se perceber quais abordagens e referenciais teóricos vêm sendo empregados na análise de poesias orais, desse modo, colaboramos para a construção de uma cartografia de poéticas orais da região Sul. Esse artigo é proveniente do projeto Cartografia de Poéticas Orais do Brasil. Sua execução partiu da seguinte estrutura: a) seleção de produções acadêmicas, projetos de pesquisa, teses e dissertações no âmbito da região Sul do Brasil, tendo por especificidade a produção de pesquisas científicas da Universidade Federal do Paraná; b) Enquadramento das pesquisas selecionadas através de critérios formalizados pelo projeto Cartografia de Poéticas Orais do Brasil e c) Leitura crítica realizada a partir do material selecionado, a fim de propiciar a discussão sobre a fenomenologia da voz nos discursos poéticos.
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2

Fiorotti, Devair Antonio. "Taren, eren e panton: poetnicidade oral Macuxi." Estudos de Literatura Brasileira Contemporânea, no. 53 (April 2018): 101–27. http://dx.doi.org/10.1590/2316-4018534.

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Abstract:
resumo Taren, eren e panton são termos da língua macuxi para, respectivamente, palavra encantada, canto, história. Os Macuxi são indígenas caribe, que se autodenominam Pemon (gente), que vivem na região do circum-Roraima, na tríplice fronteira Brasil-Venezuela-Guiana Inglesa. A partir dessas três categorias, este trabalho as defende e apresenta como formas da poética oral desse povo, incomodado com o descaso em relação à existência das poéticas orais no Brasil.
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Veloso, Sainy Coelho Borges. "Memória, poética e política: o uso e desuso dos objetos." ARJ – Art Research Journal / Revista de Pesquisa em Artes 4, no. 1 (August 13, 2017): 141–61. http://dx.doi.org/10.36025/arj.v4i1.10147.

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Abstract:
O artigo sistematiza o percurso poético da artista goiana Selma Parreira, a partir da exposição Desuso (2016), desdobramento de seu projeto Machina: memória e poética do espaço e objetos (2015). Por meio de signos picturais, a artista recorre às memórias de infância, contempla o espaço maquínico – um galpão de uma arrozeira em Anápolis, GO –, espólio de sua família, para aprofundar a investigação em poéticas visuais. Neles se entrecruzam memória, história, tempo/espaço/lugar, estética, performance cultural goiana e política. Para tanto, faço um enfoque interdisciplinar apoiado em Jacque Rancière, Walter Benjamin, Michel de Certeau, Michael Serres, Charles Baudelaire, Henri Bergson, Jacques Lacan, entre outros, narrativa oral da artista e texto escrito de Nei Clara de Lima.
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Villanueva Paravicino, Francois Víctor. "Poesía marginal y letrada en Symbol (1991) de Roger Santiváñez, Pastor de perros (1993) de Domingo de Ramos, Las quebradas experiencias y otros poemas (1993) de Xavier Echarri, y Lima o el largo camino de la desesperación (1995) de Carlos Oliva." LEX - REVISTA DE LA FACULTAD DE DERECHO Y CIENCIAS POLÍTICAS 18, no. 26 (January 14, 2021): 491. http://dx.doi.org/10.21503/lex.v18i26.2199.

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Abstract:
Este artículo busca enlazar las similitudes temáticas y formales en cuatro poemarios de diferentes autores: Symbol (1991) de Roger Santivañez, Pastor de perros (1993) de Domingo de Ramos, Las quebradas experiencias y otros poemas (1993) de Xavier Echarri, y Lima o el largo camino de la desesperación (1995) de Carlos Oliva. Aquellos libros publicados en el primer lustro de los años noventa del siglo pasado (s. XX) poseen grandes afinidades poéticas, como el dominio dellenguaje oral-popular, callejero y hasta lumpenesco; donde la voz del hablante lírico toma una postura contestataria, marginal y hasta revolucionaria. Sin embargo, aquella posición poética noexcluye que exista un diálogo entre aquellos poemarios y la tradición letrada, culta y canónica de la poesía peruana contemporánea. Por ello, destacamos las referencias marginales y letradas en loscuatro poemarios estudiados, que resumen los caminos poéticos de su tiempo a nivel capitalino.
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Veloso, Sainy Coelho Borges. "O uso dos objetos e o desuso poético da artista Selma Parreira." Revista Visuais 3, no. 4 (June 22, 2017): 51–66. http://dx.doi.org/10.20396/visuais.v3i4.12191.

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Abstract:
O artigo sistematiza o percurso poético da artista goiana Selma Parreira, a partir da exposição Desuso (2016), desdobramento de seu projeto Machina: memória e poética do espaço e objetos (2015). Por meio de signos picturais, a artista recorre às memórias de infância, contempla o espaço maquínico – um galpão de uma arrozeira em Anápolis, GO –, espólio de sua família, para aprofundar a investigação em poéticas visuais. Neles se entrecruzam memória, história, tempo/espaço/lugar, estética, performance cultural goiana e política. Para tanto, faço um enfoque interdisciplinar apoiado em Jacques Rancière (2009), Walter Benjamin (1996), Michel de Certeau (1994), Michael Serres (1998), Charles Baudelaire (1996), Henri Bergson (1999), Jacques Lacan (1998), entre outros, narrativa oral (2016) da artista e texto escrito de Nei Clara de Lima (2016).
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6

Leite, Ana Mafalda. "A OFICINA NARRATIVA DA POESIA NA ESCRITA DE JOSÉ CRAVEIRINHA." Via Atlântica, no. 9 (June 17, 2006): 225. http://dx.doi.org/10.11606/va.v0i9.50053.

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Abstract:
O PRESENTE ARTIGO BUSCA DESVELAR O VÍNCULO ENTRE A ESCRITA NARRATIVA E A ESCRITA POÉTICA DO MOÇAMBICANO JOSÉ CRAVEIRINHA (1922-2003), MOSTRANDO QUE, TAL COMO SEUS POEMAS POSSUEM UMA FORTE CARGA NARRATIVA, SEUS CONTOS E CRÓNICAS APRESENTAM TAMBÉM UMA VERTENTE POÉTICA FUNDAMENTAL, MARCADA PELAS POÉTICAS ORAIS DO SUL DE MOÇAMBIQUE, AO MESMO TEMPO QUE PELO REGISTRO CULTO.
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Medeiros, Vera Lúcia Cardoso, and Louise Silva do Pinho. "Oralidade e poéticas andinas." Boitatá 5, no. 10 (October 9, 2017): 103. http://dx.doi.org/10.5433/boitata.2010v5.e31176.

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Abstract:
La Literatura oral o la Literatura de tradición oral, livro de ensaios de Gonzalo Espino Relucé, doutor em literatura peruana e latino-americana, foi publicado em 2010, embora circulasse desde 1999 em fotocópias no Peru, e é constituído de estudos sobre tradição oral dos povos andinos, literaturas orais, o ato de narrar e memória coletiva.
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Langdon, Ester Jean. "A fixação da narrativa: do mito para a poética de literatura oral." Horizontes Antropológicos 5, no. 12 (December 1999): 13–36. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-71831999000300002.

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Abstract:
O trabalho visa refletir sobre os problemas específicos ligados à tradução de literatura oral à luz das teorias de análise centrada no discurso, performance e tradução poética. Até os últimos trinta anos, textos orais, incluindo tais gêneros como mito, folclore, lenda, e conto de fada, foram analisados como textos fixos, sem considerar os mecanismos poéticos que marcam a narração oral. Este trabalho explora estas teorias e debates atuais sobre a perspectiva dos textos orais como emergente através de performances culturais específicas e com elementos estéticos que devem ser incluídos na transcrição e tradução de tais narrativas. Esta discussão sobre a tradução das narrativas orais é paralela às discussões gerais na antropologia sobre a escrita antropológica e a fixação da interação social.
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Relucé, Gonzalo Espino. "Memorias retenidas, voz y tránsitos en la poesía Quechua contemporánea." Boitatá 11, no. 22 (October 11, 2016): 12. http://dx.doi.org/10.5433/boitata.2016v11.e31274.

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Abstract:
Esta comunicación indaga sobre la relación entre la tradición y la cultura andina y la poesía quechua escrita contemporánea. Propone revisar desde la tradición oral quechua sus formas poéticas tradicionales y su relación con el rapto de la letra. La hipótesis que trabajaré asocia la continuidad de la memoria oral en la escritura, es decir, cómo las formas tradicionales orales y sus estrategias discursivas, a más de las concepciones andinas que se incorporan, se reinterpretan o se reinventan en las formas poéticas contemporáneas. Tras ella está la siguiente pregunta, ¿de qué maneras las manifestaciones poéticas contemporáneas insertan, subsumen o reinventan y proveen de sentido al texto quechua? Nos centraremos en los rasgos formales de los enunciados “poéticos” tradicionales y su continuidad en la poesía quechua contemporánea.
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Ranieri, Alexandre, and Vinícius Silva de Lima. "Apresentação." Boitatá 8, no. 15 (June 29, 2013): 9. http://dx.doi.org/10.5433/boitata.2013v8.e31542.

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Abstract:
O presente número é uma discussão sobre Performance e Poética da Voz. Interessaram-nos as operações performáticas relacionadas à expressão vocal, abrangendo desde as textualidades poéticas e narrativas de transmissão dominantemente oral, vocalizações da poesia contemporânea, experimentações da poesia sonora, até aspectos da interpretação vocal no canto e nas artes cênicas.
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Pedrosa, José Manuel. "Las tres llaves y Los huevos sin sal: Versiones hispanocristianas y sefardíes de dos ensalmos mágicos tradicionales." Sefarad 58, no. 1 (June 12, 2018): 153. http://dx.doi.org/10.3989/sefarad.1998.v58.i1.840.

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Abstract:
Las tres llaves y Los huevos sin sal son dos fórmulas poéticas insertadas dentro de diversas oraciones y ensalmos religiosos y mágicos documentados en la tradición folclórica de España y de diversas comunidades sefardíes de Oriente. Su comparación nos ofrece una interesante oportunidad para analizar los vínculos poéticos e ideológicos entre dos tradiciones que, pese a las diferencias religiosas y distancias geográficas e históricas, han mantenido durante siglos un patrimonio oral en buena parte común.
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Pimentel, Danieli dos Santos, and Josebel Akel Fares. "O lugar das poéticas orais." Boitatá 9, no. 17 (May 30, 2014): 192. http://dx.doi.org/10.5433/boitata.2014v9.e31661.

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Abstract:
O interesse pela pesquisa com as poéticas orais foi que nos levou a escrever este artigo. Assim sendo, nos debruçamos na tentativa de refletir sobre um tipo de abordagem como a que será observada ao logo do texto. Apresentamos, de forma didática e teórica, os percursos quase sempre encarados no decorrer da pesquisa com as poéticas. Primeiramente, nos acercaremos de uma breve discussão em torno da entrada dos estudos da oralidade no ramo das teorias da literatura, em seguida, pontuaremos algumas das etapas adotadas nesse percurso: o campo de pesquisa e suas implicações, a escolha dos narradores, técnicas de pesquisa em literatura oral, entrevistas narrativas, metodologia (a história oral e a abordagem cartográfica), transcrição, e por último, a análise e interpretação dos dados. Desse modo, optamos pelo cruzamento de teorias, algumas específicas das poéticas da voz, e, outras oriundas do cenário das ciências sociais.
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Goldemberg, Deborah. "A CONCEPÇÃO DO I SARAU DAS POÉTICAS INDÍGENAS POR UMA ANTROPÓLOGA-ESCRITORA." Espaço Ameríndio 3, no. 1 (June 30, 2009): 42. http://dx.doi.org/10.22456/1982-6524.8317.

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Abstract:
Adotando a abordagem da antropologia interpretativa, o artigo narra a experiência de uma antropóloga-escritora no contato com o universo da literatura e poesia indígena no Brasil, que inspirou-a na concepção do I Sarau das Poéticas Indígenas, da Casa das Rosas, como um evento para reunir índios, escritores indígenas e indianistas de diversas origens, clássicos e contemporâneos. Discute a questão da função social da poesia & prosa e sua independência do contexto cultural e conclui por falar de “poéticas”, pois não cabe apenas uma única poética, a ocidental, Aristóteleana, mas a diversidade delas que vive na história oral e no ritual indígena, elaborada ou não, mas tendo em comum a inventividade e o encantamento com a palavra e suas possibilidades.
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Alves-Garbim, Juliana Franco. "POR UMA ESTÉTICA DA VOZ." Miscelânea: Revista de Literatura e Vida Social 21 (August 2, 2017): 93–108. http://dx.doi.org/10.5016/msc.v21i0.14.

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Abstract:
O presente trabalho tem como propósito apontar alguns caminhos acerca da noção de belo e poético em obras escritas, mas que são originárias da tradição oral. As discussões giram em torno da dualidade e das tensões entre o espaço oral e o escrito. Buscamos perceber a poética e a beleza das manifestações populares tradicionais em curso na contemporaneidade. Procuramos entender a relação entre a poética oral em meio letrado e os aspectos estéticos que se coadunam à produção literária. Como aparato teórico, contamos com o respaldo de Paul Zumthor, Walter Benjamin, Roland Barthes dentre outros pensadores.
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Goulart Silva, Julia. "O labor poético do dizer nos provérbios de ‘Hábito da terra’." Abril – NEPA / UFF 12, no. 24 (June 11, 2020): 69. http://dx.doi.org/10.22409/abriluff.v12i24.38096.

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Abstract:
O presente texto busca analisar a escrita poética de Ruy Duarte de Carvalho presente na obra Hábito da terra. Através da leitura e da interpretação das releituras poéticas dos provérbios em nyaneka e kwanyama, é possível destacar algumas particularidades inerentes ao texto do poeta angolano, como o erotismo da linguagem, a escrita radial e a questão da tradução de uma tradição oral para uma língua escrita. Ideias que são pensadas por meio de alguns teóricos como Roland Barthes e Walter Benjamin.
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Ewald, Felipe Grüne. "Manifestação poética em performance: vocalidades, corpo e inscrições na narrativa popular urbana." Boitatá 3, no. 5 (September 27, 2017): 80. http://dx.doi.org/10.5433/boitata.2008v3.e30900.

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Abstract:
Ao utilizar a performance como moldura para um quadro dinâmico, a pesquisa analisa narrativas orais urbanas, enquanto manifestação espontânea da poética no contexto dos atos cotidianos. O referido enquadre prevê a dinamicidade da mudança entre os diferentes níveis da expressão humana, que carregam em si a manifestação de uma poética, objeto movente de interresse legítimo para a literatura. Na discussão da poética, em oposição ao pensamento textocêntrico, busca-se uma criatividade coletiva que possa refletir a dinâmica social. O campo de pesquisa concentra-se no bairro Restinga, na periferia de Porto Alegre, Brasil, local marcado pela fragmentação social. A metodologia toma um formato de relato de vida, mas as narrativas se expandem livremente e tomam sua forma própria, sem a centralidade da memória pessoal, com enfoque na imaginação, ascendendo à poética. Sujeito central na rede de referências do bairro, José Carlos dos Santos, o Beleza, apresenta uma narrativa de acentuada performatividade. Ele procura, assim, constituir uma identidade para a Restinga, quer alterar a imagem (e auto-imagem) do bairro, construída por discursos externos negativos. Partindo do enquadre da performance, identificam-se diferentes níveis e objetos constituintes das manifestações poéticas, ascendendo à vocalidade, ao gestual e às inscrições, os quais, num processo de individuação, vêm a formar uma unidade poética.
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Ozório, Elisângela Maria. "Poesia segundo Paul Zumthor na canção "Metal contra as nuvens", de Renato Russo." Anuário de Literatura 25, no. 2 (October 6, 2020): 15–27. http://dx.doi.org/10.5007/2175-7917.2020v25n2p15.

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Abstract:
Paul Zumthor (1997; 2005; 2007) apresenta teorias e críticas acerca da poesia presente na canção. Para isso, o crítico vale-se do estudo sobre a poesia oral e passa a reconhecer que toda poesia possui, pelo menos, duas vozes que se conectam: a voz do eu poético e a voz do intérprete que executa a canção. A voz do intérprete incorpora a voz do eu poético, o que facilita a recepção da mensagem poética, já que tal prática precisa da performance que está contida na canção. Portanto, a performance figura como uma das ideias centrais do teórico, assim como ele a diferencia da pura recepção e assim como também define o que é canção. O artigo Poesia segundo Paul Zumthor na canção Metal contra as nuvens, de Renato Russo se dispõe a pensar a canção poética, usando a letra músico-poética Metal contra as nuvens (1991), do compositor e poeta Renato Russo. Além do mais, antes de adentrar nas proposições de Paul Zumthor, o artigo conta com os estudos de Octavio Paz (1982) para aclarar o que são a poesia e a palavra poética.
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Moura, Hernany Donato de. "O sertão de Patativa do Assaré. A infância e a oralidade na poesia inspirada na formação e cultura do sertanejo (1956 – 1978)." Revista HISTEDBR On-line 15, no. 63 (October 9, 2015): 243. http://dx.doi.org/10.20396/rho.v15i63.8641181.

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Abstract:
O presente artigo se apropria da poética de Antônio Gonçalves da Silva, Patativa do Assaré, uma das grandes referências das poéticas orais, para mostrar o potencial educativo contido na voz de seu canto. A análise consolida a experiência de leitura desta poética sob a luz dos Estudos Culturais e teorias da educação, afim de proporcionar o reconhecimento lúdico e pedagógico dos gêneros orais presentes no sertão nordestino. Foram selecionadas duas obras de Patativa, “Inspiração Nordestina” (1999) cuja primeira edição é de1956 e “Cante lá que eu canto cá” (2002) lançado em 1978. Em ambas as obras foram selecionadas poesias que tratam da infância, da educação e dos duros golpes que a vida nordestina desfere na criança sem poupar sua pouca idade. Com a mesma intenção de explorar as potencialidades do processo formador da poesia de Patativa, foram selecionadas poesias que evidenciam seu modo oralizado e cantado como meio pedagógico de mostrar ao leitor dotado de escrita a cultura do sertanejo e, ao mesmo tempo, instruí-lo a partir de sua própria realidade.
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Azevedo, Fernando José Fraga de, Lilane Maria de Moura Chagas, and Jilvania Lima dos Santos Bazzo. "Pensar a poesia em sala de aula: reflexões didáticas para fruir o texto poético." Leitura: Teoria & Prática 36, no. 74 (May 15, 2019): 15–30. http://dx.doi.org/10.34112/2317-0972a2018v36n74p15-30.

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Abstract:
Neste texto, define-se o conceito de poesia e propõem-se reflexões didáticas sobre sua presença no ambiente escolar. Essas reflexões se fundamentam em abordagens teóricas de autores que buscam evidenciar que a linguagem poética assegura a formação do leitor por meio da atividade de fruição do texto poético. Os resultados corroboram a vertente de ensino pautada no processo de criação e experiência da poesia como arte da memória e da partilha no âmbito das culturas orais. A expectativa é contribuir para a implementação de situações de aprendizagem que levem em conta a leitura em voz alta, lida expressivamente e/ou escutada atentamente, de modo a que o estudante se possa deixar seduzir pelos usos expressivos da língua e, simultaneamente, se aproprie do saber subversivo e inventivo da palavra poética mediante interlocução intensa e mediada entre leitor iniciante, texto poético e leitor experiente.
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Fiorotti, Devair Antônio, and Jociane Gomes de Oliveira. "Erenkon, a literatura e os haicais." Boitatá 11, no. 22 (October 11, 2016): 49. http://dx.doi.org/10.5433/boitata.2016v11.e31276.

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Abstract:
Este estudo, primeiramente, apresenta os erenkon, cantos dos índios macuxi e taurepang, de Roraima, Brasil, cantados por Manaaka e Yauyo, Terêncio Luiz Silva e Zenita de Lima, respectivamente. Ele, um índio macuxi; e ela, uma wapixana. Posteriormente, discute aspectos relativos ao reconhecimento desses cantos como literários, para, ao final, analisar e aproximar a poeticidade desses cantos com a estética dos haicais japoneses. A partir da concepção de uma frase geradora, que é desdobrada pelo canto, a tradução foi proposta. Com isso, estabelece-se forte densidade poética, como presente nos haicais, uma poética concentrada e vigorosa. Ainda, a aproximação feita entre os textos oriundos dos cantos indígenas e os haicais busca pôr em discussão as opções da crítica e teoria literária nacional que ignoram textos indígenas não coloquiais, artísticos. Este trabalho possui um objetivo maior que é contribuir na inserção das poéticas orais oriundas dos cantos indígenas no âmbito dos estudos literários brasileiros.
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Lima, José Luiz da Silva, and Jailma Dos Santos Pedreira. "Dona Maria Baia: uma escritora de si." Anuário de Literatura 24, no. 1 (August 26, 2019): 52–69. http://dx.doi.org/10.5007/2175-7917.2019v24n1p52.

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Abstract:
Esta proposta adentra no universo da cultura popular, das narrativas e poéticas orais, apresentando uma personagem com uma potência criadora singular: Maria José Dantas das Mercês, Dona Maria Baia, sexagenária, agricultora, residente no Assentamento Rose de Santa Luz-BA e detentora de um modo de produção artístico-cultural que apresenta escrituras, “escrevências e feituras” de poesias, letras de música, contos, artesanatos e culinária alternativa. Objetiva-se mostrar como os (a)fazeres poéticos desta personagem, em específico os cânticos e cantorias, ajudaram a produzir outras subjetividades para si e para outras mulheres, interferindo no coletivo comunitário. Metodologicamente, estamos empreendendo uma análise e exploração documental, a partir de acervos institucional cedidos para a pesquisa, o qual aliamos os estudos da literatura e cultura popular pela via da crítica cultural, levando em conta uma perspectiva autobiográfica, os estudos de gênero, de subjetividades e de feminismos. As poéticas, escrituras e performances socioculturais desta personagem tem favorecido uma desconstrução de uma identidade prescrita para ela e outras mulheres, desencadeando outros modos de vida e outra percepção de si, que se desenha como resistência às condições adversas de subalternidade em seu habitat social e ao patriarcado e suas interseccionalidades.
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Braga, Bya, and Patrícia Miranda Pinheiro. "Atos Poéticos Performativos no Chão de Tupinambá." Conceição/Conception 6, no. 2 (December 12, 2017): 54. http://dx.doi.org/10.20396/conce.v6i2.8648616.

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Abstract:
O artigo nasce de pesquisa em andamento no PPGArtes (Doutorado interinstitucional) da Escola de Belas Artes da UFMG, sobre o ato poético performativo realizado por Tereza de Colares, no Chão de Tupinambá, em Colares-Pará, utilizando o Chá Sagrado com a Ayahuasca. Segue-se a busca de uma cartografia poética no campo das artes da cena, desenhada em práticas orais, corporais e improvisações performativas, junto às experiências de traço xamânico de Tereza de Colares.
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Pereira, Andreia dos Santos, and Hiran de Moura Possas. "Por uma Educação do Campo com as vozes da luta pela terra." Revista de Educação Popular 20, no. 3 (December 30, 2021): 24–38. http://dx.doi.org/10.14393/rep-2021-61990.

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Abstract:
O artigo trata da importância de poéticas orais dos moradores do Projeto de Assentamento Grande Vitória, Marabá, Pará, como formação política no ensino de Língua Portuguesa e suas Literaturas, na Escola Família Agrícola Jean Hébette. As informações advêm de pesquisa realizada no curso de licenciatura em Educação do Campo, da Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará. Metodologicamente, foram consultados aportes teóricos interdisciplinares e realizadas entrevistas com agricultores do Projeto de Assentamento orientadas pela História Oral. As poéticas orais evocam temáticas dos modos de vida do campesinato: migração, resistência à violência no campo e conflitos entre projetos do capitalismo internacional e as populações tradicionais. Como resultados e encaminhamentos, compreende-se a necessidade de reafirmação dos atributos políticos do ensino do campo em diálogos críticos com historiografias linguísticas, literárias, canônicas e não canônicas.
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Ranieri, Alexandre, Alexandre Vilas Boas da Silva, and Mauren Pavão Przybylski. "Apresentação." Boitatá 8, no. 16 (October 30, 2013): 7. http://dx.doi.org/10.5433/boitata.2013v8.e31558.

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Abstract:
Nesta edição da Revista damos enfoque à canção em suas diversas facetas. De modo simplificado, a canção pode ser conceituada como um artefato semiótico construído pela articulação entre um texto verbal e um percurso rítmico-melódico, cuja realização é efetivada pela voz. Sendo uma das principais modalidades de comunicação poética tanto nas culturas tradicionais quanto na oralidade contemporânea, constitui-se um objeto relevante para os estudos de poéticas orais. Devido à sua estrutura semioticamente multifacetada, à enorme variedade de suas vertentes e formatos, bem como à amplitude de sua presença na cultura mediatizada desde o início do século XX, a canção tornou-se um tópico de pesquisa prestigiado nas áreas de letras, musicologia, antropologia, sociologia, história, comunicação e outras. Tal diversidade de abordagens pode ser vislumbrada na seção temática deste número da Revista Boitatá.
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Maciel Junior, Sergio, and André Luiz de Freitas Dias. "Do som ao traço:." FronteiraZ. Revista do Programa de Estudos Pós-Graduados em Literatura e Crítica Literária, no. 27 (December 15, 2021): 65–78. http://dx.doi.org/10.23925/1983-4373.2021i27p65-78.

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Abstract:
O objetivo deste artigo é demonstrar como os traços musicais, desde a escolha dos instrumentos, passando pelo uso das unidades métricas até a oralidade, constituem uma parte fundamental do processo de composição dos poemas na antiguidade. Para isso, discutiremos a definição dos gêneros poéticos na Antiguidade Clássica, isto é, entre os gregos e romanos, e também buscaremos expandir essa própria noção de “clássico”, ao investigar a oralidade em algumas poéticas de matrizes africanas. Trata-se de uma tentativa de recuperar uma dimensão performática capaz de evidenciar uma singularidade e também de compreender melhor as potencialidades de afecção de cada poema. Em suma, é um movimento teórico que busca recolocar o corpo no centro da enunciação, dentro de comunidades baseadas na comunicação oral, a partir das teorizações de Ruth Finnegan, o que certamente pode gerar ruídos significativos ao longo das transmissões.
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Zani, Alejandra María. "La potencialidad cuir en la poesía lesbiana. Un estudio de caso: la Justa Poética, slam de poesía oral." Revista Interdisciplinaria de Estudios de Género de El Colegio de México 7 (July 26, 2021): 1–33. http://dx.doi.org/10.24201/reg.v7i1.573.

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Abstract:
El presente artículo es un ejercicio de aproximación al estudio del texto poético desde la teoría queer. El universo de análisis se centra en la poesía lesbiana cuir contemporánea organizada por la Justa Poética, slam de poesía oral en la Ciudad Autónoma de Buenos Aires, Argentina. El artículo fue desarrollado a través de una investigación que parte de las teorías feministas y queer como herramientas teóricas para investigar la construcción de la subjetividad en el texto poético, entendiéndolo como una tecnología de género. El corpus analizado abre un vasto camino para pensar la construcción de una subjetividad lesbiana cuir en la poesía contemporánea, que se aleja del devenir mujer normativo y rompe con categorías del binarismo sexo-genérico varón/mujer, así como con ciertos discursos jerárquicos de normalización del cuerpo lesbiano.
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Bergamini, Claudia Vanessa, and Frederico Augusto Garcia Fernandes. "O Rap como voz da periferia londrinense: uma abordagem de produções poéticas orais." Boitatá 1, no. 1 (June 14, 2006): 12. http://dx.doi.org/10.5433/boitata.2006v1.e30657.

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Abstract:
O presente artigo é resultado de um projeto de iniciação científica, cujo objeto de pesquisa foi a manifestação poética do rap na zona Oeste da cidade de Londrina. Dividimos este trabalho em duas fases principais: a primeira, dedicamos a uma breve introdução sobre a história do movimento Hip-Hop, enfatizando o engajamento social, que se manifesta desde a sua origem. Na segunda fase, exploramos excertos das músicas de rap, compostas pelos grupos “Conexão Verbal” e “Relato Cruel”, nas quais pudemos identificar o aspecto crítico e a denúncia em relação aos problemas de violência enfrentados pelos moradores das comunidades periféricas. Além disso, utilizamos as entrevistas de história oral realizadas com os grupos, cuja contribuição foi de grande valia para a análise dos fragmentos das letras. Este trabalho fundamentou-se ainda por uma bibliografia que versa sobre a Teoria Literária, especificamente, nos conceitos bakhtinianos sobre o dialogismo, assim como nas considerações de Zumthor, no que tange à Poesia Oral. Buscamos estabelecer um diálogo entre a teoria aplicada, as fontes orais e os raps analisados. Nosso interesse recai na compreensão do rap enquanto uma manifestação poética oral e suas implicações sociais e culturais na sociedade.
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Migliavacca, Adriano Moraes. "Reflexões sobre a presença de poéticas orais entre nós." Boitatá 9, no. 18 (October 30, 2014): 313. http://dx.doi.org/10.5433/boitata.2014v9.e31752.

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Abstract:
Este artigo oferece algumas reflexões sobre as possibilidades de diálogo entre as poéticas orais africanas e ameríndias e as poéticas ocidentais no ambiente literário brasileiro. O texto parte da concepção segundo a qual a cultura brasileira, e, por conseguinte, sua literatura, não é e nem pode ser senão um reflexo da cultura europeia, não tendo os elementos ameríndios e africanos contribuições efetivas; para, baseando-se em discussões teóricas e formais presentes nos trabalhos de Segismundo Spina, Ruth Finnegan, Jerome Rothenberg e Antonio Risério, contrapor àquela concepção a de que um diálogo com formas e obras poéticas orais, particularmente as de origem ameríndia e africana presentes entre nós, é possível e desejável. Discutem-se brevemente algumas teorias acerca do caráter supostamente primitivo das culturas das quais se originaram tais poéticas e algumas de suas características estéticas, sugerindo-se que, por distante que estejam, poéticas orais e escritas possuem pontos em comum que podem aproximá-las.
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Moreira Cobra, Cristiane. "PLURIUNIVERSOS: poesia popular, movência e distinção." Revista Légua & Meia 7, no. 1 (November 10, 2017): 173. http://dx.doi.org/10.13102/lm.v7i1.2616.

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Abstract:
O objetivo desta pesquisa é compreender a poesia popular e seus processos de produção e institucionalização, através da obra de dois poetas atuais e atuantes: Moreira de Acopiara, nascido em Acopiara, sertão central do Ceará, radicado em Diadema, membro da ABLC, autor de dez livros e mais de cem folhetos de cordel; e Ditão Virgílio, nascido em São Luiz do Paraitinga, reduto caipira do interior de São Paulo, autor de vários folhetos e alguns livros. Tais poetas expressam sua poética de pontos de vista culturais distintos, sendo a memória e a oralidade elementos comuns de suas práticas. A pesquisa envolveu etnografia, análise de trajetória, entrevistas, observação participante e análise textual; observaram-se processos de distinção das produções populares, via instituições oficiais como IPHAN e ABLC, com variáveis formas de atuação e reação dos próprios poetas; além de movências decorrentes de situações de oralidade secundária meditatizada, poéticas como desdobramentos de fronteiras invisíveis entre oral e escrito que constituem pluriuniversos.
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Frenkel-Barretto, Eleonora. "Poética do 'ser'-com em 'I tu', de Cecília Vicuña: provocações para a tradução do estrangeiro em 'performance'." Gragoatá 24, no. 49 (August 27, 2019): 413–31. http://dx.doi.org/10.22409/gragoata.v24i49.34105.

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Abstract:
Este artigo discute um problema para a tradução presente em poéticas caracterizadas pelo hibridismo entre línguas, como uma poética do ser-com, lida em textos de Cecília Vicuña. A tessitura composta pela escritora, em I tu (2004), entre espanhol, inglês, quíchua, guarani, grego e latim, provoca um questionamento sobre a possibilidade de pensar um espaço de suspensão da tradução como transcodificação linguística, dando lugar ao contato entre línguas e culturas heterogêneas, cujas relações hierárquicas e de poder são subvertidas; não se traduziria de uma língua à outra, mas se provocaria a escuta do estrangeiro como dimensão ética. A criação dessa língua “outra”, diversa de todas aquelas que a compõem, é pensada como “heterotopia” (FOUCAULT, 2013), como contraespaço de contestação da homogeneização de línguas no âmbito dos Estados nacionais. Por meio desse texto que se configura como espaço literário, o leitor se traduz em tradutor, buscando a dicção, o timbre e o ritmo das línguas estrangeiras que o compõe. A reflexão leva a pensar as relações entre texto, tradução e performance, desde um grau mínimo, como o da leitura silenciosa (ZUMTHOR, 2007), às performances poéticas de Cecília Vicuña. O texto lido em voz alta e/ou a performance de poesia oral em diversos ambientes ampliam esses espaços de “tradicção” (FLORES e GONÇALVES, 2017), de remissão da letra ao corpo e do corpo à letra, onde, por vezes, a compreensão do texto pode não ser o essencial, e sim a partilha sensível de um tempo de escuta.
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Santana, Gisane Souza, and Maria de Lourdes Netto Simões. "Vozes poéticas: performance e memória nas narrativas cotidianas do Rio do Engenho (Ilhéus/Bahia)." Boitatá 9, no. 17 (May 30, 2014): 213. http://dx.doi.org/10.5433/boitata.2014v9.e31662.

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Abstract:
Este estudo objetiva analisar as narrativas orais do Rio do Engenho, que são produzidas no cotidiano da comunidade, nas suas práticas simbólicas. Trata-se de um estudo desenvolvido interdisciplinarmente no espaço da Literatura Comparada onde são estabelecidas convergências conceituais da teoria e crítica literárias, da nova história e dos estudos da cultura. Parte-se de uma pesquisa bibliográfica, relacionando questões sobre performance (ZUMTHOR, 2000; FERNANDES, 2002; ALCOFORADO, 2002), memória (NORA, 2004; HALBWACHS, 2006; FERREIRA, 2004; POLLACK, 1989) e práticas simbólicas (CERTEAU, 1998; IPHAN, 2000.). Por meio da pesquisa de campo, foram feitas a recolha dos relatos e depoimentos através do método da história oral (PORTELLI, 1989). O tratamento desses relatos e depoimentos foi fundamentado na concepção de testemunho (MOREIRAS, 2001; LEMAIRE, 2002) enquanto formas primárias de manifestação cultural. A pesquisa permitiu verificar que as narrativas orais podem ser entendidas como uma síntese de processos sociais e culturais, de um passado compartilhado pela comunidade; podem ser consideradas como representação das práticas cotidianas, das tradições e vivências coletivas. Assim, essas narrativas são expressões literárias consideradas lugares de memória (NORA, 2004) por suas referências simbólicas e culturais, e por revelarem momentos de convivências, integração social e sociabilidade.
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Trusen, Sylvia Maria. "O maravilhoso amazônico, uma poética da alteridade." Boitatá 16, no. 32 (June 7, 2022): 29. http://dx.doi.org/10.5433/boitata.2021v16.e45616.

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Abstract:
De modo geral, as pesquisas em torno das narrativas tradicionais de fundo maravilhoso assentam-se sobre a dicotomia real x fabuloso, natural x sobrenatural, verossímel x inverossímel, conforme lemos nas postulações de Todorov (1975), Bessière (1974), Max Lüthi (1992), Hetmann (1982), dentre outros. Contudo, quando tais teorizações são confrontadas com o corpus narrativo de tradição mítica e oral, recolhido na Amazônia Paraense, elas revelam-se insuficientes para tratar da recepção do maravilhoso neste território, uma vez que tais narrativas não se escoram na antinomia assinalada acima. Partindo de tal constatação, elegeu-se a categoria da alteridade, conforme proposição de Victor Bravo, sugerindo, assim, possível clave para o estudo do que nomeia-se aqui maravilhoso amazônico. Desse modo, revistando os textos consagrados em torno do gênero, tais como o Introdução à literatura fantástica (T. Todorov), Das europäische Volksmärchen (M. Luthi), Le récit fantastique (I. Bessière), por um lado, e, por outro, a recolha de narrativas da Amazônia paraense efetivada pelo Projeto O Imaginário nas Formas Narrativas Orais Populares da Amazônia Paraense, o artigo destaca a categoria da alteridade como termo de importância central para a leitura de tais narrativas.
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De Carvalho, Márcio, and Izabela Guimarães Guerra Leal. "Antologia como manifesto." caleidoscópio: literatura e tradução 2, no. 2 (December 5, 2018): 04–23. http://dx.doi.org/10.26512/caleidoscopio.v2i2.9237.

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Abstract:
As tradições orais atraíram diversos poetas, tradutores, antropólogos e etnógrados a partir de meados do século vinte. Permeados pela proposta modernista, diversos poetas buscaram novas formas poéticas para capturar o ritual, que são os elementos performáticos da arte oral nativa com o objetivo de ressaltar os valores estéticos contidos nos textos de culturas tradicionais pré-colombianas. O presente artigo se propõe a analisar as contribuições da teoria de etnopoética e sua tradução ético-estética, em especial as antologias de artes orais astecas compiladas por Jerome Rothenberg. Também discutirá a função da tradução nesse contexto, reconhecendo-a como criação e crítica literária. Nessa interpretação semiótica, a tradução revela importantes mecanismos ao apresentar uma noção de cultura ao leitor.
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Castillo Martínez, Cristina. "José Manuel Pedrosa, Tradición oral y escrituras poéticas en los Siglos de Oro. Sendoa, Oiartzun (Guipuzkoa), 1999. (Biblioteca Mítica, 1)." Nueva Revista de Filología Hispánica (NRFH) 48, no. 2 (July 1, 2000): 418–20. http://dx.doi.org/10.24201/nrfh.v48i2.2568.

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Arranz Mínguez, Conrado José. "Trascendencia de las normas de carácter oral y consuetudinario en los rituales festivos populares." Boletín de Literatura Oral 10 (July 15, 2020): 219–48. http://dx.doi.org/10.17561/blo.v10.5496.

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Abstract:
La tradición del huapango arribeño que se lleva a cabo en la Sierra Gorda de Querétaro y Guanajuato, y en la Zona Media de San Luis Potosí, se revela en la celebración de rituales festivos de carácter músico-poético, tanto civiles como religiosos, en donde la glosa conjuga la copla y la décima. La tradición se rige bajo la influencia de una serie de normas de carácter consuetudinario y oral, entre las cuales destacan el «reglamento» y el «compromiso». El presente artículo indaga en torno a la naturaleza jurídica de, lingüística y literaria de dicha normatividad; su interacción con otras normas de carácter externo a la fiesta; su influencia, tanto en la performance o ritual festivo –especialmente en la topada–, como en la creación poética. A partir de fuentes etnográficas (entrevistas y grabaciones de fiestas) y bibliohemerográficas, el objetivo es dilucidar el papel que juega dicha normatividad en la conservación y transformación de la tradición.
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Fernandes, Renata Beloni de Arruda. "A movência como como fator de adaptação das poéticas orais." Boitatá 6, no. 11 (October 9, 2017): 37. http://dx.doi.org/10.5433/boitata.2011v6.e31182.

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Abstract:
Este trabalho tem a intenção de analisar como a literatura popular, por meio das poéticas orais, adquire características próprias da comunidade em que se insere. Com isso, verifica-se um movimento de adaptação de contos tradicionais, com objetivo de adequação destes saberes tradicionais inseridos em uma comunidade específica e, por intermédio de narradores específicos para esta função. Assim, observa-se como este segmento da literatura tem um caráter dinâmico e inovador e como estes narradores orais realizam um movimento de performance para explicitar seu objetivo e renovar sua memória (individual e coletiva).
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Bunn, Daniela. "# io resto a casa: vozes (in)ativas e (res)significadas." Anuário de Literatura 25, no. 2 (October 6, 2020): 78–85. http://dx.doi.org/10.5007/2175-7917.2020v25n2p78.

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Abstract:
Ao pensar na poética e na potência da voz em tempos de pandemia, este artigo pretende lançar algumas reflexões sobre a (res)significação da voz durante o confinamento. Privados do corpo, do contato físico, a voz potencializa-se, em contextos poéticos ou não. Ficamos sem imagem, mas não podemos ficar sem a voz, tornamo-nos combatentes de uma grande máquina de guerra, como já afirmava Freud, em 1915, combatemos ou estagnamos e, dessa forma, (re)encontramos nossos estilhaços no espelho e reorganizamos a imagem. Com base em A letra e a voz, de Paul Zumthor (2001), e no texto “Cultura é memória”, de Jerusa Pires Ferreira (1995), toma-se como exemplo a Ratoeira, praticada no litoral catarinense, para pensar a relação da voz e da memória. É um artigo que resulta de pesquisas bibliográficas sobre a relação do corpo e da voz, sobre a manifestação popular de tradição oral chamada Ratoeira e que procura ligações com o momento atual da pandemia, no qual estamos reaprendendo a escutar e a combater com palavras. Para esse combate, a voz e a literatura desempenham importante papel.
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Júnior, Fernando Alves da Silva, and Aline Costa da Silva. "AS POÉTICAS ORAIS DE MARIA NOS LIMIARES DE TAPERAÇU-CAMPO." Nova Revista Amazônica 5, no. 3 (September 1, 2017): 187. http://dx.doi.org/10.18542/nra.v5i3.6314.

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Abstract:
Maria do Bairro é uma pajé. Figura limiar por excelência e por alguns motivos. Primeiro por não se enquadrar nos padrões heteronormativos, não responder ao binarismo masculino/feminino, algo similar ao que propõe Judith Butler em seu Problemas de gênero (2013). Segundo por ter escolhido um lugar que está no entremeio de duas comunidades, Acarpará e Tamatateua. Terceiro porque para a própria condição de pajé estar no entremeio é uma prerrogativa para aquele que consegue ver o que os olhos comuns não enxergam. O que Maria vê compõe suas poéticas orais e nelas as histórias da Matinta e do Lobisomem são narradas, dando-nos saber, com evento e performance, as vivências da encantada de Taperaçu-Campo e suas experiências limiares com a mitopoética amazônica.
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Lima, Sheila Oliveira. "A escola e o apagamento das poéticas orais da infância." Boitatá 9, no. 18 (October 30, 2014): 350. http://dx.doi.org/10.5433/boitata.2014v9.e31754.

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Abstract:
Os gêneros da oralidade poética vêm sendo marcadamente inseridos nos livros didáticos (LDs) do ciclo 1 do Ensino Fundamental. Sua presença ocorre, sobretudo, nas atividades de alfabetização. Porém, tal uso se dá, principalmente, como pretexto para os exercícios de lida com o código alfabético, sem considerar a riqueza lúdica e performática implicada em tais gêneros. Neste artigo, apresentamos uma reflexão sobre a relevância do trabalho com textos da oralidade poética nos primeiros anos do ensino fundamental, respeitando-se seu suporte original – a voz – e sua dimensão performática. Para tanto, analisamos criticamente um material didático em que o texto oral é tratado apenas como pretexto para atividades de decodificação e leitura literal.
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Costa, Carolina Veloso. "O romance de tradição oral e suas relações com a literatura de cordel." Boitatá 9, no. 18 (October 30, 2014): 68. http://dx.doi.org/10.5433/boitata.2014v9.e31694.

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Abstract:
O trabalho, fruto de pesquisas ainda iniciais, pretende fazer uma breve introdução sobre os estudos de literatura comparada, com ênfase no romanceiro de tradição oral e na literatura de cordel, ambos presentes, principalmente, na região Nordeste do Brasil. As diversas leituras realizadas revelaram uma forte aproximação dos dois gêneros literários, tendo em vista suas raízes na literatura popular e oral. Esta constatação demonstra a importância dos estudos sobre o folclore popular brasileiro e sua inserção nas pesquisas acadêmicas das universidades brasileiras. Procurou-se analisar a questão a partir do pressuposto de que a literatura de cordel nordestina contém mais afinidade com os romances orais do que com os cordéis lusitanos, devido à característica poética presente nos dois gêneros.
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Oliveira Cordeiro, Alinne de Morais, and Marineuma de Oliveira Costa Cavalcanti. "Ação Poética Evocare: experiências com poesia em sala de aula." Revista Letras Raras 7, no. 1 (April 29, 2018): 203–19. http://dx.doi.org/10.35572/rlr.v7i1.926.

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Abstract:
Sabemos que a linguagem poética ainda não é explorada como deveria. O domínio oral e interpretativo por parte dos alunos, e por vezes dos professores, é preocupante, deixando evidente uma lacuna nos processos até então vivenciados nas salas de aula. O gênero poema, conforme nos coloca Pinheiro (2002), tem sido, ainda, o menos prestigiado no fazer pedagógico. Não temos, concretamente, muita produção e nem trabalho efetivo com poesia em nossas escolas. Tendo em vista essa questão, este trabalho tem como objetivo geral relatar experiências proporcionadas pelo projeto de extensão denominado “Ação Poética Evocare”, o qual tem como propósito incentivar o gosto pela leitura de textos literários, através de um trabalho interdisciplinar, desenvolvendo habilidades artísticas dos participantes. Composto por professores e alunos da UFPB, o grupo apresenta performances, envolvendo literatura, teatro, dança, música e artes visuais, em eventos acadêmicos e culturais, como também presta assessoria, através de palestras e oficinas, às escolas públicas que queiram desenvolver atividades nessa mesma linha. O resultado das intervenções e do diálogo da universidade com professores e educandos da escola básica, partindo da faceta imagética da poesia e de suas amplas conexões com as práticas teatrais, vocais e corporais, expõe e incentiva o manuseio do texto poético, possibilitando um espaço único e prazeroso para o desenvolvimento da arte e da cultura em sala de aula.
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Silva Júnior, Fernando Alves da, and Sônia Moraes do Nascimento. "Poéticas orais no Norte e a Quarta Morada do rei Sebastião." Tabuleiro de Letras 11, no. 2 (April 8, 2018): 209. http://dx.doi.org/10.35499/tl.v11i2.4099.

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Abstract:
Este artigo pretende discutir a presença do rei Sebastião no Norte do país, especificamente em Viseu/PA, a partir das poéticas orais que circulam pela região. A metodologia de pesquisa segue os pressupostos de Alberti (2005), Brandão (2007), Geertz (1989, 2009) e Oliveira (2006). Os teóricos que abordam o tema são: Braga (2001), Maués (1990, 2005), Pereira (2008), Santos (2009), Silva (1993), Silva (2010) e Souza (1999). O objetivo desta pesquisa é problematizar a presença do sebastianismo na Pedra do Gurupi em Viseu (PA) como a Quarta Morada de Dom Sebastião no Norte, conforme atesta os relatos orais colhidos para este trabalho.
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Brose, Robert de. "“Arquitetos de Canções”." Classica - Revista Brasileira de Estudos Clássicos 34, no. 2 (October 6, 2021): 1–18. http://dx.doi.org/10.24277/classica.v34i2.960.

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Abstract:
Nesse artigo analisarei algumas metáforas conceituais para a composição poética utilizadas por Píndaro em passagens de seus epinícios. Para tanto, utilizarei o arcabouço teórico da Linguística e da Poética Cognitiva, bem como dos Estudos da Oralidade a fim de argumentar que Píndaro conceitualiza a composição poética como uma atividade prática, oral e sem qualquer relação com a escrita enquanto meio de criação.
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Sampedro Terron, Miguel Ángel. "Abrid los ojos: ritmo poético y aspectos ling¨uísticos en la poesía en lenguas de signos." Tropelías: Revista de Teoría de la Literatura y Literatura Comparada, no. 39 (January 26, 2023): 243–59. http://dx.doi.org/10.26754/ojs_tropelias/tropelias.2023398585.

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Abstract:
La dimensión poética de las lenguas de signos (LS) es un caso bastante desconocido en España, así como en otros países. Este artículo presenta los principales aspectos ling¨uísticos de las LS y su influencia ling¨uística en la conformación de la poesía, comparándolos con los de la poesía oral. Sobre la poesía general, parece necesario plantearse la cuestión del problema te´órico de la misma. Esta idea se asocia al fonocentrismo, idea de la que Derrida habla en profundidad en sus estudios. Este autor se refiere a la necesidad de deconstruir el concepto de poesía que se ha estudiado hasta ahora, ya que no incluye ni reconoce la poesía signada como parte esencial de la poesía global debido a su nula sonoridad. Este estudio demuestra que el ritmo poético ya no es un concepto exclusivo de las lenguas orales y, asimismo, permite comprender cómo funciona la poesía sin fonía en las LS.
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Costa, Edi lSilva. "Edição de textos orais: por que publicar? Como editar?" Boitatá 12, no. 24 (December 27, 2017): 23. http://dx.doi.org/10.5433/boitata.2017v12.e32942.

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Abstract:
A pesquisa de campo em oralidade proporciona ao pesquisador um rico contato com as comunidades narrativas e continua sendo uma prática dos estudiosos das poéticas orais, não obstante um número considerável de publicações nos últimos anos. No caso da pesquisa acadêmica, esse movimento vai além da coleta de dados, incluindo a transcrição, adaptação e publicação de textos, em meio impresso ou digital. Discute-se o que vem sendo feito em termos de registro das poéticas orais no Brasil e da divulgação de seus resultados, através de publicações, a partir das questões: por que publicar? como editar? Na busca dessas respostas, o artigo descreve as experiências com as obras Histórias do Fundo do Baú, Contos e Causos da Bahia e Coleção Bocapiu, além de apresentar propostas, baseadas no trabalho de Doralice Alcoforado e Maria del Rosário Albán (1992, 1996). Com isso, procura-se avançar na discussão teórica sobre o tema de como fixar em letra a diversidade da voz.
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Santana da Cruz Fariello, Neila Tatiane, and Edil Silva Costa. "A palavra cantada nos rituais da união do vegetal." Boitatá 17, no. 33 (October 17, 2022): 35–46. http://dx.doi.org/10.5433/boitata.2022v17.e46727.

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Abstract:
Compondo uma pesquisa mais ampla, o presente artigo pretende estudar as poéticas orais presentes nos rituais do Centro Espírita Beneficente União do Vegetal (CEBUDV), a partir do uso da “música lato sensu”. Tal assunto, embora seja de interesse do universo acadêmico, “tem recebido pouca atenção da literatura até o momento” (LABATE & PACHECO, 2009, p. 14). Assim música e experiência religiosa instigam esse trabalho, tendo como foco a União do Vegetal, que é uma religião de fundamentação cristã reencarnacionista, criada na floresta amazônica, por José Gabriel da Costa, que utiliza em seus rituais um Chá de nome Hoasca, também chamado de Vegetal, considerado sagrado por seus adeptos (outras religiões ou grupos que fazem uso dessa bebida a intitulam de Ayahuasca, um termo que se popularizou no meio acadêmico e na mídia). Sob efeito desse Chá, durante os rituais, os participantes das Sessões de Vegetal entram em um estado ampliado de consciência em que podem ter a oportunidade de receber revelações, através de mirações ou de um mergulho profundo na memória, possíveis de provocar transformações em suas vidas. Esses rituais são organizados, desde a origem desta instituição, de forma a privilegiar a tradição oral, buscando “desenvolver a memória”. Nesse contexto, a música se faz presente, formando uma antologia própria dessa religião, seja através das Chamadas — categoria nativa que designa uma espécie de cânticos sagrados evocados durante os rituais —, seja através de seleção criteriosa de algumas canções do universo popular brasileiro. Para auxiliar nessa empreitada, serão utilizadas, como base teórica, as ideias de Edil Silva Costa, Hampate BA, Paul Zumthor, Jean-Noël Pelen, dentre outros que compõem essa vasta epistemologia sobre as poéticas orais e sobre as religiões Ayahuasqueiras.
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Ranieri, Alexandre. "O etnotexto como mídia." Boitatá 11, no. 21 (December 11, 2016): 13. http://dx.doi.org/10.5433/boitata.2016v11.e31250.

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Abstract:
A questão do uso das mídias na pesquisa de campo é antiga e controversa em meio aos estudiosos das poéticas orais. Assim, o objetivo deste artigo é o de incluir mais um ponto nessa discussão, que é o de compreender a voz em sua emissão não registrada e Etnotextual (PELEN, 2001) como mídia e submetê-la aos estudos das materialidades da literatura. Como ponto de partida da análise, utilizo a narrativa Estranho observador... cuja transcrição foi publicada originalmente na coletânea Abaetetuba conta... (SIMÕES; GOLDER, 1995 a) e que foi disponibilizada por mim no Portal de Poéticas Orais, vinculado ao projeto de Cartografias da voz, ambos coordenados pelo Professor Doutor Frederico Augusto Garcia Fernandes. Para tanto utilizo como arcabouço teórico autores como Marshal McLuhan (1969), Bolter e Grusin (2000), Paul Zumthor (2010, 2005), cuja discussão em torno das mídias parece ser pertinente a este pequeno estudo.
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Paz, Yanira. "«Es que yo te dejo»: Poética y narrativa oral." Oralia: análisis del discurso oral 6 (June 8, 2022): 237–58. http://dx.doi.org/10.25115/oralia.v1i6.8418.

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Santos, Edison Luís dos. "Mestres do saber oral: a escuta poética da fala." Revista Extraprensa 13, no. 1 (December 30, 2019): 169–84. http://dx.doi.org/10.11606/extraprensa2019.162949.

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Abstract:
Este artigo aborda o tema da memória como base do desenvolvimento das coletividades e dos indivíduos, operando na fronteira entre inclusão e exclusão, entre lembrança e esquecimento. A escuta sensível da fala pode ajudar-nos a restaurar o pensamento diante do inominável. A trama conceitual contempla o jogo de forças sociais, disputa de formas, possibilidades, arranjos e ordenamento do conhecimento, por meio de abordagem que perpassa pelo reconhecimento ontológico das bibliotecas vivas (griôs); por sua contribuição pedagógica na “produção compartilhada de saberes” como solução de demandas por apropriação de memórias e circulação social de informações. Por meio da escuta e convívio com os mestres, experimenta-se uma nova relação com o saber, voluntária e coletiva, cuja materialização se dá no fazer prático (savoir-faire) por meio do qual os sujeitos do conhecimento aprendem a se informar, a conhecer o que é saber e fazer colaborativamente.
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Fraga, Rosidelma Pereira. "IDENTIDADE E PERTENCIMENTO NA MÚSICA AMAZÔNICA." Ambiente: Gestão e Desenvolvimento 12, no. 2 (October 1, 2019): 19–34. http://dx.doi.org/10.24979/282.

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Abstract:
Esta proposta tem como objetivo apresentar os resultados finais da pesquisa Pós-doutoral com o projeto Cruzamentos de culturas e identidades nas canções poéticas de Roraima. A pesquisa teve como meta fulcral investigar a identidade cultural na produção poético-musical, a fim de alargar a discussão para o campo de conceituação das identidades que não podem ser vistas somente com a tradição oral, mas com as etnias, com a construção e a ritualização dos mitos amazônicos, dos imaginários coletivos, da diversidade linguística que forma a multiplicidade do povo roraimense e, ao mesmo tempo, o singulariza com traços sui generis dentro de sua tradição plural. Ao adentrar na análise das identidades e na diversidade cultural de povos em Roraima, percebe-se que a visão de Tomaz Tadeu da Silva (2000) contribui para o exame dos textos escolhidos, a saber: Roraimeira, Norteando, Casa de Caboclo, Pimenta com sal, Memória da tribo, Tudo índio, Makunaimando e Cruviana, além de uma entrevista com Zeca Preto e Eliakin Rufino. Sob a ancoragem dos estudos culturais e da teoria da literatura, o ensaio trouxe uma discussão em torno de autores relevantes, a saber: Arjun Appadurai (2004), Stuart Hall (1993), Tomaz Tadeu da Silva (2000), Alfredo Bosi (1992) Silviano Santiago (2000), Zigmunt Bauman (1999) e outros.
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