Books on the topic 'Perles en verre'

To see the other types of publications on this topic, follow the link: Perles en verre.

Create a spot-on reference in APA, MLA, Chicago, Harvard, and other styles

Select a source type:

Consult the top 29 books for your research on the topic 'Perles en verre.'

Next to every source in the list of references, there is an 'Add to bibliography' button. Press on it, and we will generate automatically the bibliographic reference to the chosen work in the citation style you need: APA, MLA, Harvard, Chicago, Vancouver, etc.

You can also download the full text of the academic publication as pdf and read online its abstract whenever available in the metadata.

Browse books on a wide variety of disciplines and organise your bibliography correctly.

1

Kéréneur, Maryline. Animaux en perles de rocaille. Paris: l'Inédite, 2006.

Find full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
2

Nisen, Dominique. Divines perles: Bijoux et accessoires en perles. Paris: Tutti frutti, 2005.

Find full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
3

Varin, Le onie. Les animaux en perles. Le Chesnay (15 rue Pottier, 78150): E d. du Bel Air, 2002.

Find full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
4

Case, Barbara. Perlissime !: 100 ide es de bijoux a cre er et a porter. Paris: First e d., 2006.

Find full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
5

Vance, Jack. La perle verte. [Paris]: Gallimard, 2003.

Find full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
6

Lavrand, Laurence. FAKIDINE ET LA PERLE VERTE DU LAGON. Paris: Editions L'Harmattan, 2011.

Find full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
7

Horace. The satires of Horace. Philadelphia: University of Pennsylvania Press, 2008.

Find full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
8

Horace. The satires of Horace. Keene, NY: Ausable Press, 2002.

Find full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
9

Horace. Satires: Epistles ; and Ars poetica. Cambridge, Mass: Harvard University Press, 1991.

Find full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
10

Horace. Orazio, ovvero, La saggezza di vivere. Milano: All'insegna del pesce d'oro, 1987.

Find full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
11

Horace. Satires and epistles. Harmondsworth: Penguin, 1997.

Find full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
12

Hesse, Hermann. Le Jeu des perles de verre. Le Livre De Poche, 2002.

Find full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
13

Hesse, Hermann. Le Jeu des perles de verre. Calmann-Lévy, 1994.

Find full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
14

Les perles: Bijoux étincelants. Lyon: Ed. de Saxe, 2005.

Find full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
15

Basiliensis, Lusor Joculator. Ludus - le jeu de perles de Verre. Lulu Press, Inc., 2009.

Find full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
16

Basiliensis, Lusor Joculator. Ludus - le jeu de perles de Verre. Lulu Press, Inc., 2009.

Find full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
17

Voituriez, Marie-Anne, and Irène Lassus. Perles et paillettes brodées. Bordas, 2002.

Find full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
18

Casebeer, Edwin. Hermann Hesse, de Siddharta au Jeu des perles de verre. Mardaga, 1995.

Find full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
19

Voituriez. Fantaisies de perles et de broderies. Dessain et Tolra, 2000.

Find full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
20

Case, Barbara. A World of Beads: How to Make Your Own Unique Jewellery. North Light Books, 1998.

Find full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
21

Case, Barbara. World of Beads. Reader's Digest (Australia) Pty Ltd, 1998.

Find full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
22

Case, Barbara. A World of Beads: How to Make Your Own Unique Jewellery. Sterling Pub Co Inc, 1995.

Find full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
23

Willi, el perro casi verde. España: Apila, 2016.

Find full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
24

Soguel, Nils. Comprendre et gérer les finances de ma collectivité. EPFL Press, 2020. http://dx.doi.org/10.55430/1516v1ns.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
Abstract:
Voici un manuel unique en son genre qui permet, pas à pas, de comprendre les finances de votre collectivité pour pouvoir les gérer. Un ouvrage complet qui aborde en détail, mais de manière accessible, les multiples aspects de la gestion financière: le processus budgétaire, les jeux d’acteurs, les comptes organisés selon les normes les plus récentes, la péréquation financière, les taxes et autres contributions. L’ouvrage apporte aussi des outils de diagnostic pour maîtriser les enjeux majeurs: mesurer le coût des prestations, installer un tableau de bord, saisir la dynamique de la dette, traquer l’influence de la conjoncture sur les finances, déceler – ou pratiquer – la tactique politique dans la présentation des comptes. Un ouvrage qui n’oublie pas d’offrir des pistes pour améliorer la situation financière si cela s’avère nécessaire. Les outils proposés sont systématiquement appliqués au cas d’une vraie collectivité; qui fournit des prestations à sa population et verse des salaires à son personnel; qui prélève des impôts et des taxes ; qui investit et s’endette; bref qui vit. L’ouvrage s’inscrit ainsi résolument dans la réalité des collectivités locales suisses: cantons ou communes.
25

Shinohara, Neide Kazue Sakugawa, Fábio Henrique P. C. de Oliveira, Isabel Lausanne Fontgalland, and Higor Costa de Brito. Meio ambiente e sociedade: análises, diálogos e conflitos ambientais. 3rd ed. Editora Amplla, 2022. http://dx.doi.org/10.51859/amplla.mas1051-0.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
Abstract:
A preocupação com o meio ambiente tem-se tornado meta para a economia global, porque envolve desafios de responsabilidade social alinhados com o desenvolvimento econômico sustentável. Segundo o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma) o mundo vive três crises ambientais simultâneas: as mudanças do clima, a vulnerabilidade da biodiversidade e a eutrofização em vários ecossistemas. O reconhecimento de que a natureza possui recursos naturais finitos tem motivado várias ações conjuntas, afim de proteger o ar, o ambiente aquático, o solo e suas biotas, permitindo o bom funcionamento dos diferentes ecossistemas, visto que os elementos ecossistêmicos estão intimamente interconectados em uma rede de influência mútua, trocando energia e matéria-prima. Com o intuito de preservar o meio ambiente no planeta, os 193 países membros da Organização das Nações Unidas (ONU) adotaram uma nova política global em 2015, a Agenda 2030, cuja proposta sintetiza as aspirações e integra as dimensões econômica, social e ambiental, baseado em cinco princípios orientadores (5P): Pessoas, Planeta, Prosperidade, Paz e Parcerias. Representam pactos universais que visam promover prosperidade econômica e justiça social, estimulando a economia verde e solidária, independentemente da localização geográfica e construção histórica das populações do planeta. É preocupante que os ecossistemas têm sido cada vez mais afetados pela falta de conscientização de uma parcela da população que produz excedente de lixo doméstico, bem como as indústrias de transformação que podem lançar rejeitos e produtos químicos tóxicos em rios, barragens e oceanos. São essas ações humanas que comprometem a qualidade da água e do solo saudável para cultivo de alimentos, demandando o aumento de investimentos público e privado, uso de tecnologias mitigatórias dispendiosas para tratamento e reversão de poluentes ambientais. Ainda, os órgãos fiscalizadores devem monitorar que produtos oriundos dessa transformação atendam resoluções e legislações vigentes, garantindo que esse retorno à cadeia produtiva e de consumo, seja comprovadamente seguro para uso dos seres humanos e animais. A queima de combustíveis fósseis e a emissão de poluentes tóxicos influencia a qualidade do ar e dos recursos hídricos, podendo comprometer a saúde pública, restringir a mobilidade das pessoas e potencializar impactos ambientais danosos, a exemplo da chuva ácida, intensificação do efeito estufa e florações de algas nos corpos d’água. Esses eventos, associados ao aquecimento global e outros desequilíbrios climáticos, tem feito o mundo assistir a episódios de secas ou enchentes em períodos não previstos, com impactos negativos na produção de alimentos, provocando desastres naturais e desigualdades sociais significativos. As políticas de Estado devem contar com planejamento estratégico ambiental, incentivando a criação, manutenção e proteção de áreas de preservação e reserva legal, definidos como espaços delimitados com características naturais relevantes e considerados essenciais do ponto de vista econômico e de sustentabilidade, por protegerem os recursos hídricos, a biodiversidade natural e da compensação de perdas causadas pelas ações humanas. Essas áreas também tem como objetivo oportunizar interesses na economia verde, como ponto de partida para financiamento de projetos sustentáveis para o bem estar das populações, com redução dos impactos ambientais negativos e oportunidade de geração de emprego e renda, a exemplo de projetos de reciclagem que transformam a coleta de produtos inservíveis em produto rentável. Espera-se que grandes desafios ambientais possam conscientizar e mobilizar governos de diferentes etnias, a sociedade humana, agências reguladoras e organizações intergovernamentais de cooperação internacional, para frear ações que possam comprometer o meio ambiente e a sobrevivência das gerações futuras. Nesta perspectiva, os trabalhos presentes nessas obras são contribuições científicas atualizadas abordando esta temática, a fim de que possamos, a partir dos diferentes ramos das ciências, compartilhar o conhecimento, fatos e ações que visam à promoção de estratégias viáveis para lidar com os desafios no meio ambiente no Brasil e no Mundo.
26

Shinohara, Neide Kazue Sakugawa, Fábio Henrique P. C. de Oliveira, Isabel Lausanne Fontgalland, and Higor Costa de Brito. Meio ambiente e sociedade: análises, diálogos e conflitos ambientais. 2nd ed. Editora Amplla, 2022. http://dx.doi.org/10.51859/amplla.mas1044-0.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
Abstract:
A preocupação com o meio ambiente tem-se tornado meta para a economia global, porque envolve desafios de responsabilidade social alinhados com o desenvolvimento econômico sustentável. Segundo o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma) o mundo vive três crises ambientais simultâneas: as mudanças do clima, a vulnerabilidade da biodiversidade e a eutrofização em vários ecossistemas. O reconhecimento de que a natureza possui recursos naturais finitos tem motivado várias ações conjuntas, afim de proteger o ar, o ambiente aquático, o solo e suas biotas, permitindo o bom funcionamento dos diferentes ecossistemas, visto que os elementos ecossistêmicos estão intimamente interconectados em uma rede de influência mútua, trocando energia e matéria-prima. Com o intuito de preservar o meio ambiente no planeta, os 193 países membros da Organização das Nações Unidas (ONU) adotaram uma nova política global em 2015, a Agenda 2030, cuja proposta sintetiza as aspirações e integra as dimensões econômica, social e ambiental, baseado em cinco princípios orientadores (5P): Pessoas, Planeta, Prosperidade, Paz e Parcerias. Representam pactos universais que visam promover prosperidade econômica e justiça social, estimulando a economia verde e solidária, independentemente da localização geográfica e construção histórica das populações do planeta. É preocupante que os ecossistemas têm sido cada vez mais afetados pela falta de conscientização de uma parcela da população que produz excedente de lixo doméstico, bem como as indústrias de transformação que podem lançar rejeitos e produtos químicos tóxicos em rios, barragens e oceanos. São essas ações humanas que comprometem a qualidade da água e do solo saudável para cultivo de alimentos, demandando o aumento de investimentos público e privado, uso de tecnologias mitigatórias dispendiosas para tratamento e reversão de poluentes ambientais. Ainda, os órgãos fiscalizadores devem monitorar que produtos oriundos dessa transformação atendam resoluções e legislações vigentes, garantindo que esse retorno à cadeia produtiva e de consumo, seja comprovadamente seguro para uso dos seres humanos e animais. A queima de combustíveis fósseis e a emissão de poluentes tóxicos influencia a qualidade do ar e dos recursos hídricos, podendo comprometer a saúde pública, restringir a mobilidade das pessoas e potencializar impactos ambientais danosos, a exemplo da chuva ácida, intensificação do efeito estufa e florações de algas nos corpos d’água. Esses eventos, associados ao aquecimento global e outros desequilíbrios climáticos, tem feito o mundo assistir a episódios de secas ou enchentes em períodos não previstos, com impactos negativos na produção de alimentos, provocando desastres naturais e desigualdades sociais significativos. As políticas de Estado devem contar com planejamento estratégico ambiental, incentivando a criação, manutenção e proteção de áreas de preservação e reserva legal, definidos como espaços delimitados com características naturais relevantes e considerados essenciais do ponto de vista econômico e de sustentabilidade, por protegerem os recursos hídricos, a biodiversidade natural e da compensação de perdas causadas pelas ações humanas. Essas áreas também tem como objetivo oportunizar interesses na economia verde, como ponto de partida para financiamento de projetos sustentáveis para o bem estar das populações, com redução dos impactos ambientais negativos e oportunidade de geração de emprego e renda, a exemplo de projetos de reciclagem que transformam a coleta de produtos inservíveis em produto rentável. Espera-se que grandes desafios ambientais possam conscientizar e mobilizar governos de diferentes etnias, a sociedade humana, agências reguladoras e organizações intergovernamentais de cooperação internacional, para frear ações que possam comprometer o meio ambiente e a sobrevivência das gerações futuras. Nesta perspectiva, os trabalhos presentes nessas obras são contribuições científicas atualizadas abordando esta temática, a fim de que possamos, a partir dos diferentes ramos das ciências, compartilhar o conhecimento, fatos e ações que visam à promoção de estratégias viáveis para lidar com os desafios no meio ambiente no Brasil e no Mundo.
27

Horace. Satires and Epistles (Phoenix Books). University Of Chicago Press, 2002.

Find full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
28

Horace, Odile Ricoux, and François Villeneuve. Satires. Belles Lettres, 2001.

Find full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
29

Horace. Satires. Aris & Phillips, 1993.

Find full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles

To the bibliography