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Journal articles on the topic 'Percepção da imagem corporal'

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Couto, Analie Nunes, Polliana Radtke dos Santos, Cassiane De Mendonça Braz, Éboni Marília Reuter, Miriam Beatrís Reckziegel, and Hildegard Hedwig Pohl. "Percepção da imagem corporal em trabalhadores rurais." Ciência & Saúde 11, no. 3 (October 17, 2018): 164. http://dx.doi.org/10.15448/1983-652x.2018.3.25301.

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Abstract:
Objetivo: Verificar a relação entre a percepção da imagem corporal e o índice de massa corporal de trabalhadores rurais.Materiais e Métodos: Estudo transversal, com 140 trabalhadores rurais, pertencentes aos municípios de Santa Cruz do Sul, Vale Verde, Passo do Sobrado, Candelária, Encruzilhada do Sul, Pantano Grande, Rio Pardo e General Câmara. Foram verificadas variáveis demográficas como sexo, idade, estado civil e classificação econômica. Foram aferidos o peso corporal e estatura para a variável índice de massa corporal e coletados dados sobre a satisfação com a imagem corporal através da escala de nove silhuetas de Stunkard. Para caracterização da amostra: o percentual de gordura, circunferência da cintura, circunferência do quadril, relação cintura quadril.Resultados: Houve diferença na escolha da imagem corporal atual nas respostas conforme seu estado nutricional, em ambos os sexos. Observou-se menor satisfação com a imagem corporal, mais prevalente entre as mulheres (84,1%) com excesso de peso, do que entre os homens (48,1%).Conclusão: A alta prevalência de mulheres com sobrepeso e obesidade que desejavam como ideal uma silhueta menor quando comparado com o IMC real, denota a preocupação em atingir uma silhueta com IMC mais saudável, sugerindo a necessidade de maior aprofundamento do assunto.
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Balbinot, Alexandre Dido, and Renata Brasil Araujo. "PERCEPÇÃO DA AUTOIMAGEM CORPORAL EM DEPENDENTES DE CRACK." Saúde e Pesquisa 11, no. 1 (May 2, 2018): 49. http://dx.doi.org/10.17765/1983-1870.2018v11n1p49-56.

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Abstract:
Este estudo objetivou analisar a imagem corporal, a composição corporal e fatores associados em dependentes de crack internados. Trata-se de um estudo quantitativo com delineamento transversal composto por 100 sujeitos hospitalizados para desintoxicação. Para a coleta de dados foram utilizados como instrumentos: ficha de dados sociodemográficos; escala de Silhuetas e avaliação antropométrica. Observou-se Índice de Massa Corporal médio de 24,01 kg/m² (±3,65), distorção da imagem de -1,48 (±1,80), e insatisfação corporal de 2,13 (±2,85). A análise estatística mostrou diferença significativa entre a imagem da silhueta real e a imagem da silhueta atual dos sujeitos (χ2=153,25; p
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Mecca Chagas, Larissa, Nathalia Guarezi Ferreira, Valeria Hartmann, and Daiana Argenta Kümpel. "Percepção da Imagem Corporal e Estado Nutricional de Adolescentes." Revista de Psicologia da IMED 11, no. 2 (July 30, 2019): 69. http://dx.doi.org/10.18256/2175-5027.2019.v11i2.3166.

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Abstract:
A adolescência é um período marcado por mudanças físicas, psicológicas e comportamentais, as quais podem afetar a percepção da imagem corporal, além de estar associada ao aumento da insatisfação com a imagem corporal. O objetivo do estudo foi verificar a associação entre a percepção e a insatisfação da imagem corporal com o estado nutricional de adolescentes de um colégio estadual. Realizou-se um estudo transversal com adolescentes do sexo feminino na faixa etária de 15 a 19 anos. Utilizou-se dois instrumentos: o Body Shape Questionnarie (BSQ) e a Escala de Silhuetas de Stunkard, além de serem submetidas a uma avaliação antropométrica. Foram avaliadas 120 adolescentes com média de idade de 16±1,1 anos, mostrando prevalência de insatisfação com a imagem corporal em 83,3%, já em relação a percepção da imagem corporal 60% das adolescentes apresentavam algum grau de distorção. Diante dos achados conclui-se que a maior parte das adolescentes apresentava Índice de Massa Corporal (IMC) dentro dos parâmetros ideais, entretanto, muitas se consideravam insatisfeitas com a sua imagem corporal, ou seja, elas apresentam uma imagem negativa e distorcida de seu próprio corpo, podendo levar ao desenvolvimento de transtornos alimentares.
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Fonseca, Cristiane Costa, Eliane Florêncio Gama, Bianca Elisabeth Thurm, Emy Suelen Pereira, Ana Martha de Almeida Limongelli, and Maria Luíza de Jesus Miranda. "Benefícios da estimulação perceptual corporal no esquema corporal de idosos." Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia 15, no. 2 (2012): 353–64. http://dx.doi.org/10.1590/s1809-98232012000200017.

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Abstract:
Os avanços da ciência proporcionaram o aumento da longevidade e refletem o crescimento do contingente de idosos na sociedade atual. O aumento da idade cronológica traz perda progressiva da funcionalidade e altera o processo de fornecimento de informações sobre a percepção corporal, resultando na interpretação distorcida dos parâmetros corporais. Estudos comprovam que o movimento e atividade física são capazes de influenciar positivamente a percepção corporal. O objetivo desta pesquisa foi avaliar os efeitos de atividades de estimulação corporal perceptual sobre o esquema corporal dos idosos. A avaliação foi realizada através do teste de projeção de pontos, o IMP (Image Marking Procedure), que é capaz de predizer o grau de distorção entre a imagem real e percebida nos diferentes pontos do corpo. As medidas de percepção das dimensões corporais foram mensuradas antes e depois de um programa de estimulação perceptual corporal. Os resultados do estudo demonstraram que o programa de intervenção corporal pode trazer benefícios para os sujeitos participantes, mas é necessário que a estimulação tenha um foco mais particular conforme as características perceptivas de cada indivíduo.
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Ribeiro, Patrícia Russo Leite, Maria da Consolação Gomes Cunha Fernandes Tavares, and Aletha Silva Caetano. "Contribuições de Fisher para a compreensão do desenvolvimento da percepção corporal." Psico-USF 17, no. 3 (December 2012): 379–86. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-82712012000300004.

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Abstract:
O objetivo deste artigo é apresentar as ideias de Fisher sobre o desenvolvimento da percepção corporal, através da abordagem da imagem corporal. Foram consultados três livros publicados por Fisher, que não são traduzidos para a língua portuguesa. Fisher propôs que a habilidade de perceber o espaço do próprio corpo se inicia na infância, por meio das primeiras experiências corporais, evoluindo para avaliações cada vez mais complexas e processos de diferenciação eu-mundo. O conceito de fronteiras corporais proposto pelo autor complementa essas ideias. Os padrões de percepção corporal servem para específicos propósitos de defesa, pois vão informar se determinado estímulo deve ser evitado ou não. A abordagem da imagem corporal permite aos profissionais da educação e saúde atuarem de forma mais individualizada e humana.
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Conti, Maria A., Ana M. D. Gambardella, and Maria F. P. Frutuoso. "Insatisfação com a imagem corporal em adolescentes e sua relação com a maturação sexual." Journal of Human Growth and Development 15, no. 2 (August 1, 2005): 36. http://dx.doi.org/10.7322/jhgd.19756.

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Abstract:
Sérios problemas comportamentais envolvendo hábitos alimentares, com repercussão na percepção da imagem corporal, tornam-se cada vez mais comuns. O presente estudo objetivou avaliar a percepção da insatisfação da imagem corporal de um grupo de adolescentes. Pesquisou-se jovens de uma Instituição de Rede Particular de Ensino Fundamental, de 10 a 14 anos, de ambos os sexos. Para análise de dados utilizou-se como critério a idade, transformada em fase de maturação sexual. Para avaliar a percepção da imagem corporal aplicou-se escala de satisfação adaptada, composta por 15 áreas corporais. Registrou-se para meninos, maior insatisfação para peso corporal, cintura e estômago e meninas para peso corporal, tórax/seio e estômago. Na associação entre insatisfação corporal e maturação corporal, as áreas significantes foram, para os meninos, ombro/costas e para as meninas, rosto, cabelo, quadril, estômago, cintura, tórax/seio, tônus muscular, altura e aspectos gerais. Conclui-se que meninas pós-púberes mostraram-se mais suscetíveis à manifestação da insatisfação corporal quando comparadas aos seus pares.
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Secchi, Kenny, Brigido Vizeu Camargo, and Raquel Bohn Bertoldo. "Percepção da imagem corporal e representações sociais do corpo." Psicologia: Teoria e Pesquisa 25, no. 2 (June 2009): 229–36. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-37722009000200011.

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Abstract:
O aumento do número de pessoas com transtornos ligados à imagem corporal destacou o assunto nos âmbitos científico e midiático. Neste sentido, objetivou-se investigar a relação entre representações sociais e imagem corporal entre estudantes de diferentes cursos universitários. Participaram 278 acadêmicas dos cursos de Psicologia, Educação Física e Moda. Aplicou-se um questionário para investigar a imagem e satisfação corporal, além das representações sociais do corpo. Os resultados sugerem que apesar de apresentarem uma auto-percepção corporal normal, as estudantes estão em geral insatisfeitas com sua aparência. As representações sociais apresentaram três contextos: (1) importância da aparência e da expressão do corpo nas relações pessoais; (2) beleza e saúde corporal ligadas à magreza e à prática de exercícios físicos; e (3) aparência enquanto indicadora de potencialidades nos campos pessoal e profissional. Concluiu-se que há uma incompatibilidade entre as representações sociais e a vivência subjetiva em termos de imagem corporal.
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Salami, Alessandra Mocellin, and Fernanda Scherer Adami. "Percepção da imagem corporal e estado nutricional de adolescentes." Ciência & Saúde 12, no. 2 (August 2, 2019): 26024. http://dx.doi.org/10.15448/1983-652x.2019.2.26024.

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Abstract:
Objetivo: Verificar a associação da autopercepção e a percepção dos pais em relação à imagem corporal dos seus filhos com o estado nutricional. Materiais e Métodos: Estudo quantitativo transversal, realizado com adolescentes das escolas públicas de dois municípios localizados no Rio Grande do Sul, Brasil. Participaram da pesquisa 188 adolescentes entre 10 e 19 anos de idade, de ambos os gêneros e seus respectivos responsáveis. Os dados foram obtidos a partir do Conjunto de silhuetas de Stunkard, índice de massa corporal (IMC), circunferência da cintura e pressão arterial. Realizou-se o Teste Exato de Fisher e Kruskal-Wallis, utilizando o pacote SPSS versão 13,0, considerados significativos valores máximo de 5% (p≤0,05). Resultados: Verificou-se que o IMC, circunferência da cintura e a percepção dos responsáveis estão significativamente associados à autopercepção da imagem corporal dos adolescentes. Do total de adolescentes, 65% (n=72) distorceram a sua imagem real, referindo que estavam acima do peso, enquanto que o IMC encontrava-se dentro da normalidade. Identificou-se uma adequada percepção dos responsáveis em relação à imagem corporal de seus filhos. As variáveis de classificação do IMC, circunferência da cintura e a percepção dos responsáveis estão significativamente associadas à classificação da autopercepção da imagem corporal. Conclusão: Um número significativo de adolescentes apresentou distorção da sua imagem corporal, pois seu estado nutricional, conforme classificação do IMC, encontra-se divergente de sua percepção. Já, a percepção dos responsáveis apresentou uma visão condizente com a imagem real quanto ao estado nutricional e à pressão arterial de seus filhos.
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Mello, Ênio Lopes, Luiz Ricardo Basso Ballestero, and Marta Assumpção de Andrada e. Silva. "Postura corporal, voz e autoimagem em cantores líricos." Per Musi, no. 31 (June 2015): 74–85. http://dx.doi.org/10.1590/permusi2015a3104.

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Abstract:
A consciência corporal é um pré-requisito imprescindível na manutenção da postura e na elaboração da gestualidade vocal e corporal para os cantores líricos. O objetivo desse estudo foi discutir sobre as relações entre signos posturais e vocais com a autoimagem em cantores líricos. Para tanto, foi realizada uma discussão semiológica baseada na Fisioterapia, Fonoaudiologia, Medicina, Filosofia, Psicologia e Artes, principalmente canto. Essa discussão foi estruturada em três tópicos: A) Singularidade e percepção corporal; B) Imagem e expressão; C) Postura, voz e autoimagem. Considerações finais: a expressão e a imagem corporal são figuradas por meio da conscientização da postura e do movimento corporal, portanto todo movimento é expressivo. Toda expressão tem efeito na imagem corporal, logo, toda nova percepção da expressão produzirá alteração na autoimagem. Dessa forma, o cantor lírico altera a percepção de si mesmo, a cada nova interpretação e institui novos signos para os gestos e para as posturas corporais.
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Pereira, Érico Felden, Clarissa Stefani Teixeira, Bruna Dalcin Gattiboni, Lidiane Amanda Bevilacqua, Susana Cararo Confortin, and Tatiana Rodrigues da Silva. "Percepção da imagem corporal e nível socioeconômico em adolescentes: revisão sistemática." Revista Paulista de Pediatria 29, no. 3 (September 2011): 423–29. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-05822011000300018.

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Abstract:
OBJETIVO: Discutir as relações entre percepção da imagem corporal e fatores socioeconômicos como renda, grau de escolaridade e etnia em adolescentes. FONTES DE DADOS: Artigos selecionados nas bases PubMed e SciELO, sem limite de data de publicação, com amostras de adolescentes, nos idiomas inglês, espanhol, português ou francês, utilizando os descritores: "percepção da imagem corporal", "nível socioeconômico" e "adolescentes". SÍNTESE DOS DADOS: A influência do contexto socioeconômico na percepção da imagem corporal e satisfação/insatisfação com o corpo é tema relevante no entendimento da saúde dos adolescentes. Identificou-se que as relações entre imagem corporal e nível socioeconômico são complexas e os resultados dos estudos publicados não são conclusivos. As principais tendências observadas foram: jovens norte-americanos de classe baixa apresentaram maior chance de serem obesos ao contrário dos brasileiros; moças e rapazes apresentaram comportamentos diferenciados na percepção da imagem corporal, independentemente da etnia e do nível socioeconômico; moças brancas apresentaram maior insatisfação com a imagem corporal e maior busca por dietas do que moças negras, as quais parecem sofrer menos influência dos padrões de beleza em voga; jovens de menor nível socioeconômico apresentaram uma tendência a desejarem corpos maiores. CONCLUSÕES: Considerando-se amostras estrangeiras, houve uma tendência de maiores índices de insatisfação com o corpo em adolescentes de classe socioeconômica mais privilegiada. Em amostras brasileiras, análises sobre o assunto são escassas e pesquisas são necessárias, especialmente pelo fato de a população estar passando por modificações tanto econômicas como nutricionais.
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Kakeshita, Idalina Shiraishi, and Sebastião de Sousa Almeida. "Relação entre índice de massa corporal e a percepção da auto-imagem em universitários." Revista de Saúde Pública 40, no. 3 (June 2006): 497–504. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-89102006000300019.

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OBJETIVO: Analisar as relações entre o índice de massa corporal e a autopercepção da imagem corporal. MÉTODOS: Foram avaliados 106 estudantes universitários, de ambos os sexos, maiores de 18 anos, na região de Ribeirão Preto, Estado de São Paulo, em 2003. Para avaliar a percepção da imagem corporal, utilizou-se uma escala de silhuetas e uma escala visual analógica; a primeira aplicada por dois métodos psicométricos distintos. Para a avaliação do componente subjetivo da imagem corporal foi aplicado um questionário sobre imagem corporal. A avaliação do estado nutricional considerou a classificação do índice de massa corporal. Os dados foram submetidos à análise de variância e teste post-hoc de Newman-Keuls. RESULTADOS: A maioria das mulheres eutróficas ou com sobrepeso (87%) superestimaram seu tamanho corporal enquanto mulheres obesas e homens (73%), independente do índice de massa corporal, subestimaram o tamanho corporal. As diferenças devido a gênero foram estatisticamente significativas, bem como a insatisfação geral com a imagem corporal percebida, mostrado pelo desejo por menores valores do índice de massa corporal. As mulheres com sobrepeso apresentaram maior preocupação e desconforto com o corpo. CONCLUSÕES: Tanto homens como mulheres apresentaram distorção na autopercepção da imagem corporal, subestimando ou superestimando-a. Os resultados sugerem insatisfação com a imagem corporal, na medida em que desejam ter seus corpos mais magros.
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Interdonato, Giovanna Carla, and Márcia Greguol. "Auto-análise da imagem corporal de adolescentes com deficiência visual sedentários e fisicamente ativos." Conexões 7, no. 3 (December 1, 2009): 1–13. http://dx.doi.org/10.20396/conex.v7i3.8637764.

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Abstract:
Pessoas com deficiência visual em geral demonstram dificuldades em estabelecerem parâmetros sobre sua auto-imagem. O objetivo deste estudo foi verificar parâmetros da imagem corporal de indivíduos com deficiência visual praticantes de atividades físicas regulares e sedentários. Para tanto, foram avaliados 18 adolescentes com deficiência visual com média de idade 12,27 de anos (±2,13). Como instrumento de coleta foi utilizado um questionário semi estruturado com questões relacionadas à auto-percepção em relação à sua imagem corporal, aspectos psicossociais e competências motoras. Os resultados mostraram que os adolescentes possuem uma fiel percepção de imagem corporal e uma elevada auto–estima.
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Andrade, Ingrid Silva, Beatriz Rocha Sousa, Bruna Gonçalves Moitinho, Igor Oliveira Macêdo, Adna Gorette Ferreira Andrade, Juliana Braga Facchinetti, and Stênio Fernando Pimentel Duarte. "Associação entre a Percepção da Imagem Corporal com Indicadores Antropométricos em Adolescentes." Id on Line REVISTA DE PSICOLOGIA 11, no. 35 (May 31, 2017): 531–41. http://dx.doi.org/10.14295/idonline.v11i35.755.

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Abstract:
A adolescência é um período em que ocorrem mudanças físicas, psicológicas e comportamentais, as quais podem afetar a percepção da imagem corporal. O presente estudo teve como objetivo analisar a associação entre a percepção da imagem corporal com indicadores antropométricos em adolescentes. Trata-se de uma pesquisa do tipo exploratória, analítica, com delineamento transversal e abordagem quantitativa. A população foi composta por 103 adolescentes com idade entre 10 a 19 anos. Os participantes responderam um questionário sóciodemográfico, a Escala de Silhuetas de Kakeshita, e por fim, foram submetidos a uma avaliação antropométrica. A associação entre as variáveis foram avaliadas usando-se os testes de qui-quadrado de Pearson, com um nível de significância de 5% (p<0,05). Houve associação significativa entre a imagem corporal e circunferência abdominal. Constatou-se também que a maior parte dos adolescentes apresentava índice de massa corporal e circunferência abdominal dentro dos parâmetros ideais, entretanto, muitos se consideravam insatisfeitos com a sua imagem corporal.
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Menezes, Tarciana Nobre de, Kyonayra Quezia Duarte Brito, Elaine Cristina Tôrres Oliveira, and Dixis Figueroa Pedraza. "Percepção da imagem corporal e fatores associados em idosos residentes em município do nordeste brasileiro: um estudo populacional." Ciência & Saúde Coletiva 19, no. 8 (August 2014): 3451–60. http://dx.doi.org/10.1590/1413-81232014198.15072013.

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Abstract:
O objetivo do artigo é verificar a percepção da imagem corporal e fatores associados em idosos residentes em Campina Grande (PB). Trata-se de um estudo transversal, de base populacional e domiciliar, com indivíduos de 60 anos ou mais, de ambos os sexos. A percepção da imagem corporal foi considerada variável dependente para fins de análise e de estudo das possíveis associações. As variáveis independentes avaliadas foram: grupo etário, estado nutricional, número de doenças, percepção de saúde e prática de atividade física regular. Para identificar os fatores associados foram realizadas análises de regressão univariada e multivariada, por meio do SPSS 17.0. Foram avaliados 806 idosos. Os homens apresentaram maior satisfação com a imagem corporal quando comparados às mulheres, e idosos mais velhos apresentaram-se mais satisfeitos que idosos mais jovens. Entre os fatores relacionados à insatisfação nas mulheres, o baixo peso e sobrepeso/obesidade estavam relacionados a um risco aumentado de insatisfação. Entre os homens, idades avançadas constituíram fator de proteção para insatisfação, enquanto baixo peso e sobrepeso/obesidade foram fatores de risco para insatisfação. Os resultados sugerem possível influência do estado nutricional na percepção da imagem corporal, interferindo negativamente na percepção da imagem.
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Tribess, Sheila, Jair Sindra Virtuoso Junior, and Édio Luiz Petroski. "Estado nutricional e percepção da imagem corporal de mulheres idosas residentes no nordeste do Brasil." Ciência & Saúde Coletiva 15, no. 1 (January 2010): 31–38. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-81232010000100008.

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Abstract:
O objetivo deste estudo foi identificar a associação da percepção da imagem corporal com o estado nutricional de mulheres idosas. Trata-se de um estudo transversal com 265 idosas, na faixa etária de 60 a 96 anos, selecionada de forma aleatória e estratificada proporcional por grupos de conveniência no município de Jequié, Bahia. Foi aplicada uma entrevista com o intuito de obter informações referentes às características sociodemográficas (idade, estado civil, escolaridade e classe econômica), percepção da imagem corporal (escala de nove silhuetas) e mensuração da massa corporal e estatura para cálculo do Índice de Massa Corporal como parâmetro do estado nutricional. Utilizaram-se os procedimentos da estatística descritiva, medidas de associação e análise não paramétricas. Das idosas entrevistadas, 43,8% eram eutróficas, 3,4% se encontravam na categoria de baixo peso e 52,8% apresentavam sobrepeso. Quanto à percepção da imagem corporal, 54% das idosas eram insatisfeitas, principalmente pelo excesso corporal (35,1%), que estava associado ao estado nutricional, no qual o aumento da categoria do IMC elevava o percentual de idosas insatisfeitas. As idosas estavam insatisfeitas com sua imagem corporal e essa insatisfação estava associada à prevalência de obesidade.
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Dean Barbosa Marques, Antonio, and Rosendo Freitas de Amorim. "Percepção da imagem corporal pela pessoa estomizada: estudo fenomenológico." Estima 14, no. 2 (June 2016): 100. http://dx.doi.org/10.5327/z1806-3144201600020009.

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Nogueira-de-Almeida, Carlos, Rafael Garzella, Camila Natera, Ane Almeida, Ivan Ferraz, and Luiz Ciampo. "Distorção da autopercepção de imagem corporal em adolescentes." International Journal of Nutrology 11, no. 02 (September 2018): 061–65. http://dx.doi.org/10.1055/s-0038-1669407.

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Abstract:
Introdução Na adolescência, período de aceleração do crescimento e de mudanças corporais, podem ocorrer comportamentos de contestação que tornam o indivíduo vulnerável a preocupações ligadas ao corpo e à aparência. Objetivo Verificar a presença de distorção da autopercepção da imagem corporal em adolescentes da cidade de Ribeirão Preto, SP. Métodos Estudo transversal, observacional e analítico. Foram avaliados 343 adolescentes entre 12 e 19 anos pertencentes ao Programa de Informação Profissional (PIP) da Universidade de Ribeirão Preto, SP. Os adolescentes responderam como se consideravam em relação ao seu peso corporal. Foram realizadas medidas antropométricas dos participantes (peso, estatura e índice de massa corporal [IMC]). A presença de distorção da imagem corporal foi avaliada por meio da discrepância entre o IMC diagnosticado pelo profissional e o IMC percebido pelo adolescente. Resultados Houve prevalência de 41,7% de adolescentes com distorção da imagem corporal, seja por superestimação ou subestimação do tamanho do corpo. Adolescentes do sexo feminino tiveram maiores distorções da percepção da autoimagem. A superestimação da imagem corporal foi maior em adolescentes eutróficos, enquanto a subestimação foi maior em adolescentes obesos e com sobrepeso. Conclusão Os resultados indicam a necessidade de implantação de políticas públicas e de projetos dentro do âmbito escolar para a prevenção de distúrbios de imagem corporal e de transtornos alimentares, inclusive nos adolescentes eutróficos.
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Marangoni, Adriane Bueno, Helymar da Costa Machado, Maria Aparecida Zanetti Passos, Mauro Fisberg, and Isa de Pádua Cintra. "Validade de medidas antropométricas autorreferidas em adolescentes: sua relação com percepção e satisfação corporal." Jornal Brasileiro de Psiquiatria 60, no. 3 (2011): 198–204. http://dx.doi.org/10.1590/s0047-20852011000300008.

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Abstract:
OBJETIVO: Verificar a validade da classificação do estado nutricional e da estatura para idade quando utilizadas massa corporal e estatura autorreferidas por adolescentes, bem como relacionar essa validade com percepção e com satisfação corporal. MÉTODOS: 304 adolescentes antes de terem suas medidas de massa e estatura aferidas autorreferiram essas medidas, foram questionados sobre a percepção de seu corpo e a classificação da imagem corporal foi obtida com o uso de uma escala de silhuetas corporais. Também foram aplicados testes específicos para avaliar a satisfação corporal e o comportamento alimentar. RESULTADOS: As classificações feitas com base nos dados autorreferidos e aferidos tiveram concordância alta (K = 1,00) para a classificação da estatura por idade e moderada (K < 0,75) para a classificação de índice de massa corporal. No entanto, adolescentes que se consideravam "abaixo do peso" subestimaram o índice de massa corporal autorrelatado e, os que se percebiam como "gordos", o superestimaram. As meninas e os que se classificaram como obesos tenderam a subestimar o índice de massa corporal, e os meninos, a superestimá-lo. CONCLUSÃO: Os adolescentes autorrelataram suas medidas de massa e estatura de maneira adequada. No entanto, o sexo, a percepção e a classificação da imagem corporal foram variáveis que influenciaram na obtenção de respostas não válidas.
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Silva, Helen Belarmino Alves da, Carina Rossoni Rossoni, Thatianne Moreira Silva Oliveira, Gabriel Correia Iannuzzi, and Maria Vilela Pinto Nakasu Nakasu. "Percepção da imagem corporal e tolerância alimentar de pacientes submetidos à cirurgia bariátrica e metabólica em um Hospital do Sul de Minas Gerais." Semina: Ciências Biológicas e da Saúde 41, no. 2 (July 7, 2020): 123. http://dx.doi.org/10.5433/1679-0367.2020v41n2p123.

Full text
Abstract:
Introdução: os pacientes submetidos à cirurgia bariátrica e metabólica apresentam melhoras clínicas significativas, porém, podem desenvolver intolerâncias alimentares e problemas emocionais, como distúrbios da imagem corporal, alterações no sistema gastrointestinal, e consequentemente a rápida perda de peso, que acarretam mudanças importantes na vida destes pacientes. Objetivo: identificar a tolerância alimentar e a percepção da imagem corporal de pacientes submetidos à cirurgia bariátrica e metabólica. Método: trata-se de um estudo prospectivo transversal de abordagem quantitativa, realizado com 36 pacientes que realizam acompanhamento no Programa de Cirurgia Bariátrica e Metabólica do Hospital de Clínicas de Itajubá, Minas Gerais (MG). Os dados clínicos e antropométricos foram obtidos em prontuários; a tolerância alimentar avaliada por meio do questionário de avaliação da qualidade da alimentação e tolerância alimentar, (14) a imagem corporal da escala de silhuetas corporais (18) e Body Shape Questionnaire-34, al, (15) nas consultas de pós operatório de acordo com o protocolo do serviço. A análise dos dados foi realizada através do Software Bioestat® v5.0, por meio da estatística descritiva (média ± desvio padrão e porcentagem). Resultados: 36 pacientes foram avaliados, sendo 75% do sexo feminino 75%, 97,2% apresentaram intolerância alimentar, sendo os alimentos menos tolerados massas (50,0%), carne vermelha (35,3%), pão (27,3%) e arroz (22,2%). Quanto à percepção da imagem corporal, 56% de participantes apresentaram algum nível de distorção da imagem corporal e 83,3% destas desejavam diminuir a silhueta. Conclusão: identificou-se elevada frequência de intolerâncias à alimentos específicos após à cirurgia bariátrica e metabólica, uma distorção importante da imagem corporal e avaliação negativa da autoimagem
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Da Silva, Laura Andrade, Ana Carla Pazini Lima, Veronica Lourenço Wittmer, Fernanda Mayrink Gonçalves Liberato, Luana Da Silva Baptista Arpini, and Flávia Marini Paro. "QUALIDADE DE VIDA DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES COM FIBROSE CÍSTICA: IMPORTÂNCIA DA IMAGEM CORPORAL E IMPACTO DO ESTADO NUTRICIONAL, IDADE E RAÇA/COR NA PERCEPÇÃO DOS PACIENTES E RESPONSÁVEIS." DEMETRA: Alimentação, Nutrição & Saúde 13, no. 3 (September 30, 2018): 675–93. http://dx.doi.org/10.12957/demetra.2018.32295.

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ResumoObjetivo: Identificar os principais fatores relacionados à qualidade de vida de crianças e adolescentes com fibrose cística. Métodos: Estudo transversal, com indivíduos com fibrose cística, entre 7 e 18 anos, de um Centro de Referência Estadual. A qualidade de vida foi avaliada com o Cystic Fibrosis Questionnaire. Testes usados na análise estatística: Mann-Whitney e Correlação de Spearman. Nível de significância adotado: 5%. Resultados: Na percepção dos pacientes, os domínios da qualidade de vida com piores médias foram imagem corporal (64,3±29,6) e peso (47,6±42,4). Na percepção dos responsáveis, peso também apresentou a pior média (52,8±43,7). O impacto dos tratamentos na qualidade de vida foi maiora partir dos 14 anos (p=0,012), e o impacto da alimentação foi maior entre menores de 14 anos (p=0,04). Indivíduos brancos apresentaram melhores escores do que negros/pardos no domínio imagem corporal (p=0,049). Houve correlação positiva moderada entre pIMC/I e o domínio respiratório e correlação positiva forte entre pIMC/I e imagem corporal. Conclusões: A correlação entre pIMC/I e imagem corporal sugere que o baixo-peso afeta negativamente a imagem corporal, o que merece atenção, pois imagem corporal e peso foram os domínios com piores pontuações na percepção dos pacientes, sendo que o peso também teve a pior pontuação na percepção dos responsáveis. Além disso, o baixo-peso aumentou o impacto dos sintomas respiratórios na qualidade de vida. O impacto dos tratamentos aumentou com a idade, enquanto o da alimentação diminuiu com a idade. Também se observou impacto da raça/cor no domínio imagem corporal da qualidade de vida.DOI: 10.12957/demetra.2018.32295
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Martins, Gabriela Ferreira, Aline Teixeira da Silva, Paula Alves Salmito Rodrigues, and Rafaella Maria Monteiro Sampaio. "Percepção da imagem corporal e estado nutricional de crianças em escola pública e privada de Fortaleza-CE." Saúde e Desenvolvimento Humano 6, no. 3 (December 17, 2018): 55. http://dx.doi.org/10.18316/sdh.v6i3.4977.

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Objetivos: Descrever a percepção da imagem corporal de crianças ao seu estado nutricional em uma escola pública e particular de Fortaleza-CE. Metodologia: Estudo transversal, com amostra de 247 alunos na faixa etária de 7 a 10 anos de ambos os sexos. Foi realizada a avaliação antropométrica e a análise da percepção da imagem corporal, através da aplicação da escala de silhuetas. Resultados: A escola privada apresentou maiores índices de obesidade destacando o sexo masculino (46%). Em relação à distorção da imagem corporal entre as escolas, obtiveram-se percentuais elevados e semelhantes, com destaque para a escola particular (78%) e ênfase nos meninos, os quais subestimavam sua imagem. Na insatisfação, a escola privada obteve os maiores índices (90%), com predominância também nos meninos. Constatou-se que a maior parte da amostra insatisfeita desejava ter uma silhueta menor (58%) e que, na escola privada, os maiores índices de insatisfação eram pertinentes aos meninos com excesso de peso (52%). Conclusões: Há indícios de distorção e insatisfação corporal em ambos os sexos e escolas, com enfoque no gênero masculino, e os níveis de insatisfação sobressaem nos indivíduos com excesso de peso. Evidencia-se, portanto, uma relação significativa entre o estado nutricional e a percepção da imagem corporal.
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Melo, Patrícia Vargas de Paiva, and Renata Adrielle Lima Vieira. "PERCEPÇÃO E SATISFAÇÃO DA IMAGEM CORPORAL EM ESTUDANTES DE UM CENTRO UNIVERSITÁRIO DE RECIFE/PERNAMBUCO." Revista de Ciências da Saúde Nova Esperança 18, no. 3 (December 21, 2020): 196–204. http://dx.doi.org/10.17695/rcsnevol18n3p196-204.

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Pessoas insatisfeitas com a imagem corporal frequentemente adotam comportamentos alimentares inadequados na busca pelo corpo ideal. Por isso, o objetivo desde trabalho foi avaliar a percepção e satisfação da imagem corporal de estudantes de um Centro Universitário particular de Recife-PE. Trata-se de um estudo transversal, com estudantes de nutrição, de ambos os sexos, com idade entre 18 e 40 anos. Para avaliação da percepção da imagem corporal, aplicou-se uma Escala de Silhuetas predefinida. A insatisfação com a imagem corporal foi identificada por meio da discrepância entre o valor correspondente à silhueta atual (autopercepção) e o valor indicado como a silhueta ideal. Foi realizada aferição de peso e altura, e a partir dessas medidas foi calculado Índice de Massa Corporal (IMC) e a classificação do estado nutricional. Participaram 63 alunos, com média de idade de 25,46 + 5,70 anos. Constatou-se que 22,2% dos acadêmicos estavam com sobrepeso. A insatisfação corporal por magreza e excesso de peso foi de 15,9% e 58,7%, respectivamente. Quando comparado entre os sexos, as mulheres se mostraram mais insatisfeitas (86,5%) em relação ao excesso de peso. Não houve relação entre imagem corporal e idade. Observa-se que a pressão social em relação a sua forma física apresenta importância considerável para a profissão escolhida, sendo atribuído a magreza o significado de capacidade técnica e profissional. A maioria dos universitários do curso de nutrição do Centro Universitário particular de Recife está insatisfeita com sua imagem corporal, principalmente as mulheres pelo excesso de peso.
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Gazola, Carine, Daniela Bredow, Hedioneia Maria Foletto Pivetta, and Melissa Medeiros Braz. "Percepção de mulheres jovens sobre a sexualidade e a imagem corporal pós mastectomia." Revista de Terapia Ocupacional da Universidade de São Paulo 28, no. 1 (June 8, 2017): 93. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2238-6149.v28i1p93-99.

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O objetivo desse estudo foi compreender a percepção sobre a imagem corporal e a sexualidade de mulheres jovens submetidas à mastectomia. Foi realizado um estudo transversal com uma abordagem qualitativa. Para a análise da sexualidade e da imagem corporal foi realizada uma entrevista semi-estruturada. Participaram do estudo quatro mulheres que tiveram diagnóstico de câncer de mama antes dos 35 anos de idade. Na análise das entrevistas, emergiram duas categorias: Percepção e significação da mama: da dor da perda até a satisfação e valorização da vida; Repercussões sobre a feminilidade e sexualidade: o enfrentamento da alteração da libido, das mudanças conjugais até a aceitação e o amadurecimento emocional. Concluiu-se com o estudo que a mastectomia interfere negativamente na imagem corporal e na sexualidade da mulher jovem, uma vez que a mama possui um simbolismo de feminilidade e saúde durante todas as etapas da vida da mulher. Também foram identificados pontos positivos, como a superação do câncer e a ressignificação da imagem corporal e da sexualidade, fazendo com que essas mulheres desenvolvam uma nova visão da sua vida, do seu corpo e das suas necessidades sexuais.
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Rica, Roberta Luksevicius, and Eliane Florencio Gama. "O tempo de atividade física, a percepção da dimensão e imagem corporal é alterado após a menarca de meninas de alto nível sócio econômico?" ConScientiae Saúde 17, no. 4 (December 26, 2018): 485–92. http://dx.doi.org/10.5585/conssaude.v17n4.10338.

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Introdução: A menarca é um marco decisivo sobretudo por provocar inúmeras alterações biológicas. Objetivo: verificar a influencia da menarca na percepção da dimensão e da imagem corporal. Métodos: trinta e oito meninas analisadas antes e a após a menarca. Foram utilizados como parâmetros de avaliação parâmetros antropométricos e as percepções da dimensão e imagem corporal. Resultados: diferenças significativas (p0,05) foram encontradas nos parâmetros antropométricos e no tempo semanal de atividade física. Considerando a percepção de dimensão corporal diferenças significativas (p0,05) foram encontradas somente na altura e quadril. Após a menarca diferenças significativas foi encontrada na silhueta real após a menarca. Conclusão: após a menarca as meninas apresentaram alterações antropométricas, redução do tempo de atividade física semanal e modificações na percepção da altura e quadril, bem como da silhueta real.
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Neves, Clara Mockdece, Flávia Marcelle Cipriani, Juliana Fernandes Filgueiras Meireles, Fabiane Frota da Rocha Morgado, and Maria Elisa Caputo Ferreira. "IMAGEM CORPORAL NA INFÂNCIA: UMA REVISÃO INTEGRATIVA DA LITERATURA." Revista Paulista de Pediatria 35, no. 3 (July 20, 2017): 331–39. http://dx.doi.org/10.1590/1984-0462/;2017;35;3;00002.

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RESUMO Objetivo: Analisar a literatura científica referente à avaliação da imagem corporal em crianças por meio de uma revisão integrativa da literatura. Fontes de dados: Foi realizado um cruzamento das palavras-chave “body image” AND “child” nas bases de dados Scopus, Medline e Biblioteca Virtual de Saúde. A pesquisa eletrônica foi feita com base nos estudos publicados de janeiro de 2013 até janeiro de 2016, com o intuito de verificar os mais atuais sobre o tema. Os critérios de exclusão foram: estudos em duplicata; cujos resumos não estivessem disponíveis; não empíricos; que não avaliassem algum componente da imagem corporal; cuja amostra não considerasse a idade alvo da presente pesquisa (crianças de 0 a 12 anos); que considerassem populações clínicas; e estudos não disponíveis na íntegra. Síntese dos dados: Foram identificadas 7.681 referências e, após critérios de exclusão, 33 estudos foram analisados. Os resultados apontaram que as dimensões perceptiva e atitudinal, com foco na insatisfação corporal, têm sido exploradas, sendo avaliadas principalmente por escalas de silhuetas. Programas de intervenção foram desenvolvidos internacionalmente para prevenir o desenvolvimento de imagem corporal negativa em crianças. Conclusões: As pesquisas incluídas na presente revisão avaliaram aspectos específicos da imagem corporal de crianças, especialmente a percepção corporal e a insatisfação corporal. Recomenda-se o desenvolvimento de instrumentos específicos para crianças que busquem avaliar diferentes dimensões da imagem corporal, tendo em vista a promoção do bem-estar psicossocial dos indivíduos ao longo de todo o desenvolvimento humano.
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Ferreira, Aline Alves, Maria Fátima Garcia Menezes, Elda Lima Tavares, Nathália Cézar Nunes, Fernanda Pereira de Souza, Natália Adélia Ferreira Albuquerque, and Margarida Adelaide Mendes Pinheiro. "Estado nutricional e autopercepção da imagem corporal de idosas de uma Universidade Aberta da Terceira Idade." Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia 17, no. 2 (2014): 289–301. http://dx.doi.org/10.1590/s1809-98232014000200007.

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O objetivo foi avaliar a associação entre o estado nutricional e a insatisfação da autoimagem corporal de idosas matriculadas no curso Alimentação, Nutrição e Terceira Idade da UnATI/UERJ. Realizou-se estudo seccional, com entrevista semiestruturada com todas as idosas (≥60 anos), obtendo-se informações referentes à percepção da imagem corporal (escala de nove silhuetas de Stunkard), indicadores socioeconômicos, de saúde, demográficos e cálculo do índice de massa corporal (IMC). Os dados foram analisados por meio de teste qui-quadrado e a regressão linear simples (nível de significância=5%). Verificou-se que 50,0% eram eutróficas; 6,0% se encontravam na categoria de baixo-peso e 44,0% apresentavam sobrepeso (p=0,425). Quanto à percepção da imagem corporal, 74,0% (n=37;p=0,0049) estavam insatisfeitas com o corpo, principalmente pelo excesso (89,2%). Das pessoas que manifestaram insatisfação por baixo-peso, a maioria era eutrófica. Já entre as insatisfeitas por excesso, 30,2% não apresentavam excesso de peso. As silhuetas 2 e 3 foram apontadas como ideais por metade das entrevistadas, ainda que a autopercepção de 62,0% das idosas tenham sido as silhuetas 4 e 5. A barriga e membros, principalmente inferiores, foram as partes do corpo que as idosas menos gostavam (78,0%). A classificação na escala das silhuetas da imagem real aumenta conforme aumenta o IMC (p<0,001). Em relação à imagem ideal ocorre o oposto (p<0,001). Indivíduos com IMC elevado tendem a ser mais insatisfeitos com sua imagem corporal e essa insatisfação pode estar relacionada ao excesso de peso. Esse fato merece mais aprofundamento sobre os determinantes e os significados desta insatisfação na complexa relação corpo, beleza, saúde e envelhecimento.
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Simas, Joseani Paulini Neves, Ana Macara, and Sebastião Iberes Lopes Melo. "Imagem corporal e sua relação com peso e índice de massa corporal em bailarinos profissionais." Revista Brasileira de Medicina do Esporte 20, no. 6 (December 2014): 433–37. http://dx.doi.org/10.1590/1517-86922014200601583.

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Introdução: A imagem corporal é fenômeno multidimensional, dinâmico e vinculado ao corpo em movimento. Uma vez que o corpo é o instrumento de expressão na dança, dependendo da técnica de dança adotada pelo bailarino, demanda por um padrão estético, podendo estar relacionado à satisfação com a imagem corporal.Objetivo: Investigar a satisfação com a imagem corporal e sua relação com a percepção do peso e o índice de massa corporal em bailarinos profissionais brasileiros.Métodos: Foram estudados 181 bailarinos (105 clássicos e 76 contemporâneos) de companhias de dança da elite brasileira. As variáveis sociodemográficas, da prática e antropométricas foram obtidas por meio de informações autoreferidas. Utilizou-se a Escala de Silhuetas de Stunkard para avaliação da satisfação da imagem corporal. Os dados foram analisados utilizando-se a estatística descritiva (frequência, média e desvio padrão) e inferencial não paramétrica (testes do Qui-quadrado, Spearman e U de Mann-Whitney). Em todas as análises adotou-se p ≤ 0,05.Resultados: Os bailarinos de ambas as técnicas de dança estão com IMC dentro da faixa da normalidade; houve diferenças estatísticas do IMC, percepção do peso e satisfação com a imagem corporal entre as técnicas de dança investigadas, estando os clássicos insatisfeitos por excesso de peso, desejando pesar menos, enquanto que os contemporâneos parecem estar satisfeitos e desejam pesar mais; os valores das correlações entre a satisfação da imagem corporal com IMC e com PPC foram baixos, somente havendo correlação negativa da SIC com IMC na dança contemporânea.Conclusão: Destaca-se que a técnica de dança adotada pelos bailarinos profissionais e padrões antropométricos pode estar relacionada a satisfação com a imagem corporal.
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Fonseca, Cristiane Costa, Rodrigo Luiz Vecchi, and Eliane Florencio Gama. "A influência da dança de salão na percepção corporal." Motriz: Revista de Educação Física 18, no. 1 (March 2012): 200–207. http://dx.doi.org/10.1590/s1980-65742012000100020.

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Abstract:
A dança de salão é uma forma de expressão dos sentimentos através dos movimentos. Os casais devem perceber as suas possibilidades de ação motora e o espaço disponível para interagir com o outro organizando seu corpo em um padrão espacial. Esses fatores combinados com o resgate das emoções despertadas pela dança tornam a prática potencializadora de alterações positivas na relação mente-corpo modificando a percepção corporal, tanto no seu aspecto proprioceptivo (esquema corporal), como emocional (imagem corporal). O objetivo desse estudo foi discutir a dança de salão e sua contribuição na percepção corporal dos seus praticantes. Para isso foi realizada de uma pesquisa bibliográfica de caráter descritivo e abordagem qualitativa. Sendo assim, concluímos que além da técnica na dança é necessário, também, saber utilizar os recursos como uma ferramenta e não como uma "prisão". A beleza da dança de salão é resultado do equilíbrio entre a técnica e emoções do dançarino.
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Ferreira, Cíntia de Cássia, Francis Meire Favero, Sissy Veloso Fontes, Abrahão Augusto Juviniano Quadros, Sônia Soares Rodrigues Pereira, Acary Souza Bulle Oliveira, and Tânia Fazzini Scheuer. "Análise da imagem e esquema corporal em indivíduos com diagnóstico de síndrome pós-poliomielite." Revista Neurociências 20, no. 1 (March 31, 2001): 50–57. http://dx.doi.org/10.34024/rnc.2012.v20.8298.

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Abstract:
A Síndrome Pós-Poliomielite (SPP) é uma desordem neurológica que se manifesta em indivíduos que tiveram poliomielite anterior aguda, após quinze anos ou mais, caracterizada pela presença de um novo quadro sintomatológico. Dentre os sinais incapacitantes da SPP, destacam-se a diminuição da capacidade funcional com redução no desempenho das AVD´s. Este estudo teve como objetivo analisar o Esquema Corporal (EC) em indivíduos com diagnóstico de SPP por meio de um método específico: Procedimento de Marcação do Esque­ma Corporal ou Image Marking Procedure (IMP). Método. trata-se de um estudo descritivo e transversal com abordagem quantitativa. A amostra foi composta por dez (10) indivíduos com diagnóstico de SPP cadastrados e assistidos no ambulatório de SPP do Setor de Doenças Neuromusculares – UNIFESP/EPM. Resultados. Observou-se que 30% dos indivíduos apresentaram acometimentos em MMII, 30% em MID, 10% em MIE, 10% em HCE, 10% em HCD e 10% em MMII e MSE, percepção menos centralizada do corpo, assimetria cor­poral, dimensões corporais mais largas em segmentos corporais menos acometidos pela SPP, percepção das alturas das estruturas anatômicas não estavam próxima à altura real. Conclusão. Os indivíduos desse estudo apresentaram uma percepção alterada em relação as suas di­mensões corporais característica de distúrbio da IEC. Essas alterações estão diretamente relacionadas à sua motricidade.
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Pereira, Pâmela Camila, Fernanda Souza Silva, Fernanda Cortez Moraes, and Luís Henrique Sales Oliveira. "AUTO PERCEPÇÃO DA SATISFAÇÃO CORPORAL EM UNIVERSITÁRIAS SUBMETIDAS À EXERCICIOS DO MÉTODO PILATES®." Revista Univap 22, no. 40 (May 10, 2017): 890. http://dx.doi.org/10.18066/revistaunivap.v22i40.1436.

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A valorização da imagem corporal em mulheres jovens ocupa cada vez mais um grande espaço dentre as preocupações da sociedade hoje. Objetivo: Analisar a satisfação corporal de universitárias através do Questionário de Imagem Corporal (Body Shape Questionnaire - BSQ) previamente a um treinamento físico por meio do Método Pilates®. Metodologia: Trata-se de um estudo transversal intervencional quantitativo, amostra de 10 mulheres, entre 18 e 25 anos, responderam o Questionário BSQ, avaliadas no início do treinamento físico. Os resultados mostram que o Questionário BSQ é capaz de avaliar a auto percepção corporal. Discussão: A relação do Método e a melhora da satisfação corporal é o resultado de um processo presente durante a vida inteira, aspectos fisiológicos e afetivos interagem entre si a todo o momento. Conclui-se que as voluntárias apresentaram uma leve insatisfação corporal conforme o BSQ mediante avalição prévia a submissão de exercícios do Método Pilates®.
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Gonçalves, Tatiane Dutra, Mariana Prado Barbosa, Luiz Carlos Laureano da Rosa, and Alexandra Magna Rodrigues. "Comportamento anoréxico e percepção corporal em universitários." Jornal Brasileiro de Psiquiatria 57, no. 3 (2008): 166–70. http://dx.doi.org/10.1590/s0047-20852008000300002.

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OBJETIVO: Avaliar a percepção corporal e a prevalência de sintomas de anorexia nervosa em estudantes universitários. MÉTODOS: Estudo transversal, no qual a seleção da amostra foi realizada por conveniência. Aplicou-se o questionário teste de atitudes alimentares (EAT- 26) e teste de imagem corporal, para avaliar os sintomas de anorexia nervosa e a percepção corporal, respectivamente. Para a análise estatística dos dados utilizou-se o teste binomial para verificar a existência de associação entre as variáveis qualitativas. RESULTADOS: Participaram do estudo 149 estudantes de nutrição e 78 estudantes de educação física. Observou-se que 10,3% e 14,1% dos estudantes de educação física e nutrição, respectivamente, apresentaram fatores de risco para desenvolver anorexia nervosa e o teste de imagem corporal evidenciou proporções elevadas de insatisfação com a forma corporal, em ambos os cursos: 75,8% e 78,2% para os cursos de nutrição e educação física, respectivamente. CONCLUSÃO: Os estudantes de nutrição mostraram maior tendência de apresentar comportamento de risco para anorexia nervosa, com predominância no sexo feminino. Além disso, os resultados evidenciaram proporções elevadas de insatisfação com a imagem corporal, em ambos os cursos. Estes resultados são preocupantes, tendo em vista que são futuros profissionais que possuem papel fundamental na detecção e, no caso do nutricionista, no manejo destes distúrbios.
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Ferreira, Lidianne de Sousa, Tainá Cunha Rodrigues, Valéria Silva de Lima, Alane Nogueira Bezerra, Natasha Vasconcelos Albuquerque, and Camila Pinheiro Pereira. "Percepção da imagem corporal em adolescentes e a relação com seu estado nutricional." Research, Society and Development 10, no. 1 (January 3, 2021): e8710111484. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i1.11484.

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Abstract:
A imagem corporal é criada a partir da assimilação individual que cada pessoa em sua singularidade cria de si mesma. Na adolescência identifica-se um aumento nas percepções e reflexões sobre a forma do corpo, podendo estar associada aos padrões de beleza impostos pela sociedade. Tais fatores podem favorecer ao aumento da obesidade e de transtornos alimentares nessa fase da vida. O presente estudo tem por objetivo avaliar a autopercepção da imagem corporal e o estado nutricional de adolescentes estudantes do ensino médio de uma escola pública de Fortaleza-CE. Trata-se de um estudo transversal, com abordagem quantitativa, que avaliou 104 adolescentes de ambos os sexos. Para a avaliação do estado nutricional foi aferido o peso e estatura para o cálculo do Índice de Massa Corporal (IMC), sendo este convertido em Escore-Z de IMC/idade. Para a análise da percepção de imagem corporal foi utilizada a Escala de Silhueta Corpórea (EFS). Verificou-se que em ambos os sexos, foi encontrada, uma frequência maior de eutrofia, sendo 75,95% no sexo feminino e 60% no sexo masculino. Em relação à satisfação e a insatisfação corporal, 31,48% do sexo feminino encontraram-se insatisfeitas com o corpo. No sexo masculino, 10% encontraram-se insatisfeitos. Os resultados encontrados mostraram um percentual de insatisfação representativo em ambos os sexos. Conclui-se que a alta frequência de insatisfação corporal observada no presente estudo traz como importância a necessidade de desenvolver políticas públicas, com o foco nessa problemática.
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Dutra, Alana Ribeiro, Angélica da Silva Rangel Gonçalves, and Jeysson Ricardo Fernades da Cunha. "Revisão integrativa de estudos no âmbito da psicologia sobre as representações sociais da imagem corporal: o que dizem as produções acadêmicas." Research, Society and Development 10, no. 5 (May 15, 2021): e50710515139. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i5.15139.

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Abstract:
O presente estudo aborda a importância dos conceitos da representação social que abrange o corpo e a percepção da imagem deste no contexto da contemporaneidade. O objetivo principal é analisar a percepção da imagem corporal e sua influência na saúde biopsicossocial, de acordo com as subjetividades de cada sujeito e as influências midiáticas exercidas por cada sociedade de modo geracional. Este estudo corresponde a um estudo bibliográfico, realizado através das plataformas formal do Catálogo de Teses e Dissertações (CAPES), Google Acadêmico e Biblioteca Digital de Teses e Dissertações (BDTD), utilizando para pesquisa o total de seis artigos, para o resultado e discussão. A partir do pressuposto as representações sociais fazem parte do contexto de vida de todo e qualquer individuo que esteja inserido em determinada sociedade, na qual a relação que a mídia exerce sobre os corpos produz conteúdos subjetivos tem como função balizar o corpo de modo a determinar padrões estéticos em que os sujeitos orientam suas atitudes e comportamentos diante de si e do outro. Os dados revelam que a percepção da imagem corporal está ligada a conteúdos representacionais que fazem parte de uma construção social, no qual o sujeito encontra-se disposto a seguir padrões e regras de acordo com o meio em que está inserido. Tem-se, então, uma tênue distinção entre beleza e saúde que desconsidera os efeitos negativos do corpo que, por sua vez, podem levar ao crescimento de sujeitos com transtornos relacionados a imagem corporal.
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Pinhatti, Marcelle Matiazo, Thiago Gomes de Castro, and William Barbosa Gomes. "Body image perception and sense of agency: notes from the alien hand experiment." Psico 49, no. 2 (August 24, 2018): 111. http://dx.doi.org/10.15448/1980-8623.2018.2.28589.

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Abstract:
Body image perception comprises stable and dynamic representational features. Here, we examined whether a stable body image (BI) measure correlates to a dynamic sense of agency (SoA) score. Moreover, we tested whether differential BI perception scores predicts SoA performance under sensory conflict conditions. A total of 21 university students (age M=25.9, SD=9.29) completed the Brazilian version of the Silhouette Figures Scale (SFS) and participated in The Alien Hand Experiment (TAHE). TAHE is a task that manipulates participants’ hand movement SoA. A Bayesian correlation matrix revealed substantial negative correlation probability between BI perception and SoA confidence in accuracy responses, specifically in experimental conditions where agency was manipulated. Based on the SFS scores, participants were divided into groups with and without evidences of BI distortion. Bayesian Independent Samples T-Tests evidenced substantial differential probability between groups. Analyzes confirmed lower SoA confidence among subjects with BI distortion greater than ±3 kg/m².***Percepção de imagem corporal e senso de agência: notas do experimento da mão alienígena***A percepção da imagem corporal compreende características representacionais estáveis e dinâmicas. Aqui, examinamos se uma medida estável da imagem corporal (IC) correlaciona com o senso de agência (SA) de movimentos corporais. Um total de 21 estudantes universitários (M=25,9, DP=9,29) completaram a versão brasileira da Escala de Figuras de Silhuetas (EFS) e participaram do Experimento da Mão Alienígena. Uma matriz de correlação bayesiana revelou uma probabilidade de correlação negativa substancial entre a percepção de IC e a confiança em SA, especificamente nas condições experimentais onde o SA foi manipulado pelo experimento. Com base nos escores da EFS, os participantes foram divididos em grupos com e sem evidências de distorção de IC. Testes de comparação de grupos evidenciaram uma diferença substancial entre os grupos de IC. As análises confirmaram uma menor confiança em SA entre indivíduos com distorção de IC maior que ±3 kg/m².
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Correia, Iasmim Batista, Nathalie De Almeida Silva, Paulo Granges e. Silva, and Tarciana Nobre de Menezes. "Percepção da imagem corporal e indicadores antropométricos e de composição corporal associados em idosos." Brazilian Journal of Kinanthropometry and Human Performance 20, no. 6 (February 19, 2019): 525–34. http://dx.doi.org/10.5007/1980-0037.2018v20n6p525.

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Abstract:
Aging leads to psychological losses and various physical changes that, associated with body-stereotyped patterns imposed by society, can cause disturbances in the body image perception (BIP) in the elderly. The aim of this study was to evaluate BIP in older adults living in the city of Campina Grande / PB and its relationship with different anthropometric and body composition indicators. This cross-sectional study was carried out with older adults of both sexes enrolled in the Family Health Strategy of Campina Grande, PB. BIP was considered as a dependent variable and body mass index (BMI), waist circumference (WC), triceps skinfold (TSF), and arm fat area (AFA) as independent variables. The association between BIP and anthropometric indicators was verified using the Pearson chi-square test (X²), simple and multiple logistic regression, with significance level of p <0.05. Overall, 420 older adults were interviewed (68.1% women), of whom 409 reported their actual body image perception. Regarding the perception of idealized body image, 11 individuals did not respond and 230 were satisfied, since 179 desired another silhouette. Individuals with BMI indicative of overweight / obesity were more likely of showing body image dissatisfaction compared to those with normal weight. Subjects with excessive TSF showed greater body image dissatisfaction in relation to those with normal weight. Women were more likely of showing body image dissatisfaction. Thus, it was observed that variables BMI, TSF and sex were independently associated with body image satisfaction.
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Andrade, Lilian Moreira Moraes, Jessica Almeida Costa, Camila Ferreira Carrara, Michele Pereira Netto, Ana Paula Carlos Cândido, Renata Maria Souza Oliveira e. Silva, and Larissa Loures Mendes. "Estado nutricional, consumo de alimentos ultraprocessados e imagem corporal de adolescentes de uma escola privada do município de Juiz de Fora – MG." HU Revista 45, no. 1 (August 1, 2019): 40–46. http://dx.doi.org/10.34019/1982-8047.2019.v45.25937.

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Abstract:
Introdução: A adolescência é uma fase com intensas mudanças nutricionais e de elevada vulnerabilidade, o que fortalece a necessidade de investigação do referido grupo. Objetivo: Avaliar a percepção da imagem corporal e fatores associados em adolescentes de uma escola privada do município de Juiz de Fora- MG. Material e métodos: Trata-se de um estudo transversal, realizado no ano de 2016, desenvolvido com estudantes de ambos os sexos, cuja faixa etária varia de dez a quatorze anos de idade, matriculados em uma escola privada do Município de Juiz de Fora, Minas Gerais. Os dados antropométricos avaliados nos adolescentes foram peso, altura e circunferência da cintura, padronizados de acordo com as orientações do Ministério da Saúde. Também foram coletados dados referentes ao hábito alimentar e a percepção da imagem corporal dos indivíduos, através de questionários semi-estruturados e auto preenchidos. Foram coletados dados antropométricos de 50 indivíduos. As análises foram processadas no software SPSS, versão 20.0. Resultados: Encontrou-se associação entre a variável idade e insatisfação da imagem corporal, onde os adolescentes com idade inferior à 12 anos apresentaram maior descontentamento com imagem corporal. Ademais, em relação ao estado nutricional foi possível observar elevada prevalência de insatisfação corporal entre indivíduos obesos e com excesso de peso. Em relação aos hábitos alimentares, 84,6% dos adolescentes destinavam metade de suas compras à aquisição de alimentos ultraprocessados. Conclusão: O consumo de ultraprocessados entre os adolescentes foi grande, assim como foi elevada a insatisfação com a imagem corporal. Esses achados demonstram a importância da implementação de ações públicas, voltadas aos adolescentes, com intuito de promoção da alimentação saudável e prevenção da obesidade, sobrepeso e distúrbios de imagem corporal.
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Souza, Joyce Joanlise Paula de, Diogo Marianno Hildefonso, Eliete Fernandes, Rosicléia Leandro de Azevedo, and Anna Lúcia da Silva. "Percepção da imagem corporal relacionado ao IMC com mulheres ativas fisicamente." Fiep Bulletin - online 1, no. 1 (January 1, 2017): 1297–305. http://dx.doi.org/10.16887/fiepbulletin.20171112971305.

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Da Silva, Francisco Regis, and Ana Erbênia Pereira Mendes. "PERCEPÇÃO CORPORAL, ESTADO NUTRICIONAL E COMPORTAMENTOS DE RISCO PARA OS TRANSTORNOS ALIMENTARES." Revista Contexto & Saúde 19, no. 36 (July 11, 2019): 27–32. http://dx.doi.org/10.21527/2176-7114.2019.36.27-32.

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Abstract:
Objetivou-se com esse estudo traçar a imagem corporal, o estado nutricional e os comportamentos de risco para os transtornos alimentares em um grupo de adultos praticantes de musculação em academias de Limoeiro do Norte, Ceará. Estudo com caráter transversal, do tipo descritivo. Os dados foram coletados em três academias em Limoeiro do Norte, Ceará, durante o mês de agosto de 2013 a setembro de 2014. A coleta dos dados foi realizada através da aplicação de um protocolo semiestruturado de avaliação nutricional, contendo informações relacionadas a percepção corporal e estado nutricional. Os dados foram tabulados e analisados por meio da estatística descritiva (média, frequências absolutas e relativas, variância e percentual), utilizando o programa Microsoft Excel®, 2010. Percebeu-se uma predominância do sexo masculino (SM) com 72% (n=43); e 28% (n=17) do sexo feminino (SF). Em relação à concepção da imagem corporal, 53,48% (n=23) dos indivíduos do SM declararam sentir-se normal. Porém, cabe salientar que 30,23% (n=13) não estão satisfeitos com sua imagem corporal. No que diz respeito ao SF, 41,17% (n=07) se consideravam normal. Entretanto, 41,17% (n=07) não gostam de sua imagem corporal. Já em relação aos sentimentos expressados pelos participantes da pesquisa, ao comerem, além do que consideram suficiente, percebeu-se que 39,53% (n=17) do SM não sentiam nenhum sentimento com associação a transtornos alimentares, porém 60,46% (n=26) apresentaram sentimentos, tais como: culpado, angustiado, chateado e revoltado. A população em estudo tem riscos de desenvolverem transtornos alimentares, principalmente quando se analisa os sentimentos desenvolvidos em relação “ao ato de comer muito”.
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Bezerra, Joana Lidyanne de Oliveira, Maria Gorete Lucena de Vasconcelos, Francisca Márcia Pereira Linhares, Marly Javorski, and Luciana Pedrosa Leal. "Percepção materna da imagem corporal de seus filhos em aleitamento materno exclusivo." Acta Paulista de Enfermagem 27, no. 4 (August 2014): 293–99. http://dx.doi.org/10.1590/1982-0194201400050.

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Abstract:
Objetivo: Compreender a percepção materna da imagem corporal de seus filhos em aleitamento materno exclusivo. Métodos: Estudo descritivo qualitativo realizado através de entrevistas semiestruturadas e projetivas envolvendo 14 mães de crianças com idades entre um e cinco meses. Realizou-se análise de conteúdo modalidade temática utilizando a Teoria das Representações Sociais. Uma análise do conteúdo temático foi realizada utilizando a Teoria das Representações Sociais. Resultados: Em nove casos, a classificação visual e verbal materna em relação à imagem corporal de seus filhos correspondeu ao diagnóstico nutricional. Foram identificadas três categorias temáticas: distância entre a classificação visual e a percepção de peso normal; minimização e rejeição de extremos de pesos; e a percepção da saúde da criança versus o aleitamento materno exclusivo. Conclusão: As mães rejeitam os extremos de peso, compreendem os benefícios do aleitamento materno, porém, demonstram certo distanciamento do conceito de peso normal.
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Lemes, Daniela Carolina Molina, Sheila Gonçalves Câmara, Gehysa Guimarães Alves, and Denise Aerts. "Satisfação com a imagem corporal e bem-estar subjetivo entre adolescentes escolares do ensino fundamental da rede pública estadual de Canoas/RS, Brasil." Ciência & Saúde Coletiva 23, no. 12 (December 2018): 4289–98. http://dx.doi.org/10.1590/1413-812320182312.14742016.

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Abstract:
Resumo Na adolescência, o bem-estar subjetivo está atrelado à imagem corporal. A pesquisa objetivou estudar o perfil de bem-estar entre adolescentes escolares satisfeitos e insatisfeitos com a imagem corporal. Estudo observacional, de base escolar, analítico e transversal. A amostra foi de 1.460 alunos do nono ano do ensino fundamental da rede estadual de Canoas/RS. Os instrumentos foram: questionário de dados sociodemográficos; Critério de Classificação Econômica Brasil; Body Shape Questionnaire; Escala Multidimensional Breve de Satisfação com a Vida em Estudantes; Percepção de Saúde e de Otimismo e Escala de Felicidade. Os dados foram analisados mediante estatística descritiva e análise discriminante. Em relação à imagem corporal, 1.091 (74,7%) estavam satisfeitos. O que mais diferenciou os grupos foi o sexo (0,680), a satisfação consigo próprio (0,644), a percepção de saúde (0,630) e o quanto o adolescente está feliz com sua saúde (0,601). O investimento em uma abordagem que vincule imagem corporal positiva com ser saudável em um sentido mais amplo, pode contribuir com adesão dos adolescentes aos serviços de saúde, permitindo acessar essa população de uma forma mais efetiva e menos reguladora.
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Petroski, Edio Luiz, Andreia Pelegrini, and Maria Fátima Glaner. "Motivos e prevalência de insatisfação com a imagem corporal em adolescentes." Ciência & Saúde Coletiva 17, no. 4 (April 2012): 1071–77. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-81232012000400028.

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Abstract:
OBJETIVO: Verificar os motivos e a prevalência de insatisfação com a imagem corporal (IC) em adolescentes. Métodos: Participaram do estudo 641 adolescentes de 11 a 17 anos. A imagem corporal foi autoavaliada através da escala de nove silhuetas corporais. Resultados: A prevalência de insatisfação com a IC foi de 60,4% (masculino = 54,5%, feminino = 65,7%; p < 0,05). Os rapazes (26,4%) apresentaram maior desejo em aumentar o tamanho da silhueta corporal, enquanto as moças (52,4%) desejavam diminuir. Prevalência mais elevada de insatisfação com a IC foi encontrada nos adolescentes urbanos. Os motivos indicados pelos adolescentes para a insatisfação foram similares entre os sexos (p = 0,156). Quando ao domicílio, a estética foi o motivo indicado pelos adolescentes urbanos e a autoestima pelos adolescentes rurais. Foi encontrada associação entre a percepção da imagem corporal e os motivos de insatisfação. Conclusões: A estética, a autoestima e a saúde são os motivos que mais influenciam a insatisfação com a IC. Mais da metade dos adolescentes está insatisfeita com sua silhueta corporal. Neste sentido, intervenções por profissionais e serviços de saúde são necessárias nessa fase da vida, para prevenir possíveis problemas futuros de distúrbios alimentares (anorexia, bulimia e vigorexia).
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Gomes, Elen Ramos, and Vanessa Backes. "Percepção dos pais em relação ao estado nutricional dos seus filhos." Saúde e Desenvolvimento Humano 6, no. 3 (December 17, 2018): 39. http://dx.doi.org/10.18316/sdh.v6i3.4731.

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Abstract:
Introdução: A difícil percepção dos pais em relação ao estado nutricional de seus filhos prejudica a promoção da saúde e prevenção de doenças. Objetivo: Identificar a percepção dos pais em relação ao estado nutricional dos seus filhos. Materiais e métodos: Estudo transversal com aferição de dados antropométricos de pré-escolares do município de Gravataí – Rio Grande do Sul (RS) e aplicação de questionário com os pais para identificação da imagem corporal através da escala de silhuetas de Tiggemann e estado nutricional com o propósito de confrontar as informações fornecidas pelos responsáveis com o real diagnóstico nutricional das crianças. Resultados: Dentre os pré-escolares avaliados, 36% eram eutróficos e 64% apresentavam risco nutricional. 100% dos pais classificaram como sendo normal o estado nutricional dos seus filhos. De acordo com a imagem corporal assinalada, 35,7% dos pais marcaram a mesma imagem para definir o estado nutricional dos filhos. Quanto à comparação entre a percepção dos pais e o real diagnóstico dos filhos, 62,5% das crianças com sobrepeso foram subestimadas pelos pais. Conclusão: Todos os responsáveis identificaram seus filhos como normais em relação ao estado nutricional. Contudo, a percepção dos pais a respeito do peso corporal tende a ser distorcida principalmente entre crianças com sobrepeso.
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Fantineli, Edmar Roberto, Michael Pereira da Silva, Jhonatan Gritten Campos, Nicolau Augusto Malta Neto, Ana Beatriz Pacífico, and Wagner de Campos. "Imagem corporal em adolescentes: associação com estado nutricional e atividade física." Ciência & Saúde Coletiva 25, no. 10 (October 2020): 3989–4000. http://dx.doi.org/10.1590/1413-812320202510.30442018.

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Abstract:
Resumo O objetivo deste artigo é verificar a associação do estado nutricional e da atividade física com a percepção de satisfação da imagem corporal em uma amostra de adolescentes de Curitiba/PR. Compuseram a amostra 844 adolescentes entre 11 a 17 anos. O nível de atividade física foi avaliado pelo Questionário de Atividade Física para Adolescentes. A percepção da imagem corporal foi avaliada pela Escala de Figura de Silhueta e pelo Body Shape Questionnarie. A associação do estado nutricional e do nível de atividade física com a satisfação com a imagem corporal foi realizada através da regressão logística multinominal para obtenção da razão de chances com intervalo de confiança de 95% e p<0,05. O sobrepeso/obesidade esteve associado positivamente com a insatisfação com a imagem corporal (IIC) moderada e grave para meninas (RC: 6,20; IC95%: 2,62 - 14,66 e RC: 6,20; IC95%: 4,10 - 9,36) e meninos (RC: 1,95; IC95%: 1,06 - 3,59 e RC: 3,91; IC95%: 2,57 - 5,95) e com o desejo de diminuir a silhueta para meninos e meninas (RC: 4,86; IC95%: 3,37 - 7,00 e RC: 6,46, IC95%: 4,12 - 10,14). O nível de atividade física não se mostrou associado com a IIC. Adolescentes com sobrepeso e obesidade apresentam maior chance de reportarem IIC. A atividade física não esteve relacionada com a IIC.
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Moraes, Camilla, and Lucicleide Maria de Cantalice. "CIRURGIA BARIÁTRICA: UM ESTUDO SOBRE A PERCEPÇÃO DE IMAGEM CORPORAL DE PACIENTES NO PERÍODO PRÉ E PÓS-OPERATÓRIO." Revista Ensaios Pioneiros 5, no. 1 (August 18, 2021): 15–27. http://dx.doi.org/10.24933/rep.v5i1.228.

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Abstract:
A obesidade é uma condição multifatorial que acarreta diversas complicações físicas, psicológicas e sociais. A cirurgia bariátrica entra como uma medida eficaz de perda de peso, quando os tratamentos tradicionais não produzem efeito. A imagem corporal é definida como o conjunto de percepções, pensamentos e sentimentos de um indivíduo sobre o próprio corpo e a alteração da mesma, em quadros de obesidade, é amplamente relatada na literatura médica e psicológica. Diante disso, o presente estudo, teve como objetivo investigar a percepção de imagem corporal de pacientes submetidos à cirurgia bariátrica, no período pré e pós-operatório. A amostra foi constituída por 45 participantes, ambos os sexos, de diferentes raças/etnias, 20 participantes constituíram o grupo pré-operatório e 25 o grupo pós-operatório. Foi elaborado pela própria pesquisadora, um questionário de caracterização da amostra e a percepção de imagem corporal foi medida por meio dos instrumentos: Escala de Silhuetas de Stunkard e Body Shape Questionnaire (BSQ). Após análise quantitativa, encontrou-se, como resultados a presença de insatisfação moderada no período pré-operatório, em ambos instrumentos. Já no grupo pós-operatório, os resultados do BSQ indicaram satisfação com a imagem corporal, em contrapartida, a Escala de Silhuetas de Stunkard indicou uma distorção perceptiva, podendo-se inferir que há presença de insatisfação leve com a imagem corporal. Portanto, ressalta-se a importância da contribuição da psicologia nessa temática, principalmente, ao compreender os significados em relação ao corpo, contribuir para o processo de adaptação e identificação com a autoimagem corporal e na melhora na qualidade de vida desses pacientes.
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Silva, Tatiana Rodrigues da, Guilherme Saenger, and Érico Felden Pereira. "Fatores associados à imagem corporal em estudantes de Educação Física." Motriz: Revista de Educação Física 17, no. 4 (December 2011): 630–39. http://dx.doi.org/10.1590/s1980-65742011000400007.

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Abstract:
Objetivou-se investigar alguns fatores associados à percepção da imagem corporal em acadêmicos de educação física. 230 estudantes responderam a um questionário com questões relacionadas à imagem corporal e práticas de atividade física. Avaliações antropométricas foram realizadas. Análises ajustadas da insatisfação pelo excesso de peso e pela magreza foram apresentadas. As prevalências de insatisfação com a imagem corporal foram de 62,8% para o sexo masculino e de 67% para o feminino. A insatisfação pela magreza foi 2,71 (IC95%: 1,47-4,99) vezes maior no grupo masculino e a insatisfação pelo excesso de peso foi 2,22 (IC95%: 1,40-3,54) vezes maior no grupo feminino. Devido às altas prevalências de insatisfação com a imagem corporal identificadas, sugere-se que os cursos de formação dêem maior destaque a temas como imagem corporal e padrões de beleza nas atividades curriculares, possibilitando uma melhor atuação junto a grupos com distorções de imagem corporal, comuns em escolas e academias.
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Vieira, José Luiz Lopes, Helenice Zotto Amorim, Lenamar Fiorese Vieira, Adolpho Cardoso Amorim, and Priscila Garcia Marques da Rocha. "Distúrbios de atitudes alimentares e distorção da imagem corporal no contexto competitivo da ginástica rítmica." Revista Brasileira de Medicina do Esporte 15, no. 6 (December 2009): 410–14. http://dx.doi.org/10.1590/s1517-86922009000700001.

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Abstract:
OBJETIVO: Investigar a presença e a relação entre comportamentos sugestivos de transtornos de conduta alimentar e distorção da imagem corporal de atletas de ginástica rítmica participantes do contexto esportivo competitivo. MÉTODOS: Participaram do estudo 48 atletas de ginástica rítmica, das categorias: infantil, juvenil e adulta e 48 estudantes do ensino fundamental e médio (controle). Para a identificação da presença de transtornos de conduta alimentar utilizou-se o Teste de Atitudes Alimentares (EAT-26) e, para determinar a insatisfação com a imagem corporal, o Body Shape Questionnaire (BSQ). Para a análise estatística utilizou-se o teste de Kruskal-Wallis (p < 0,05) e a correlação de Spearman. RESULTADOS: Não houve diferenças estatísticas significativas entre o grupo de ginastas e o de estudantes na presença de transtornos de conduta alimentar; constatou-se correlação significativa entre o transtorno de conduta alimentar e distorção de imagem corporal para as ginastas da categoria infantil (10-12 anos) e juvenil (13-14 anos). A análise descritiva revela que 27,2% (quatro ginastas/10-12 anos); 20,0% (quatro ginastas/13-14 anos) apresentaram atitudes sugestivas de comportamento de transtorno de conduta alimentar. Duas ginastas de 10-12 anos (10,0%), cinco ginastas de 13-14 anos (15%) e as cinco ginastas acima 15 anos (100%) apresentaram distorção da imagem corporal. CONCLUSÃO: As evidências apontam que a percepção comportamental e cognitiva das adolescentes em relação às exigências estéticas dos ambientes nos quais estão inseridas parece ser um fator primordial a ser considerado quando da presença de comportamentos sugestivos de transtorno de conduta alimentar e da distorção da imagem corporal.
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Rech, Cassiano Ricardo, Eliane Denise da Silveira Araújo, and Joyce Do Rocio Vanat. "Autopercepção da imagem corporal em estudantes do curso de educação física." Revista Brasileira de Educação Física e Esporte 24, no. 2 (June 2010): 285–92. http://dx.doi.org/10.1590/s1807-55092010000200011.

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Abstract:
O objetivo do estudo foi analisar a autopercepção da imagem corporal (IC) e associar a IC com indicadores sociodemográficos, estado nutricional e nível de atividade física de universitários. Realizou-se um estudo transversal com 294 universitários (136 homens e 158 mulheres), mensurou-se a percepção da IC por meio da escala de silhueta, indicando a silhueta atual (SA), silhueta ideal (SI) e a silhueta ideal do sexo oposto (SIO). Ainda foram coletadas variáveis demográficas (sexo, idade, turno de estudo, ocupação), nível socioeconõmico, estado nutricional (índice de massa corporal) e o nível de atividade física (IPAQ - versão curta). Utilizou-se a análise descritiva e o teste de associação do qui-quadrado para análise dos dados. A prevalência de insatisfação com a IC foi de 61,2% (n = 180), sendo 61% nos homens e 61,4% nas mulheres. A silhueta 2 foi apontada por 57% das mulheres como a SI, entre os homens 38,2% e 39,7% apontaram a silhueta 3 e 4 como a SI. Foi identificada como SIO à silhueta 3 (63,2% masculino e 56,3% feminino). As mulheres demonstraram uma maior percepção (67,6%) em possuir uma silhueta menor que a atual. Já entre os homens houve a tendência (66,7%) a desejarem uma silhueta maior do que a atual. Além do sexo a percepção com a IC foi associada com o estado nutricional (p < 0,05), onde se observou que 78,7% dos indivíduos com excesso de peso desejam ter uma silhueta menor do que a atual. Concluísse que a autopercepção da IC esteve associada ao sexo e ao estado nutricional nos universitários
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Antunes, Amanda Caitano, Patrícia Emanuelle Vieira Silva, Luana Lemos Leão, Maria Cecília Nascimento Arcanjo, Letícia Josyane Ferreira Soares, Aline Lopes Nascimento, Apoena Soares Pimenta, et al. "Avaliação da percepção e satisfação da imagem corporal em acadêmicas do curso de Nutrição." Revista Eletrônica Acervo Saúde Esp., no. 12 (2018): S1341—S1347. http://dx.doi.org/10.25248/reas284_2018.

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Caluête, Maria Emília Evaristo, Antônio José Sarmento da Nóbrega, Roberta de Araújo Gouveia, Fábio Ricardo de Oliveira Galvão, and Luciana Maria Martinez Vaz. "Influência do estado nutricional na percepção da imagem corporal e autoestima de idosas." Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia 18, no. 2 (June 2015): 319–26. http://dx.doi.org/10.1590/1809-9823.2015.14062.

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Abstract:
OBJETIVO: Verificar a relação entre o índice de massa corpórea, a autoestima e a autoimagem corporal de idosas participantes de grupos da terceira idade. MÉTODOS: Estudo transversal por amostragem casual e assistemática. Participaram do estudo 50 idosas residentes no município de João Pessoa-PB. As variáveis pesquisadas foram: sexo, idade, estado civil, renda, escolaridade e índice de massa corpórea. A análise da percepção da imagem corporal foi realizada utilizando-se a escala de nove silhuetas (Sorensen & Stunkard). Para avaliar a autoestima, utilizou-se a Escala de Autoestima de Rosenberg. RESULTADOS: Não se observou significância estatística entre as variáveis estudadas. A média de idade das idosas foi 72,12 (6,14). O índice de massa corpórea apresentou média de 26,91 Kg/m², sendo verificado excesso de peso em 51,02%; a maior parte das idosas (90,60%) apresentou autoestima satisfatória, embora mais da metade (79,31%) delas se encontrasse acima do peso ideal; 87,50% estavam insatisfeitas com seu próprio corpo devido ao excesso de peso. CONCLUSÃO: Embora os dados não tenham mostrado significância estatística entre as variáveis, os resultados sugerem que, apesar de a maioria das idosas estar com excesso de peso, a autoestima apresentou nível satisfatório, enquanto a percepção da autoimagem corporal foi insatisfatória.
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Paludo, Ana Carolina, Enio Ricardo Vaz Ronque, Gabriela Blasquez, Lidia Raquel Ferreira Goncalves, and Hélio Serassuelo Junior. "Discordância na percepção da imagem corporal avaliada por meio da escala de silhuetas de forma crescente e aleatória." ConScientiae Saúde 11, no. 1 (March 30, 2012): 164–69. http://dx.doi.org/10.5585/conssaude.v11n1.3107.

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Abstract:
Introdução: Utilizar um instrumento que avalie adequadamente a insatisfação corporal pode permitir um diagnóstico e tratamento precoce de adolescentes. Objetivo: Verificar a possível concordância nos resultados da escala de silhuetas em formato crescente e aleatório. Métodos: Participaram do estudo 238 adolescentes do sexo feminino, com idade entre 15 e 17 anos. Avaliaram-se medidas de massa corporal e estatura para cálculo do índice de massa corporal. Aplicou-se a escala de silhueta proposta por Stunkard et al.7, de forma crescente e, posteriormente, de forma aleatória. Para isso, foram aplicados os testes de McNemar e o índice Kappa. Resultados: Houve diferenças significantes entre as duas formas de aplicar a escala de silhuetas (p
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