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Journal articles on the topic 'Paisagem (história)'

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Priori, Angelo Aparecido, and Letícia Aparecida da Paixão. "A paisagem como fonte histórica e como produtora de memória." História Revista 20, no. 1 (November 24, 2015): 158. http://dx.doi.org/10.5216/hr.v20i1/31759.

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Abstract:
O objetivo deste artigo é realizar uma discussão sobre o uso da paisagem como fonte para a história, bem como sua elaboração na produção de memória. A sociedade produz e reproduz o seu espaço de acordo com as suas necessidades e com os recursos técnicos e econômicos de que dispõe. À medida que ela vai se modificando, marcas e heranças das atividades econômicas do passado vão se registrando na paisagem. Produzida historicamente pelos homens, segundo a sua organização social, o seu grau de cultura e o seu aparato tecnológico, a paisagem é o reflexo da organização social e de condições naturais particulares. Portando, constitui-se em um espaço natural, social e histórico. Para a sustentação destes argumentos, utilizaremos a metodologia da História da Ambiental. Ao fazer uma análise histórica das paisagens, consideramos que elas são sistemas abertos, submetidos permanentemente a fatores aleatórios – entre os quais os variados tipos de ação humana. A paisagem é o lugar de projeções e simbolizações de sentimentos e ações humanas, bem como o lugar onde se articulam o social e sua representação, a matriz simbólica onde a experiência coletiva se enraíza e se reflete ao mesmo tempo.
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Andrade, Vagner Luciano de, Ludimila De Miranda Rodrigues Silva, and Antônio De Paiva Moura. "O PATRIMÔNIO GEOLÓGICO ENQUANTO PAISAGEM DE APROXIMAÇÕES, DISTANCIAMENTOS E REAPROXIMAÇÕES ENTRE O TEMPO DA TERRA." Revista Gestão & Sustentabilidade Ambiental 6, no. 3 (November 9, 2017): 443. http://dx.doi.org/10.19177/rgsa.v6e32017443-464.

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Abstract:
O presente trabalho realizado exclusivamente para o II Seminário de Turismo e Sustentabilidade da Universidade do Sul de Santa Catarina, em setembro de 2017 procura descrever o patrimônio geológico enquanto paisagem de aproximações, distanciamentos e reaproximações. A paisagem geológica é o legado de informações históricas e ecológicas entre o tempo da terra e o tempo do homem. Neste contexto, o turismo geológico, ou geoturismo tem o cunho pedagógico de didatizar informações e patrimônios geomorfológicos disponíveis em diferentes paisagens pelo planeta Terra. Entende-se assim que o ensino de ecologia, geografia, e história podem contribuir efetivamente para o entendimento da história do planeta contribuindo efetivamente para a preservação dos territórios, paisagens e patrimônios que devido à sua geológica tem se degradado amplamente no âmbito das relações capitalistas de mercado. Por último, com base nos impactos humanos sobre a crosta terrestre debate o conceito de antropoceno, que futuramente será uma idade geológica dedicada exclusivamente à história dos agrupamentos humanos e de seus múltiplos impactos sobre a Terra.
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Marinho, Thais Alves. "HISTÓRIA, ARQUEOLOGIA E PAISAGEM." Revista Mosaico - Revista de História 13, no. 2 (November 26, 2020): 1. http://dx.doi.org/10.18224/mos.v13i2.8505.

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Pereira, Elenita Malta, Denis Henrique Fiuza, and Sara Rocha Fritz. "Um Olhar Atento à Paisagem: Entrevista com Dora Shellard Corrêa." Historia Ambiental Latinoamericana y Caribeña (HALAC) revista de la Solcha 13, no. 2 (June 21, 2023): 332–57. http://dx.doi.org/10.32991/2237-2717.2023v13i2.p332-357.

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Abstract:
Entrevista realizada com Dora Shellard Corrêa, professora adjunta do curso de História da Universidade Estadual de Londrina (UEL), que vê a construção de uma obra de referência incontroversa quando o assunto é análise histórica de paisagens. Desde sua tese de doutorado, publicada em livro sob o título Paisagens sobrepostas: Índios, posseiros e fazendeiros nas matas de Itapeva (1923-1930), a paisagem tem sido seu objeto privilegiado de pesquisa.
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Pedreski, Marli, Leonardo da silveira Borne, and Luiz Francisco Ipolito. "PAISAGEM SONORA: CONCEITO, HISTÓRIA E USOS NA EDUCAÇÃO MUSICAL." CAMINHOS DA EDUCAÇÃO diálogos culturas e diversidades 6, no. 1 (April 30, 2024): 01–18. http://dx.doi.org/10.26694/caedu.v6i1.5496.

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Abstract:
Partindo das preocupações de como um professor sem formação musical pode apropriar-se e trabalhar da linguagem musical na escola básica, o presente texto propõe rever as ideias de paisagem sonora, apoiado nas leituras e reflexões de Schafer (2001; 2009; 2011), que foi pioneiro nos estudos sobre a paisagem sonora voltada para o campo musical, e demais autores. O artigo, de caráter ensaístico e teórico, aborda sua conceituação, contextualização histórica e uso na educação musical. Através do entendimento sobre as mudanças que as paisagens (sonoras ou não) tiveram ao longo dos anos, assim como o conceito do que é música, concretiza-se a ampliação das possibilidades do uso do som na prática educativa, ao refletir e adotar estratégias acordes à formação e ao contexto sonoro do professor e dos alunos. Desta forma, conclui-se que o trabalho com as paisagens sonoras na escola básica parece ser uma alternativa didática viável para trabalhar a linguagem musical, em consonância com a BNCC, por professores sem (e com) formação específica em música.
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Fernandez, Vicente Leal E., Gabriel Paes da Silva Sales, Ana Brasil Machado, and Alexandro Solórzano. "Geografia Histórica do Caminho do Ouro na Serra da Estrela (RJ), Sudeste do Brasil: barreira, fronteira e permeabilidade." Historia Ambiental Latinoamericana y Caribeña (HALAC) revista de la Solcha 11, no. 1 (April 16, 2021): 51–81. http://dx.doi.org/10.32991/2237-2717.2021v11i1.p51-81.

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Abstract:
A Serra da Estrela (RJ) é resultado da histórica relação entre cultura e natureza, atestando as grandes transformações ocorridas a partir da abertura do Caminho do Ouro. Objetivou-se compreender como a exploração de minerais preciosos no interior do Brasil, que se conectou com o litoral através de caminhos de escoamento com a transposição de barreiras físicas, levou à transformação da paisagem. Assim, investigamos as marcas da história da paisagem do Caminho do Ouro, na Serra da Estrela, um trecho específico com uma rica Geografia Histórica. Para isso, realizamos um levantamento bibliográfico a partir da investigação de estudos referentes à área junto com investidas de campos exploratórios a fim de inventariar os vestígios humanos impressos na paisagem (tais como carvoarias e ruínas). Ficou evidente que o ganho de importância da Serra da Estrela está diretamente relacionado com a tentativa de melhoramento no escoamento do ouro. Essa tentativa, por sua vez, tornou-se necessária a partir das dificuldades impostas pela fronteira física da Serra do Mar. Com isso, a Serra da Estrela passou a ser uma das localidades mais importantes do século XVIII, sendo palco de um dos mais valiosos capítulos da história do Brasil. É inegável que a abertura do Caminho do Proença influenciou diretamente na configuração socioespacial da Serra da Estrela, assim como da cidade do Rio de Janeiro e Petrópolis, sendo um marco histórico para o período de grandes transformações que se sucederam. Como marcas dessa história observamos as ruínas das casas da Fazenda Mandioca do Barão de Langsdorff, assim como as dez carvoarias encontradas que evidenciam o uso da floresta como fonte energética em algum momento da história. Dessa forma, a Serra da Estrela reflete os diferentes aspectos econômicos, sociais e culturais que se deram a partir da abertura do Caminho do Ouro até o presente.
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Solórzano, Alexandro, Rogério Ribeiro de Oliveira, and Rejan Rodrigues Guedes-Bruni. "Geografia, história e ecologia: criando pontes para a interpretação da paisagem." Ambiente & Sociedade 12, no. 1 (June 2009): 49–66. http://dx.doi.org/10.1590/s1414-753x2009000100005.

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Abstract:
O artigo apresenta uma revisão analítica dos conceitos e limites de abrangência da história ambiental comparada à ecologia histórica. Para tanto, foram discutidas e avaliadas as influências e raízes fundadoras, bem como a incorporação de conceitos de diferentes disciplinas de outras áreas do conhecimento, como antropologia, história, geografia, arqueologia, etnobiologia, etc. Conceitos tais como paisagem, território (paleoterritório), escalas (espacial e temporal), e região constituem os seus elementos norteadores, em maior ou menor grau de importância. Objetiva-se com esta abordagem a compreensão da história ambiental e da ecologia histórica, além de identificar os conceitos unificadores, em cujo contexto a geografia destaca-se como a área do conhecimento habilitada a integrar as disciplinas que buscam analisar as relações entre os seres humanos e o seu espaço físico.
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Schüler, Thais Gaia, and Magna Lima Magalhães. "Uma História Ambiental da Batinga Sul – Rio Grande do Sul (Brasil)." Historia Ambiental Latinoamericana y Caribeña (HALAC) revista de la Solcha 11, no. 1 (April 16, 2021): 276–305. http://dx.doi.org/10.32991/2237-2717.2021v11i1.p276-305.

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Abstract:
O artigo tem por objetivo discutir a relação estabelecida entre os elementos ambientais e culturais constituintes da formação histórica da localidade de Batinga Sul, região rural situada no município de Brochier, inserida entre os Vales dos Rios Caí e Taquari, no interior do Rio Grande do Sul (Brasil). Seu território vem sendo ocupado há aproximadamente dez mil anos por um constante movimento de antropismo marcado pela renovação, pelo reajuste e pela transformação na relação sociedade-natureza, mediada, sobretudo, pela determinação das técnicas usadas sobre o espaço. Sua paisagem é, assim, resultado de um processo histórico e cultural. O estudo em questão, desenvolvido na perspectiva interdisciplinar da História Ambiental e valorizando a indissociabilidade entre cultura e natureza, está subsidiado na pesquisa realizada em acervos locais, bem como na História Oral e na Etnografia. A pesquisa indica que a paisagem local, para além das condições ambientais, é fruto de um processo histórico e cultural marcado por permanências e renovações que são esboçadas desde os primeiros assentamentos humanos na região, os quais, juntamente com a colonização teuto-brasileira, são constituintes da memória coletiva e das referências identitárias da comunidade local contemporânea.
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Dantas, Djalma Luiz do Nascimento, and Joaquim Dos Santos. "Ensino de história e natureza: vivências históricas no Serrote do Coati, em Cachoeira dos Índios – PB." Caderno Pedagógico 21, no. 1 (January 19, 2024): 1639–61. http://dx.doi.org/10.54033/cadpedv21n1-084.

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Abstract:
O presente artigo busca articular a relação entre o Ensino de História e a Educação Patrimonial como ferramenta fecunda para a construção da Consciência Histórica. Neste sentido, o trabalho apresenta a experiência prática de utilizar o Patrimônio Natural, a Memória Social reivindicada pela História oral nas aulas de História no município de Cachoeira dos Índios -PB. Como ponto chave deste trabalho, os discentes são desafiados a buscar conhecimento dos bens patrimoniais do lugar. Na ocasião, o bem escolhido para as ações do projeto de ação educacional Akangatu foi o Serrote do Coati, devido a sua paisagem poder ser contemplada a partir do entorno da escola. Para além disso, a expedição de ida ao lugar possibilitou a vivência histórica, a aula passeio se torna o lugar onde a história se encontra com as memórias do passado e do presente, construídas a cada passo na trilha rumo ao topo do Serrote, consolidando o conhecimento histórico e a ideia do patrimônio natural para o fortalecimento de pertencimento de sujeitos históricos.
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Vargas, Maria Augusta Mundim. "O contexto social e a construção da identidade no sertão nordestino/Brasil – releituras do filme Narradores de Javé." Ateliê Geográfico 15, no. 3 (December 20, 2021): 162–73. http://dx.doi.org/10.5216/ag.v15i3.70561.

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Abstract:
O texto se propõe a uma releitura do filme Narradores de Javé delimitada pelo tema “o contexto social e a construção da identidade no sertão nordestino”. Aborda o conceito de patrimônio juntamente com a cultura e a paisagem, observando a necessidade de se distinguir patrimônio e patrimonialização; considera as identidades como acúmulo das mentalidades e das invenções e toma o sertão como uma realidade complexa. Em diálogo com a narrativa, a história e a memória delineadas pelo filme reforçam os múltiplos aspectos da constelação de conceitos advindos de suas aproximações, em especial a importância de se vislumbrar um continuum entre o senso comum e o conhecimento científico pelas histórias intuitivas de Javé e desvelar os sentidos do patrimônio, das paisagens, dos espaços controlados e das identidades inventadas para o Nordeste. Palavras-chave: Cultura. Paisagem. Patrimônio. Identidades.
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Valente, Heloísa de Araújo Duarte, and Marcos Vinicius de Moraes Terra. "Trem mineiro: paisagens sonoras presentes na história de vida de Wagner Tiso." Lumina 16, no. 3 (December 30, 2022): 127–41. http://dx.doi.org/10.34019/1981-4070.2022.v16.36429.

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Abstract:
Neste artigo propomos analisar a paisagem sonora presente em uma narrativa de história de vida produzida com a metodologia adotado pelo Museu da Pessoa. Utilizando como fundamento teórico conceitos elaborados por R. Murray Schafer (2012) tomamos como estudo a história de vida do compositor Wagner Tiso (1945) presente no acervo do Museu. A partir das informações colhidas nas entrevistas registradas, coletamos referências que descrevem e circunstanciam as diversas paisagens sonoras vivenciadas pelo músico, ao longo de sua infância e juventude e que seriam fundantes para a estética do Clube da Esquina, do qual Tiso participou ativamente. Tais informações contribuem para compreender como se dá o pensamento estético e o processo criativo de Tiso. Para esta investigação, selecionamos depoimentos resultantes de entrevistas e analisamos vários “testemunhos auditivos” (SCHAFER, 2012) do músico. Paralelamente, é observada, ainda, a presença da paisagem sonora da canção das mídias (VALENTE, 2003), com o intuito de verificar algumas obras que acabaram por se incorporar à formação artística e intelectual de Tiso. O estudo conclui que a paisagem sonora e seus elementos foram fundamentais para o desenvolvimento do pensamento artístico de Wagner Tiso e de outros membros do Clube da Esquina.
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Rocco, Lygia Ferreira. "Antiguidade Tardia e a islamização da paisagem." Revista do Museu de Arqueologia e Etnologia, no. 32 (November 21, 2019): 143–50. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2448-1750.revmae.2019.164255.

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Abstract:
Os estudos sobre a Idade Média são na maioria das vezes analisados a partir da história do cristianismo, em que os estudos sobre o Islã são considerados uma área de investigação à parte, sendo que o Islão não entra como partícipe desse período, nem influencia os acontecimentos. As pesquisas desenvolvidas pela arqueologia islâmica colocam novas questões para as análises a respeito desse período a partir de uma história que não foi contada, mas que está presente na Idade Média em vários aspectos, inclusive em sua cultura material. Se a arqueologia medieval é uma disciplina nova, o interesse por uma arqueologia islâmica é mais recente, pois se deu a partir do final do século XIX. As novas evidências arqueológicas fornecem informações que questionam o que foi considerado até o momento a respeito das relações entre os diferentes grupos confessionais monoteístas, judeus, cristãos e muçulmanos, durante a Idade Média, no sentido eurocêntrico do termo, e abre novas perspectivas para uma história que foi deixada de lado. O texto busca esclarecer o emprego do termo medieval nos estudos da cultura islâmica, o histórico das pesquisas arqueológicas da mesma e a importância das investigações da arqueologia da paisagem para a mudança de paradigmas nas análises dos processos de islamização da paisagem ocorridos entre os séculos VII e XIII.
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Baldin, Rafael. "Sobre o conceito de paisagem geográfica." Paisagem e Ambiente 32, no. 47 (May 27, 2021): e180223. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2359-5361.paam.2021.180223.

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Abstract:
A noção de paisagem não é recente na História: ela é tão antiga quanto a própria sociedade. Vinculada até então como conceito estético, foi somente no século XIX que se concebeu Paisagem como conhecimento científico dentro da sistematização do saber geográfico, confundindo-se com o próprio surgimento da disciplina. Na década de 1970 vemos o despontar da Geografia Cultural e a noção de paisagem se acopla a de representação. No olhar de quem observa há valores que são apropriados, como palimpsesto, na vivência. A paisagem então é um processo sócio-histórico que se constrói e reconstrói, resultado de interações complexas. Paisagem também reflete relações de poder e dominação. Atualmente o termo goza de renovação teórico-metodológica e é um conceito-chave do arcabouço do saber geográfico.
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Franzen, Douglas Orestes, Claudine Machado Badalotti, and Gabriel Carpes de Chaves. "Uma análise histórica a partir da Stadtplatz (Centro histórico) de Itapiranga e sua relação com o turismo cultural." Revista de Turismo Contemporâneo 8, no. 2 (July 22, 2020): 293–315. http://dx.doi.org/10.21680/2357-8211.2020v8n2id19491.

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Abstract:
O texto propõe fazer uma reflexão sobre a história da colonização Porto Novo (Itapiranga) e relacionar esse contexto com a formação do Stadtplatz (Centro Histórico) na cidade. O objetivo é apresentar elementos referenciais arquitetônicos representados por edificações históricas que estão presentes na paisagem a partir do núcleo fundacional da cidade. A partir disso, a análise apresenta uma proposta de vinculação desse centro histórico com a dinâmica do turismo em Itapiranga buscando apresentar referenciais disponíveis para a constituição de práticas turísticas e culturais tendo o centro histórico como elemento gerador no contexto local
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Melo, Alcília Afonso de Albuquerque, Ivanilson Santos Pereira, and Lucas de Souza Jales. "Documentando o bairro de Bodocongó em Campina Grande [PB]." Labor e Engenho 15 (October 21, 2021): e021011. http://dx.doi.org/10.20396/labore.v15i00.8665816.

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Abstract:
O artigo possui como objeto de estudo a análise da paisagem natural e construída do bairro de Bodocongó em Campina Grande, agreste paraibano do nordeste brasileiro, que teve sua origem e consolidação vinculadas ao processo de modernização e industrialização regional, ocorridos nas décadas de 50 a 70 do século XX. O objetivo é observar o diálogo entre arquitetura, paisagem e patrimônio industrial, refletindo sobre as mudanças sofridas nas paisagens naturais e construídas deste bairro ao longo de sete décadas, baseadas em documentos originais e gerados pela pesquisa, analisando-se o que foi mantido de sua paisagem natural, e de sua história arquitetônica vinculada ao segmento industrial. Para comprovar as hipóteses e procurar caminhos ou respostas para os questionamentos, a pesquisa vem se apoiando em metodologia da história da arquitetura e do urbanismo desenvolvida por Serra (2006) que propõe o estudo do objeto compreendido como um processo, que dialoga com um sistema que o circunda, composto por aspectos geográficos, históricos, sociais, culturais, econômicos, políticos. Considera-se nesta pesquisa de fundamental importância a interdisciplinaridade e a multidisciplinaridade destes saberes.
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Silva, Leonardo Luiz Silveira da. "Historiografias e historiofotias da paisagem." Geosul 36, no. 80 (December 13, 2021): 43–67. http://dx.doi.org/10.5007/2177-5230.2021.e77344.

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Abstract:
O artigo em questão parte do pressuposto que a descrição da paisagem bem como o acesso a esta descrição referem-se sempre ao passado. A partir deste pressuposto, defende um aprofundamento na pesquisa interdisciplinar da paisagem, agregando à geografia elementos da teoria da história, como um meio de conceber as historiografias e as historiofotias, bem como suas limitações. O objetivo deste artigo é analisar as possibilidades e limitações destas técnicas, em uma abordagem interdisciplinar entre a geografia, a história e a literatura.
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Gerhardt, Marcos. "O alto Rio Jacuí." Revista Cadernos do Ceom 36, no. 59 (October 27, 2023): 123–43. http://dx.doi.org/10.22562/2023.59.08.

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Abstract:
O artigo narra a pesquisa de campo realizada durante o desenvolvimento de um projeto que investiga a história da bacia hidrográfica do alto rio Jacuí, no norte do Rio Grande do Sul. Discute aspectos da metodologia de pesquisa em História Ambiental, especialmente a leitura e a interpretação da paisagem como forma de apontar problemas de pesquisa contemporâneos que podem ser estudados em perspectiva histórica.
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Alves, Regina Célia dos Santos. "Movimentos da paisagem na poesia de João Cabral de Melo Neto." Convergência Lusíada 30, no. 41 (July 11, 2019): 163–73. http://dx.doi.org/10.37508/rcl.2019.n41a314.

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Abstract:
A partir do conceito de paisagem enquanto percepção de um espaço, cuja dinâmica ocorre na inseparabilidade entre sujeito, lugar e figuração, pretende-se, no presente trabalho, abordar a paisagem em três poemas sobre os cemitérios pernambucanos publicados em Paisagens com figuras, de João Cabral de Melo Neto. Cada cemitério, pertencente às cidades de Toritama e de São João da Mata, desdobra-se em diferentes paisagens a partir da perspectiva pela qual é percebido pelo sujeito lírico. Para as diferentes imagens criadas, colaboram aspectos da geografia, da história, da economia, da cultura, dos hábitos e costumes do local filtrados pela sensibilidade estética do poeta que, com as paisagens construídas, consegue expressar de forma pujante a intensidade do ser, viver e morrer do homem nordestino.
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Freitas, Isabel Vaz de, Juan Carlos Martin Cea, and Maria Isabel del Val Valdivieso. "Water Llandscapes and History." Revista Rosa dos Ventos - Turismo e Hospitalidade 9, no. 3 (July 10, 2017): 389–404. http://dx.doi.org/10.18226/21789061.v9i3p389.

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Boy Oliveira, Bárbara. "A paisagem da Baía de Guanabara através do filme Luz Del Fuego." Paranoá: cadernos de arquitetura e urbanismo, no. 24 (March 8, 2020): 176–85. http://dx.doi.org/10.18830/issn.1679-0944.n24.2019.15.

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Abstract:
O trabalho discute a paisagem da Baía de Guanabara a partir do filme Luz del Fuego (1982), de David Neves. Partindo da compreensão que a Baía conforma um espaço de memória coletiva que não se dá apenas no tempo passado, mas também no tempo presente, buscamos compreender a atual relação da população fluminense com a Baía. Denis Cosgrove (1989) nos auxilia, identificando múltiplos tipos de paisagens simbólicas, dentro delas: paisagem da cultura dominante e paisagem alternativa. O filme analisado narra a história da dançarina Dora Vivacqua, importante mulher para a libertação feminina no Rio de Janeiro. E possui um olhar particular sobre a Baía, moradia e cenário da morte da protagonista. Durante a narrativa fílmica é necessário olhar não apenas sobre a ótica da paisagem da cultura dominante, mas também sobre a paisagem alternativa, descrita por Cosgrove, como também um problema de gênero, onde muitas vezes existe o apagamento de narrativas femininas. As mulheres fazem parte da cultura excluída da paisagem pública, já que o uso da paisagem pela mulher por muito tempo se deu pela paisagem doméstica. O que Luz del Fuego rompe drasticamente, dando um uso inesperado para uma ilha da Baía de Guanabara na década de 1960.
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Arraes, Esdras. "Vendo outras paisagens dos “certoens” do norte, séculos XVII-XIX." Oculum Ensaios 13, no. 1 (September 8, 2016): 51. http://dx.doi.org/10.24220/2318-0919v13n1a3218.

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Abstract:
A paisagem do sertão nordestino brasileiro tem recebido, por muito anos, da historiografia tradicional, da literatura e da cinematografia, julgamentos parciais cristalizados em adjetivos como vazio, inerte, rustico e penitente. Por baixo desse rotulo uniforme conhecido por muitos, existiram outros matizes, outros espaços e paisagens os quais necessitam ser expostos as vistas, no sentido de participar do quebra-cabeças da história brasileira, parcialmente forjada pelas elites intelectuais. Na contramão dessas imagens corriqueiras, este ensaio discute a construção e as representações das “outras” paisagens dos “Certens” do Norte entre os séculos XVII e XIX. Busca‑se, através do cruzamento entre imagem (cartografia) e texto (documentos manuscritos oficiais), expor cotidianos ocultos dessas zonas interiorizadas, isto e, evocar o seu dinamismo social, econômico, cultural e político pouco visto e homogeneizado no “ciclo do couro” de Capistrano de Abreu. Analisa‑se algumas especificidades hermenêuticas da paisagem oriundas de diferentes campos do saber, em especial a Arqueologia, a Fenomenologia e a Geografia Cultural.PALAVRAS‑CHAVE: Cartografia. Cultura material. Paisagem. Sertões do Norte. Urbanização.
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Sousa, Natárcia Martins de, and Otávio José lemos Costa. "ITAPIÚNA." Revista Tocantinense de Geografia 10, no. 21 (August 20, 2021): 235–54. http://dx.doi.org/10.20873/rtg.v10n21p235-254.

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Abstract:
Este artigo tem como objetivo compreender a relação entre paisagem e memória a partir da percepção dos moradores, considerando a importância de reconhecer os valores do seu patrimônio cultural aqui representados por suas formas simbólicas espaciais. Apesar de não ter destaque no que concerne a uma oficialidade, as paisagens culturais do município de Itapiúna trazem em sua materialidade as dimensões simbólicas que refletem os costumes, as tradições, a história e a cultura de seus moradores. Para a análise do real, buscamos uma prospecção que consistiu em realizar registros fotográficos e a realização de entrevistas com os moradores com o intuito de compreender a percepção entra paisagem e o patrimônio. A partir da análise dos resultados, podemos aferir como os seus moradores experienciam esta paisagem em um contexto da memória e das práticas de sociabilidade.
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Ferreira, Thuila Farias. "SUJEITAS DA PRÓPRIA HISTÓRIA: INFLUÊNCIA, ORGANIZAÇÕES E MOVIMENTOS DE MULHERES AFRICANAS (1940-1990)." Revista TransVersos, no. 21 (April 20, 2021): 177–96. http://dx.doi.org/10.12957/transversos.2021.55005.

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Abstract:
Resumo: ao evitar a reprodução de histórias únicas sobre África e sujeitas(os) africanas(os), devemos considerar em nossos estudos a perspectiva de autoras(es) africanas(os). O presente artigo aborda, numa perspectiva histórica, os movimentos e organizações de mulheres africanas da África subsaariana, em especial mas não exclusivamente em países anglófonos, como agentes que influenciaram rupturas e manutenções na paisagem política em seus países e no continente, no período entre 1940 e 1990. Sob influência de práticas pré-coloniais, as estratégias das mulheres africanas moldaram e foram moldadas pelas políticas de diferentes contextos.Palavras-chave: Mulheres africanas; organizações de mulheres africanas; movimentos de mulheres africanas; história única.
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Sobrinho, Maryella Gonçalves. "A POÉTICA DA PAISAGEM E O CORPO MIMETIZADO: UMA ESTRATÉGIA DE REINTEGRAÇÃO À NATUREZA." Art&Sensorium 4, no. 2 (December 19, 2017): 171–85. http://dx.doi.org/10.33871/23580437.2017.4.2.171-185.

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Abstract:
O presente trabalho faz parte de uma pesquisa de doutorado emdesenvolvimento, que objetiva analisar processos artí­sticos que se propõem a pensar a paisagem na arte contemporânea. Apresentamos uma análise da série de fotografias que fazem parte do projeto A dúvida da verdade, que se configuram como registros de ações performáticas desenvolvidas no deserto do Atacama (Chile), realizadas pelo artista joinvilense Sérgio Adriano. A partir da análise das imagens, buscamos problematizar algumas questões caras à arte da paisagem, como: espaço, natureza, imagem, corpo e mimese. Considerando que a construção de paisagens resulta da relação do homem com o espaço que habita, buscamos abordar a maneira com a qual Sérgio Adriano desenvolve sua poéticapara que possamos refletir sobre o atual estatuto da paisagem. Para isso, apresentamos alguns apontamentos acerca da história da arte da paisagem, seus modos de representação e da questão da mimese e mimetismo na Antiguidade, em Walter Benjamin e Roger Caillois. Ao final, buscamos verificar a consonância do discurso artí­stico de Sérgio com as suas práticas.
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Dobal, Susana. "Três personagens trágicos da II Guerra Mundial tombam na paisagem." Aniki: Revista Portuguesa da Imagem em Movimento 11, no. 1 (January 29, 2024): 5–27. http://dx.doi.org/10.14591/aniki.v11n1.879.

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Abstract:
A partir da análise de três filmes – Uma Vida Oculta (Terrence Malick, 2019), Ascensão (Larisa Shepitko, 1977) e Hiroshima Meu Amor (Alain Resnais, 1959) – o artigo investiga como o conceito do trágico tem implicações que ligam o cinema à história e como a noção de paisagem contribui para a construção do drama dos protagonistas. Apesar de produzidos em países e épocas diferentes, os três filmes estão ambientados na II Guerra Mundial e têm em comum a condição trágica de seus personagens expressa na vontade de emancipação em confronto com o momento histórico do Nazismo. A paisagem é um outro elemento em comum que funciona de maneira diegética na contextualização do enredo, mas a forma como ela é apresentada em cada caso sugere uma presença com implicações mais profundas do que as que costumamos associar a um simples cenário. O artigo conclui que a noção do trágico também se pode materializar em paisagens cinematográficas.
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Teis, Denize Terezinha, Márcia Sipavicius Seide, and Patricia Lucas. "Os topônimos na paisagem linguística da Av.Zelina em São Paulo: um encontro na interdisciplinaridade." Revista do GELNE 20, no. 2 (December 20, 2018): 16–29. http://dx.doi.org/10.21680/1517-7874.2018v20n2id14089.

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Abstract:
Este artigo tem por objetivo analisar, sob um viés interdisciplinar cinco nomes de lugares localizados na região da Av. Zelina a qual está localizada na região leste da cidade de São Paulo, capital do Estado de São Paulo. Na primeira seção, são apresentadas as áreas da Toponomástica e da Política Linguística, que dialogam neste artigo. Na segunda seção, os nomes são analisados como topônimos e como parte da paisagem linguística da região, esta análise é aprofundada pela utilização de resultados de pesquisas realizadas no âmbito das Ciências Humanas. Os resultados desta pesquisa evidenciam que os topônimos não são apenas parte da paisagem linguística de onde são encontrados, eles remetem à história ao prestar homenagem à etnia e à cultura daqueles que fizeram parte da história da constituição do bairro de que fazem parte, evidenciando a interdisciplinaridade entre História e Toponomástica. Eles também indicam que a paisagem linguística faz parte da paisagem cultural, resultado que aponta para as relações existentes entre Toponomástica, Política Linguística e Geografia Cultural.
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Segato, Rita Laura. "El vacío y su frontera: la búsqueda del otro lado en dos textos argentinos." Horizontes Antropológicos 5, no. 12 (December 1999): 83–101. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-71831999000300006.

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Abstract:
Toda representação de uma paisagem inclui uma narrativa sobre as marcas nela inscritas pelo povo que a habita. O discurso sobre os cenários da nação é sempre discurso sobre a história. O cinema contemporâneo, cumprindo com o papel que antes preenchera a pintura histórica e o paisagismo, rende-se também a essa premissa. Assim, a paisagem que serve de cenário à filmografia argentina contemporânea tem, no horizonte, uma fronteira sempre descrita como intransponível. Este tema da claustrofobia inerente à paisagem nacional coincide com o de outros discursos de “busca do outro lado “ por uma abertura de respiração e renovação, como, por exemplo, o dos agentes que re-introduziram na argentina, a partir dos anos 60, a religião africana a partir do Brasil.
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Dantas, Fabiana Alves. "Paisagens literárias." Ponta de Lança: Revista Eletrônica de História, Memória & Cultura 17, no. 33 (December 30, 2023): 94–110. http://dx.doi.org/10.61895/pl.v17i33.19653.

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Abstract:
O artigo trata da contribuição do conceito de paisagens literárias para o estudo da literatura de terror ambientada no sertão nordestino, no âmbito da história cultural. Para isso, utiliza-se o suporte teórico de Jean-Marc Besse (2014) acerca dos estudos sobre paisagem nas humanidades, além de Michel Collot (2013) no que se refere ao conceito de paisagens literárias, realizando-se um exercício de seu uso na análise do conto “Brenda e a estrada amarela”, de Filipe Falcão (2021). Conclui-se que discutir as paisagens sertanejas apresentadas na literatura de terror contribui para compreender a origem e persistência de determinadas noções acerca desse espaço, o que pode gerar contribuições significativas para o debate sobre as relações entre história e literatura.
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Macedo, Silvio Soares. "II Encontro Nacional de Ensino de Paisagismo em Escolas de Arquitetura e Urbanismo no Brasil." Paisagem e Ambiente, no. 8 (December 10, 1995): 9. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2359-5361.v0i8p9-22.

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Abstract:
Este artigo apresenta uma síntese dos resultados e atividades do II Encontro Nacional de professores de paisagismo em Escolas de Arquitetura e Urbanismo no Brasil, destacando-se entre estes a recomendação de seis pontos básicos para o ensino do paisagismo. Estes são: Fundamentos Conceituais, História do Paisagismo, Paisagem Urbana, Morfologia da Paisagem, Processo Criativo da Paisagem: métodos e técnicas e Construção da Paisagem
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Afeche Pimenta, Margareth. "A Paisagem Cultural: multiplicidade interpretativa e políticas de preservação." Ateliê Geográfico 10, no. 2 (September 13, 2016): 97. http://dx.doi.org/10.5216/ag.v10i2.38054.

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Abstract:
ResumoEnquanto privilegiam ambientes tradicionais em nível mundial, no Brasil as interpretações acerca das paisagens culturais são variadas e, se por um lado, enriquecem o debate sobre os bens a serem valorizados, deixam escapar sem proteção setores socialmente fragilizados, mas ricos culturalmente, que deveriam ser foco de políticas de preservação específicas. Para além dos bens materiais, a paisagem cultural coloca novas questões que talvez possam ser precisadas a partir das diversas significações que o termo cultura foi adquirindo ao longo de sua história, não somente para direcionar as práticas de preservação, mas também para inseri-las numa visão maior de projeto societário.Palavras-chave: paisagem cultural; cultura; patrimônio AbstractWhile favoring traditional environments in the world, in Brazil the interpretations about the cultural landscapes are varied and If on the one hand enrich the debate on the goods to be valued, they let it slip away without protection sectors socially weakened, but culturally rich, that should be the focus of specific preservation policies. Apart from material goods, the cultural landscape puts new issues that maybe can be specified from the various meanings to the term culture was acquired throughout its history, not only to direct preservation practices, but also to insert them into a larger vision of society project.Keywords: cultural landscape; culture; heritage ResumenAl mismo tiempo que favorecen ambientes tradicionales en todo el mundo, en Brasil son muy variadas las interpretaciones sobre los paisajes culturales y, si por un lado, enriquecen el debate sobre los bienes a ser valorados, dejan escapar sin protección sectores socialmente debilitados, pero culturalmente ricos, que deberían ser el foco de políticas específicas de conservación. Además de los bienes materiales, el paisaje cultural pone nuevos temas que tal vez pueden ser especificados por los diversos significados que el término cultura fue adquiriendo a lo largo de su historia, no sólo para dirigir las prácticas de conservación, pero también para insertarlas en una visión más amplia de uno proyecto de sociedad.Palabras-clave: paisaje cultural; cultura; patrimonio
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Melquíades, Vinicius. "Arqueologia vai à feira: para uma etnoarqueologia da paisagem com perspectivas simétricas." Vestígios - Revista Latino-Americana de Arqueologia Histórica 8, no. 1 (June 30, 2014): 161–200. http://dx.doi.org/10.31239/vtg.v8i1.10603.

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Abstract:
Dentro das perspectivas da arqueologia simétrica pretende-se abordar questões ligadas às relações de um coletivo (feira-livre) com os diferentes seres (humanos e não humanos) no decorrer de sua história de vida. Ao trabalhar com uma etnoarqueologia com foco na espacialidade torna-se imprescindível considerar esses diferentes agentes, assumindo uma postura necessariamente multivocal e colaborativa. Culmia, assim com apontamentos sobre a história de vida de um lugar e paisagem, e uma reflexão sobre como uma Etnoarqueologia da paisagem com perspectivas simétricas pode contribuir para os debates sobre paisagem, espaço e lugar tal como vem sendo colocados pela Arqueologia contemporânea;
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Pinheiro Neto, José Elias, Júlio César Suzuki, and André Luiz Martins de Lima. "Paisagem e Literatura." Revista Geografia, Literatura e Arte 2, no. 1 (October 15, 2020): 50–63. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2594-9632.geoliterart.2020.167379.

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Abstract:
Literatura e Geografia caminham lado a lado na materialização do ficcional para o real, dentro de um processo mimético. Assim, este trabalho tem por objetivo trazer observações feitas a partir da leitura do poema Morte e Vida Severina, escrito por João Cabral de Melo Neto, entre os anos de 1954 e 1955, e publicado em 1956. Este poema conta a história de Severino, homem que sai do Sertão em busca de uma melhor qualidade de vida. A metodologia utiliza-se de uma revisão bibliográfica em que apontamos como principais fontes teóricas de consulta: Bachelard (1986), Monteiro (2002), Feitosa (2010), Pinheiro Neto (2012) e Alves (2018).
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Monteiro Filho, Paulo De Alencar, Marcio Rodrigues Silva, William Ferreira Da Silva, and Roberta Costa Rocha. "DESIGUALDADES SOCIOESPACIAIS: ANALISANDO AS PAISAGENS DO URBANO NO MUNICÍPIO DE JATAÍ (GO)-2013." Boletim de Geografia 33, no. 3 (March 24, 2016): 121. http://dx.doi.org/10.4025/bolgeogr.v33i3.22649.

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Abstract:
A segregação socioespacial é um fenômeno que vem se tornando cada vez mais notório nas cidades brasileiras, sua materialidade atinge não somente os grandes centros urbanos, tornando-se uma paisagem usualmente comum inclusive em cidades pequenas. A desigualdade social aliada ao processo natural do sistema capitalista, provoca um estrangulamento social que obriga a uma (re)organização do espaço urbano, gerando acentuadas discrepâncias nas paisagens das cidades. O objetivo deste trabalho é demonstrar por meio da paisagem, a materialização da estratificação social, evidenciando os contrastes do lugar de morada em três bairros do município de Jataí-GO. O caminho seguido no presente estudo articula a teoria com os dados de trabalho de campo: fotografias e mapeamento das aéreas que apresentaram acentuadas discrepâncias em suas paisagens. Por fim, percebe-se que a paisagem está para além do visível, ou seja, há uma história na sua constituição, a qual nos leva a compreender um pouco mais sobre seu estado material, mesmo entendendo que a análise do espaço urbano, consiste em uma complexa avaliação de vários fenômenos.
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Leite, Ana Caroline Guerhardt, and Lidiane Espindula. "A CORRELAÇÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS URBANAS COM O PATRIMÔNIO HISTÓRICO E NATURAL: O CASO DE MANHUMIRIM/MG." Pensar Acadêmico 18, no. 3 (August 3, 2020): 666. http://dx.doi.org/10.21576/pa.2020v18i3.1649.

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Abstract:
As políticas públicas urbanas e patrimoniais desempenham papéis importantes no meio urbano e na história das cidades. A correlação dessas políticas é essencial para a preservação da memória, cultura e o contexto visual da paisagem urbana. O alinhamento da aplicabilidade dessas diretrizes deve ser parte do processo diário da administração pública e dos usuários do local. O presente artigo tem como objetivo analisar a legislação vigente na cidade de Manhumirim, bem como sua história e patrimônios existentes, com base em pesquisas bibliográficas, levantamento fotográfico e análise do espaço urbano, com foco no centro comercial do município, uma vez que é exatamente onde se localizam obras de maior porte e carga histórica, por se tratar também do local dos primeiros registros da cidade. Mediante o levantamento de dados, é possivel concluir que a cidade possui muita história e memória para ser contada e vivida e, diante disso, seu potencial turístico e econômico poderia ser muito mais valorizado, desde que se fizessem presentes as políticas de planejamento urbano e preservação histórica, cultural e natural. Manhumirim possui um acervo histórico-cultural importante, concluindo assim que a mescla entre espaço urbano e histórico já existe, mas necessita de diretrizes específicas aplicáveis que promovam mudanças no meio urbano patrimonial.
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Machado, Juliana Salles. "ILHA CAVIANA: SOBRE AS SUAS PAISAGENS, TEMPOS E TRANSFORMAÇÕES." Amazônica - Revista de Antropologia 6, no. 2 (October 15, 2014): 283. http://dx.doi.org/10.18542/amazonica.v6i2.1870.

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Abstract:
A ilha Caviana está localizada na região do delta do rio Amazonas, entre a ilha de Marajó e a costa sul do estado do Amapá. Ela é habitadapor comunidades ribeirinhas e fazendeiros. A maior parte dos estudos acerca das populações ribeirinhas na Amazônia pauta-se na relação doshumanos com o meio que os circunda. Neste trabalho, retomo a mesma temática, enfatizando, porém, dois aspectos da relação entre os ribeirinhose a paisagem: seu caráter histórico e seu significado para as pessoas no presente. A literatura acadêmica sobre estas populações amazônicasrecentemente tem deixado de explorar a continuidade histórica entre os grupos indígenas e as comunidades ribeirinhas e passou a procurarcompreender os ribeirinhos no âmbito colonial e na sua atual inserção no mercado nacional. Neste estudo, proponho um outro olhar sobreo manejo ambiental praticado pelos ribeirinhos, buscando entender a história como um processo inerente ao presente, que é vivido e constantementereconstruído pelas pessoas em seu cotidiano.Palavra-Chave: Paisagem, Ilha Caviana, ribeirinhos, Amazônia.
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Leitão, Isabel Aparecida Custódio, Gabriel Paes da Silva Sales, Rafael da Silva Nunes, and Rejan R. Guedes-Bruni. "Transformação da Paisagem nas Serranias do Tinguá e Arredores da Baía de Guanabara: História Ambiental, Biodiversidade e Recursos Hídricos." Fronteiras: Journal of Social, Technological and Environmental Science 11, no. 4 (December 30, 2022): 113–33. http://dx.doi.org/10.21664/2238-8869.2022v11i4.p113-133.

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Abstract:
A paisagem do estado do Rio de Janeiro é constituída por extensas áreas de planícies, drenadas e permeadas por montanhas, como a Serra do Tinguá. Recoberta por Floresta Ombrófila Densa, assim como seus arredores, sua cobertura transfigura-se desde o século XVI: da agromanufatura açucareira até a expansão urbana contemporânea. O número de nascentes que ali se encontram contribui para algumas das principais bacias hidrográficas do estado, cujos mananciais são responsáveis pela configuração espacial histórica da área. Objetiva-se elaborar, à luz da história ambiental, um diagnóstico onde a Reserva Biológica do Tinguá (REBIO) constitui-se como elemento imperioso da paisagem, na oferta e configuração de vários serviços, especialmente à população da Baixada Fluminense. A avaliação da transformação da paisagem valeu-se de fontes documentais e bibliográficas, bem como de coleções de herbário disponíveis no INCT Herbário Virtual da Flora e dos Fungos. Atualmente, a cobertura florestal encontra-se reduzida a 44% no município de Nova Iguaçu. Considerando os últimos 35 anos, as terras utilizadas na agropecuária foram reduzidas a 29,66%, enquanto as edificadas aumentaram e totalizam 25,23%. O crescimento da população urbana e a fragilização dos mecanismos de fiscalização das áreas florestadas ameaçam a fauna e a flora locais, bem como as nascentes e os cursos d’água que compõem sua microbacia. A REBIO é responsável pela centralidade da região na produção e abastecimento d’água, além de outros serviços ambientais. O estudo reconhece a necessidade explícita de um olhar complexo sobre a paisagem, em sua perspectiva espaço-temporal. A compreensão dos elementos estruturais, assim como medidas estruturantes na paisagem, só é viável sob perspectivas múltiplas. Precipuamente sob este entendimento é possível elaborar diagnósticos, prognósticos e proposições orientados a ações de mitigação dos problemas ambientais, subsídios a políticas públicas e acesso ao patrimônio ambiental, cultural e histórico, que assegurem a promoção da qualidade de vida da sociedade.
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Aviz, Larissa Beatriz da Silva, Aquiles Simões, and Sônia Maria Simões Barbosa Magalhães Santos. "Mudanças na paisagem a partir de práticas agroecológicas dos agricultores do Grupo para Consumo agroecológico (GRUCA), Belém-PA." Revista Verde Grande: Geografia e Interdisciplinaridade 5, no. 02 (August 2, 2023): 280–305. http://dx.doi.org/10.46551/rvg2675239520232280305.

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Abstract:
Este artigo analisa como as práticas agroecológicas, desenvolvidas pelos agricultores do Grupo para Consumo Agroecológico (GRUCA), da Região Metropolitana de Belém (RMB) e proximidades, contribuem para a transformação da paisagem. A pesquisa, de abordagem qualitativa, foi realizada através de pesquisa de campo com observação participante, e coleta de dados secundários com imagens de satélite. As análises aconteceram com base em duas etapas que se complementam: imagens de satélite e história de vida dos agricultores de modo a compreender as mudanças na paisagem. Os resultados deste trabalho evidenciam que as práticas agroecológicas dos agricultores do GRUCA apresentam-se como alternativas para a transformação de paisagens com baixa agrobiodiversidade resultante de atividades econômicas predatórias em paisagens agrobiodiversas. Ressalta-se, ainda, que as práticas agroecológicas dos agricultores foram aperfeiçoadas a partir de suas trajetórias de vida, da interação com os recursos naturais, técnicos, financeiros e de uma rede de pessoas e movimentos sociais disponíveis no território. Tal perspectiva se reflete na diversidade de práticas e também de paisagens.
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Garcez, Luciane Ruschel Nascimento. "Sandra Cinto: melancolia da paisagem, memórias do mar." Revista Farol, no. 20 (June 9, 2019): 95–107. http://dx.doi.org/10.47456/rf.v1i20.18952.

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Abstract:
Este artigo pretende discutir algumas questões do processo artístico da artista paulistana Sandra Cinto, a partir de obras apresentadas em duas exposições, onde o gesto do desenho e a história da arte se mostram presentes de forma poética e pungente. Pretende-se refletir sobre o processo artístico de Cinto como forma de problematizar questões como tempo, memória e história a partir da imagem.
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Queiroz, Ana Karla Pires de Sousa, and Paulo José Lisboa Nobre. "TRANSFORMAÇÕES E PERMANÊNCIAS NA PAISAGEM HISTÓRICA A PRAÇA SETE DE SETEMBRO NO CENTRO HISTÓRICO DE NATAL/RN." Revista Contemporânea 3, no. 6 (June 9, 2023): 4827–49. http://dx.doi.org/10.56083/rcv3n6-009.

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Abstract:
Devido à importância histórica e política da Praça Sete de Setembro e também pelo fato de ainda serem reduzidos os estudos sobre o local, o presente artigo consiste em uma pesquisa histórica e um estudo analítico da situação atual da Praça Histórica Sete de Setembro, pertencente ao bairro de Cidade Alta e inclusa na poligonal de tombamento em Natal (Rio Grande do Norte) instituída pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN). Tal trabalho tem como objetivo expor a história e situação atual do sítio, entendendo a necessidade de salvaguarda das áreas livres existentes no Conjunto Arquitetônico e Paisagístico de Natal (RN). Depois de ter sido coletado dados e visitado o local, obteve-se um panorama geral da Praça, através da apresentação das transformações ocorridas no logradouro e de sua conservação, além da análise da qualidade da paisagem. Compreendendo, assim, como o espaço pode influenciar e ser influenciado pelas mudanças que acontecem em seu entorno. Esperando também que possa contribuir para futuras intervenções preservacionistas no Conjunto Histórico em questão.
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Silva, Ronaldo André Rodrigues da. "Paisagem Cultural Industrial: memórias de um patrimônio da contemporaneidade." Labor e Engenho 5, no. 1 (March 29, 2011): 86. http://dx.doi.org/10.20396/lobore.v5i1.109.

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Abstract:
O trabalho apresenta os conceitos de patrimônio industrial e patrimônio cultural a partir das relaçõesestabelecidas entre a vida social e a vida econômica sob uma perspectiva da paisagem industrial e o desenvolvimento das paisagens organizacionais. A paisagem cultural é concebida a partir de uma visão integrada entre sociedade e empresa a partir de uma infinita rede de interconexões em que convergem os conceitos de patrimônio e cultura. As relações estabelecidas inserem aspectos da memória cultural e social e aproximam tais conceitos, garantindo-lhes um caráter interdisciplinar com nuances cultural, social e econômica. Faz-se necessário destacar uma “específica” paisagem sócioindustrial que determina identidades próprias que possibilita conhecer uma região, um espaço geográfico e época vividas a partir de seu entorno e permite entender as transformações e reflexos das condições de vida e de trabalho dos indivíduos. Além disso, pode-se descrever fatores particulares de construção de memória, identidade e cultura para explicar questões sociais e expectativas e limitações de uma dada sociedade contemporânea. O entrelaçamento dos conceitos de história, memória, cultura e organização é uma possibilidade de entendimento das relações e práticas do trabalho e sociedade, entremeadas por suas conseqüências sócio-econômicas e culturais. A ampliação do conceito patrimonial constitui-se em um desafio, pois permite desenvolver a memória e a história cultural-industrial e possibilita um maior entendimento da continuidade temporal entre passado-presente-futuro.
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Carniel, Gabriela Pacheco, Eliziane Nicolodi Francescato Ruiz, and Vanuska Lima da Silva. "O consumo de frutas nativas no Litoral Norte do Rio Grande do Sul: modo de vida rural em (re) construção." Ágora 21, no. 1 (July 16, 2019): 74–82. http://dx.doi.org/10.17058/agora.v21i1.13128.

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Abstract:
O objetivo deste trabalho é apresentar elementos que marcam a construção de identidades e pertencimentos rurais tendo como pano de fundo o consumo de frutas nativas em uma comunidade rural do litoral norte do Rio Grande do Sul que tem sua paisagem composta por tal vegetação. A pesquisa foi realizada através de uma técnica de pesquisa qualitativa conhecida como grupo focal com 11 participantes da comunidade. Os participantes contaram a história da comunidade relembrando o passado, falando do presente e das perspectivas do futuro, partindo sempre das relações com as frutas nativas. As histórias das frutas se relacionam com as histórias de vida da comunidade. As espécies frutíferas nativas são um símbolo da identidade do local, da cultura e de resistência da comunidade. A fala dos interlocutores demonstra elementos como a família, o contato com a natureza e o trabalho com a terra como fatores que contribuem para a formação da identidade da comunidade rural. Como consideração final, apreende-se que o resgate das frutas nativas é uma forma de preservar a paisagem, o ambiente, a cultura e a história do local e também de valorizar esta comunidade rural.
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Pacheco Carvalho, Aline Beatriz. "O homem como agente transformador da paisagem." Revista Memória em Rede 10, no. 18 (January 14, 2018): 146. http://dx.doi.org/10.15210/rmr.v10i18.12662.

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Abstract:
Este ensaio visual evidencia modificações na paisagem natural no município de Glorinha, Rio Grande do Sul, a partir das interações entre os seres humanos e os ecossistemas naturais. Os registros fotográficos foram obtidos entre os meses de agosto a outubro de 2017, organizados e discutidos a partir de três eixos temáticos: paisagem natural, vestígios e impactos na paisagem. As fotografias demonstram a modelagem da paisagem de Glorinha ao longo do tempo e história do município. Palavras-chave: Natureza. Cultura. Impacto.
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Civale, Leonardo, and Walkíria Maria Freitas Martins. "O Espelho da História: práticas patrimonialistas e transformações na paisagem urbana de Viçosa (1980-2010)." Cadernos de História 18, no. 28 (July 13, 2017): 296. http://dx.doi.org/10.5752/p.2237-8871.2017v18n28p296.

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Abstract:
Ao final do século XX e início do século XXI, as paisagens urbanas modificadas, após anos de atividades industriais, vêm passando por um processo de reconfiguração. As ações nos centros urbanos foram projetadas pelos interesses do capital ou por decisões de políticas públicas. Os grupos dominantes optam por reconstruir as paisagens urbanas ditas degradas, levando em consideração os interesses do capital e o narcisismo de memórias coletivas previamente selecionadas. Portanto, a construção, reconstrução ou preservação de paisagens urbanas é, na realidade, um campo aberto, de conflito acirrado, de discussão apaixonada e veleidades estéticas entre os diferentes grupos que habitam o mesmo espaço. Tal fato reforça a importância do estudo da dimensão simbólica nas paisagens urbanas. Este trabalho analisa as políticas patrimoniais do município de Viçosa, entre os anos de 1980 e 2010 e tem o objetivo de interpretar as discussões e os discursos relacionados ao patrimônio, que modelaram a paisagem da cidade.
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De Alcântara, Marina, Juliana Lamana Guma, Fernanda Rodrigues Vargas, and Adriano Da Silva Falcão. "COLLAGE DE AFETOS." PIXO - Revista de Arquitetura, Cidade e Contemporaneidade 7, no. 26 (September 26, 2023): 218–31. http://dx.doi.org/10.15210/pixo.v7i26.6643.

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Abstract:
Este artigo é resultado parcial do projeto de extensão Afetos, que busca construir a história do Parque Itaimbé, em Santa Maria-RS, a partir das histórias de vida dos moradores e frequentadores do local. Nesse contexto, a collage surge como alternativa para a representação subjetiva de memórias narradas, buscando recortes e unindo os fragmentos que reforçam as questões de pertencimento e identidade com o local e nelas simbolicamente representados. Neste trabalho estão apresentados cinco entrevistados, identificadas através de uma rede de afetos, que contaram suas histórias através de entrevistas abertas. Além das memórias individuais, foi possível vislumbrar as transformações de usos e da paisagem do parque através do estudo da dinâmica urbana associada à história coletiva do espaço.
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Lopes, Ana Carolina Fróes Ribeiro. "O gosto do mundo. Exercícios de paisagem. Resenha do livro de Jean-Marc Besse." Risco Revista de Pesquisa em Arquitetura e Urbanismo (Online) 20 (July 14, 2022): 279–85. http://dx.doi.org/10.11606/1984-4506.risco.2022.200012.

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Abstract:
Jean-Marc Besse (França, 1956) é filósofo de formação. Possui interesse em epistemologia e história da ciência, e dedica-se, especialmente, aos temas da paisagem, do ambiente e da geografia. Em “O gosto do Mundo. Exercícios de Paisagem” (Ed. UERJ, 2014), Besse desenvolve uma reflexão sobre a paisagem de diferentes pontos de vista, apresentando problemáticas contemporâneas sobre o conceito de paisagem – atualmente compreendida dentro de uma complexa relação com o poder político e econômico e, particularmente, com o projeto urbano e a concepção da cidade.
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Figueiredo, Diva Maria Freire, and Myriam Bahia Lopes. "Percepções da paisagem da Serra da Capivara-PI." Paisagem e Ambiente 32, no. 48 (October 26, 2021): e182681. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2359-5361.paam.2021.182681.

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Abstract:
Neste artigo lançamos mão da geografia e da história para realizar um estudo da paisagem da Serra da Capivara. A revisão da literatura científica e de fontes documentais da UNESCO, IPHAN, reportagens impressas, audiovisuais e registros orais editados e publicados compõem um mosaico acerca das mudanças físicas e percepções da paisagem da Serra da Capivara. Os relatos de antigos moradores sobre essa paisagem, hoje desabitada e tutelada pelo Estado, assim como as visões dos pesquisadores, nos auxiliam a compreender a singularidade desse lugar. Nesse artigo, indicamos o encontro de quatro campos envolvidos no tema: história, patrimônio cultural, ciência arqueológica e proteção ao meio ambiente. A Serra da Capivara é objeto de políticas públicas de preservação do patrimônio cultural e natural. E a patrimonialização está presente nas abordagens dessa paisagem. No entanto, sua interpretação em documentos relacionados à tutela nacional e internacional do patrimônio revela a permanência de ambiguidades. O uso do binômio natureza/cultura como fundamento dos textos precisa ser superado.
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Borba, Bárbara Lustoza da Silva, and João Rodrigo Vedovato Martins. "Entre o eterno e o efêmero: o uso do SIG – Histórico para uma análise da transformação da paisagem." RUA 19, no. 2 (July 6, 2015): 42. http://dx.doi.org/10.20396/rua.v19i2.8638006.

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Abstract:
O presente trabalho visa associar a geografia histórica com o uso dos Sistemas de Informações Geográficas mediante a abordagem do SIG-Histórico. Para tanto, selecionamos como recortes amostrais o atual Parque da Juventude, na cidade de São Paulo (SP) - a antiga Casa de Detenção do Estado, o Carandiru e a Estação da Luz e seu entorno, com ênfase na região da chamada Cracolândia. O objetivo compreende, portanto, a problematização do uso da ferramenta digital em geografia histórica incluindo abordagens sociológicas, com o recorte de espaço delimitado de modo a ilustrar as possibilidades operacionais do uso do SIG-Histórico por meio do Google Earth, com suas abordagens e pertinências teóricas e práticas. Pretendemos ainda realizar debates acerca da importância do espaço e seus elementos na qualidade de objetos de análise dos processos e transformações da paisagem, bem como para o entendimento dos processos políticos e sociais engendrados nos conflitos de interesse e relações de poder vinculados ao uso, história e memória de tais espaços e regiões.
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Vieira, Alexandra. "Breves apontamentos para uma biografia de Castelo Velho de Freixo de Numão." digitAR - Revista Digital de Arqueologia, Arquitectura e Artes, EX1 (July 2, 2019): 177–222. http://dx.doi.org/10.14195/2182-844x_ex1_6.

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Abstract:
Procurámos com este trabalho compilar um conjunto de dados dispersos, que nos permitem traçar a “história de vida”, a “biografia” de Castelo Velho de Freixo de Numão. A sua longa ocupação ao nível da Pré-História Recente revela-se apenas como um momento do seu percurso no tempo. Castelo Velho é um lugar com uma ampla diacronia. Existem evidências de que o topo do morro, onde se localiza o recinto pré-histórico, foi palco de alterações pontuais noutros períodos históricos. Iremos apresentar alguns desses dados e tentar perceber como estudar estes “Lugares Persistentes na Paisagem”.
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Alves, Joseline da Silva, Camila Cunico, and Jonas Otaviano Praça de Souza. "A PAISAGEM NA GEOGRAFIA." Revista Contexto Geográfico 4, no. 8 (March 14, 2020): 01–09. http://dx.doi.org/10.28998/contegeo.4i8.8650.

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Abstract:
Desde a Antiguidade, não ainda com essa denominação, a Geografia foi conceituada como uma das responsáveis pela criação de uma imagem do mundo e por sua descrição. O presente trabalho tem por objetivo fazer um breve resgate da história da Geografia bem como seus conceitos de análise contribuíram para sua estruturação do seu objeto de estudo, tendo a paisagem como sendo aquela que se define como o resultado visível dos processos que agiram/agem para constituir o espaço geográfico. A paisagem como categoria de análise contribui para o entendimento dos processos que atuaram e/ou atuam para definir determinada configuração espacial, necessário para pensar em uma maneira de otimizar o uso dos recursos e assim buscar a qualidade socioambiental. What do you want to do ?New mailCopy
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Sebastião, Guilherme. "A paisagem como forma simbólica: uma análise da teoria da paisagem de Anne Cauquelin." ARS (São Paulo) 19, no. 41 (April 30, 2021): 492–521. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2178-0447.ars.2021.174769.

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Abstract:
No ensaio A invenção da paisagem, a filósofa Anne Cauquelin investiga possíveis relações entre a produção imagética ocidental no gênero paisagem e a percepção visual do espaço como paisagem. Compreendendo a paisagem como uma peculiar forma simbólica, a filósofa defende que sua percepção resulta de um perene processo de aprendizagem que cria tanto a existência da paisagem como objeto da sensibilidade quanto as condições específicas para sua identificação com a realidade. Este artigo procura apresentar como o conceito de forma simbólica aparece e se desdobra em A invenção da paisagem, destacando o recorte referencial e a articulação autoral de Cauquelin diante da origem neokantiana do conceito em Ernst Cassirer e de sua retomada na história da arte por Erwin Panofsky.
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