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1

Ribeiro, Aquilino. Geografia sentimental: História, paisagem, folclore. Lisboa: Bertrand, 2008.

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2

Raphael David dos Santos Filho. Arte e ciência: História e resiliência da paisagem. Rio de Janeiro: Rio Books, 2019.

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3

Cherem, Rosângela Miranda. Corpo-paisagem: Premeditações para uma história da pintura na América Latina. Florianópolis: UDESC, 2010.

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4

Centro de Ilustração Botânica do Paraná. Árvores históricas na paisagem de Curitiba. Curitiba, PR: Centro de Ilustração Botânica do Paraná, 2005.

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5

Siqueira, Fátima Valéria. Paisagens da memória: História de Praia Grande. Praia Grande, SP: Prefeitura Municipal da Estância Balneária de Praia Grande, Secretaria de Esportes, Cultura e Turismo, 2002.

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6

ed, Ortega Cantero Nicolás, ed. Paisaje, memoria histórica e identidad nacional. Madrid: Universidad Autónoma de Madrid, 2005.

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7

Grena, Kliass Rosa, ed. Rosa Kliass: Desenhando paisagens, moldando uma profissão. São Paulo, SP: Editora SENAC São Paulo, 2006.

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8

Instituto Andaluz del Patrimonio Histórico. El paisaje histórico urbano en las ciudades históricas patrimonio mundial: Indicadores para su conservación y gestión. Sevilla: Junta de Andalucía, 2011.

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9

Arinos, Afonso. Contos: Pelo sertão : Histórias e paisagens : A rola encantada. São Paulo: Martins Fontes, 2005.

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10

Oliveira, Luzia Pereira de. Um novo olhar sobre Cariacica: Paisagens, história, cultura, arte e turismo. 2nd ed. Cariacica, ES: [s.n.], 2007.

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11

Granata, Elena, and Carolina Pacchi. La máquina del tiempo. Bogotá. Colombia: Universidad de La Salle. Ediciones Unisalle, 2015. http://dx.doi.org/10.19052/9789588844701.

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Abstract:
La ciudad europea aún hoy ofrece al visitante la posibilidad de emprender un viaje en el tiempo, brindándonos diversos escenarios para explorar las épocas históricas que nos precedieron, tanto en Venecia como en Budapest, tanto en Praga como en París, en medio del tejido histórico de origen romano o medieval, en la forma de las calles y de los edificios, en el color de las piedras y de los materiales que los componen. Los ojos curiosos de un viajero pueden así entrever, detrás de imágenes del presente, el entretejido de tiempos de antaño, del trabajo de hombres y sociedades que dieron origen al paisaje contemporáneo. Quedan a la vista las permanencias y las transformaciones, los cambios y los contrastes entre lo antiguo y lo nuevo, en un ejercicio que puede ayudarnos a comprender la ciudad contemporánea a nivel global. Así como una máquina del tiempo, esta obra ayuda a la inmersión de los lectores en tiempos lejanos, asegurando que siempre podemos volver al presente. El texto explora de manera imaginaria la ciudad europea en el trascurso de los siglos, desde el quiebre del Imperio romano pasando por la ciudad medieval, por el Renacimiento, por la ruptura de los horizontes espaciales del Barroco, por el advenimiento de la ciudad industrial y de la ciudad contemporánea.
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12

Mier, Margarita Fernández. Génesis del territorio en el edad media: Arqueología del paisaje y evolución histórica en la montaña asturiana : el valle del río Pigüeña. Oviedo: Universidad de Oviedo, Departamento de Historia, Área de Historia Medieval, 1999.

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13

Instituto Andaluz del Patrimonio Histórico. El paisaje histórico urbano en las ciudades patrimonio mundial: Indicadores para su conservación y gestión, II : criterios, metodología y estudios aplicados. [Sevilla]: Junta de Andalucía, Consejería de Cultura, Instituto Andaluz del Patrimonio Histórico, 2011.

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14

Congreso Internacional "Exemplum et Spolia, la Reutilización Arquitectónica en la Transformación del Paisaje Urbano de las Ciudades Históricas" (2019 Mérida, Spain). Exemplum et spolia: La reutilización arquitectónica en la transformación del paisaje urbano de las ciudades históricas : Congreso Internacional, Mérida, 26-28 de junio de 2019. Mérida: Instituto de Arqueología, 2020.

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15

Paisagem Brasileira: História. FTD, 2001.

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16

História e paisagem: Ensaios urbanísticos do Recife e de São Luís. Recife: Edições Bagaço, 2005.

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17

El paisaje: Génesis de un concepto. Madrid: Abada Editores, 2005.

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18

Paisagem estrangeira: Memórias de um bairro judeu no Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ: Casa da Palavra, 2007.

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19

Aparecida Carvalho de Arruda, Ariane, and José Luís dos Santos Peixoto. Caderno de Apoio: Porto Murtinho no Contexto Histórico Colonial. Editora Ecodidática, 2022. http://dx.doi.org/10.56713/editoraecodidatica/99662959.

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Abstract:
A presente obra tem como objetivo principal divulgar a história pré-colonial e histórica da região de Porto Murtinho e adjacências, disponibilizando para a comunidade e os profissionais de educação e de turismo um material teórico, conceitual, histórico e de educação patrimonial. Logo, espera-se que o caderno de apoio contribua com a promoção da conscientização, da valorização e do conhecimento sobre o patrimônio histórico e cultural acautelados na região. A história da ocupação humana do Pantanal começou há 5.500 anos por grupos pré-ceramistas e, a partir de 2.800 anos atrás, por grupos ceramistas que construíram seus assentamentos denominados Aterros, dentro da planície pantaneira. Os Aterros são construções pré-coloniais em pontos estratégicos da paisagem para a proteção contra as inundações da planície e para o domínio territorial, que permaneceram ao longo do tempo. Entre esses locais, foi elencada para este estudo a região composta pelos grupos Guarani, Kadiwéu, Kinikinau, Mbayá-Guaycurú e Payaguá. A partir de 1516, as expedições europeias que percorreram a Bacia do Prata, circularam notícias e informações sobre as riquezas naturais, as peripécias e os povos originários, através de diários, relatos, crônicas, informes, cartas e relatórios escritos por funcionários do Governo, autoridades administrativas e missionários. Por meio dessas fontes históricas, que circularam amplos territórios entre a América do Sul e a Europa, podemos nos aproximar da realidade dos grupos étnicos e o esforço empreendido por eles diante de um novo cenário histórico, social, econômico e cultural surgido com a inserção do sistema colonial português e espanhol na região.
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20

Lima, Tatiane do Nascimento, and Rogério Rodrigues Faria. Ecótono Cerrado Pantanal: meio ambiente e história natural. Editora Amplla, 2021. http://dx.doi.org/10.51859/amplla.ecp672.1121-0.

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Abstract:
O termo Bioma refere-se a uma área do espaço geográfico representada por um tipo uniforme de ambiente, dentro do qual é possível identificar características similares de macroclima, fitofisionomia, solo e altitude (WALTER, 1986). Dentro dessas áreas espécies surgiram e se desenvolveram em resposta à essas características do ambiente. Tal processo permite que por exemplo, dentro dessas áreas os vegetais apresentem aspectos, formas e processos fisiológicos característicos (CRAWLEY, 1989). Dessa maneira, a manutenção desses biomas, com suas características ambientais únicas, é de fundamental importância para a manutenção da biodiversidade e dos serviços ecossistêmicos que ali ocorrem (regulação climática, ciclo de matéria, segurança alimentar, entre outros) (PBMC/BPBES, 2018; JOLY et al., 2019). O Brasil é formado por seis grandes biomas: Amazônia, Caatinga, Cerrado, Mata Atlântica, Pampas e Pantanal (IBGE, 2019). Dentro desses ambientes são encontrados uma grande diversidade de fauna e flora e características únicas de relevo e clima. Essa variedade de biomas está relacionada a grande extensão territorial do Brasil e a sua posição geográfica. Todas essas características fazem do Brasil o maior detentor de biota continental do mundo, sendo estimado um valor entre 15% e 20% das aproximadamente 1,5 milhões de espécies descritas no planeta. Só de plantas vasculares os números mais recentes citados são de 56108 espécies, com 12400 (22%) endêmicas. Esses dados representam aproximadamente 22% do total mundial (LEWINSOHN; PRADO, 2002; SHEPHERD, 2002; HUBBELL, 2008; GIAM et al., 2010). Dentro desse contexto, os biomas Cerrado e Pantanal se integram por meio dos rios que nascem nos planaltos do Cerrado. Esses rios contribuem na formação do Pantanal, nas planícies inundáveis da bacia do Paraguai (BRASIL, 2007). No Domínio Cerrado, a dinâmica ambiental é proveniente de uma marcada sazonalidade climática com duas estações bem definidas, o período seco e o período chuvoso (ASSAD, 1994; SILVA, 2011). Essa sazonalidade climática modifica constantemente as propriedades do solo, da flora e da paisagem e a reestruturação de muitas comunidades (AMARAL et al., 2013; MALHEIROS, 2016). No Pantanal as áreas conhecidas como planícies de inundação se caracterizam pela presença de hábitats que variam de aquáticos a terrestres, de acordo com o grau de comunicação com o rio principal (PAZ; TUCCI, 2010). Os ciclos de secas e cheias são um importante fenômeno hídrico para a região, criando um sistema complexo e dinâmico (JUNK; DA SILVA, 1999; RESENDE, 2008). O Cerrado é uma das 25 áreas do mundo consideradas críticas para a conservação, devido à riqueza biológica e à alta pressão antrópica a que vem sendo submetido (MYERS et al., 2000). O Pantanal, por sua vez, é reconhecido mundialmente pela abundância de sua fauna (MITTERMEIER et al., 1990; HARRIS et al., 2005) e é considerado Reserva da Biosfera e Patrimônio Natural da Humanidade pela Unesco (BRASIL, 2018). O conhecimento dos aspectos que envolvem a fauna, a flora e as características dessas paisagens são de extrema importância para a sua conservação e preservação. As áreas de transição entre esses dois biomas, chamadas áreas de ecótono, se fazem presentes no estado do Mato Grosso do Sul. Nessa região, os biomas Cerrado e Pantanal possuem correlações quanto aos aspectos geomorfológicos e fitogeográficos (RODRIGUES et al., 2017). Na região o encontro entre o Planalto de Maracaju-Campo Grande e a Planície Pantaneira é uma área comum de elementos bióticos e abióticos entre o planalto e a planície (FILHO et al., 2009). A transição entre dois ecossistemas implica a existência de uma área com valores intermediários para diversos parâmetros ambientais (NEIFF, 2003). Por um lado, a área de transição pode gerar um aumento na biodiversidade, dado o fato dessas áreas apresentarem representantes de fauna e flora dos dois ecossistemas (VELOSO et al., 1991). Contudo, essas áreas de transição podem também representarem barreira ou área de isolamento com ecossistemas vizinhos (MALANSON, 1997). Desta forma, uma análise voltada para as áreas de ecótono entre esses dois biomas faz-se necessária, uma vez que a preservação de um depende da preservação do outro. Sobretudo para o entendimento de que essas paisagens de ecótono podem ser responsáveis pelo isolamento e amortecimento das alterações dentro dos biomas Cerrado e Pantanal. Este E-book traz estudos desenvolvidos na área de ecótono Cerrado Pantanal no município de Aquidauana (MS) e entorno. O município está localizado a 130 Km a oeste da capital Campo Grande. Aquidauana por se tratar de um município com influência dos biomas Cerrado e Pantanal, abriga uma grande biodiversidade, sendo citada pelo Ministério do Meio Ambiente (BRASIL, 2002) como área prioritária para conservação da biodiversidade. Na mesma via, o município se destaca por sua vocação turística e agropecuária, o que demanda atenção, devido ao processo de intensa ocupação e exploração antrópica dos recursos naturais. Dessa maneira, o conhecimento de suas características ambientais e dos processos ecológicos desempenhados por sua fauna e flora contribuem para sua preservação e manutenção.
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Paisagens e História de Goiás. 2nd ed. Harbra, 2002.

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Paisagens e História de Pernanbuco. Harbra, 1999.

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Conde, Antónia Fialho, Vanda de Sá, and Rodrigo Teodoro de Paula, eds. Paisagens sonoras históricas. Publicações do Cidehus, 2021. http://dx.doi.org/10.4000/books.cidehus.16834.

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Sá, Vanda de, and Antónia Fialho Conde, eds. Paisagens sonoras urbanas: História, Memória e Património. Publicações do Cidehus, 2019. http://dx.doi.org/10.4000/books.cidehus.7002.

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25

El paisaje urbano histórico. Abada Editores, 2014.

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Arqueologia na paisagem: Olhares sobre o jardim histórico. Rio de Janeiro: Rio Books, 2014.

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Geografia e História: Lugares e Paisagens - Vol. 2. Ibep, 1999.

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Fernández, Roberto. Paisaje y monumento. Teseo, 2021. http://dx.doi.org/10.55778/ts877232769.

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Abstract:
<p><em>Paisaje y monumento</em> es el tercer y último volumen centrado en el tema <i>Modos históricos del proyecto</i>. Se analiza aquí el recorrido histórico de un conjunto de modos de proyecto cuyas denominaciones se refieren a momentos históricos, pero con más precisión, a formas alternativas de proyectar que se mantienen y transforman a lo largo del tiempo y que unen, si cabe, registros ontológicos o trascendentes del ejercicio del proyecto (o el proceso de idear, modelar y producir arquitectura como un posible camino para conocerla). Se han definido así una docena de modos que, a su vez, concitan pares u oposiciones que explican algunas coyunturas esenciales de la historia del proyecto: <i>clásico y barroco</i>,<i> híbrido e ilustrado</i>,<i> utópico y técnico</i>,<i> moderno y vanguardista</i>,<i> natural y artificial</i>,<i> autónomo y heterónomo.</i></p><p>En este volumen se abordan los dos últimos pares, en una exploración por diferentes momentos históricos de las confrontaciones entre naturaleza y artificio que están en el origen de la voluntad antrópico-cultural del proyecto, así como el largo devenir entre la vocación autónoma de lenguaje propio y las continuas contaminaciones de diferentes heteronomías. Ese conjunto de cuatro conceptos se desarrolla mediante una larga y minuciosa exploración histórica desde el origen de la cultura occidental hasta la modernidad y lo contemporáneo.</p>
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29

Saquet, Marcos Aurelio. Approaches and conceptions of territory. Brazil Publishing, 2020. http://dx.doi.org/10.31012/978-65-5861-029-8.

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Abstract:
ESTE TEXTO EXPRESSA OS RESULTADOS DE VÁRIOS ANOS DE UMA PESQUISA INTERDISCIPLINAR REALIZADA NA ITÁLIA E NO BRASIL, PORÉM, CONSIDERANDO OBRAS E AUTORES DE DIFERENTES PAÍSES, COMO FRANÇA, SUÍCA, ITÁLIA E BRASIL. TAMBÉM CONSIDERADOS PESQUISADORES DE LÍNGUA INGLESA, NO INTUITO DE IDENTIFICAR E SOCIALIZAR DISTINTAS ABORDAGENS E CONCEPÇÕES HISTÓRICO-CRÍTICAS DE TERRITÓRIO. ASSIM, A PEQUISA FOI FEITA NO ÂMBITO DAS CIÊNCIAS SOCIAIS, ESPECIALMENTE DA GEOGRAFIA, SOCIOLOGIA, ECONOMIA E DA ARQUITETURA E URBANISMO, BEM COMO DA FILOSOFIA, DESTACANDO TEORIAS E ENFOQUES PRODUZIDOS A PARTIR DOS ANOS 1950-60, OU SEJA, REALIZAMOS UMA ABORDAGEM HISTÓRICA E TRANSTERRITORIAL DO CONCEITO DE TERRITÓRIO, EVIDENCIANDO TAMBÉM OS CONCEITOS DE TEMPO, ESPAÇO, PAISAGEM E IDENTIDADE, FINALIZANDO O LIVRO COM UMA PROPOSTA DE ABORDAGEM TERRITORIAL (I)MATERIAL VOLTADA PARA A PESQUISA E A AÇÃO PARTICIPATIVA E DIALÓGICA EM PROCESSOS DE DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL.
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30

Llomparte Frenzel, María Paula. Los paisajes del litoral fluvial en las interfases urbano/rural : transformaciones territoriales del río Salí en el Nordeste del Sistema Metropolitano de Tucumán. Universidad Internacional de Andalucía, 2018. http://dx.doi.org/10.56451/10334/3319.

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Abstract:
Premio de Estudios Iberoamericanos. Área de Ciencias Sociales y Jurídicas XI edición (2018). Directora de tesis: Dra. Gabriela Claudia Pastor. Codirectora: Dra. Natalia Paola Czytajlo. Esta investigación sostiene que el sistema fluvial en la interfase urbano-rural se caracteriza por una multiplicidad de paisajes. Esta multiplicidad está mediada por la yuxtaposición de paisajes pasados manifiestos de un proceso de construcción social y por las significaciones que adquieren actualmente por parte de diversos actores sociales. En estos procesos fueron determinantes las particularidades territoriales, las coyunturas históricas, las diversas prácticas sociales, así como las propuestas de intervención desde el campo disciplinario del urbanismo como otro tipo de territorialización. Estos paisajes fluviales fueron infraestructura sostén de los sucesivos estadios de desarrollo metropolitano, y en la actualidad se manifiestan como legados identitarios que expresan modos de hacer, pensar y percibir el territorio. En este sentido el paisaje se constituye en un instrumento de planificación propicio para la concreción de un modelo de desarrollo más inclusivo de los sujetos sociales que los habitan, así como de sus aspiraciones y deseos, además de constituirse en una de las claves para una gestión más sustentable del territorio.
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Galmés, Miquel Àngel Capellà, Francisca Lladó Pol, Júlia Roman Quetgles, Francesca Tugores Truyol, Mª Pilar Biel Ibáñez, Antonio Lozano Ruiz, and Catalina Cantarelles Camps. Ciudad histórica y paisaje construido: Valores y protección jurídica. Edicions UIB, 2021.

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32

El paisaje en perspectiva histórica: Formación y transformación del paisaje en el mundo mediterráneo. [Zaragoza]: Prensas Universitarias de Zaragoza, 2008.

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FORNACIARI, E. Conselhos Tutelares: histórias, paisagens e movimentos na “Terra de Ninguém”. Dialética, 2022. http://dx.doi.org/10.48021/978-65-252-3587-5.

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Descubrimiento, conformación histórica y protección de los paisajes rurales andaluces. Córdoba: Universidad de Córdoba, Servicio de Publicaciones, 2008.

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Escribano-Miralles, Ainoa, Alejandro López-García, and María Victoria Zaragoza-Vidal, eds. La comprensión del mundo actual a través de la didáctica de las ciencias sociales en el ámbito iberoamericano. Editum. Ediciones de la Universidad de Murcia, 2022. http://dx.doi.org/10.6018/editum.2949.

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Abstract:
El trabajo que se presenta a lo largo de este libro sienta las bases en torno a líneas de investigación y experiencias educativas de las distintas perspectivas: el pensamiento histórico; la conciencia y memoria histórica; la conciencia geográfica; la identidad; la multiculturalidad; la perspectiva de género y el desarrollo sostenible que permiten una comprensión holística del mundo actual desde la didáctica de las ciencias sociales. Para ello, se organizan los capítulos distribuidos en seis bloques. El primer bloque está dedicado al tratamiento de la didáctica de las ciencias sociales desde la perspectiva de género, en concreto, se presentan siete propuestas de investigación y de enseñanza-aprendizaje. El segundo bloque, a la educación patrimonial, la construcción de identidades y la educación para la ciudadanía. El bloque número tres se focaliza en cuatro investigaciones en educación histórica. El cuarto bloque son tres investigaciones y experiencias de innovación a partir de problemas socialmente relevantes. Se dedica un penúltimo módulo en torno al desarrollo de experiencias sobre la concienciación del medio ambiente y explotación del paisaje. La última sección está dedicada a propuestas de geolocalización y uso de las SIG para la representación de fenómenos geográficos y sociales.
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Moreira Viesba, Letícia, Giovano Candiani, and Ana Luisa Vietti Bitencourt. Evolução Urbana e Gerenciamento de Resíduos Sólidos em Diadema entre 1974 e 2020: uma análise ambiental integrada. V&V Editora, 2021. http://dx.doi.org/10.47247/vv/lmv/88471.08.1.

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Abstract:
Este livro demonstra os principais resultados e discussões apresentados na dissertação de mestrado intitulada: “Evolução histórica da paisagem urbana frente ao descarte inadequado de resíduos no município de Diadema (SP)”, apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Análise Ambiental Integrada da Universidade Federal de São Paulo, Campus Diadema. Aqui tivemos como premissa a divulgação cientifica dos dados referentes a Diadema, de forma que outras pesquisas e análises possam vir a ser conduzidas. Também com o intuito de colaborar com a elaboração e implementação de políticas públicas municipais.
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El paisaje del barrio histórico universitario: Siglos XVI-XXI. Puebla, México: Benemérita Universidad Autónoma de Puebla, Dirección General de Publicaciones, 2021.

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Espaços e paisagens: antiguidade clássica e heranças contemporâneas: Vol.3 História, Arqueologia e Arte. Imprensa da Universidade de Coimbra, 2012. http://dx.doi.org/10.14195/978-989-8281-69-2.

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39

Patrocínio, Manuel. Espaços e Paisagens : antiguidade clássica e heranças contemporâneas: Vol. 3 História, Arqueologia e Arte. Imprensa da Universidade de Coimbra, 2010.

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La dimensión histórica y social del paisaje cultural y el patrimonio en México. San Luis Potosí, S.L.P: El Colegio de San Luis, 2017.

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Geografía y ambiente desde lo local. Universidad Nacional Autónoma de México, Centro de Investigaciones en Geografía Ambiental, 2019. http://dx.doi.org/10.22201/ciga.9786073017916e.2019.

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Abstract:
Este libro se estructura en tres apartados: 1) relaciones geográficas entre las escalas local-global, 2) ambientes rurales y urbanos en escala local y 3) herramientas para la geografía ambiental desde lo local. En ellos, se muestra una tendencia fundamentalmente geográfico-ambiental con orientación a tópicos de expansión urbana y periurbana, sistemas alimentarios comunitarios, la conservación-acción forestal en escala local, transformación histórica de paisajes locales y métodos de investigación participativa [Los coordinadores].
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Franch Prado, Iván, Maxime Dossin, and Jesús Fuentes Junco. Senderos, paisaje y patrimonio del sureste de Morelia. Libro excursionista. Universidad Nacional Autónoma de México, Escuela Nacional de Estudios Superiores-Unidad Morelia, Laboratorio Nacional de Materiales Orales, 2022. http://dx.doi.org/10.22201/enesmorelia.9786073060516e.2022.

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Abstract:
Senderos, paisaje y patrimonio del sureste de Morelia es un libro divulgativo donde, a partir de una serie de caminos aptos para realizar excursiones, se lleva a cabo una descripción del medio físico por el que transcurren dichos caminos y senderos, reseñando además el patrimonio histórico y etnográfico de ese territorio, todo ello siempre acompañado de una amplia y sugerente documentación fotográfica.
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Oliveira, Alessandro Marques de, and Samuel Vilasbôas. Mato Grosso do Sul na Pré-História: Megafauna do Quaternário da Serra da Bodoquena. Brazil Publishing, 2020. http://dx.doi.org/10.31012/978-65-5861-173-8.

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Abstract:
O fenômeno da Evolução das Espécies é algo fascinante. Este processo levou à formação de uma série de organismos que jamais poderíamos imaginar que existiram. Na história mais recente da vida, há cerca de 11 mil anos antes do presente, havia mamíferos de grande porte que habitavam a superfície de nosso planeta. Estes animais habitaram todo o continente Americano, incluindo a região de Mato Grosso do Sul. Possivelmente, os humanos nativos da região chegaram a ver alguns destes animais fabulosos. Embora, infelizmente, estes animais tenham sido extintos, por meio desta obra você terá a oportunidade de conhecer um pouco sobre um passado não muito distante (em torno de 20 – 10 mil anos atrás) do Mato Grosso do Sul, numa época em que os protagonistas das paisagens eram bem diferentes daqueles que conhecemos hoje para o Pantanal.
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Ciudad y formas urbanas : perspectivas transversales. Volumen 2. Formas urbanas, paisaje urbano histórico, patrimonio. Universidad de Zaragoza, 2018. http://dx.doi.org/10.26754/uz.9788417358815.

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Los paisajes que han tejido nuestra historia: Evolución histórica del entorno ambiental y social de El Poblado. Medellín, Colombia: Fondo Editorial, Universidad EAFIT, 2001.

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Correa Salgado, Jennifer, Jazmín Duque, and Ismael Espinoza Pesántez. Contribuciones a la historia ambiental de América Latina. Memorias del X Simposio SOLCHA. Edited by Nicolás Cuvi. FLACSO Ecuador, 2022. http://dx.doi.org/10.46546/2022-30lineabierta.

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Abstract:
Esta publicación contiene 36 ponencias presentadas durante el X Simposio SOLCHA, son contribuciones que dialogan de diversas formas con la historia ambiental y abarcan un amplio espectro de enfoques, épocas y territorios. Las hemos reunido en cinco grandes secciones: representaciones y usos de la naturaleza; transformaciones históricas del paisaje; conflictos socioambientales; cartografía y fotografía como fuentes de la historia ambiental; y conservacionismos. Dentro de cada sección, los artículo fueron ordenados atendiendo a su tema y temporalidad.
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Leal, Claudia. Paisajes de libertad El Pacífico colombiano después de la esclavitud. Universidad de los Andes, 2020. http://dx.doi.org/10.30778/2019.84.

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Abstract:
PAISAJES DE LIBERTAD reconstruye el proceso de transición de una sociedad esclavista a una sociedad libre en el Pacífico colombiano, la región de la Nueva Granada donde la esclavitud tuvo más peso. Muestra que allí la gente negra libre gozó de más autonomía que la mayoría de la gente negra del resto del continente debido al acceso a recursos naturales y al control territorial que tuvo. De esta manera, la investigación ayuda a entender la construcción y el significado de la libertad, uno de los pilares de los estados nacionales forjados en los siglos xix y xx en América Latina. Esta publicación presenta a los lectores la versión en español del ganador del premio Michael Jiménez 2019, otorgado por la Sección Colombia de la Asociación de Estudios Latinoamericanos, lasa, al mejor libro sobre historia de Colombia publicado entre los años 2016 y 2018. Según el jurado, “Paisajes de libertad se constituye como un importante aporte a la historia del país, por cuanto explora no solo una región que no ha sido prioritaria para la historiografía, sino que lo hace a partir de la historia ambiental y social”. “Este es un libro hermoso […] que hace uso de un profuso y detallado material de archivo para sostener sus argumentos […] Es un impresionante producto de investigación histórica y geográfica que resistirá el paso del tiempo y se convertirá en un clásico de la creciente literatura sobre la experiencia de las comunidades afrodescendientes en el continente americano”. Ulrich Oslender, Departmento de Estudios Globales y Socioculturales, Universidad Internacional de la Florida
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Cuesta Ferrarazzo, Andrea, and Silvina Babich, eds. Aguas arriba. Editorial de la Universidad Nacional de La Plata (EDULP), 2016. http://dx.doi.org/10.35537/10915/56453.

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Abstract:
Las navegaciones y recorridas por el espacio costero del Riachuelo realizadas entre 2014 y 2016 generaron una diversidad de producciones que merecían hacerse visibles para exponer y compartir la transformación del paisaje de la cuenca baja del Riachuelo. Sobre Idea y Dirección General de Andrea Cuesta Ferrarazzo, y con el acompañamiento de la Dirección General de Limpieza DGLIM/ Riachuelo-Río de la Plata del Ministerio de Ambiente y Espacio Público de la Ciudad de Buenos Aires, se realizaron sucesivas navegaciones con invitados vinculados al arte y la cultura. Las travesías entre Vuelta de Rocha y Puente Alsina, invitaron a los participantes a reflexionar, y proponer sobre los procesos de transformación urbana actuales y futuros de este nuevo paisaje que emerge. Registrar y documentar para poder resignificar este curso de agua; participar de este camino de transición -entre la imagen histórica que todos conocemos- y esta que se nos presenta hoy, hacia un nuevo espacio en la ciudad. Con la iniciativa y curaduría de Silvina Babich se lleva a cabo esta publicación digital en la cual se compilan relatos, fotografías, dibujos, filmaciones, música, croquis, voces, propuestas, reflexiones y filmaciones producto de sus miradas en el marco de esta iniciativa.
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Luque Azcona, Emilio José, and Liliana Pérez Miguel. Historia, patrimonio e identidades. Material didáctico sobre el centro histórico de Lima para estudiantes de Secundaria. 2022nd ed. Editorial Universidad de Sevilla, 2022. http://dx.doi.org/10.12795/9788447222995.

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Abstract:
El centro histórico de Lima fue declarado Patrimonio Cultural de la Humanidad por la UNESCO en 1991 a partir de los criterios de excepcionalidad, integridad y autenticidad. Este libro está conformado por una serie de unidades didácticas que abordan diferentes aspectos relacionados con su historia y con su patrimonio material e inmaterial; de esta manera, se examina la evolución del paisaje urbano y arquitectónico de la ciudad en el pasado a partir del análisis de diversos aspectos, tales como las similitudes con otros centros urbanos de América Latina y España o la destrucción y desaparición de elementos significativos provocados por la acción humana y los desastres naturales. Asimismo, el volumen se centra en la influencia que los diferentes grupos sociales tuvieron en la construcción de las identidades peruanas y en la conformación de un legado inmaterial de gran riqueza. Uno de los principales objetivos de este material didáctico sobre el centro histórico de Lima ha sido ofrecer a los docentes de secundaria herramientas para que los estudiantes puedan conocer y valorar diferentes aspectos del pasado de la capital peruana, pero se trata también de una obra útil para todas aquellas personas interesadas en acercarse a este enclave privilegiado.
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Paz, Cláudia Terra do Nascimento. Meu aluno está com dificuldade de aprendizagem: e agora? Editora Amplla, 2021. http://dx.doi.org/10.51859/amplla.mad665.1121-0.

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Abstract:
Este livro coloca no centro das atenções o “aluno com dificuldades de aprendizagem”, traz para realidade brasileira e internacional esclarecimentos que nos colocam a fazer a interlocução com o lugar do aluno e nosso lugar enquanto aluno. Estamos vendo falar de aluno, de aprendiz, estamos vendo a autora nos questionar sobre as questões dos transtornos de aprendizagem que são seguramente muito mais prevalentes e rotineiras e que impactam a vida de centenas de milhares de famílias brasileiras. São transtornos que atrapalham a vida de crianças e adolescentes e trazem inquietações, angústias e até adoecimento físico e mental para todo o núcleo familiar e para professores que se vem despreparados para lidar com alunos com essas histórias. A autora em sua sensibilidade nos invoca a descobrirmos nosso estilo de aprendizagem e percebermos também que estilo de aprendizagem nosso aluno possui. Da mesma forma nos questiona sobre nossas escolhas metodológicas, bem como nos convida a analisarmos e compreendermos nossas escolhas para avaliação da aprendizagem, bem como a forma como escolhemos e analisamos a aprendizagem de nossos alunos. O livro certamente terá público diverso, nos traz uma aproximação inicial , de conceitualizar nossa prática de construir ideias e representações que abrem espaço para um fazer , uma práxis no campo psicopedagógico e da sala de aula pois faz uma marca da nossa trajetória pessoal de referência à nossa escuta em relação a nossa forma de aprender para então ressignificar a aprendizagem do aluno; um bom começo para quem se habilita a ser educador de todos!... Conhecer o aluno, sua história, seus estilos de aprender, nossas formas de ensinar, nossas formas de avaliar. As professoras e mães de nossas crianças e adolescentes desfrutarão desta obra estudando, pesquisando, se “escutando” eis a diferença, são profissionais que farão a diferença em sua práxis a partir deste convite da Claudinha Paz. Aos poucos com o caminhar , começamos a descobrir novas paisagens , desvelando potencialidades , revelando competências , aprendendo a estabelecer parcerias , a enfrentar desafios eis que surge a minha querida ex aluna , o orgulho, J J J J de ver-me superada pela aluna de olhinhos azuis estrelados sedenta por aprendizagem para que ao longo dos anos pudesses nos entregar esse belíssimo presente. Receba meus aplausos, com toda a minha reverência pelo trabalho impecavelmente realizado, é a prática do exercício da perseverança através da crença em um ideal.
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