Academic literature on the topic 'P 07 ECONOMIA AZIENDALE'

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Journal articles on the topic "P 07 ECONOMIA AZIENDALE"

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Di Pietro, Maria Sylvia Zanella. "CONCURSO PÚBLICO NA ADMINISTRAÇÃO INDIRETA." RDAI | Revista de Direito Administrativo e Infraestrutura 2, no. 7 (December 30, 2018): 405–10. http://dx.doi.org/10.48143/rdai/07.mszp.

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Abstract:
A exigência de concurso público1 para investidura em cargos, empregos e funções nas entidades da administração indireta foi introduzida pelo art. 37, II, da Constituição de 1988 e repetida no art. 115, da Constituição do Estado de São Paulo. A questão assumiu especial relevância a partir da Lei 7.773, de 8.6.89 que, ao estabelecer normas sobre a eleição para Presidência da República, proibiu os atos que, no período compreendido entre o trigésimo dia da publicação dessa lei e o término do mandato de Presidente da República, importarem em nomear, admitir ou contratar servidores da Administração Pública direta ou indireta e fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público da União, dos estados, do Distrito Federal, dos municípios e dos territórios, salvo os casos de nomeação por concurso, ascensão funcional e nomeação em comissão. Imediatamente começaram a surgir as tentativas de contornar a exigência legal como se, escapando da lei ordinária, não esbarrasse o intérprete na norma constitucional. Toda a questão gira em torno da expressão “administração indireta”, empregada no art. 37, caput, da Constituição, quer no art. 15 da Lei 7.773, de 8.6.89. Apesar do conceito legal da expressão contido no art. 4º do Dec.-lei 200, de 25. 2.67, conceito esse já incorporado pela doutrina e pela jurisprudência e adotado na legislação do Estado de São Paulo (que prefere a expressão “administração descentralizada”), esforços vêm sendo feitos no sentido de imprimir-lhe significado diverso, a partir do momento em que a Constituição Federal (LGL\1988\3) adotou a mesma terminologia, restringindo, sob vários aspectos, a autonomia das entidades que compõem a administração indireta. Com efeito, o art. 4º do Dec.-lei 200/67 (LGL\1967\7) divide a Administração Pública em direta e indireta, abrangendo, esta última, as autarquias, empresas públicas e sociedades de economia mista e, agora, também as fundações, por força da Lei 7.596, de 10.4.87. No art. 5º, define cada uma dessas entidades. Esse decreto-lei tem sido objeto de crítica, nessa parte, por não abranger todas as entidades da administração indireta e por incluir, entre elas, algumas que não são. Com efeito, se era intenção do legislador mencionar, com a expressão “administração indireta”, as entidades que prestam serviços públicos descentralizados, ele o fez de maneira imperfeita; primeiro, porque não mencionou as concessionárias e permissionárias de serviços públicos, as quais exercem administração indireta ou descentralizada; segundo, porque só considerou como empresas públicas e sociedades de economia mista as que exercem atividade econômica, as quais não exercem atividade descentralizada. Isto porque só existe descentralização quando o poder público desta um serviço público que lhe é próprio para transferi-lo, por descentralização, a outra entidade, com personalidade jurídica própria; ninguém pode delegar uma atribuição que não lhe pertence. Ocorre que a atuação do Estado não se limita aos serviços públicos; ele às vezes sai da órbita de ação que lhe é própria e vai atuar no âmbito de atividade reservada essencialmente à iniciativa privada; trata-se da atividade de intervenção no domínio econômico e que se exercita por meio de empresas públicas e sociedades de economia mista, em regime de monopólio (nos casos do art. 177 da Constituição) ou em regime de competição com a iniciativa privada, conforme o determine o interesse público ou razoes de segurança (art. 173). Não se poderia, portanto, a partir da ideia de descentralização, considerar tais empresas como entidades da administração indireta. Mas o Dec.-lei 200/67 (LGL\1967\7) o fez, o que nos leva à seguinte conclusão: somente se pode imprimir algum sentido aos conceitos de empresa pública e sociedade de economia mista, contidos no art. 5º, se se considerar a expressão “atividade econômica” em sentido amplo, abrangendo a de natureza privada (exercida a título de intervenção no domínio econômico) e a de natureza pública (assumida pelo Estado como serviço público, comercial ou industrial, como, por exemplo, o de transportes, navegação aérea, energia elétrica, luz, água etc.). Com essa abrangência ampla dada à expressão “atividade econômica”, usada no art. 5º do Dec.-lei 200, fica superada a deficiência conceitual de empresa pública e sociedade de economia mista e chega-se a uma conclusão quanto ao sentido em que o legislador se referiu à administração indireta. Não quis referir-se à administração pública como atividade (sentido objetivo), mas como sujeito (sentido subjetivo). Desse modo, administração indireta, no art. 4º, do Dec.-lei 200, significa o conjunto de pessoas jurídicas, de direito público ou privado, criadas por lei, para o desempenho de atividades assumidas pelo Estado, como serviços públicos ou a título de intervenção no domínio econômico. Essa distinção decorre agora, claramente, da Constituição Federal (LGL\1988\3); dentro do título concernente à ordem econômica e financeira, o primeiro capítulo contém duas normas diversas aplicáveis às empresas estatais, conforme desempenhem uma ou outra atividade: a) O art. 173, depois de estabelecer, no caput, que a exploração direta da atividade econômica pelo Estado só será permitida quando necessária aos imperativos da segurança nacional ou a relevante interesse coletivo, conforme definidos em lei, determina, no § 1º, que “a empresa pública, a sociedade de economia mista e outras entidades que explorem atividade econômica sujeitam-se ao regime jurídico próprio das empresas privadas, inclusive quanto às obrigações trabalhistas e tributárias; e acrescenta, no art. § 2º, que as empresas públicas e as sociedades de economia mista não poderão gozar de privilégios fiscais não extensivos às do setor privado; b) O art. 175 atribui ao poder público, na forma da lei, diretamente ou sob regime de concessão ou permissão, sempre através de licitação, a prestação de serviços públicos; o parágrafo único prevê lei que venha a dispor sobre o regime das concessionárias e permissionárias. Diante desses dois dispositivos constitucionais, pode-se concluir que, quanto ao tipo de atividade e ao regime jurídico, existem duas modalidades de empresas estatais no direito brasileiro: as que desempenham atividade econômica com base no art. 173 e que se submetem ao regime próprio das empresas privadas, com as derrogações constantes da própria Constituição; e as que desempenham serviços públicos e que se submetem ao art. 175. Mas a distinção que a Constituição faz entre os dois tipos de empresas para aí. Apenas no art. 37, § 6º, referente à responsabilidade civil do Estado, estende-se a norma da responsabilidade objetiva às pessoas jurídicas de direito privado prestadoras deserviços públicos, o que exclui as empresas estatais que exercem atividade econômica. Em todos os outros dispositivos, a Constituição faz referência à “administração indireta”, sem distinguir as empresas que prestam serviços públicos e as que exercem atividade econômica. Apenas se observa que a Constituição, em certos dispositivos, faz referência às “empresas sob controle do Estado” ou a “empresas ou sociedades instituídas e mantidas pelo Poder Público”. Nesses casos, ela abrange empresas de que o Estado participar acionariamente, mas que não têm natureza de sociedades de economia mista nem de empresa pública, por faltar-lhes algum requisito essencial, como, por exemplo, a exigência de criação por lei. Senão, vejamos: no art. 22, XXVII, a Constituição fala em “Administração Pública, Direta e Indireta, incluídas as fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público” e “empresas sob seu controle”; no art. 37, refere-se à “Administração Pública direta, indireta ou fundacional”; no art. 49, X, fala em fiscalização e controle dos atos do Poder Executivo, inclusive os da administração indireta; no art. 40, fala em fiscalização da “União e das entidades da Administração direta ou indireta”; no art. 71, II, ainda referente à fiscalização, fala em responsáveis por dinheiros, bens e valores públicos da administração direta e indireta, incluídas as fundações e sociedades instituídas e mantidas pelo Poder Público; já no art. 74, que cuida do controle interno, faz referência a “órgãos e entidades da administração federal, bem como da aplicação de recursos por entidades de direito privado”; no art. 165, § 5º, I e III, e no art. 169, parágrafo único, menciona “entidades da Administração Direta e Indireta, inclusive fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público”. Apesar da falta de técnica legislativa, que levou o constituinte a empregar vocábulos diversos para designar a mesma realidade, o fato é que se há de entender que a expressão “administração indireta”, já que não definida pela Constituição, foi empregada no sentido usual do termo, adotado pela doutrina e pelo direito positivo, em especial pelo Dec.-lei 200, em vigor desde 1967. Não se pode simplesmente “fabricar” um conceito diverso, a partir do nada, quando se cuida de instituto que está definido no direito positivo brasileiro. Nem se pode dar um significado diversos à expressão, em um e outro dispositivo, conforme convenha ou não ao Poder Público. Que o constituinte se baseou no conceito do Dec.-lei 200 é fato que se reforça quando se percebe a sua insistência em mencionar as fundações, expressamente, como se elas não fizessem parte da administração indireta. É que, pela redação original do art. 4º daquele Decreto-lei, elas não estavam mesmo incluídas, o que só ocorreu com a lei 7.546, de 10.4.87. Portanto, quer-nos parecer que as empresas públicas e sociedades de economia mista estão incluídas, todas elas, no conceito constitucional de “administração indireta”, sejam elas prestadoras de serviços públicos ou de atividade econômica de natureza privada. Caso contrário, chegar-se-ia ao absurdo de excluir determinadas entidades do alcance de normas fundamentais, como as que se referem ao controle pelo Tribunal de Contas (art. 70, caput), à lei orçamentária anual (art. 165, § 5º), aos limites com despesa de pessoal (art. 169, parágrafo único). Por isso mesmo, é absurda a conclusão contida no parecer CF (LGL\1988\3)-1/89, da Consultoria Geral da República (DOU de 1.11.89, seção I, p. 19.783), no sentido de que a Lei 7.773, de 8.6.89 (Lei eleitoral) não se aplica às “empresas, ainda que estatais, que visem a objetivos estritamente econômicos”. Ele parte de uma distinção correta (entre empresas que prestam serviços públicos e empresa que desenvolvem atividade econômica) para chegar a uma conclusão errada. A aceitar-se a sua conclusão, em quais critérios teríamos que nos basear para saber os dispositivos constitucionais em que a distinção é levada em consideração? Na falta de critérios objetivos, qualquer conclusão será puramente aleatória. Em nosso livro Do direito privado na Administração Pública (Editora Atlas, 1989, pp. 117-8), fizemos a distinção entre os dois tipos de empresa, mas para mostrar que, embora aceita pela doutrina, tem sido ignorada pelo legislador: “... o legislador tem ignorado a distinção entre os dois tipos de empresas governamentais: as que prestam serviços públicos e as que exercem atividade econômica, embora fosse recomendável a submissão a regimes um pouco diversos, em que prevalecessem, nas primeiras, as normas de direito público e, nas segundas, as de direito privado. Algumas normas que se justificam com relação às empresas que prestam serviços públicos destoam quando se trata de empresas que atuam no domínio econômico, em relação às quais deve observar-se o princípio da igualdade jurídica”. Depois de analisarmos, na mesma obra, as várias normas constitucionais e ordinárias, iguais para os dois tipos de empresas, concluímos: “No mais, portanto, impõe-se uma revisão da legislação vigente sobre empresas governamentais”. Acontece que essa distinção deveria ter sido feita, mas não foi, de modo que se hão de aplicar as normas constitucionais sem fazer a distinção, já que não cabe ao intérprete distinguir onde a lei não distingue. A diversa redação dos arts. 37, caput, e 39 da Constituição reforça a nossa posição. O primeiro refere-se à administração pública, direta, indireta ou fundacional, enquanto o segundo, ao tratar dos servidores públicos civis, trata da instituição de regime jurídico único para “os servidores da administração pública direta, das autarquias e das fundações públicas”. Isto quer dizer que os princípios inseridos no art. 37 têm uma abrangência muito maior do que o do segundo, já que este não incide sobre as empresas estatais e fundações de direito privado, enquanto o primeiro alcança todas essas entidades. Cabe, ainda, uma referência à Instrução Normativa 9/89, do Tribunal de Contas do Estado, publica no DO de 28.7.89, pp. 30-1, que, para fins de apreciação da legalidade e registro dos atos de admissão de pessoal, exige, dos órgãos da administração direta e autárquica, “cópia ou recorte de publicação de editais de abertura de concurso público” e, dos órgãos da administração indireta, compreendendo empresas, sociedades de economia mista e fundações, “prova de realização de processo seletivo para admissão na forma dos respectivos regulamentos internos...” Se não se quiser atribuir ao Tribunal de Contas a veleidade de descumprir a norma contida no art. 37, II, da Constituição, tem-se que entender a diferença de terminologia no sentido de que o procedimento de seleção de pessoal empregado nas entidades da administração indireta pode ser diverso do concurso estabelecido para a administração direta e autárquica. Mas, de qualquer forma, há de se entender que o processo seletivo ou qualquer outro que se dê ao concurso, seja público, ou seja, aberto a todos os interessados. A conclusão, portanto, é no sentido de que todas as entidades da administração indireta, inclusive empresas públicas e sociedades de economia mista, qualquer que seja o tipo de atividade exercida, sujeitam-se à exigência de concurso público para admissão de pessoal, não apenas no período eleitoral, mas enquanto permanecer em vigor a regra do art. 37, II da Constituição Federal (LGL\1988\3), que teve evidente intuito moralizador, principalmente quando se sabe do procedimento usual da Administração Pública de admitir pessoal nessas entidades, com maiores salários e sem concursos, para prestação de serviços na administração direta, com flagrante ofensa até ao princípio da isonomia, pois coloca em situação de desigualdade servidores que trabalham lado a lado, no exercício de idênticas atribuições, porem com remuneração diversa.
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Autores(as), Vários(as). "IX Fórum de Desenvolvimento Territorial e Meio Ambiente: A Sustentabilidade na Atividade de Mineração." Revista Brasileira Multidisciplinar 19, no. 2 (July 1, 2016): 107. http://dx.doi.org/10.25061/2527-2675/rebram/2016.v19i2.417.

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Abstract:
Nesta edição da Revista Brasileira Multidisciplinar destacamos às publicações referentes ao IX Fórum Interdisciplinar da Universidade de Araraquara. O IX Fórum Interdisciplinar da Universidade de Araraquara ocorreu no dia 07/10/2016, nas dependências desta Instituição, e discutiu a sustentabilidade da mineração no Brasil à luz da legislação socioambiental pertinente com o tema: A SUSTENTABILIDADE NA ATIVIDADE DE MINERAÇÃO. Além disso, tratou da consequência do descumprimento desta legislação socioambiental pertinente, a responsabilização dos seus autores, inclusive dos meios de comunicação face à sua omissão na divulgação das informações necessárias ao entendimento dos fatos ocorridos.Para tanto, foram convidados palestrantes com larga experiência sobre a temática, especialmente sobre os impactos positivos e negativos provocados pela mineração em suas diversas fases de desenvolvimento, inclusive os processos de mitigação dos danos causados pela atividade mineradora, com destaque para a palestra de abertura proferida pelos professores Dr. Hildebrando Herrmann ( Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Territorial e Meio Ambiente-(UNIARA e do Instituto de Geociências da UNICAMP) e Dr. Marcel Fantin ( Instituto de Arquitetura e Urbanismo da USP – São Carlos ) , que abordaram o tema síntese do Simpósio, qual seja a sustentabilidade e o Novo Marco Regulatório da Mineração, cujo projeto de lei tramita no Congresso Nacional desde 2013. Nesta apresentação os professores discorreram sobre a importância da mineração para o mundo moderno, princípios constitucionais aplicados à mineração, suas principais características intrínsecas e extrínsecas, regimes de aproveitamento mineral, os impactos provocados pela atividade, o licenciamento ambiental do projeto mineiro, a reabilitação da área minerada, o fechamento da mina e suas consequências, seguro garantia por danos ambientais, o pagamento de royalties e sua distribuição entre os entes públicos, a Agência Nacional de Mineração e o Conselho Nacional de Mineração, prazo para o exercício da atividade, participação popular, reciclagem e reuso de minerais, arranjos produtivos de base mineral, etc.A mesa Redonda sobre o tema: “Impactos sócio-ambientais da mineração e a responsabilização dos atores envolvidos: poder público, empresários, sociedade civil e meios de comunicação” foi composta pelos palestrantes Prof. Dr. Iran F. Machado (Geociências, atuando principalmente nos seguintes temas: política mineral, economia mineral, mineração e recursos minerais do Brasil e do mundo), que discutiu a Responsabilidade Social da Mineração; Profa. Dra. Eliane P. R. Poveda (Direito Público, com ênfase em Direito Ambiental e Minerário, atuando nos seguintes temas: meio ambiente, mineração, riscos ambientais e políticas públicas para a sustentabilidade), que falou sobre a Responsabilidade Ambiental do Minerador e o jornalista Francisco E. Alves (Jornalista da Revista Brasil Mineral e Editor da Signus Editora Ltda. Área de atuação: Política e Economia Mineral),que discursou sobre a Responsabilidade dos Meios de Comunicação face à divulgação dos danos decorrentes da mineração.
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ORSATTO, Franciele Luzia de Oliveira. "O JORNAL IMPRESSO AINDA RESISTE(?): UMA ANÁLISE SOBRE GÊNEROS JORNALÍSTICOS E SUAS TRANSFORMAÇÕES." Trama 16, no. 37 (February 27, 2020): 18–33. http://dx.doi.org/10.48075/rt.v16i37.23675.

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Abstract:
Diante das transformações tecnológicas que marcam a sociedade atual, o jornalismo e a imprensa têm sofrido visíveis modificações ao longo dos últimos anos. Não só a forma de produzir notícias e reportagens se modificou, mas, principalmente, o consumo desses textos também não ocorre da mesma forma, nas mesmas plataformas. Há tempos se discute a possível “morte” do jornalismo impresso nesse cenário, mas o fato é que ainda há publicações impressas circulando. Assim, levanta-se o seguinte questionamento: em que medida o conteúdo jornalístico tem se transformado? Pode-se dizer a valorização da reportagem – em detrimento da notícia factual, de oferta abundante nos meios digitais – tem se mostrado como uma saída para renovação e/ou sobrevivência do jornalismo impresso? Esses questionamentos são o ponto de partida a partir do qual se desenvolve a presente pesquisa, que objetiva investigar as permanências ou transformações nos gêneros jornalísticos de um jornal impresso. Tendo como base teórica o pensamento de autores como Bakhtin (2011), Marcuschi (2008) analisam-se edições do jornal O Paraná, dos anos de 2019 e 2009. Com a comparação das edições, pode-se concluir que a reportagem está mais presente nos exemplares mais atuais, que valorizam o aspecto local e focalizam questões referentes a cenários atuais e preocupantes em vez da abordagem de fatos pontuais.REFERÊNCIASBAKHTIN, Mikhail. Estética da criação verbal. 6. ed. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2011.CADEIA do leite gira R$431,5 mi na região Oeste. O Paraná, Cascavel, ano 33, 13 abril 2009, Cidades, p. B4.CONSAMU Oeste – UPAs lotadas e mensagem indicam boicote a Cascavel. O Paraná, Cascavel, ano 43, 16 abril 2019, Economia, p. 9.ERBOLATO, Mario. Técnicas de codificação em jornalismo. São Paulo: Ática, 2004.KOCH, Ingedore Villaça. Ler e compreender: os sentidos do texto. 3. ed. São Paulo: Contexto, 2010.LAGE, Nilson. A estrutura da notícia. São Paulo: Ática, 2003.MANFRIN, Juliet. Queda de luz vira tormento à pecuária. O Paraná, Cascavel, ano 43, 17 abril 2019a, Oeste, p. 10.MANFRIN, Juliet. Aeroporto de Cascavel é o pior do Paraná. O Paraná, Cascavel, ano 43, 18 abril 2019b, Oeste, p. 10.MANFRIN, Juliet. Há sete pretendentes para cada criança apta à adoção. O Paraná, Cascavel, ano 43, 20 e 21 abril 2019c, Oeste, p. 7.MARCUSCHI, Luiz Antônio. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo: Parábola Editorial, 2008.MARQUES DE MELO, José. A opinião no jornalismo brasileiro. Petrópolis: Vozes, 1985.MARQUES DE MELO, José. ASSIS, Francisco de. Gêneros e formatos jornalísticos: um modelo classificatório. Intercom – Revistra Brasileira de Ciências da Comunicação. São Paulo, v.39, n.1, p.39-56, jan./abr. 2016. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/interc/v39n1/1809-5844-interc-39-1-0039.pdf Acesso em: 7 nov. 2019.NOBLAT, Ricardo. A arte de fazer um jornal diário. São Paulo: Contexto, 2003.PACETE, Luiz Gustavo. Brasil perdeu oito jornais em 6 anos. Meio Mensagem. 15 jul. 2015. Disponível em: https://www.meioemensagem.com.br/home/midia/2015/07/15/brasil-perdeu-oito-jornais-em-6-anos.html Acesso em: 1 ago. 2019.PACOTE do governo compensa apenas um terço das perdas. O Paraná, Cascavel, ano 33, 14 abril 2009, Última hora, p. A12.PARA Lula, 50% da crise mundial é ‘um pouco de pânico’. O Paraná, Cascavel, ano 33, 15 abril 2009, Cidades, p. B7.PRESÍDIO é bomba em contagem regressiva. O Paraná, Cascavel, ano 33, 12 abril 2009, Policial, p. B7.Recebido em 26-11-2019 | Aceito em 16-02-2020
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Kohlrausch, Regina, and Maria Edilene de Paula Kobolt. "CHICAS MUERTAS, DE SELVA ALMADA: TRÊS ASSASSINATOS E O SILENCIAMENTO DA VIOLÊNCIA CONTRA AS MULHERES." IPOTESI – REVISTA DE ESTUDOS LITERÁRIOS 23, no. 2 (December 4, 2019): 65–78. http://dx.doi.org/10.34019/1982-0836.2019.v23.29184.

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Abstract:
O presente artigo volta-se para a análise da obra Chicas muertas (2014), de Selva Almada, visando mostrar de que maneira se cumpre a função social da arte, conforme Candido (2000), na voz dessa escritora argentina e também indicar como exemplo do processo de ocupação de espaço pela mulher no universo literário. Apresentam-se ainda dados biográficos situando-a também como mulher que se inclui na própria obra ficcional. Palavras-chave: Autoria feminina. Selva Almada. Chicas muertas. Referências ALMADA, Selva. Biografia. Disponível em: https://www.portaldaliteratura.com/autores.php?autor=3049 . Acesso em: 08 out 2018. ALMADA, S. Chicas muertas. Youtube, 13 nov. 2015. Disponível em <https://www.youtube.com/watch?v=LBpESnvgTHk&t=28s>. Acesso em: 08 jun.19 BEAUVOIR, Simone de. O segundo sexo: a experiência vivida. Tradução Sérgio Milliet. São Paulo: Difusão Européia do Livro, 1967. Disponível em: <http://brasil.indymedia.org/media/2008/01/409680.pdf>. Acesso em: 08 out. 2018. 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Rothen, José Carlos. "O ensino superior e a Nova Gestão Pública: aproximações do caso brasileiro com o francês (Higher education and the new public management: comparisons between the Brazilian and French cases)." Revista Eletrônica de Educação 13, no. 3 (September 2, 2019): 970. http://dx.doi.org/10.14244/198271993549.

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Abstract:
With the aim of understanding the insertion of higher education into a new context of organization of society and State, which is managed according to the New Public Management, this work presents a comparative historical study of the organization of French and Brazilian higher education. It is concluded that the French adherence to the New Public Management is based on the knowledge economy, while the Brazilian one is based on State size reduction along the lines of the Washington Consensus; in addition, higher education institutions in both countries are organized to participate in competitions: in France, the international competition promoted by rankings, and in Brazil, the market competition.ResumoCom o objetivo de compreender a inserção do ensino superior dentro de um novo contexto de organização da sociedade e do Estado, gerido pela Nova Gestão Pública, o trabalho apresenta um estudo histórico comparativo da organização do ensino superior brasileiro e o francês. Conclui-se que a adesão francesa à Nova Gestão Pública tem como norte a economia do conhecimento, e a brasileira, a redução do Estado nos moldes do Consenso de Washington; e que as instituições de ensino superior nos dois países são organizadas para participarem de concorrências: na França, a internacional promovida pelos ranqueamentos, no Brasil, a mercantil.Palavras-chave: Ensino superior brasileiro, Ensino superior francês, Nova gestão pública, Universidade.Keywords: Brazilian higher education, French higher education, New public management, University.ReferencesAEBISCHER, S. Réinventer l'école, réinventer l'administration. Une loi pédagogique et managériale au prisme de ses producteurs. Politix, n. 98, n.2 p. 57-83 2012/2.AERES. Repères historiques. Agence d’évaluation de la recherche et de l’enseignement supérieur. Disponível em: <www.aeres-evaluation.fr/Agence/Presentation/Reperes-historiques>. Acesso em: 17 nov. 2016.AMARAL, N. C. 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Calahorrano, Lucía, Silvia Tigse, and Francisco Caicedo. "VARIACIÓN DEL INDICADOR RIESGO-PAÍS EN EL FLUJO DE INVERSIÓN EXTRANJERA DEL ECUADOR." Universidad Ciencia y Tecnología 24, no. 107 (December 25, 2020): 70–78. http://dx.doi.org/10.47460/uct.v24i107.416.

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Abstract:
La economía ecuatoriana a lo largo de los años ha atravesado un escenario negativo de eventos y acontecimientos que han originado el ascenso del riesgo-país. El objetivo de esta investigación es demostrar el impacto que genera el índice riesgo país en los flujos de inversión directa de la balanza de pagos del Ecuador. El diseño metodológico evidenció un enfoque cuantitativo-predictivo de alcance correlacional, puesto que, se analizó una base de datos con información recabada del Banco Central del Ecuador mediante el software estadístico R-Studio. Se evidenciaron resultados que indican la reducción de inversión extranjera frente a eventuales incrementos en los puntos básicos del índice riesgo-país. En conclusión, la inversión extranjera directa se muestra con una alta sensibilidad ante los eventuales sucesos políticos, macroeconómicos y de inestabilidad social que provoca la alta calificación en los puntos básicos del indicador. Palabras Clave: inversión extranjera, riesgo-país, balanza de pagos. Referencias [1]Banco Central del Ecuador, «Notas metodológicas de la balanza de pagos del Ecuador,» BCE, Quito, 2018. [2]J. Armijos, «Efecto de la inversión extranjera directa en el crecimiento económico en Ecuador,» Revista Económica, vol. 2, nº 1, pp. 31-38, 2017. [3]J. López y J. Laverde, «Inversión Extranjera Directa y carga tributaria en Ecuador, periodo 2004-2016,» Valor Agregado, vol. 5, nº 7, pp. 50-53, 2017. [4]G. Rodriguez y D. Forero, «Factores determinantes de la inversión extranjera directa,,» Universidad Tecnológica de Bolivar, vol. 2, pp. 119-134, 2016. [5]S. Cárdenas y J. Behr, «La inversión extranjera y el riesgo país en el Ecuador, Periodo 2007-2013,» Revista Observatorio de la Economía Latinoamericana,Ecuador, 2016. [6]Banco Central del Ecuador, «Análisis trimestral de labalanza de pagos,» BCE, Quito, 2019. [7]D. 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Mafra, Rosana Zau, and Andreia Brasil Santos. "Bioeconomia como disciplina em um curso de graduação em Ciências Econômicas (Bioeconomics as a subject of an undergraduate course of Economic Science)." Revista Eletrônica de Educação 15 (February 23, 2021): e3916005. http://dx.doi.org/10.14244/198271993916.

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Abstract:
e3916005This study aims to justify the importance of adding the discipline Bioeconomics in the curricular grade of an Economic Sciences Course. The strengthening of the techno-scientifical basis for this area of knowledge has been advocated in reports from international and national entities such as the Organization for Economic Cooperation and Development (OECD) and the National Confederation of Industry (CNI). The study comprises a literature review of the narrative type from selected references. Legal resolutions that include curricular guidelines as well as sectoral reports ground the proposal. As a result, empirical data reveal that the word bioeconomics appears only as elements of syllabus in few undergraduate courses in Brazil. Some graduate courses, on the other hand, adopt the bioeconomics discipline as a module. The proposal to add the discipline in the undergraduate course is dare and demand paradigm change. A common point for the implementation of a master's degree in bioeconomics in Germany is the partnership between academia and the private sector.ResumoO estudo tem como objetivo fundamentar a importância da inserção da disciplina Bioeconomia na grade curricular de um Curso de Ciências Econômicas. O adensamento da base científico tecnológica desta área do conhecimento vem sendo preconizado em relatórios de entidades internacionais e nacionais, tais como Organização de Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) e a Confederação Nacional da Indústria (CNI). O estudo compreende uma revisão de literatura do tipo narrativa de referências selecionadas. Resoluções e pareceres que contemplam diretrizes curriculares bem como relatórios setoriais fundamentam a proposta. Como resultado da pesquisa, dados empíricos revelam que o termo bioeconomia surge apenas como elementos de ementa em poucos cursos de graduação no Brasil. Alguns cursos de pós-graduação, por outro lado, adotam a disciplina bioeconomia como módulo. A proposta de inserção da disciplina no curso de graduação é ousada e demanda mudança de paradigmas. Um ponto comum para a implantação de mestrado em bioeconomia na Alemanha é a parceria entre a academia e o setor privado.ResumenEste estudio tiene como objetivo demonstrar la importancia de agregar la disciplina Bioeconomía en el grado curricular de un Curso de Ciencias Económicas. El fortalecimiento de la base tecnocientífica para esta área de conocimiento ha sido defendido en informes de entidades internacionales y nacionales como la Organización para la Cooperación y el Desarrollo Económico (OCDE) y la Confederación Nacional de la Industria (CNI). El estudio comprende una revisión de la literatura del tipo narrativo de referencias seleccionadas. Resoluciones legales que incluyen pautas curriculares, así como informes sectoriales fundamentan la propuesta. Como resultado, los datos empíricos revelan que la palabra bioeconomía aparece solo como elementos del programa de estudios en algunos cursos de pregrado en Brasil. Algunos cursos de posgrado, por otro lado, adoptan la disciplina de bioeconomía como un módulo. La propuesta de agregar la disciplina en el curso de pregrado es audaz y exige un cambio de paradigma. Un punto común para la implementación de una maestría en bioeconomía en Alemania es la asociación entre la academia y el sector privado.Palavras-chave: Bioeconomia, Ciências Econômicas, Projeto Pedagógico, Ementas de disciplinas.Keywords: Bioeconomics, Economic Sciences, Pedagogical Project, Syllabus.Palabras clave: Bioeconomía, Ciencias Económicas, Proyecto Pedagógico, Menu de disciplina.ReferencesBRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO - MEC. Parecer 776 de 1997. Orienta para as diretrizes curriculares dos cursos de graduação. Brasília: Conselho Nacional de Educação, 1997.BRASIL. 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Duarte, Newton, Silvia Alves dos Santos, and Elaine Cristina Melo Duarte. "O obscurantismo bolsonarista, o neoliberalismo e o produtivismo acadêmico (The Bolsonarist obscurantism, the neoliberalism and the academic productivism)." Revista Eletrônica de Educação 14 (October 29, 2020): 4542134. http://dx.doi.org/10.14244/198271994542.

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Abstract:
The implications of Bolsonarism for the production and diffusion of knowledge in Brazilian public institutions of higher education are analyzed in this article through the development of three theoretical arguments. The first one is that Bolsonarism is part of a broader sociocultural phenomenon that is obscurantism, which places a demand for understanding the processes that feed obscurantism worldwide and in Brazil in particular. The second is that obscurantism is connected in a non-accidental way with neoliberalism understood here as the contemporary form of organization not only of the economy but of all social practice and consequently of the different dimensions of human life. The central political and ideological vector of neoliberalism is that the freedom of individuals can only be ensured by a society that is commanded by the spontaneity of the market. The neoliberal defense of freedom is, in reality, an imprisonment of society to a perspective that removes from human beings the possibility of making choices about the future of humanity. In this sense, the fight against Bolsonarism may not achieve significant results if it is not part of the struggle for the liberation of society from imprisonment to market logic. The third argument presented in this article is that productivism, as an academic expression of neoliberalism, configures the production and diffusion of knowledge in public institutions of higher education in a way that favors the penetration of obscurantism in academic life.ResumoAs implicações do bolsonarismo para a produção e difusão de conhecimentos nas instituições públicas de ensino superior são analisadas neste artigo por meio do desenvolvimento de três argumentos teóricos. O primeiro deles é o de que o bolsonarismo é parte de um fenômeno sociocultural mais amplo que é o obscurantismo, o que coloca a exigência de compreensão dos processos que alimentam o obscurantismo no mundo todo e no Brasil em particular. O segundo é o de que o obscurantismo, por sua vez, mantém relações não acidentais com o neoliberalismo, entendido este como a forma contemporânea de organização não só da economia, mas de toda a prática social e, por consequência, das diversas dimensões da vida humana. O vetor político e ideológico central do neoliberalismo é o de que a liberdade dos indivíduos só pode ser assegurada por uma sociedade que seja comandada pela espontaneidade do mercado. A defesa neoliberal da liberdade é, na realidade, um aprisionamento da sociedade a uma perspectiva que retira dos seres humanos a possibilidade de fazerem escolhas sobre o futuro da humanidade. Nesse sentido, a luta contra o bolsonarismo pode não alcançar resultados significativos se não for parte da luta pela libertação da sociedade do aprisionamento à lógica de mercado. O terceiro argumento apresentado neste artigo é o de que o produtivismo, como expressão acadêmica do neoliberalismo, configura a produção e difusão do conhecimento nas instituições públicas de ensino superior de maneira favorecedora da penetração do obscurantismo na vida acadêmica.Palavras-chave: Bolsonarismo, Obscurantismo, Neoliberalismo, Produtivismo acadêmico.Keywords: Bolsonarism, Obscurantism, Neoliberalism, Academic productivism.ReferencesANTUNES, Ricardo. Os sentidos do trabalho. Ensaio sobre a afirmação e a negação do trabalho. São Paulo, SP: Boitempo, 2009.GARRISON, Roger W. Hayek and Friedman: Head to Head In: SEA (Southern Economic Association) Meeting, New Orleans, EUA, 2007, p. 1-21. Disponível em: <http://webhome.auburn.edu/~garriro/hayek%20and%20friedman.pdf> Acesso: 08/07/2020.HAYEK, Friedrich A. Law, Legislation and Liberty. Londres, Inglaterra: Routledge, 2013.MADRA, Yahya M.; ADAMAN, Fikret. Neoliberal reason and its forms: de-politicisation through economisation. Antipode: a radical journal of Geography. England and Wales, vol. 46, n. 3, pp. 691-716, 2014.MARCOS, Fabrício L. F. Mecanismos de despolitização da esfera pública no Brasil atual. Dissertação de Mestrado em Ciência Política. Lisboa: Universidade de Lisboa, 2018.McLUHAN, Marshall. Understanding Media: the extensions of man. Berkeley, California, EUA: Gingko Press, 2013.RAMOS, Marise N. Pedagogia das Competências: autonomia ou adaptação? São Paulo: Cortez, 2001.ROCHA, Igor Tadeu Camilo. Governo Bolsonaro: ala “técnica” é também ideológica. Blog Entendendo Bolsonaro. Artigo publicado em 03/09/2019. Disponível em: <https://entendendobolsonaro.blogosfera.uol.com.br/2019/09/03/ala-tecnica-do-governo-bolsonaro-e-tambem-ideologica/> Acesso: 21/06/2020.SGUISSARDI, Valdemar; SILVA JR., João. R. O trabalho intensificado nas federais: pós-graduação e produtivismo acadêmico. São Paulo: Xamã, 2009.e4542134
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Bernardo, Cristiane Hengler Corrêa, Sergio Silva Braga Júnior, Mauricio Dias Marques, Silvia Cristina Vieira Gomes, and Timóteo Ramos Queiroz. "Percepção dos produtores rurais de Tupã, SP, sobre o processo de comunicação para execução da logística reversa de embalagens de agrotóxicos." Revista Observatório 1, no. 3 (December 26, 2015): 242. http://dx.doi.org/10.20873/uft.2447-4266.2015v1n3p242.

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Abstract:
Disponível em: O artigo objetivou identificar a percepção de produtores rurais de Tupã/SP sobre a legislação que implantou e regulamenta a logística reversa de embalagens de agrotóxicos, bem como as informações que têm sobre sua obrigação. Buscou-se trazer elementos contidos na legislação e considerações de diversos autores, por meio de pesquisa bibliográfica, assim como foi aplicado um formulário com 19 questões, sobre o comportamento de 20 produtores rurais frente às informações relativas à devolução das embalagens vazias de agrotóxicos. As discussões revelam que cerca de 60% dos respondentes são indiferentes, conhecem muito pouco ou desconhecem sua responsabilidade como primeiro elo da cadeia da logística reversa das embalagens vazias de agrotóxicos, talvez em virtude de falhas no processo de comunicação e na fiscalização. Sugere-se que deva haver maior empenho do Poder Público com vistas a intensificar a fiscalização e tornar mais compreensível as responsabilidades desses agricultores.PALAVRAS-CHAVE: Logística reversa, comunicação e agronegócios, embalagens vazias de agrotóxicos, legislação ambiental. ABSTRACTWith the purpose to identify the perception of farmers Tupa/SP on legislation that established and governs the reverse logistics of empty pesticide containers, as well as the information they have on their obligation. It sought to bring elements contained in the legislation and considerations of various authors, through literature, as well as a form with 19 questions about the behavior of 20 farmers in the face of information on the release of empty containers of pesticides were applied. The discussions show that about 60% of respondents are indifferent, know little or unaware of their responsibility as first link in the chain of reverse logistics of empty pesticide containers, perhaps because of flaws in the communication process and inspection. It is suggested that there should be greater commitment from the Government in order to step up surveillance and make more understandable the responsibilities of farmers.KEYWORDS: Reverse logistics, communications and agribusiness, empty pesticide containers environmental legislation. RESUMENCon el propósito de identificar la percepción del agricultor Tupa / SP en la legislación que estableció y administra la logística inversa de los envases vacíos de plaguicidas, así como la información que tienen sobre su obligación. Se intentó traer elementos contenidos en la legislación y las consideraciones de diversos autores, a través de la literatura, así como un formulario con 19 preguntas sobre el comportamiento de los 20 agricultores en la cara de la información sobre la liberación de los envases vacíos de plaguicidas se aplicaron. Los debates muestran que alrededor del 60% de los encuestados son indiferentes, saben poco o conscientes de su responsabilidad como primer eslabón de la cadena de la logística inversa de los envases vacíos de plaguicidas, tal vez debido a fallas en el proceso de comunicación e inspección. Se sugiere que debe haber un mayor compromiso del Gobierno con el fin de intensificar la vigilancia y hacer más comprensibles las responsabilidades de los agricultores.PALABRAS CLAVE: Logística inversa, las comunicaciones y la agroindustria, los envases de plaguicidas vacíos de la legislación ambiental. ReferênciasAnonymous. IBGE investiga o meio ambiente de 5.560 municipios brasileiros. 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Azevedo, Mário Luiz Neves de. "Bem público, teoria do capital humano e mercadorização da educação: aproximações conceituais e uma apresentação introdutória sobre "público" nas Declarações da CRES-2008 e CRES-2018 (Public good, human capital theory and commodification of education)." Revista Eletrônica de Educação 13, no. 3 (September 2, 2019): 873. http://dx.doi.org/10.14244/198271993591.

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Abstract:
The purpose of this article is to analyze the so-called human capital theory and to clarify the concept of public good, as well as the frequency of the expression "public" in the Declarations adopted at the Regional Conferences of Higher Education in Latin America and the Caribbean in 2008 and 2018. For this, in methodological terms, this article analyzes documents from certain International Organizations (UNESCO, World Bank and OECD) and seeks theoretical support in Reinhart Koselleck's History of Concepts and other authors such as Roger Dale, Susan Robertson, Bob Jessop, Stephen Gill, Paul Samuelson , Karl Polanyi and Pierre Bourdieu.ResumoO presente artigo tem o objetivo de analisar a chamada teoria do capital humano e precisar o conceito de bem público, bem como a frequência da expressão “público” nas Declarações aprovadas nas Conferências Regionais de Educação Superior na América Latina e Caribe, em 2008 e 2018. Para isto, em termos metodológicos, o presente artigo analisa documentos de determinadas Organizações Internacionais (UNESCO, Banco Mundial e OCDE) e busca apoio na História dos Conceitos de Reinhart Koselleck e em autores como Roger Dale, Bob Jessop, Stephen Gill, Paul Samuelson, Karl Polanyi, Pierre Bourdieu.Keywords: Public good, Human capital theory, Commodification, Education, CRES 2008 and CRES 2018.Palavras-chave: Bem público, Teoria do capital humano, Mercadorização, Educação, CRES 2008 e CRES 2018.ReferencesALVES, Giovanni. O que é o precariado? Blog da Boitempo. Extraído de <https://blogdaboitempo.com.br/2013/07/22/o-que-e-o-precariado/>, 22 Jul 2013, acesso em 28 fev 2019.ARENDT, Hannah. A crise na educação. In: Entre o passado e o futuro. Tradução: Mauro W. Barbosa de Almeida. 3ª reimpressão da 5ª ed. de 2000. São Paulo: Perspectiva, 2005.AUDITORIA CIDADÃ DA DÍVIDA. Dividômetro: quanto pagamos (juros e amortizações) – dívida pública federal. Auditoria Cidadã da Dívída. 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Dissertations / Theses on the topic "P 07 ECONOMIA AZIENDALE"

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Dal, Ben Angelica <1993&gt. "Welfare aziendale: l'impatto nelle aziende in provincia di Venezia." Master's Degree Thesis, Università Ca' Foscari Venezia, 2019. http://hdl.handle.net/10579/15173.

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Abstract:
L'elaborato ha lo scopo di analizzare il grado di implementazione del Welfare aziendale nelle aziende in provincia di Venezia. Nel primo capitolo viene studiata l'evoluzione del Welfare a livello nazionale ed internazionale e successivamente si analizzano gli strumenti per implementare il piano Welfare; il secondo capitolo esamina il quadro normativo; il terzo capitolo analizza i benefits e servizi offerti dalle aziende riportando anche alcuni esempi di aziende di successo; il quarto capitolo espone i risultati ottenuti in seguito ad un'indagine quantitativa e qualitativa.
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Rasia, Vittoria Maria <1995&gt. "L'analisi dell’immagine aziendale: il caso ECONYL brand." Master's Degree Thesis, Università Ca' Foscari Venezia, 2020. http://hdl.handle.net/10579/17644.

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Abstract:
La società in cui viviamo è soggetta alla dinamicità dell’ambiente circostante e i rispettivi cambiamenti spingono le imprese ad adattarsi, rispondendo e proponendo nuovi modelli per la risoluzione delle sfide odierne. L’analisi dell’identità aziendale può rivelarsi uno strumento utile per l’interpretazione della realtà imprenditoriale. Essa costituisce il faro che guida le strategie aziendali, le quali a loro volta definiscono il modello di business su cui si basa l’intera attività dell’impresa. L’identità è sia la traduzione della cultura organizzativa che il fondamento dell’immagine aziendale. Questi tre concetti devono essere allineati e coerenti fra loro per consentire la creazione di un vantaggio competitivo. L’elaborato si focalizza in modo particolare sull’analisi del caso aziendale di ECONYL brand di proprietà di Aquafil SpA, azienda italiana leader nel settore della produzione e commercializzazione di fibre sintetiche. L’azienda possiede un filato di nylon 6 rigenerato ECONYL, che può essere riciclato infinitamente grazie ad un processo di riciclo chimico. Questo consentirebbe all’impresa di implementare un modello di business basato sull’economia circolare. Per fare ciò, l’azienda ha come obiettivo quello di diventare un Ingredient Brand, avvalendosi dei vantaggi che una strategia di questo tipo offre. Verranno ripercorse le analisi condotte sul brand e sulle rispettive capacità dell’impresa di creare valore grazie alla strategia comunicativa adottata.
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Vianello, Giulio <1996&gt. "Gli strumenti a supporto della crisi aziendale." Master's Degree Thesis, Università Ca' Foscari Venezia, 2021. http://hdl.handle.net/10579/20069.

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Abstract:
La crisi aziendale rappresenta, oggi più che mai, un tema di grande attualità ed importanza; l'ultimo ventennio è stato caratterizzato da forti incertezze delle economie di molti Paesi. In un mondo sempre più competitivo, caratterizzato negli ultimi anni da eventi che hanno influenzato pesantemente le nostre economie (crisi finanziaria, pandemia da Covid-19) le imprese più deboli, frequentemente, hanno dovuto affrontare situazioni di difficoltà economica e finanziaria trasformatesi in insolvenza e dissesto. Emerge sempre più, in primo luogo, l'importanza di saper effettuare valutazioni adeguate circa lo stato di "salute" delle imprese e, in secondo luogo, di conoscere gli strumenti che siano in grado di produrre tempestivamente segnali di allerta per prevedere ed evitare crisi e fallimenti aziendali. L'obiettivo dell'elaborato è quello di analizzare il fenomeno della crisi d'impresa concentrandosi sugli strumenti a disposizione per effettuare valutazioni economico finanziarie e previsioni attendibili. La scelta di trattare l'argomento deriva da una serie di elementi: primo tra tutti, le difficoltà economiche e sociali legate alla crisi sanitaria da Covid-19 conferiscono grande attualità ai temi legati alla crisi d'impresa. In secondo luogo la crisi d'impresa è un fenomeno caratterizzato da una certa gravità con impatti socio-economici rilevanti che finiscono per coinvolgere, spesso, un elevato numero di soggetti. In terzo luogo si vuole divulgare l'importanza degli strumenti di analisi e previsione ritenuti fondamentali per valutare l'andamento dell'impresa e le prospettive future. I primi due capitoli si concentrano sulla definizione del fenomeno della crisi d'impresa definendone cause e tipologie, sugli indicatori di allerta descritti nel Codice della crisi d'impresa e dell'insolvenza e sull'analisi di bilancio per indici. L'analisi di bilancio per indici e flussi rappresenta lo strumento principale per apprezzare l'equilibrio economico-finanziario e patrimoniale potendo esprimere giudizi sullo stato di salute e sulle prospettive future delle aziende. Il terzo capitolo illustra i principali riferimenti in letteratura a sostegno della capacità segnaletica degli indici di bilancio, descrive le principali analisi monovariate ed i modelli multivariati utili in ottica di previsione delle crisi aziendali, presenta sinteticamente alcuni strumenti previsionali "interni" a disposizione dell'azienda. Il quarto capitolo, tramite un'analisi empirica effettuata su un campione di imprese Italiane, si propone di verificare l'applicabilità ed affidabilità di alcuni strumenti a supporto delle crisi aziendali presentati in precedenza.
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4

Cesero, Giovanni <1993&gt. "L'UTILITA' DEL COSTO DI PRODOTTO NELLA GESTIONE AZIENDALE." Master's Degree Thesis, Università Ca' Foscari Venezia, 2019. http://hdl.handle.net/10579/14296.

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Abstract:
La tesi tratta dell’importanza decisionale che assume un corretto calcolo e interpretazione dei costi, in particolare del costo di prodotto. Ci concentreremo più sull’ utilizzo decisionale dell’informazione di costo piuttosto che sul calcolo. Parleremo di contabilità analitica, come strumento del controllo di gestione che permette di classificare e attribuire i costi in base agli scopi aziendali, e alle sue aree di interesse. Si vedranno tutte le principali classificazioni di costo in ambito decisionale, per poi passare alla metodologie di determinazione dei costi di prodotto data la problematica di ripartire i costi comuni. Parleremo dei tradizionali metodi di calcolo come il direct e il full costing, per poi passare alla più recente metodologia dell’Activity Based Costing. Vedremo l’analisi costi-volumi-risultati che nonostante i suoi limiti risulta sempre un’utile strumento in campo decisionale. Infine parleremo delle tipiche decisioni di breve periodo in azienda come il make or buy e l’analisi marginalistica per le decisioni di produzione aziendale e accettazione degli ordini.
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Bozza, Elena <1994&gt. "Il Business Plan. Il caso aziendale Zhermack SpA." Master's Degree Thesis, Università Ca' Foscari Venezia, 2019. http://hdl.handle.net/10579/14811.

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Abstract:
Attraverso l’elaborato si vuole spiegare cosa sia Business Plan, uno strumento con molteplici finalità per un’azienda, sia per una di nuova costituzione sia per una già esistente. La prima parte è dedicata all’analisi delle parti in cui è suddiviso il Piano Economico-Finanziario, ossia la parte qualitativa e quantitativa. In dettaglio si esplica il Business Plan come strumento di controllo di gestione all’interno di una realtà aziendale. Infine, si analizza, attraverso caso aziendale Zhermack SpA, come viene utilizzato il Business Plan e per quali ragioni.
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6

Fiorindo, Alessandra <1988&gt. "Il margine di contribuzione come strumento di decisione aziendale." Master's Degree Thesis, Università Ca' Foscari Venezia, 2012. http://hdl.handle.net/10579/1914.

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Abstract:
L’elaborato ha lo scopo di individuare gli strumenti idonei a supportare le decisioni aziendali. In un primo momento vengono evidenziati i limiti del rendimento unitario netto nel supportare il processo decisionale, in quanto è dato dalla differenza tra ricavo e costo pieno, il quale è caratterizzato da un elevato grado di soggettività. Partendo da tale constatazione, dunque, si ricercano delle grandezze maggiormente oggettive sulle quali basare le decisioni aziendali. Si giunge così alla determinazione del margine di contribuzione, dato dalla differenza tra ricavo e costo variabile, il quale rappresenta lo strumento migliore per effettuare le scelte di breve periodo. Nel breve termine, infatti, gli unici componenti che subiscono delle variazioni sono i costi variabili. Per le scelte di lungo periodo, invece, si utilizza il margine di contribuzione di secondo livello, il quale è calcolato sottraendo dal ricavo tutti i costi speciali, sia fissi che variabili, in quanto nel lungo termine anche i costi fissi si modificano. Poiché il margine di contribuzione rappresenta lo strumento idoneo a supportare il processo decisionale, esso deve essere calcolato anche in via anticipata e non solo a consuntivo. In tal modo, disponendo sia dei dati programmati che effettivi, è possibile effettuare il confronto tra tali valori, al fine di evidenziare eventuali scostamenti. Per un’analisi degli scostamenti completa non è sufficiente il confronto tra margine di contribuzione programmato ed effettivo, ma è necessario confrontare anche i costi preventivi con quelli consuntivi. Tale analisi segue l’analisi di bilancio, la quale, ponendo a confronto gli indicatori determinati in via anticipata con quelli calcolati sui dati effettivi, consente di valutare la situazione economica, finanziaria e patrimoniale dell’azienda. L’analisi degli scostamenti integra l’analisi di bilancio, in quanto, essendo dotata di un elevato grado di analiticità, serve per comprendere le cause di eventuali variazioni.
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7

Buso, Gianluca <1994&gt. "L’impatto delle differenze culturali sulla performance aziendale post-acquisizione." Master's Degree Thesis, Università Ca' Foscari Venezia, 2021. http://hdl.handle.net/10579/18886.

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Abstract:
Una grossa fetta della letteratura e delle ricerche, riguardanti il ruolo che gioca la diversità culturale nelle acquisizioni aziendali, suggerisce che l’acquisizione di un’azienda target, appartenente ad un contesto culturale differente, potrebbe creare degli attriti per il raggiungimento dei tipici benefici di tale operazione straordinaria. Allo stesso tempo, esiste anche una parte della letteratura, la quale porta altrettante ricerche, a favore del fatto che le differenze culturali, tra l’azienda bidder e quella target, potrebbero rappresentare una fonte di creazione di valore. Questa tesi, dunque, si propone come obiettivo di approfondire questo dibattito relativo alle differenze culturali andando ad analizzare la performance contabile rilevata prima dell’operazione M&A e quella che emerge negli esercizi successivi all’acquisizione. In particolare, utilizzando il database di dati aziendali ORBIS e i report annuali sulle operazioni Straordinarie della società KPMG, è stato considerato un campione di oltre 50 bilanci di aziende che nell’ultimo decennio hanno effettuato operazioni M&A. Nel tentativo di perseguire l’obiettivo della tesi e individuare un diverso grado di differenza culturale, il campione precedentemente individuato è stato diviso in tre diverse categorie: acquisizioni effettuate all’interno della stessa nazione (nessuna differenza culturale), acquisizioni effettuate tra Europa e Stati Uniti d’America (differenza culturale di grado medio) e acquisizioni effettuate nel resto del mondo (grande differenza culturale). La valutazione della performance contabile, invece, si basa sul valore di conto economico “ricavi delle vendite e delle performance” e l’indice di bilancio “ROA”, coerentemente con quanto è stato fatto in altri lavori appartenenti alla letteratura precedente. Dal confronto dei dati effettuato in questo lavoro emerge che, sebbene il ROA rilevato post-acquisizione diminuisce tendenzialmente in quasi tutte le imprese, nelle aziende che hanno effettuato acquisizioni cross-border tra Stati Uniti d’America e Europa, quindi con un grado di differenza culturale medio, ciò avviene in maniera leggermente minore. Dunque, i risultati ottenuti da questa analisi sembrano essere concordi con quella parte della letteratura moderata che sostiene che gli effetti delle differenze culturali hanno un impatto sulla performance aziendale post-acquisizione, tuttavia emerge anche che questo impatto sulla performance sarebbe correlato anche al grado di differenza culturale che emerge tra le aziende protagoniste dell’operazione straordinaria. Concludendo, nel momento in cui una società intende effettuare un’operazione di acquisizione aziendale cross-border, il grado di differenza culturale potrebbe essere un fattore da considerare per la creazione di valore.
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8

Baggio, Francesca <1993&gt. "Crisi e risanamento aziendale. Il caso dell’azienda Orv Manufacturing Spa." Master's Degree Thesis, Università Ca' Foscari Venezia, 2018. http://hdl.handle.net/10579/12794.

Full text
Abstract:
Tale progetto di tesi vuole trattare il tema del risanamento aziendale come soluzione alla crisi d’impresa, focalizzandosi in particolare sullo strumento del concordato preventivo in continuità aziendale. Nel primo capitolo si definisce il concetto di crisi e sono descritte le cause principali nonché le tipologie e gli indicatori utilizzati per prevederla. Nel secondo capitolo si affronta il tema del risanamento aziendale, descrivendo il ventaglio di possibilità a disposizione dell’azienda per fronteggiare la crisi e, in particolare, soffermandosi sulla procedura concorsuale del concordato preventivo. Nella parte finale dell’elaborato si cerca di approfondire le tematiche trattate in precedenza nell’azienda Orv Manufacturing Spa, indagando sulle cause e sul procedimento che l’hanno portata a richiedere ed utilizzare con successo tale procedura concorsuale.
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9

Roccato, Anna <1994&gt. "Innovazione e coerenza strategica: la cultura aziendale di Labomar S.p.A." Master's Degree Thesis, Università Ca' Foscari Venezia, 2020. http://hdl.handle.net/10579/16462.

Full text
Abstract:
La cultura organizzativa rappresenta i valori e gli assunti di base che governano le scelte decisionali e operative di un’azienda. Secondo la concezione proposta da Edgar Schein, psicologo statunitense fra i maggiori esperti in materia, studiare la cultura di un’organizzazione risulta fondamentale in quanto gli elementi culturali determinano le strategie, gli obiettivi e i modi di agire conducendo dunque alla creazione di valore. Il presente lavoro si occupa di analizzare e descrivere la cultura di Labomar S.p.A, azienda trevigiana fondata nel 1998 che si occupa di ricerca, sviluppo e produzione conto terzi nel settore nutraceutico esportando in più di 30 Paesi in tutto il mondo. Nella suddetta azienda ho avuto modo di svolgere una ricerca etnografica della durata di 4 mesi il cui obiettivo era approfondire e analizzare le tematiche culturali e strategiche legate alle attività interne. Nello specifico, la seguente tesi si occupa di fornire una descrizione dei principali aspetti riguardanti la cultura delle organizzazioni e di esporre le metodologie necessarie per condurre un’etnografia sul campo. Infine, particolare attenzione è riposta sullo studio e l’analisi dell’identità e dei fenomeni culturali di Labomar riscontrati durante la mia permanenza in azienda, necessari per condurre e implementare una strategia di successo.
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Colle, Tiz Francesca <1996&gt. "La rendicontazione del rischio aziendale nel prospetto informativo delle IPO." Master's Degree Thesis, Università Ca' Foscari Venezia, 2021. http://hdl.handle.net/10579/18722.

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Abstract:
Il parlamento europeo ha emanato nel tempo diversi provvedimenti volti a raggiungere il completamento dell'unione dei mercati dei capitali. In tale contesto particolare attenzione è stata posta all’operazione IPO (offerta pubblica iniziale, dall'inglese “Initial Public Offering”). Per presentare domanda di quotazione, le società emittenti devono infatti redigere e pubblicare un prospetto (c.d. prospetto informativo), nel quale comunicano tutte le informazioni riguardanti se stesse, l'operazione IPO e le modalità di svolgimento di quest’ultima. La direttiva 2003/71/CE (c.d. “Direttiva Prospetto”) del parlamento europeo non ha previsto procedure standard per la valutazione e la definizione dei rischi che il prospetto informativo deve contenere. Il regolamento europeo 2017/1120 (c.d. "Regolamento Prospetto") in sostituzione della precedente direttiva, è stato applicato dal 2019, al fine di sopperire all’incertezza generata dalla c.d. "Direttiva Prospetto" relativa alla disclosure dei rischi nell’IPO. Lo scopo di questa tesi è quello di analizzare se il legislatore europeo con il c.d. “Regolamento Prospetto” ha sanato le lacune generate dalla precedente normativa europea, aumentando così la disclosure dei rischi sia in termini quantitativi che qualitativi.
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