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Grecco, Marcus Vinicius. "Protocolo de reabilitação em pacientes no pós-operatório de luxação traumática anterior do ombro." Fisioterapia Brasil 8, no. 2 (January 1, 2018): 112. http://dx.doi.org/10.33233/fb.v8i2.1755.

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Abstract:
A luxação traumática anterior do ombro é uma afecção muito comum na prática ortopédica, despertando grande interesse nos profissionais da saúde. O objetivo deste trabalho foi elaborar um protocolo de reabilitação para pacientes com luxações traumáticas anteriores de ombro, que foram submetidos a procedimentos cirúrgicos. As técnicas cirúrgicas usadas foram capsuloplastia de Neer, reparação de Bankart e colocação de enxerto ósseo (técnicas por via aberta). Duas técnicas artroscópicas, também, foram usadas: Bankart e retensionamento capsular. Participaram da aplicação do protocolo 16 pacientes (16 ombros), que foram encaminhados pelo grupo de ombro e cotovelo da Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo (ISCMSP). Foram reavaliados 14 pacientes (14 ombros) através da mensuração da amplitude de movimento, segundo a Academia Americana dos Cirurgiões Ortopedistas (AAOS), e força muscular, além da aplicação da tabela da University of Califórnia, Los Angeles (UCLA). A aplicação de um protocolo de reabilitação imediato, para pacientes submetidos a procedimentos cirúrgicos mostrou-se eficaz, uma vez que, 11 (78,5%) pacientes obtiveram resultados satisfatórios e apenas três (21,4%) apresentaram índices insatisfatórios.Palavras-chave: reabilitação, ombro, luxação, trauma.
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Santos, Maria C., and Selma Lancman. "Avaliação da função do ombro em técnicos de trânsito pelo protocolo de Constant-Murley." Fisioterapia e Pesquisa 15, no. 3 (September 2008): 259–65. http://dx.doi.org/10.1590/s1809-29502008000300008.

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Abstract:
O estudo visou verificar a associação entre capacidade funcional e atividade ocupacional em trabalhadores técnicos de trânsito expostos a movimentos repetitivos, associados ou não a esforço físico; e verificar a presença de queixas e sintomas de traumas cumulativos na região do ombro. Participaram do estudo 102 técnicos de trânsito, divididos em dois grupos: G1 expostos a movimentos repetitivos e esforço físico; G2 expostos só a movimentos repetitivos. Todos foram avaliados pelo método de Constant-Murley, que avalia intensidade de dor nas atividades de vida diária, mobilidade e força muscular dos ombros. Os dados foram tratados estatisticamente e o nível de signficância fixado em p<0,05. Queixas de dor nos ombros foram referidas por 66% dos trabalhadores no G1 e 28,8% no G2; com relação à intensidade da dor, o G1 referiu dor mais intensa no ombro direito (11,80±4,60) que o G2 (13,56±3,33; p=0,030). Foi encontrada uma tendência para o ombro esquerdo no G1 de dor mais intensa do que no G2 (p=0,054). Trabalhadores de ambos os grupos não apresentaram prejuízo da função em relação ao parâmetro normal. Não se verificou pois associação entre a capacidade funcional dos ombros e a atividade ocupacional em qualquer dos grupos, o que pode ser devido ao viés conhecido como efeito do trabalhador sadio. A queixa de dor no ombro do G1 foi associada ao movimento repetitivo e ao esforço físico presentes nas tarefas de trabalho desse grupo.
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3

Souza, Jomar Brito, Claudia Carvalho da Rocha, Marília Vares Moreira, Patrícia Futuro, Tanise S. Dias, Mauro Quadros, and Luiz Antônio Peroni. "Síndrome do impacto no nadador." Revista Brasileira de Medicina do Esporte 5, no. 6 (December 1999): 221–24. http://dx.doi.org/10.1590/s1517-86921999000600004.

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Abstract:
O objetivo dos autores foi comparar dados colhidos através de anamnese/exame físico em nadadores de competição e recreacionais de Porto Alegre, verificando assim se existe relação entre a prática competitiva da natação, dor no ombro e lesão do manguito rotador. Foram avaliados 56 nadadores divididos em dois grupos: grupo I (G1), competidores (n = 32) com idade média de 16,9 ± 2,92 anos, nadando em média 4,56km/dia, 5 a 6 vezes/semana; grupo II (G2), recreacionais (n = 24) com média de idade de 27,25 ± 6,4 anos, nadando em média 1,38km/dia, 2 a 3 vezes/semana. A análise estatística foi feita através do teste do qui-quadrado. No G1, 62% dos nadadores referiram dor em pelo menos um ombro e no G2, 12,5%. No G1, dos 64 ombros avaliados, 34 (53,12%) apresentavam pelo menos um sinal/sintoma significativo. No G2, dos 48 ombros avaliados, 14 (29,17%) apresentavam pelo menos um sinal/sintoma significativo. O teste do qui-quadrado foi aplicado com a = 5% e gl = 1, mostrando que existe relação entre o tipo de natação (competitiva ou recreativa) e presença de sinais/sintomas significantes e relação entre natação competitiva e dor em pelo menos um ombro.
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Moraes, Geraldo Fabiano De Souza, Mônica Cristina Pantuzza Galinari, and Aline Teodoro Guimarães Pereira. "Avaliação do posicionamento escapular em professores universitários assintomáticos." ConScientiae Saúde 10, no. 3 (September 30, 2011): 520–29. http://dx.doi.org/10.5585/conssaude.v10i3.2622.

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Abstract:
Introdução: O desempenho dos músculos escapulares pode resultar em comprometimentos na articulação do ombro. Objetivo: Analisar o posicionamento escapular no movimento de abdução de ombros nos planos frontal, escapular e sagital para identificar situações de agravo e propor medidas preventivas de afecções do complexo do ombro. Método: Utilizaram-se o Questionário DASH Brasil e um inclinômetro digital para avaliar 20 indivíduos de ambos os gêneros. Resultado: Não houve diferença significativa no ombro D (contração concêntrica e excêntrica) em todos os ângulos escapulares. Comparando as mulheres aos homens, encontrou-se diferença significativa no ombro E, durante contração concêntrica a 90º; e excêntrica, em 30º, 60º e 90º no plano frontal, bem como diminuição do ângulo de inclinação escapular no ombro E, durante a contração excêntrica acima de 90º nos planos escapular e sagital. Conclusão: Verificou-se que a escápula se comporta de forma diferente nos vários ângulos avaliados e sofre influência do sentido do movimento. Observou-se uma diferença no comportamento rotacional da escápula entre os gêneros.
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Oliveira, Aline Cabral de, Leônidas da Silva Morais Netto, Luciana Pinto Rocha, Vivian Passos Lima, and Pedro de Lemos Menezes. "A importância das variações espectrais transferidas anatomicamente para a localização de fontes sonoras." Revista CEFAC 10, no. 3 (2008): 385–91. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-18462008000300014.

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Abstract:
OBJETIVOS: investigar a importância das dimensões anatômicas dos ombros e da cabeça para a localização de fontes sonoras por ouvintes normais, em ambiente reverberante; correlacionar o percentual de acertos na localização sonora com o comprimento e largura da cabeça e o comprimento e largura do ombro e observar a diferença entre as diversas freqüências sonoras apresentadas. MÉTODOS: a amostra foi composta por 52 indivíduos, 20 homens e 32 mulheres, os quais foram submetidos aos testes de otoscopia, audiometria tonal liminar, imitanciometria e emissões otoacústicas. Todos apresentaram audição dentro dos padrões de normalidade. Foram realizadas as medidas de comprimento e largura da cabeça e ombros. Posteriormente, os indivíduos foram submetidos ao teste de localização sonora, nos planos horizontal e vertical, nas freqüências de 500, 2.000 e 4.000 Hz. RESULTADOS: obteve-se correlação significativa (p <0,05) apenas entre a largura dos ombros e os acertos no plano horizontal utilizando-se as freqüências de 2 e 4 kHz. CONCLUSÃO: o percentual de acertos na localização sonora aumenta com o aumento do comprimento dos ombros nas freqüências de 2 e 4 kHz, no plano horizontal.
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Cavalcante Júnior, José de Sá, José Alberto Dias Leite, Francisco Erivan de Abreu Melo, José Atualpa Pinheiro Júnior, and Adhele Furlani de Sá Cavalcante. "Eficácia da fixação direta do labrum na glenóide em lesão de Bankart provocada em laboratório e submetida a estresse." Acta Cirurgica Brasileira 17, no. 6 (2002): 410–16. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-86502002000600010.

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Abstract:
A fixação direta do labrum na glenóide para corrigir a lesão de Bankart por via artroscópica na luxação recidivante do ombro, perdeu importância pelo elevado índice de recidiva da afecção e soltura de material. OBJETIVO: Demonstrar a eficácia da fixação direta do labrum na glenóide em lesão de Bankart. MÉTODOS: Foram dissecados 20 ombros de 10 cadáveres, e foram produzidas lesões de Bankart em todas as peças. Foram realizadas fixações diretas com parafusos modificados para tal em 10 ombros, e efetuadas fixações indiretas nos 10 ombros contra laterais com mini-âncoras e suturas dos labruns. As peças foram submetidas à tração até o esgotamento do sistema, em equipamentos de alta precisão. RESULTADOS: Os dois métodos de fixação suportaram em média 234 N de tração, sem apresentar arrancamento ou quebra de material. Provocando antes, lesão capsuloligamentar. CONCLUSÃO: O método de fixação direta apresenta eficácia semelhante ao método de fixação indireta.
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Alves, Alex Pereira, Alberto Antonio Terrabuio Junior, Ciro Jabur Pimenta, Giovanna Ignácio Subirá Medina, Carolina de Medeiros Rimkus, and Alberto Cliquet Júnior. "Avaliação clínica e por ressonância magnética do ombro de pacientes lesados medulares." Acta Ortopédica Brasileira 20, no. 5 (2012): 291–96. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-78522012000500009.

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Abstract:
OBJETIVO: Estudar o ombro destes indivíduos através de ressonância magnética para detectar lesões clínicas ou subclínicas para instituir programas específicos de reabilitação. MÉTODOS: Foram avaliados nove pacientes lesados medulares, com seguimento no Laboratório de Biomecânica e Reabilitação do Aparelho Locomotor HC/UNICAMP. Foram divididos em dois grupos de acordo com a presença de paraplegia ou tetraplegia e avaliados através de anamnese e exame físico para correlação com o exame de imagem. RESULTADOS: 41% dos ombros avaliados com imagens de ressonância apresentaram resultado normal. Dentre os resultados alterados, a tendinopatia do supra-espinhal e a degeneração acrômio-clavicular foram às alterações mais encontradas e 80% dos ombros com exame alterado possuiam mais de uma lesão associada. CONCLUSÃO: Pela amostra do estudo é possível identificar uma etiologia multivariada da omalgia, com particularidades para indivíduos paraplégicos e tetraplégicos. A inclusão rotineira da avaliação clínica e radiológica do ombro nos indivíduos lesados medulares pode contribuir para a evolução das técnicas de reabilitação e redução tanto das lesões músculo-articulares quanto dos sintomas álgicos. Nível de Evidência II, Desenvolvimento de critérios diagnósticos em pacientes consecutivos com padrão de referência "ouro" aplicado.
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Cohen, Carina, Simone Tortato, Otavio Bento Souza Silva, Mariana Ferreira Leal, Benno Ejnisman, and Flavio Faloppa. "Associação entre ombro congelado e tireopatias: Reforçando as evidências." Revista Brasileira de Ortopedia 55, no. 04 (April 6, 2020): 483–89. http://dx.doi.org/10.1055/s-0039-3402476.

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Abstract:
Resumo Objetivo Verificar a asssociação entre tireopatias e ombro congelado primário, comparando com grupo controle e com grupo de pacientes com lesão no manguito rotador. Métodos Foram avaliados 166 pacientes com diagnóstico de ombro congelado primário com tratamento em andamento ou já tratados. Este grupo foi comparado com 129 pacientes com diagnóstico de lesão de manguito rotador e com um terceiro grupo controle formado por 251 indivíduos sem acometimento dos ombros. Todos os participantes responderam questionário sobre as seguintes variáveis: idade, gênero, índice de massa corpórea (IMC), profissão, atividade física, presença de tireopatia e de outras comorbidades, hábito tabagista e etilismo. Resultados Quando comparamos o grupo de ombro congelado com os grupos controle e lesão de manguito rotador, percebemos que existe uma associação específica entre presença de doenças da tireoide (tireoidite, hipotireoidismo, hipertireoidismo, nódulos e câncer) e ombro congelado. Através do cálculo do risco relativo, é possível afirmar que um indivíduo com tireopatia tem probabilidade 2.69 maior de desenvolver ombro congelado. Também houve associação com gênero, já que as mulheres com ombro congelado elevam significativamente esse risco. Conclusão Os distúrbios da tireoide, especialmente o hipotireoidismo e a presença de nódulos tireoidianos benignos, são fatores de risco significativamente associados ao ombro congelado, aumentando as chances em 2,69 vezes de desenvolver a doença. Este é o primeiro estudo que utiliza, além do grupo controle, um segundo grupo com lesões do manguito rotador, de modo que foi demonstrada uma associação específica de distúrbios da tireoide e ombro congelado.
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Roberto Maia, Lucas da Silva, Herbert dos Santos, Fernando Andrade, Marcos Almeida, Rogério Barros, and Marcus Vinícius Santos. "Artrite Séptica Bilateral dos Ombros: Relato de Caso e Revisão da Literatura." Revista Científica Hospital Santa Izabel 5, no. 1 (April 22, 2021): 37–44. http://dx.doi.org/10.35753/rchsi.v5i1.195.

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Abstract:
A artrite séptica bilateral do ombro é uma patologia rara em pacientes imunocompetentes e sem fatores de risco identificados para o desenvolvimento da infecção, sendo, portanto, facilmente subdiagnosticada. Trata-se de uma emergência ortopédica pois está associada à rápida destruição da cartilagem e ossos, bem como a possível disseminação sistêmica, levando à septicemia. O tratamento agressivo precoce, é crucial para aliviar a dor e restaurar a função. Apresentamos um caso de um indivíduo com 68 anos de idade, portador de múltiplas comorbidades e artrite séptica bilateral do ombro, que foi submetido à irrigação e desbridamento artroscópico, associado à antibioticoterapia sistêmica. Evoluiu com regressão dos sinais flogísticos nos ombros, melhora da dor e ausência de febre. A discussão destaca as opções de tratamento, seus objetivos e resultados.
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Marcondes, Freddy Beretta, Sabrina Gonçalves Rosa, Rodrigo Antunes de Vasconcelos, Andréia Basta, Diego Galace Freitas, and Thiago Yukio Fukuda. "Força do manguito rotador em indivíduos com síndrome do impacto comparado ao lado assintomático." Acta Ortopédica Brasileira 19, no. 6 (2011): 333–37. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-78522011000600002.

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Abstract:
OBJETIVO: Avaliar a força muscular de rotação interna, externa e elevação dos ombros sintomáticos comparado aos assintomáticos, associando a força muscular à função da articulação. MÉTODOS: Quarenta e oito indivíduos com diagnóstico de SIO unilateral foram avaliados quanto a força muscular isométrica do ombro sintomático e assintomático (utilizando um dinamômetro isométrico manual), além de serem avaliados quanto a função utilizando a escala de Constant-Murley. Os indivíduos foram distribuídos em 2 grupos: grupo 1 = 35 a 49 anos; grupo 2 = 50 a 65 anos. RESULTADOS: Foi encontrada redução da força de rotação interna, externa e elevação no ombro sintomático, comparado ao lado assintomáticos (p< 0,0001), mas não foi observada redução da força de rotação medial nos sujeitos do grupo 1. Também observamos que a força muscular é diretamente proporcional a função do ombro, onde indivíduos com pouca força do manguito rotador apresentam menor função. CONCLUSÃO: A SIO causa diminuição da força muscular de rotação interna, externa e elevação comparado ao lado assintomático, além de causar diminuição da função do ombro. A redução da função é proporcional a diminuição da força muscular do manguito rotador. Nível de Evidência III, Estudo analítico.
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Campos Lima, Fabiano, Kleber Fernando Pereira, Ricardo De Mattos Santa Rita, Dayane Kelly Sabec-Pereira, Roseâmely Angélica Carvalho-Barros, Zenon Silva, and Daniela Cristina Oliveira Silva. "Anatomia da articulação do ombro de Sapajus libidinosus LINNAEUS, 1758 (Primates, Cebidae) / Anatomy of the shoulder joint of the Sapajus libidinosus LINNAEUS, 1758 (Primates, Cebidae)." Revista de Biologia Neotropical 13, no. 2 (February 20, 2017): 268. http://dx.doi.org/10.5216/rbn.v13i2.31393.

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Abstract:
As pesquisas de caráter são de conspícua importância para a preservação e proteção de animais, bem como para o entendimento de sua evolução. Assim objetivou-se descrever a anatomia da articulação do ombro do macaco Sapajus libidinosus. Foram utilizados oito ombros de macacos, procedentes do Laboratório de Anatomia da Universidade Federal de Uberlândia, cedidos pelo IBAMA. O preparo das peças anatômicas seguiu procedimentos usuais em Anatomia. Os resultados demonstraram que a articulação do ombro dos macacos S. libidinosus é frágil, e possui uma cápsula articular frouxa e delicada, contribuindo pouco para a estabilidade glenoumeral. Suas faces articulares compreendem a cavidade glenoidal e a cabeça do úmero, e o lábio glenoidal, quando presente, apresenta-se como uma estreita lâmina fibrocartilagínea. Os ligamentos coracoumeral e transverso do úmero estão presentes, entretanto, os ligamentos glenoumerais e coracoacrominal estão ausentes. Fortes tendões musculares atravessam a referida articulação e reforçam a capsula articular. Visto que os movimentos que a articulação do ombro do macaco S. libidinosus permite são amplos, o principal elemento de estabilidade desta articulação são os músculos adjacentes e seus fortes tendões.
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Garzedin, Daniela Dias da Silva, and Roberto Paulo Correia Araújo. "Dor no ombro em mulheres com síndrome do manguito rotador." Revista de Ciências Médicas e Biológicas 16, no. 3 (December 19, 2017): 296. http://dx.doi.org/10.9771/cmbio.v16i3.24368.

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Abstract:
<p><strong>Introdução</strong>: Dor no ombro é queixa frequente nos serviços que tratam doenças músculo-esqueléticas. Apresenta prevalência entre 20 a 33% na população adulta aumentando com a idade, alcançando seu auge em torno dos 50 anos, sobretudo em mulheres. Estudos apontam como causa mais comum de dor no ombro a síndrome do manguito rotador, com prevalência entre 9.7% a 62%, sendo mulheres mais acometidas. Lesões do manguito rotador podem levar à dor e à limitação do ombro. <strong>Objetivo</strong>: avaliar a dor no ombro de mulheres com síndrome do manguito rotador. <strong>Metodologia</strong>: estudo descritivo, com base em dados primários de mulheres atendidas em uma clínica de fisioterapia na cidade de Salvador, Bahia, no período de maio de 2006 a maio de 2007. Foram incluídas no estudo 73 mulheres com dor no ombro com diagnóstico clínico de síndrome do manguito rotador (CID M 75.1). <strong>Resultados</strong>: 73 mulheres com dor no ombro secundária à síndrome do manguito rotador compuseram a amostra. A idade média foi 50,9 anos com desvio padrão de 16,2 anos. A média da intensidade da dor entre as mulheres foi de 7 na escala EVA. Predominou dor com duração de 6 meses ou mais, dor relacionada ao movimento e mais presente em atividades que utilizaram os braços abaixo da altura dos ombros. Notou-se fraca associação entre dor no ombro e idade (r = 0,17). <strong>Conclusão</strong>: Nesse estudo a dor no ombro de mulheres portadoras de síndrome do manguito rotador apresentou-se de alta intensidade, crônica, ao movimento e apresentou fraca associação com idade.</p>
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Basso, Débora Bonesso Andriollo, Juliana Alves Souza, Fernanda Pasinato, Eliane Castilhos Rodrigues Corrêa, and Ana Maria Toniolo da Silva. "Estudo da postura corporal em crianças com respiração predominantemente oral e escolares em geral." Saúde (Santa Maria) 35, no. 1 (July 3, 2009): 21. http://dx.doi.org/10.5902/223658346525.

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Abstract:
Objetivo: avaliar a postura de respiradores predominantemente orais e comparar com achados, descritos na literatura, de escolares em geral. Métodos: a amostra foi composta por 30 escolares, respiradores orais, que foram submetidos à avaliação postural subjetiva com análise da simetria e do posicionamento das estruturas, nas vistas anterior, posterior e lateral. Os achados obtidos foram comparados aos descritos na literatura sobre a postura corporal de escolares em geral. Resultados: na vista anterior predominou a elevação do ombro direito, flexão de cotovelo e dedos. Na vista posterior, observou-se abdução e elevação das escápulas e rotação dos joelhos. E, na vista lateral, anteriorização da cabeça, protrusão e rotação interna de ombros. Na literatura revisada predominaram: semiflexão de joelhos, protrusão de ombros, hiperlordose lombar. Conclusão: o modo respiratório é essencial no equilíbrio postural de crianças em idade escolar. Algumas alterações são próprias do desenvolvimento postural normal, pois apareceram em ambos os grupos.
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Braga, Ebson Silva, and Francisco Valmor Macedo Cunha. "Avaliação dos sintomas osteomusculares em praticantes de handebol de uma faculdade." Revista Pesquisa em Fisioterapia 9, no. 3 (August 27, 2019): 339–46. http://dx.doi.org/10.17267/2238-2704rpf.v9i3.2427.

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INTRODUÇÃO: Nos últimos anos está crescendo a quantidade de jovens atletas (jogadores de handebol). O handebol é uma modalidade esportiva de arremesso. Nele ocorre gesto rápido e complexo, dividido em fases diferentes como: progressão, armação do braço, passada, aceleração e desaceleração do braço. Portanto, o handebol é um esporte de alta intensidade composto por acelerações repetitivas que exige grande esforço das articulações, principalmente do ombro, onde os movimentos e posicionamentos podem gerar alto risco de lesões ligamentares, tendinosas e capsulares. OBJETIVO: avaliar a presença de sintomas osteomusculares desenvolvidos em praticantes de handebol. MATERIAL E MÉTODOS: Trata-se de estudo observacional no qual foi aplicado o Questionário Nórdico de Sintomas Osteomusculares em atletas de handebol da seleção de uma Faculdade Particular do Piauí a fim de avaliar as lesões mais prevalentes em jogadores de handebol. Foram incluídos os atletas com idade apartir de 18 anos, ativos e sem lesões no ato da pesquisa. Os dados foram analisados através de estatística descritiva com base nas frequências absolutas e relativas das queixas aprsentadas. RESULTADOS: As regiões com maior prevalência de queixas foram joelhos 10 (50%) seguido de 9 (45%) ombros. As regiões cujas lesões impossibilitaram a realização das atividades desportivas mais frequentemente foram 4 (20%) nas regiões ombros, quadris, joelhos, tornozelo por entorses ou torções. Havendo uma maior procura por atendimento especializado nos últimos meses de 5 (25%) em joelho e tornozelo. CONCLUSÃO: As regiões com maior frequência de acometimentos em praticantes de handball foram ombro, joelho e tornozelo.
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Vilela, José Carlos Souza, Haroldo Oliveira Freitas Júnior de, Thiago Rodrigues Sérgio, Bruno Jannotti Pádua, Eduardo Louzada Costa da, Thalles Leandro Abreu Machado, and Tadeu Fonseca Barbosa. "Comparação das rotações medial e lateral do ombro entre não-atletas e atletas profissionais de squash." Revista Brasileira de Ortopedia 55, no. 02 (March 23, 2020): 221–25. http://dx.doi.org/10.1055/s-0039-3400524.

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Abstract:
Resumo Objetivo Comparar as rotações medial e lateral dos ombros e as distâncias entre o processo coracoide e a fossa cubital de indivíduos não atletas e de jogadores profissionais de squash. Método O estudo transversal foi realizado entre março e agosto de 2017. Não atletas do sexo feminino e masculino (n = 628) foram selecionados no Serviço de Emergência Ortopédica da nossa instituição. Os critérios de inclusão foram: idade entre 18 e 60 anos, ausência de deficiências físicas ou cognitivas e ausência de dor nos membros superiores. Jogadores profissionais de squash (n = 30) de várias nacionalidades foram selecionados em um evento realizado em nossa cidade. Todos os atletas praticavam seu esporte em alto nível há > 10 anos e/ou 10.000 horas, e todos eram assintomáticos. Os dados demográficos e clínicos foram coletados por entrevista, enquanto os exames físicos e de ombro foram realizados por um único consultor ortopédico. Resultados Em comparação com os não atletas, os jogadores profissionais de squash apresentaram perdas médias significativas (p < 0,001) de 23°34' na rotação interna e significativos (p < 0,003) ganhos médios de 10°23' na rotação externa dos ombros dominantes. Houve diferença significativa (p < 0,008) entre não atletas e atletas quanto à distância entre o processo coracoide e a fossa cubital no braço dominante. Conclusão A participação intensiva no squash provoca alterações adaptativas que dão origem ao déficit de rotação interna glenoumeral, acompanhadas de significativo ganho de rotação externa, e podem gerar alterações patogênicas no ombro.
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Esteves, Leonardo Roure, Carlos Vicente Andreoli, Eduardo Antonio de Figueiredo, Paulo Santoro Belangero, Alberto de Castro Pochini, and Benno Ejnisman. "A acetabularização como fator protetor na artropatia do manguito rotador." Revista Brasileira de Ortopedia 55, no. 04 (June 8, 2020): 476–82. http://dx.doi.org/10.1055/s-0039-3402475.

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Abstract:
Resumo Objetivo Verificar se os ombros com acetabularização têm melhores resultados funcionais nos casos de artropatia do manguito rotador. Métodos Avaliação transversal clínica e radiológica de 65 ombros com artropatia do manguito rotador por meio da mensuração da amplitude de movimento (ADM) do ombro, do escore de Constant-Murley, e das classificações radiológicas de Hamada e Seebauer. Os achados clínicos foram comparados com os radiográficos. Resultados Segundo a classificação de Seebauer, com relação à ADM, observamos melhores resultados nos tipos A. Houve diferença estatística significativa na elevação anterior, e rotação medial entre os tipos A e B (p < 0.05). A rotação lateral não demonstrou diferença estatística significativa entre os tipos A e B. O escore de Constant-Murley apresentou melhores resultados nos tipos A, e houve diferença estatística significativa entre os grupos A e B (p < 0,05). Segundo a classificação de Hamada, observamos que a ADM teve melhores resultados nos tipos 3, 2 e 1, e houve diferença estatística significativa para a elevação anterior e a rotação medial (p < 0,05) quando comparadas com os grupos 4A, 4B e 5. Não houve diferença estatística significativa entre os grupos de Hamada em relação à rotação lateral. Ainda segundo Hamada, o escore de Constant-Murley apresentou melhores resultados nos tipos 3, 1 e 2, e houve diferença estatística significativa entre os grupos 3 e 5. Conclusão A ADM e a função do ombro apresentavam-se melhores nos pacientes com acetabularização (Seebauer 1A e Hamada 3), e piores naqueles com artrose glenoumeral (Seebauer 1B, 2B e Hamada 4A, 4B e 5).
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Gracitelli, Mauro Emilio Conforto, Fernando Aires Duarte, Rogerio Padovani Toffoli, João Henrique Burnato, Eduardo Angeli Malavolta, and Arnaldo Amado Ferreira Neto. "Artroplastia do ombro na osteoartrose: correlação entre função e parâmetros radiográficos." Acta Ortopédica Brasileira 21, no. 2 (April 2013): 98–102. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-78522013000200006.

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Abstract:
OBJETIVOS: Avaliar a correlação entre os parâmetros radiográficos e as avaliações funcionais de pacientes com osteoartrose do ombro submetidos à artroplastia do ombro e descrever os resultados funcionais deste procedimento em nosso serviço. MÉTODOS: Foram avaliados 21 pacientes (22 ombros) que realizaram artroplastias do ombro entre 1998 e 2010 e que apresentassem tempo mínimo de seguimento de 12 meses. A avaliação clínica foi realizada através das escalas de Constant-Murley, UCLA, EVA e da medida do arco de movimento ativo. Aferimos parâmetros radiográficos pré-operatórios (distância entre o topo da cabeça e o úmero e o acrômio, migração superior, inclinação do colo,"offset" medial, subluxação do úmero, erosão da glenóide) e pós-operatórios (inclinação da haste, migração dos componentes e sinais de soltura). RESULTADOS: Os pacientes apresentaram melhora significativa em todos os parâmetros avaliados: flexão (p=0,0083), abdução (p=0,0266), rotação externa (p=0,0062), Constant-Murley (p=0,0001), UCLA (p<0,0001) e EVA (p=0,0002). A migração superior do úmero e as escalas de UCLA e de Constant-Murley apresentaram uma correlação significativa (p=0,0480 e p=0,0110, respectivamente). Os demais parâmetros radiográficos não demonstraram correlação com os resultados clínicos. CONCLUSÃO: A migração superior do úmero está relacionada a uma piora dos indicadores funcionais. Nível de Evidência IV, Série de Casos.
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Stendahl, Brita, and Folke Isaksson. "Ombord på skymningsexpressen: Prosadikter II." World Literature Today 63, no. 4 (1989): 699. http://dx.doi.org/10.2307/40145665.

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Gianini, Priscila Elisa Siqueira, Therezinha Rosane Chamlian, and Juliano Coelho Arakaki. "Dor no ombro em pacientes com lesão medular." Acta Ortopédica Brasileira 14, no. 1 (2006): 44–47. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-78522006000100010.

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A lesão medular (LM) é uma das formas mais graves dentro das síndromes incapacitantes. O paciente com LM sobrecarrega excessivamente os membros superiores, especialmente os ombros, utilizando-os mais freqüentemente e em maior variabilidade de atividades que uma pessoa sem LM. Além disso, a busca da melhoria da qualidade de vida nos últimos anos, levou um número crescente de portadores de LM a procurar a prática de atividade física. Muitos pacientes com LM utilizam cadeira de rodas para locomoção funcional e realização de esportes. Porém, esta demanda funcional na articulação do ombro pode levar a presença de quadro álgico importante interferindo nas atividades de vida diária desses pacientes. Com os adventos da tecnologia e cuidados com a saúde, a expectativa de vida dos pacientes com LM tem aumentado. Desde então, questões relacionadas à qualidade de vida e doenças associadas com o envelhecimento são de grande importância para essa população. Este estudo busca um melhor entendimento da dor no ombro em pacientes com LM através de revisão da literatura.
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Haddad, Cinira Assad Simão, Marcelo Saad, Maria del Carmen Janeiro Perez, and Fausto Miranda Júnior. "Avaliação da postura e dos movimentos articulares dos membros superiores de pacientes pós-mastectomia e linfadenectomia." Einstein (São Paulo) 11, no. 4 (December 2013): 426–34. http://dx.doi.org/10.1590/s1679-45082013000400004.

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OBJETIVO: Avaliar as alterações posturais e de amplitudes de movimento de membro superior nas mulheres pós-mastectomia e linfadenectomia que se submeteram à radioterapia como tratamento adjuvante. MÉTODOS: Foram avaliados dois grupos: 16 mulheres pós-mastectomia com linfedema de membro superior e 14 mulheres pós-mastectomia sem linfedema. As pacientes foram submetidas à avaliação feita por programas computadorizados, um para postura e outro para medir as amplitudes de movimento de ombro, cotovelo e punho. Os resultados obtidos foram comparados entre lado direito e esquerdo, e operado e não operado, sendo submetidos a testes estatísticos. RESULTADOS: Ambos os grupos apresentaram anteriorização de tronco. As mulheres com linfedema mostraram rotação de cabeça à direita, protusão de ombro do lado esquerdo e medidas do ângulo de talhe menores do lado operado, além de elevação da escápula bilateralmente, quando comparadas ao grupo sem linfedema. As alterações de amplitude de movimento também foram menores do lado operado na flexão, abdução e rotação externa de ombro para todas as mulheres e, para aquelas que tinham linfedema, a extensão de cotovelo e a flexão de punho tiveram menor amplitude de movimento. CONCLUSÃO: Mulheres que foram submetidas à mastectomia apresentaram assimetrias e alterações de postura, e o linfedema parece agravar essa condição. Além disso, apresentaram déficits de amplitude de movimento em ombros, do lado operado. Mulheres com linfedema exibiram também déficits em cotovelo e punho.
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Cunha, Guilherme Moura da, Edson Marchiori, and Elísio José Ribeiro. "Avaliação ultra-sonográfica da articulação do ombro em nadadores de nível competitivo." Radiologia Brasileira 40, no. 6 (December 2007): 403–8. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-39842007000600009.

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OBJETIVO: Avaliar o ombro de nadadores em nível competitivo, sintomáticos ou não, e quantificar a incidência de lesões do manguito rotador nesses atletas. MATERIAIS E MÉTODOS: Foram estudados, por meio de exame ultra-sonográfico, ambos os ombros de 11 nadadores de nível competitivo (categoria master), sendo oito homens e três mulheres, com idade variando de 28 a 52 anos, tanto sintomáticos quanto assintomáticos, para determinação de alterações e correlação com quadro clínico. Os exames foram realizados avaliando-se os tendões que compõem o manguito rotador em pelo menos dois planos ortogonais distintos, assim como as estruturas não-tendíneas que fazem parte da articulação do ombro. As alterações tendíneas foram classificadas como tendinose, prováveis roturas intra-substanciais e roturas parciais. As lesões não-tendíneas foram classificadas como presentes ou ausentes. Além do exame, foram consideradas, na análise dos resultados, a presença ou ausência de sintomas e a idade dos pacientes. RESULTADOS: A prevalência geral de indivíduos sintomáticos foi de 63,6% (sete atletas). Neste grupo encontravam-se 75% das bursites e 100% das roturas tendíneas parciais. Entre as alterações tendíneas isoladas, o tendão mais freqüentemente acometido foi o supra-espinal, tendo alteração de seu padrão ecográfico em 36,36%. A tendinose foi o achado mais prevalente, estando presente em pelo menos um dos tendões em 50% dos ombros estudados. A incidência de roturas parciais foi semelhante à observada na população geral, sendo de 13%, estando estas, sempre que presentes, na faixa etária acima de 40 anos. CONCLUSÃO: Nadadores não parecem ter maior incidência de roturas ou degenerações tendíneas quando comparados com indivíduos da população geral. A idade dos indivíduos, sendo estes praticantes ou não de atividades que exijam sobrecarga desta articulação, é o fator com maior determinância em relação às lesões do manguito rotador.
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França, Flávio Oliveira, José Márcio Alves Freitas, Carlos Alberto Menezes Mariosa, Carlos Eduardo Bastiani, and Glaydson Gomes Godinho. "Artroplastia de ombro: tenotomia do subescapular versus osteotomia do tubérculo menor." Revista Brasileira de Ortopedia 55, no. 04 (May 29, 2020): 463–69. http://dx.doi.org/10.1055/s-0039-3402469.

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Resumo Objetivo Avaliar e comparar a função do músculo subescapular entre os grupos submetidos a tenotomia do subescapular (Grupo A) e osteotomia do tubérculo menor (Grupo B), em pacientes tratados por artroplastia anatômica total e parcial de ombros apresentando osteoartrose primária. Métodos Estudo retrospectivo de pacientes portadores de osteoartrose primária glenoumeral tratados cirurgicamente com prótese anatômica total ou parcial de ombro, avaliados por exame clínico, exames de imagens, escala visual analógica de dor e escore funcional de Constant e Murley. Foram avaliados 28 pacientes, totalizando uma amostra de 32 ombros operados. O seguimento mínimo foi de 12 meses (média 47,45 meses). Resultados Nos pacientes submetidos à tenotomia do tendão subescapular, dez obtiveram resultado ultrassonográfico com ruptura de sua espessura total (56%). A consolidação ocorreu em todos pacientes submetidos a osteotomia do tubérculo menor. Não houve diferença entre os grupos na comparação do teste Lift Off, da força nos testes Belly Press e Bear hug, e no escore de Constant e Murley. Conclusões Não encontramos diferença entre os grupos A e B na comparação do teste Lift Off, da força nos testes Belly Press e Bear hug, e no escore de Constant e Murley.
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Miardini, Arina, and Beny Harjadi. "Aplikasi Penginderaan Jauh dan SIG dalam Penilaian Potensi Erosi Permukaan secara Kualitatif di Daerah Tangkapan Waduk Kedung Ombo." Forum Geografi 25, no. 2 (December 20, 2011): 152. http://dx.doi.org/10.23917/forgeo.v25i2.5042.

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Abstract:
The purpose of this study was to determine the potential erosion qualitatively by using SES by using Remote Sensing and Geographic Information Systems in Kedung Ombo’s catchment area so it can be determined which areas of priority should be conserved. The method used is qualitatively analyses through SES method (Soil Erosion Status).) Which is calculated based on five parameters are: slope direction (aspect), slope (slope gradient), the density of the river (drainage density), soil type (Soil types), and land use (landuse/landcover). The result shows that DTW Kedung Ombo has three classes of erosion, which is very low, low and medium. Amounted to 41179.08 ha or 71.31% of the total DTW Kedung Ombo erosion potential is still relatively mild, 13956.01 ha (24.17%), erosion potential is very low and 2608.95 ha (4:52%) were classified as potential erosion.
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Nascimento, Alexandre T., Gustavo K. Claudio, and Pedro B. Rocha. "Artroplastia reversa de ombro: Resultados funcionais na artropatia do manguito." Revista Brasileira de Ortopedia 55, no. 01 (December 13, 2019): 106–11. http://dx.doi.org/10.1055/s-0039-1697968.

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Abstract:
Resumo Objetivo Avaliar os resultados funcionais dos pacientes submetidos a artroplastia reversa de ombro, para tratamento da artropatia do manguito refratária a tratamento conservador. Métodos Estudo retrospectivo de 20 pacientes (21 ombros), 17 mulheres (81%) e 3 homens (19%), submetidos a artroplastia reversa de ombro no período de outubro de 2012 a setembro de 2017, para tratamento de artropatia de manguito rotador, operados por um único cirurgião em um único centro. Os pacientes foram avaliados pelo escore de disfunções do braço, ombro e mão (DASH, na sigla em inglês), pelo questionário genérico de avaliação de qualidade de vida SF-36 (SF-36), pela escala visual analógica de dor (EVA) e pelo escore da Universidade de Los Angeles – Califórnia (UCLA, na sigla em inglês). A média de idade na cirurgia foi de 66 anos (variação de 55 a 83 anos). O tempo de sintomas antes da realização da cirurgia foi de ∼ 2,5 anos (variação de 12 meses a 6 anos). O seguimento médio foi de 42,4 meses (variação de 19 a 56,7 meses). Resultados A média dos escores pós-operatórios foi de 18,2 pontos no DASH; de 2 pontos na EVA, sendo 16 (77%) de dores leves, 4 (18%) de dores moderadas e 1 (5%) de dor intensa; de 29 pontos no UCLA, sendo 6 pacientes com resultado regular (28%), 10 pacientes com resultado bom (48%), e 5 pacientes com resultado excelente (24%); e de 63 pontos no SF-36. Tivemos como complicações quatro casos de notching, um caso de fratura de acrômio por estresse, e um caso de infecção pós-operatória. Conclusões A artroplastia reversa do ombro apresenta bons resultados funcionais nos escores avaliados, propiciando melhora significativa na qualidade de vida dos pacientes.
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Camargo, Mariana Zingari, and Dirce Shizuko Fujisawa. "ALINHAMENTO POSTURAL DA COLUNA NO PLANO SAGITAL DE CRIANÇAS EUTRÓFICAS E ACIMA DO PESO EM FASE PRÉ-ESCOLAR E ESCOLAR: ESTUDO LONGITUDINAL." CADERNOS DE EDUCAÇÃO, SAÚDE E FISIOTERAPIA 5, no. 9 (May 15, 2019): 81. http://dx.doi.org/10.18310/2358-8306.v5n9.p81.

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Introdução: A identificação precoce das alterações posturais e de fatores agravantes se faz necessária para que a criança mantenha o alinhamento adequado. Objetivos: Descrever e caracterizar o alinhamento postural da coluna vertebral, em plano sagital, de crianças da fase pré-escolar à escolar. Dois estudos foram desenvolvidos: (1) caracterizar a postura da cabeça, cervical e ombros; (2) avaliar o alinhamento da coluna torácica e lombar e oscilação de tronco, no plano sagital, de crianças eutróficas e acima do peso corporal. Métodos: Em ambos estudos, a amostra foi de 99 crianças, as avaliações realizadas em dois momentos, fase pré-escolar (cinco e seis anos) e escolar (de oito a onze anos). As avaliações foram por meio de análise antropométrica e fotogrametria computadorizada. As variáveis angulares e lineares avaliadas por meio da fotogrametria foram: ângulo sagital da cabeça, ângulo cervical, ângulo dos ombros, distância da cabeça, ângulo oscilação de tronco, ângulo torácico e ângulo lombar. Resultados: No primeiro estudo, diferenças foram encontradas entre as fases pré-escolar e escolar, mas apenas as variáveis ângulo do ombro (AO) e distância da cabeça (DC) foram significantes (AO = 32,79 [30,49 – 35,09] e 35,84 [33,53 – 38,15] p = 0,026, respectivamente; DC = 8,40 [8,07 – 8,73] e 11,23 [10,94 -11,52] p <0,001, respectivamente). A correlação positiva foi obtida entre a distância da cabeça e massa corporal (rho= 0,597, p <0,001). No segundo estudo, foram identificadas diferenças entre os grupos eutrófico e acima do peso, na fase escolar, para as variáveis ângulo torácico-AT(206,07±7,31 e 211,63±5,68; p<0,001) e ângulo lombar-AL (104,32±7,93 e 97,13±9,32; p<0,001). Observou-se que os valores obtidos de AT e AL dos escolares sofreram influência na postura dos pré-escolares. Conclusão: Os estudos desenvolvidos identificaram a presença de alterações no alinhamento postural. As alterações foram no posicionamento da cabeça, da cervical e dos ombros entre as crianças nas fases pré-escolar e escolar, apresentando cabeça anteriorizada e ombros protusos. Também foram identificadas alterações significantes nas regiões torácica e lombar da coluna em escolares com excesso de peso corporal, evidenciando hipercifose torácica e hiperlordose lombar.
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Dieni, Iginio, and Dieter Hans Mai. "Redescription and age of Pinus priabonensis OMBONI 1892 from the Palaeogene of NE Italy." Palaeontographica Abteilung B 277, no. 1-4 (December 17, 2007): 65–74. http://dx.doi.org/10.1127/palb/277/2007/65.

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Barradas, Layanna Patrícia Freitas, Ludmilla Karen Brandão Lima de Matos, and Luiz Fernando Batista Pereira da Silva. "Bandagem elástica terapêutica na dor e no equilíbrio de indivíduos com alteração postural." ConScientiae Saúde 14, no. 3 (January 21, 2016): 425–33. http://dx.doi.org/10.5585/conssaude.v14n3.5828.

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Abstract:
Introdução: Alterações posturais modificam o equilíbrio e a estabilidade, sobrecarregando estruturas corporais e resultando em dor. A Fisioterapia vem utilizando bandagens como auxílio em suas condutas. Objetivo: Analisar os efeitos da bandagem na dor e equilíbrio de participantes com hipercifose torácica e protusão de ombro. Métodos: Dez participantes com protração de ombros, hipercifose torácica e dor musculoesquelética na região torácica tiveram seus valores de dor e oscilação corporal avaliados por meio de fichas e estabilometria. Posteriormente, aplicaram-se bandagens para correção postural e após sete dias realizou-se uma reavaliação. Resultados: Houve diminuição significativa na dor (p=0,0001) e apenas redução mínima das oscilações posturais dos participantes. Conclusão: A bandagem mostrou-se benéfica somente na dor, enquanto no equilíbrio ela foi insuficiente. Sugerem-se novos estudos com diferente casuística para verificar se a bandagem realmente funciona como terapia ou se promove apenas efeito placebo.
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Schwarz, Robert, and Urs Faes. "Ombra." World Literature Today 72, no. 2 (1998): 359. http://dx.doi.org/10.2307/40153822.

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Langer, A. "Ombre." Revue Francophone de Psycho-Oncologie 5, no. 4 (December 2006): 274–75. http://dx.doi.org/10.1007/s10332-006-0158-7.

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Candeia, Acileudo Da Silva, Heleodório Honorato Dos Santos, Luciano Ferreira Moreira, Luis Carlos Carvalho, Caio Viktor Albino Felipe, and José Jamacy De Almeida Ferreira. "A natação aumenta a amplitude de movimento e a força dos músculos rotadores mediais do ombro sem alterar o espaço subacromial." Fisioterapia Brasil 18, no. 5 (February 27, 2018): 571. http://dx.doi.org/10.33233/fb.v18i5.1556.

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Abstract:
Introdução: Na natação, de modo geral, as estruturas que compõem o ombro são afetadas pelo gestual esportivo, porém, não se pode afirmar que isso promove o impingement. Objetivo: Avaliar o efeito da natação sobre o espaço subacromial, a amplitude de movimento e a força de rotação medial e lateral dos ombros de nadadores. Métodos: Foram analisados 52 sujeitos de ambos os gêneros, entre 12 e 17 anos e divididos em 2 grupos pareados: 1) grupo experimental: 26 nadadores (14 homens e 12 mulheres) e grupo controle: 26 sujeitos ativos não nadadores (13 homens e 13 mulheres). Resultados: Os dados foram analisados no SPSS (20.0) pelos testes t Student (independente) e Mann-Whitney, considerando-se α ≤ 0,05. A força de rotação medial foi 57 e 54% maior que a força de rotação lateral no grupo experimental (P<0,01), e 32 e 25% no grupo controle (P<0,01) para o membro dominante e membro não dominante, respectivamente. A razão força de rotação medial/força de rotação lateral e a amplitude de movimento foram maiores no grupo experimental (P<0,02 e P<0,01, respectivamente) quando comparada ao grupo controle. Conclusão: Os nadadores apresentaram maior amplitude de movimento, força de rotação medial e razão força de rotação medial/força de rotação lateral comparados ao grupo controle, sem alterar o espaço subacromial, comparado a valores normativos.Palavras-chave: acrômio, natação, lesões, articulação do ombro.
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Godinho, André Couto, Flávio Márcio Lago Santos, Francisco Pereira Donato Neto, Paulo Victor Nunes Paz Silva, and Ricardo Dantas Fonseca Júnior. "Avaliação dos resultados funcionais do tratamento cirúrgico artroscópico da lesão completa do manguito rotador com seguimento mínimo de 10 anos." Revista Brasileira de Ortopedia 55, no. 05 (September 22, 2020): 579–84. http://dx.doi.org/10.1055/s-0040-1715510.

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Resumo Objetivo Analisar o resultado funcional dos pacientes submetidos ao tratamento cirúrgico videoartroscópico da ruptura completa do manguito rotador do ombro, com seguimento mínimo de 10 anos. Métodos Foram avaliados 63 pacientes (63 ombros) submetidos ao reparo cirúrgico videoartroscópico da ruptura completa do manguito rotador com seguimento mínimo de 10 anos. O resultado funcional no pós-operatório desses pacientes foi avaliado pelos escores de Constant e UCLA. Resultados Os valores médios foram de 26 pontos no escore UCLA e de 93 no escore de Constant. Para o escore de Constant, 91% foram considerados satisfatórios; e para o UCLA, 62% dos pacientes apresentaram escores satisfatórios. Conclusão O reparo artroscópico da ruptura completa do manguito rotador mostrou-se efetivo mesmo a longo prazo (seguimento mínimo de dez anos). A idade dos pacientes antes da cirurgia, o tamanho da lesão, o grau de infiltração gordurosa e a avaliação do trofismo muscular foram importantes preditores de prognóstico.
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Moratelli, Jéssica, Zenite Machado, Gelcemar Oliveira Farias, Taysi Seemann, and Adriana Coutinho de Azevedo Guimarães. "Atividade física e nível de flexibilidade de escolares praticantes e não praticantes de dança." Revista Brasileira de Educação Física e Esporte 34, no. 1 (June 4, 2020): 133–43. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1981-4690.v34i1p133-143.

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Abstract:
O estudo transversal, com 197 escolares, com média de idade de 8±0,5 anos, objetivou comparar o nível de atividade física e flexibilidade de escolares praticantes e não praticantes de dança como atividade extraclasse. Utilizaram-se dois questionários: a) em forma de entrevista para os escolares, dividido em informações gerais, nível de atividade física e medidas de flexibilidade: ombro e quadril; b) autoaplicável para os pais e/ou responsáveis, dividido em escolaridade e estrato econômico. Verificou-se que todos os escolares que praticavam dança e Educação Física eram mais ativos que os praticantes apenas das aulas de Educação Física. Os escolares que praticavam dança e Educação Física passavam uma hora a menosem tela do que os escolares que praticavam só Educação Física. Houve diferença significativa (p= 0,019) na flexibilidade de quadril, no qual observou-se valores maiores para os praticantes de dança e Educação Física (34%), quando comparados aos praticantes de Educação Física (14,6%). Para a flexibilidade de ombros, os escolares que praticavam dança e Educação Física encontraram-se na faixa recomendável (40%), enquanto os praticantes de Educação Física, em condição de risco (45%), não havendo diferença significativa entre os grupos. Quando comparados com o nível de atividade física, ambos os escolares, tanto os considerados ativos, quanto os insuficientemente ativos apresentaram-se em condição de risco para flexibilidade de quadril e ombros. Conclui-se que os escolares que praticavam as aulas de Educação Física e dança eram mais ativos e possuíam flexibilidade de quadril superior aos escolares que praticavam apenas aulas de Educação Física.
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Moratelli, Jéssica, Zenite Machado, Gelcemar Oliveira Farias, Taysi Seemann, and Adriana Coutinho de Azevedo Guimarães. "Atividade física e nível de flexibilidade de escolares praticantes e não praticantes de dança." Revista Brasileira de Educação Física e Esporte 34, no. 1 (June 4, 2020): 133–43. http://dx.doi.org/10.11606/1807-5509202000010133.

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Abstract:
O estudo transversal, com 197 escolares, com média de idade de 8±0,5 anos, objetivou comparar o nível de atividade física e flexibilidade de escolares praticantes e não praticantes de dança como atividade extraclasse. Utilizaram-se dois questionários: a) em forma de entrevista para os escolares, dividido em informações gerais, nível de atividade física e medidas de flexibilidade: ombro e quadril; b) autoaplicável para os pais e/ou responsáveis, dividido em escolaridade e estrato econômico. Verificou-se que todos os escolares que praticavam dança e Educação Física eram mais ativos que os praticantes apenas das aulas de Educação Física. Os escolares que praticavam dança e Educação Física passavam uma hora a menosem tela do que os escolares que praticavam só Educação Física. Houve diferença significativa (p= 0,019) na flexibilidade de quadril, no qual observou-se valores maiores para os praticantes de dança e Educação Física (34%), quando comparados aos praticantes de Educação Física (14,6%). Para a flexibilidade de ombros, os escolares que praticavam dança e Educação Física encontraram-se na faixa recomendável (40%), enquanto os praticantes de Educação Física, em condição de risco (45%), não havendo diferença significativa entre os grupos. Quando comparados com o nível de atividade física, ambos os escolares, tanto os considerados ativos, quanto os insuficientemente ativos apresentaram-se em condição de risco para flexibilidade de quadril e ombros. Conclui-se que os escolares que praticavam as aulas de Educação Física e dança eram mais ativos e possuíam flexibilidade de quadril superior aos escolares que praticavam apenas aulas de Educação Física.
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Silva, Christine Maria Muniz, João Paulo Uchoa Fontenele, Jailson Rodrigues Lopes, Gabriella Cristina Coelho de Brito, Manuel Joaquim Diógenes Teixeira, and Francisco Airton Castro Rocha. "Neurotecoma na axila causando dor persistente no ombro: Relato de caso." Revista Brasileira de Ortopedia 55, no. 06 (September 22, 2020): 804–7. http://dx.doi.org/10.1055/s-0040-1712135.

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Abstract:
ResumoNeurotecomas, também conhecidos como mixomas da bainha neural, são tumores benignos raros da bainha neural afetando mais comumente a cabeça, braços e ombros de mulheres entre 20 e 40 anos de idade. Devido à baixa prevalência e quadro clínico mal definido, essas lesões são raramente consideradas no diagnóstico diferencial de tumores cutâneos. Relatamos o caso de uma mulher de 24 anos de idade que procurou atendimento em 2016 relatando dor moderada por mais de um ano e limitação dos movimentos do ombro esquerdo. Ao exame, foi constatada restrição da mobilidade dessa articulação e uma ressonância magnética revelou imagem multilobular com aumento de sinal em T2 na região quadrilateral, aparentando invasão da região cortical do úmero subjacente. A histopatologia de uma biópsia incisional mostrou lesão composta por tecido conjuntivo frouxo, sem sinais de invasão, figuras de mitose ou atipias. Foi realizada excisão completa da lesão e o diagnóstico de neurotecoma foi confirmado após análise histopatológica que incluiu painel imunohistoquímico. À revisão de 18 meses, a paciente estava assintomática com recuperação completa do movimento e sem evidência de recidiva da lesão.
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Costa e Silva, André Luiz Vasconcellos da. "SOBRE OMBROS DE GIGANTES." Tecnologia em Metalurgia Materiais e Mineração 12, no. 2 (2015): 95. http://dx.doi.org/10.4322/2176-1523.1202.

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Mortimer, Mildred, and Assia Djebar. "Ombre sultane." World Literature Today 63, no. 1 (1989): 156. http://dx.doi.org/10.2307/40145266.

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Starobinski, Jean. "Ombra Adorata." Opera Quarterly 21, no. 4 (2005): 612–30. http://dx.doi.org/10.1093/oq/kbi095.

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Filho, Jaime Guiotti, Marcelo Carvalho Leite, Antônio Carlos Wall Borges, Gabriel Terra de Souza, and Otaniel Figueiredo do Prado. "Avaliação clínica e radiográfica de pacientes operados pela técnica de Bristow-Latarjet com seguimento mínimo de 20 anos." Revista Brasileira de Ortopedia 55, no. 04 (April 6, 2020): 455–62. http://dx.doi.org/10.1055/s-0039-3402455.

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Resumo Objetivo Verificar os resultados do procedimento cirúrgico de 27 pacientes operados, durante o período de 1990 a 1997, pela técnica de Bristow-Latarjet para tratamento da instabilidade traumática anterior do ombro, considerando as possíveis complicações, e, principalmente, o aparecimento de artropatia. Métodos A avaliação clínica subjetiva foi realizada por meio de um questionário respondido pelos pacientes, e a avaliação objetiva foi feita mediante o escore de Rowe et al. A avaliação radiográfica foi realizada usando as incidências anterioposterior (verdadeira), para visualizar a presença de sinais de artrose do ombro, segundo a classificação de Samilson e Prieto, e oblíqua apical e de Bernageau e Patte, para verificar a consolidação do enxerto ósseo, o posicionamento do parafuso, do enxerto, e os sinais de soltura do material de síntese. Estas avaliações foram realizadas por dois examinadores em tempos diferentes, sem interferência entre eles. Resultados Na avaliação subjetiva dos pacientes, 93% estavam totalmente recuperados, e, na avaliação objetiva, a média foi de 95 pontos na escala de Rowe et al. Não foram encontradas as complicações relativas à colocação do enxerto de coracoide. O grau de artropatia dos ombros, de acordo com a classificação de Samilson e Prieto, apresentou uma média de sete casos suaves, dois casos moderados, e um caso grave. No total, 17 pacientes não apresentaram artropatia. Conclusão Entre a primeira e a segunda avaliações, não houve alteração quanto à eficácia da técnica de Bristow-Latarjet. A observação cuidadosa dos critérios da técnica foi fundamental para evitar complicações. A ocorrência de artropatia em longo prazo não foi relevante em nossa avaliação. Pelas evidências do presente estudo, somente o procedimento cirúrgico não é a causa do surgimento da artropatia, mas a falha na sua execução.
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Silva, João Victor Cardozo, Ana Caroline Cardozo Silva, João Jefferson Carneiro Corrêa, Eric Hudson Evangelista E Souza, Danielle Cardoso Ribeiro, João Pedro Gonçalves Nemesio Da Silva, and Saulo Daniel Mendes Cunha. "Prevalência de lesões nos ombros de docentes da rede de ensino público da cidade de Montes Claros – MG." Revista Eletrônica Acervo Saúde, no. 28 (July 18, 2019): e912. http://dx.doi.org/10.25248/reas.e912.2019.

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Objetivo: Verificar a prevalência de lesões nos ombros de professores da rede pública da cidade de Montes Claros-MG. Métodos: Trata-se de um estudo descritivo, com abordagem quantitativa e de corte transversal composto por professores do ensino médio e fundamental de escolas públicas da cidade de Montes Claros-MG. Foram selecionadas quatro instituições públicas com maior número de docentes que totalizou 256 docentes. O instrumento utilizado na coleta de dados foi o Questionário Nórdico para avaliação dos sintomas osteomusculares. Para análise dos dados foi utilizado o programa Microsoft Excel® versão 2016. Os dados foram analisados através da estatística descritiva, com determinação das médias e desvio-padrão. Resultados: Predominaram indivíduos do sexo feminino com média de idade de 42,20 anos e desvio padrão ±8,78, com carga horária média de 24,14 horas e desvio padrão ±10,90. O ombro foi a região mais acometida nos últimos 12 meses. Conclusão: Os resultados do presente estudo demonstram a necessidade de novas pesquisas em relação aos aspectos ergonômicos do trabalho docente, além da criação de politicas públicas que visem à prevenção de adoecimento e promoção do bem-estar dos professores.
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Murachovsky, Joel, Roberto Yukio Ikemoto, Luis Gustavo Prata Nascimento, Rogério Serpone Bueno, Juliano Almeida Coelho, Mario Tadashi Komeçu, and Philip Wilson. "Avaliação da retroversão da cabeça do úmero em jogadores de handebol." Acta Ortopédica Brasileira 15, no. 5 (2007): 258–61. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-78522007000500005.

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OBJETIVOS: Avaliar a retroversão da cabeça do úmero em jogadores de handebol e sua relação com a movimentação do ombro. MATERIAIS E MÉTODOS: Foram avaliados 17 jogadores profissionais por meio de exame físico e avaliação radiográfica, para se determinar o ângulo de retroversão e, sua relação com o arco de movimento. O mesmo foi realizado num grupo controle. RESULTADOS: A diferença entre a média do ângulo de retroversão da cabeça do úmero do membro dominante e não dominante foi de 3,06°. Entre eles, aqueles que tiveram um início de treino antes dos 10 anos, apresentaram uma média desse ângulo de 36,29°, enquanto que aqueles que iniciaram acima dessa idade tinham uma média de 26,6° (p< 0,05). A média da rotação lateral do membro dominante, cujo ângulo de retroversão era maior que 30°, foi 112,27°, e naqueles, em que o ângulo era inferior ou igual a 30°, a média foi 95,10° (p<0,05). CONCLUSÃO: Houve uma diferença estatística na retroversão quando comparamos os ombros dominantes e não dominantes. Os atletas que começaram a jogar antes dos 10 anos apresentaram, estatisticamente, uma maior retroversão. Há uma relação estatística entre o aumento da retroversão com o aumento da rotação lateral.
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Maleuvre, Jean-Yves. "Une ombre immense." L'antiquité classique 63, no. 1 (1994): 267–73. http://dx.doi.org/10.3406/antiq.1994.1201.

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Rigo, Ariádne Scalfoni. "Meu ombro esquerdo." Organizações & Sociedade 26, no. 91 (December 2019): 618–20. http://dx.doi.org/10.1590/1984-9260910.

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Gromer, Gérard. "L’homme sans ombre." Le sujet dans la cité 2, no. 1 (2011): 163. http://dx.doi.org/10.3917/lsdlc.002.0163.

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Tastemain, Catherine. "Ombre et lumière." Biofutur 1998, no. 174 (January 1998): 3. http://dx.doi.org/10.1016/s0294-3506(97)82280-6.

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45

Ascarza-Wégimont, Marie. "Djebar's Ombre Sultane." Explicator 55, no. 1 (October 1996): 55–57. http://dx.doi.org/10.1080/00144940.1996.9937324.

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Lara, Paulo Henrique Schmidt, Vitor Luis Pereira, Ronaldo Roncetti Júnior, Leandro Masini Ribeiro, Benno Ejnisman, and Paulo Santoro Belangero. "Panorama da infiltração para ombro doloroso entre especialistas em ombro." Revista Brasileira de Ortopedia 55, no. 01 (December 19, 2019): 095–99. http://dx.doi.org/10.1055/s-0039-1697969.

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Resumo Objetivo Avaliar como especialistas de ombro têm utilizado a infiltração na sua prática diária. Métodos Estudo tipo survey interseccional em tempo único, no qual especialistas em ombro e cotovelo responderam a um questionário sobre o uso de infiltrações no ombro doloroso. Resultados A maior parte (45,9%) dos entrevistados possui experiência > 10 anos na área e realizaram até 10 infiltrações nos últimos 12 meses. As principais indicações para infiltração glenoumeral e subacromial são artrose glenoumeral e tendinopatia do manguito rotador, respectivamente. Os portais mais utilizados são o posterior (52,2%) para infiltração glenoumeral e o lateral (57,5%) na subacromial. A maioria (75,2%) dos entrevistados realiza a infiltração ambulatorialmente sem auxílio de métodos de imagem, e a droga mais utilizada é a combinação de corticoide e anestésico. A principal contraindicação citada é a presença de diabetes, e a complicação mais comum é a dor após a infiltração. Conclusão Infiltrações subacromiais são indicadas especialmente para tratamento de tendinopatias do manguito e bursites, realizadas pelo portal lateral, em ambiente ambulatorial, com baixo índice de complicações em longo prazo. As infiltrações glenoumerais são indicadas especialmente para artrose glenoumeral, com combinação de corticoide e anestésico, realizadas, em sua maioria, ambulatorialmente.
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Blascovi-Assis, Silvana Maria, and Raquel Cymrot. "Correlações entre postura e equilíbrio em pessoas com síndrome de Down." Fisioterapia Brasil 12, no. 6 (May 20, 2017): 430. http://dx.doi.org/10.33233/fb.v12i6.954.

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Introdução: Alguns estudos têm demonstrado que a postura e o equilíbrio podem apresentar-se alterados na pessoa com síndrome de Down (SD), porém a correlação entre essas variáveis não está ainda estabelecida. Objetivo: Investigar as relações entre a postura e o equilíbrio em um grupo de jovens com SD utilizando-se a biofotogrametria para avaliação postural e a escala de Berg para avaliação do equilíbrio. Método: Participaram 19 crianças e jovens com idade entre 9 e 15 anos, sendo 9 com SD e 10 integrantes do grupo controle. Resultados: Foi observada desvantagem no equilíbrio para o grupo SD e presença de desvios posturais para o grupo SD nos seguintes ângulos estudados: nivelamento de ombros, nivelamento de pelve, tronco superior, relação trago-ombro e relação trago-maléolo ao nível de significância de 5%. Não houve correlação entre alterações do equilíbrio e desvios posturais, embora os resultados tenham indicado tendências de correlação ao nível de significância de 10% para o grupo SD entre equilíbrio e nivelamento pélvico e entre IMC e os ângulos avaliados para as variáveis nivelamento pélvico e tronco superior. Conclusão: Outros estudos devem ser feitos com o objetivo de estabelecer de modo mais claro essas tendências e correlações.Palavras-chave: síndrome de Down, postura, equilíbrio, fotogrametria.
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Timar, Endre. "Tijd voor ombouw en andere consumptiepatronen." AGORA Magazine 15, no. 5 (December 1, 1999): 12–13. http://dx.doi.org/10.21825/agora.v15i5.9402.

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Pachioni, Célia Aparecida Stellutti, Jaqueline Alves Ferrante, Thais Souza Donini Panissa, Dalva Minonroze Albuquerque Ferreira, Dionei Ramos, Graciane Laender Moreira, and Ercy Mara Cipulo Ramos. "Avaliação postural em pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica." Fisioterapia e Pesquisa 18, no. 4 (December 2011): 341–45. http://dx.doi.org/10.1590/s1809-29502011000400008.

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Abstract:
O objetivo deste estudo foi avaliar alterações posturais em pacientes com Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC), por meio do Software para Avaliação Postural (SAPO). Trinta indivíduos constituíram 2 grupos: 15 pacientes com DPOC e 15 idosos saudáveis (controle). Os grupos realizaram espirometria e foram fotografados para avaliação postural. As imagens obtidas foram digitalizadas e, posteriormente, avaliou-se dez alterações posturais com o SAPO [inclinação lateral da cabeça (ILC), desnivelamento dos ombros (DO), desnivelamento pélvico anterior (DPA), inclinação lateral do tronco (ILT), desnivelamento das escápulas (DE), desnivelamento pélvico posterior (DPP), protusão da cabeça (PC), protusão de ombro (PO), báscula anterior da pelve (BAP) e cifose torácica (CT)]. Essas alterações, obtidas no grupo controle, foram conferidas com o padrão de normalidade para adultos jovens, proposto em estudo prévio. Para a comparação das alterações posturais entre grupo controle e DPOC, foi utilizado o teste de Mann-Whitney em grupo controle, e em adultos jovens, o teste t de Student não pareado, ambos com nível de significância estatística de 5%. Dentre as dez alterações posturais, o grupo controle apresentou sete (ILC, DPA, DE, DPP, PC, PO, BAP) com valores angulares significativamente maiores em relação aos adultos jovens. Quando comparados a idosos saudáveis, indivíduos com DPOC apresentaram um aumento significante na angulação de BAP, DPP e CT. Pacientes com DPOC apresentam três alterações posturais que provavelmente estão relacionadas à doença.
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De Andrade, Beatriz Botelho, Leila De Fátima Santos, and Lilian Machado Torres. "OS RISCOS ERGONÔMICOS NO COTIDIANO DAS EQUIPES DE ENFERMAGEM." REVES - Revista Relações Sociais 1, no. 3 (October 17, 2018): 0498–510. http://dx.doi.org/10.18540/revesvl1iss3pp0498-0510.

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Abstract:
O profissional ao desempenhar um trabalho se expõe aos riscos a ele relacionados, podendo adoecer física e mentalmente, devido às mudanças nos processos laborais, associadas ao ritmo intenso e longas jornadas. Os trabalhadores da equipe de enfermagem, especificamente, prestam assistência direta ao indivíduo, em longos períodos de tempo, o que aumenta a exposição aos riscos ocupacionais. Revisão integrativa de literatura nacional e internacional cujo objetivo foi identificar os riscos ergonômicos no cotidiano das equipes de enfermagem. A busca foi realizada em quatro bases de dados, aplicando-se os filtros “texto completo” e “publicações a partir de 2012”. Após o refinamento foram obtidos 27 estudos para análise. Do total, sete citaram a dor lombar como manifestação mais significativa na equipe de enfermagem, com prevalência variando de 21,2 a 75%. Outras áreas corporais citadas foram: braços e punhos, pescoço, ombros, pé/tornozelo, costas, pescoço e ombro esquerdo. Os fatores de risco para os distúrbios musculoesqueléticos encontrados estão relacionados ao tipo de trabalho exercido, ao setor de trabalho, às longas e exaustivas jornadas de trabalho, à sobrecarga de trabalho, postura inadequada entre outros. Fica evidente a necessidade de implantação de programas de saúde que visam a promoção da saúde e prevenção de agravos, além de monitoramento dos trabalhadores quanto à saúde física e mental, com vistas à melhora da qualidade de vida no trabalho.
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