Journal articles on the topic 'Nunga males'

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Blanch, Faye Rosas. "Young Nunga males at play and playing up: the look and the talk." Discourse: Studies in the Cultural Politics of Education 32, no. 1 (February 2011): 99–112. http://dx.doi.org/10.1080/01596306.2011.537077.

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Almeida, Julio. "Andalucía, un estilo de vida oral." Barataria. Revista Castellano-Manchega de Ciencias Sociales, no. 2-3 (April 21, 2006): 151–62. http://dx.doi.org/10.20932/barataria.v0i2-3.230.

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Abstract:
Ya en el Libro egipcio de los muertos pueden leerse palabras de un alma que se confiesa. Esta alma hace confesión negativa y cuenta una larga serie de pecados que no ha hecho y que copio al azar: ¡Oh tú, espíritu! Yo no cometí malas acciones; yo no cometí ningún fraude; yo no robé; yo no maté a mis semejantes; yo no mentí; yo no escuché detrás de las puertas; yo nunca cometí adulterio; yo nunca inicié querellas; yo nunca enriquecí de forma ilícita; yo no pequé jamás por hablar demasiado. Para los antiguos egipcios, por lo visto, hablar demasiado era pecar. Según las hipótesis más recientes, el hombre empezó a hablar hace unos cien mil años, cuando aún se hallaba en el Paleolítico Inferior, pero obviamente hay considerables diferencias cuantitativas y cualitativas. Quisiera mostrar y demostrar que Andalucía se distingue por un estilo de vida predominantemente oral. Los andaluces se mantienen fieles a una forma de vida pregutemberiana. Con las excepciones de rigor, los andaluces leen más bien poco y hablan mucho y muy bien. Esta es la cuestión.
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Luiz Duprat, Augusto. "Habitação individual ou coletiva?" Revista do Serviço Público 77, no. 01 (January 22, 2020): 60–67. http://dx.doi.org/10.21874/rsp.v77i01.4239.

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Abstract:
Este assunto, apesar de já ter sido muito discutido, continua sendo demuita atualidade. Não se pode ser intransigente por uma ou outra solução:tudo depende das condições locais. Com a tendência moderna ao desenvolvimentohorizontal das cidades, em conseqüência da descentralização da indústria,volta o assunto à baila, e nunca será demais mostrar os inconvenientes dahabitação coletiva, que tantos males já nos tem causado.Nos grandes centros, onde há falta de espaço e os transportes são difíceis,torna-se obrigatório construir verticalmente, em atenção à forte densidade populacional.Eis uma conseqüência da transgressão às boas regras de urbanismo,de vez que as nossas cidades se vêm desenvolvendo tumultuàriamente, semum plano diretor que lhes regule o progresso.
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Siqueira, Dirceu Pereira, and Carlos Alexandre Moraes. "A indústria do cigarro e os danos que não são indenizados pela (in)justiça brasileira." Revista Eletrônica Direito e Sociedade - REDES 6, no. 2 (September 26, 2018): 277. http://dx.doi.org/10.18316/redes.v6i2.5059.

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Abstract:
O presente artigo trata da problemática relacionada com os produtos fabricados pelas indústrias tabagistas e os danos que não são indenizados pela (in)justiça brasileira. Sabe-se que três são os elementos da responsabilidade civil: ação (fumar), dano (inúmeras doenças) e nexo causal (a relação entre o consumo de cigarro e as doenças advindas). Traçou-se uma discussão acerca dos reflexos do consumo de cigarros e os danos causados aos clientes das indústrias tabagistas e que são ignorados pelo Poder Judiciário brasileiro. O Ministério da Saúde, atualmente, faz alguns alertas, entre eles: “Este produto causa câncer”, apesar do mesmo não ser o fabricante do produto. Percebe-se que agora não se trata de uma possibilidade, contudo, de uma certeza, sob os males que o consumo do cigarro causa aos seus principais consumidores. É fato indiscutível que as empresas tabagistas nunca se preocuparam em informar aos seus clientes os “possíveis males” que o consumo do seu produto poderia (e causa), pelo contrário, por meio das propagandas e publicidades venderam a imagem de um produto que estava ligado aos esportes radicais, mulheres e homens bonitos, status social, liberdade, maturidade, independência, virilidade, sucesso, sensualidade, poder entre outras coisas que as pessoas geralmente buscam incessantemente para preencher uma necessidade.
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P. da Silva, Leopoldo. "O município e a questão agrária." Revista do Serviço Público 79, no. 02 (January 17, 2020): 190–202. http://dx.doi.org/10.21874/rsp.v79i02.4212.

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Abstract:
Quem analisa a situação brasileira, mesmo sem maiores pretenções desociólogo ou de economista, verifica, sem maiores delongas, que “estamosvivendo a fase crucial da nossa história” .Assoberbado por problemas vários e complexos, vai o governo se estiolandodia para dia, num ciclo de crises convergentes, sem encontrar terapêuticaindicada para os males que afligem nosso País.Na sempre oportuna e lapidar frase de A l b e r t o T o r r e s , “o Brasil éum país que nunca foi organizado e está cada vez menos organizado.”Efetivamente, o país está desorientado e desgovernado, em verdade, menospor culpa dos atuais dirigentes que por defeitos e vícios de uma máquinaadministrativa obsoleta, vicentina e arcaica.O aparelhamento governamental é impotente para acompanhar o desenvolvimentodo progresso brasileiro. Carecemos, notadamente, sem mais dúvidas,de unidade de comando e de capacidade técnica para equacionar osnossos próprios problemas de base.
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Heindl, Martin. "Social Organization on Leks of the Wire-Tailed Manakin in Southern Venezuela." Condor 104, no. 4 (November 1, 2002): 772–79. http://dx.doi.org/10.1093/condor/104.4.772.

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Abstract:
AbstractI studied the social organization of lekking Wire-tailed Manakins (Pipra filicauda) in the Amazonian lowland rainforest of southern Venezuela. Territorial males maintained dispersed territories at lek sites in seasonally flooded forest and were visited by other territorial males, by nonterritorial males, and by immature males. Nonterritorial males became territorial either by establishing a new display area or by inheriting an existent territory. The majority of territorial visitors never engaged in joint displays with territory owners, whereas nonterritorial male visitors attempted displays with the resident bird during more than half of the observed interactions. One-third of the territory owners formed at least periodically close display partnerships with a specific nonterritorial male. Observations during female visits to male pairs and dominant behavior of the resident bird within its territory suggest a hierarchy within display pairs. Dominance relationships, stability in the composition of display pairs, and the possibility for subordinates to inherit a territory indicate that coordinated displays between males may have a cooperative function. However, most female visits were directed to single males, so that joint displays are probably not obligatory for achieving copulations.Organización Social de Leks de Pipra filicauda en el Sur de VenezuelaResumen. Estudié la organización social de leks de Pipra filicauda en la selva amazónica del sur de Venezuela. Los machos territoriales mantenieron territorios dispersos en sitios ubicados en bosque estacionalmente inundado y fueron visitados por otros machos territoriales, machos no-territoriales y machos inmaduros. Los machos no-territoriales se hicieron territoriales al establecer un nuevo sitio de despliegue o al heredar un territorio ya existente. La mayoría de los machos territoriales visitantes nunca desplegaron junto al macho propietario del territorio, mientras que los visitantes no-territoriales intentaron desplegarse con el macho residente en más de la mitad de las interacciones observadas. Un tercio de los machos residentes fue observado formaron periodicamente asociaciones de despliegue con ciertos machos no-territoriales. Observaciones durante las visitas de hembras a parejas de machos y del comportamiento dominante del macho residente dentro de su territorio indicarían una relación jerarquica dentro de la asociación de despliegue. Las relaciónes de dominancia, la estabilidad en la composición de las asociaciones de desplegar y la posibilidad de que los machos subordinados de heredar un territorio, sugieren que los despliegues coordinados entre machos tendrían una función cooperativa. Sin embargo, las visitas de las hembras se centraron principalmente en machos solitarios, lo que sugiere que la función de las asociaciones de despliegue no son obligatorias para obtener cópulas.
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Jocqué, R., and B. Baehr. "A revision of the Australian spider genus Storena (Araneae : Zodariidae)." Invertebrate Systematics 6, no. 4 (1992): 953. http://dx.doi.org/10.1071/it9920953.

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Abstract:
The genus Storena (Walckenaer) is revised. The genus now contains 27 species, 23 of which are new: S. procedens (male), S. digitulus (male), S. ignava (male), S. paucipunctata (male), S. raveni (male), S. mathematica (male), S. recta (male, female), S. cochleare (male), S. sinuosa (male, female), S. aspinosa (male) , S. martini (male), S. fungina (male, female), S. scita (male), S. metallica (male, female), S. rotunda (male), S. botenella (female), S. parvicavum (female), S. longiducta (female), S. nana (female), S. charlotte (female), S. nuga (female), S. recurvata (female) and S. daviesae (female). Four species are redescribed: the type species, S. cyanea Walckenaer (male, female), S. formosa Thorell (male, female), S. colossea Rainbow (male, female) and S. deserticola Jocqué (male). A key to the males is provided. The large range of male palpal conformations contrasting with the somatic stability in the genus is discussed.
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Silva, Renalvo Cavalcante, and Aline Soares Nomeriano. "Ideologia e política: uma análise das leis impostas pelo estado burguês e da legislação educacional brasileira." Revista HISTEDBR On-line 14, no. 59 (February 14, 2015): 176. http://dx.doi.org/10.20396/rho.v14i59.8640355.

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Abstract:
Em face de uma barbárie que se prenuncia a cada dia, discute-se a posição do Estado quanto a sua responsabilidade em comandar de forma mais eficaz a sociedade, ainda que isso contradiga os preceitos mais caros à sociedade neoliberal. Contudo, para a perspectiva ontológica do trabalho, o Estado nunca deixou seu posto na organização de comando político a serviço das estruturas sociometabólicas do capital, pois sua lógica recai, indiscutivelmente, sobre a manutenção da ordem econômica capitalista, mesmo que isso signifique a conservação da miséria na vida de milhares de indivíduos. A educação vem sendo tratada pelos representantes do Estado como um remédio que cura todos os males sociais, usada como um degrau para a ascensão política ou como um meio eficiente de internalização da ideologia dominante. Nesse sentido, o objetivo deste artigo é demonstrar que as políticas e leis educacionais propostas pelo Estado democrático liberal estão limitadas aos interesses e à reprodução do capital, de modo que os supostos avanços no processo educacional significam também uma alternativa produtiva de adaptação do capital a um determinado momento histórico.
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Gil Fons, Antonio. "Hacia la estación de Finlandia: una revisión de la necesaria vigencia de los principios del socialismo en los movimientos sociales y partidos políticos del siglo XXI." InterNaciones, no. 15 (August 31, 2018): 39–60. http://dx.doi.org/10.32870/in.v5i15.7088.

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Abstract:
A cien años de la revolución que asombró al mundo, hoy es más necesario que nunca recordar las causas y principios socialistas que motivaron aquellos acontecimientos. Los problemas que la Rusia zarista vivía en aquel principio de siglo XX están hoy más que presentes en nuestra sociedad de un modo globalizado, en forma diferente quizá pero con una raíz muy similar: la exclusión de grandes masas de la población mundial de la prosperidad, el desarrollo integral y la dignidad como seres humanos y ciudadanos. Así, el presente texto pretende evidenciar la importancia de no olvidar los principios y las lecciones —buenas y malas— emanadas de la revolución socialista acaecida en Rusia en 1917, especialmente ante la imperiosa necesidad y conveniencia que tiene el mundo actual de un rearme ideológico de las fuerzas de izquierda con base a la cultura, la historia, la reflexión y la tan necesaria —y tantas veces ausente— autocrítica.
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Silva dos Santos, Patrick. "A América Latina tão longe de “Deus” e tão perto dos Estados Unidos da América: a política externa estadunidense como entrave para o desenvolvimento da América do Sul em Eduardo Prado e Manoel Bomfim." Leviathan (São Paulo), no. 15 (May 7, 2019): 69–99. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2237-4485.lev.2017.149187.

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Abstract:
O presente artigo busca apontar os entraves para o desenvolvimento autônomo do continente sul-americano, explorando as formulações de dois intelectuais do Pensamento Social Brasileiro: o médico sergipano, Manoel Bomfim (1868 – 1932) e o jurista paulista, Eduardo Prado (1860 – 1901). Ambos intelectuais apontaram em seus primeiros trabalhos histórico-sociológicos: A Ilusão Americana (publicado por Prado em 1893) e A América Latina: males de origem (publicado por Bomfim em 1905) elementos reflexivos pertinentes para se pensar em tais dimensões (a saber, o imperialismo praticado pelos Estados Unidos da América, junto às ex-colônias de exploração européias ao sul do continente) como um elemento que no passado, ainda que articulado a outros elementos constitui-se chave explicativa importante para se refletir, determinados desajustes internos nestas repúblicas libertas de suas metrópoles primeiras, mas, que nunca estiveram realmente livres da ameaça vizinha ao norte do continente. Neste sentido, o objeto central do artigo é fazer uma comparação entre os postulados de ambos intelectuais cujas reflexões supracitadas foram desenvolvidas nas primeiras décadas de nossa Primeira República. Desta forma, as suas reflexões sobre o imperialismo norte-americano nos orientam para elucidar semelhanças e diferenças em suas reflexões e para pensar criticamente as possibilidades de desenvolvimento da América Latina sem ingerências externas.
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Rahman, Ulfiani, and Nur Rahma. "PENGAMALAN NILAI TAUHID ULUHIYAH DALAM IBADAH SALAT PADA REMAJA." JURNAL SIPAKALEBBI 5, no. 1 (June 25, 2021): 1. http://dx.doi.org/10.24252/jsipakallebbi.v5i1.20313.

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Abstract:
Tujuan penelitian ini adalah untuk mengetahui pengamalan nilai tauhid uluhiyah dalam ibadah salat pada remaja, mengetahui faktor pendukung dan faktor penghambat pengamalan ibadah salat pada remaja di Kelurahan Darma Kabupaten Polewali Mandar. Penelitian ini merupakan penelitian deskriptif kualitatif dengan sumber data yaitu 18 remaja, orangtua di Kelurahan Darma Kabupaten Polewali Mandar. Dalam memperoleh data digunakan instrumen wawancara, observasi, dan dokumentasi. Kemudian data dianalisis dengan menggunakan tehnik pengumpulan data, reduksi data, penyajian data dan penarikan kesimpulan. Hasil penelitian menunjukkan bahwa: 1) Pengamalan nilai tauhid uluhiyah dalam ibadah salat pada remaja di Kelurahan Darma, terbagi dua, yaitu; kelompok remaja yang melaksanakan salat dengan tepat waktu atau diawal waktu dan kelompok remaja yang suka menunda-nunda salat; 2) Faktor pendukung yang memengaruhi pengamalan nilai tauhid uluhiyah dalam ibadah salat pada remaja adalah adanya kesadaran diri pada remaja, teman sebaya atau lingkungan masyarakat yang baik dan tersedianya masjid sebagai sarana sehingga memudahkan pelaksanaan salat lima waktu, 3) Faktor penghambat yang memengaruhi pengamalan nilai tauhid uluhiyah dalam ibadah salat pada remaja adalah kurangnya perhatian orang tua, adanya kegiatan lain yang lebih mendesak dan timbulnya rasa malas.
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Safitri, Rezy, Veryliana Purnamasari, and Husni Wakhyudin. "Dampak Game Online PUBG Terhadap Perilaku Prokrastinasi Siswa." International Journal of Natural Science and Engineering 4, no. 1 (October 4, 2020): 30. http://dx.doi.org/10.23887/ijnse.v4i1.29079.

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Abstract:
Konteks penelitian yang melatar belakangi penelitian adalah banyaknya siswa yang bermain game online PUBG sehingga menyebabkan malas belajar serta menunda-nunda tugas yang diberikan guru. Penelitian dilakukan kepada siswa SDN 01 Wiroditan yang bermain PUBG yang terdiri dari kelas IV, V, V1. Permasalahan yang diungkap pada penelitian ini adalah bagaimanakah dampak game online PUBG terhadap perilaku prokrastinasi siswa SDN 01 Wiroditan Bojong Kabupaten Pekalongan. Tujuan penelitian ini adalah untuk mengetahui dampak game online PUBG terhadap perilaku Prokrastinasi siswa SDN 01 Wiroditan Bojong Kabupaten Pekalongan. Penelitian ini menggunakan metode kualitatif. Pendekatan yang dilakukan dalam penelitian ini adalah deskriptif kualitatif yang dilakukan dengan menguraikan fakta-fakta dan data-data yang diperoleh dari sumber data. Pengambilan data melalui observasi angket, wawancara. Kesimpulan dalam penelitian ini adalah permainan game online PUBG berdampak pada perilaku prokrastinasi siswa, antara lain siswa menjadi lupa belajar sehingga tugas sekolah menjadi tertunda dan terbengkalai sehingga dapat menimbulkan perilaku prokrastinasi, masih banyaknya siswa yang mengerjakan tugas secara tidak tepat waktu, banyak siswa yang mengabaikan tugas, serta siswa sering membicarakan game online PUBG dengan temannya.
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Rodríguez, Milagros. "La alfabetización matemática en profesionales universitarios: imposibilidad o re-significación urgente." Revista Innova Educación 2, no. 2 (April 26, 2020): 226–44. http://dx.doi.org/10.35622/j.rie.2020.02.001.

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Abstract:
El presente artículo estudia la alfabetización matemática en los profesionales universitarios como imposibilidad o re-significación urgente desde las voces de diferentes profesionales. En la investigación se realizó entrevistas a nueve (9) profesionales de diferentes áreas. Mediante una indagación cualitativa, un estudio exploratorio, deviniendo con ello categorías emergentes. Los resultados revelan los análisis de las encuestas categorías emergentes como: democratización de la matemática; pereza intelectual en profesionales; malas políticas educativas en Venezuela; falsas creencias, emociones negativas hacia la matemática e imposición de una matemática reduccionista en el aula y el encuentro de los saberes científicos de la matemática y los saberes soterrados de la misma. En conclusión, la alfabetización matemática tiene actualmente en los profesionales líneas de salida como: el profesional promotor de la matemática como ciencia legado de la humanidad, como responsabilidad ciudadana de cada uno; minimización en comunidades de aprendizaje de las falsas creencias de la matemática y su aprendizaje, todos podemos; la democratización de la matemática y las políticas educativas re-significadas a favor de la promoción de la ciencia legado de la humanidad. Nos incita a pensar que la problemática y luego la necesidad hoy más que nunca de la alfabetización matemática es responsabilidad de todos.
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McDonald, Elisabeth, and Paulette Benton-Greig. "Accessing Court Files as a Feminist Endeavour: Reflections on Feminist Judgments of Aotearoa-Te Rino: A Two-Stranded Rope." Oñati Socio-legal Series 8, no. 9 (December 31, 2018): 1241–58. http://dx.doi.org/10.35295/osls.iisl/0000-0000-0000-0997.

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Abstract:
In this piece, we reflect on the significance of accessing court records for feminist endeavours. We discuss two examples that illustrate the value of accessing and critiquing court processes. Feminist judgment writing, as a feminist endeavour, demonstrates the significance of hearing women’s stories as well as the importance of nuanced factual analysis that takes account of the lived experiences of women. Access to the court file in one of the rewritten judgments exposed missing relevant facts in the appellate decision, and demonstrates how the appellant’s story was never fully reflected in the judgment or verdict. In our rape trial research, access to court records makes visible the complainant’s evidence and the response of the judge to her as a person. It also allows inquiry as to how the rules of evidence enacted for the protection of the complainant, such as non-disclosure of their occupation, are actually working in practice. En este artículo, reflexionamos sobre el significado de acceder a archivos judiciales para objetivos feministas. Comentamos dos ejemplos que ilustran el valor de acceder a esos archivos y de criticar procesos judiciales. La redacción feminista de decisiones judiciales demuestra la importancia de escuchar los relatos de las mujeres, así como del análisis matizado de hechos que toma en consideración el relato de la experiencia vivida por las mujeres. En uno de los fallos reescritos, el acceso al archivo judicial puso de manifiesto hechos relevantes ausentes en la decisión en apelación, y cómo el relato de la recurrente nunca llegó a reflejarse del todo en la sentencia. En nuestra investigación sobre juicios por violación, el acceso a los archivos hace visibles las pruebas de la denunciante y la respuesta que, como persona, le dio el juez. También permite cuestionar cómo se lleva a la práctica el reglamento probatorio dictado para proteger a la denunciante, como la no revelación de su profesión.
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Almeida, Ândria Silveira, Shirley Verônica Melo Almeida Lima, Fernanda Santos Diniz, Carlos Carvalho Da Silva, Caíque Jordan Nunes Ribeiro, Karina Da Conceição Gomes Machado de Araújo, Marco Antônio Prado Nunes, and Priscila Lima Dos Santos. "Conhecimento de enfermeiros da estratégia saúde da família sobre a tuberculose." Revista de Enfermagem UFPE on line 12, no. 11 (November 6, 2018): 2994. http://dx.doi.org/10.5205/1981-8963-v12i11a235890p2994-3000-2018.

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RESUMOObjetivo: analisar o conhecimento de enfermeiros da Estratégia Saúde da Família sobre a tuberculose. Método: trata-se de estudo quantitativo, descritivo e transversal, com 22 enfermeiras. Utilizou-se, como instrumento de coleta, um questionário estruturado e adaptado. Descreveram-se as variáveis numéricas como média e desvio padrão e sumarizaram-se as variáveis categóricas em frequências simples e porcentagens a partir de tabelas. Resultados: revelou-se, quanto ao recebimento de capacitação sobre a temática da tuberculose, que 77,27% referiram nunca ter sido capacitados. Alerta-se, em relação aos sinais e sintomas para um provável caso de tuberculose, que 68,18% não responderam de forma correta. Identificou-se que 86,36% acertaram sobre a duração do esquema terapêutico e os medicamentos utilizados no tratamento. Destacou-se, no tocante aos efeitos medicamentosos, que todas as participantes responderam de maneira inadequada. Conclusão: evidenciou-se um conhecimento superficial por parte das enfermeiras na atuação contra a tuberculose, o que dificulta a estratégia de controle da doença no município, fazendo-se necessária a realização de capacitação sobre os diferentes aspectos relacionados à tuberculose. Descritores: Conhecimento; Enfermeiros; Tuberculose; Atenção Primária à Saúde; Estratégia Saúde da Família; Capacitação em Serviço. ABSTRACT Objective: to analyze the knowledge of nurses in the Family Health Strategy on tuberculosis. Method: this is a quantitative, descriptive and cross-sectional study with 22 nurses. A structured and adapted questionnaire was used as a collection tool. Numerical variables were described as mean and standard deviation and the categorical variables were summarized in simple frequencies and percentages from tables. Results: it was revealed, regarding the receipt of training on the subject of tuberculosis, that 77.27% reported never having been trained. Signs and symptoms for a probable case of tuberculosis are reported in 68.18% who did not respond correctly. It was identified that 86.36% answered about the duration of the therapeutic regimen and the medications used in the treatment. It was highlighted, regarding the medicinal effects, that all participants responded inadequately. Conclusion: a superficial knowledge on the part of the nurses in the action against the tuberculosis was evidenced, what makes difficult the strategy of control of the disease in the municipality, being necessary the accomplishment of training on the different aspects related to the tuberculosis. Descriptors: Knowledge; Nurses; Tuberculosis; Primary Health Care; Family Health Strategy; Training in Service. RESUMEN Objetivo: analizar el conocimiento de enfermeros de la Estrategia Salud de la Familia sobre la tuberculosis. Método: se trata de un estudio cuantitativo, descriptivo y transversal, con 22 enfermeras. Se utilizó, como instrumento de recolección, un cuestionario estructurado y adaptado. Se describieron las variables numéricas como media y desviación estándar y se resumieron las variables categóricas en frecuencias simples y porcentajes a partir de tablas. Resultados: se reveló, en cuanto a la recepción de capacitación sobre la temática de la tuberculosis, que el 77,27% refirió nunca haber sido capacitados. Se alerta, en relación a los signos y síntomas para un probable caso de tuberculosis, que el 68,18% no respondía de forma correcta. Se identificó que 86,36% acordaron sobre la duración del esquema terapéutico y los medicamentos utilizados en el tratamiento. Se destacó, en cuanto a los efectos medicamentosos, que todas las participantes respondieron de manera inadecuada. Conclusión: se evidenció un conocimiento superficial por parte de las enfermeras en la actuación contra la tuberculosis, lo que dificulta la estrategia de control de la enfermedad en el municipio, siendo necesaria la realización de capacitación sobre los diferentes aspectos relacionados a la tuberculosis. Descriptores: Conocimiento; Enfermeras; la Tuberculosis; Atención Primaria a la Salud; Estrategia Salud de la Familia; Capacitación en Servicio.
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Sanz Alonso, Irene. "Inferno Unleashed: Dan Brown's Uncomfortable Solution to Overpopulation // Inferno desatado: La solución incómoda de Dan Brown a la sobrepoblación." Ecozon@: European Journal of Literature, Culture and Environment 9, no. 1 (April 28, 2018): 85–93. http://dx.doi.org/10.37536/ecozona.2018.9.1.2316.

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Abstract:
Dan Brown’s Inferno (2013) explores a controversial issue that is often forgotten in national policies and international debates despite its relevance for the world’s future: overpopulation. The effects of overpopulation in our environment can be seen in desertification, loss of diversity, or fresh water scarcity, and despite this, overpopulation remains a forgotten issue because of the difficulties of dealing with it at a large scale. Using Thomas Malthus’s theories on the growth of population, in Inferno Dan Brown proposes an uncomfortable situation that entails the creation of a virus. While in the film version the virus is never released and the heroes defeat the villains, the written version offers a different and more complex final that makes readers reflect on the possible ways of dealing with the problem of overpopulation. The aim of this article is to analyze some of the consequences of overpopulation regarding the environment, and to explore how the two versions of Inferno portray the topic. Resumen Inferno (2013) de Dan Brown explora un tema importante que a menudo se obvia en las políticas nacionales y en los debates internacionales, a pesar de lo relevante que es para el futuro del mundo: la sobrepoblación. Los efectos de la sobrepoblación en nuestro entorno pueden percibirse en la desertificación, la pérdida de diversidad o la escasez de agua. A pesar de ello, la sobrepoblación continúa siendo un problema olvidado debido a las dificultades que entraña abordar el problema a gran escala. Usando las teorías de Thomas Malthus sobre el crecimiento de la población, en Inferno Dan Brown propone una situación incómoda que conlleva la creación de un virus. Mientras que en la versión cinematográfica nunca se libera el virus, y los héroes vencen a los villanos; la novela ofrece un final diferente y más complejo que hace reflexionar al lector sobre las posibles maneras de lidiar con el problema de la sobrepoblación. El objetivo de este artículo es analizar algunas de las consecuencias de la sobrepoblación en lo que al medio ambiente se refiere, y explorar cómo las dos versiones de Inferno representan el tema.
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Rech, Adir Ubaldo. "O princípio da participação popular na elaboração do Plano Diretor: o resgate dos motivos pelos quais o homem busca viver em cidades | Popular participation principle in the Managing Plan: the rescue of the motives why the man seeks to live in cities." Revista Justiça do Direito 32, no. 1 (May 15, 2018): 153–69. http://dx.doi.org/10.5335/rjd.v32i1.7865.

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Abstract:
O princípio da participação popular na elaboração do Plano Diretor: o resgate dos motivos pelos quais o homem busca viver em cidades Resumo: A cidade é uma construção antropológica que deve ser entendida como casa, lugar de convivência, de moradia, de segurança, de bem-estar e de qualidade de vida ao homem. Os motivos que levam o homem a viver em cidade são objeto de seu planejamento, preocupação atual, que clama por uma postura epistêmica. O princípio da participação popular resgata a origem das cidades, devolve o poder de decidir ao seu verdadeiro ‘dono’ – o povo – e faz do Plano Diretor um projeto de planejamento com espírito de cidadania. O projeto de cidade não pode ser, apenas, um projeto de governo; deve ter natureza cultural e popular e respeitar a diversidade, cujo governante precisa, tão somente, administrar sua construção, dar-lhe continuidade e manter a preservação. A gestão poderá modernizar e/ou construir cidades inteligentes, mas nunca deverá se afastar das bases, que deram origem às cidades, bem como do espírito de seus cidadãos. Palavras-chave: Cidade. Direito Urbanístico. Instrumento de efetividade. Plano Diretor. Princípio da participação popular. ______ Popular participation principle in the Managing Plan: the rescue of the motives why the man seeks to live in cities Abstract: The city is an anthropological construction which should be understood as a house, acquaintanceship place, dwelling, security, and welfare and life quality for the man. Motives that lead men and women to live in a city are object of their planning, present concern, which cries out for an epistemic posture. Popular involvement principle rescues the cities rise, it gives back the power of deciding his true ‘owner’ – the people – and it makes the Managing Plan a planning project with citizenship spirit. The city project should not be just a government project; it must have a cultural and popular nature and respecting diversity whose ruler must only manage its construction, continuity and preservation. Management can modernize and/or build smart cities, but it should never stand back from the foundations that they gave rise at the spirit of their cities, as well as the citizens. Keywords: City. Effectiveness instrument. Managing Plan. Popular involvement principle. Urbanistic Law.
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Clavico, Leandro Sampaio, Gilma Santos Trindade, Obirajara Rodrigues, and Régis Augusto Reis Trindade. "Campanha de Prevenção ao Câncer da Pele (Rio Grande - RS): Perfil Epidemiológico dos Atendidos." Saúde e Pesquisa 8, no. 1 (June 22, 2015): 113. http://dx.doi.org/10.17765/1983-1870.2015v8n1p113-123.

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Abstract:
A cidade de Rio Grande ocupa o segundo lugar nos registros de câncer da pele no Estado do Rio Grande do Sul. Este estudo visa investigar o perfil epidemiológico dos atendidos pelas Campanhas de Prevenção ao Câncer de Pele de 2010, 2011 e 2012 realizadas em Rio Grande. Para isso foram realizadas observações participantes e semidirigidas. Foi demonstrado que foram mulheres brancas e pardas quem mais participaram e que os homens estão em um processo crescente de participação. Dos participantes, no mínimo 50% expõem-se ao sol sem qualquer proteção, principalmente por suas atividades ocupacionais. Foi constatado que o uso de protetores solares está bem aquém do necessário, sendo que em 2010 e 2011 os percentuais de indivíduos que não fizeram uso de protetores solares foi de 53,01% e 45,58%, respectivamente. Dicotomicamente, foram semelhantes os percentuais de quem nunca teve história de queimaduras solares ao longo da vida e daqueles que tiveram mais de três episódios, bem como os percentuais de quem não teve e de quem já teve história prévia de câncer de pele. Foi praticamente consenso a importância de conhecer os índices de radiação ultravioleta diário e seus riscos à saúde e que é a escola a fonte mais apropriada para divulgar e trabalhar informações sobre este tema. Nossos dados permitem propor políticas educacionais e sociais sobre a relação entre a exposição à radiação ultravioleta e o câncer de pele. Prevention Campaign Against Skin Cancer in Rio Grande, Brazil: An Epidemiological Profile ABSTRACT: The city of Rio Grande ranks second in skin cancer in the state of Rio Grande do Sul, Brazil. Current study investigates the epidemiological profile of people attended to in the campaign against skin cancer in Rio Grande in 2010, 2011 and 2012. Participating and semi-directed observations were undertaken. White and brown-skinned females participated most, although males were on the increase. At least, 50% of the participating population expose themselves to the sun without any protection, especially during their occupational activities. Solar protection is not sufficiently used: in 2010 and 2011, the percentages of people who failed to use solar protectors were respectively 53.01% and 45.58%. Contrastingly, percentages were similar to those who never had sun burns and those with more than three episodes, similar to percentages of who never had and who had a previous skin cancer episode. All agreed on the importance of being informed on daily UV radiation and health risks. All agree that the school is the most appropriate place to disseminate information and discuss such issues. Data suggest educational and social policies on the relationship between exposure to UV radiation and skin cancer.
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Recalde Esnoz, Irantzu, Daniel Ferrández Vega, and Rafael Marcos Sánchez. "La Gestión del Duelo y su Influencia en la Educación Universitaria durante la Pandemia del COVID 19 = The Mourning Management and its Influence on University Education during the COVID 19 Pandemic." Advances in Building Education 5, no. 1 (April 16, 2021): 55. http://dx.doi.org/10.20868/abe.2021.1.4569.

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La pandemia ocasionada por el coronavirus ha provocado una crisis sin precedentes en todos los ámbitos nacionales. El sistema educativo se ha visto envuelto en un cambio nunca antes visto que ha obligado a una transformación digital acelerada, suponiendo una modificación en el modelo de enseñanza-aprendizaje al que estábamos acostumbrados. Sin embargo, en paralelo a esta transformación una gran parte del estudiantado se ha visto afectada por la enfermedad provocada por el SARS-CoV-2 e incluso han sufrido el fallecimiento de algún familiar o persona cercana.En este trabajo se pretende realizar un acercamiento a la situación real que están viviendo los estudiantes de la Escuela Técnica Superior de Edificación durante la crisis sanitaria. Para ello, con ayuda de la técnica de la encuesta online, se ha consultado al alumnado acerca de su estado emocional actual y sus emociones ante el gran número de fallecimientos que cada día se retrasmiten en los medios de comunicación. Los resultados muestran como un elevado número de participantes, el 25.5%, ha sufrido el fallecimiento de algún familiar o allegado durante este tiempo de pandemia. Esto nos hace reflexionar sobre cómo está sobrellevando el sistema educativo universitario estas difíciles situaciones, si realmente se conocen y si se deberían poner más medios para mejorar el bienestar emocional del estudiantado.AbstractThe pandemic caused by the coronavirus has caused an unprecedented crisis at all national levels. The education system has been involved in a change never seen before that has forced an accelerated digital transformation, assuming a modification in the teaching-learning model to which we were used. However, in parallel to this transformation, a large part of the student body has been affected by the disease caused by SARS-CoV-2 and has even suffered the death of a relative or close person.This work aims to make an approach to the real situation that students of the Higher Technical Building School are experiencing during the health crisis. To do this, with the help of the online survey technique, the students were consulted about their current emotional state and their emotions in the face of the large number of deaths that are broadcast in the media every day. The results show how a high number of participants, 25.5%, have suffered the death of a relative or close friend during this time of the pandemic. This makes us reflect on how the university educational system is coping with these difficult situations, if they are really known and if more means should be put in place to improve the emotional well-being of the student body
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Garbin, Clea Adas Saliba, Mariana Martins Ortega, Artênio José Ísper Garbin, and Tânia Adas Saliba. "Evaluation of Hygiene Practices and oral Health Condition of Patients with Visual Impairment." Journal of Health Sciences 21, no. 4 (December 20, 2019): 352. http://dx.doi.org/10.17921/2447-8938.2019v21n4p352-7.

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AbstractThe objective was evaluate the oral hygiene practices, the periodontal condition and the edentulism of the person with visual impairment. This is a cross-sectional quantitative study in which the study population was a visually impaired person from an Institute for the blind of a medium-sized municipality. The variables studied were: gender, level and type of visual impairment, frequency of oral brushing and methods used for oral hygiene, periodontal situation and use and need of dental prosthesis. The participants of the study (n = 47), 70.2% were males, with a mean age of 47.2 ± 14.1 years. Regarding toothbrushing, 66.0% stated that they brush their teeth more than twice a day, but dental floss is never used by 51.1% of the interviewees. When comparing the use of dental prosthesis with flossing, a statistically significant difference was found (p = 0.043). The same is observed in relation to the CPI score, in which a statistically significant value (p = 0.000) was found. The correlation coefficient was statistically significant, of moderate strength (r = 0.681) at the intersection of the CPI Score with the Prosthesis Use Score. Although people with visual impairments frequently perform oral hygiene practices, dental hygiene is often out of date due to the lack of flossing. This lag is due to the lack of public policies aimed at this population. This fact reflects negatively on the oral health conditions of these patients, who presented teeth with periodontal problems and a high prevalence of edentulism. Keywords: Vision Disorders. Oral Hygiene. Periodontal Index. ResumoO objetivo foi avaliar as práticas de higiene bucal, a condição periodontal e o edentulismo das pessoas com deficiência visual. Trata-se de um estudo quantitativo, de caráter transversal, no qual a população de estudo foram pessoas portadoras de deficiência visual, de um Instituto para cegos de um munícipio de médio porte. As variáveis pesquisadas foram: gênero, nível e tipo de deficiência visual, frequência de escovação bucal e métodos utilizados de higiene bucal, situação periodontal e uso e necessidade de prótese dentária. Dos participantes do estudo (n=47), 70,2% são do sexo masculino, com uma média de idade de 47,2 ± 14,1 anos. Em relação à escovação 66,0% afirmaram que escovam os dentes mais de duas vezes ao dia, porém o fio dental nunca é utilizado por 51,1% dos entrevistados. Quando comparados o uso de prótese dentária com o uso do fio dental, foi encontrada diferença estatisticamente (p=0,043). O mesmo é observado em relação ao escore CPI, no qual foi encontrado valor estatisticamente significante (p=0,000). O coeficiente de correlação foi estatisticamente significativo, de força moderada (r=0,681) no cruzamento do Score CPI com o Score Uso de Prótese. Apesar das pessoas com deficiência visual realizarem as práticas de higiene bucal com frequência, esta se encontra defasada devido à falta do uso do fio dental. Essa defasagem se da devido à falta de políticas públicas voltadas para essa população. Fato este que reflete negativamente nas condições de saúde bucal desses pacientes, que apresentaram dentes com problemas periodontais e uma alta prevalência de edentulismo. Palavras-chave: Transtornos da Visão. Higiene Bucal. Índice Periodontal.
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Kirkpatrick, Kathryn Jo. ""Early light" and Other Poems //"Early light" y otros poemas." Ecozon@: European Journal of Literature, Culture and Environment 7, no. 2 (October 25, 2016): 183–87. http://dx.doi.org/10.37536/ecozona.2016.7.2.1037.

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Abstract:
These poems were inspired by the multispecies world I inhabit with Shetland sheepdogs, raccoons, nuthatches, black-capped chickadees, cardinals, a cognitively impaired parent, cows, and many other human and nonhuman animals. Increasingly, I find that my poems assume a perspective where human animals, and especially temporarily abled human animals, are never the entire story. Our species has always made meaning in relation to other living creatures, but I try to push beyond the use of animals solely as metaphors for human concerns to include the individual lives of cows and their calves or a companion dog. In "Early light" and "all night the cows and their calves," I explore the intricate dance of domestication, a process we tend to assume is one-sided. But in the case of dogs especially, a mutually defining co-evolution forms both dogness and humanness. In the latter poem, the narrator makes common cause with bereft cows in the neighborhood who have been separated from their calves, joining in their communal concerns and implicitly asking why we rupture their social networks and assume their lives and bodies are at our disposal, even when we come to care for them as individuals. This question of who deserves and receives our care arises alongside the poems "Forecast" and "Cardinal," where a daughter struggles to comprehend and care for a mother with dementia. In "Forecast" an unpredictable climate informs a daughter's understanding of a bewildering disease process; local birds appear as potential allies with capacities the human narrator needs. "Cardinal" suggests that the differently abled human body offers insights into other ways of being and seeing. The poems explore an ethic of care across the boundaries of species and ability. Resumen Estos poemas se inspiran en mundo multi-especies en el que vivo con perros ovejeros Shetland, mapaches, aves trepadoras, carboneros cabecinegros, cardenales, un progenitor con discapacidad cognitiva, vacas, y muchos otros animales humanos y no-humanos. Encuentro que mis poemas asumen cada vez más una perspectiva en la que los animales humanos, y especialmente los animales humanos temporalmente capaces, nunca son la historia completa. Nuestra especie siempre ha creado significado en relación con otras criaturas vivas, pero intento llevar más allá el uso de los animales sólo como metáforas paras las preocupaciones humanas para incluir las vidas individuales de las vacas y sus terneros o de un perro de compañía. En “Early night” y “all night cows and their calves”, exploro el baile intrincado de la domesticación, un proceso que tendemos a asumir como unilateral. Pero en el caso de los perros especialmente, una co-evolución que les define mutuamente forma tanto la cualidad de ser perro como la de ser humano. En el segundo poema, el narrador hace causa común con las vacas despojadas del barrio que han sido separadas de sus terneros, uniéndose en sus preocupaciones comunales y cuestionándose implícitamente por qué rompemos sus redes sociales y asumimos que sus vidas y cuerpos están a nuestra disposición, incluso cuando los cuidamos como individuos. Esta cuestión de quién merece y recibe nuestro cuidado surge también en los poemas “Forecast” y “Cardinal”, en los que una hija lucha por comprender y cuidar a su madre con demencia. En “Forecast” un ambiente impredecible conforma la comprensión de una hija del confuso proceso de una enfermedad; los pájaros locales se convierten en aliados potenciales con aptitudes que la narradora humana necesita. “Cardinal” sugiere que el cuerpo humano, capaz en diferentes formas, ofrece conocimientos sobre otras formas de ser y ver. Los poemas exploran una ética del cuidado que cruza las fronteras de las especies y la habilidad.
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Muslimah, Muslimah. "Efektivitas Konseling Kelompok Realita untuk Meningkatkan Regulasi Diri Santri." Coution : journal of counseling and education 1, no. 1 (February 26, 2020): 1. http://dx.doi.org/10.47453/coution.v1i1.78.

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Abstract:
This study aims to determine the self-regulation of students of tahfidz and examine the effectiveness of group counseling on the improvement of self-regulation of students of tahfidz at the Ali Maksum foundation in the Krapyak boarding school. This research is an experimental study, with the determination of research subjects using purposive sampling based on self-regulation scale scores with a low category of ten female students, divided into two groups, namely 5 (five) students as an experimental group and 5 (five) students as a group control. Data analysis using the Mann Whitney & Wilcoxon test. Data collection using Self Regulatory Scale, Observation, Questionnaire, and Interview. The results showed that self-regulation before being given treatment was seen from intra-personal namely students of Tahfidz had not been able to make planning goals, decreased motivation, lack of discipline, disturbed mood due to factors delaying work, feeling lazy, feeling bored and bored. Interpersonal self-regulation is that the students of Tahfidz have a good relationship with friends, family and teachers in the boarding school. The meta-personal self-regulation that is santri tahfidz is able to straighten the intention to memorize the Koran solely to worship God. The self-regulation of students of tahfidz after being given treatment has changed. This can be seen from the students of Tahfidz who are able to make planning goals, motivation is increasing, more focused in achieving goals, more disciplined in carrying out activities, and getting accustomed to the condition of the boarding school environment. Reality group counseling is effective for improving students' self-regulation tahfidz the Ali Maksum foundation of the Krapyak boarding school. This can be seen in the non-parametric statistical calculation output Wilcoxon test with Asymp Sig results (2-tailed) = 0.039 <0.05 and Z-2.060a, meaning that the self-regulation score has increased after being given treatment. Meanwhile in the control group there was no significant increase between pre-test and post-test scores in self-regulation. This can be seen in the out-put statistical calculations with the results of Asymp Sig. (2-tailed) = 0.853> 0.05. Keywords: Reality Group Counseling; Self Regulation ; Santri Tahfidz. Abstrak Penelitian ini bertujuan untuk mengetahui regulasi diri santri tahfidz dan menguji efektivitas konseling kelompok realita terhadap peningkatan regulasi diri santri tahfidz di yayasan Ali Maksum pondok pesantren Krapyak. Penelitian ini merupakan penelitian eksperimen, dengan penentuan subjek penelitian menggunakan purposive sampling berdasarkan skor skala regulasi diri dengan kategori rendah sejumlah sepuluh orang santri puteri, terbagi menjadi dua kelompok yaitu 5 (lima) orang santri sebagai kelompok eksperimen dan 5 (lima) orang santri sebagai kelompok kontrol. Analisis data menggunakan uji Mann Whitney & Wilcoxon. Pengumpulan data dengan menggunakan Skala Regulasi Diri, Observasi, Angket, dan Interview. Hasil penelitian menunjukkan regulasi diri sebelum diberikan treatment dilihat dari intra-personal yaitu santri tahfidz belum mampu membuat perencaanaan tujuan, motivasi menurun, kurang disiplin, suasana hati terganggu akibat faktor menunda-nunda pekerjaan, rasa malas, merasa jenuh dan bosan. Regulasi diri interpersonal yaitu para santri tahfidz ini mempunyai hubungan yang baik dengan teman, keluarga dan guru yang ada di pondok pesantren. Regulasi diri meta-personal yaitu santri tahfidz mampu meluruskan niat menghafal Al-Quran semata-mata untuk beribadah kepada Allah. Regulasi diri santri tahfidz setelah diberikan treatment mengalami perubahan. Hal ini bisa terlihat dari santri tahfidz yang mampu membuat perencanaan tujuan, motivasi semakin meningkat, lebih fokus dalam mencapai tujuan, lebih disiplin dalam menjalani kegiatan, dan mulai terbiasa dengan kondisi lingkungan pondok pesantren. Konseling kelompok realita efektif untuk meningkatkan regulasi diri santri tahfidz yayasan Ali Maksum pondok pesantren Krapyak. Hal tersebut dapat dilihat pada out-put perhitungan statistik nonparametrik uji Wilcoxon dengan hasil Asymp Sig.(2-tailed) = 0,039 < 0,05 dan Z -2.060a, artinya bahwa skor regulasi diri mengalami peningkatan setelah diberikan treatment. Sementara itu pada kelompok kontrol tidak ada peningkatan yang signifikan antara skor pre-test dan post-test dalam regulasi diri. Hal tersebut dapat dilihat pada out-put perhitungan statistik dengan hasil Asymp Sig.(2-tailed) = 0,853 > 0,05. Kata kunci: Konseling Kelompok Realita; Regulasi Diri; Santri Tahfidz.
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San Cornelio, Gemma. "De creatividad y otros males actuales." COMeIN, no. 23 (June 15, 2013). http://dx.doi.org/10.7238/c.n23.1345.

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Abstract:
Para bien o para mal, en los últimos tiempos oímos constantemente hablar sobre creatividad e innovación, y de cultivar y retener el talento. Bien sea como túnel de salida de la crisis económica, bien sea para criticar la falta de creatividad en nuestros sistemas educativos, estas expresiones aparecen en boca de empresarios, periodistas y políticos en numerosas ocasiones. Podríamos decir, en palabras de José Antonio Marina, que vivimos una "burbuja de la creatividad", como la inmobiliaria, aunque los efectos de su posible pinchazo nunca serían tan devastadores como en el primer caso.
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Silva, Ligia Osório, and Suzana Cristina Fernandes. "Amaro Cavalcanti e os caminhos da industrialização brasileira." História Econômica & História de Empresas 6, no. 1 (July 19, 2012). http://dx.doi.org/10.29182/hehe.v6i1.164.

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Abstract:
O propósito deste trabalho é recuperar e sistematizar as manifestações do pensamento industrialista brasileiro no final do Império e na primeira década republicana, através do intelectual e político Amaro Cavalcanti, considerado pela historiografia um dos seus principais representantes no período. Ao longo da sua vida, Amaro Cavalcanti nunca deixou de acreditar que a industrialização seria o remédio para os males existentes na sociedade brasileira e, como político no Congresso Nacional, não poupou esforços para defender suas idéias e reivindicar uma política econômica que protegesse as indústrias nascentes. Através de uma leitura crítica de suas obras econômicas, procuramos entender melhor suas idéias, suas reivindicações e seus argumentos relacionados ao protecionismo e ao papel do Estado na economia. Com isso, pretendemos não apenas resgatar o pensamento um tanto esquecido de um lídimo representante da corrente industrialista na virada do século, mas também situar suas idéias sobre a industrialização em perspectiva histórica.
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Zeetano Chahad, José Paulo. "Renda básica universal em tempos de pandemia: subsídios para o debate." Ciência & Trópico 44, no. 2 (December 28, 2020). http://dx.doi.org/10.33148/cetropicov44n2(2020)art5.

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Abstract:
Este artigo contempla a discussão da Renda Básica Universal (RBU) enfocando vários aspectos que servem para subsidiar o debate sobre seu significado, e sua adoção como politica de transferência de renda. Ela acompanha a evolução da humanidade desde a Idade Média. Sua discussão nunca foi abandonada, tendo recrudescido em 2020, no campo econômico, como uma Caixa de Pandora para todos os males devido aos impactos da pandemia trazida pela Covid 19. Aborda-se a RBU ao longo da história, apresenta-se sua definição e suas principais características, discutindo os argumentos favoráveis e desfavoráveis de sua adoção. Traz uma retrospectiva da sua implantação no cenário internacional, bem como traz a opinião de um conjunto de renomados economistas internacionais, assim como das principais instituições multilaterais engajadas no tema (Banco Mundial, FMI, OCDE e OIT). Por fim contempla-se sua discussão no caso brasileiro, trazendo a opinião dos economistas nacionais, dos políticos e do Governo Federal.
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Aini, Zamratul, and Rizka Heni. "PENTINGNYA BIMBINGAN DAN KONSELING UNTUK MENGURANGI PROKRASTINASI AKADEMIK SISWA." At-Taujih : Bimbingan dan Konseling Islam 1, no. 2 (October 5, 2018). http://dx.doi.org/10.22373/taujih.v1i2.7202.

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Abstract:
Belajar merupakan kewajiban bagi siswa, siswa sebagai subjek belajar di sekolah dituntut untuk memiliki pengelolaan waktu belajar yang baik dalam mengerjakan tugas yang diberikan guru sehingga membutuhkan pemanfaatan waktu secara baik, agar semua kegiatannya dapat berjalan dengan efektif dan efisien serta terhindar dari penundaan atau disebut prokrastinasi. Prokrastinasi akademik merupakan kebiasaan yang harus ditinggalkan dalam mencapai kesuksesan belajar. Akan tetapi yang banyak terjadi pada siswa yaitu menunda-nunda dalam mengerjakan tugas yang diberikan guru. Banyak hal yang menyebabkan siswa melakukan prokrastinasi dengan alasan, siswa berfikir masih banyak waktu untuk mengerjakan tugas, siswa tidak menyukai mata pelajaran tersebut sehingga malas dalam mengerjakan tugas yang diberikan. Kerugian yang dihasilkan dari perilaku prokrastinasi adalah tugas tidak terselesaikan, atau terselesaikan namun hasilnya tidak maksimal karena sudah deadline, sehingga menimbulkan kecemasan sepanjang waktu pengerjaan tugas, yang berakibat jumlah kesalahan cenderung tinggi karena individu mengerjakan dalam waktu yang sempit. Selain itu, siswa yang melakukan prokrastinasi akan sulit berkonsentrasi karena ada perasaan cemas, sehingga motivasi belajar menjadi rendah, tidak percaya diri, mengganggu pencapaian akademis, kecakapan untuk menguasai kelas, serta kualitas hidup. Oleh karena itu, dibutuhkan seorang konselor yang prfesional dan kompeten untuk memberikan layanan bimbingan dan konseling yang efektif kepada siswa yang mengalami masalah tersebut dan mengurangi prilaku prokrastinasi siswa. Banyak hal yang bisa dilakukan oleh guru BK/Konselor untuk siswa yang mengalami prokrastinasi yaitu dengan berbagai macam layanan bimbingan dan konseling. Kata Kunci: Bimbingan dan Konseling, Prokrastinasi Akademik
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"The sexual behaviour of the pygmy newt, Triturus pygmaeus." Amphibia-Reptilia 23, no. 4 (2002): 393–405. http://dx.doi.org/10.1163/15685380260462310.

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Abstract:
AbstractThe courtship behaviour of pygmy newts, Triturus pygmaeus, consists of three phases: orientation, static display (often not clearly differentiated from each other) and spermatophore transfer. The repertoire of male sexual behaviour consists of nine different movements. Exhibition, an alert posture in which the male advances with small jumps around the female, is the most frequent behaviour. The predominant tail movement is slow fan, in which the tail is softly undulated from approximately 30° to 140°. In contrast to the tail lashes of the large Triturus species, the tail only occasionally beats against the male's flank and never touches the female. Bait mimic tail movements (described for T. boscai as flamenco) are used to attract the female's attention. The duration of sexual encounters was 2203 s on average, in which males displayed in about 81% of this time. Although the courtship of T. pygmaeus shows clear differences from that of its closest relative, T. marmoratus, it should nevertheless be grouped with the larger Triturus species: conspicuous tail movementes are used to attract the attention of the female, but no direct response is required of her to complete the courtship. En el cortejo de los tritones enanos, Triturus pygmaeus, se pueden distinguir tres fases diferentes: fase de orientación, fase de exhibición estática y fase de deposición del espermatóforo. Las dos primeras no se distinguen claramente, sino que frecuentemente se alternan entre sí. Los machos de esta especie realizan nueve pautas diferentes relacionadas con el comportamiento sexual. Entre ellas, destaca la que denominamos exhibición , en la que el macho, en una posición de alerta con todo su cuerpo muy estirado, realiza pequeños saltos alrededor de la hembra. Este comportamiento, que es el que se observa con mayor frecuencia, parece tener un papel importante como señal visual en el cortejo. Otra pauta importante por su frecuencia es la denominada abanico lento, en la que los machos ondulan lentamente su cola, a la vez que abren y cierran el ángulo (que oscila entre 30° y 140°) que ésta forma con su cuerpo. Otra pauta característica es el latigazo corto, un movimiento brusco de la cola similar al de otras especies de tritones, de las que se diferencia porque la cola sólo ocasionalmente alcanza a golpearse contra su propio cuerpo y nunca llega a tocar a la hembra. Se describe en esta especie una pauta de engaño, flamenco, en la que los movimientos de la cola imitan a los de supuestas presas con el fin de atraer rápidamente la atención de la hembra. Esta pauta había sido descrita anteriormente para T. boscai. La duración media de los cortejos fue de 2203 s, en los que el 81% de este tiempo los machos elaboran pautas de cortejo. Aunque el cortejo de T. pygmaeus muestra claras diferencias con la especie próxima, T. marmoratus, se considera que debe ser clasificado en el mismo grupo, entre los tritones de mayor tamaño, en las que el cortejo se caracteriza por el uso de comportamientos muy conspícuos para la atracción de la hembra, y en el que no se requiere un respuesta directa de la hembra para realizar la deposición del espermatóforo.
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Bourdieu, Pierre. "Comprender el comprender." Revista Colombiana de Educación, no. 42 (April 25, 2002). http://dx.doi.org/10.17227/01203916.5480.

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Abstract:
El mundo político se cierra poco a poco sobre sí mismo, sobre sus rivalidades internas, sus problemas y los juegos que le son propios. Igual que en los grandes tribunales, los hombres políticos capaces de comprender y expresar los anhelos y las reivindicaciones de sus electores, se vuelven cada vez más raros, y están lejos de ocupar un primer plano dentro de sus jerarquías. Los futuros dirigentes se definen mediante los debates de televisión o en los subterfugios del aparato. Los gobernantes son prisioneros de un entorno tranquilo de jóvenes tecnócratas que a menudo ignoran la vida cotidiana de los ciudadanos, sin que nadie señale su ignorancia. Los periodistas, metidos en las contradicciones que caen sobre ellos a través de las presiones o las censuras ejercidas por los poderes locales y extralocales, y por una competencia que nunca favorece la reflexión, proponen a menudo, en tomo a los problemas más candentes, descripciones y análisis apresurados y generalmente imprudentes. El efecto que esto produce, tanto en el universo intelectual como en el político, es tan pernicioso que, en algunas ocasiones se autovalorizan e intentan controlar la circulación de los discursos competitivos, como el de las ciencias sociales: sólo quedan los intelectuales, a quienes se deplora por su silencio. Actualmente no se cesa de hablar de ello, y es frecuente que susciten comentarios “demasiado apresurados”. Se habla sobre la inmigración, sobre la política de arrendamiento, sobre las relaciones de trabajo, sobre la burocracia, sobre el mundo político, se dicen cosas que no se quieren entender y en un lenguaje que se entiende menos. En definitiva, se prefiere atender a toda eventualidad, y despreciar a quienes hablan de culpa y de defecto, sin interesarse por los efectos que puedan desencadenar las malas intenciones de las preguntas mal formuladas.
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Sued, Omar. "COVID-19: ¿De dónde venimos y hacia dónde vamos?" Actualizaciones en Sida e Infectología, March 19, 2021. http://dx.doi.org/10.52226/revista.v28i104.65.

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Abstract:
Falta poco para cumplir un año desde la descripción de los primeros casos de COVID-19. La pandemia nos ha afectado a todos, pero la discusión sobre el impacto real en la vida de las personas va a llevar décadas. Es de esperar también que persista durante años su efecto en la forma de relacionamos, en la manera de atender pacientes y en los modelos de educación, producción y trabajo, de la misma forma que otras pandemias (como el VIH o el H1N1) cambiaron conductas humanas. Ojalá que los efectos positivos colaterales de la pandemia también tengan un efecto duradero. Sin duda, la infectología ha logrado reafirmar su reconocimiento como una rama indispensable, actual y vigente de la medicina. En la mayoría de las ciudades del país, nuestros especialistas han sido convocados a conformar los comités de emergencia locales y son los referentes para la organización y la adaptación de los servicios de atención, con el apoyo cotidiano de la Sociedad Argentina de Infectología (SADI). Además, los infectólogos y la SADI son uno de los baluartes de la comunicación, asegurando mensajes claros, no alarmistas y basados en la evidencia. Por primera vez, la información ha generado tanta influencia en una pandemia, no tanto por su volumen sino por los efectos nocivos de la mala información, que la Organización Mundial de la Salud (OMS) lo denominó infodemia. Desde la SADI se brindaron este año más de 4500 entrevistas televisivas y radiales y más de 80 webinars abiertos a la comunidad. Capacitamos periodistas para evitar el sensacionalismo, las noticias cargadas de violencia y las notas enfocadas solo en la excepción del que no cumple las reglas. Trabajamos para evitar que se repliquen rumores en los medios y en las redes. Pero si a esto le sumamos las respuestas a las demandas que cada uno recibe cotidianamente, las actividades de información, promoción y prevención, las podríamos contar en millones. ¿Que infectólogo no ha recibido un mensaje, siempre encabezado por un “disculpá que moleste…”, “sé que estarán ocupados, pero…”? Afortunadamente, estos mensajes vienen siempre finalizados por el “muchas gracias por todo lo que hacen” como una de las tantas muestras de reconocimiento. Al inicio, el apoyo de la comunidad al equipo de salud fue incondicional, aunque con el tiempo empezó a flaquear. La discriminación y el miedo al contagio dieron lugar a reacciones inesperadas contra el personal de salud y, después, la polarización y la politización brotaron fácilmente en un campo fertilizado por el hartazgo y la frustración de la gente y la necesidad arcaica de la comunidad de encontrar culpables y chivos expiatorios.Pero nunca será suficiente el reconocimiento al esfuerzo que nuestros colegas hacen desde el inicio de la pandemia. El estrés por el trabajo ininterrumpido, el miedo al contagio y a contagiar a nuestras familias, la tristeza y la culpa cuando un colega cae enfermo, la frustración y la bronca cuando falta el material de protección personal, o cuando no contamos con el apoyo de nuestras instituciones, y las malas condiciones salariales son moneda corriente en la infectología. Además, al igual que todos, sufrimos la incertidumbre de cuándo va a terminar, la imposibilidad de compartir casamientos, cumpleaños e incluso funerales, así como las consecuencias económicas de la pandemia. Pero contamos con la resiliencia expresada en el trabajo solidario, la satisfacción cuando nuestros consejos o medidas propuestas surten efecto, y la alegría reflejada en la sonrisa que nos regalan aquellos que se van de alta después de haber estado internados durante semanas en áreas críticas. Esta crisis, entonces, representa la oportunidad de reconocer la importancia de un sistema de salud público de calidad, universal y gratuito basado en la equidad. Latinoamérica es la región más desigual del mundo, con 232 millones de personas viviendo en la pobreza, con escaso acceso a alimentación adecuada y a servicios sanitarios de calidad. En Argentina, los determinantes sociales de las comunidades, la debilidad de la red diagnóstica y de las redes de vigilancia epidemiológica, la falta de sistemas robustos de búsqueda y detección de contactos han limitado la respuesta. La pandemia nos obliga a discutir la urgencia de una reforma sanitaria para asegurar la continuidad de una respuesta sanitaria fuerte, menos fragmentada, con mejor financiamiento e integrada a otras políticas sociales.Las buenas decisiones se basan en contar con buena información. Y ha sido muy difícil decidir en tanta incertidumbre. En este número, tenemos el orgullo de presentar información original y producida localmente relacionada al COVID-19 que incluye, por ejemplo, la revisión de las prácticas sexuales durante la cuarentena, la descripción de la enfermedad en personas con tumores sólidos, la eficacia de los programas de uso optimizado de antimicrobianos en la pandemia y la importancia de entender un poco más la reinfección. La SADI refuerza la necesidad de tomar decisiones terapéuticas basadas en la evidencia. Entendimos desde los primeros meses del año que la epidemia era muy dinámica, que la información cambia, y que el viejo adagio “primun non nocere” era más actual que nunca, pero que –a veces– la urgencia obliga a tomar medidas con limitada información. Estas acciones nunca deben ser tomadas en respuesta a una presión social o mediática, o como una forma de suplantar las medidas de salud pública para controlar la transmisión, y deben estar sujetas a un escrutinio y revisión permanente de la evidencia. La epidemia va a seguir siendo un desafío, y el distanciamiento social, el uso de barbijos, el lavado de manos y el autocuidado para reducir las exposiciones de riesgo seguirán siendo medidas básicas. La expansión del diagnóstico, la búsqueda intensiva y el aislamiento de contactos, y la reimposición temprana de restricciones agresivas y de corta duración en caso de brotes son la base del control de la epidemia hasta contar con programas masivos de vacunación. Mientras seguimos buscando mayor información, algunas cosas ya están más claras que antes: El virus va a circular por muchos meses o años todavía. Las medidas de salud pública son las más efectivas para reducir la cantidad de afectados y de muertos. Con múltiples estudios todavía en marcha, parece poco probable que descubramos la “bala de plata para el tratamiento”. Las vacunas son efectivas, y la información preliminar muestra que son seguras, aunque todavía no conocemos la duración de la respuesta inmune inducida ni la evolución molecular a largo plazo del SARS-CoV-2. El sentido de equidad y la empatía con los más vulnerables son la base de la solidaridad. Argentina ha dado muestras sobradas de una gran solidaridad desde el inicio de la pandemia, así como en todas las otras crisis. Necesitamos recrear un significado nacional de este sentimiento, tan propio en la identidad de los argentinos, para poder frenar todos juntos esta epidemia.
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Figueroa Saavedra, Dr Miguel. "Las lenguas nacionales en la educación superior." CPU-e, Revista de Investigación Educativa, no. 23 (August 2, 2016). http://dx.doi.org/10.25009/cpue.v0i23.2186.

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Abstract:
El siglo XXI comenzó en México con una gran sorpresa y esperanza, fruto de los esfuerzos continuados que desde la década de 1990 habían denunciado abiertamente un sistema educativo que minorizaba y discriminaba a parte de la población mexicana por hablar una lengua materna que no era el español. A pesar de los intentos por reconocer la particularidad cultural de la población de origen prehispánico como una parte constituyente de la identidad mexicana, se quería seguir impulsando un proceso de imposición de la lengua española como la única lengua nacional de México. Incluso desde el benevolente indigenismo se contribuía a una integración que en el fondo favorecía el abandono de las lenguas o su relegación como meros elementos folclóricos para colorear un imaginario social que no reconocía su capacidad como pueblos de participar de modo activo en el desarrollo cultural de México.La creación de las universidades interculturales, la promulgación de la Ley General de los Derechos Lingüísticos de los Pueblos Indígenas de México en 2003, los intentos de la Secretaría de Educación Pública (SEP) de mejorar los procedimientos de selección de maestros bilingües, fueron sólo algunos de los eventos y medidas que preludiaban una transformación profunda en el sistema educativo para hacer presentes y usarse las ahora ya reconocidas como lenguas nacionales. Para el sector educativo comprometido con estas reformas, la expectación estaba sobre todo en qué iba a ocurrir en el conjunto del sistema educativo, fuera del denominado, durante mucho tiempo, subsistema de educación indígena. ¿Las lenguas nacionales estarían también presentes en el resto de los niveles educativos, en los centros educativos urbanos? ¿Las lenguas nacionales se emplearían sólo como objeto de enseñanza y de sensibilización, o también como lenguas vehiculares y medio para la introducción de otros saberes por siempre excluidos de los currículos educativos? ¿O sería una medida más para mantener los principios asimilacionistas y etnicidas que rigieron en su fundación el sistema educativo liberal nacional? Lo cierto es que se abría un amplio margen de posibilidades y expectativas donde había mucho trabajo que hacer y donde la incertidumbre, el temor, la experimentación y el entusiasmo serían las emociones que acabarían condicionando la intención de introducir de nuevo, después de trescientos cincuenta años, las lenguas nacionales en la educación superior. Esto supuso no sólo considerar las universidades interculturales como los únicos espacios de acción para llevar a la realidad lo establecido por ley, sino más bien visibilizar y normalizar una realidad que por mucho tiempo estuvo ahí. El resto de universidades también eran espacios donde la diversidad lingüística de México no sólo debía estar presente: estaba presente. Hoy ya es más frecuente ver que muchos estudiantes y maestros se han logrado sacudir sus prejuicios y sus miedos ante la discriminación, y no es extraño escucharles reafirmar su identidad indígena y su pertenencia a una comunidad lingüística que antes era objeto de burla, de rechazo o de hostilidad. Declaraciones de afirmación que van más allá de identificarse o de informar de su condición en español. Expresiones desde sus propias lenguas como “dro ñātho ñuhu”, “nikihtoa masewaltlahtolli”, “kilhtutunaku lkkit”, que les definen como otomí, náhuatl o totonaco, por ejemplo, se escuchan con más frecuencia y, en este caso, expresan un sentir. Desde ellas parte de la sociedad mexicana quiere dar sentido y significación a su educación, a su formación como personas y profesionales. Son palabras que dicen algo más que su identidad, pues les acompaña no sólo un deseo de recuperar la autoestima y la dignidad, sino de lograr un respeto y un aprecio que aún no ven en las instituciones educativas. No se trata sólo de que se les permita ser desde sus lenguas maternas y hablarlas, es también ver cumplido el derecho de que sus lenguas sean vehículos para la transmisión y transformación del conocimiento, medios de expresión de sus inquietudes y sus propuestas para mejorar el mundo que les rodea y que compartimos. Esto supone no ya que las lenguas nacionales sean objeto de conocimiento y estudio. De lo que se quejan muchos hablantes de estas lenguas, es de que se les vea meramente como materia prima de eruditos estudios lingüísticos, pedagógicos y antropológicos, como oportunidad exótica y exclusiva de generar una carrera académica original, como objetos curiosos con los cuales organizar exhibiciones folclóricas de un rico patrimonio cultural, como “siempre víctimas” que despiertan la conmiseración y requieren de una protección casi paterna.Los miembros de estas comunidades han sido siempre seres humanos conscientes, sensibles, responsables y autónomos. Han sabido muy bien cuáles eran sus márgenes de acción, sus necesidades y anhelos, su bien personal y colectivo. En diferentes contextos han tenido que decidir si vale la pena o no seguir usando una lengua que les debiera servir para ser personas, sujetos activos, creativos, participantes de una sociedad. Cuando su entorno de buenas o malas maneras les ha querido convencer de que cambiaran sus lenguas maternas por la lengua española, lo fue logrando en la medida que establecía una perversa asociación entre lenguas indígenas y pobreza, aislamiento, ignorancia, desempleo, precariedad, indefensión y analfabetismo. El conflicto de fondo es que no se trataba de que aprendieran otras lenguas adicionales, sino de que olvidaran la lengua de sus padres y de esta manera, más que superar una limitación de oportunidades, se incapacitaba para ser personas bajo el peso del trauma y la amnesia. Pero ahora el panorama ha cambiado y se derriban muchas falsas premisas que en el espacio educativo habían encontrado eco, como ver las lenguas indígenas como entorpecedoras del aprendizaje y como casi-lenguas carentes de modernidad. Hoy existen muchas iniciativas que van hacia la activación y la actualización de las lenguas nacionales como nuevas fuentes de conocimiento y desarrollo. La pertinencia lingüística educativa, base de cualquier proceso efectivo de normalización lingüística, no es ya una mera cuestión de cumplimiento de la ley, sino la condición sine qua non para poder desarrollar toda una serie de procesos que están contribuyendo a transformaciones culturales, sociales, económicas y laborales a partir del reconocimiento de la diversidad lingüística. Ahora ya los ciudadanos mexicanos no requieren sólo del español para participar de las dinámicas y procesos que dinamizan el mundo. A través de los medios de comunicación y de las nuevas tecnologías de la información y la comunicación circula información en estas lenguas, ahora es posible encontrar empleo y trabajar con el uso de ellas, se puede tener una formación que procure una buena situación laboral y personal, pueden tomar cursos en el extranjero, se puede recibir asistencia sanitaria y judicial, se puede escribir y publicar. Evidentemente, no podemos caer tampoco en un triunfalismo autocomplaciente. Muchos de estos logros se mueven aún en la dimensión local o en iniciativas particulares y restringidas a ciertos campos del conocimiento, pero el salto es considerable respecto a lo que era posible hace treinta años. Queda mucho camino y esta senda que se ha marcado es un trazo sobre la arena que bien fácil es de ser borrado por el siempre latente racismo interno y la obsesión gerencial de ver en la homogenización la respuesta a los problemas de ordenación y regulación, pero al permitirse a la comunidad universitaria mostrar su verdadero rostro es posible hoy más que nunca generar las condiciones para afrontar los retos de este siglo que deben resolver la sociedad mexicana y la sociedad global, y que deberán partir de un efectivo diálogo intercultural sólo viable desde la diversidad de las lenguas.
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Panedas Galindo, Jesús Ignacio. "Autonomí­a (re)versus Heteronomí­a. Dinamismo De Los Derechos Humanos." Xihmai 2, no. 3 (November 2, 2012). http://dx.doi.org/10.37646/xihmai.v2i3.86.

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Abstract:
RESUMEN El esquema de este trabajo queda enmarcado por la primera frase del tí­tulo. La primera palabra, autonomí­a, recoge un recorrido histórico por buena parte de la tradición filosófica que culmina en la Ilustración del siglo XVIII. La primera persona, el yo, es el centro seguro de reflexión. El siguiente apartado (re-)versus se detiene muy rápidamente en los autores de la sospecha. Éstos ayudan a ver la realidad desde otros puntos de vista. Su misión es hacer ”desconfiar” o poner en duda los cauces sobre los que la filosofí­a ha transcurrido tradicionalmente. La palabra central en el último apartado es la heteronomí­a. El Nuevo Pensamiento, basado en las raí­ces judí­as, enfoca su filosofí­a en la importancia de la segunda persona, del tú. Es evidente que este espacio no pretende analizar exhaustivamente el pensamiento de cada autor. Este esfuerzo queda lejos del espacio de una revista. Lo que se busca es descubrir las principales lí­neas del pensamiento y relacionarlas con la finalidad de dinamizar la reflexión sobre los derechos humanos. No se trata solamente de leer un listado de derechos muertos en un papel, sino de recuperar el diálogo constante entre personas y culturas para acordar cuál es el mí­nimo común que nos permite vivir a todos juntos lo mejor posible. ABSTRACT The framework of this project is encapsulated by the first sentence of the title. The first word, autonomy, traces a historic path through the philosophical tradition culminating in the Enlightenment of the eighteenth century. The first person, the ”I”, is the secure center of reflection. The second word from the title, (re-)versus, directs focus upon the authors of doubt. They assist in viewing reality from a different perspective. Their mission is to provoke ”mistrust” or place in doubt the fundamental grounding upon which philosophy has generally been erected. The third word of the title is heteronomy. The New Thought, based on Jewish sources, focuses its philosophy on the importance of the second person, the ”you”. It is evident that this space precludes an exhaustive analysis of the thought of each author. That kind of work is beyond the scope of a journal. Rather, the purpose is to present the main lines of thought and relate them to each other in order to introduce dynamism into the thinking regarding human rights. Serious reflection is not only about reading a sterile list of rights from a piece of paper, but rather, is recouping a continuous dialogue between persons and cultures in order to reach a consensus as to what is the lowest common denominator which allows everyone to live together in the best possible way. * Licenciado en ciencias religiosas, licenciado en filosofí­a, maestrí­a en filosofí­a. Actualmente es el coordinador de las materias de humanidades de la Universidad La Salle Pachuca. jpanedas@lasallep.edu.mx PRESENTACIÓN La filosofí­a, en el transcurso de su historia, ha reflexionado sobre la realidad y sobre los temas más importantes que afectan al hombre. La manera de afrontarlos ha adquirido distintos enfoques y perspectivas. Cada uno de los pensadores ha dejado su toque personal en las ideas que ha generado. Lo que queda claro es que el movimiento no termina. Pasa el tiempo, vienen nuevas épocas y nunca falta alguien que siga ”re-flexionando” sobre las preguntas definitivas. Siguiendo los caminos ya trazados, el filósofo innova profundidades diferentes. Los derechos humanos, en este esfuerzo a través del tiempo, se constituyen como principios rectores de la reflexión. Son ideas culmen a las que la humanidad ha llegado después de muchas guerras, sangre y sacrificios. Hoy en dí­a nadie en Occidente se atreverí­a a poner en duda la validez de estos principios. Sin embargo, si miramos estos derechos bajo el microscopio de otros fundamentos, lejos de debilitarlos los convertirán en más comprensibles, más profundos y, sobre todo, más justos. Tradicionalmente hemos oí­do hablar sobre los derechos humanos y su relación con el principio de autonomí­a. En este trabajo, además de apuntar las debilidades de este enfoque, aplicaremos las luces de la heteronomí­a para la mejor observación de las entretelas de los derechos humanos. I. Autonomí­a Desde los primeros albores de la filosofí­a griega, Parménides de Elea y Heráclito de Éfeso, plantearon las lí­neas generales que la filosofí­a continuarí­a durante muchos siglos (Xirau 1995:31). Parménides se constituyó en el fundador de las primeras bases ontológicas y metafí­sicas. Heráclito ofreció la contraparte: el movimiento, lo perecedero, lo inmediato. Ambos presentan las dos caras de una misma moneda. El uno necesita del otro: el movimiento y lo que permanece más allá del cambio (Marí­as 1993:28). Ambos alcanzan una fórmula que pretende expresar de manera universal lo que es la realidad. Sócrates, Platón y Aristóteles, cada quien desde su enfoque, aportaron a la cultura occidental un bagaje profundí­simo de conceptos y reflexión, un suelo sumamente feraz del cual se enriquecerán todos los pensadores posteriores. Sócrates, la eterna pregunta y el ejemplo de coherencia moral, afianza el método dialéctico. Platón, idealista por excelencia, cree resolver el problema del movimiento con la firmeza del mundo de las ideas. Aristóteles, vuelto a la realidad, elabora la respuesta más acabada a la combinación de ser y no ser o dejar de ser, de unidad y de diversidad, sin evadirse a ningún lado sino a la esencia de las cosas en cuanto entes que son. Con la cumbre del Estagirita, por fin, el pensamiento griego puede decir que alcanzó la verdad (aletheia): el ser de lo que existe. El siguiente gran cuerpo de pensamiento que descansa en los alcances griegos fue el que se desarrolló en el seno del cristianismo. Esta lí­nea monolí­tica de reflexión se prolongó desde el siglo IV hasta prácticamente el siglo XV. La época medieval será la encargada de mantener el conocimiento que habí­a acumulado en buena medida hasta entonces occidente. Las escuelas parroquiales y monásticas, los scriptoriums y bibliotecas conventuales, el nacimiento de las universidades y el comienzo de la divulgación de la cultura son, entre otros, algunos de los méritos de este tiempo. Dos conceptos son especialmente relevantes para nuestro propósito: persona y conciencia. La noción de persona como actualmente la conocemos aparece en el contexto cristiano empujado por la necesidad de aclaración teológica respecto a la manera de hablar de Dios (RATZINGER 2005: 26.27.153). La relación que el hombre establece con un Dios personal le hace partí­cipe de su dignidad. El ser hijo de Dios confiere al ser humano una calidad moral nueva, nunca antes sospechada: libertad, igualdad y dignidad son algunas de sus principales caracterí­sticas. La conciencia, siguiendo algo de lo ya apuntado por Sócrates, amplí­a la condición humana hacia la propia interioridad. El hombre, además de ser uno más entre los entes existentes, pasa a ser alguien particular porque puede relacionarse consigo mismo, puede darse cuenta de cómo y qué conoce, es capaz de relacionarse principalmente desde su conciencia con el Ser Supremo: ”Superior summo meo et interior intimo meo” (SAN AGUSTíN, Confesiones 3,6,11) Muchas de las derivaciones de estos puntos se podrán intuir bajo las revolucionarias ideas que aparecerán en la moderna Europa contemporánea. Con el declive del pensamiento medieval centrado en Dios, surge la modernidad mucho más centrada en el hombre, en su materialidad y en las ciencias naturales. Nicolás Copérnico, Galileo Galilei, Francis Bacon son algunos de los protagonistas más sobresalientes de este cambio cultural. Este caldo fecundo de cultivo será aprovechado por René Descartes. El giro racionalista ensimisma al hombre, se preocupa por el modo de llegar al conocimiento y por el análisis del pensamiento. Lo más seguro resulta ser la certeza del propio acto de pensar. Lo material, lo exterior, lo fí­sico resultan ser cuando menos dubitables. Se abre una veta que, pasando por el debate con los empiristas, culminará en Kant y Hegel. Junto con la reflexión teórica los acontecimientos sociales han ido evolucionando a la par. El viejo sistema feudal cae, comienza la aparición crecientemente importante de la burguesí­a, la economí­a se presenta como un nuevo poder, las guerras de religión que han diezmado Europa concluyen. Se alcanza la claridad de que la religión debe pasar al ámbito privado y que el derecho civil es la norma común que tiene que regir las sociedades. Estos dos tipos de libertades, interior y pública, pasan a ser parte de los derechos polí­ticos que pertenecen a los ciudadanos del estado democrático liberal europeo. El fundamento último de esta madurez en el pensamiento es la claridad de la personalidad individual como origen, fin y limitación de la actividad estatal. La universalidad del principio de libertad individual es recogido por el derecho como algo inviolable aplicado a todos los niveles. Interioridad y exterioridad, ámbito privado y público (Kant 1968: 36-37)1, religión y estado, conciencia y ley, revelación y razón son dimensiones que se combinan equilibradamente en la noción de tolerancia. En segundo lugar, el cuidado de las almas no pude pertenecer al magistrado civil, porque su poder consiste solamente en una fuerza exterior, en tanto que la religión verdadera y salvadora consiste en la persuasión interna de la mente, sin la cual nada puede ser aceptable a Dios (Locke 1994: 10). Queda clara y fijada para siempre la separación de los poderes eclesiales y estatales. Aunque la moralidad de las costumbres incumbe a ambas instituciones (Locke 1994: 49.52). …estimo necesario, sobre todas las cosas, distinguir exactamente entre las cuestiones del gobierno civil y las de la religión, fijando, de este modo, las justas fronteras que existen entre uno y otro (Locke 1994: 8.66). La autonomí­a será el concepto moral más básico de todos los que se barajan a finales del siglo XVIII: Die Autonomie des Willens ist das alleinige Prinzip aller moralischen Gesetze und der ihnen gemí¤ben Pflichten (Kant 2001: 32)2. La potestad del ser humano para poder decidir responsablemente sobre su vida implica una confianza absoluta en la razón del hombre, en su libertad y voluntad. El individuo es la medida de todas las cosas, en su conciencia reside una intención innata a la buena voluntad; como todos somos iguales todos buscamos el bien común (universalidad axiológica). Compartimos la certeza de que podemos conocer la realidad tal y como es (universalidad gnoseológica). El conocimiento abre la puerta a la seguridad tecnológica y económica (universalidad del tipo de progreso burgués). Una nueva sociedad fundada en el respeto está por imponerse. El andamiaje legal asegura la justicia y el orden social (universalidad legal). No es de extrañar que se hable de la dignidad inherente a la persona y de los derechos que les son debidos por sus semejantes y por la sociedad (universalidad de los derechos individuales y civiles). La verdad a la que se aspiraba desde los antiguos griegos se estableció de manera definitiva. La verdad es una y se presenta como el resultado de las más sesudas reflexiones de la humanidad. Eso son los derechos humanos3. Las revoluciones inglesas y de las colonias americanas, el pensamiento ilustrado y los principios ciudadanos franceses serán algunas de las realizaciones históricas de los derechos individuales (Camps 2001: 192)4. Este rapidí­simo recorrido por algunos de los principales hitos de la historia de la filosofí­a nos ha llevado hasta la cúspide de la Ilustración, el modelo valoral y vital de nuestra modernidad. Al final no todo fue oro reluciente. La sombras demandan revisión. A esto justamente, a revisar y a sospechar, se dedican los autores que vamos a ver a continuación. II. Versus5 o el ”pensamiento de la sospecha” En los mismos tiempos, siglo XVIII, existí­a una corriente de pensamiento paralela que poní­a en duda la necesidad del respeto por el otro6, la potencia de la razón y proponí­a la pasión incontrolada junto con la oscuridad más profunda del ser humano. El Marqués de Sade y Baudelaire pueden ser, desde la literatura, dos buenas expresiones de esta postura7. Todos ellos desean apartarse de la ilusión de progreso y de las convenciones seguras de su época8. Desconfí­an de los fundamentos que a los demás sostienen y de las creencias generales, aunque implique soledad e incomprensión9. A pesar de todas las buenas intenciones no podemos olvidar que algunas de las consecuencias inmediatas de nobles ideales ilustrados fueron la época del terror francesa, las desigualdades de la primera industrialización, el recorte al derecho de representación y del sufragio universal, las guerras napoleónicas y de secesión, el hambre popular… y muchos otros males que llegan claramente hasta nuestros dí­as. Empero será en el siglo XIX cuando se dé un giro en la filosofí­a para intentar ver la realidad de otro modo, destronando al individuo del centro de la misma. Los tres pensadores principales son Marx, Freud y Nietzsche (Camps 2001: 191-198)10. Esta trí­ada en general, se ocupa de desenmascarar, de poner al descubierto los platonismos o idealismos falsos en los que ha vivido la historia de la filosofí­a. Para ellos pensar es interpretar, en esto consistirí­a la sospecha. La metáfora se convierte en la figura central (Vattimo-P. A. Rovatti 2000: 1-3). No es cierto todo lo que parece, las apariencias pueden dar seguridad pero no descubren qué son las cosas. El descubrimiento del subconsciente, la importancia que las relaciones sociales tienen para la persona y la necesidad de recuperar las auténticas fuerzas o voluntades del hombre cuestionan y destruyen la seguridad del cogito cartesiano y de la conciencia autónoma. La inmersión en las profundidades del inconsciente y su relación con la vida real socava la confianza en la conciencia y siembra la duda en la definición de identidad. La necesidad de adquirir nuevos ámbitos sociales por parte de la burguesí­a, la insaciable avidez del dinero y el potencial de ocultamiento de estas pasiones desvelan (aletheia) las auténticas motivaciones capitales. Por último, Nietzsche rechaza la historia de la filosofí­a desde Sócrates (Nietzsche 1997: 129.225), promueve el nihilismo activo y ensalza la auténtica pasión humana, la voluntad de poder. Nada más contrario a la declaración de derechos humanos. En realidad el poder es el único derecho del hombre. Ninguno de los tres se resigna a reducir la realidad a un solo enfoque. La vida es polivalente, no se puede esconder su complejidad en vanas ilusiones. La caracterí­stica principal de lo existente es su dinamismo. Todo se relaciona con todo, no hay origen, ni centro, ni meta, solamente la capacidad inacabable de volverse a relacionar ”ad infinitum”. Estos sistemas de pensamiento tienen en el siglo XX no pocos seguidores de un cariz u otro. Serí­a vano intentar aquí­ ser exhaustivo. Podrí­a mencionarse a Lacan, Zizek, Baudrillard, Guattari, Deleuze, Foucault, Althusser, Chomsky, Luhmann, Ciorán… y un largo etcétera. Un denominador común de todos ellos es el cuestionamiento a la realidad y el no sometimiento a una única mirada de lo existente. Esta manera de ver las cosas se confirmará con las exageraciones del progreso y de la técnica. Los genocidios de principio, medio y fin de siglo XX; las desiguales condiciones de vida evidentemente injustas; la mortandad a causa del hambre en buena parte del mundo; las arbitrariedades militares de las potencias económicas… son reforzadores de un pensamiento escéptico y pesimista. Todo, pues, queda abierto a la interpretación y no a la sumisión del pensamiento único. Se debilitan las certezas anteriores. La conciencia se descubre determinada por lo escondido del inconsciente. La verdad (aletheia) no se queda estática en la realidad para poderse conocer. Dios, el sujeto y su segura autonomí­a mueren por innecesarios. El filósofo se obliga a permanecer en medio de la nada y de la incertidumbre como estado de vida. Si estas bases se mueven o desaparecen los resultados de la Ilustración se quedan sin piso. Los derechos del hombre están en el aire porque resulta que no hay hombre. Sin embargo, no carecen de peligros estos posicionamientos ”sospechosos”. Dos son los principales: nihilismo y dogmatismo (Foucault 1967: 182-192)11. Toda hermenéutica, incluida la de la sospecha, corre el peligro de agostarse en su propio dinamismo interpretativo o de permanecer en el terreno de la locura. El planteamiento de la sospecha quita una máscara, pero propone otra. Se debilita la noción ”dura” de verdad a través del esfuerzo interpretador. Lo que distinguirí­a a la hermenéutica de la sospecha de cualquier otra, es la constante contraposición de términos, las inacabables aporí­as aparentes desde las que se avanza en este proceso. El dogmatismo puede llegar de nuevo como muestra del cansancio ante el proceso inacabable de interpretación. Se pueden desenmascarar numerosas falsedades, pero llega un momento en el que concluye esa cadena asentándose en cualquier otra máscara o abandonándose a una idea preconcebida que condicione la significación de todo lo demás. Siempre es mejor tener algún sentido, que carecer de él. Tiene que haber algo más que confiera certeza a la vida. Derrida se suma a esta corriente hermenéutica, pero no permanece en ella, no es un hermeneuta más12. Lo que Derrida comparte con todos estos autores es, principalmente, la importancia del lenguaje, de la polémica (Peñalver 1996: 1)13 y de la sospecha. La deconstrucción recoge la estafeta de la sospecha, pero no se contenta con permanecer en ella (Derrida 1989: 47-89)14. Su esfuerzo constante consiste en no establecerse en ninguno de los extremos: ni una sola verdad, ni absoluta incertidumbre respecto a la realidad. Rechaza un ámbito de conocimiento universal, que además queda identificado como orden de saber eminentemente masculino15. Derrida quiere recuperar la profundidad inconsciente que tiene el propio lenguaje filosófico teniendo en cuenta la diversidad del lenguaje metafórico (Derrida 1989: 153). El sentido propio, fundamentado en el principio de identidad parmenideo, ha esclavizado a la filosofí­a a una reducción de la presencia. En este defecto cayeron los autores más arriba estudiados. Ésta es la labor ardua del pensamiento de Derrida, luchar contra el logocentrismo-fonocentrismo-falo(logo)centrismo e investigar la riqueza de la escritura originaria (Derrida 1989: 403), es la función de la Gramatologí­a (cf., Derrida 2000: 9-10). Pero tampoco anida su reflexión en el mero dinamismo. Queda abierto a lo diferente, al otro (Derrida 1998: 7). Es una brecha que aprovecha lo que está presente ya en el reino de la autonomí­a y que abre la puerta a otra manera de pensar. Para esto sirve el pensamiento, para afrontar lo que no es identificable en totalidad y permanece en un ámbito infinito de respeto a la otredad. La tarea del pensamiento en esta situación es la de pensar aquello que permanece oculto en la ‘cotidiana presentación’ de eso que siempre sucede; es decir, para Marx, la concreción dialéctica de los nexos que la ideologí­a esconde; para Heidegger, la verdad como aletheia, como abertura de un horizonte (o de un paradigma) que hace posible cualquier verdad entendida como conformidad a las cosas, verificación o falsificación de proposiciones” (Vattimo 2006: 81) El otro puede ser este horizonte. Es indescifrable, es imprevisible, se ubica más allá de la polí­tica en sentido estrecho. Es el horizonte de la heteronomí­a. III. Heteronomí­a Paralelo a todo este largo proceso histórico permanece otro enfoque original y distinto que hunde sus raí­ces en el judaí­smo de muchos siglos atrás. En el transcurso del mismo siglo XIX y principios del XX reaparece un punto de vista distinto a los criterios que habí­an modelado los principales conceptos del pensamiento hasta ese momento. La autonomí­a, el esfuerzo por alcanzar la universalidad y los derechos individuales pueden tener sus peligros. El desenmascaramiento de esas limitaciones y la propuesta de otra perspectiva diferente serán el resultado del pensamiento nuevo propuesto por Hermann Cohen, en primer lugar. III.1. Contexto de un Nuevo Pensamiento El pensamiento Ilustrado del dieciocho, dominador de los pensamientos distintos que hasta él se habí­an producido, unifica en un cuerpo teórico monolí­tico toda esa diversidad. El concepto, manera de conocer del logos, desecha los casos particulares para permanecer en la totalidad universal y en la separación de la cosa respecto a la persona16. Las nociones de progreso, de sujeto trascendental, de ética universal, de bienestar son derivaciones del empeño universalizador burgués (de la Garza 2002: 6-18). La intención del Nuevo Pensamiento es conquistar desde lo original judí­o una ”universalidad universal” (Mate 1997: 15). Por otro lado, aparentemente contradictorio, la Ilustración es un fenómeno particular. Se da en un espacio geográficamente determinado, con una religión establecida como raí­z oculta y un estado social desarrollado. El Weltgeist o Weltanschauung son absolutamente particulares. La universalidad occidental no pasa de ser una universalidad parcial (Metz 2002: 158)17. La organización estatal germana es la más perfecta, los derechos humanos del individuo son históricos y la religión cristiana es la superación y cumplimiento de las promesas del Antiguo Testamento. Todo ello da origen a la ”sociedad perfecta” de la historia. Y por ese mismo motivo puede justificarse la imposición de este modelo a cualquier otro tipo de cultura. La realidad, se piensa, es que se les hace un favor al plenificarlos sin que tengan que realizar el esfuerzo ni pagar los costos (guerras, sangre, pensamiento, trabajo…) que Occidente ha tenido que sufrir para lograr este status. Así­, no solamente, se hace a un lado la pluralidad, sino que, incluso, se puede justificar la intervención violenta para reducir toda diferencia a la universalidad parcial occidental. E. Levinas hace una doble distinción entre el ”amor a la sabidurí­a” y la ”sabidurí­a del amor” (Levinas 2000: 22-29). Aquélla se fundamenta en el principio de identidad, siguiendo la lí­nea parmení­dea. Da origen a la ontologí­a fundamentada en la interioridad y la conciencia. La última consecuencia es la hermenéutica de dominio18, en donde una cultura siente la fuerza suficiente como para justificar su imposición a todas las demás por ser éstas incivilizadas. La metáfora representativa de esta lí­nea es la de Ulises volviendo a ítaca, volviendo a sus raí­ces, a su identidad estática. Ésta, la sabidurí­a del amor, parte de la preeminencia del principio de negación, origen de la dialéctica. La consecuencia inmediata de este principio es la heteronomí­a (Sucasas 2002: 130-136), opuesta a la autonomí­a tan propia de la filosofí­a clásica en su afán de encontrar la verdad definitiva. Las expresiones de esta divergencia son la exterioridad, la categorí­a de huésped19 y el otro. Todas ellas se tipifican en la figura de Abraham. El patriarca del pueblo de Israel es el eternamente viante y extranjero. Es, por tanto, el prototipo de quien necesita ayuda, de quien se mantiene en permanente éxodo20, de quien provoca una respuesta ante la menesterosidad, de quien hace al yo más humano desde el cuidado ético del tú vocante. El movimiento desinteresado, el cambio sin retorno propio de Heráclito es el promotor de la dialéctica. La última consecuencia de este pensamiento es la hermenéutica de alteridad promotora de la pluralidad social21. La posición levinasiana, también la del Nuevo Pensamiento judí­o, es más cercana a la importancia del amor como contenido y búsqueda de la sabidurí­a. Su empeño consiste en conservar la permanente relación dinámica entre las personas, entre el tú y el yo. La formación de cada uno de ellos depende del otro, propiamente se trata de una con-formación. Nunca se concluye la constitución de ninguno de los dos polos necesarios, o siempre se necesitan para establecer el enriquecimiento mutuo inacabado. III.2. Aletheia o conocimiento con el otro. El primero de los fundamentos de este nuevo intento de pensamiento se expresa mediante la fábula de los tres anillos (Mate 1998: 116 n. 3). Este cuento, como cualquier otro, tiene su o sus moralejas o interpretaciones. La primera, serí­a un consejo que se darí­a a los tres hermanos que peleaban por poseer el anillo original: todos los hombres somos iguales. Antes de cualquier distinción o posesión somos todos hombres y, por tanto, con igual dignidad y derechos. En el principio del reconocimiento de la humanidad del otro se fundamentan más solidamente los derechos humanos. La segunda aplicación recalcarí­a la verdad fundamental: la verdad no es propiedad de nadie. La caracterí­stica de la verdad es justamente que es dinámica y, por tanto, que no pertenece a nadie. El cumplimiento de este fundamento implica que no existe un fundamento absoluto de la verdad. No faltan en esta lí­nea diversos apoyos y coincidencias con otros autores que defienden la búsqueda en común de parte de la verdad: La verdad no es tuya ni mí­a, sino de todos22. ¿Tu verdad? No, la Verdad, y ven conmigo a buscarla. La tuya, guárdatela (Cano 1984: 239). El Nuevo Pensamiento se decide más bien por esta segunda opción. La primera de ellas corre el grave peligro de hacer desaparecer toda distinción y diferencia. La realidad es que no todos somos iguales, sí­ podemos llegar a serlo, pero la verdad es que todaví­a no lo somos23. El discurso de los derechos humanos tiene que soportar la contrastación permanente con la realidad de su no cumplimiento en el mundo. Su fracaso es real. La tarea que nos propone esta narración es justamente la de luchar por llegar a ser hombres. Este trabajo se tiene que vivir en un tiempo que está unido í­ntimamente con la realidad del sufrimiento. A este tiempo, Rosenzweig lo denomina como ”mientras tanto” (Mate 1998: 130). Es otra manera de hablar del dolor real de la historia. Lo que está en juego en este enfoque es la necesidad de tomarse en serio la inhumanidad del individuo, sin enmascararlo con discursos trascendentales24. La responsabilidad ante las carencias de cualquier persona, especialmente de las ví­ctimas, es un principio de acción que da origen a la ética y a la idea de tolerancia. III.3. Regla de oro El segundo gran fundamento del Nuevo Pensamiento es la importancia que para la teologí­a judí­a tiene la figura del prójimo. El ”mientras tanto” nos ubica en el momento actual en el que hay que cuidar al que tenemos cerca de nosotros y de toda persona que está sufriendo25. El concepto de hospitalidad implica apertura total e incondicional a la alteridad, en todo su sentido. Implica recibir, en concreto, al foráneo en mi propia casa. Dos pasos fundamentales para esta práctica: acogida y rehén. El primer momento es previo a la propia identidad, a mi estar en casa. La irrupción del otro como antecedente de mi propia ipseidad es la expresión apropiada de mi relacionalidad. El segundo momento, expresa el sentimiento de estar invitado por el otro al recibirlo en mi casa. En mi casa resulto ser el invitado del otro. Esta situación de rehén define mi propia responsabilidad (Derrida 2001: 51). La expresión del ”¡heme aquí­!” se impone como impostergable y como obligatoria26. Esta realidad la habí­a subrayado desde muy antiguo el ”mandamiento del amor”. Jesús de Nazaret asume y ensalza hasta el lí­mite el compromiso amoroso por el otro, por los otros. La regla de oro tiene, en la historia de la Sagrada Escritura, varios enunciados (Conill 2006: 224). Empero, todos ellos, hablan de la primordialidad del prójimo. Seguir los pasos ejemplares del Galileo en la manera de estar con los demás no es una misión fácil. La compasión sin avergonzar al otro es una labor ardua y que no tiene fin. La religión y la moralidad colindan, sin ser barrera insalvable, en este concepto, el de ”compasión”. Pero pensada como concepto heurí­stico para descubrir al ser humano, la compasión se ve libre de toda sospecha y de toda apariencia de pasividad ambigua, y se vuelve un factor ético que puede ser conocido, aun cuando sólo lo sea como motor de la voluntad pura (Cohen 2004: 109). Se plantea la problemática del afecto y del sentimiento (Mate 1997: 224-231). Es inevitable volver la mirada al pensamiento cristiano y su raí­z judí­a que pone a la base de la ética el mandato de amar. Cede la razón al sentimiento de amor por el otro. La pobreza es el sufrimiento universal del género humano. La compasión tiene que salir al encuentro del sufrimiento si es que el ser humano debe por fin nacer también como un yo. Frente al hecho social del sufrimiento humano debe inflamarse el sentimiento humano original de la compasión (Mate 1997: 110). Éste es el motor que nos empuja a la acción frente al sufrimiento ajeno. La ética acepta el afecto como motor de la voluntad pura27. Y de entre los sentimientos y afectos, el más fuerte es el de compasión. La compasión no se debe entender como el reflejo pasivo del yo, en el que el ser humano es un congénere, sino como el planteamiento de un nuevo problema sobre el ser humano. La hospitalidad desemboca en la apuesta de acción responsable que respetando la diferencia, se hace solidaria con el quejido y grito de quien necesita ayuda. Desde este punto de vista el asesino necesita enfrentar a la ví­ctima y responder al cuestionamiento directo de por qué generar ese horror. Es la única manera de que la ví­ctima o futuras ví­ctimas puedan descansar en paz, sabiendo que el asesino ha dejado de serlo. Esta clase de comportamiento no puede esperar a la respuesta lenta y mezquina de la polí­tica, de las leyes o de la policí­a. En esto consiste la auténtica justicia. Se impone, a estas alturas de nuestro escrito, una redefinición de la conciencia, tan utilizada en la tradición occidental:
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