Academic literature on the topic 'Nikos Kazantzakis'
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Journal articles on the topic "Nikos Kazantzakis"
Kasotaki-Gatopoulou, Argyro. "Nikos Kazantzakis." International Journal of Foreign Studies 4, no. 1 (December 31, 2011): 57. http://dx.doi.org/10.18327/ijfs.2011.12.4.57.
Full textOwens, Lewis. "Nikos Kazantzakis." Philosophers' Magazine, no. 20 (2002): 52. http://dx.doi.org/10.5840/tpm20022022.
Full textBobrova, Olga B. "Nikos Kazantzakis’ and Kostas Ouranis’ Travel Writings within the Context of Modern Greek Travelogues." Studia Litterarum 6, no. 3 (2021): 96–115. http://dx.doi.org/10.22455/2500-4247-2021-6-3-96-115.
Full textGonzález-Vaquerizo, Helena. "Nikos Kazantzakis. Almas rotas." Byzantion nea hellás, no. 37 (October 2018): 377–79. http://dx.doi.org/10.4067/s0718-84712018000100377.
Full textMini, Panayiota. "O Nikos Kazantzakis ston kinimatografo (Nikos Kazantzakis in Cinema), Thanasis Agathos (2017)." Journal of Greek Media & Culture 4, no. 2 (October 1, 2018): 285–88. http://dx.doi.org/10.1386/jgmc.4.2.285_5.
Full textAnayat, Abdelkrim, and Zaid Al-Zuriqat. "Novel and Philosophy for Nikos Kazantzakis." Dirasat: Human and Social Sciences 49, no. 1 (August 2, 2022): 458–70. http://dx.doi.org/10.35516/hum.v49i1.1670.
Full textStephenson, Barry. "The Christ of Kazantzakis's Christ Recrucified." Christianity & Literature 67, no. 4 (August 21, 2018): 669–88. http://dx.doi.org/10.1177/0148333118763425.
Full textUnuk, Lara. "Nikos Kazantzakis: Poročilo El Grecu (prevod)." Keria: Studia Latina et Graeca 16, no. 2 (December 31, 2014): 117. http://dx.doi.org/10.4312/keria.16.2.117-128.
Full textQuiroz Pizarro, Roberto. "El ojo hereje de Nikos Kazantzakis." Byzantion nea hellás, no. 37 (October 2018): 357–73. http://dx.doi.org/10.4067/s0718-84712018000100357.
Full textHamilton-Arnold, Caroline. "The Selected Letters of Nikos Kazantzakis." European Legacy 18, no. 6 (October 2013): 770–71. http://dx.doi.org/10.1080/10848770.2013.818269.
Full textDissertations / Theses on the topic "Nikos Kazantzakis"
Christoforou, Efthymia. "Nikos Kazantzakis : antinomies et unité d'une idéologie romanesque." Paris 10, 1987. http://www.theses.fr/1987PA100182.
Full textI have tried in the present work to approach Kazantzakis by studding textually each one of his six novels written between 1943 and 1955. By introducing myself within the different texts, I found a world of antinomies which haunt Kazantzakis and are as well the poles on which pivot its works. The mystery or the mechanism of this universe in movement resides in an ideological system preconceived by the author that we find in askitiki, and that I tried to reconstruct in due order in the four stages set forth by this essay
Qiu, Kui. "Heroic nihilism: Buddhism in the work of Nikos Kazantzakis." The Ohio State University, 1992. http://rave.ohiolink.edu/etdc/view?acc_num=osu1392113274.
Full textBernardes, Carolina Donega [UNESP]. "A Odisséia de Nikos Kazantzakis: epopéia moderna do heroísmo trágico." Universidade Estadual Paulista (UNESP), 2010. http://hdl.handle.net/11449/106325.
Full textFundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
O tema da viagem de Odisseu foi largamente retomado pela tradição literária após a Odisséia de Homero, seja para confirmar o ideal do herói nostálgico, que anseia o retorno à pátria, seja para reafirmar o ímpeto do eterno navegador de mares. Nikos Kazantzakis (1883-1957) igualmente retoma o Odisseu lendário, insatisfeito com o retorno ao lar, como seu protótipo de herói e constrói, na modernidade, o poema épico Odisséia (1938), a partir do canto XXII no verso 477 do poema de Homero, sendo Odisseu levado a um novo itinerário ao deixar Ítaca definitivamente. Embora se baseie na obra clássica, recuperando personagens e a estrutura épica, Kazantzakis participa de seu tempo, compondo um novo Odisseu representante do mundo moderno, próximo das filosofias de Nietzsche e de Bergson. Como figura “entre mundos”, o Odisseu de Kazantzakis recupera as antigas delineações de Homero e incorpora as questões da modernidade: o niilismo, a desesperança, a multiplicidade. No entanto, além de prolongar os feitos de Odisseu e a narrativa de Homero, Kazantzakis compõe um poema épico de dimensões admiráveis – 33.333 versos de 17 sílabas poéticas, em 24 cantos – contrariando (e reafirmando) as intenções inovadoras de seus contemporâneos da primeira metade do século XX. A epopéia configura na modernidade um gênero considerado esgotado, que teria dado lugar ao romance como gênero mais apropriado às produções modernas. Esta investigação, no entanto, procura evidenciar que o épico de Kazantzakis, ainda que represente um anacronismo em tempos modernos e, para muitos, uma afronta às normas estéticas, é, assim como muitas das obras de sua época, a confirmação das intenções inovadoras em tempos de crise, por meio da incorporação de uma trajetória filosófica de Odisseu baseada no niilismo heróico de cunho nietzschiano e na evolução criadora de Bergson...
The theme of Odysseus‟ journey was broadly retaken by the literary tradition after Homer‟s Odyssey, whether to confirm the nostalgic ideal of the hero yearning to return to his homeland, or to reaffirm the impetus of the eternal navigator. Nikos Kazantzakis (1883-1957) also incorporates as his prototypical hero the legendary Odysseus, unhappy about returning home, and writes, in the modernity, the epic poem Odyssey (1938), based on the canto XXII and on the verse 477 of Homer‟s poem, and taking Odysseus to a new route when he leaves Ithaca for good. Although based on the classic work, restoring its characters and its epic structure, Kazantzakis takes part of his own time, creating a new Odysseus, now representative of the modern world, and close to the philosophies of Nietzsche and Bergson. As a figure “between worlds”, Kazantzakis‟s Odysseus recovers the old delineations of Homer and incorporates the issues of modernity: nihilism, hopelessness, and multiplicity. However, besides prolonging Odysseus‟ prowess and Homer‟s narrative, Kazantzakis wrote an epic poem of remarkable dimensions –– 33,333 verses of 17 poetic syllables, along 24 Cantos –– contradicting (and reassuring) the innovative intentions of his contemporaries in the first half of the 20th century. In the modernity, epic poetry configures a genre considered to be already exhausted, and which would have given rise to the novel as a genre much more suitable to the modern productions. This research, however, intends to show that the Kazantzakis‟s epopee, even being an anachronism in the modern times and, for many, an affront to aesthetic standards, is, like many of the works of his time, the confirmation of innovative intentions that take place in times of crisis, through the incorporation of a philosophical trajectory of Odysseus based upon Nietzsche‟s heroic nihilism and on Bergson‟s ...(Complete abstract click electronic access below)
Palma, Paz Alejandro. "Arte y realidad en la tragedia Buda de Nikos Kazantzakis." Tesis, Universidad de Chile, 2012. http://www.repositorio.uchile.cl/handle/2250/110918.
Full textFacultad de Filosofía y Humanidades
En base a esta breve exposición del argumento,propondremos en esta investigación que Buda, al contener diversas problemáticas que su autor compendia en la novela autobiográfica Carta al Greco, puede leerse como una obra que tensiona los elementos propuestos por la concepción artística que de ella se desprende. El escritor cretense fija su concepción artística en un absoluto que busca la síntesis de las distintas contradicciones que emanan de la vida. Por ello, la figura de Buda aparece como un camino de liberación y trascendencia de los fenómenos empíricos que sustentan la realidad. Esto adquiere un sentido mayor teniendo en cuenta los ejercicios espirituales que Kazantzakis profesa en Ascesis, donde presenta una serie etapas que llevan a la liberación búdica por medio de la renuncia.
Bernardes, Carolina Dônega. "A Odisséia de Nikos Kazantzakis : epopéia moderna do heroísmo trágico /." São José do Rio Preto : [s.n.], 2010. http://hdl.handle.net/11449/106325.
Full textBanca: Miguel Castillo Didier
Banca: Constança Terezinha Marcondes Cesar
Banca: Arnaldo Franco Júnior
Banca: Orlando Nunes Amorim
Resumo: O tema da viagem de Odisseu foi largamente retomado pela tradição literária após a Odisséia de Homero, seja para confirmar o ideal do herói nostálgico, que anseia o retorno à pátria, seja para reafirmar o ímpeto do eterno navegador de mares. Nikos Kazantzakis (1883-1957) igualmente retoma o Odisseu lendário, insatisfeito com o retorno ao lar, como seu protótipo de herói e constrói, na modernidade, o poema épico Odisséia (1938), a partir do canto XXII no verso 477 do poema de Homero, sendo Odisseu levado a um novo itinerário ao deixar Ítaca definitivamente. Embora se baseie na obra clássica, recuperando personagens e a estrutura épica, Kazantzakis participa de seu tempo, compondo um novo Odisseu representante do mundo moderno, próximo das filosofias de Nietzsche e de Bergson. Como figura "entre mundos", o Odisseu de Kazantzakis recupera as antigas delineações de Homero e incorpora as questões da modernidade: o niilismo, a desesperança, a multiplicidade. No entanto, além de prolongar os feitos de Odisseu e a narrativa de Homero, Kazantzakis compõe um poema épico de dimensões admiráveis - 33.333 versos de 17 sílabas poéticas, em 24 cantos - contrariando (e reafirmando) as intenções inovadoras de seus contemporâneos da primeira metade do século XX. A epopéia configura na modernidade um gênero considerado esgotado, que teria dado lugar ao romance como gênero mais apropriado às produções modernas. Esta investigação, no entanto, procura evidenciar que o épico de Kazantzakis, ainda que represente um anacronismo em tempos modernos e, para muitos, uma afronta às normas estéticas, é, assim como muitas das obras de sua época, a confirmação das intenções inovadoras em tempos de crise, por meio da incorporação de uma trajetória filosófica de Odisseu baseada no niilismo heróico de cunho nietzschiano e na evolução criadora de Bergson... (Resumo completo clicar acesso eletrônico abaixo)
Abstract: The theme of Odysseus‟ journey was broadly retaken by the literary tradition after Homer‟s Odyssey, whether to confirm the nostalgic ideal of the hero yearning to return to his homeland, or to reaffirm the impetus of the eternal navigator. Nikos Kazantzakis (1883-1957) also incorporates as his prototypical hero the legendary Odysseus, unhappy about returning home, and writes, in the modernity, the epic poem Odyssey (1938), based on the canto XXII and on the verse 477 of Homer‟s poem, and taking Odysseus to a new route when he leaves Ithaca for good. Although based on the classic work, restoring its characters and its epic structure, Kazantzakis takes part of his own time, creating a new Odysseus, now representative of the modern world, and close to the philosophies of Nietzsche and Bergson. As a figure "between worlds", Kazantzakis‟s Odysseus recovers the old delineations of Homer and incorporates the issues of modernity: nihilism, hopelessness, and multiplicity. However, besides prolonging Odysseus‟ prowess and Homer‟s narrative, Kazantzakis wrote an epic poem of remarkable dimensions -- 33,333 verses of 17 poetic syllables, along 24 Cantos -- contradicting (and reassuring) the innovative intentions of his contemporaries in the first half of the 20th century. In the modernity, epic poetry configures a genre considered to be already exhausted, and which would have given rise to the novel as a genre much more suitable to the modern productions. This research, however, intends to show that the Kazantzakis‟s epopee, even being an anachronism in the modern times and, for many, an affront to aesthetic standards, is, like many of the works of his time, the confirmation of innovative intentions that take place in times of crisis, through the incorporation of a philosophical trajectory of Odysseus based upon Nietzsche‟s heroic nihilism and on Bergson‟s ...(Complete abstract click electronic access below)
Doutor
Bogiatzis, Demetris. "Free spirit : a historical novel on the life of Nikos Kazantzakis." Thesis, University of Surrey, 2018. http://epubs.surrey.ac.uk/849619/.
Full textKokkinidi, Evangelia. "The Modern Greek literary tradition in the major novels of Nikos Kazantzakis." Thesis, King's College London (University of London), 2015. https://kclpure.kcl.ac.uk/portal/en/theses/the-modern-greek-literary-tradition-in-the-major-novels-of-nikos-kazantzakis(0abb6a70-ff32-4e79-b28c-3c9ce6d74a2a).html.
Full textBrncic, Becker Carolina. "Lectura comparada del Mito de Prometeo en el romanticismo y Nikos Kazantzakis." Tesis, Universidad de Chile, 2003. http://repositorio.uchile.cl/handle/2250/108785.
Full textHarrison, Jen. "Incarnations exploring the human condition through Patrick White's Voss and Nikos Kazantzakis' Captain Michales /." Connect to full text, 2004. http://hdl.handle.net/2123/671.
Full textTitle from title screen (viewed 16 May 2008). Submitted in fulfilment of the requirements for the degree of Doctor of Philosophy to the Dept. of Modern Greek. Includes bibliographical references. Also available in print form.
Brncic, Becker Carolina. "Tragedia y existencia : Nikos Kazantzakis en el horizonte de la tragedia y lo trágico." Tesis, Universidad de Chile, 2012. http://www.repositorio.uchile.cl/handle/2250/111239.
Full textLicenciada en artes, mención en teoría e historia del arte
La interrogante que organiza este estudio es la pregunta por la vigencia y el sentido de la tragedia en una supuesta época postrágica a partir de la obra del escritor cretense Nikos Kazantzakis (1883-1956). Si la interrogación requiere antes que nada una indagación básica en el género como categoría transhistórica, con sus diversas actualizaciones empíricas, y como forma de significación que exhibe una experiencia trágica, surgen tres líneas de desarrollo que organizan y traman la reflexión a lo largo de este estudio: la relación entre tragedia y crisis histórica, el vínculo entre tragedia y experiencia existencial, y la delimitación del género como forma estética. Cada una de estas tres líneas es examinada y tramada para conformar un horizonte de inteligibilidad que permita discernir la especificidad de la tragedia y lo trágico, articulando ciertos momentos y genealogías históricas decisivas que llevan o se verifican luego de manera ejemplar en la escritura trágica de Kazantzakis. El vínculo entre tragedia y crisis histórica queda establecido como premisa inicial, postulándose a la tragedia como una forma de significación sincrética de la realidad exigida por coyunturas históricas que cabe llamar de crisis de mundo –verificadas puntualmente en los cronotopos o momentos trágicos del siglo VI a.C, el período renacentista inglés y la coyuntura existencial de 1850-1950–. Si estas crisis se caracterizan fundamentalmente por generar una experiencia de la fractura de lo humano y lo divino, la fractura es recreada en la tragedia, agudizándola y poniendo en escena la condición humana como problemática y dolorosa. Es así como esta primera premisa o línea de desarrollo se trama con un segundo postulado, a saber, el de la relación entre tragedia y experiencia existencial, la cual es delimitada postulando al género como forma de significación ejemplar que interroga y escenifica el proceso de constitución del ser. Es lo que se verifica tanto en la actualización empírica del género –la tragedia ática, la tragedia renacentista inglesa y la tragedia kazantzakiana– como en el discurso teórico sobre la tragedia y lo trágico –particularmente dentro del vasto proceso teórico en la reflexión que lleva desde Aristóteles hasta Kierkegaard, Nietzsche y Jaspers–. La tercera línea de trabajo, la demarcación del género, se establece delimitando las propiedades formales, temáticas y pragmáticas que distinguen al archigénero histórico, lo que permite proponer dos variantes para la tragedia de Kazantzakis: la especie patética y la especie trascendente. Estas tres líneas de interrogación cruzan pues todo el estudio, el cual se estructura en dos grandes partes: la primera, que abarca los tres primeros capítulos, traza el horizonte de la tragedia y lo trágico, iluminando su proceso histórico y teórico; la segunda parte, que comprende los capítulos cuarto y quinto, analiza la escritura trágica de Kazantzakis. Ésta es definida como praxis vital que arranca de una experiencia crítica y desgarradora –la crisis individual que surge como correlato de la crisis histórico-existencial que caracteriza al período 1850-1950–, lo que la lleva a manifestarse como una escritura sanguínea, teúrgica y resistente que busca la salvación de Dios, persiguiendo un absoluto espiritual y estético. La dimensión trágica de la escritura, como proyección de la “tragedia del escritor”, se analiza finalmente en tres piezas representativas de tres especies de tragedia: Juliano para la especie patética, Kouros para la especie trascendente y Buda como expresión de un metateatro que “resuelve” la tragedia representada en él.
Books on the topic "Nikos Kazantzakis"
Colin, Wilson. Nikos Kazantzakis. Nottingham: Paupers, 1999.
Find full textDialogic openness in Nikos Kazantzakis. Newcastle uopn Tyne: Cambridge Scholars Publishing, 2012.
Find full textMaras, Stathis. Nikos Kazantzakis: Tehni Ke metaphysiki. Athens: Kastaniotis, 1987.
Find full textNikos, Kazantzakis. Nikos Kazantzakis' filosofiska testamente: Ett urval. Göteborg: Paul Aströms förlag, 1988.
Find full textThe selected letters of Nikos Kazantzakis. Princeton: Princeton University Press, 2012.
Find full textKoumakis, Giorgio. Nikos Kazantzakis: Themeliodi provlimatasti philosophia tou. Athens: Esti, 1985.
Find full textNikos, Kazantzakis. Nikos Kazantzakis' filosofiska testamenta: Ett urval. Göteborg: Åström, 1988.
Find full textVougiouka, Athēna. Hē poiēsē tēs pragmatikotētas & hē pragmatikotēta tēs poiēsēs: Hē "Anaphora ston Gkreko" tou Nikou Kazantzakē. Chaidari: Ekdoseis Klepsydra, 1999.
Find full textKoumakis, Giorgos H. Nikos Kazantzakis: Themeliodi provlimata sti philosophia tou. Athens: Estia, 1985.
Find full textBroken hallelujah: Nikos Kazantzakis and Christian theology. Lanham, MD: Lexington Books, 2007.
Find full textBook chapters on the topic "Nikos Kazantzakis"
Petropoulou, Paraskevi. "Die literarische Produktion: Nikos Kazantzakis." In Die Subjektkonstitution im europäischen Roman der Moderne, 93–120. Wiesbaden: Deutscher Universitätsverlag, 1997. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-663-09162-2_4.
Full textMarkati, Agatha. "Christ Recrucified by Nikos Kazantzakis." In Proceedings of the XXIII World Congress of Philosophy, 61–67. Philosophy Documentation Center, 2018. http://dx.doi.org/10.5840/wcp23201839840.
Full text"Nikos Kazantzakis und seine Helden." In Heroes - Repräsentationen des Heroischen in Geschichte, Literatur und Alltag, 425–42. transcript-Verlag, 2018. http://dx.doi.org/10.14361/9783839441152-019.
Full textGroen, Basilius J. "Nikos Kazantzakis und seine Helden." In Heroes - Repräsentationen des Heroischen in Geschichte, Literatur und Alltag, 425–42. transcript Verlag, 2018. http://dx.doi.org/10.1515/9783839441152-019.
Full text"I. At Law School in Athens." In The Selected Letters of Nikos Kazantzakis, 1–36. Princeton University Press, 2012. http://dx.doi.org/10.1515/9781400840120.1.
Full text"V. Meets Eleni Samiou; Begins Odyssey; Divorces Galatea; Travels to Soviet Union." In The Selected Letters of Nikos Kazantzakis, 206–71. Princeton University Press, 2012. http://dx.doi.org/10.1515/9781400840120.206.
Full text"VI. Resident Almost Eighteen Months in the Soviet Union." In The Selected Letters of Nikos Kazantzakis, 272–348. Princeton University Press, 2012. http://dx.doi.org/10.1515/9781400840120.272.
Full text"VII. Trying to Make a Career Outside of Greece, Especially in Spain." In The Selected Letters of Nikos Kazantzakis, 349–459. Princeton University Press, 2012. http://dx.doi.org/10.1515/9781400840120.349.
Full text"II. Pursuing Graduate Studies in Paris." In The Selected Letters of Nikos Kazantzakis, 37–45. Princeton University Press, 2012. http://dx.doi.org/10.1515/9781400840120.37.
Full text"III. Politically Active in Greece." In The Selected Letters of Nikos Kazantzakis, 46–83. Princeton University Press, 2012. http://dx.doi.org/10.1515/9781400840120.46.
Full textConference papers on the topic "Nikos Kazantzakis"
Tsouprou, S. "The intertextual contacts of the oeuvre of Nikos Kazantzakis: two authors communicate through a “study” of life and death." In Традиционная культура Греции. Москва: Московский государственный университет имени М.В. Ломоносова Издательский Дом (типография), 2021. http://dx.doi.org/10.52607/9785190116809_138.
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