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Academic literature on the topic 'Nerve lisse'
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Journal articles on the topic "Nerve lisse"
Pilger, Verena. "Zwischen Apparaten und Schicksalen." physiopraxis 1, no. 08/09 (August 2003): 44–46. http://dx.doi.org/10.1055/s-0032-1307715.
Full textWOLF, J. STUART, GERALD B. BROCK, CURTIS A. GLEASON, PETER ZVARA, TOM F. LUE, and PETER R. CARROLL. "Laparoscopically Implantable Nerve-Stimulating Electrode (LINSE): Application to the Cavernous Nerve in Acute and Chronic Canine Models." Journal of Endourology 8, no. 5 (October 1994): 375–78. http://dx.doi.org/10.1089/end.1994.8.375.
Full textNowell, W. B., K. Gavigan, T. Hunter, W. Malatestinic, R. Bolce, J. Lisse, C. Himelein, J. Curtis, and J. A. Walsh. "POS1499-PARE PATIENT PERSPECTIVES OF BIOLOGIC TREATMENTS FOR AXIAL SPONDYLOARTHRITIS: SATISFACTION, WEAR-OFF BETWEEN DOSES, AND USE OF SUPPLEMENTAL MEDICATIONS." Annals of the Rheumatic Diseases 80, Suppl 1 (May 19, 2021): 1034–35. http://dx.doi.org/10.1136/annrheumdis-2021-eular.1876.
Full textLoewen, Brad, Saraí Barreiro Argüelles, and Catherine Cottreau-Robins. "S’adapter pour rester : continuités basques aux xviie et xviiie siècles." Archéologiques, no. 34 (February 28, 2022): 1–17. http://dx.doi.org/10.7202/1086826ar.
Full textTurgeon, Élaine. "Dufays, J.-L., Lisse, M. et Meurée, C. (2009). Théorie de la littérature : une introduction. Louvain-la-Neuve, Belgique : Éditions Academia-Bruylant." Revue des sciences de l'éducation 37, no. 3 (2011): 650. http://dx.doi.org/10.7202/1014771ar.
Full textSaneto, Russell P. "The pharmacology of nerve and muscle in tissue culture. Alan L. Harvey, Alan R. Liss, Inc., New York, 1984." Journal of Neuroscience Research 13, no. 3 (1985): 461–62. http://dx.doi.org/10.1002/jnr.490130312.
Full textDeAngelis, Joseph P., Nicola A. DeAngelis, and Richard Anderson. "Anatomie des oberflächlichen peronäalen nervs in bezug auf tibiafrakturfixation mit dem liss (less invasive stabilization system)." Journal of Orthopaedic Trauma 18, no. 8 (September 2004): 580. http://dx.doi.org/10.1097/00005131-200409000-00023.
Full textKronidou, Nafsika G., and Roger D. Sloboda. "R.D. Burgoyne, Editor, Nerves, Cytoskeleton, and Organelles?, The neuronal cytoskeleton, Wiley-Liss, New York (1991), p. 334 $79.95." Cell 67, no. 2 (October 18, 1991): 235–37. http://dx.doi.org/10.1016/0092-8674(91)90175-x.
Full textGoldman, Steven A. "The pharmacology of nerve and muscle in tissue culture. By Alan L. Harvey, New York, Alan R. Liss, 1984, 260 pp, illustrated, $48.00." Annals of Neurology 17, no. 4 (April 1985): 420. http://dx.doi.org/10.1002/ana.410170426.
Full textPoletto, Édina. "Uso de injeções lipolíticas com desoxicolato de sódio em depósitos de gordura: contexto histórico e atual." Fisioterapia Brasil 18, no. 3 (June 25, 2017): 349. http://dx.doi.org/10.33233/fb.v18i3.1062.
Full textDissertations / Theses on the topic "Nerve lisse"
Stefani, Davide. "Representations up to homotopy and perfect complexes over differentiable stacks." Electronic Thesis or Diss., Sorbonne université, 2019. http://www.theses.fr/2019SORUS687.
Full textThis thesis is concerned with the geometry of stacks in the differential geometry context using homotopical and higher categorical techniques. These techniques becomes necessary to deal with simple stack generalizations of crucial objects such as tangent and cotangent bundles, forms on a stack, their automorphisms and more generally perfect complexes, which are one of the main object of study of this work. In the first part of this thesis we give an overview of higher and differentiable stacks, their homotopy theory and cohomology theories. In the second part we study one representation up to homotopy of Lie groupoids and rely them with a theory of perfect complex over differentiable stacks. Among our results, we show that a representation up to homotopy on a Lie groupoid is the same as a cohesive module on its dg-algebra of smooth functions and that the correspondent dg-categories are Morita invariant. This allows us to give a definition of dg-category of perfect complexes on a differentiable stack. We moreover construct a Lie 2-groupoid of automorphisms of 2-terms complexes of vector bundles, which is a higher analogue of the classifying stack BGL_n. We conclude by giving a definition of the differentiable 2-stack of perfect complexes of amplitude [0,1] by means of a Lie 2-groupoid presenting it
Rom?n, Veas Javier Andr?s Arturo. "Utiliza??o do teste de an?lise da marcha como m?todo de avalia??o funcional ap?s les?es segmentares em nervo ci?tico de ratos." Pontif?cia Universidade Cat?lica do Rio Grande do Sul, 2009. http://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/1549.
Full textIntrodu??o: O tratamento de les?es com perda dos nervos perif?ricos ? ainda um problema n?o resolvido. Na ?rea de pesquisa experimental, modelos animais com perdas nervosas de grande porte t?m sido usados com o objetivo de estudar o efeito de sust?ncias promotoras da regenera??o axonal adicionadas dentro de sistemas de tubuliza??o. Como medida de regenera??o nervosa, o efeito funcional ? considerado como o mais importante o ?ndice funcional da marcha, ou Sciatic Function Index (SFI), ? o m?todo mais utilizado nas les?es de nervo ci?tico em ratos; seu uso, por?m, tem sido questionado em modelos de transec??o nervosa (neurotmese). O objetivo do presente trabalho experimental ? estudar o desempenho do SFI, em um modelo de transec??o e perda de grande porte (12 mm) em nervo ci?tico de ratos, com o fim de verificar se a utiliza??o do SFI ? uma ferramenta confi?vel para diferenciar padr?es de recupera??o funcional e regenera??o nervosa ap?s perdas segmentares de grande porte em ratos. M?todos: Foram utilizadas 30 f?meas de ratos Wistar, adultos, isog?nicos, divididos em 5 grupos, nos quais se realizou uma perda de 12 mm do nervo ci?tico direito. Posteriormente, tal perda foi reparada com auto-enxerto ou com tubo de silicone preenchido com uma matriz de fibrina, onde se adicionaram c?lulas mononucleares de medula ?ssea (CMMO), fator de crescimento neural (NGF) ou uma combina??o destes. O ?ndice funcional da marcha (SFI) foi medido entre as 5? e 16? semanas ap?s a cirurgia. Resultados: Do total de ratos tratados com tubo, 21 dos 24 animais falharam em reconstituir nervo no tubo (87,5%). Os tr?s animais em que se evidenciou crescimento de nervo dentro do tubo n?o mostraram diferen?as no SFI em rela??o aos outros em que n?o cresceu nervo. Todos os animais com tubuliza??o mostraram aus?ncia de recupera??o funcional no SFI durante o seguimento. Depois de 16 semanas, a m?dia do SFI? DP dos 4 grupos com tubo foi -77,88 ? 8,3, obtendo valores significativamente piores aos obtidos com auto-enxertos, com m?dia SFI ?DP, -56,97?12,71, com valor p=0,003. Ainda que a diferen?a tenha sido significativa, o grupo com auto-enxerto apresentou uma melhoria limitada: 43% do valor considerado normal, ap?s 16 semanas de observa??o. Discuss?o: As diferen?as do SFI encontradas entre os grupos com aus?ncia de efeito (tubo) e o melhor efeito poss?vel (auto-enxerto) foi significativa (p=0,003); por?m, a baixa precis?o da estimativa e a baixa amplitude de valores encontrada entre eles determinam um m?todo com baixo poder. Conclus?es: O ?ndice funcional da marcha (SFI) n?o ? um m?todo adequado para avaliar regenera??o nervosa ap?s les?es com perda segmentar de 12 mm em nervo ci?tico de rato, por ter um baixo poder para detectar verdadeiras diferen?as.