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Journal articles on the topic 'Negacionismos'

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1

Arantes, Erika Bastos. "“Negando o racismo nas escolas”." Cadernos de Pesquisa do CDHIS 34, no. 2 (December 31, 2021): 73–98. http://dx.doi.org/10.14393/cdhis.v34n2.2021.63438.

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Abstract:
Muito tem se debatido – nos espaços acadêmicos, nas mídias e redes sociais – sobre o chamado negacionismo. No campo da História, os negacionismos podem ser equivocadamente confundidos com a revisão histórica própria da área e gerar consequências reais na sociedade, uma vez que produzem discursos que justificam a perspectiva ideológica da extrema direita, como temos assistido ocorrer no Brasil. Nas escolas, esses negacionismos históricos vêm produzindo uma série de impactos, que vão desde a crítica a livros didáticos considerados comprometidos com o discurso “de esquerda” e, por isso, propagadores de uma “história deturpada”, até a perseguição de professores acusados de doutrinação ideológica. Este artigo pretende propor uma discussão sobre como negacionismos difundidos atualmente no Brasil – mais especificamente relacionados à questão racial – impactam as escolas e lançam novos desafios à implementação da lei 10.639/03 e à luta por uma educação antirracista.
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2

Marcello Neto, Mario. "Entre a bomba atômica e os crimes de guerra: o negacionismo e a historiografia japonesa em perspectiva." Revista Brasileira de História 42, no. 87 (August 2021): 37–60. http://dx.doi.org/10.1590/1806-93472021v42n87-04.

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Abstract:
RESUMO Este artigo propõe uma discussão sobre o negacionismo dos crimes de guerra cometidos pelo Estado japonês durante a Segunda Guerra Sino-Japonesa, tendo em vista a complexa relação entre a historiografia japonesa sobre os crimes de guerra cometidos pelo país e as mobilizações negacionistas. Concluo que as narrativas acerca das bombas atômicas lançadas sobre o Japão são utilizadas tanto como forma de legitimar o discurso negacionista (ideia de vitimização), quanto para corroborar com uma historiografia engajada (que em nada anistia o Estado japonês) que pretende compreender o passado em sua complexidade, sendo o Japão vítima e algoz, a depender do contexto e dos sujeitos/instituições envolvidos. Busco, assim, analisar como a historiografia japonesa responde aos negacionismos partindo de lógicas e práticas que entendem a narrativa sobre o passado a partir de uma visão não maniqueísta entre vítima e algoz.
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Da Silva Gomes, Francisca Cibele. "Distopia Bolsonarista." Faces de Clio 9, no. 17 (July 22, 2023): 28–56. http://dx.doi.org/10.34019/2359-4489.2023.v9.40344.

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Abstract:
A presente pesquisa possui como objeto de estudo os negacionismos construídos e expelidos na educação brasileira analisados a partir das charges que abordaram os contextos e temas dessas teorias antidemocráticas e anti-intectuais. Para que fosse possível descrever a construção de uma realidade disruptiva com ares de distopia a partir dos conceitos e preceitos que deram suporte as perspectivas negacionistas e que sustentaram ideias e manipulações que quase levaram ao caos, condenado professores e tentando despolitizar escolas.
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Souza, Fabio Marques de, Vanessa Horácio Lira, and José Francelino Galdino Neto. "Desafios políticos e sociais, perspectivas interdisciplinares de resistência." Open Minds International Journal 5, no. 1 (May 12, 2024): 170–78. http://dx.doi.org/10.47180/omij.v5i1.298.

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Abstract:
A resenha discute os desafios políticos e sociais relacionados ao negacionismo no Brasil, destacando a importância do "Dicionário dos Negacionismos do Brasil" como uma ferramenta de resistência. Os autores abordam as raízes históricas e as implicações contemporâneas do negacionismo, convidando à reflexão não apenas sobre os discursos em si, mas também sobre as condições sociais, políticas e culturais que o sustentam. O livro vai além de catalogar casos de negacionismo, oferecendo uma análise crítica de suas causas e consequências. A interdisciplinaridade é apresentada como um elemento essencial na luta contra o negacionismo, permitindo uma abordagem mais abrangente e aprofundada do fenômeno. Destaca-se a importância de compreender as múltiplas dimensões do negacionismo, que vão desde questões sanitárias e educacionais até aspectos políticos e econômicos. O texto ressalta a relevância de cada indivíduo na construção de uma sociedade mais justa e informada, livre do obscurantismo e da negação da realidade. Ao promover a reflexão sobre o papel de cada um na superação do negacionismo, a resenha busca inspirar ações concretas e positivas no combate a esse fenômeno prejudicial à sociedade contemporânea.
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5

Marques, Ivan da Costa. "Ciência e negacionismos: pelo menos um X das questões." Edição Especial Covid-19 8, no. 3 (October 3, 2021): 19–38. http://dx.doi.org/10.47456/simbitica.v8i3.36810.

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Abstract:
Os estudos sociais das ciências e das tecnologias, ao mostrarem os conhecimentos científicos como obras humanas, abriram, por um lado, novas possibilidades de convívio pacífico com “modos de vida” estranhos às ciências, mas, por outro lado, oportunidades para os negacionismos. A dificuldade é que o abandono da ilusão dos conhecimentos científicos como universais, neutros e objetivos de forma absoluta visava o fortalecimento e não o enfraquecimento dos conhecimentos científicos. Mas o fim da ilusão propiciou oportunidades permanentes de aberturas de controvérsias. Surgiram então execráveis “mercadores da dúvida” que, com recursos, apostam na desqualificação dos conhecimentos científicos e dos cientistas. Como tratar o fim da ilusão absolutista da Ciência e não jogar fora os conhecimentos científicos? Essa é a questão que pretendo abordar. Palavras-chave: Ciência; negacionismo; conhecimento; euro-americano.
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6

Teixeira Souza, Juliana. "Ações afirmativas, negacionismo e doutrinação ideológica." Fronteiras: Revista Catarinense de História, no. 41 (January 24, 2023): 69–96. http://dx.doi.org/10.36661/2238-9717.2023n41.13222.

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Abstract:
Este artigo analisa os argumentos e estratégias discursivas mobilizadas por historiadores que se posicionaram contra ações afirmativas de forma pública, evidenciando que se estruturam nas seguintes bases: uso recorrente de negacionismos (negando, minimizando e falseando conhecimentos consensuados pela historiografia acadêmica), empenho em identificar esses negacionismos como conhecimentos científicos destituídos de comprometimento ideológico, e desqualificação de posicionamentos contrários por meio de acusações de doutrinação ideológica. Ao defender a hipótese que negacionismos e acusações de doutrinação ideológica também são práticas correntes entre historiadores acadêmicos, se discute, nesse texto, as decorrências políticas e o lugar da ética no ensino e na pesquisa histórica.
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Costa, Helton Messini da, and Rodrigo Lima R. Gomes. "Filosofia da práxis, verdade e ciência em tempos de miséria do saber: proposições sobre a análise da realidade concreta e o “método de Gramsci”." Germinal: marxismo e educação em debate 14, no. 3 (December 30, 2022): 243–60. http://dx.doi.org/10.9771/gmed.v14i3.51543.

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Abstract:
O artigo investigou os fenômenos das chamadas fake news, pós-verdade e o recente avanço de teorias negacionistas e seus impactos para a educação e a produção científica. As análises e argumentações desenvolvidas buscaram adentrar no debate sobre verdade, totalidade e objetividade, reiterando a atualidade do método da filosofia da práxis empregado por Antonio Gramsci (1891-1937). Circunscritos a um contexto de crise estrutural do capital, as fake news, pós-verdade e os negacionismos expressaram a congruência entre a excessiva ênfase relativista, subjetivista e revisionista postulada por parte da crítica pós-moderna que, no limite, incidira sobre o tensionamento dos critérios de verdade, totalidade e objetividade.
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Italo Lins Lemos and Renato Cesar Cani. "O NEGACIONISMO NÃO É UMA FORMA DE CETICISMO." ARARIPE — REVISTA DE FILOSOFIA - 4, no. 1 (August 29, 2023): 42–60. http://dx.doi.org/10.56837/araripe.2023.v4.n1.1145.

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Abstract:
O nosso objetivo, neste artigo, é argumentar que o negacionismo não é uma forma de ceticismo. Enquanto o cético concede o seu assentimento às proposições que possuem evidências contundentes e suspende o seu juízo a respeito das proposições obscuras, o negacionista, segundo Lawrence Torcello (2016), rejeita um consenso científico por motivos que são independentes da pesquisa e do progresso das ciências. Além disso, o negacionista, mais do que negar uma tese bem estabelecida pela comunidade especializada, e longe de suspender o juízo acerca de proposições obscuras, sustenta categoricamente teses equivocadas que dizem respeito, por exemplo, ao formato plano (ao invés de geoidal) do planeta que habitamos. Em suma, argumentamos que os negacionismos, ao invés de corresponderem a formas de ceticismo, consistem em dogmatismos conspiratórios.
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Corrêa Derossi, Caio. "História e o seu ensino como verbo." Faces de Clio 9, no. 17 (July 22, 2023): 3–27. http://dx.doi.org/10.34019/2359-4489.2023.v9.40313.

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Abstract:
O presente artigo de natureza bibliográfica e abordagem qualitativa, busca analisar e compreender as implicações da produção do conhecimento histórico e o seu ensino em um contexto de negacionismos, revisionismos e de notícias falsas. Para tanto, com base na bibliografia produzida sobre a historiografia e considerando o contexto da pandemia, a serem os autores citados ao longo do texto, discutiu-se as relações entre a historiografia, o ensino de História e os negacionismos.
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Monteiro, Ana Maria Ferreira da Costa, and Thays Merolla Piubel. "Produções curriculares no ensino de História: desafios do “contemporâneo”." Revista Teias 21, no. 63 (December 14, 2020): 148–61. http://dx.doi.org/10.12957/teias.2020.53989.

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Abstract:
O artigo tem por objetivo propor uma discussão sobre questões de pesquisa em ensino de História considerando contribuições de Giorgio Agamben (2007) sobre o contemporâneo, não como tempo histórico, mas como um marcador existencial no qual a percepção, disjunção de zonas obscuras gera inquietações e estranhamentos. A abordagem de temas sensíveis no ensino de História é objeto de problematização dos sentidos de ensinar/aprender/pesquisar temáticas envolvidas em silêncios, preconceitos e negacionismos nos currículos prescritos e praticados. A análise focaliza o Currículo Mínimo do Estado do Rio de Janeiro (2012) e entrevistas com professores. Entre as conclusões, destaca-se a importância dos docentes em produzir narrativas históricas, realizando o enfrentamento de discursos negacionistas e dialogando com temas silenciados nos currículos prescritos, possibilitando a emergência da diferença.
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Coutinho, Mônica Marxsen de Aguiar Rocha, Carolina Nascimento Spiegel, and Ana Paula Massadar Morel. "Educação Popular como estratégia de enfrentamento ao negacionismo científico na formação inicial de profissionais de saúde." Revista de Educação Popular 22, no. 3 (January 16, 2024): 327–47. http://dx.doi.org/10.14393/rep-2023-69357.

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Abstract:
A educação popular é uma potência contra os negacionismos, pois possibilita retomar a capacidade de escuta, fortalecer as redes de apoio social e favorecer o diálogo. Este artigo objetiva apresentar uma pesquisa participante desenvolvida a partir de uma oficina, com estudos de caso, a qual foi aplicada em uma disciplina da Universidade Federal Fluminense (UFF) com educandos dos cursos de Biomedicina e Nutrição. As ações se basearam na educação popular em saúde e promoveram discussões acerca de como enfrentar o negacionismo científico. Os estudos de caso estão articulados a um projeto de extensão da UFF, que atua com educação popular em saúde no Morro da Providência. A pesquisa tem abordagem qualitativa e os resultados foram analisados pela análise de conteúdo de Bardin. A discussão acerca do negacionismo foi extensa, e, apesar de muitos declararem ser impossível promover o diálogo, destacaram ações pautadas na afetividade e na comunicação. Concluiu-se que as atividades abriram caminho para uma construção dialógica do conhecimento, porém, os educandos apresentaram dificuldades na promoção do diálogo, sendo essa discussão realmente desafiadora. Pretendeu-se contribuir para a formação desses profissionais, aproximando-os da educação popular, de forma a despertar uma maior consciência crítica a respeito do negacionismo científico e da importância de se ter como princípio profissional a saúde popular.
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Camilo Rocha, Igor Tadeu, and Thiago Prates. "Revisionismos, negacionismos e usos políticos do passado." Cadernos de Pesquisa do CDHIS 34, no. 2 (December 31, 2021): 3–14. http://dx.doi.org/10.14393/cdhis.v34n2.2021.64840.

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Abstract:
Esta breve introdução e dossiê não pretende esgotar um debate complexo em constante transformação, tampouco busca alterar profundamente um campo de estudos crescente. O objetivo é contribuir minimamente para uma discussão necessária e conceder variados instrumentos e perspectivas para que historiadoras e historiadores, bem como todos aqueles que desejam elaborar as suas próprias narrativas sobre o passado, possam situar-se em uma polêmica que diz respeito não apenas ao seu trabalho, mas também às formas como nos relacionamos com certas experiências históricas. Se este dossiê for capaz de instigar dúvidas e questionamentos sobre as formas de representar o passado e as suas implicações, ele terá cumprido a sua função. Boa leitura!
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Corrêa, Ester Paixão. "Decolonialidades, cosmovisões e territórios epistemológicos em tempos de negacionismos." Equatorial – Revista do Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social 8, no. 14 (April 30, 2021): 1–4. http://dx.doi.org/10.21680/2446-5674.2021v8n14id25008.

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Coronel, Liz. "CRISIS SOCIALES Y NEUTRALIDADES: EL PROBLEMA DE LOS NEGACIONISMOS." Intercambio Psicoanalítico 14, no. 2 (December 20, 2023): 148–52. http://dx.doi.org/10.60139/interpsic/14.2.14/.

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Abstract:
Reseña realizada por Liz CoronelConsidero importante empezar la reseña señalando que este artículo, ganador del premio Psicoanálisis y Libertad (2022) de Fepal, es el resultado del trabajo de un equipo de investigación. Convocados a partir de un tema tan controversial como la neutralidad se embarcan en unaprofunda investigación acerca de lo que los más diversos autores, empezando por Freud, han escrito sobre el tema. ¿Qué es la neutralidad?, ¿por qué la neutralidad?, ¿cuándo la neutralidad pierde su valor y se transforma en algo perjudicial tanto para el proceso analítico como parael paciente?, son las preguntas que guían esta escritura. Finalmente, a partir de la complejidad del impacto social del COVID y sus consecuencias, abordan el problema de los negacionismos y la necesidad de que el analista, saliendo de la neutralidad, tome una posición clara. [...]
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Piedrahita-Arcila, Irene. "Reflexiones sobre olvidos, negacionismos y revisionismos en la transición colombiana." Forum. Revista Departamento de Ciencia Política, no. 22 (June 30, 2022): 241–58. http://dx.doi.org/10.15446/frdcp.n22.102340.

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Abstract:
Las transiciones que ha vivido Colombia desde mediados de la década del 2000, han generado debates políticos y académicos sobre el pasado reciente. Las últimas décadas han estado marcadas por tensiones y discusiones que han cuestionado los sentidos que, como sociedad, damos al pasado y al futuro, las razones de la violencia, y lo que tenemos que hacer para que el conflicto armado no se repita. Esto ha movilizado discusiones profundas acerca de los “nuevos comienzos” que generan las transiciones políticas y los conceptos con los que imaginamos, describimos o pensamos la realidad.
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Israel de Sá. "A ESCRITA DA HISTÓRIA E A PRODUÇÃO DE MEMÓRIAS NA FORMAÇÃO DOS RESTOS DA DITADURA E DO AUTORITARISMO CONTEMPORÂNEO BRASILEIRO." ARARIPE — REVISTA DE FILOSOFIA - 4, no. 1 (August 29, 2023): 139–65. http://dx.doi.org/10.56837/araripe.2023.v4.n1.1150.

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Abstract:
Neste artigo, no intuito de nos inscrevermos em uma reflexão mais abrangente acerca dos negacionismos contemporâneos, com foco no “negacionismo histórico”, que se sustenta por processos de falseamento e homogeneização da história e das memórias, buscamos seguir o seguinte roteiro de reflexão analítica: i) tratar da escrita da história, abordando a produção de memórias, as políticas de esquecimento e o falseamento discursivo da história; ii) traçar um panorama acerca da escrita da história e da produção de memórias da ditadura civil-militar brasileira, observando, de um lado, a produção discursiva nos campos escolar, jornalístico e “de história”, como formas de manifestação e promoção da memória oficial do regime, e, de outro, a construção das políticas institucionais de memória, com foco nas comissões de verdade, como mecanismos de instituição de regimes de dizibilidade sustentados por memórias-outras; iii) como eixo analítico-conclusivo, traçar uma reflexão que vai da negação da história à formação do autoritarismo contemporâneo, tomando como exemplo a violência contra os povos originários. Inscrevemo-nos, para dar cabo a esta discussão, na perspectiva arqueogenealógica dos Estudos Discursivos Foucaultianos, a partir da mobilização de um arcabouço teórico-metodológico que permite a análise dos processos de formação dos enunciados e dos discursos e, fundamentalmente, uma crítica reflexiva do presente.
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Hamlin, Cynthia Lins, Alyson Thiago Fernandes Freire, and Lucas Trindade da Silva. "PRODUÇÃO DE CONHECIMENTO E DISTRIBUIÇÃO SOCIAL DA IGNORÂNCIA." Revista Inter-Legere 3, no. 29 (November 18, 2020): c23010. http://dx.doi.org/10.21680/1982-1662.2020v3n29id23010.

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Abstract:
Entrevista com a professora Cynthia Lins Hamlin (UFPE) acerca dos negacionismos contemporâneos e das interpretações desse fenômeno no campo das ciências sociais. Cynthia Hamlin é doutora em Pensamento Político e Social (Sociologia) pela Universidade de Sussex (1997) e professora associada da Universidade Federal de Pernambuco. Tem experiência em Teoria Social, Filosofia das Ciências Sociais e Metodologia das Ciências Sociais, com ênfase em realismo crítico, hermenêutica, epistemologia feminista e teorias da ação.
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Meneses, Sônia. "Uma história ensinada para Homer Simpson: negacionismos e os usos abusivos do passado em tempos de pós-verdade." Revista História Hoje 8, no. 15 (May 31, 2019): 66–88. http://dx.doi.org/10.20949/rhhj.v8i15.522.

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Abstract:
O artigo problematiza a emergência de histórias públicas reacionárias e novos negacionismos influenciados pela profusão de narrativas históricas vinculadas aos meios de comunicação e às ideias de pós-verdade. Assim, destacam-se as relações entre história, mídia e ensino, abusos do passado, difusão de narrativas históricas e consumo. Ao final, aponta para os desafios colocados ao próprio lugar da história e dos professores de história frente a essa produção.
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Alves, Thiago Rodrigues de Sá, Valéria da Silva Lima, Luiz Felipe Santoro Dantas, and Eline Deccache-Maia. "Diálogo entre COVID-19 e Gripe Espanhola: fake news, negacionismo e tempos obscuros na Ciência." Research, Society and Development 11, no. 5 (April 8, 2022): e32911528320. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v11i5.28320.

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Abstract:
Este estudo apresenta discussões sobre uma temática atual que assolou a humanidade a partir do ano 2020 – a pandemia da COVID-19 – levando a óbito milhões de pessoas em todo o planeta. O percurso da pesquisa se deu com o entendimento das causas e sintomas da doença, o contágio e as formas encontradas para diminuí-lo e, na outra ponta, a presença intensa das fake news geradas por movimentos negacionistas que nos aproximou de tendências obscurantistas e tempos incertos, já experimentados em outros momentos históricos. A partir de uma retrospectiva e estudos sobre a Gripe Espanhola foi possível perceber características semelhantes com os da atualidade como o descaso das autoridades competentes, propagação de fake news e negacionismos. Personagens históricos como Carlos Chagas e Oswaldo Cruz foram referências naquela época que deixaram um legado de Ciência que salva vidas por meio da pesquisa e ação social, mas tal legado não foi suficiente para conter a onda anticiência que assistimos. Para entender o movimento, analisamos quatro fake news, disseminadas nas mídias sociais digitais, buscando identificar suas contradições e inverdades à luz da Ciência. Visamos com esse movimento, a valorização dos avanços da pesquisa, da Ciência e a divulgação de caminhos que conduzam à preservação e respeito à vida de todas as pessoas.
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Abellán López, María Ángeles. "Negacionismo (concepto)." EUNOMÍA. Revista en Cultura de la Legalidad, no. 24 (March 24, 2023): 250–60. http://dx.doi.org/10.20318/eunomia.2023.7664.

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Abstract:
El negacionismo es un fenómeno social que ha ganado relevancia en el debate público favorecido por el contexto digital. La expresión designa un rechazo sistemático de hechos respaldados por la evidencia científica o histórica, que busca influir en la opinión pública para favorecer determinados intereses. El propósito de este trabajo es, por un lado, caracterizar el fenómeno negacionista y, por otro, ofrecer una panorámica de la heterogeneidad de repertorios sustantivos, narrativas, propósitos e intereses que subyacen en las diferentes modalidades negacionistas. Para ello, se analizará el negacionismo del Holocausto y el negacionismo climático, como modelos de discursos negacionistas más sofisticados.
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Marras, Stelio. "Herança do Dualismo Modernista Natureza-Sociedade." Revista de Filosofia Moderna e Contemporânea 9, no. 3 (December 31, 2021): 293–315. http://dx.doi.org/10.26512/rfmc.v9i3.43075.

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Abstract:
O que fazer com a herança do dualismo natureza/sociedade entre os modernos? Este artigo contrapõe-se a certa inteligência crítica contemporânea que tem se bastado em negar essa herança como um todo. É preciso, antes, saber triá-la – seja para enfrentar ameaças da magnitude do Antropoceno ou da pandemia da Covid-19, seja para enfrentar os negacionismos científicos em curso. Defende-se aqui que uma antropologia dos modernos não é uma antropologia contra os modernos. Idem em relação à ciência e tecnologia.
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Meneses, Sônia. "Negacionismos e Histórias Públicas Reacionárias: Os usos abusivos do passado em tempos de pós-verdade." OPSIS 19, no. 2 (December 31, 2019): 1–9. http://dx.doi.org/10.5216/o.v19i2.55707.

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Abstract:
Resumo: Este artigo problematiza a emergência de histórias públicas reacionárias e novos negacionismo influenciados pela profusão de narrativas históricas vinculadas aos meios de comunicação e às ideias de pós-verdade. Assim, destacam-se as relações entre história e abusos do passado, difusão de narrativas históricas e consumo. Ao final, aponta para os desafios colocados ao próprio lugar da produção histórica e dos historiadores frente a essa produção. Palavras-chave: História Pública, Pós-Verdade, Negacionismo, Consumo.
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Da Silva, Jose Alexandre, and Roger Domenech Colacios. "1964 - O Brasil entre armas e livros: Negacionismos e revisionismo da história." Revista de Historia Social y de las Mentalidades 27, no. 1 (June 14, 2023): 122–59. http://dx.doi.org/10.35588/rhsm.v27i1.5349.

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Abstract:
Este artigo tem como objetivo analisar o documentário “1964: o Brasil entre armas e livros” produzido pela empresa Brasil Paralelo. Este filme apresenta ao público uma proposta revisionista para o período histórico da Ditadura Militar Brasileira, a partir de leituras da chamada extrema-direita, centrada na figura de Olavo de Carvalho. O documentário se baseia em outras interpretações de fatos históricos e análises contrafactuais, buscando enfatizar a suposta ameaça comunista que assombrou o Estado nacional ao longo do século XX até os dias atuais. Os responsáveis pelo documentário não são historiadores ou especialistas em qualquer aspecto da pesquisa histórica, mas baseiam suas declarações e argumentos em depoimentos e entrevistas com ex-guerrilheiros, intelectuais de direita e outros. Utilizando uma perspectiva histórica tradicional, o documentário enfatiza noções superficiais e problemáticas da história, com erros grotescos e outros mais sutis. A análise aqui proposta faz a discussão a partir da relação entre história, revisionismo histórico e negação, além de análises sobre o formato documental. Como resultado, a intenção aqui é destacar as formas como o revisionismo histórico e a negação estão sendo apresentados hoje pela extrema-direita nas redes sociais e utilizando filmes de fácil acesso.
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Martins, Marcus Bomfim Leonardo. "Conhecimento histórico escolar em tempos de negacionismo." Fronteiras: Revista Catarinense de História, no. 41 (January 24, 2023): 53–68. http://dx.doi.org/10.36661/2238-9717.2023n41.13200.

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Abstract:
O objetivo desse artigo é explorar interpelações ao conhecimento histórico escolar em um contexto nacional de tensionamentos à democracia, de recrudescimento do conservadorismo e do reacionarismo, e de negacionismos. A partir de uma abordagem discursiva inscrita em uma postura epistêmica pós-fundacional, as argumentações tecidas ao longo do texto articulam contribuições dos campos do Ensino de História, da Teoria da História, da Ciência Política, do Currículo, da Filosofia da Educação, e da Filosofia da Diferença. Mais do que denunciar a gravidade do quadro que produz efeitos sobre o valor de verdade do conhecimento ensinado/aprendido nas aulas de História, e sobre as práticas de professores(as) de História na educação básica e pesquisadores (as) do Ensino de História, busca-se romper com o imobilismo e apresentar uma linguagem de possibilidades calcada na ética e no compromisso democrático.
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Silva, Alexandre Rocha da, Laura Ferreira Guerra, and Ana Javes Andrade da Luz. "Semiótica e a formulação de hipóteses." Intexto, no. 54 (August 8, 2022): 121360. http://dx.doi.org/10.19132/1807-8583202254.121360.

Full text
Abstract:
Nesta entrevista inédita, o professor e pesquisador Alexandre Rocha da Silva (in memoriam) articula as implicações do isolamento social, da política, dos negacionismos, da razão científica segundo a semiótica crítica da comunicação. Realizada de modo remoto, em março de 2021, o diálogo é um convite para observar as mudanças em virtude da pandemia no Brasil cujo argumento, inevitavelmente, envereda ao (re)pensar a história recente do nosso país. É, sobretudo, um diálogo conduzido pela formulação de hipóteses que, de acordo com o professor, se potencializam pela semiótica.
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Costa, Alyne de Castro. "Negacionistas são os outros? Verdade, engano e interesse na era da pós-verdade." Principia: an international journal of epistemology 25, no. 2 (November 23, 2021): 305–34. http://dx.doi.org/10.5007/1808-1711.2021.e79698.

Full text
Abstract:
Os debates públicos sobre o fenômeno do negacionismo parecem se pautar sobre a ambiguidade da noção de engano: os “negacionistas profissionais” seriam aqueles que enganam, os cientistas seriam os que não (se) enganam e as “pessoas comuns” seriam as mais suscetíveis a se enganarem ou serem enganadas. Porém, estudos mostram que os negacionistas consideram sua própria atitude como uma precaução contra o engano; por isso, explicações que os tratam como anticientificistas, antidemocráticos e ignorantes não dão conta do fenômeno em toda sua complexidade. Neste artigo, recorro à noção nietzschiana de “vontade de verdade” para pensar o negacionismo como um efeito deletério da imagem da ciência como um escudo desinteressado contra o engano. Mais que isso, examino a hipótese de que a oposição verdade/engano nos torna a todos potenciais negacionistas, e proponho, como proteção contra esse risco, admitir os interesses que levam as pessoas a disputar os fatos científicos. Discuto também o contexto sociopolítico no qual o negacionismo pôde emergir e apresento alguns caminhos para uma noção de verdade mais condizente com as “questões de preocupação” (matters of concern) atuais.
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Antunes, Daniela Muradas, and Victor Hugo Criscuolo Boson. "Representações e disputas em torno da história do direito do trabalho brasileiro." Revista Brasileira de História 42, no. 90 (May 2022): 283–306. http://dx.doi.org/10.1590/1806-93472022v42n90-15.

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Abstract:
RESUMO Este artigo tem por propósito refletir sobre as polêmicas relações entre a história do direito do trabalho brasileiro e os usos do passado. Nessa discussão, influenciada pelo contexto de proliferação de discursos de ódio, de negacionismos e de revisionismos, merecem destaque as disputas sobre o passado, em um quadro de crescente interesse público - e político - em torno da história do direito do trabalho. Em jogo estão artefatos simbólicos inerentes ao processo representacional sobre o passado, capazes de impactar na definição dos contornos de agendas normativas em curso para a classe trabalhadora brasileira.
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De Jesus Amaral Spíndola, Marina. "Japão passado, presente e futuro:." Revista Hydra: Revista Discente de História da UNIFESP 5, no. 9 (April 14, 2021): 210–28. http://dx.doi.org/10.34024/hydra.2021.v5.11520.

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Abstract:
Este artigo tem como função discutir parte do contexto japonês no pós-guerra, a partir das noções do historiador Reinhart Koselleck sobre “espaço de experiência” e “horizonte de expectativa”. Sendo assim, serão levadas em consideração diferentes leituras existentes sobre os motivos que levaram a Segunda Guerra Mundial (1939-1945) e, consequentemente, ao seu desfecho para o Japão. Averiguando as tomadas de atitude de inúmeros membros da máquina governamental japonesa como agressões a seus antigos inimigos, procuraremos demonstrar como essas atitudes são resultados de revisões históricas e negacionismos sobre a guerra, e sobre a posição imperialista do Japão enquanto a Ásia.
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Silva, Luiz Cambraia Karat Gouvêa da, Gabriel Kenzo Rodrigues, and Francisco Rômulo Monte Ferreira. "Há uma Crise da Verdade?" Antíteses 16, no. 31 (September 18, 2023): 553–77. http://dx.doi.org/10.5433/1984-3356.2023v16n31p553-577.

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Abstract:
O presente trabalho contém uma tradução do artigo de Steven Shapin intitulado Is There a Crisis of Truth?, publicado na revista Los Angeles Review of Books, em dezembro de 2019. A tradução foi realizada em contato com o autor e com a editora da revista supramencionada, Michele Pridmore-Brown. Assim, Shapin gentilmente concedeu-nos um apêndice acerca do artigo, apresentando uma breve atualização sobre a temática, passados quase dois anos da publicação. Buscando a melhor forma de apresentar um artigo que trata de questões demasiadamente atuais, trazemos uma breve biografia do autor, assim como um esforço reflexivo sobre como a “Crise da Verdade” e os negacionismos vêm sendo veiculados e debatidos.
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Primo Correia, Teófilo. "História pública, gênero e raça: reflexões teóricas a partir do ensino de história." Faces de Clio 9, no. 17 (July 22, 2023): 74–88. http://dx.doi.org/10.34019/2359-4489.2023.v9.40332.

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Abstract:
Este artigo consiste em uma reflexão historiográfica abordando as questões de gênero, raça e história pública imbricadas ao ensino de história. Nesse caminho, a discussão problematiza as vertentes do ensino de história relacionada as histórias públicas e aos debates recentes de gênero e raça. Assim, destacam-se as produções de negacionismos, supressão do debate de temas sensíveis, silenciamento da epistemologia científica do trabalho dos/das historiadores e historiadoras, das bricolagens que atravessam o ensino de história e dos desafios à prática professoral atual. Por fim, realocamos os desafios colocados à pratica dos/das professores/professoras no Brasil percebendo e refletindo sobre essas questões latinamente.
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Oliveira, Rodrigo Perez. "Os usos abusivos da historiografia profissional pelos negacionismos históricos no Brasil em tempos de crise democrática." História da Historiografia: International Journal of Theory and History of Historiography 16, no. 41 (December 29, 2023): 1–27. http://dx.doi.org/10.15848/hh.v16i41.2020.

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Abstract:
O objetivo deste artigo é examinar as especificidades do negacionismo histórico praticado pelo Guia politicamente incorreto da história do Brasil, tanto em seu formato impresso, publicado em 2009, como na versão adaptada para a TV, que foi ao ar em 2017. A hipótese sugere que esse tipo de negação abusa de verdades possíveis delineadas pela historiografia profissional, sobretudo do topos das agências subalternas. Busco inspiração teórica nos conceitos de “história abusiva” e “memória manipulada”, propostos, respectivamente, por Antoon De Baets e Paul Ricoeur. O texto está dividido em três partes: primeiro, examino o uso abusivo do topos da agência escrava, desenvolvido pela “nova história da escravidão” nos anos 1980. Em seguida, faço o mesmo para o topos da agência indígena, desenvolvido pela “nova história indígena” nos anos 1990. Demonstro como uso abusivo é motivado por finalidades políticas eticamente repulsivas que pretendem negar a necessidade de políticas públicas reparatórias destinadas a grupos sociais historicamente oprimidos. Na conclusão, proponho uma agenda teórico/política de enfrentamento a essa modalidade de negacionismo histórico.
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Avila, Arthur Lima de. "Qual passado escolher? Uma discussão sobre o negacionismo histórico e o pluralismo historiográfico." Revista Brasileira de História 42, no. 87 (August 2021): 161–84. http://dx.doi.org/10.1590/1806-93472021v42n87-09.

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Abstract:
RESUMO O objetivo do artigo é apresentar a noção de pluralismo historiográfico como um necessário contraponto teórico e político ao negacionismo histórico contemporâneo. Nesse sentido, o texto argumenta que, atualmente, as estratégias negacionistas baseiam-se menos na falsificação empírica estrita do que em representações omitidas. Sendo assim, o artigo brevemente analisa um exemplo de negacionismo, oferecido pela empresa Brasil Paralelo, para, num segundo momento, introduzir a definição de pluralismo historiográfico, defendendo sua importância para o combate efetivo do fenômeno negacionista.
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Silva, Danillo da Conceição Pereira. "EMBATES SEMIÓTICO-DISCURSIVOS EM REDES DIGITAIS BOLSONARISTAS: POPULISMO, NEGACIONISMO E DITADURA." Trabalhos em Linguística Aplicada 59, no. 2 (August 2020): 1171–95. http://dx.doi.org/10.1590/010318137409916202006241.

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Abstract:
RESUMO Este artigo discute práticas discursivas relacionadas ao bolsonarismo online, enquanto manifestação de um populismo digital de extrema-direita. Para tanto, são focalizados embates semiótico-discursivos instaurados em trajetórias textuais mobilizadas para significar os processos históricos relativos à Ditadura Civil-Militar brasileira (1964-1985). As interações analisadas foram desencadeadas a partir de uma postagem na conta oficial do presidente Jair Bolsonaro no Twitter, em 27 de março de 2019, às vésperas dos 55 anos do Golpe de 1964. Partindo de uma perspectiva teórico-metodológica pautada no rastreamento textual em redes digitais e em concepções pragmáticas e semióticas dos processos de significação, oferecemos algumas interpretações contingentes acerca do problema investigado. São elas: a cooptação de significantes vazios próprios da racionalidade populista para a instauração de negacionismos históricos estratégicos; a insistente (re)atualização de sentidos indexicais autoritários, antidemocráticos e antidireitos humanos nas trajetórias textuais e espaço-temporais do discurso bolsonarista online; e a fricção semiótico-discursiva nas disputas por enquadres metapragmáticos entre agentes discursivos bolsonaristas e seus oponentes em espaços públicos virtuais.
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Rovai, Marta Gouveia de Oliveira. "Ensino de história e a história pública: os testemunhos da Comissão Nacional da Verdade em sala de aula." Revista História Hoje 8, no. 15 (May 31, 2019): 89–110. http://dx.doi.org/10.20949/rhhj.v8i15.506.

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Abstract:
O artigo discute o ensino de história com base no conceito de história pública como comprometimento com a produção, divulgação e compartilhamento de passados vivos, no sentido de construção da consciência histórica e compromisso com a democracia. Para que o professor possa orientar em sala de aula o acesso aos testemunhos públicos disponibilizados pela Comissão Nacional da Verdade (CNV) nas redes sociais, o artigo propõe reflexões e sugestões, a fim de que os alunos possam compreender as diferentes narrativas de vítimas e perpetradores de forma sistematizada e sob olhar histórico e ético. Desta forma, pretende-se contribuir para que discursos, principalmente os defendidos pelos agentes da repressão e que estão circulando sem ponderação histórica, sejam analisados como disputas de memória e poder, de forma a combater distorções, revisionismos e negacionismos sobre experiências sensíveis.
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Sibilia, Paula. "Da hipocrisia aos cinismos." Revista Eco-Pós 26, no. 01 (June 30, 2023): 324–48. http://dx.doi.org/10.29146/eco-ps.v26i01.28055.

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Abstract:
Este ensaio propõe que estariam ocorrendo transformações no “solo moral” em que se baseiam as práticas comunicativas e as subjetividades contemporâneas, assinalando alterações nos valores e crenças em vigor. Faz tempo que está em declínio a “hipocrisia burguesa” que norteou os projetos modernizadores, impulsionados pelas revoluções industriais com seus ímpetos disciplinares e suas instituições públicas seculares. Entre os escombros brotam vozes antes silenciadas, reivindicando direitos e denunciando opressões. No mesmo terreno, porém, também germinam certos “cinismos” afinados com o ideário neoliberal e tendências autoritárias, que desprezam antigos consensos acerca do bem comum e da democracia, defendendo as liberdades individuais em termos mercadológicos e uma legitimação inédita da violência explícita. Examinam-se alguns sintomas desta complexa transformação histórica: fake news, negacionismos e “pós-verdade”, bem como os trolls e haters da internet.
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Alcântara, Patrícia Costa de, Isabella Santos Pinheiro, and Dandara Lorrayne Do Nascimento. "ENSINO DE HISTÓRIA E MUNDOS DO TRABALHO NA TRANSIÇÃO DOS ENSINOS FUNDAMENTAIS I E II: Uma abordagem a partir da investigação dos modelos mentais." Revista PINDORAMA 11, no. 2 (May 18, 2021): 18. http://dx.doi.org/10.55847/pindorama.v11i2.760.

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Abstract:
Tendo em vista as constantes transformações vivenciadas no campo de pesquisa da história do trabalho, o artigo apresenta possibilidades de aproximação entre as perspectivas historiográficas recentes e a construção de saberes sobre os mundos do trabalho no Ensino de História na Educação Básica, mais especificamente, na transição dos Ensinos Fundamentais I e II. A investigação dos modelos mentais, em diálogo com diretrizes da BNCC, é apresentada como um instrumento pedagógico facilitador de um processo de ensino-aprendizagem pautado no diálogo entre academia e salas de aula. Considera-se que, diante da precarização das relações de trabalho, das investidas neoliberais no campo da educação, da profusão de narrativas históricas reacionárias e de novos negacionismos propalados por diversos meios de comunicação, essa interlocução seja primordial para uma educação emancipadora, como propõe Paulo Freire. Palavras-chave: Ensino de História. Mundos do trabalho. Modelos mentais.
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Barboza, Edson Holanda Lima, and Silviana Fernandes Mariz. "No Ceará não tem disso não? Negacionismos e povos indígenas e negros na formação social do Ceará." Revista Brasileira de História 42, no. 87 (August 2021): 111–34. http://dx.doi.org/10.1590/1806-93472021v42n87-07.

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Abstract:
RESUMO O artigo analisa os esforços revisionistas recentemente empregados na obra O Cearense Revelado, de Luís Santos (2020), além de abordagens da historiografia cearense que, por um lado, negam ou menosprezam a presença de negros no processo de formação social do Ceará e, por outro, reproduzem o discurso do desaparecimento dos povos indígenas como resultado da colonização portuguesa, considerando o cearense produto da miscigenação entre os portugueses vitoriosos e os indígenas eliminados. Ao destacar uma suposta predominância nórdica, a narrativa criada em O Cearense Revelado ultrapassa os limites de uma leitura revisionista, chegando a alcançar um viés negacionista, perspectiva bastante confortável para justificar hierarquias de poderes e saberes em um contexto de manutenção de desigualdades sociais e da subalternização dos povos indígenas e negros na contemporaneidade.
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Lvovich, Daniel, and Rodrigo Patto Sá Motta. "Introducción al dossier: Negacionismos, relativizaciones, banalizaciones, manipulaciones. Las nuevas derechas latinoamericanas y los usos del pasado reciente." Contenciosa, no. 12 (November 8, 2022): e0013. http://dx.doi.org/10.14409/rc.10.12.e0013.

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Gonçalves da Silva, Diogo, and Kátia Cilene Ferreira França. "DISCURSO DE DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA COMO CONTRAPALAVRA NA LEITURA E CONSTRUÇÃO DO TEXTO JORNALÍSTICO EM TEMPOS DE NEGACIONISMOS." Cadernos Cajuína 9, no. 1 (March 22, 2024): e249135. http://dx.doi.org/10.52641/cadcajv9i1.206.

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Abstract:
O presente trabalho analisa o discurso de divulgação científica em textos jornalísticos a partir da perspectiva bakhtiniana que compreende a linguagem como atividade dialógica e a palavra como uma arena de lutas sociais entre sujeitos responsivos que constroem seus enunciados como réplica, como contrapalavra. O resultado alcançado por meio deste trabalho consiste no tom valorativo que a palavra pode carregar enquanto uma arena de lutas que, por meio do texto jornalístico, ocasiona vários confrontos. A análise das reportagens está pautada nos estudos enunciativos, na análise do discurso e na mobilização de conceitos e autores como o discurso citado, dialogismo e contrapalavra em (Bakhtin, 2006), divulgação científica e efeito leitor em (Orlandi, 2001) e jornalismo noticioso em (Correia, 2009).
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Dos Santos Reis, Rafael, Eliane Rose Maio, and Danielle Aparecida do Nascimento dos Santos. "INSTITUIÇÃO ESCOLAR E AS (DES)VIADAS:." Diversidade e Educação 10, no. 2 (February 1, 2023): 96–123. http://dx.doi.org/10.14295/de.v10i2.14928.

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Abstract:
Diante da realidade na qual temos vivido, marcada por negacionismos e discursos de ódio, propomos neste estudo refletir direcionadas/o com o questionamento: a construção de estereótipos ocasiona a exclusão nos espaços escolares de pessoas entendidas neste estudo como (des)viadas por meio da deportação feita a seus corpos, direitos e vidas? Para tanto, consideramos utilizar a abordagem qualitativa, com coleta de dados por meio de entrevistas semiestruturadas e a técnica Snowball para selecionar as pessoas participantes, compondo 3 colaboradores. Para análise e referencial teórico, utilizamos Foucault e pessoas que se alinham com seus estudos. Todo o percurso reflexivo que o texto propõe leva o questionamento nas posturas ao que tange a escola, a formação docente, currículo e as políticas públicas. Um investimento que se alinhe na busca de possibilitar o espaço escolar como um local que legitima as diferenças e não naturaliza a exclusão.
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Cavalcante Calaça e Silva, Ewerton Samir, and Renan Da Cruz Padilha Soares. "HOLOCAUSTO: MEMÓRIA COLETIVA E NEGACIONISMO." Revista Mosaico - Revista de História 15, no. 1 (September 6, 2022): 126–38. http://dx.doi.org/10.18224/mos.v15i1.9232.

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Abstract:
este artigo analisa o Negacionismo do Holocausto que se vincula aos grupos de extrema-direita, no campo da disputa pela memória coletiva. Isso não se trata de algo novo, pois os primórdios desse movimento remontam a pelo menos o fim da década de 1940. Concebe-se aqui o negacionismo histórico como uma ideologia que nega a existência de determinados fatos ou acontecimentos históricos, por meio de documentos e afirmações falsas. O estudo ora apresentado aponta a vinculação dessa prática à disputa pela memória coletiva. Inicialmente, foram analisados alguns motivos que tornam difícil aos sobreviventes de acontecimentos traumáticos relatarem suas experiências. Em seguida, fez-se um exame dos principais argumentos levantados pelos negacionistas. Esta pesquisa procurou compreender as causas do Negacionismo do Holocausto por meio do método da análise bibliográfica. Este trabalho conclui que esta ideologia aspira a tornar aceitável algum projeto de fascismo no futuro.
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CAMPOS, Raquel. "HISTÓRIA EM TEMPOS DE CRISE." Revista Temporis[ação] (ISSN 2317-5516) 22, no. 01 (November 14, 2022): 8. http://dx.doi.org/10.31668/rta.v22i01.13050.

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Abstract:
Elaborado para apresentar o tema da XIX Semana de História da UFG – “História em tempos de crise: anticientificismos, revisionismos, negacionismos” – este texto foi lido na Mesa de Abertura do evento, ocorrida online em 07 de dezembro de 2020. Ele se estrutura a partir do estabelecimento de um paralelo entre dois momentos de crise: de um lado, o período entre o final da década de 1980 e o início dos anos 2000, marcado por uma crise do paradigma científico da história; e, de outro, a conjuntura atual, caracterizada por uma crise de confiança na ciência enquanto bem e enquanto valor. Por meio desse paralelo, trata-se não só de evidenciar as especificidades de cada um desses dois momentos, mas também de apresentar a perspectiva da Comissão Organizadora da XIX Semana de História quanto aos modos de enfrentar a crise atual: por meio de um diálogo para além das fronteiras da história e, mais ainda, para além das ciências humanas.
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Higuet, Etienne Alfred. "Saúde e salvação em Paul Tillich, na perspectiva da Teologia da Cultura – o caso da pandemia no Brasil." Correlatio 20, no. 2 (February 22, 2022): 77–102. http://dx.doi.org/10.15603/1677-2644/correlatio.v20n2p77-102.

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Abstract:
O texto será organizado segundo o esquema da Teologia Sistemática, da correlação entre situação (questões existenciais) e resposta (interpretação dos símbolos religiosos). Já que a correlação se produz sempre num contexto histórico-cultural, estou usando como referencial os principais conceitos da Teologia da Cultura de Paul Tillich, apresentados na introdução. Em seguida, explicita-se a situação cultural da pandemia no Brasil, centrando-se nas diversas dimensões da cultura da saúde, na situação econômica, nas atitudes negacionistas políticas e religiosas e nas críticas levantadas contra o negacionismo. A segunda parte apresenta algumas reflexões a partir da Teologia da Cultura: a aceitação como resposta ao negacionismo, o pensamento holista aplicado à saúde, o mito e a utopia da saúde universal. A conclusão coloca a questão de um novo Kairos.
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do Carmo, Cláudio Márcio. "ECOLOGIA LINGUÍSTICA DA PALAVRA-CHAVE “NEGACIONISMO”: DO ELEMENTO LINGUÍSTICO A UMA CRÍTICA SOCIOCULTURAL DE UM FENÔMENO DIFUSO." ARARIPE — REVISTA DE FILOSOFIA - 4, no. 1 (August 29, 2023): 105–38. http://dx.doi.org/10.56837/araripe.2023.v4.n1.1149.

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Abstract:
O presente texto traz uma análise do negacionismo a partir da junção da Análise Crítica do Discurso – de maneira mais específica aquela que institui o raciocínio dialético como metodologia (Fairclough, 2015; 2018) – em interface com a Linguística de Corpus, inspirado no trabalho de Magalhães (2004), em sua abordagem de palavras-chave (Williams, 1976), para análise de corpus de pequena dimensão (Sinclair, 2001). A partir desse aporte, buscamos analisar um corpus de textos midiáticos sobre negacionismo, como contribuição para averiguar as relações lexicais que constroem uma argumentação e uma série de articulações que procuram sustentá-lo, bem como indicar os vieses com os quais ele se conecta numa tentativa fundante de desconstrução de saberes instituídos como o da ciência. Como resultado, percebemos a fragilidade do negacionismo, mas o perigo que representa ao sair do universo das ideias para o universo do comportamento, na forma de negação sem argumentação plausível ou com ela fragilizada e sem uma validação de propostas, gerando um ambiente insalubre para todos, especialmente para os próprios negacionistas.
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Meinerz, Marcos. "O negacionismo do holocausto como estratégia política contemporânea: uma análise a partir de discursos de extrema-direita difundidos entre os séculos XX e XXI." Revista Eletrônica História em Reflexão 17, no. 33 (April 10, 2023): 21–51. http://dx.doi.org/10.30612/rehr.v17i33.16126.

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Abstract:
O objetivo desse artigo é analisar o pensamento conspiratório contemporâneo e suas origens no negacionismo do Holocausto. Dentro dessa relação, busca-se compreender como o cenário político e midiático brasileiro tem sido caracterizado pelo avanço de indivíduos e grupos de extrema-direita que utilizam do negacionismo e do conspiracionismo como estratégia para promover suas agendas políticas, tratando de fatos históricos sem o rigor científico e metodológico necessários. Nesse sentido, a primeira parte do artigo é dedicada a analisar as diferentes manifestações negacionistas das últimas décadas e suas principais pautas. Na segunda parte, analisamos como ocorre a relação entre os fenômenos conspiracionista e negacionista. Do ponto de vista teórico-metodológico, apoiamo-nos na concepção do historiador Raoul Girardet que considera as conspirações enquanto um dos mitos políticos presentes no imaginário da sociedade contemporânea.
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Venturi, Tiago, Roberta Chiesa Bartelmebs, Lara Amélia Dreon Lohmann, Amanda Maria Garcia de Souza, and Isabella Carolina Umeres. "História das vacinas e história da astronomia." Terrae Didatica 18 (June 22, 2022): e022014. http://dx.doi.org/10.20396/td.v18i00.8668944.

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Abstract:
Com o avanço das tecnologias da informação e o surgimento da pandemia de Covid-19, os movimentos negacionistas vêm ganhando força. Buscamos neste artigo, no formato de ensaio teórico que discute dois fatos históricos – a produção de vacinas e a forma da Terra – integrar conhecimentos históricos que possibilitem reflexões mais profundas por parte de professores de ciências. Discutimos alguns componentes psicológicos do comportamento humano. Ao abordarmos a história das vacinas e a história da Astronomia, elas se parecem, num primeiro momento, histórias distintas e com momentos históricos diferentes. Contudo, quando nos aprofundamos nas discussões, percebemos que ambas compartilham de muitos aspectos em comum, dentre eles, as notícias falsas, que assolam a sociedade e as teorias negacionistas: antivacinas e terraplanistas. Consideramos a história da ciência essencial na educação em ciências para o combate ao negacionismo científico e ao obscurantismo.
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Silva, Mayara Gomes da, Maria Ruthe Gomes da Silva, Márcia Adelino da Silva Dias, and Karla Patrícia de Oliveira Luna. "PÓS-VERDADE E PANDEMIA DA COVID-19: DIÁLOGOS COM A EDUCAÇÃO CIENTÍFICA." PARADIGMA 42, no. 1 (June 30, 2021): 280–300. http://dx.doi.org/10.37618/paradigma.1011-2251.2021.p280-300.id969.

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Abstract:
O termo pós-verdade é frequentemente associado às disseminações de fake news e a visões negacionistas da ciência, como negacionismo climático e movimento antivacinas, por exemplo. Uma alternativa para lidar com o fenômeno da pós-verdade consiste em compreender as circunstâncias em que as desinformações surgem, bem como as comunidades nas quais esse fenômeno se enraíza. Além do negacionismo científico e da rápida disseminação de informações nas redes sociais, a configuração evolutiva da nossa própria estrutura mental proporciona um clima favorável para o atual cenário da pós-verdade. Excepcionalmente em tempos de pandemia do novo coronavírus, a não valorização e o descrédito do conhecimento científico apresenta sérios riscos à vida. Diante disso, procuramos discutir neste artigo o contexto da pós-verdade, as raízes psicológicas desse fenômeno a partir da teoria dual da mente, e, em seguida, refletir de que maneira a educação científica pode dialogar com esse fenômeno, essencialmente, no contexto da pandemia do novo coronavírus.
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Andrade, Rízia Eduarda. "ciência moderna e o cansaço da vida." TEOLITERARIA - Revista de Literaturas e Teologias 12, no. 26 (May 20, 2022): 53–75. http://dx.doi.org/10.23925/2236-9937.2022v26p53-75.

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Abstract:
A ciência moderna tem oferecido muitas ferramentas de controle e manipulação da natureza e dos homens, mas a despeito dos discursos entusiastas ainda se nota negacionismos e irracionalidade no uso de instrumentos e produtos científicos. Por isso, é propício aos acadêmicos, sobretudo àqueles que trabalham com textos teológicos e/ou discursos religiosos pensar sobre o desgaste hermenêutico que o modelo científico moderno tem apresentado, e até que ponto é possível recuperar o fôlego criativo da ciência através da revitalização do discurso filosófico e literário. O objetivo deste texto é ensaístico e procura analisar a ciência moderna dentro de questões filosóficas antigas que remontam inclusive as origens comuns entre teologia e filosofia. Para tanto parte-se de um pequeno texto escrito por Fernando Pessoa como forma de pôr em questão os sentimentos de inquietação que toda a vida moderna suscita dentro dos seres humanos, a estética de Pessoa guarda um tipo único de misticismo, algo que internaliza as mudanças da mentalidade moderna inaugurada pelas descobertas da ciência moderna e ao mesmo tempo mostra um certo mal-estar intelectual frente a uma realidade carregada dos fados e enfados da vida.
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Wilezelek Soares de Melo, Leonardo, and Moisés Alves de Oliveira. "O conceito de teorias da conspiração em controvérsias sobre terraplanismo." Caderno Brasileiro de Ensino de Física 40, no. 2 (September 1, 2023): 392–416. http://dx.doi.org/10.5007/2175-7941.2023.e93087.

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Abstract:
O conceito de teorias da conspiração se tornou uma matéria de interesse nas discussões, acadêmicas e midiáticas, sobre negacionismo científico, sendo associado a distintas formas culturais: desconfiança vacinal, suposições sobre fraudes eleitorais etc. Neste artigo, nos firmamos em metodologias de mapeamento de controvérsias no intuito de seguir como o conceito de teorias da conspiração foi mobilizado em controvérsias sobre o terraplanismo, investigando como os atores produziram associações em uma mídia social (Facebook). Concluímos que o conceito de teorias da conspiração foi transformado, pela ação de atores específicos, em uma categoria depreciativa a englobar fenômenos negacionistas, como o terraplanismo.
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Dahás, Nashla. "Teorias feministas e a Didática da História no contexto dos 60 anos do golpe civil-militar de 1964." Ponta de Lança: Revista Eletrônica de História, Memória & Cultura 18, no. 34 (July 22, 2024): 139–55. http://dx.doi.org/10.61895/pl.v18i34.21202.

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Abstract:
No contexto de rememoração brasileiro por ocasião dos 60 anos do golpe civil-militar de 1964, o campo das humanidades mostra-se atingido por fenômenos diversos e convergentes, entre os quais consideramos dois: a Didática da História como ponto de inflexão\reflexão sobre os termos básicos do ensino-aprendizagem tal como vêm sendo praticados ao menos nos últimos 30 anos; e a necessidade de um balanço das novas abordagens historiográficas e metodologias de ensino sobre o golpe e a ditadura diante do emergência e reprodução dos negacionismos, revisionismos e falseamentos históricos que recaem sobre a temática no espaço público. Postulamos que o gênero atravessa ambas as transformações e, a partir das teorias feministas (entre outras possibilidades), pode conduzi-las na direção da ampliação da consciência histórica de jovens estudantes da educação básica e do ensino superior a respeito da ditadura e da memória histórica da violência e do autoritarismo no país. Para discutir as questões propostas, vamos fazer uso da seguinte fonte: o Relatório entregue por Inês Etienne Romeu à Ordem dos Advogados do Brasil (1980) incluindo sua declaração (1981), o chamado “Relatório Inês”, a respeito dos três meses em que esteve em poder dos militares, desde que fora detida, em 5 de maio de 1971, escrito em setembro daquele ano.
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