Academic literature on the topic 'Naturalismo critico'
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Journal articles on the topic "Naturalismo critico"
Macarthur, David. "Subject Naturalism, Scientism and the Problem of Linguistic Meaning: Critical Remarks on Price's 'Naturalism without Representationalism'." Análisis. Revista de investigación filosófica 1, no. 1 (November 28, 2014): 69. http://dx.doi.org/10.26754/ojs_arif/a.rif.20141971.
Full textMuoio, Ilaria. "Tra il naturalismo di ‘costì’ e il verismo ‘di qui’: Capuana recensore di Rod, Rod critico di Capuana." Incontri. Rivista europea di studi italiani 33, no. 2 (December 20, 2018): 52. http://dx.doi.org/10.18352/incontri.10267.
Full textTeruel, Pedro Jesús. "Critical Naturalism." Pensamiento. Revista de Investigación e Información Filosófica 77, Extra 295 (November 30, 2021): 467–79. http://dx.doi.org/10.14422/pen.v77.i295.y2021.002.
Full textPizer, Donald. "The Study of American Literary Naturalism: A Personal Retrospective." Literature of the Americas, no. 11 (2021): 424–36. http://dx.doi.org/10.22455/2541-7894-2021-11-424-436.
Full textGregoratto, Federica, Heikki Ikäheimo, Renault Emmanuel, Särkelä Arvi, and Testa Italo. "Critical Naturalism: A Manifesto." Krisis | Journal for Contemporary Philosophy 42, no. 1 (December 8, 2022): 108–24. http://dx.doi.org/10.21827/krisis.42.1.38637.
Full textJEWETT, ANDREW. "CANONIZING DEWEY: NATURALISM, LOGICAL EMPIRICISM, AND THE IDEA OF AMERICAN PHILOSOPHY." Modern Intellectual History 8, no. 1 (March 3, 2011): 91–125. http://dx.doi.org/10.1017/s1479244311000060.
Full textGrassl, Fabian F. "Atheism? A Critical Analysis Stephen E. Parrish." European Journal of Theology 30, no. 1 (March 1, 2021): 232–35. http://dx.doi.org/10.5117/ejt2021.1.024.gras.
Full textMarfori, Marianna Antonutti. "Naturalising Mathematics: A Critical Look at the Quine-Maddy Debate." Disputatio 4, no. 32 (May 1, 2012): 323–42. http://dx.doi.org/10.2478/disp-2012-0002.
Full textFonseca, José Sérgio Duarte da. "MANIPULAÇÃO GENÉTICA E A CRISE DA IDENTIDADE MODERNA: TAYLOR, DENNETT E O “NATURALISMO TARDIO”." Síntese: Revista de Filosofia 31, no. 99 (May 20, 2010): 65. http://dx.doi.org/10.20911/21769389v31n99p65-90/2004.
Full textKirtiklis, Kęstas. "AR NATŪRALISTINIAI SOCIALINIAI MOKSLAI GALI BŪTI KRITINIAI?" Problemos 82 (January 1, 2012): 163–73. http://dx.doi.org/10.15388/problemos.2012.0.734.
Full textDissertations / Theses on the topic "Naturalismo critico"
MOLENA, DAVIDE. "Oltre la scuola antropologica: la riflessione penalistica di Bernardino Alimena." Doctoral thesis, Università degli Studi di Milano-Bicocca, 2013. http://hdl.handle.net/10281/41134.
Full textTiefensee, Christine Marx Johannes. "Moral realism : a critical analysis of metaethical naturalism /." Marburg : Tectum Verlag, 2008. http://opac.nebis.ch/cgi-bin/showAbstract.pl?u20=9783828895348.
Full textTiefensee, Christine. "Moral realism a critical analysis of metaethical naturalism." Marburg Tectum-Verl, 2005. http://d-nb.info/987403958/04.
Full textCamelim, Francine. "Impressões e paisagens : na fronteira entre naturalismo, simbolismo e impressionismo /." Araraquara : [s.n.], 2009. http://hdl.handle.net/11449/91507.
Full textBanca: Orlando Nunes de Amorim
Banca: Jorge Vicente Valentim
Resumo: Propomo-nos aqui um estudo crítico das narrativas simbolistas de Raul Brandão (1867-1930), escritor português pertencente à geração de 1890. Tratamos de identificar, na ficção narrativa brandoniana, valores próprios do Decadentismo-Simbolismo, seja no que toca à temática predileta do autor, seja no que concerne à(s) forma(s) narrativa(s) empregadas para expressar os seus temas. Além disso, pretendemos salientar o diálogo que se estabelece dentro da própria obra de Raul Brandão, demonstrando a importância de seus primeiros escritos, presentes no livro de contos Impressões e Paisagens (1890). Tratamos, em suma, de estudar e divulgar textos literários em prosa simbolista, sobre os quais os críticos ainda não se debruçaram suficientemente. Com base na teoria do conto, em particular, e na teoria da narrativa, em geral, avaliamos a contribuição da obra de Raul Brandão no panorama da contística portuguesa, tendo por principal objeto de estudo dois contos, escolhidos para o corpus da pesquisa por serem muito significativos no seu primeiro livro: "A Maria Trolha" e "O homem do cancro". Nestes contos, estudamos os temas abordados, os personagens retratados e o perfil estético destas narrativas que mesclam elementos naturalistas, simbolistas e impressionistas, os quais demonstram o pioneirismo brandoniano na composição fronteiriça dos seus primeiros escritos.
Abstract: This work proposes a critical study of the Raul Brandão's (1867-1930) symbolist narratives. He is a Portuguese author who belongs to 1890 generation. We want to relate in the Brandão's narrative fiction, values of Decadentism-Symbolism It could be the favorite thematic of the author or the narrative form to express his themes. Additionally, we intend to show the dialogue between the whole work of Raul Brandão, unrolling the importance of his first short-stories in the book Impressões e Paisagens (1890). Thus, we want to study and to reveal literary texts in the symbolist prose, which the critics do not search enough. Using the short-story and narrative theory to support us, we study the author's contribution to the Portuguese narrative history. The main object of our study is two short-stories that are the most meaningful of his first book: "A Maria Trolha" and "O Homem do cancro". Therefore, we study the presenting themes, the acting characters and the construction of the short-stories, which blended into naturalistics, symbolistics and impressionistics elements that prove to be pioneer in the bounds of his first compositions.
Mestre
Camelim, Francine [UNESP]. "Impressões e paisagens: na fronteira entre naturalismo, simbolismo e impressionismo." Universidade Estadual Paulista (UNESP), 2009. http://hdl.handle.net/11449/91507.
Full textCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Propomo-nos aqui um estudo crítico das narrativas simbolistas de Raul Brandão (1867-1930), escritor português pertencente à geração de 1890. Tratamos de identificar, na ficção narrativa brandoniana, valores próprios do Decadentismo-Simbolismo, seja no que toca à temática predileta do autor, seja no que concerne à(s) forma(s) narrativa(s) empregadas para expressar os seus temas. Além disso, pretendemos salientar o diálogo que se estabelece dentro da própria obra de Raul Brandão, demonstrando a importância de seus primeiros escritos, presentes no livro de contos Impressões e Paisagens (1890). Tratamos, em suma, de estudar e divulgar textos literários em prosa simbolista, sobre os quais os críticos ainda não se debruçaram suficientemente. Com base na teoria do conto, em particular, e na teoria da narrativa, em geral, avaliamos a contribuição da obra de Raul Brandão no panorama da contística portuguesa, tendo por principal objeto de estudo dois contos, escolhidos para o corpus da pesquisa por serem muito significativos no seu primeiro livro: “A Maria Trolha” e “O homem do cancro”. Nestes contos, estudamos os temas abordados, os personagens retratados e o perfil estético destas narrativas que mesclam elementos naturalistas, simbolistas e impressionistas, os quais demonstram o pioneirismo brandoniano na composição fronteiriça dos seus primeiros escritos.
This work proposes a critical study of the Raul Brandão’s (1867-1930) symbolist narratives. He is a Portuguese author who belongs to 1890 generation. We want to relate in the Brandão’s narrative fiction, values of Decadentism-Symbolism It could be the favorite thematic of the author or the narrative form to express his themes. Additionally, we intend to show the dialogue between the whole work of Raul Brandão, unrolling the importance of his first short-stories in the book Impressões e Paisagens (1890). Thus, we want to study and to reveal literary texts in the symbolist prose, which the critics do not search enough. Using the short-story and narrative theory to support us, we study the author’s contribution to the Portuguese narrative history. The main object of our study is two short-stories that are the most meaningful of his first book: “A Maria Trolha” and “O Homem do cancro”. Therefore, we study the presenting themes, the acting characters and the construction of the short-stories, which blended into naturalistics, symbolistics and impressionistics elements that prove to be pioneer in the bounds of his first compositions.
Saunders, Clare Elaine. "The nature of rationality : a critical analysis of the naturalistic view of rationality." Thesis, University of Sunderland, 2001. http://ethos.bl.uk/OrderDetails.do?uin=uk.bl.ethos.327314.
Full textGuzman, Dahlia. "The Strategic Naturalism of Sandra Harding's Feminist Standpoint Epistemology: A Path Toward Epistemic Progress." Scholar Commons, 2018. https://scholarcommons.usf.edu/etd/7626.
Full textSiqueira, Hélio da. "A critica hobbesiana à tradição política aristotélica." Universidade Estadual do Oeste do Parana, 2015. http://tede.unioeste.br:8080/tede/handle/tede/2087.
Full textCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
Il objettivo della nostra ricerca si occupa della opposizione del Hobbes contro la teoria di animale politico di Aristotele (Zoon politikon). Intendiamo dimostrare che, senza la rottura con la tradizione aristotelica, il filosofo inglese non ha potuto stabilire nè consolidare la sua filosofia politica. Per questo, abbiamo stabilito due obiettivi fondamentali correspondeti a ciascuno dei capitoli che ci permetteranno di capire come la costruzione della teoria politica hobbesiana diventa da quella rottura. La prima riguarda lo scontro di Hobbes contro il principio della naturalità politica dell'uomo, che articola la sua critica della filosofia tradizionale. Aristotele accredita che il fondamento dell'esistenza umana, come anche l'obiettivo della sua esistenza può essere pensato solo nella polis, per questo è dove gli individui possono essere considerati come esseri politici, e può essere sfruttato pienamente solo. Per Hobbes gli uomini hanno un impulso naturale, non per la vita in comunità, ma per la conservazione di se stesso e di ottenere ciò che consideriamo un bene per se stesso. Acora nel primo capitolo si analizzano uno degli elementi cruciali della concezione hobbesiana e la concezione aristotelica della natura umana, cioè la definizione di come funziona una delle facoltà più fondamentale dell'uomo, che è la ragione. Partenza una concezione meccanicistica della natura e la sua deriva una concezione meccanicistica della natura umana, Hobbes ci dice che c'è una tensione costante nell'uomo tra ragione e desiderio. Debito la inefficienza naturale della ragione sui desideri e sulle azioni umane, questa tensione è insolubile e può al massimo essere minimizzato attraverso l'istituzione di una persona artificiale. E 'attraverso la trasformazione artificiale dell'ordine naturale delle cose che l'uomo può, insomma, creare mezzi ragionevolmente sicuri per preservare se stesso. Il nostro secondo obiettivo, che è il secondo capitolo, è quello di analizzare il rapporto tra due teorie radicalmente diverse sul movimento in generale, un teleologica (Aristotele) e altri meccanici (Hobbes). Il problema del movimento è senza dubbio una delle principali sfide per il pensiero aristotelico. Nel libro III della Fisica che porta una definizione rigorosa di questa teoria. Si ritiene che la fisica aristotelica è, dall'inizio alla fine, una teoria del movimento, per tutto ciò che si muove è mosso da qualcosa. Inizio questa definizione si mostrerá come Hobbes svolge questa concezione del movimento alle teorie di morale e politico; capisce che non solo i corpi in generale, ma anche gli uomini si muovono inerziali, in modo che non solo i loro movimenti fisici, ma anche le emozioni si muovono senza fine e senza riposo. Infine, ci mostrerà a che punto questa teoria usata per spiegare il comportamento dei corpi generale è impiegato per Hobbes a esplicare il potere cognitivo dell'uomo, e le loro passioni e il loro comportamento.
O ponto central da nossa pesquisa versa sobre a posição de Hobbes frente à teoria do animal político de Aristóteles (Zoon Politikon). Pretendemos mostrar que, sem o rompimento com a tradição aristotélica, o filósofo inglês não conseguiria instituir nem consolidar a sua filosofia política. Para isso, estabelecemos dois objetivos fundamentais correspondentes a cada um dos capítulos, os quais nos permitirão entender de que modo a construção da teoria política hobbesiana se faz a partir desse rompimento. O primeiro versa sobre o embate de Hobbes contra o princípio da naturalidade política do homem, que articula a sua crítica à filosofia tradicional. Aristóteles acredita que o fundamento da existência do homem, como também o objetivo da sua existência, só pode ser pensado na pólis, pois, essa é o lugar onde os indivíduos podem ser considerados como seres políticos e, somente nela, podem realizar-se plenamente. Para Hobbes os homens têm um impulso natural, não para a vida em comunidade, mas para a conservação de si mesmos e para a obtenção daquilo que consideram um bem para si próprios. Ainda no primeiro capítulo, analisaremos um dos elementos cruciais da concepção hobbesiana e da concepção aristotélica acerca da natureza humana, isto é, a definição do modo como opera uma das faculdade mais fundamentais do homem, a razão. Partindo de uma concepção mecanicista da natureza e dela derivando uma concepção mecanicista da natureza humana, Hobbes nos mostra que há uma tensão permanente no homem entre a razão e os desejos. Devido a ineficácia natural da razão sobre os desejos e sobre as ações humanas, essa tensão é insolúvel e pode, quando muito, ser minimizada por meio da constituição de uma pessoa artificial. Sendo assim, é por meio da transformação artificial da ordem natural das coisas que o homem pode, enfim, criar meios razoavelmente seguros para preservar a si mesmo. O nosso segundo objetivo correspondente ao capítulo dois, é analisar a relação entre duas teorias radicalmente distintas acerca do movimento em geral, uma teleológica (Aristóteles) e outra mecanicista (Hobbes). O problema do movimento é, sem dúvida, um dos principais desafios com que se defronta o pensamento aristotélico. No livro III da Física, Aristóteles traz uma definição rigorosa dessa teoria. Considera-se que a Física aristotélica é, do princípio ao fim, uma teoria do movimento, pois tudo o que se move é movido por alguma coisa. A partir dessa definição, mostraremos como Hobbes transporta essa concepção do movimento para as teorias da moral e política; ele entende que não apenas os corpos em geral, mas também os homens se movem inercialmente, de modo que, não apenas seus movimentos físicos, mas também suas emoções se movem sem fim e sem repouso. Por fim, mostraremos em que medida essa teoria, utilizada para explicar o comportamento dos corpos em geral, é empregada por Hobbes para explicar o poder cognitivo do homem, bem como as suas paixões e o seu comportamento.
Samaké, Famahan. "Le naturalisme Zolien dans Les Rougon-Macquart : une fatalité de la sexualité." Thesis, University of South Wales, 2003. https://pure.southwales.ac.uk/en/studentthesis/le-naturalisme-zolien-dans-les-rougonmacquart-une-fatalite-de-la-sexualite(3704063f-5f92-47b4-87a5-59598651a50c).html.
Full textFarhat, Amina. "Figures du discours critique : la réception humoristique des Rougon-Macquart de Zola (Pastiches et Caricatures)." Paris 3, 2007. http://www.theses.fr/2007PA030161.
Full textConsidered during a long time as means of derision and smutty and insane mockery, lampoons and caricatures addressed to zolien’s work had often been relegated to the rank of light, marginal and useless critic. However our work consists in demonstrating that while being comic and desidory, this manner a few particular to present the literary text was a means efficient to read, to understand, to analyse and to criticize zolien’s work. So and as turning in derision the naturalistic chief and his works, caricaturists were the first otherwise the alone to penetrate the deep sense of the thought and zolien’s creation, to see the diffrent nuances of the style and the zolien’s imaginary and to be able to return account of the specificity of a work one at a time and multiple. Lampoons and caricatures prove to be thus of institutionalization means that, while taking zolien’s norm and while perpetrating it, had participated in to constitute the work laughed at like creation literary therefore to clear it as fully-fledged literary text. Thus, and all while doing of the laughter and the exaggeration the same foundations of his readings, this humorous receipt proves to be one of the most important faces otherwise the more important and most serious of the naturalistic receipt to the XIXth century
Books on the topic "Naturalismo critico"
Tiefensee, Christine, and Christine Tiefensee. Moral realism: A critical analysis of metaethical naturalism. Marburg: Tectum, 2008.
Find full textTiefensee, Christine. Moral realism: A critical analysis of metaethical naturalism. Marburg: Tectum, 2008.
Find full text1952-, Wagner Steven J., and Wagner Richard 1946-, eds. Naturalism: A critical appraisal. Notre Dame, Ind: University of Notre Dame Press, 1993.
Find full textVerga e il naturalismo. Milano: Garzanti, 1993.
Find full textTiberghien, Gilles A., 1953- writer of preface, ed. Journal du Rio Negro: Vers le naturalisme intégral. Marseille]: Éditions Wildproject, 2013.
Find full textBernard, Enrico. Teatro S-naturalista: Con il Manifesto de Teatro S-naturalista e l'antologia critica. 2nd ed. Rome: Entertainment @ Art, 2004.
Find full text1949-, Sprengel Peter, ed. Im Netzwerk der Moderne: Leo Berg : Briefwechsel 1884-1891 : Kritiken und Essays zum Naturalismus. Bielefeld: Aisthesis, 2010.
Find full textBerg, Leo. Im Netzwerk der Moderne: Leo Berg : Briefwechsel 1884-1891 : Kritiken und Essays zum Naturalismus. Bielefeld: Aisthesis, 2010.
Find full text1946-, Nelson Brian, ed. Naturalism in the European novel: New critical perspectives. New York: Berg, 1992.
Find full textEvolutionary naturalism in Victorian Britain: The "Darwinians" and their critics. Aldershot, Hants, England: Ashgate Pub. Ltd., 2009.
Find full textBook chapters on the topic "Naturalismo critico"
Müller, Jan. "Aristotelian Naturalism and Critical Theory." In Aristotelian Naturalism, 441–61. Cham: Springer International Publishing, 2020. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-030-37576-8_29.
Full textSingh, Savita, Roy Bhaskar, and Mervyn Hartwig. "Transcendental Realism and Critical Naturalism." In Reality and Its Depths, 23–52. Singapore: Springer Singapore, 2020. http://dx.doi.org/10.1007/978-981-15-4214-5_2.
Full textAndler, Daniel. "Critical naturalism for the human sciences." In The Routledge Handbook of Liberal Naturalism, 419–28. London: Routledge, 2022. http://dx.doi.org/10.4324/9781351209472-39.
Full textCarus, A. W. "Engineers and Drifters: The Ideal of Explication and Its Critics." In Carnap’s Ideal of Explication and Naturalism, 225–39. London: Palgrave Macmillan UK, 2012. http://dx.doi.org/10.1057/9780230379749_16.
Full textAndler, Daniel. "Is Social Constructivism Soluble in Critical Naturalism?" In New Directions in the Philosophy of Science, 279–95. Cham: Springer International Publishing, 2014. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-319-04382-1_19.
Full textGarrison, Justin D. "Projections Upon the Void: Irving Babbitt’s Critique of Naturalism." In Critics of Enlightenment Rationalism Revisited, 65–82. Cham: Springer International Publishing, 2022. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-031-05226-2_5.
Full textSebold, Richard. "Phenomenology and the Scientific Image: Defending Naturalism from Its Critics." In Phenomenology and Science, 45–68. New York: Palgrave Macmillan US, 2016. http://dx.doi.org/10.1057/978-1-137-51605-3_3.
Full textCevasco, Roberta, and Diego Moreno. "Sulla geograficità della ecologia storica: contributi di Massimo Quaini." In Il pensiero critico fra geografia e scienza del territorio, 245–58. Florence: Firenze University Press, 2021. http://dx.doi.org/10.36253/978-88-5518-322-2.17.
Full textJanik, Allan. "Self-Deception, Naturalism and Certainty: Prolegomena to a Critical Hermeneutics." In Style, Politics and the Future of Philosophy, 172–89. Dordrecht: Springer Netherlands, 1989. http://dx.doi.org/10.1007/978-94-009-2251-8_11.
Full textKowalsky, Nathan. "Animal Difference in the Age of the Selfsame." In The International Library of Environmental, Agricultural and Food Ethics, 79–98. Cham: Springer International Publishing, 2021. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-030-63523-7_5.
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