Academic literature on the topic 'Nagôs africanas'

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Journal articles on the topic "Nagôs africanas"

1

Banaggia, Gabriel. "Conexões afroindígenas no jarê da Chapada Diamantina." Revista de Antropologia da UFSCar 9, no. 2 (December 1, 2017): 123–33. http://dx.doi.org/10.52426/rau.v9i2.206.

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Abstract:
O jarê é uma religião de matriz africana existente somente na Chapada Diamantina (BA), e exemplifica um desenvolvimento paralelo ao dos candomblés litorâneos dos quais é aparentado, tendo sido elaborado por um conjunto de senhoras africanas, chamadas nagôs, que chegaram deliberadamente ou foram levadas escravizadas para a região. Esse conjunto estabeleceu uma prática primeva do jarê num compromisso com potências ligadas a indígenas que, apesar de não mais habitarem a região, continuavam sendo os donos legítimos daquela terra, ao contrário dos brancos que passaram a explorá-la na cata de pedras preciosas. Diferentemente do que aconteceu em tradições similares, entretanto, no jarê as forças indígenas se insinuaram de forma mais contundente, fazendo com que ele se transformasse levando todas as entidades cultuadas nas cerimônias a serem consideradas caboclas. Se os caboclos do jarê contemporâneo travam uma luta que é antes de tudo espiritual, seus efeitos em última instância envolvem uma retomada de territórios tanto existenciais como físicos, já que fez parte do compromisso estabelecido no passado o retorno das populações indígenas às terras que por direito são suas.
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Scherer, Jovani de Souza. "Parentesco de nação: vestígio de uma comunidade africana em Rio Grande." Anos 90 15, no. 27 (July 1, 2008): 189–231. http://dx.doi.org/10.22456/1983-201x.6744.

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Abstract:
Este trabalho investiga as experiências de busca de liberdade empreendidas por escravos e libertos no município de Rio Grande, no extremo sul do Império brasileiro, durante o século XIX. Ao contrário do observado para outras regiões brasileiras, em Rio Grande os nascidos na África tiveram mais sucesso que os nascidos no Brasil em se libertar da escravidão. Na configuração desse quadro foi fundamental a ação da comunidade de africanos ocidentais. Minas e nagôs constituíram parte substancial da população africana da cidade portuária sulina, reorganizaram suas vidas em torno do parentesco de nação, alcançando a hegemonia do mercado da liberdade entre os africanos, através da compra de suas alforrias.
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Sant'Anna, Élcio. "O apagão de informações: um ponto cego na percepção da gênese plurirreligiosa de afrodescendentes no Brasil." Davar Polissêmica 15, no. 1 (2021): 167–84. http://dx.doi.org/10.29327/2401156.15.1-13.

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Abstract:
A África cantada e recitada na cultura brasileira não tem lastro na história africana que gradativamente foi aportando aqui. Por isto mesmo, a gênese da plurirreligiosidade dos grupos de africanos que para vieram se perdeu. A falta de informação possibilitou a “nagoização”, resultado de processo hegemônico da “ortodoxia do candomblé nagô” que se instalou no Brasil. A reafricanização retomou a memória ioruba como resgate da pureza africana, reinventando as tradições religiosas. Surge então, a premência de lidar com as tradições nascidas no contexto banto. Este capítulo forçosamente passa pela história da chegada de Portugal no antigo Reino do Congo e sua catolização, principalmente pelo movimento dos antonianos, que se configurou um autêntico patrimônio banto. Eis uma das identidades religiosas de afrodescendentes que precisa ser redescoberta.
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Salum, Marta Heloísa (Lisy) Leuba. "Vistas sobre arte africana no Brasil: lampejos na pista da autoria oculta de objetos afro-brasileiros em museus." Anais do Museu Paulista: História e Cultura Material 25, no. 2 (August 2017): 163–201. http://dx.doi.org/10.1590/1982-02672017v25n02d07.

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Abstract:
RESUMO Examinando objetos relacionados aos antigos candomblés preservados em coleções, Marianno Carneiro da Cunha perfilou uma tradição estética nagô-iorubana criada no Brasil que tem sido considerada como uma das primeiras formulações da arte afro-brasileira, se não uma continuidade da arte africana no Brasil. Expandimos a amostragem enraizada nessa tradição descrita por esse estudioso, chegando a um novo corpus que apresentamos neste artigo, tentando estabelecer as potencialidades da análise estilística que ele empregou, e introduziu no Brasil, como procedimento metodológico no estudo da cultura material de origem africana. Os dados obtidos revelam que, muito além do que originalmente representam, esses objetos podem se constituir apenas em um repertório visual emblemático de abordagens híbridas da produção acadêmica sobre as culturas africanas tanto quanto sobre o negro no Brasil, caso eles não venham a ser retomados através das suas expressões de materialidade próprias e individuais.
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5

Jackson Lima Silva, Joelcio, and Thayná Da Silva Felix. "Aspectos Básicos sobre o Sujeito Individual e a Coletividade nas Religiões de Matrizes Africanas." Revista Calundu 4, no. 2 (January 4, 2021): 13. http://dx.doi.org/10.26512/revistacalundu.v4i2.31306.

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Abstract:
RESUMO: Este trabalho apresenta os resultados da síntese entre as vivências e a pesquisa bibliográfica desenvolvida durante o processo de ensino-aprendizagem proporcionado pela disciplina Antropologia, que consta no Projeto Pedagógico (2007) do Curso de Serviço Social, da Universidade Federal de Alagoas (UFAL). O objetivo deste artigo é situar os aspectos básicos e a configuração do sujeito individual e da coletividade nas religiões de matrizes africanas, em específico as que se configuram de acordo com a ancestralidade do Povo Nagô/Ioruba. Para isso, foi necessário sistematizá-lo em dois itens: 1) situando quem é o Povo Nagô e os seus princípios na formação das religiões de matrizes africanas e; 2) situando de fato os aspectos básicos e necessários para entender os princípios de indivíduo e de coletividade herdados pelas religiões de matrizes africanas.
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6

Junior, Wellington Castellucci. "De cativos a baleeiros: uma amizade indissolúvel entre dois africanos no outro lado do Atlântico (Itaparica, 1816-1886)." Topoi (Rio de Janeiro) 15, no. 29 (December 2014): 444–72. http://dx.doi.org/10.1590/2237-101x015029003.

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Abstract:
Este artigo aborda a trajetória de dois africanos baleeiros que viveram na Ilha de Itaparica no período oitocentista. Com base em fontes inéditas, o texto revela a chegada desses dois indivíduos à maior ilha da baía de Todos os Santos, o período de cativeiro, a conquista da liberdade e a vida de ambos como libertos. Empreendedores da baleação, esses dois africanos nagôs tornaram-se figuras proeminentes de Itaparica, sendo responsáveis pela libertação de outros cativos e pela melhoria das condições de vida de pessoas que viveram no seu círculo de amizade e de negócios.
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Jorge Carneiro, Érica. "COMPROMISSO COM OS DIREITOS HUMANOS: POLÍTICAS CULTURAIS DO CANDOMBLÉ NO COMBATE AO RACISMO." Estudos Teológicos 60, no. 1 (June 4, 2020): 69. http://dx.doi.org/10.22351/et.v60i1.3919.

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Abstract:
O racismo é uma doença social e foi construído historicamente na sociedade brasileira desde o período da escravidão e da diáspora africana. Passando por teorias científi cas datadas do século XIX, até sua reconfi guração por meio do mito de democracia racial, negras e negros e afrodescendentes sofrem ainda hoje de forma explícita ou velada com o racismo. Desde as décadas de 1960 e 1970, movimentos sociais, estudantis, culturais e religiosos têm se preocupado em elaborar estratégias que visem combater o racismo bem como reforçar as políticas identitárias africanas e afrodescendentes de ordem histórica, cultural e religiosa. O texto em questão aborda duas ações culturais de combate ao racismo elaboradas por um terreiro de candomblé jeje-nagô, de forma a destacar a preocupação dessa religião com a preservação dos direitos humanos sem declinar das especifi cidades étnicas, culturais e religiosas do grupo em questão.
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De Freitas Santos, José Henrique. "LETRAMENTOS NEGROS: O CORPO COMO SABER." Cadernos de Linguagem e Sociedade 23, no. 2 (December 27, 2022): 315–28. http://dx.doi.org/10.26512/les.v23i2.43499.

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Abstract:
Neste trabalho aborda-se os letramentos negros no Brasil, como usos sociais críticos da leitura e da escrita em contextos de agências de letramentos afro-brasileiros (casas de candomblé, movimento hip hop, agremiações do samba, jongo, congado, comunidades quilombolas, periferias, dentre outros), considerando ainda a genealogia dos letramentos africanos, o seu caráter antirracista e seus traços multissemióticos e multimodais a partir das cores, imagens, gestos, grafismos, sons que os constituem. Desde um processo metodológico que compreende a revisão bibliográfica de textos que tratam das epistemologias africanas e negro-brasileiras, bem como da análise de variados exemplos, demonstra-se como os letramentos negros apontam para a vida social produtiva do corpo afro-brasileiro, dialogando ainda com a noção dos letramentos de reexistência de Ana Lúcia Silva Souza, com os valores civilizatórios discutidos por Azoilda Trindade, bem como com os conceitos de ancestrallidade trazido por Eduardo Oliveira, pensamento nagô de Muniz Sodré, de epistemologia Bantu-kongo de Bunseki Fu-Kiau e Literatura-terreiro de Henrique Freitas.
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Cruz da Cunha, Fábio, and Roselia Adriana Barbosa da Rocha. "Caminhada dos terreiros de Pernambuco." Áltera Revista de Antropologia 2, no. 9 (March 6, 2020): 300–307. http://dx.doi.org/10.22478/ufpb.2447-9837.2019v2n9.51033.

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Abstract:
A Caminhada dos Terreiros de Pernambuco é um evento que vem acontecendo há mais de uma década na cidade do Recife (capital de Pernambuco), abrindo as celebrações do mês da Consciência Negra em Novembro, buscando ser um instrumento na luta contra a Intolerância Religiosa no nosso Estado, na qual os fiéis, seguidores e sacerdotes das religiões de matrizes africanas vêm sofrendo no Brasil em especial pelos adeptos religiões neopentecostais. Seus organizadores são sacerdotes das nações de candomblé nagô, queto, jejê, angola, e da umbanda-jurema (religião de herança africana). O cortejo acontece na área central da cidade durante o horário vespertino, iniciando com um ato público e uma pequena cerimônia religiosa, saindo, em seguida, os participantes seguem os trios elétricos que vão cantando e louvando em toadas e zuelas os orixás. Durante todo o ato acontecem discursos conscientizadores da obrigatoriedade do respeito religioso e informativos das leis e dos instrumentos legais que amparam estes povos. Os religiosos acompanham o cortejo trajados nas suas vestes rituais: calça de ração, kaftas, ojás, saias de baianas, turbantes, torços, xales de pano da costa, alakas, adjás e suas guias ou voltas de contas de seus orixás. É um evento que tem caráter político-ideológico na luta contra o racismo, e principalmente em favor do direito de liberdade religiosa dos povos das religiões de matrizes africanas.
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10

Ferretti, Mundicarmo. "Pureza nagô e nações africanas no tambor de Mina do Maranhão." Ciencias Sociales y Religión/Ciências Sociais e Religião 3, no. 3 (October 22, 2020): 75–94. http://dx.doi.org/10.22456/1982-2650.2170.

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Abstract:
O Maranhão é conhecido como principal centro de preservação da cultura jeje-dahomeana do Brasil, embora a maioria dos terreiros de mina reproduza principalmente o modelo da Casa de Nagô e não o da Casa das Minas (jeje). A primeira, apesar de tradicionalista e fundada por africanas, distancia-se do candomblé da Bahia e goza de menor prestígio do que a Casa das Minas. Os outros terreiros da capital maranhense que cultuam entidades africanas originaram-se direta ou indiretamente da Casa de Nagô ou de terreiros de outras “nações” já desaparecidos. Os demais terreiros de São Luís foram abertos para entidades espirituais não africanas (caboclas), principalmente por curadores ou pajés, geralmente procurando fugir à discriminação de que eram alvo. Apesar da Casa das Minas não ter autorizado o funcionamento ou reconhecido outra casa mina-jeje, alguns terreiros de mina que também cultuam voduns do Daomé, procuram se legitimar no campo religioso afro-brasileiro afirmando possuir alguma ligação com ela ou com suas fundadoras africanas. Nesse trabalho se analisa a construção da identidade jeje da Casa Fanti-Ashanti e o filme documentário Atlântico Negro - Na rota dos orixás, de Renato Barbieri, onde ela é apresentada como a representante da cultura do Dahomé no Brasil.
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Dissertations / Theses on the topic "Nagôs africanas"

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Braga, Liliane Pereira. "De Oyó-Ilé a Ilé-Yo: Xangô e o patrimônio civilizatório nagô na identidade de um rapper afrodescendente." Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, 2007. https://tede2.pucsp.br/handle/handle/17227.

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Abstract:
Made available in DSpace on 2016-04-29T13:31:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Liliane Pereira Braga.pdf: 663723 bytes, checksum: 02710f5a67698c9243916edc6121de47 (MD5) Previous issue date: 2007-10-23
This research tried to understand how the civilizatory patrimony of the yorubas - known as "nagôs" in Brazil make it possible to constitute the afrodescendent identities with an emancipatory sense as they respect the freedom of the differences with the valorization of the social equality. The respect to diverseness is a fundamental value among the nagôs and the candomblé, one of the main receivers of its tradition, disseminates that value mainly through the yoruba mythology. This mythology is portrayed here as part of that civilizatory patrimony and encompasses, in persona of the orixás, the search for a society in which there is space for the diversity of human types, in an equalitarian way. To understand how the original inheritance of a piece of Africa makes it possible to constitute the afrodescendent identities with a emancipatory sense, a case study was done which involves the life history of Ilícito - a rapper who demonstrates in his music to share many of the present aspects of the African legacy being studied. Among them, it is the identification with the persona of the orixás, especially with Xangô. The plot around that orixá allows us to explore a little more the subject of the respect to alteration among the nagôs. We used the theoretical-methodological approach of Antonio da Costa Ciampa as the theoretical support for this research, in whose opinion identity is a metamorphosis process in search of human emancipation
A presente pesquisa procura compreender como o patrimônio civilizatório dos iorubás - conhecidos como nagôs no Brasil - possibilita que identidades afrodescendentes se constituam com um sentido emancipatório ao respeitarem a liberdade das diferenças com a valorização da igualdade social. O respeito à alteridade é valor fundamental entre os nagôs e o candomblé, um dos grandes depositários da sua tradição, dissemina esse valor principalmente por meio da mitologia iorubana. Retratada aqui como parte desse patrimônio civilizatório, tal mitologia traz na figura dos orixás a busca de uma sociedade em que haja espaço para a diversidade dos tipos humanos, de forma igualitária. Para compreender como a herança originária de um pedaço de África possibilita que identidades afrodescendentes se constituam com um sentido emancipatório, foi realizado um estudo de caso envolvendo a história de vida de Ilícito - um rapper que, em suas músicas, demonstra compartilhar muitos dos aspectos presentes no legado africano em questão. Entre eles, está a identificação com as figuras dos orixás, especialmente com Xangô. O enredo em torno desse orixá permite-nos explorar um pouco mais a questão do respeito à alteridade presente entre os nagôs. Como suporte teórico desta pesquisa, é utilizada a abordagem teórico-metodológica de Antonio da Costa Ciampa, para quem identidade é o processo de metamorfose em busca da emancipação humana
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Nogueira, Sidnei Barreto. "A palavra cantada em comunidades-terreiro de origem Iorubá no Brasil: da melodia ao sistema tonal." Universidade de São Paulo, 2009. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8139/tde-24112009-120935/.

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Abstract:
O presente trabalho procura analisar a relação melodia-tom no interior do canto de origem africana nas comunidades-terreiro de candomblé Queto. O caráter estável da palavra cantada conduziu-nos às análises de textos com música. Para a implementação das investigações foram selecionados dez cantos nagôs gravados sem acompanhamento de instrumentos pelo próprio povo do santo e um canto iorubá gravado por um iorubá nativo de Abeokutá. Os cantos foram organizados em tessituras (partituras simplificadas) divididas em versos com vistas à visualização simultânea do canto com a letra; para cada verso do canto, fez-se, com a utilização do programa WinPitchPro, um sonograma com a curva de pitch, espectrograma e medidas de Fo. Inicialmente, por meio de uma primeira comparação entre canto e fala iorubá, observou-se, na relação entre pitch melódico e tom fonológico, que estávamos diante de três possibilidades: (i) ignorar os tons fonológicos e o significado das palavras e utilizar as variações de pitch exclusivamente para marcar a melodia, o que preservaria a musicalidade, mas reduziria a inteligibilidade lírica; (ii) preservar as variações regulares de pitch relacionados aos tons lexicais, ignorando a musicalidade, sacrificando a musicalidade pela inteligibilidade; (iii) tentar manter, mesmo que parcialmente, os contrastes de pitches lexicais sem restringir excessivamente as regras melódicas de Fo. Para o desenvolvimento do nosso trabalho, acatamos, principalmente, a terceira hipótese. Tanto no cotejo da fala e canto iorubá quanto no confronto iorubá/nagô, foi possível identificar a imanência dos supra-segmentos da língua africana. A realização dos tons por meio dos pitches melódicos apresentou a reprodução de fenômenos universais como downdrift, downstep e processos recíprocos de assimilação e propagação. As análises evidenciam a manutenção parcial dos tons lexicais da língua iorubá na palavra sagrada nagô, confirmando o caráter estável de uma palavra condicionado por elementos lingüísticos e extralingüísticos.
This work aims at analyzing the melody-tone relationship in African origin chants in Queto houses of candomble. The stable character of the sung word has led to the analysis of musical texts. In order to implement investigations ten Nago chants have been selected. They have been recorded without instruments by the people of Saint themselves and an Yoruba chant was recorded by a native Yoruba speaker from Abeokuta. Chants have been organized in tessitures (simplified partitures) divided in verses aiming at the simultaneous visualization of the singing and lyrics; one has made, for each chant verse, with the use of the WinPitchPro program, a sonogram with the pitch wave, spectrogram and Fo measures. By comparing the chant and Yoruba speech one has initially observed three possibilities between melody pitch and phonological tone: (i) to ignore phonological tones and the meaning of words and use pitch variations to exclusively designate the melody, which would preserve musicality but would reduce the lyrical intelligibility; (ii) to preserve the regular pitch variations related to lexical tones ignoring musicality and sacrificing musicality in order to achieve intelligibility; (iii) to try to keep, even partially, the contrasts of lexical pitches without excessively restricting Fo melodical rules. In order to develop this work one has mainly followed the third hypothesis. In the analysis of both the Yoruba speech and chants and in the confrontation of Yoruba/Nago, it has been possible to identify the stableness of supra-segments of the African language. The achievement of tones by the use of melody pitches has presented the reproduction of universal phenomena such as downdrift, downstep and reciprocal processes of assimilation and spread. The analyses show the partial maintenance of the lexical tones in the sacred Nago word confirming the stable character of a word conditioned by linguistic and extra linguistic elements.
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Dias, João Ferreira. "“A África é aqui, no terreiro”: horizontes nostálgicos, sentidos da África e outros lugares no Candomblé (jeje-nagô) de Salvador e Uberaba." Doctoral thesis, 2016. http://hdl.handle.net/10071/12436.

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Abstract:
A presente tese trata da nostalgia e suas roupagens no contexto do Candomblé jejenagô em Salvador, cidade considerada o berço da religião, a “Meca do Candomblé”, e em Uberaba, cidade na região do Triângulo Mineiro, marcada pela figura de Chico Xavier, personalidade histórica da religiosidade brasileira e do espiritismo em particular, onde o Candomblé chegou há 40 anos. Ao tratar do campo religioso uberabense, questões ligadas ao hibridismo religioso merecem atenção, oferecendo aportes para o debate clássico sobre o que constitui autenticidade africana (a intemporal “pureza nagô”), o qual será ampliado a partir dos dados de campo em Salvador. Este trabalho, trata ainda dos sentidos da África no Candomblé, em ambos os campos de pesquisa, bem como das mudanças estéticas impostas ao Candomblé, que se articulam necessariamente com a nostalgia e a ideia de perda cultural, questões por si mesmas imbricadas aos processos de reafricanização. Tratase, pois, de uma cadeia que envolve, saudade, perda cultural, modernização visual, conceções românticas e ideológicas de África. Paralelamente, tem lugar uma reflexão sobre as condições de realização do trabalho de campo nas particularidades do movimento “entre cá e lá”, correntemente tomados pela dicotomia das perspetivas – negociadas – “de dentro” e “de fora”, bem como de temas de algum modo velados dentro das comunidades-terreiro, como posições de género e agência sexual ou as extrapolações rituais por parte dos ogans, membros masculinos que não entram em transe. A presente tese é, toda ela, fiada pela etnografia.
The present thesis is an intense journey around Nostalgia among jeje-nagô Candomblé practitioners in Salvador – claimed to be the holy city of Candomblé –and Uberaba (where Candomblé arrived 40 years ago), the city of Chico Xavier (eminent figure of Brazilian religiosity and most in particular the Spiritism), located in the region of Triângulo Mineiro. Dealing with the Uberaba’s religious field, hybrid experiences may arose and expand the classic debate on what constitutes African authenticity (the long-term ‘nagô purity’), a debate enriched by the data collected in Salvador, as well. This work will also stress the meanings of African in Candomblé in both spaces of research, and aesthetical changes imposed by the modernization, a concept triangulated with nostalgia and cultural loss. Tagged with reafricanization, this complex gamble involves homesickness, nostalgia, cultural loss, visual modernization and romantic and ideological views of Africa. Side-by-side, it will be taken in consideration the conditions of fieldwork, most in particular the movement between here and there, generally expressed in terms of inside and outside, perspective there are, in fact, more negotiated that static; and some veiled narratives around gender positions, sexual agency and ritual overdoing by the male practitioners called ogan (non-trance priests). This thesis is all milled with ethnography.
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Books on the topic "Nagôs africanas"

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Dopamu, P. Adelumo. Exu, o inimigo invisível do homem: Um estudo comparativo entre Exu da religião tradicional iorubá (Nagô) e o demônio das tradições cristã e muçulmana. São Paulo: Editora Oduduwa, 1990.

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2

"As ‘nagôs’ estão na rua com prazer e alegria": Uma cartografia afro-baiana de Belmonte (Bahia). Ilhéus, Brasil: EDITUS, 2022.

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Dantas, Beatriz Góis. Nagô Grandma and White Papa: Candomblé and the Creation of Afro-Brazilian Identity. University of North Carolina Press, 2014.

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Book chapters on the topic "Nagôs africanas"

1

Silva, Dandara dos Santos. "Percurso e encontro com as "nagôs africanas" de Belmonte." In "As ‘nagós’ estão na rua com prazer e alegria": uma cartografia afro-baiana de Belmonte (Bahia), 41–64. EDITUS, 2022. http://dx.doi.org/10.7476/9788574555492.0002.

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2

Machado, Vanda. "Roda de conversa – um exercício na prática de educação com o pensamento africano recriado na comunidade Afonjá." In Prosa de Nagô: educando pela cultura, 137–66. 3rd ed. EDUFBA, 2021. http://dx.doi.org/10.7476/9786556304021.0018.

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Collins, Jane-Marie. "“Because they are always intertwined”." In Enslaved Motherhood & Emancipatory Narratives, 245–86. Liverpool University Press, 2023. http://dx.doi.org/10.3828/liverpool/9781800856929.003.0015.

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Abstract:
Chapter 7 analyses African motherhood and national identity vis-à-vis the pátria brasileira (Brazilian fatherland). The gendered notion of pátria is used to deconstruct discourses of race, nation and motherhood in the contested 1852 guardianship nomination made by a white female slaveowner for the free born children of her former slave, a Nagô woman. In this African freedwoman’s legal battle against maternal dispossession, a gendered anti-African ideology mapped onto a contestation over child welfare and labour relations through the Orphans Court. Core to that contestation was the status of cria—a child born into a slaveholding household whose mother was usually enslaved—and the role of creolisation within that household. This household contestation was not limited to this specific case but was intrinsic to Brazilian slave-master relations. In 1823 it was depicted by Jean Baptiste Debret in “Uma senhora em seu lar,” and recalled by Machado de Assis his short story “A vara” in 1891. Consequently, it is argued that this guardianship case prompts a reassessment of the significance of the urban slaveowner household as a specific site of creolisation of the children of African women, and the slaveowner home as a gendered site of spatialised domination and slave mastery.
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Conference papers on the topic "Nagôs africanas"

1

PAZ, LETICIA, and MARINILSE NETTO. "Os signos simbólicos-mágicos de Rubem Valentim: Sua presença e significação na tradição Nagô e Encantaria do Ilé Asè Aféfé T'Oyá." In Latin American Publicações. lapubl, 2021. http://dx.doi.org/10.47174/lace2021-005.

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Abstract:
Os emblemas e objetos de Rubem Valentim transitam entre a arte e a religião compondo um repertório simbólico-mágico em obras de estética geometrizadas que dialogam com a religiosidade afro-brasileira. Impregnado pelo sincretismo popular, o artista em seus deslocamentos compõe um acervo sígnico enraizado no primitivo prospectando temas que são debatidos na arte contemporânea. As experiências e os sentidos do candomblé são observados na ritualística Nagô e encantaria em entrevista realizada com o sacerdote doterreiro Ilê Asè Aféfé T'Oyá. Este estudo percorre as obras de Rubem Valentim estabelecendo relações com as práticas do terreiro e a literatura, apresentando a presença e o significado da tradição e da encantaria em um terreiro localizado na cidade de Chapecó, em Santa Catarina. Com características singulares, plenos de signos e significados os terreiros se constituem de espaços de preservação, ressignificação e resistência da cultura permitindo a sobrevivência étnica e a continuidade do universo mítico africano. Por sua força e energia transcendentes configuram-se como espaços de luta permanente contra o racismo, a discriminação e a intolerância. A arte no espaço do terreiro carrega identidades e conecta subjetividades.
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