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Journal articles on the topic 'Muscular'

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Rodrigues, Gustavo De Mello, Fabio Sisconeto de Freitas, Lidiana Simões Marques Rocha, and Dernival Bertoncello. "Flexibilidade e força muscular: comparações entre trabalhadores da construção civil, indivíduos sedentários e praticantes de musculação." ConScientiae Saúde 17, no. 2 (June 29, 2018): 179–86. http://dx.doi.org/10.5585/conssaude.v17n2.8071.

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Abstract:
Introduo: Tem-se a ideia de que, quanto mais fora, menor a flexibilidade articular. Objetivos: Verificar a flexibilidade e fora muscular entre indivduos praticantes e no-praticantes de musculao. Mtodos: Participaram do estudo 120 voluntrios adultos, idade entre 18 anos e 46 anos, divididos em 4 grupos: Sedentrios (S); Praticantes de musculao (M); Trabalhadores no praticantes de exerccios resistidos (T); Trabalhadores praticantes de exerccios resistidos (TM). Testes de flexibilidade e fora muscular foram utilizados para correlacionar os resultados. Resultados: Os grupos M e TM continham quantidade significativa em meses de prtica de musculao, alm de flexibilidade predominante de peitoral maior. A fora dos isquiotibiais foi predominante no grupo TM tambm. Quanto flexibilidade do msculo quadrceps apenas o grupo TM apresentou correlao negativa alta com a fora muscular. Concluso: No se pode afirmar que mesmo que a flexibilidade estabelea vantagem mecnica sobre um movimento, ela esteja diretamente relacionada fora muscular.
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Iwabe, Cristina. "Distrofia muscular intermediária entre Duchenne e Becker." Fisioterapia Brasil 7, no. 1 (March 20, 2018): 69. http://dx.doi.org/10.33233/fb.v7i1.1893.

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Abstract:
As miopatias são caracterizadas por distúrbios bioquímicos nas fi bras musculares, decorrentes de alteração na produção e função de proteínas musculares (distrofi na). Dentre os principais tipos de distrofi a muscular, destacam-se a distrofi a muscular de Duchenne e a distrofi a muscular de Becker. Existe, porém, uma forma intermediária de miopatia com características intermediárias entre Duchenne e Becker. O objetivo deste trabalho foi relatar o caso de um indivíduo do sexo masculino, nove anos de idade, com diagnóstico de distrofi a intermediária entre Duchenne e Becker. Inicialmente foi realizada anamnese com o responsável e avaliação do sujeito quanto à força muscular e, posteriormente, avaliação funcional de acordo com a escala de Vignos. O sujeito apresentou atraso e difi culdade na aquisição de algumas atividades motoras como fi car de pé e marcha; aos seis anos de idade apresentou início dos sintomas com quedas freqüentes; aos nove anos apresentou difi culdade na deambulação, aumento da lordose lombar, défi cit de equilíbrio, fraqueza muscular e diminuição da funcionalidade, principalmente de membros inferiores. O quadro clínico da distrofi a intermediária é semelhante à distrofi a muscular de Duchenne, porém com início um pouco mais tardio, assemelhando-se à distrofi a muscular de Becker.Palavras-chave: distrofi a muscular de Duchenne, distrofi a muscular de Becker, distrofi a muscular intermediária
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Felix, Italo Tavares, Maria de Lourdes Santana Matos, Davi Santana Sousa, and Aida Carla Santana de Melo Costa. "Avaliação da força muscular isocinética e suas variáveis em mulheres praticantes do ballet pilates." Research, Society and Development 11, no. 2 (January 22, 2022): e18411221736. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v11i2.21736.

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Abstract:
Ballet Pilates é uma modalidade inovadora que une princípios do Pilates com movimentos do Ballet Clássico, que melhora respiração, aumento da força muscular e flexibilidade. Ademais, a avaliação isocinética detecta desequilíbrios musculares. Esta pesquisa justifica-se pela escassez de publicações acerca desta modalidade de exercício, necessitando, conhecimento aperfeiçoado dos benefícios desta prática. Objetivou-se quantificar ganho de força concêntrica e excêntrica, potência e resistência muscular em praticantes de Ballet Pilates, além de identificar e quantificar os seus desequilíbrios musculares. Trata-se de um estudo piloto, de intervenção, quantitativo, comparando intraindividualmente, com amostra composta por nove participantes, praticantes durante três meses, avaliadas inicialmente e ao final com dinamômetro isocinético. Ao correlacionar desequilíbrio muscular e força concêntrica houve desequilíbrio significativo, enquanto na reavaliação, não presenciou significância estatística. Notou-se ganho de força concêntrica e aumento da resistência muscular, provando assim que o Ballet Pilates promove equilíbrio muscular e a prática trabalha força e resistência muscular.
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Moreira Ayub-Ferreira, Silvia, Antonio Carlos Palandri Chagas, Carlos Eduardo Rochitte, Gabriela Liberato, and Marcus Vinicius Simões. "DISTROFIAS MUSCULARES E CARDIOMIOPATIAS." Revista da Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo 31, no. 2 (July 1, 2021): 265–72. http://dx.doi.org/10.29381/0103-8559/20213102265-72.

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Abstract:
As distrofias musculares constituem um grupo heterogêneo de desordens hereditárias que podem envolver o músculo cardíaco em diferentes graus. Em muitas dessas situações a cardiomiopatia resultante é a manifestação mais grave da doença, comprometendo o prognóstico e a qualidade de vida e sendo comumente a causa do óbito. O envolvimento cardíaco manifesta-se predominantemente como cardiomiopatia dilatada e arrítmica, com alta morbidade e mortalidade. Dentre as distrofias musculares que cursam com envolvimento cardíaco, destacam-se: distrofia muscular de Duchenne e de Becker; distrofia miotônica; distrofia muscular de Emery-Dreifuss; distrofia muscular do cíngulo dos membros e distrofia muscular fáscio-escápulo-umeral. O acometimento cardíaco detectado por exames de imagem geralmente antecede os sintomas clínicos, considerando-se a dificuldade de locomoção desses pacientes. A ressonância magnética cardiovascular tem contribuído para o diagnóstico precoce do envolvimento cardíaco em várias distrofias musculares, permitindo o tratamento precoce e, possivelmente, a redução da mortalidade.
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Gavi, Maria Bernadete Renoldi Oliveira, Manoel Neves Pimentel, Marcelo Nogueira Silva, Eliete Rabbi Bortolini, and Alípio Cesar Nascimento. "Distrofia muscular de Becker." Acta Fisiátrica 3, no. 3 (December 17, 1996): 18–23. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2317-0190.v3i3a102031.

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Abstract:
Distrofias musculares são doenças pouco freqüentes e desconhecidas por alguns médicos. Apresentamos um paciente com diagnóstico de Distrofia Muscular do tipo Bec kel; em fase avançada da doença, com achados físicos exuberantes, história familiar e patológica pregressa compatíveis e biópsia muscular característica. Embora a analise de DNA não tenha mostrado deleções no gene responsável, o diagnóstico foi confirmado clinicamente. Foram relacionados alguns diagnósticos diferenciais. Comentamos os aspectos terapêuticos. Estas doenças devem ser consideradas em todos os pacientes com queixa de fraqueza muscular; principalmente crianças, tendo em vista a necessidade de aconselhamento fisiátrico e genético precoces.
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Bandikatla, Sarada. "Muscular Dystrophy – Review." International Journal of Psychosocial Rehabilitation 24, no. 4 (April 30, 2020): 6540–48. http://dx.doi.org/10.37200/ijpr/v24i4/pr2020464.

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Carmo, Everton Crivoi do, Carlos Roberto Bueno Junior, Tiago Fernandes, Diego Barretti, Stéphano Freitas Soares, Natan Daniel da Silva Junior, Marco Carlos Uchida, Patrícia Chakur Brum, and Edilamar Menezes de Oliveira. "O papel do esteroide anabolizante sobre a hipertrofia e força muscular em treinamentos de resistência aeróbia e de força." Revista Brasileira de Medicina do Esporte 17, no. 3 (June 2011): 212–17. http://dx.doi.org/10.1590/s1517-86922011000300013.

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Abstract:
INTRODUÇÃO: Os efeitos dos esteroides anabolizantes (EA) sobre a massa muscular e força são controversos e dependentes do treinamento realizado e das fibras musculares recrutadas. Com isso, o objetivo deste estudo foi avaliar os efeitos da associação de EA ao treinamento de força ou aeróbio sobre a hipertrofia e força muscular. MÉTODOS: Ratos Wistar (42) foram divididos em seis grupos: sedentário (SC, n = 7), sedentário anabolizante (SA, n = 7), treinado natação controle (TNC, n = 7), treinado natação anabolizante (TNA, n = 7), treinado força controle (TFC, n = 7) e treinado força anabolizante (TFA, n = 7). O EA foi administrado duas vezes por semana (10mg/kg/semana). Os protocolos de treinamento foram realizados durante 10 semanas, cinco sessões semanais. Foram avaliadas a hipertrofia dos músculos sóleo, plantar e gastrocnêmio (massa muscular corrigida pelo comprimento da tíbia), a proteína total muscular (Bradford) e a força muscular em patas traseiras (testes de resistência à inclinação). RESULTADOS: Não foram observadas diferenças significantes na hipertrofia do músculo sóleo. Os grupos TFC e TFA apresentaram, respectivamente, hipertrofia de 18% e 31% no músculo plantar comparado ao grupo SC. A hipertrofia foi 13% maior no grupo TFA em relação ao grupo TFC. Resultados semelhantes foram encontrados no músculo gastrocnêmio. Os grupos TFC e TFA apresentaram significantes aumentos na quantidade total de proteína nos músculos plantares, sendo essa mais pronunciada no grupo TFA e positivamente correlaciona a hipertrofia muscular. Observamos aumento de força nas patas traseiras nos grupos TCF e TAF. CONCLUSÃO: A administração de EA ou sua associação ao treinamento aeróbio não aumenta a massa muscular e força. Porém, à associação ao treinamento de força leva a maior hipertrofia muscular em fibras glicolíticas. Portanto, o tipo de treinamento físico, recrutamento muscular e características das fibras musculares, parecem ter importante impacto sobre as respostas anabólicas induzidas pelo EA
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Mesquita, Thamara Márcia de Jesus Castro, and Giulliano Gardenghi. "IMOBILISMO E FRAQUEZA MUSCULAR ADQUIRIDA NA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA." Revista Brasileira de Saúde Funcional 4, no. 2 (December 5, 2016): 47. http://dx.doi.org/10.25194/rebrasf.v4i2.717.

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Abstract:
Introdução: A perda de força muscular é comum em indivíduos saudáveis após longos períodos em inatividade física ou imobilismo. Na vigência de uma doença crítica, pacientes graves internados em unidades de terapia intensiva (UTI) e submetidos a diferentes tratamentos medicamentosos e a longos períodos de repouso no leito, podem apresentar o agravamento da fraqueza muscular global, conhecida por fraqueza muscular adquirida na UTI (FMA-UTI). Objetivos: Analisar a perda de força muscular em pacientes críticos submetidos ao imobilismo prolongado no leito. Metodologia: Revisão da literatura por meio de pesquisa de artigos indexados nas bases de dados Bireme, Pubmed e Google, entre os anos 2005 e 2015. Resultados e Conclusão: A FMA-UTI é comumente vivenciada por pacientes críticos mantidos em repouso prolongado no leito devido, principalmente, ao desequilíbrio entre a síntese e a degradação de proteínas musculares, comuns durante o imobilismo. A mobilização precoce é considerada atualmente como uma ferramenta para minimizar essas perdas musculares e funcionais a curto, médio e longo prazo.
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Minamoto, Viviane Balisardo. "O exercício físico e a regeneração muscular." Fisioterapia Brasil 7, no. 1 (March 20, 2018): 55. http://dx.doi.org/10.33233/fb.v7i1.1890.

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Abstract:
Um dos mais importantes avanços no tratamento das lesões musculoesqueléticas provém da compreensão de que o início rápido da atividade pode promover a recuperação da função, enquanto o tratamento desta com repouso prolongado poderá retardar a recuperação, desfavorecendo a regeneração muscular. Esta revisão objetiva estabelecer os mecanismos envolvidos na regeneração muscular e apresentar resultados de estudos relacionados ao efeito da mobilização no tratamento das lesões musculares. Os estudos apresentados recomendam a prática do exercício físico para auxiliar o processo de regeneração muscular, embora algumas variáveis como tempo de início, duração, intensidade e tipo de exercício devam ser alvos de pesquisas futuras. Palavras-chave: lesão muscular, mobilização, imobilização, regeneração.
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Burini, Roberto Carlos. "Efeito do treinamento com pesos de uma série versus séries múltiplas sobre a força muscular em mulheres acima de 40 anos." Revista Brasileira de Fisiologia do Exercício 6, no. 1 (January 10, 2009): 53. http://dx.doi.org/10.33233/rbfe.v6i1.3510.

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Abstract:
A literatura apresenta dados conflitantes sobre o número de séries necessárias para um programa de treinamento que objetiva o aumento da força e massa muscular para indivíduos idosos. Com o objetivo de investigar a diferença entre os efeitos de treinamentos de série única e séries múltiplas, foram estudados dois grupos. GS1 e GS2 foram compostos por 7 indivíduos do sexo feminino em cada grupo com idade de 57 ± 11 e 50 ± 9 anos, índice de massa corporal de 26 ± 2 e 23 ± 3,8 kg/m2 e massa magra de 45,1 ± 6,5 e 42,3 ± 3,5 kg, respectivamente. O GS1 realizou 1 série entre 60-80% de 1RM e o GS2 realizou 3 séries entre 60-80% de 1RM para os grupamentos musculares e seus respectivos exercícios, peito (supino), coxa (mesa extensora) e bíceps (rosca direta), por oito semanas. Os resultados não deferiram entre os grupos (p > 0,05), porém mostraram aumento significativo (p < 0,05) na força muscular, quando comparado pré e pós treinamento (D = 5,9 ± 2 e 7,7 ± 2,3; 2 ± 1,6 e 3,2 ± 1,1; 6,3 ± 2 e 7,2 ± 3; para GS1 e GS2 e grupo musculares coxa, bíceps e peito, respectivamente). A força muscular foi corrigida pela massa magra, respondendo de forma semelhante ao da força muscular (D = 0,13 ± 0,05 e 0,17 ± 0,01; 0,04 ± 0,03 e 0,07 ± 0,03; 0,14 ± 0,06 e 0,16 ± 0,06; para GS1 e GS2 e grupo musculares coxa, bíceps e peito, respectivamente). Assim, o propósito do programa série única é manter e desenvolver uma quantidade de força muscular para contribuir com a saúde e não otimizar ao máximo a força muscular. Palavras-chave: treinamento com pesos, séries múltiplas, série única, mulheres.
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Kouyoumdjian, João Aris, and Waldir Antonio Tognola. "Sarcosporidiose muscular: registro de um caso." Arquivos de Neuro-Psiquiatria 43, no. 3 (September 1985): 296–302. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-282x1985000300008.

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Abstract:
Um caso de sarcosporidiose muscular em uma paciente de 29 anos de idade é relatado. O quadro clínico evidenciava síndrome miopática tipo cinturas com leve mialgia de 4 anos de evolução. A biópsia muscular do músculo deltóide mostrou a presença de formações císticas de permeio a fibras musculares normais. O diâmetro, comprimento e provável cápsula dessas formações são características da infestação pelo coccídeo Sarcocystis sp. Outras características histopatológi-cas e a distinção com as formações císticas da toxoplasmose são comentadas. A maioria dos casos descritos na literatura - pouco mais de três dezenas - evidencia a ausência de quadro clínico típico, devendo a moléstia entrar no diagnóstico diferencial ocasional das doenças musculares esqueléticas ou cardíacas, inflamatórias e/ou parasitárias.
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Tuon, Lisiane. "Utilização da EMG de superfície como método de análise de força muscular e função respiratória em portadores de distrofinopatias." Fisioterapia Brasil 7, no. 2 (March 20, 2018): 118. http://dx.doi.org/10.33233/fb.v7i2.1876.

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Abstract:
As distrofinopatias compreendem as Distrofias Musculares de Duchene (DMD) e Becker (DMB), sendo caracterizadas por degeneração progressiva dos músculos esqueléticos, iniciando nas cinturas escapular, pélvica e tronco, com perda de força muscular, deformidades e perda da deambulação. Estes pacientes possuem diferença significante em relação aos valores de força muscular e dados da função respiratória em comparação com valores considerados de normalidade. O objetivo deste estudo foi analisar a eficácia da utilização de técnicas de avaliação da força muscular de forma manual e eletromiografia como exame confiável na identificação da evolução de degeneração destes pacientes, bem como comparação dos valores de função respiratória e eletromiografia com índices de normalidade. Demonstrou-se que os testes de força muscular manual comparados com os resultados de eletromiografia são subjetivos e, os valores de Pemax são inferiores a Pimax, sendo significativa a fraqueza expiratória. Com isto, os tratamentos e prognósticos fisioterapêuticos se tornam mais fidedignos.Palavras-chave: distrofia muscular, força muscular, eletromiografia, função respiratória.
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Freitas, Regina Toni Loureiro de, Edmar Zanoteli, Maria da Penha Ananias Morita, and Acary Souza Bulle Oliveira. "Análise da expressão do colágeno VI na distrofia muscular congênita." Arquivos de Neuro-Psiquiatria 63, no. 2b (June 2005): 514–18. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-282x2005000300027.

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Abstract:
A distrofia muscular congênita (DMC) compõe um grupo de miopatias caracterizadas por hipotonia e fraqueza muscular notadas já no primeiro ano de vida. A forma de Ullrich é caracterizada por retrações musculares proximais e hiperextensibilidade distal. Cerca de 40% destes pacientes apresentam mutações em um dos genes que codificam as três sub-unidades do colágeno VI (COL6), acarretando deficiência total ou parcial na marcação da proteína. Analisamos, através de imunofluorescência, a marcação do COL6 em fragmentos musculares de 50 pacientes com DMC, 20 deles com ausência da marcação para merosina. Identificamos 4 casos com deficiência total da marcação do COL6 (8% do total), representando 13% dos casos com marcação normal para merosina. As alterações histológicas musculares dos pacientes com COL6 deficiente eram indistinguíveis das outras formas de DMC, porém mais brandas que as observadas na DMC com deficiência de merosina. Em três dos pacientes com COL6 deficiente observou-se hipotonia e fraqueza muscular, notadas já no período neonatal, atraso do desenvolvimento motor, retrações musculares em joelhos e cotovelos, hiperextensibilidade distal e luxação congênita do quadril (dois pacientes). Um paciente perdeu a capacidade para a marcha, e outro faleceu por problemas respiratórios. A análise da marcação do COL6, assim como da merosina, no tecido muscular de pacientes com DMC pode auxiliar na identificação e caracterização fenotípica dos diversos subtipos de DMC.
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Luiz Alberto Bouzas Regueira, Ethyenne Lacerda Moreira, Catharina Borges de Oliveira, and Elton Pereira Sá Barreto Júnior. "Hipertermia maligna fulminante em paciente pediátrico submetido à cirurgia ambulatorial: relato de caso." Revista Científica Hospital Santa Izabel 1, no. 3 (May 18, 2020): 25–27. http://dx.doi.org/10.35753/rchsi.v1i3.153.

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Abstract:
Hipertermia maligna (HM) é uma das mais devastadoras síndromes relacionadas à anestesia. Em indivíduos suscetíveis, a exposição a anestésicos halogenados e relaxante muscular despolarizante (succinilcolina) desencadeia elevação descontrolada dos níveis de cálcio intracelular das células musculares esqueléticas e consequente contração muscular contínua associada à hipermetabolismo. Caracteriza-se por elevação importante da temperatura, taquicardia, taquipneia, hipercarbia, rigidez muscular, acidose e hipercalemia. O tratamento consiste na interrupção imediata do agente gatilho e administração de dantrolene sódico intravenoso. Retardo no diagnóstico e no tratamento está associado à elevada mortalidade.
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Werneck, Lineu Cesar, and Salvatore Di Mauro. "Deficiência muscular de carnitina: relato de 8 casos com estudo clínico, eletromiográfico, histoquímico e bioquímico muscular." Arquivos de Neuro-Psiquiatria 43, no. 3 (September 1985): 281–95. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-282x1985000300007.

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Abstract:
São relatados os casos de 8 pacientes, sendo 7 do sexo masculino, cuja idade variou entre 5 dias e 64 anos. Sete pacientes apresentavam diminuição da força muscular e todos apresentavam, nas biópsias musculares, acúmulo de lipídios. Os sintomas iniciaram nos primeiros dias de vida em três pacientes, na infância em dois, na idade adulta em dois; um dos casos apresentava-se assinto-mático aos 64 anos de idade (heterozigoto?). Em graus variáveis os pacientes apresentavam dificuldades na deglutição, hipotonia, atrofia muscular, dificuldades na mastigação, parestesias em membros inferiores, hepatomegalia e esplenome-galia. Cinco casos tinham história familiar e um relatava recorrências dos sintomas. Todos apresentavam aumento dos enzimas séricos, principalmente da creatinoquinase. A eletromiografia foi compatível a envolvimento muscular primário em um caso, desenervação em dois e neuromiopático em dois, não tendo sido realizada em três casos. Na biópsia muscular, em todos os casos, além do acúmulo de lipídios, ocorriam: componente de desenervação em 4, miopa-tia crônica em 4, atrofia de fibras do tipo II em um. Em dois casos, as alterações histológicas eram sugestivas de atrofia espinhal infantil. Um dos casos, possivelmente pertencente à forma sistêmica de deficiência de carnitina, possuía importante envolvimento miocárdico, vindo a falecer. São discutidos aspectos clínicos, metabólicos e terapêuticos das deficiências musculares de carnitina.
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CARVALHO, ALZIRA ALVES DE SIQUEIRA, VIVIANA PALOU, MARIA SHEILA GUIMARÃES ROCHA, SONIA MARIA DOZZI BRUCKI, and MEIRE ARGENTONI. "Doença de Lafora: diagnóstico pela biopsia de músculo esquelético (relato de caso)." Arquivos de Neuro-Psiquiatria 58, no. 4 (December 2000): 1118–22. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-282x2000000600022.

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Abstract:
Uma paciente de 16 anos apresentava epilepsia mioclônica causada pela doença de Lafora. A biopsia muscular mostrou padrão vacuolar nas fibras musculares com as reações nicotinamida adenina tetrazolium redutase desidrogenase, hematoxilina-eosina e PAS. O aspecto morfológico permite o diagnóstico através da biopsia muscular. Este é um procedimento menos agressivo que a biopsia de fígado e de cérebro. A microscopia eletrônica deve ser reservada para casos nos quais as alterações musculares à microscopia óptica são muito discretas deixando dúvidas quanto ao diagnóstico.
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Leiva, Daniela, Carolina Sepúlveda, and Lilian Denisse Toledo. "Alteraciones del habla y deglución en pacientes con distrofia muscular: una revisión sistemática." Revista de Investigación en Logopedia 13, no. 1 (January 9, 2023): e83585. http://dx.doi.org/10.5209/rlog.83585.

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Abstract:
La distrofia muscular corresponde a un grupo heterogéneo de alteraciones musculares de origen genético. El propósito de esta revisión fue describir las principales alteraciones del habla y deglución que presentan los pacientes con distrofia muscular. Se realizó una búsqueda electrónica de artículos relevantes en el área, los cuales incluyeron en su descripción pacientes con distrofia muscular asociadas a trastornos del habla y/o deglución. Las bases de datos revisadas fueron EMBASE, CINAHL, PubMed, PsycInfo, Web of Science y Scopus. Se encontraron 15 estudios que cumplieron con los criterios de inclusión, involucrando un total de 526 participantes con un promedio de edad de 43,09 años. 12/15 estudios incluyeron medidas de deglución y/o alimentación y 3/15 incluyeron evaluación del habla. La revisión evidencia gran variabilidad en los instrumentos utilizados para describir las alteraciones del habla y deglución. En las distrofias musculares incluidas en la presente revisión se observó alteración principalmente en la etapa faríngea y dificultad en la formación del bolo asociado a alteraciones en la oclusión y fuerza muscular. El habla es un parámetro poco estudiado en este tipo de condición.
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Bezerra, Poliana Penasso, Ana Paula Oliveira Borges, and Marisa Afonso Andrade Brunherotti. "Treino muscular respiratório em pacientes com Distrofia Muscular de Duchenne." Revista Neurociências 18, no. 4 (March 31, 2001): 491–97. http://dx.doi.org/10.34024/rnc.2010.v18.8446.

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Abstract:
Fraqueza progressiva dos músculos respiratórios é a principal responsável pelo desenvolvimento da insuficiência respiratória no paciente com Distrofia Muscular de Duchenne (DMD). Objetivo. Avaliar força muscular respiratória e capacidades pulmonares de pacientes com DMD submetidos a um programa de reabilitação dos músculos respiratórios, durante seis meses. Método. Seis pacientes com DMD, idade 10,5±1,64 anos, foram avaliados inicialmente e após 1, 3 e 6 meses de intervenção. Avaliação compreendia medição da pressão inspiratória máxima (PImáx), pressão expiratória máxima (PEmáx), capacidade vital forçada (CVF) e pico de fluxo expiratório (PF). O programa de reabilitação foi composto por treino muscular respiratório em três sessões semanais, utilizando dispositivo de carga linear pressórica a 30% da PImáx, padrões musculares respiratórios e selo d’água com capacidade expiratória máxima. Resultados. Verificou-se aumento significativo da PImáx (p<0,05) em relação à avaliação inicial após 1 mês e da PEmáx (p><0,05) após 3 meses de intervenção, mantendo os ganhos obtidos no período de seis meses. A CVF e o PF não sofreram alterações significativas. Conclusão. O programa de reabilitação dos músculos respiratórios em pacientes com DMD mostrou-se eficaz, melhorando a força muscular respiratória e evitando o progressivo declínio das capacidades pulmonares.>
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Sharma, K. R., M. A. Mynhier, and R. G. Miller. "Muscular fatigue in Duchenne muscular dystrophy." Neurology 45, no. 2 (February 1, 1995): 306–10. http://dx.doi.org/10.1212/wnl.45.2.306.

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Topaloglu, Haluk, Yavuz Renda, Gulsev Kale, and Kivilcim Gucuyener. "MUSCULAR DYSTROPHY OR SPINAL MUSCULAR ATROPHY?" Lancet 333, no. 8644 (April 1989): 960–61. http://dx.doi.org/10.1016/s0140-6736(89)92541-5.

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Valle, Ramón. "Fisicoculturismo estructural funcional. Una forma diferente de concebir, practicar el culturismo y el acondicionamiento físico." Revista Arbitrada Interdisciplinaria Koinonía 4, no. 8 (July 20, 2019): 190. http://dx.doi.org/10.35381/r.k.v4i8.276.

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Abstract:
Recibido: 25 de enero del 2019Aprobado: 01 de marzo del 2019La investigación tuvo por objetivo diseñar una propuesta sobre fisicoculturismo estructural funcional como alternativa de concebir y practicar el culturismo y el acondicionamiento físico. El deportista asume una nueva concepción de entrenar en un enfoque que procura trabajar sobre la funcionalidad del musculo, ejercitarlo para que este cumpla la función anatómica natural correspondiente. Se trabajó metodológicamente desde la perspectiva de la investigación holística. El fisicoculturismo funcional se rige por los principios: 1. Función muscular similar. 2. Orden muscular. 3. Prioridad muscular. Entre las principales conclusiones se tiene que el principal objetivo que se persigue es trabajar el musculo desde el principio de su funcionalidad, ejercitándolo según la función correspondiente, por ejemlo tensión o extensión, así se podrá realizar una biomecánica armónica, permitiendo proveer al musculo de un movimiento natural acompañado de la ejercitación estimulante de su atrofia estética.
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Santos, Kelb B., Mario Vaisman, Rubens A. Cruz Filho, Ney D. M. Barreto, Bruno A. Salvador, Andréia M. O. Souza, and Antonio C. L. da Nóbrega. "Disfunção muscular esquelética e composição corporal no hipertireoidismo." Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia 46, no. 6 (December 2002): 626–31. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-27302002000600005.

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Abstract:
O objetivo deste artigo é revisar os aspectos da disfunção muscular esquelética e composição corporal no hipertireoidismo. O hipertireoidismo está associado a uma fraqueza muscular generalizada que é parte da manifestação clínica inicial de cerca de 80% dos pacientes, comprometendo a realização de tarefas cotidianas e a qualidade de vida. Um fator que contribui para a redução da força é a atrofia muscular, que tende a afetar mais comumente os grupos musculares proximais. Além disso, o hipertireoidismo é acompanhado de perda ponderal associada à depleção de massa muscular e tecido adiposo. Estudos demonstram que o tratamento medicamentoso é capaz de recuperar a força e mais lentamente a resistência, definida como a capacidade de sustentar cargas submáximas por períodos prolongados, e que o treinamento contra resistência associado ao tratamento medicamentoso, é capaz de promover um maior ganho de força e de resistência muscular nestes pacientes. Embora não tenha sido estabelecido um padrão de composição corporal na recuperação do peso após o tratamento da doença, sabe-se que pacientes submetidos ao treinamento de força apresentam recuperação de peso acompanhado principalmente de ganho de massa muscular.
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Ramírez Botero, Andrés Felipe, Leidy Johanna Posso Gómez, Andrés Castillo, Carmen Collado, Victoria Fernández Pedrosa, Oscar Rodríguez Cruz, Sergio Lois, Maria Teresa Gil, Jairo Alonso Quiñones, and Harry Pachajoa. "Enfoque diagnóstico molecular utilizando secuenciación exómica en las distrofias musculares cintura-cadera." Revista de la Facultad de Medicina 64, no. 1 (March 30, 2016): 159–64. http://dx.doi.org/10.15446/revfacmed.v64n1.53037.

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Abstract:
<p>Antecedentes. La distrofia muscular cintura-cadera tipo 1B es una enfermedad con herencia autosómica dominante y secundaria a una mutación en el gen LMNA. Esta enfermedad se caracteriza por su afectación a nivel neuromuscular y cardiaco. Objetivo. Realizar diagnóstico clínico y confirmatorio molecular en una paciente con debilidad muscular proximal y sintomatología cardíaca a través de secuenciación exómica. Materiales y métodos. Se presenta el caso de una paciente de 57 años de edad con cuadro de debilidad muscular proximal progresiva principalmente en extremidades y posterior afectación cardíaca; adicionalmente, la paciente tiene múltiples familiares con la misma sintomatología. Se realizó estudio de secuenciación exómica con confirmación, por método de Sanger, de la mutación hallada y posteriormente el análisis bioinformático de esta. Resultados. La detección de la mutación R377L en el gen LMNA por secuenciación exómica con confirmación por Sanger, junto con la sintomatología clínica de la paciente y el análisis bioinformático de la mutación hallada, permitió realizar diagnóstico confirmatorio de distrofia muscular cintura-cadera tipo 1B. Conclusión. Es difícil realizar un diagnóstico clínico debido a la heterogeneidad genética del fenotipo de distrofias musculares cintura-cadera. La aproximación diagnóstica es compleja y requiere clasificar las distrofias musculares según el patrón de afectación y el patrón de herencia de la enfermedad. Adicionalmente, debido a los múltiples genes que pueden generar clínica semejante a las diferentes distrofias musculares, se recomienda realizar secuenciación exómica solicitando especial énfasis en los genes candidatos de distrofias musculares cintura-cadera.</p>
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Benfica, Poliana do Amaral, Emiliane Aparecida Roza, Carla Silva Alves Lacerda, and Janaíne Cunha Polese. "Força muscular e habilidade de locomoção em indivíduos pós-acidente vascular encefálico crônico." Fisioterapia e Pesquisa 26, no. 2 (June 2019): 158–63. http://dx.doi.org/10.1590/1809-2950/18032126022019.

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Abstract:
RESUMO O objetivo do estudo foi verificar se existem diferenças na força muscular dos membros inferiores (MMII) e na habilidade de locomoção de indivíduos pós-acidente vascular encefálico (AVE) crônico, classificados como deambuladores comunitários ou não comunitários. Foi realizado um estudo transversal em 60 indivíduos pós-AVE crônico, divididos em deambuladores comunitários (n=33) e não comunitários (n=27) pela velocidade de marcha. A força muscular de sete grupos musculares bilaterais de MMII foi avaliada por meio do teste do esfigmomanômetro modificado e habilidade de locomoção pelo ABILOCO. Estatísticas descritivas foram utilizadas para caracterizar a amostra, e o teste t de Student para amostras independentes, a fim de comparar os dois grupos de indivíduos pós-AVE. Observou-se que os deambuladores comunitários apresentaram maiores valores de força muscular para a maioria dos grupos musculares de MMII (−0,973≥t≥−3,189; p≤0,04), e na habilidade de locomoção (t=−2,841; p=0,006). Os indivíduos pós-AVE crônico deambuladores comunitários possuem maior força muscular de MMII e mais habilidade de locomoção em comparação aos deambuladores não comunitários. Sugere-se que a avaliação fisioterapêutica de indivíduos pós-AVE inclua, além da mensuração da força muscular de MMII e seu tratamento, a mensuração da percepção da habilidade de locomoção, para análises da evolução do paciente e da eficácia da conduta terapêutica.
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Taratuto, Ana Lia. "Biopsia muscular en miopatías congénitas y distrofias musculares." Neurología Argentina 2, no. 4 (October 2010): 250–64. http://dx.doi.org/10.1016/s1853-0028(10)70074-4.

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Dias, Amanda Caroline Lobato, Kayonne Campos Bittencourt, Isabelle Farias Gomes, Denise da Silva Pinto, Luiz Fábio Magno Falcão, João Sérgio de Sousa Oliveira, and Valéria Marques Ferreira Normando. "Uso da eletromiografia de superfície na resultância do treinamento muscular inspiratório com carga linear em portadores do vírus linfotrópico humano tipo 1." Fisioterapia Brasil 22, no. 2 (May 21, 2021): 154–67. http://dx.doi.org/10.33233/fb.v22i2.4553.

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Abstract:
Este estudo visa avaliar por eletromiografia de superfície o comportamento dos músculos inspiratórios no treinamento muscular em voluntários com vírus linfotrópico de célula T humana do tipo 1. Trata-se de um ensaio clínico. Sete voluntários, com idade 58,85 ± 7,2) anos, realizaram treinamento muscular inspiratório domiciliar por 4 semanas, 3 vezes por semana, 30 minutos diários por meio de incentivador de carga linear. Para avaliação utilizou-se os dados de pressão inspiratória máxima e os dados da eletromiografia de superfície nas fases pré (T0), segunda semana (T2) e após a quarta semana (T4) de treinamento. Observou-se aumento progressivo da força muscular inspiratória de T0 a T4 (p = 0,007), assim como, aumento do recrutamento das unidades motoras pela análise da amplitude do sinal eletromiográfico, sendo mais evidente para o músculo esternocleidomastóideo (p = 0,12) em comparação ao músculo diafragma (p = 0,6). Verificou-se que no decurso do treinamento muscular ocorreu melhora significativa da força muscular inspiratória com maior recrutamento das fibras musculares dos músculos analisados na amostra.
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Gonçalves, Natalia J. N., Maria A. Miglino, Adriana C. Morini, Daniele S. Martins, and Carlos E. Ambrósio. "Alterações morfofuncionais renais em cães Golden Retriever Distróficos (GRMD)." Pesquisa Veterinária Brasileira 34, no. 4 (April 2014): 381–84. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-736x2014000400014.

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Abstract:
A Golden Retriever Muscular Dystrophy (GRMD) é geneticamente homóloga à distrofia muscular de Duchenne (DMD) que acomete seres humanos. É uma doença genética que gera degeneração progressiva da musculatura esquelética. Considerando-se as intensas alterações musculares, é natural pensar em uma possível lesão renal decorrente da intensa lesão muscular. Foram avaliados seis cães machos da raça Golden Retriever afetados pela distrofia muscular (GRMD) e três cães machos clinicamente sadios. A concentração de creatinina foi determinada e as proteínas urinárias foram avaliadas por eletroforese em gel de poliacrilamida. Os resultados mostraram que a proteinúria patológica não está diretamente associada à Distrofia Muscular de Duchenne, porém diversos parâmetros apresentaram concentrações aumentadas para animais afetados, como a razão proteína/albumina, que foi maior em cães distróficos, podendo ser indício de microalbuminúria e conseqüente lesão renal precoce. Estes resultados visam embasar avaliações clínicas e futuros estudos considerando-se as patologias decorrentes ou associadas a esta doença genética.
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Peres, Lívia Willemann, Aneline Maria Ruedell, and Cristina Diamante. "Influência do conceito neuroevolutivo Bobath no tônus e força muscular e atividades funcionais estáticas e dinâmica sem pacientes diparéticos espásticos após paralisia cerebral." Saúde (Santa Maria) 35, no. 1 (July 3, 2009): 28. http://dx.doi.org/10.5902/223658346526.

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Abstract:
O objetivo desta pesquisa foi observar o tônus e a força muscular, juntamente com atividades funcionais estáticas e dinâmicas após tratamento por meio do Conceito Neuroevolutivo Bobath, em pacientes diparéticos espásticos devido a Paralisia Cerebral. Participaram do estudo quatro pacientes diparéticos espásticos com idade entre 6 a 8 anos, avaliados antes e após o tratamento. Avaliou-se o tônus muscular pela Escala de Ash Worth modificada e as atividades funcionais estáticas e dinâmicas e a força muscular. A pesquisa realizou-se na Clínica escola de Fisioterapia da Universidade do Oeste do Paraná, durante três meses. O tratamento constituiu-se de 25 sessões, duas vezes por semana com duração de 40 minutos. Houve uma diminuição do tônus e aumento da força muscular em grupos musculares específicos em todos os pacientes. Ainda verificou-se adequação em algumas atividades funcionais estáticas e dinâmicas. Conclui-se que o tratamento aplicado nestes pacientes proporcionou uma diminuição de tônus e aumento de força muscular, e conseqüente melhora nas atividades funcionais estáticas.
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Azevedo, Helga C. A., Mary S. Carvalho, Sueli K. Nagahashi -Marie, Martha N. S. Delgado, Alzira A. Siqueira-Carvalho, Paulo N. B. Salum, and José A. Levy. "Miopatia nemalínica com corpos intracitoplasmáticos esferúides: relato de caso." Arquivos de Neuro-Psiquiatria 54, no. 1 (March 1996): 114–19. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-282x1996000100019.

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Abstract:
Os autores relatam o caso de paciente do sexo feminino de 18 anos de idade com fraqueza lentamente progressiva nos quatro membros desde a infância, sem antecedentes relevantes. O exame neurológico mostrou déficit motor discreto proximal e distal com retração muscular leve ao nível de ombros, cotovelos, articulações coxo-femurais, joelhos e tornozelos; hipotrofia muscular nas pernas e pés: reflexos presentes e sensibilidade normal. Creatinofosfoquinase com aumento de uma vez e meia o valor normal. Eletroneuromiografia: diminuição de amplitude e duração dos potenciais de ação e traçado de interferência paradoxal, compatíveis com afecção muscular primária. Biópsia muscular em congelação (HE, Gomori, PAS, ATPases, NADH, SDH, fosfatases ácida e alcalina, citocromo-c-oxidase e Oil-red-O) revelou afecção muscular primária caracterizada pela presença de corpos nemalínicos e corpos intracitoplasmáticos esferóides. Os corpos nemalínicos podem ser encontrados com diferentes alterações das fibras musculares, porém essa associação é rara. Este é o segundo relato da associação entre corpos nemalínicos e esferóides.
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Fontana, Maria Helena, Martin R. Pörtner, Paulo A. K. Salim, Paulo R. Bobek, and Paulo R. da Roza. "Atrofia muscular espinhal infantil progressiva relato de 12 casos." Arquivos de Neuro-Psiquiatria 48, no. 1 (March 1990): 26–31. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-282x1990000100005.

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Abstract:
Os autores relatam 12 casos de atrofia muscular espinhal infantil progressiva, diagnosticados no Hospital da Criança Santo Antonio, Porto Alegre. O diagnóstico foi realizado por exame clínico neurológico, dosagem de enzimas musculares séricas, eletroneuromiografia e biópsia muscular. Sâo analisados os aspectos clínicos de apresentação da doença, sua evolução e a investigação laboratorial, confrontando os resultados com os conceitos da literatura.
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Sánchez Roncancio, Charles Oswaldo, José Gilmar Da Silva Souza, and Ángel Andrés Arias Vigoya. "Influência de fatores abióticos sob miogênese de peixes teleósteos." CES Medicina Veterinaria y Zootecnia 15, no. 3 (December 19, 2020): 41–50. http://dx.doi.org/10.21615/cesmvz.15.3.3.

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Abstract:
Os peixes teleósteos são organismos que, geralmente, apresentam limite de crescimento indeterminado e estão presentes em diferentes biomas com diversas características ambientais. Os teleósteos possuem até 80% de sua composição corporal formado por tecido muscular, composto porfibras musculares e células satélites indiferenciadas, formando um tecido muscular complexo cuja forma é muito variada em função das espécies que compõem este grupo de animais. Um ponto importante a ser considerado é que o crescimento muscular dos peixes é influenciado pelas condições ambientais em que estão inseridos. Esta influência ocorre à nível molecular afetando a transcrição e funcionalidade de diferentes transcritos relacionados à miogênese em diferentes fases do desenvolvimento dos peixes. Esta revisão tem o objetivo de discutir alguns dos pontos chave sobre a influência dos fatores ambientais sobre o desenvolvimento e crescimento muscular dos peixes.
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Rondelli, Rafaella Rezende, Simone Dal Corso, Alexandre Simões, and Carla Malaguti. "Métodos de avaliação da fadigabilidade muscular periférica e seus determinantes energético-metabólicos na DPOC." Jornal Brasileiro de Pneumologia 35, no. 11 (November 2009): 1125–35. http://dx.doi.org/10.1590/s1806-37132009001100011.

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Abstract:
Está bem estabelecido que, além do acometimento pulmonar, a DPOC apresenta consequências sistêmicas que podem convergir para a disfunção muscular periférica, com maior fadigabilidade muscular, menor tolerância ao exercício e menor sobrevida nesses pacientes. Tendo em vista as repercussões negativas da fadiga muscular precoce na DPOC, esta revisão teve como objetivo discutir os principais achados da literatura relacionados aos seus determinantes metabólicos e bioenergéticos e suas repercussões funcionais, bem como seus métodos de identificação e de quantificação. O substrato anatomofuncional da maior fadigabilidade muscular na DPOC parece incluir a redução dos níveis de fosfatos de alta energia, a redução da densidade mitocondrial, a lactacidemia precoce, o aumento da amônia sérica e a perfusão muscular reduzida. Essas alterações podem ser evidenciadas por falência de contração, redução da taxa de disparo das unidades motoras e maior recrutamento de unidades motoras numa dada atividade, exteriorizando-se funcionalmente por redução da força, potência e resistência musculares. Esta revisão mostra também que diversos tipos de regimes contráteis e protocolos têm sido utilizados com o intuito de detectar fadiga nessa população. A partir de tais conhecimentos, estratégias reabilitadoras podem ser traçadas visando o aumento da resistência à fadiga muscular nessa população.
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Lima, Waldecir Paula. "Mecanismos moleculares associados í hipertrofia e hipotrofia muscular: relação com a prática do exercí­cio fí­sico." Revista Brasileira de Fisiologia do exerc&iacute cio 16, no. 2 (May 22, 2017): 123–41. http://dx.doi.org/10.33233/rbfe.v16i2.972.

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Abstract:
As células (fibras) musculares estriadas esqueléticas são altamente especializadas, podendo apresentar uma alta capacidade de adaptação morfológica, resultando, entre outras adaptações, em hipertrofia e hipotrofia muscular. Considerando que os processos de hipertrofia e hipotrofia muscular estão diretamente relacionados ao turnover proteico muscular, é importante destacar que as vias de sí­ntese e degradação proteica ocorridas nesta célula são estimuladas por diversos sinais extracelulares controlados, destacando-se a prática do exercí­cio fí­sico agudo e crônico. Em linhas gerais, a hipertrofia muscular está relacionada com as seguintes vias de sinalização: Akt/mTOR (mammalian Target of Rapamycin) e regulação das AMPK (adenosine mono phosphate/AMP-activated protein kinase); ativação das células satélites; calcineurina/NFAT (Nuclear Factor of Activated T cells); regulação da miostatina. A hipotrofia muscular relaciona-se com as vias: sinalização das catepsinas ou lisossomais; calpaí­nas dependentes de cálcio (Ca2+); caspases; ubiquitina proteassoma ATP-dependente (UPS); FoxO (Forkhead box O); TNFα (Tumor Necrosis Factor-α); NFkB (Nuclear Factor kappa-B); glicocorticoides. Sendo assim, o objetivo deste estudo de revisão é elucidar estas vias envolvidas nos processos de hipertrofia e hipotrofia muscular, relacionando-as com os diversos tipos de exercí­cio e treinamento fí­sico.Palavras-chave: treinamento fí­sico, vias de sinalização, células satélites, miostatina.Â
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Carsten, Ana Lucila Moreira, Paulo José Lorenzoni, Rosana Herminia Scola, and Lineu César Werneck. "Distrofia muscular de Emery-Dreifuss: relato de caso." Arquivos de Neuro-Psiquiatria 64, no. 2a (June 2006): 314–17. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-282x2006000200027.

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Abstract:
A distrofia muscular de Emery-Dreifuss é uma forma de distrofia muscular freqüentemente associada a contraturas articulares e defeitos de condução cardíaca, que pode ser causada pela deficiência da proteína emerina na membrana nuclear interna das fibras musculares. Descrevemos o caso de um homem de 19 anos com diminuição de força muscular, hipotrofia nas cinturas escapular e pélvica, disfagia, contraturas articulares em cotovelos e tornozelos, apresentando história familiar compatível com herança ligada ao cromossomo X. A investigação mostrou creatinaquinase sérica elevada, eletrocardiograma com bloqueio atrioventricular de primeiro grau e bloqueio de ramo direito, eletroneuromiografia normal, biópsia muscular com alterações miopáticas e a análise por imuno-histoquímica mostrou deficiência de emerina. São discutidas as manifestações clínicas e genéticas, alterações laboratoriais e eletroneuromiográficas, bem como, a importância do estudo do padrão de herança no aconselhamento genético destas famílias.
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Peláez Gómez, Sebastián, Oscar D. Martínez Bernal, Rodrigo Muñoz, Iván F. Mondragón, and Christian R. Zea. "A comparative muscular assessment of the exoskeleton in a scaffold building operation, case study." INGENIERÍA Y COMPETITIVIDAD 24, no. 02 (May 26, 2022): 13. http://dx.doi.org/10.25100/iyc.v0i00.11393.

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Abstract:
La evaluación muscular del caso de estudio se realizó a un grupo de trabajadores de la empresa colombiana Enel-Codensa. Para lograrlo, se evaluaron ocho músculos. Se hizo uso de electromiografía (EMG) en 20 participantes voluntarios, doce lineros de alta tensión y ocho voluntarios. Lo anterior, con el fin de determinar si existe o no disminución en el esfuerzo muscular al usar el exoesqueleto; y comparar también si entre sujetos con experiencia y sin experiencia, la actividad muscular varia al usar el exoesqueleto. Como resultado se obtuvo que el esfuerzo muscular es menor en todos los músculos al usar el exoesqueleto. Sin embargo, la actividad se mantiene por encima del 10% de esfuerzo muscular en promedio, lo que puede generar fatiga muscular si se mantiene durante una jornada de ocho horas. El análisis estadístico de diferencia de medias dio como resultado que no existe diferencia entre realizar la actividad con o sin exoesqueleto excepto para el musculo Flexor Carpi Radial. Por otra parte, al realizar el comparativo entre los dos grupos, expertos y novatos, se encontró que la actividad muscular de los expertos es mayor en un 1%. Cuando se realizaron pruebas estadísticas de comparación de medias entre este grupo se encontró igualdad de medias en seis de los ocho músculos. En conclusión, para la prueba de armado de andamio, hay esfuerzo muscular en el antebrazo y brazo para ambas muestras. Para disminuir el esfuerzo muscular se recomienda brindar herramientas que contribuyan a una disminución de este o rediseñar la tarea.
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SILVA, HELGA C. A., VALÉRIA S. BAHIA, ROGÉRIO A. A. OLIVEIRA, PAULO E. MARCHIORI, MILBERTO SCAFF, and ANA MARIA C. TSANACLIS. "Susceptibilidade à hipertermia maligna em três pacientes com síndrome maligna por neurolépticos." Arquivos de Neuro-Psiquiatria 58, no. 3A (September 2000): 713–19. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-282x2000000400018.

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Abstract:
A hipertermia maligna caracteriza-se por hipertermia, rigidez muscular, rabdomiólise, acidose e insuficiência de múltiplos órgãos. A hipertermia maligna anestésica decorre da exposição a halogenados e/ou relaxantes musculares despolarizantes. O método padrão para diagnosticar a suscetibilidade à hipertermia maligna é o teste da contratura muscular in vitro em resposta ao halotano e à cafeína. A síndrome maligna por neurolépticos caracteriza-se por hipertermia, síndrome extrapiramidal, acidose, instabilidade neurovegetativa e alterações neurológicas. Descrevemos três pacientes com síndrome maligna por neurolépticos e testes de contratura muscular positivos. Esse achado demonstra que ocasionalmente o músculo de pacientes com síndrome maligna por neurolépticos pode mostrar as alterações encontradas na hipertermia maligna anestésica.
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Silva, André Macedo Serafim da, and Edmar Zanoteli. "Instrumento diagnóstico em miopatias: biópsias musculares." Revista Paulista de Reumatologia, no. 2017 out-dez;16(4) (December 31, 2017): 27–30. http://dx.doi.org/10.46833/reumatologiasp.2017.16.4.27-30.

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Abstract:
O diagnóstico em pacientes com fraqueza muscular e suspeita de miopatia envolve diferentes exames e procedimentos complementares. A dosagem da creatinofosfoquinase (CK), a eletroneuromiografia (ENMG), a ressonância magnética (RM), o estudo de DNA e a biópsia muscular são ferramentas que podem ser aplicadas, sendo selecionadas caso a caso. A biópsia muscular é um procedimento relativamente simples e seguro, sendo essencial no diagnóstico de diferentes tipos de miopatias. Nem todos os pacientes com doença muscular necessitarão de biópsia muscular, especialmente com os avanços do diagnóstico genético. Entretanto, em alguns indivíduos, apenas com a biópsia muscular obteremos o diagnóstico definitivo, por exemplo, na miosite por corpos de inclusão, sendo, portanto, o padrão-ouro em certas afecções musculares. A maior limitação da biópsia muscular é a necessidade de laboratório especializado e profissionais com experiência para processamento das amostras e correta interpretação dos achados histológicos, não usuais em laboratórios de patologia geral. O sucesso diagnóstico da biópsia muscular é variável em diferentes centros. A taxa de diagnósticos específicos obtidos através do procedimento varia de 32% a 52%, mesmo nos locais de experiência reconhecida. A percentagem de resultados normais varia de 14% a 27% e de achados inespecíficos, em torno de 22% a 28%. Assim, mais da metade dos pacientes submetidos a biópsia muscular podem ficar sem um diagnóstico definitivo, sendo esses dados importantes para ajustar as expectativas do médico e do paciente. Assim, para a obtenção de um melhor rendimento diagnóstico, alguns pontos devem ser considerados ao se solicitar uma biópsia muscular, como a seleção adequada do paciente, seleção adequada do músculo a ser biopsiado, a escolha de laboratórios que possam executar apropriadamente a coleta do material e o processamento das amostras e, finalmente, saber alguns conceitos básicos de interpretação do exame e reconhecimento das principais armadilhas diagnósticas. Esses temas serão abordados nesta revisão.
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Bonifácio, Lucas da Silva, Willian Lima de Matos, and Karla Camila Correia da Silva. "Atuação fisioterapêutica na Distrofia de Duchenne." Research, Society and Development 11, no. 13 (October 8, 2022): e333111335684. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v11i13.35684.

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Abstract:
Introdução: A distrofia muscular de Duchenne (DMD) e uma patologia de caráter genético que gera alteração no gene x. Vão ocorrer alterações musculares, de maneira progressiva e irreversível. Seus sinais e sintomas físicos são: diminuição de massa muscular, presença de contraturas musculares, diminuição de força muscular, e anormalidade no tônus muscular. Objetivo: Demonstrar como a fisioterapia atua no tratamento de pacientes do DMD. Metodologia: Este estudo é uma revisão bibliográfica, descritiva e exploratória, qualitativa, tendo como base teórica, artigos científicos relacionados de forma direta ao tema proposto. Foram utilizados os descritores: síndrome de duchenne; fisioterapia, saúde. Foram utilizados artigos científicos publicados compreendendo o período de 2017 a 2022, em língua portuguesa e inglesa. O levantamento bibliográfico foi realizado na base de dados: Scielo, Pubmed, Google acadêmico, livros e trabalhos publicados. Resultados: É uma doença genética degenerativa e incapacitante que acomete apenas meninos. Sua principal característica é a degeneração progressiva do músculo, em decorrência da ausência de uma proteína. Conclusão: Este estudo demonstrou como a síndrome de duchenne afeta os seus portadores desta patologia, os sinais e sintomas, os principais acometimentos físicos e musculares nestes pacientes. Foram analisadas as intervenções fisioterapêuticas no tratamento da (DMD), sendo relatados no trabalho as principais técnicas especificas, para os tratamentos, os recursos utilizados, manobras e exercícios. Trabalho e importante, pois retrata o papel do fisioterapeuta no tratamento da síndrome de duchenne, os métodos e técnicas utilizadas no tratamento, vem sendo crescente a importância da fisioterapia no tratamento da (DMD).
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Fortelini Rodrigues, Raissa, Layna Hercilia Carneiro Silveira, Simone Lara, Susane Graup, Lilian Pinto Teixeira, Phillip Vilanova Ilha, and Vinícius Martins Farias. "ANÁLISE DA FUNÇÃO MUSCULAR ISOCINÉTICA E CAPACIDADE FUNCIONAL DE MEMBROS INFERIORES EM ATLETAS DE FUTSAL." Interfaces Científicas - Saúde e Ambiente 8, no. 3 (February 2, 2022): 512–26. http://dx.doi.org/10.17564/2316-3798.2021v8n3p512-526.

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Abstract:
O objetivo desse estudo foi analisar a função muscular isocinética e a capacidade funcional de membros inferiores em atletas de futsal. Esse estudo transversal e descritivo foi formado por atletas de futsal profissional adulto, do sexo masculino, com idades entre 18 e 40 anos, praticantes de futsal por pelos menos 3 meses em treinamento regular. A função muscular dos atletas foi avaliada por meio de um dinamômetro isocinético (Biodex System Pro 4™), no qual foram avaliados os músculos extensores e flexores de joelho, na velocidade de 60°/s, em modo concêntrico e excêntrico. A capacidade funcional dos atletas foi avaliada por meio dos testes funcionais: single hop test, timed hop test e side hop test. Foi possível identificar um alto percentual de atletas com assimetria muscular unilatral do lado dominante (69,25%), seguido do não-dominante (58,33%). Além disso, a potência muscular lateral (avaliada pelo side hop test) e a potência muscular excêntrica dos isquiotibiais foram melhores no lado não dominante do que no lado dominante. Foi encontrado um percentual expressivo de atletas de futsal com assimetrias musculares unilaterais e déficits de potência muscular no lado dominante. Esses achados se configuram como importantes fatores de risco para o desenvolvimento de lesões musculoesqueléticas nesses atletas, e estratégias preventivas devem ser fomentados.
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Fortelini Rodrigues, Raissa, Layna Hercilia Carneiro Silveira, Simone Lara, Susane Graup, Lilian Pinto Teixeira, Phillip Vilanova Ilha, and Vinícius Martins Farias. "ANÁLISE DA FUNÇÃO MUSCULAR ISOCINÉTICA E CAPACIDADE FUNCIONAL DE MEMBROS INFERIORES EM ATLETAS DE FUTSAL." Interfaces Científicas - Saúde e Ambiente 8, no. 3 (February 2, 2022): 512–26. http://dx.doi.org/10.17564/2316-3798.2021v8n3p512-526.

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Abstract:
O objetivo desse estudo foi analisar a função muscular isocinética e a capacidade funcional de membros inferiores em atletas de futsal. Esse estudo transversal e descritivo foi formado por atletas de futsal profissional adulto, do sexo masculino, com idades entre 18 e 40 anos, praticantes de futsal por pelos menos 3 meses em treinamento regular. A função muscular dos atletas foi avaliada por meio de um dinamômetro isocinético (Biodex System Pro 4™), no qual foram avaliados os músculos extensores e flexores de joelho, na velocidade de 60°/s, em modo concêntrico e excêntrico. A capacidade funcional dos atletas foi avaliada por meio dos testes funcionais: single hop test, timed hop test e side hop test. Foi possível identificar um alto percentual de atletas com assimetria muscular unilatral do lado dominante (69,25%), seguido do não-dominante (58,33%). Além disso, a potência muscular lateral (avaliada pelo side hop test) e a potência muscular excêntrica dos isquiotibiais foram melhores no lado não dominante do que no lado dominante. Foi encontrado um percentual expressivo de atletas de futsal com assimetrias musculares unilaterais e déficits de potência muscular no lado dominante. Esses achados se configuram como importantes fatores de risco para o desenvolvimento de lesões musculoesqueléticas nesses atletas, e estratégias preventivas devem ser fomentados.
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Caracas, Danilo Rocha Santos, Mariane Alves Souza, Ruth Maria Caracas Rocha, Gleidson Ferreira Santos, Daliane Barbosa Lima, Rodrigo Rocha Ivo, Luciana Araújo Reis, and Constança Margarida Cruz. "Impacto da doença renal crônica na função muscular respiratória de pacientes em tratamento hemodialítico." Fisioterapia Brasil 18, no. 5 (February 27, 2018): 553. http://dx.doi.org/10.33233/fb.v18i5.1547.

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Abstract:
A Doença Renal Crônica é uma síndrome clínica responsável por um ciclo de alterações físicas, sistêmicas e fisiológicas, na qual se destaca a miopatia urêmica como responsável por comprometer a estrutura e a funcionalidade da musculatura esquelética. O objetivo deste estudo foi avaliar o impacto da insuficiência renal crônica em estágio terminal na força muscular respiratória. Estudo prospectivo, transversal composto por 113 voluntários com insuficiência renal crônica em tratamento dialítico. Os dados foram analisados por meio da estatística descritiva e inferencial, que adotou um p valor < 0,05, considerado estatisticamente significativo. A média de idade foi de 54,1 ± 10,6 anos, predominando o sexo masculino. O tempo médio de tratamento hemodialítico foi de 30,7 ±11,6 meses. A média das pressões inspiratórias e expiratórias máximas foi 72,2 ± 19,8 cm H2O e 81,1 ± 19,4 cm H2O respectivamente. Os pacientes nefropatas dialíticos apresentaram disfunção muscular inspiratória moderada e disfunção muscular expiratória leve. As alterações musculares obtiveram correlações significativas com as taxas de filtração glomerular, a força muscular periférica e os marcadores de qualidade do tratamento hemodialítico. Conclui-se que os pacientes com Doença Renal Crônica em tratamento dialítico cursam com disfunção na força muscular respiratória inspiratória e expiratória e tais comprometimentos estão diretamente relacionados à progressão da patologia renal.Palavras-chave: doença renal crônica, hemodiálise, força muscular.
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Dos Santos, Daniela Lopes. "Efeitos de 11 semanas de diferentes tipos de treinamento de força sobre a massa óssea de jovens do sexo masculino." Revista Brasileira de Fisiologia do Exercício 9, no. 2 (June 10, 2010): 78. http://dx.doi.org/10.33233/rbfe.v9i2.3474.

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Abstract:
Exercícios físicos, como o treinamento de força, podem evitar o aparecimento da osteoporose, aumentando a densidade mineral óssea. Objetivou-se verificar o comportamento da densidade mineral óssea de homens submetidos aos treinamentos musculares de hipertrofia e resistência muscular localizada. Participaram do estudo 8 sujeitos (23 anos ± 2,82) que realizaram o treinamento de hipertrofia e 8 (20 anos ± 0,81) que desenvolveram o de resistência muscular localizada durante 11 semanas. A densidade mineral óssea foi avaliada através da densitometria óssea. Observou-se que no grupo de hipertrofia, 4 sujeitos aumentaram sua densidade mineral óssea quando os valores pré e pós-treinamento foram comparados, porém não de maneira estatisticamente significativa. No treinamento de resistência muscular localizada obteve-se um resultado similar, pois 7 sujeitos aumentaram sua densidade mineral óssea, mas não de forma significativa. Os 5 sujeitos restantes apresentaram uma leve redução nos seus valores densidade mineral óssea, sendo que 1 deles participou do grupo de resistência muscular localizada e 4 do grupo de hipertrofia. Realizando-se uma comparação entre os valores pré e pós-treinamento dos grupos de hipertrofia e resistência muscular localizada não se constatou diferenças estatisticamente significativas. Justifica-se o fato do leve aumento ocorrido não ter sido significativo ao curto período de treinamento.Palavras-chave: treinamento muscular, densidade mineral óssea, homens, osteoporose.
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Oliveira, Acary S. B., Beny Schmidt, Armando Ferreira Neto, Beatriz H. Kiyomoto, Alberto A. Gabbai, and J. G. Camargo Lima. "Distrofia muscular congênita estudo histoquímico do músculo esquelético de 17 pacientes." Arquivos de Neuro-Psiquiatria 49, no. 2 (June 1991): 185–91. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-282x1991000200012.

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Abstract:
Foram individualizados 17 pacientes com distrofia muscular congênita (DMC) por critérios clínico-laboratoriais e biópsia muscular com estudo histoquímico do músculo deltóide superficial. São descritas e ilustradas, com detalhes, as alterações histológicas observadas nas respectivas biópsias e que compõem seu substrato anátomo-patológico: proliferação conjuntiva, alteração na arquitetura interna, necrose, involução gordurosa, macrofagia, regeneração, segmentação, centralizações nucleares e predominância de fibras tipo I. Destacamos a intensa proliferação conjuntiva endomisial ,que tende a isolar cada fibra muscular separadamente, e as importantes alterações na arquitetura, interna, com formação de fibras bizarras, que constituem dois importantes sinais que devem ser ressaltados tendo em vista um diagnóstico histológico diferencial com a distrofia muscular de Duchenne e Becker (DMD/ B) e com a distrofia forma cintura-membros. A importância de se individualizar a DMC das outras formas de distrofias musculares reside principalmente em seu prognóstico que, na maioria das vezes, é mais favorável que na DMD.
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Endo, Hiroshi, and Mitsuo Wada. "A Musculo-skeletal Mechanism Simulating Human Forearm and Its Control Method." Journal of Robotics and Mechatronics 5, no. 3 (June 20, 1993): 248–52. http://dx.doi.org/10.20965/jrm.1993.p0248.

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Abstract:
In the human muscular system, each muscle can regulate its compliance, all of the muscles act in opposition to each other, and certain muscles act on several joints. This mechanism serves for skillful human motions. To realize an improved manipulator, we implemented this mechanism into our manipulator which has a musculo-skeletal mechanism similar to a human forearm. The manipulator is driven by the tendon-driven system where the actions of the tendon-driven system are similar to those of the human muscular system. The manipulator has 2 D.O.F and is driven by three contending wires. In addition, the manipulator control method referring to the human muscular control system is investigated.
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Vasconcelos, José Tupinambá Sousa. "Instrumento diagnóstico em miopatias: eletroneuromiografia." Revista Paulista de Reumatologia, no. 2017 out-dez;16(4) (December 31, 2017): 25–26. http://dx.doi.org/10.46833/reumatologiasp.2017.16.4.25-26.

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Abstract:
Apesar das informações valiosas da biópsia muscular, dos avanços da genética molecular e da descrição de autoanticorpos específicos nas miopatias, a eletroneuromiografia (ENMG), especialmente a eletromiografia com eletrodo de agulha (EMG), continua a ter um importante papel na investigação de pacientes com suspeita de doenças musculares. A utilidade da ENMG nesse cenário repousa em sua alta sensibilidade e especificidade para o diagnóstico de miopatia e em sua habilidade de excluir outras causas de fraqueza muscular, tais como neuropatias motoras, doenças da junção neuromuscular e doenças do neurônio motor. Assim, a ENMG é útil para confirmar a doença muscular, excluir diagnósticos diferenciais alternativos e estreitar as possibilidades diagnósticas de uma miopatia específica, incluindo as miopatias inflamatórias.
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Bonjorni, Lélia Arantes, Mauricio Jamami, Valéria Amorim Pires Di Lorenzo, and Bruna Varanda Pessoa. "Influência da doença de Parkinson em capacidade física, função pulmonar e índice de massa magra corporal." Fisioterapia em Movimento 25, no. 4 (December 2012): 727–36. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-51502012000400005.

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Abstract:
INTRODUÇÃO: Pacientes com Doença de Parkinson (DP) apresentam obstrução grave das vias aéreas, fadiga e incoordenação dos músculos respiratórios, redução de massa muscular e fraqueza e fadiga musculares, levando a intolerância ao exercício e piora da qualidade de vida. OBJETIVOS: Avaliar e comparar o índice de massa magra corporal (IMMC), variáveis espirométricas, força muscular respiratória e capacidade física, em pacientes com DP e idosos saudáveis. Além disso, verificar quais dessas variáveis influenciam a capacidade física de pacientes com DP. MATERIAIS E MÉTODOS: Foram avaliados 25 indivíduos, de ambos os sexos, sendo dez pacientes com DP (Grupo DP [GDP]: 72,7 ± 10,0 anos) e 15 idosos saudáveis (Grupo saudável [GS]: 64,8 ± 6,7 anos), pela espirometria, pressões inspiratória (PImáx) e expiratória máximas (PEmáx), composição corporal e do teste de caminhada de seis minutos (TC6). RESULTADOS: O GDP apresentou valores significativamente menores de relação volume expiratório forçado no primeiro segundo/capacidade vital forçada, ventilação voluntária máxima (VVM), massa muscular, PImáx, PEmáx, e distância percorrida no TC6 comparado ao GS. No GDP, observaram-se correlações positivas moderadas significativas da PEmáx e VVM com a distância percorrida no TC6 (r = 0,84; r = 0,67, respectivamente), entre o IMMC com VVM (r = 0,69). CONCLUSÃO: O GDP apresentaram redução da massa muscular, da endurance e forças musculares respiratórias, e da capacidade física, se comparados aos idosos saudáveis. Além disso, a PEmáx e a VVM influenciam a capacidade física medida pelo TC6, assim como a massa muscular influencia a endurance da musculatura respiratória nos pacientes com DP. Assim, devemos tornar o TC6 um método padrão de avaliação na prática clínica.
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Rolander, Bo, Dirk Jonker, Alek Karsznia, and Tommy Öberg. "Evaluation of muscular activity, local muscular fatigue, and muscular rest patterns among dentists." Acta Odontologica Scandinavica 63, no. 4 (January 2005): 189–95. http://dx.doi.org/10.1080/00016350510019964.

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Gomes da Silva, Ayala Nathaly, João Ricardhis Saturnino de Oliveira, Álvaro Nóbrega de Melo Madureira, Wildberg Alencar Lima, Rebeca Xavier da Cunha, Ana Paula Sant'Anna da Silva, and Vera Lúcia Menezes de Lima. "Terapia por ultrassom na reabilitação muscular: revisão." Revista Perspectiva 46, no. 173 (May 24, 2022): 19–30. http://dx.doi.org/10.31512/persp.v.46.n.173.2022.208.p.19-30.

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Abstract:
Ultrassom terapêutico (UST) é utilizado na reabilitação de lesões osteomusculares desde 1950. UST demonstrou ser eficaz na regeneração de tecidos biológicos por aumentar o metabolismo celular e angiogênese. No músculo, o UST influencia na proliferação de mioblastos e recrutamento de miofibrilas, otimizando a capacidade contrátil muscular. Realizamos busca ativa de artigos nas plataformas virtuais sobre o uso do UST na reabilitação muscular. Foram selecionados 12 estudos. Efeitos térmicos do UST são aumento do fluxo sanguíneo, redução do espasmo muscular, aumento da extensibilidade das fibras de colágeno e resposta pró-inflamatória. Estes efeitos estarão presentes em intensidades ≥ 0,5 W/ cm2 e tempos de aplicação > 5 minutos. Os efeitos mecânicos do UST podem induzir alteração na permeabilidade e no transporte de íons e moléculas através da membrana celular. Em músculos lesionados, UST parece aumentar o estímulo para formação de novas fibras musculares. Logo, UST pode auxiliar na reabilitação muscular, embora haja necessidade de padronização de parâmetros para alcançar este efeito na prática clínica.
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Pontes, Jaqueline Fernandes, Gardenia Maria Holanda Ferreira, Guilherme Fregonezi, Karine Cavalcanti Maurício de Sena-Evangelista, and Mario Emilio Dourado Junior. "Força muscular respiratória e perfil postural e nutricional em crianças com doenças neuromusculares." Fisioterapia em Movimento 25, no. 2 (June 2012): 253–61. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-51502012000200002.

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Abstract:
INTRODUÇÃO: As doenças neuromusculares infantis são crônicas, degenerativas e determinam alterações funcionais, musculares e nutricionais. OBJETIVOS: Avaliar sistematicamente a força muscular respiratória e o perfil postural e nutricional de crianças com doenças neuromusculares em seguimento multidisciplinar institucional. MATERIAIS E MÉTODOS: Foram estudados pacientes com diferentes doenças neuromusculares por meio da verificação da força muscular respiratória, da avaliação nutricional de massa muscular, do índice de massa corpórea e da porcentagem (%) de gordura corporal, além de avaliação postural e dos padrões de movimento. RESULTADOS: Foram avaliados 41 sujeitos. As crianças do sexo masculino predominaram na população em estudo, sendo 82,9% dela (n = 34), e os outros 17,1% (n = 7) eram do sexo feminino. A média de idade encontrada foi de 9,65 ± 3,11 anos. O principal diagnóstico encontrado foi Distrofia Muscular de Duchenne, 43,9% (n = 18), seguido de Atrofia Muscular Espinhal, 9,75% (n = 4), Distrofia Congênita, 7,31% (n = 3), Distrofia Muscular de Cinturas, Polineuropatia e Miopatia Congênita, todos com 4,9% (n = 2), além de Distrofia Muscular Progressiva, Miastenia Grávis, Charcoot Marie Toot, Emery Dreifuss, encontrados em 2,43% (n = 1). Foi verificada uma diminuição da força muscular respiratória (PImáx = 81 ± 24,3 cmH2O, 91% predito e PEmáx = 70 ± 29,6 cmH2O, 72% predito), mais evidente nos músculos expiratórios. A Hiperlordose lombar foi encontrada em 26 pacientes (64%) e 9 pacientes (22%) já haviam perdido a capacidade de deambular. Em relação ao perfil nutricional, 90% dos pacientes (n = 30) mostraram uma alta incidência de perda de reserva muscular e 52% deles (n = 13) apresentaram a porcentagem de gordura corporal abaixo do aceitável. CONCLUSÃO: A avaliação multidisciplinar das doenças neuromusculares pediátricas podem auxiliar no estabelecimento de tratamento precoce da Fisioterapia para melhorar a qualidade de vida dos pacientes e cuidadores.
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Silva, Ayala Nathaly Gomes, João Ricardhis Saturnino Oliveira, Álvaro Nóbrega de Melo Madureira, Wildberg Alencar Lima, Ana Paula Sant'Anna Silva, and Vera Lúcia Menezes Lima. "Mecanismos de regeneração muscular estimulados pela terapia por ultrassom." Research, Society and Development 10, no. 12 (October 1, 2021): e579101221044. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i12.21044.

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Abstract:
Ultrassom terapêutico (UST) é utilizado por fisioterapeutas desde 1950 no tratamento de lesões osteomusculares. Suas ações são associadas principalmente ao aumento do metabolismo celular e promoção de angiogênese. No músculo, o ultrassom é amplamente utilizado em casos de lesão, porém pouco se sabe sobre os mecanismos associados, embora já seja comprovada ação analgésica, regenerativa e de reabilitação da força muscular. Assim, esta revisão integrativa objetivou listar os mecanismos pelos quais o UST atua sobre a regeneração muscular. Foram selecionados 27 estudos, dos quais todos foram realizados com roedores. Em músculos lesionados, o UST parece ativar a via da fosforilação de quinases 1 e 2 reguladas pela sinalização extracelular (ERK1/2) e proteína quinase 38 ativada por mitogene (MAPK p38), reduzindo resposta inflamatoria e aumentando expressão de fatores miogênicos. Esses fatores ativam a diferenciação de células satélites musculares. A proliferação de células musculares se traduz em maior número de miofibrilas, ou seja, maior número de unidades contratéis. Assim, o UST pode auxiliar na reabilitação muscular, por promover respostas no metabolismo celular e favorecer a diferenciação de células satélites, com posterior formação de novas fibras.
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