Journal articles on the topic 'Movimentos sociai'

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BICALHO, Poliene Soares dos Santos. "MOVIMENTOS SOCIAIS E MOVIMENTO INDÍGENA – ETNIA E CLASSE SOCIAL: caminhos que cruzam, mas não se confundem." Revista TransVersos, no. 25 (August 25, 2022): 11–32. http://dx.doi.org/10.12957/transversos.2022.68864.

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Abstract:
A década de 1970 marca a emergência de vários movimentos indígenas na América Latina, impulsionados pelas lutas de libertação nacional pós-Segunda Guerra Mundial na África e na Ásia; pelos Direitos Humanos nos Estados Unidos; por movimentos feministas, étnicos e ambientais em grande parte do mundo. Especificamente sobre os movimentos sociais de caráter étnico é que se debruçam as preocupações deste artigo. O objetivo central é compreender o processo de formação e sistematização dos movimentos indígenas, especialmente no Brasil, a partir de 1970, e problematizar as percepções teóricas inerentes às noções de movimento social e movimento indígena e classe social e etnia. A problemática norteadora agrega a hipótese de que os movimentos indígenas se caracterizam por demandas étnicas, políticas e sociais, contudo, não se definem como movimentos de classe em sentido stricto. A análise e revisão da literatura circunstanciam a construção da pesquisa e da elaboração da narrativa
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Duarte, Rebeca Barreto, and Renata Maldonado da Silva. "Novos movimentos sociais e o direito ao transporte coletivo no Brasil." Multitemas 23, no. 54 (May 8, 2018): 27. http://dx.doi.org/10.20435/multi.v23i54.1693.

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Abstract:
Este estudo tem o objetivo de situar o Movimento Passe Livre (MPL) no estudo dos chamados novos movimentos sociais. Para isso discutimos, inicialmente, o modelo de política de transporte adotada no Brasil e a luta pelo direito ao transporte coletivo, dando destaque ao MPL. Este se autodenomina um movimento social autônomo, horizontal, independente, apartidário (porém não antipartidário), que luta por um transporte público gratuito para toda a população. Posteriormente, trazemos a discussão dos novos movimentos sociais, tomando como referência principalmente Bihr (2010) e Touraine (1988). Por fim, realizamos uma relação entre o Movimento Passe Livre e o proposto pelos autores supracitados acerca dos novos movimentos sociais.
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Siqueira, Carlos Eduardo, Hermano Castro, and Tânia Maria de Araújo. "A globalização dos movimentos sociais: resposta social à Globalização Corporativa Neoliberal." Ciência & Saúde Coletiva 8, no. 4 (2003): 847–58. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-81232003000400002.

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Abstract:
Este artigo apresenta, inicialmente, definições propostas para o termo Globalização Corporativa Neoliberal ou globalização neoliberal. Em seguida discute os principais problemas e impactos da globalização neoliberal identificados pelos movimentos sociais e intelectuais que propõem alternativas ao modelo neoliberal global, conhecido como movimento antiglobalização, "globalização por debaixo" ou das bases ("grassroots" globalization). Esses movimentos sociais se organizam, com freqüência, como redes de movimentos sociais articulados globalmente. A abordagem acerca do surgimento dessas redes é feita a partir de uma breve revisão das proposicões feitas por estudiosos das estruturas e dinâmicas de redes sociais. O artigo é concluído com sugestões de elementos para um programa alternativo ao neoliberalismo global.
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Gouveia, Maria Cristina Soares, Levindo Diniz Carvalho, Fábio Accardo De Freitas, and Luciana Maciel Bizzotto. "O protagonismo infantil no interior de movimentos sociais contemporâneos no Brasil." Sociedad e Infancias 3 (August 22, 2019): 21–63. http://dx.doi.org/10.5209/soci.63525.

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Abstract:
Neste texto nos propomos a discutir o protagonismo infantil a partir da análise da inserção de crianças em dois movimentos sociais brasileiros: o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) e o movimento das ocupações urbanas no contexto das grandes cidades brasileiras. Para tal, iremos abordar as condições de participação e/ou protagonismo das crianças no interior desses movimentos, os quais têm como sujeitos as famílias, na luta por terra, trabalho e moradia. Inicialmente, iremos situar o conceito de protagonismo, dialogando com os estudos sobre direitos da criança e da sociologia da infância. Posteriormente, iremos analisar em cada movimento as condições do exercício do protagonismo infantil. No caso do MST, nossa análise será centrada no estudo da produção cultural da/para a criança e nas diferentes dinâmicas de sua participação no processos de preparação e realização dos encontros das crianças Sem Terrinha. No caso das ocupações urbanas, iremos contemplar em que medida a dimensão de cidadania na infância pode instaurar um protagonismo da infância na pauta de reivindicações do movimento e na própria dinâmica de luta. Desse modo, pretendemos avaliar as condições e os limites do protagonismo infantil no interior desses movimentos sociais contemporâneos, bem como os desafios epistemológicos na apreensão dos conceitos de protagonismo e participação à luz de ambos os movimentos.
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Moreira, Vagner José. "A CRIMINALIZAÇÃO DOS MOVIMENTOS SOCIAIS DE LUTA PELA TERRA: MUNDOS DOS TRABALHADORES, QUESTÃO AGRÁRIA E O “LEVANTE COMUNISTA” DE 1949 EM FERNANDÓPOLIS-SP." REVISTA NERA, no. 16 (May 29, 2012): 114–29. http://dx.doi.org/10.47946/rnera.v0i16.1368.

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Abstract:
Ao perscrutar o movimento social de trabalhadores de junho de 1949, ocorrido em Fernandópolis-SP, problematizo o processo histórico de criminalização desse movimento e de outros movimentos sociais no Brasil, assim como as disputas em torno dos processos sociais de construção de memórias sobre as experiências desses trabalhadores e seus movimentos sociais de luta pela terra. Esse processo histórico vivido pelos trabalhadores na região Noroeste do Estado de São Paulo estava relacionado a circunstâncias vividas, envolvendo a pressão e exploração do latifúndio, a organização de movimentos sociais diversos, a luta política partidária, a repressão política e policial do DOPS. A experiência social desses trabalhadores possibilita discutir a questão agrária no passado e na contemporaneidade, pois é significativo que diversos sujeitos atribuem relação entre o “levante comunista” de 1949 em Fernandópolis e as lutas dos trabalhadores sem-terra hodiernos.
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dos Reis, Marilise. "Diáspora como movimento social: implicações para a análise dos movimentos sociais de combate ao racismo." Ciências Sociais Unisinos 46, no. 1 (May 10, 2010): 37–46. http://dx.doi.org/10.4013/csu.2010.46.1.05.

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Mariana, Fernando Bomfim, and Laiza Brunett Alves de Araújo. "EPISTEMOLOGIAS SUBVERSIVAS EM LABORATÓRIO – O LAMPEAR E O MOVIMENTO OCUPA CERES NA UFRN." Revista Debates Insubmissos - ISSN:2595-2803 1, no. 1 (May 7, 2018): 83. http://dx.doi.org/10.32359/debin2018.v1.n1.p83-100.

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Abstract:
Durante o ano de 2016, diversos movimentos sociais se insurgiram contra as políticas econômicas alavancadas pelos Governo Federal, em especial a PEC 55. Na Universidade Federal do Rio Grande do Norte, o LABORATÓRIO INTERNACIONAL DE MOVIMENTOS SOCIAIS E EDUCAÇÃO POPULAR (LAMPEAR) e o MOVIMENTO OCUPA CERES realizaram diversas ações diretas e atividades acadêmicas voltadas para a indissociabilidade entre produção de conhecimento e emancipação social, possibilitando novas formas de aprendizagem intrínsecas à luta social. Este artigo revela alguns pressupostos teóricos dinamizados pelo LAMPEAR e um relato de caso das ocupações desencadeadas pelos estudantes na UFRN através do MOVIMENTO OCUPA CERES.
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Oliveira, Renan Dias. "A FORMAÇÃO POLÍTICA DE TRABALHADORES PRECARIZADOS NO MST E NO MTST." REVES - Revista Relações Sociais 2, no. 1 (February 18, 2019): 0034–50. http://dx.doi.org/10.18540/revesvl2iss1pp0034-0050.

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Abstract:
O tema deste artigo se fundamenta em dois eixos principais: o primeiro procura analisar, do ponto de vista da Sociologia do Trabalho, como o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra (MST) e o Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto (MTST) têm atuado na incorporação de grupos precarizados de trabalhadores rurais e urbanos em suas fileiras de atuação social e política. O segundo procura analisar como os “setores de formação” dos dois movimentos atuam nessa dinâmica de absorção de trabalhadores e na consequente formação política desses mesmos trabalhadores, que irão compor as fileiras dos dois movimentos sociais de forma orgânica, como militantes. Por fim, será feita uma comparação entre as dinâmicas dos dois movimentos, a fim de melhor compreender o caminho percorrido por trabalhadores precarizados, que se tornam atores políticos no interior dos dois maiores movimentos sociais do país. Considera-se importante resgatar trabalhos de pesquisa realizados sobre a formação política em movimentos sociais, mas dando ênfase ao protagonismo político de setores de trabalhadores precarizados nesses dois movimentos.
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Oliveira, Renan Dias. "Do TRABALHO PRECÁRIO NO CAMPO E NA CIDADE À ORGANIZAÇÃO MILITANTE:." Revista Labor 1, no. 22 (December 30, 2019): 84–102. http://dx.doi.org/10.29148/labor.v1i22.41429.

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Abstract:
O tema deste artigo se fundamenta em dois eixos principais: o primeiro procura analisar, do ponto de vista da Sociologia do Trabalho, como o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra (MST) e o Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto (MTST) têm atuado na incorporação de grupos precarizados de trabalhadores rurais e urbanos em suas fileiras de atuação social e política. O segundo procura analisar como os “setores de formação” dos dois movimentos atuam nessa dinâmica de absorção de trabalhadores e na consequente formação política desses mesmos trabalhadores, que irão compor as fileiras dos dois movimentos sociais de forma orgânica, como militantes. Por fim, é feita uma comparação entre as dinâmicas dos dois movimentos, a fim de melhor compreender o caminho percorrido por trabalhadores precarizados, que se tornam atores políticos no interior dos dois maiores movimentos sociais do país. Considerou-se importante resgatar trabalhos de pesquisa realizados sobre a formação política em movimentos sociais, mas dando ênfase ao protagonismo político de setores de trabalhadores precarizados nesses dois movimentos.
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Lage, Allene. "A MULHER DENTRO DOS MOVIMENTOS SOCIAIS DO CAMPO: Emancipações em disputa no âmbito da construção de protagonismos." Revista Debates Insubmissos - ISSN:2595-2803 1, no. 1 (May 7, 2018): 12. http://dx.doi.org/10.32359/debin2018.v1.n1.p12-35.

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Abstract:
Este artigo reúne os resultados do projeto de produtividade científica A MULHER NOS MOVIMENTOS SOCIAIS DO CAMPO. Identidades, saberes de luta e educação. Um estudo comparado entre as mulheres do Movimento Sem Terra e as do Movimento das Mulheres Trabalhadoras Rurais, financiado pelo CNPq. O projeto tratou de vários fenômenos inerentes às questões da mulher dentro dos movimentos sociais do campo, tais os processos sociais de (in)visibilização produzidos sobre as mulheres camponesas, as estratégias de luta adotadas pelas mulheres dentro dos movimentos sociais para a sua afirmação no âmbito das relações de gênero, as violências contra a mulher e o trabalho pedagógico de dentro dos movimentos sociais do campo em Pernambuco para a igualdade de nas relações de gênero, as repercussões no interior dos movimentos sociais referentes às dimensões de raça, etnia, geração e orientação sexual das mulheres que participam do movimento, as vivências que provocam a construção de novos processos identitários, os protagonismos das mulheres no contexto da função social da terra dentro dos movimentos sociais do campo em Pernambuco, e as aprendizagens políticas que as trabalhadoras rurais ensinam às suas filhas; o que refletiu os objetivos específicos do projeto de produtividade e que, para sua realização foram divididos em sub-projetos. Esta pesquisa foi fundamentada pelo Método do Caso Alargado (SANTOS, 1983) por proporcionar um exame mais abrangente sobre as várias implicações do estudo da mulher dentro dos movimentos sociais do campo em Pernambuco. As nossas conclusões apontam que as experiências dessas mulheres dentro desses movimentos sociais, as colocam numa luta por emancipações cotidiana, onde se constroem protagonistas nas lutas por cidadania.
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Benevides Dias Lima, Ester, Júlia Figueiredo do Amaral Cruz, Luci Faria Pinheiro, and Victória Do Livramento. "SERVIÇO SOCIAL E MOVIMENTOS SOCIAIS." Revista Serviço Social em Perspectiva 6, no. 2 (August 25, 2022): 11–30. http://dx.doi.org/10.46551/rssp.202219.

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Abstract:
Resumo: Trata-se de um trabalho temático que através da revisão da bibliografia e videografia da disciplina de graduação “Movimentos sociais e Questão social”, propomos estimular a produção sobre o objeto de estudo, de forma articulada aos princípios e valores ético-políticos do Serviço Social em sua política de formação, afirmando a importância de aprofundar o papel profissional na formação da consciência de classe, no contexto de radicalização da ordem do capital. Nesse sentido, fundamentando-se na teoria marxista, o artigo aborda a relação entre questão social e movimentos sociais, destacando nela as lutas sociais como o meio pelo qual a classe trabalhadora reage contra a produção e reprodução ampliada das desigualdades sociais inerentes ao capitalismo, bem como, o processo de tomada de consciência “em si” e “para si” da classe trabalhadora. Partindo dessa discussão, entendemos que as categorias totalidade e cotidiano são fundamentais para a análise do método que deve compreender a organização política da classe trabalhadora. Além disso, defendemos a efetiva articulação entre Serviço Social e movimentos sociais como parte integrante de sua formação profissional. Por fim, examinamos o recrudescimento da agenda neoliberal no Brasil e apontamos saídas para a classe trabalhadora resistir ao quadro de barbárie instaurado.
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Vieira, Bergson. "FUNCIONAMENTO DO MOVIMENTO AMBIENTALISTA EM SERGIPE NAS DÉCADAS DE 1980 E 1990: UM ESTUDO DE CASO A PARTIR DO MOPEC." Revista Prelúdios 6, no. 6 (May 22, 2018): 20. http://dx.doi.org/10.9771/revpre.v6i6.26606.

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Abstract:
O presente trabalho se insere em vertentes de estudos sobre o processo de criação de movimentos sociais, procurando compreender quais os caminhos que o movimento ambientalista tomou em Sergipe após a redemocratização. A problemática em que se assenta este texto insere-se no debate a respeito da relação entre conjuntura política e social – observada nas décadas de 1980 e 1990 – e criação e funcionamento de movimentos sociais. O trabalho analisou as questões acima identificadas a partir da análise da criação do Movimento Popular Ecológico (Mopec) em Sergipe. A metodologia utilizada partiu de entrevistas e questionários, através de um mapeamento prévio dos agentes envolvidos no movimento ambientalista entre as décadas de 1980 e 1990.
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Guerra, Rodrigo. "Historiografia, zapatismo e movimentos sociais." Cadernos PROLAM/USP 18, no. 35 (December 30, 2019): 33–54. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1676-6288.prolam.2019.161729.

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Abstract:
O presente artigo tem como objetivo realizar uma análise acerca da evolução dos estudos dos movimentos sociais, desde uma perspectiva clássica, pautada nos modelos estruturalistas, até o Tempo Presente com os chamados Novos Movimentos Sociais. Para tanto, utilizamos como objeto de pesquisa o movimento zapatista e buscamos mapear como tal movimento vem sendo debatido na academia brasileira e, de mesmo modo, como reflete esta evolução nas perspectivas dos estudos dos novos movimentos sociais e sua integração com o mundo, no intuito da construção de novas realidades possíveis. Por fim, propomos a relevância em se buscar novas perspectivas teórico-metodológicas sobre este campo de estudos.
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Santos, Diego Fiel, Regina May de Farias, and Maria Carolina Martinez Andion. "OS NOVOS MOVIMENTOS SOCIAIS: o caso do Movimento ODS Santa Catarina." Revista Grifos 30, no. 52 (January 20, 2021): 1–20. http://dx.doi.org/10.22295/grifos.v30i52.5208.

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Abstract:
O presente estudo busca compreender a realidade constitutiva de uma ação coletiva voltada para construção do movimento pelos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) em Santa Catarina. A investigação se apoia no paradigma dos novos movimentos sociais e se propõe a analisar a composição e a identidade coletiva, descrever as ações e objetivos do movimento. É um estudo de caso, desenvolvido a partir da realização de observação participante e entrevistas semiestruturadas. O Movimento possui como identidade coletiva a ação voltada para o desenvolvimento sustentável, a partir da transformação cultural da sociedade. O alcance de atuação do movimento é considerado positivo, apesar de ainda ser um desafio atingir a plenitude de mudança cultural e do reforço à solidariedade, por meio do envolvimento de organizações e pessoas.
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Mattos, Fernanda Caroline Alves de, and Renato Bernardi. "PARTICIPAÇÃO POLÍTICA POR MEIO DO MOVIMENTO FEMINISTA COMO FORMA DE CONTROLE SOCIAL E EFETIVAÇÃO DA JUSTIÇA SOCIAL DE GÊNERO." Revista Direito e Justiça: Reflexões Sociojurídicas 21, no. 39 (January 28, 2021): 171–81. http://dx.doi.org/10.31512/rdj.v21i39.312.

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Abstract:
O presente trabalho busca analisar como a participação popular no movimento feminista é um formato de controle social das atuações estatais e ferramenta de implementação de direitos das mulheres e desenvolvimento de uma justiça social. Para isso foi analisado o que é o controle social e como a existência de movimentos sociais se consubstancia num seu efetivo exemplo democrático. Em seguida verificou-se que o movimento feminista é um modelo nessa prática, na medida em que luta para efetivar, criar e defender direitos das mulheres. E, por fim, aponta-se sua capacidade de controle e mudanças sociais para além das normas e políticas implementadas. Compreendendo os movimentos abraçados por mulheres como ferramenta de transformação social e resolução eficaz de desigualdades estruturadas. O método utilizado foi o dedutivo por meio de revisão bibliográfica e documental.
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Ferreira Souza, Wilians Ventura, and Carlos Alberto Feliciano. "Que movimento é esse: uma leitura histórica e socioespacial do Movimento LGBT de Presidente Prudente/SP." Geografia em Atos (Online) 8, no. 15 (December 31, 2019): 136–65. http://dx.doi.org/10.35416/geoatos.v8i15.6990.

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Abstract:
Os movimentos sociais são importantes expressões que de início já nos revelam alguns produtos da relação entre sujeito-estado-sociedade, se materializam em busca de espaços e territórios, esta intencionalidade, por sua vez, revela a nós, qual o cerne de atuação de um determinado movimento. O que diferencia um movimento A de um movimento B é, portanto, a sua intencionalidade, a sua forma de ação e suas estratégias que estão impressas no espaço num constante movimento progressivo e antagônico ao mesmo tempo. O presente trabalho está contido em uma abordagem qualitativa, evidenciando diferentes processos geográficos, históricos e sociais acerca do Movimento LGBT de Presidente Prudente - SP, foram diferentes os procedimentos metodológicos utilizados até aqui, como a aplicação de uma abordagem geográfica dos movimentos sociais identificadas como movimentos socioespaciais e socioterritoriais, bem como, levantamento bibliográfico, aplicação de entrevistas semiestruturadas e pesquisa documental. Esta pesquisa vem sendo desenvolvida há três anos (2017-2019), caminhando em diferentes ritmos e sentidos, para afinar e compreender melhor o estudo e leitura geográfica sobre os movimentos sociais. Esses movimentos são identificados neste trabalho como movimentos socioterritoriais e movimentos socioespaciais. Dentro do seio dessa discussão que vem sendo desenvolvida e afinada num coletivo de pensamento, colorimos a história do Movimento LGBT de Presidente Prudente - SP, identificado como um movimento socioespacial a partir de suas práticas e intencionalidades. Além de recompor seu histórico, realizamos também uma discussão socioterritorial a partir do corpo e trazemos para o debate: seria o corpo um território, um espaço, uma ferramenta de luta, ou apenas um conjunto de símbolos expressos socioespacialmente?
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Leite, Jáder Ferreira, and Magda Dimenstein. "Movimentos sociais e produção de subjetividade: o MST em perspectiva." Psicologia & Sociedade 22, no. 2 (August 2010): 269–78. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-71822010000200007.

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Abstract:
O presente artigo pretende apresentar uma discussão a respeito de como o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) se configura enquanto um importante ator social no cenário das lutas políticas empreendidas pelos movimentos sociais na atualidade. Tal discussão ancora-se numa perspectiva crítica e que visa contribuir com o campo da Psicologia Social. Assim, propomos uma compreensão dos movimentos sociais a partir dos processos de subjetivação, por entendermos exatamente que as subjetividades são empreendidas nas relações de poder/saber que atravessam uma dada realidade histórico-social.
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Halvorsen, Sam, Bernardo Mançano Fernandes, and Fernanda Valeria Torres. "MOVIMENTOS SOCIOTERRITORIAIS EM PERSPECTIVA COMPARADA / Socioterritorial Movements in Comparative Perspective / Movimientos socioterritoriales en perspectiva comparada." REVISTA NERA, no. 57 (April 27, 2021): 24–53. http://dx.doi.org/10.47946/rnera.v0i57.8639.

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Abstract:
Por que o espaço e o território são importantes para os movimentos sociais e como eles os produzem? Apesar da sempre aparente centralidade do espaço e do território, mediado e apropriado pelos movimentos sociais em todo o mundo (por exemplo: acampamentos, protestos, ocupações de terra, resistências indígenas, ocupações de terrenos e edifícios em áreas urbanas, organização de bairro e lutas por questões ambientais, pela educação, saúde, alimentos e outras políticas públicas, ativismos de mulheres, LGBTQIA+, feministas, estudantes, etc.), tem havido uma surpreendente falta de atenção a esta questão por estudiosos e estudiosas de várias áreas do conhecimento, por exemplo, geógrafos anglófonos. Este artigo avança na reflexão sobre as ações dos movimentos socioterritoriais como uma categoria analítica que tem como objetivo central analisar a mediação do espaço e apropriação do território. Contrastamos os conceitos de movimento socioterritorial, movimento social e movimento socioespacial em quatro eixos de análise. Primeiro, como o espaço e o território são produzidos como estratégia central para a realização dos objetivos de um movimento. Em segundo lugar, o espaço e o território produzem as identidades dos movimentos, em suas ações, gerando novas subjetividades políticas. Terceiro, espaço e território são lugares de socialização política que produzem novos valores e mudam conjunturas. Quarto, por meio de processos de territorialização, desterritorialização e reterritorialização, os movimentos podem criar novas instituições. Esses eixos são posteriormente elaborados por meio da análise comparativa de dois estudos de caso: o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra, movimento camponês organizado em todas as regiões do Brasil, e a Organização de Bairro Tupac Amaru, um movimento urbano do noroeste da Argentina. A comparação é feita como um modo expansivo de análise para abrir o conceito de movimento socioterritorial e indicar potenciais linhas de investigação para estudos. Como citar este artigo: HALVORSEN, Sam; FERNANDES, Bernardo Mançano. TORRES, Fernanda Valeria. Movimentos Socioterritoriais em Perspectiva Comparada. Revista NERA, v. 24, n. 57, p. 24-53, Dossiê I ELAMSS, 2021.
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Demarchi, Carlos Henrique. "Movimentos sociais e democratização da comunicação no Brasil: desafios contemporâneos." Revista Extraprensa 11, no. 1 (December 29, 2017): 278. http://dx.doi.org/10.11606/extraprensa2017.139703.

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Abstract:
A pauta da democratização da mídia no Brasil enfrenta, em tempos recentes, dificuldades para avançar junto ao Estado. Além da histórica resistência dos grupos hegemônicos de mídia, o governo, apesar de provocado pelos movimentos sociais, não se dispôs a enfrentar o tema e adotar políticas que levassem a transformações na área. Baseado nos debates teóricos sobre os movimentos sociais, o artigo discute os desafios contemporâneos para a democratização da comunicação. O estudo está ancorado em pesquisa bibliográfica, análise de documentos e entrevistas com representantes do movimento social. Conclui-se que a atuação do movimento brasileiro pela democratização da comunicação tem contribuído para a veiculação de ideias contra-hegemônicas.
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Souza, Maria Antônia de, and Rosana Aparecida da Cruz Paula. "PRONERA: DA POLÍTICA PÚBLICA À PRÁXIS PEDAGÓGICA NAS ESCOLAS DO CAMPO." Revista Inter Ação 47, no. 2 (August 31, 2022): 359–73. http://dx.doi.org/10.5216/ia.v47i2.72158.

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Abstract:
Este artigo analisa o Pronera como política pública educacional construída com os movimentos sociais do campo e dialoga com a práxis pedagógica em escolas públicas. Resulta de pesquisa documental sobre diretrizes, decretos, resoluções, cartas, relatórios e manifestos, e estudo bibliográfico de artigos, teses e dissertações. O conceito de política pública é compreendido segundo as relações entre sociedade civil e governos, considerando a conjuntura e a estrutura. Práxis pedagógica refere-se ao movimento de criação e organização de processos formativos na escola e fora dela, voltados para a transformação social. Conclui-se que o Pronera fortalece articulações nacionais e regionais, formação de professores, grupos de pesquisa e movimenta universidades brasileiras na construção da práxis político-pedagógica. PALAVRAS-CHAVE: Pronera. Política Educacional. Práxis Pedagógica. Educação do Campo. Escola Pública.
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Oliveira, Marilia Silva de. "Movimentos sociais em interação com partidos políticos: a experiência do movimento ambientalista com o Partido dos Trabalhadores." Opinião Pública 27, no. 2 (August 2021): 585–622. http://dx.doi.org/10.1590/1807-01912021272585.

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Abstract:
Resumo O objetivo deste artigo é aproximar analiticamente duas literaturas que geralmente caminharam apartadas: a de movimentos sociais e a de partidos políticos. Propomos um debate sobre os processos de formação de identidade coletiva e de identidade partidária junto com elementos que definem a escolha de estratégia dos movimentos sociais e dos partidos políticos. Argumentamos que questões de identidade e de estratégia terão peso importante para estabelecer as interações entre movimentos sociais e partidos políticos e que tais interações podem ocorrer a partir da intermediação de lideranças sociopartidárias influentes tanto no campo social quanto no partidário. A discussão teórica foi desenvolvida com base em estudo de caso que observou a articulação de líderes do movimento ambientalista com partidos políticos, especialmente com o Partido dos Trabalhadores, desde a década de 1980 até o processo de formação da Rede Sustentabilidade. A intermediação da líder Marina Silva entre mundo social e mundo partidário foi fundamental para que lideranças do movimento ambientalista adentrassem os partidos políticos e suas arenas: legislativa, governamental e eleitoral. Concluímos que a relação prévia do movimento ambientalista com o Partido dos Trabalhadores foi crucial para a decisão de ambientalistas se engajarem na formação de um novo partido, a Rede Sustentabilidade.
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Bernardino-Costa, Joaze. "Decolonialidade e interseccionalidade emancipadora: a organização política das trabalhadoras domésticas no Brasil." Sociedade e Estado 30, no. 1 (April 2015): 147–63. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-69922015000100009.

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Abstract:
No momento em que se discute a ampliação de direitos das trabalhadoras domésticas no Brasil, este artigo traz para o centro das discussões o protagonismo das organizações políticas das trabalhadoras domésticas. Baseado em entrevistas realizadas com trabalhadoras domésticas, o artigo busca compreender as razões das desigualdades sociais que incidem sobre esta categoria profissional. Para tanto, argumenta-se que a colonialidade do poder e a interseccionalidade de gênero, classe e raça são fatores estruturais e dinâmicos capazes de explicar tal fenômeno. Por outro lado, argumenta-se também que as trabalhadoras domésticas, ao longo da história, têm articulado um movimento social em diálogo com os movimentos negros, sindicais e feministas e outros atores sociais que permite apresentarem um projeto decolonial. A este diálogo e articulação com movimentos classista-sindicais, movimentos negros e movimentos feminista dá-se o nome de interseccionalidade emancipadora. O artigo conclui constatando que a cada avanço legal desta categoria profissional o movimento político organizado das trabalhadoras doméstica tem estado presente.
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Carlos, Euzeneia. "Contribuições da análise de redes sociais às teorias de movimentos sociais." Revista de Sociologia e Política 19, no. 39 (June 2011): 153–66. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-44782011000200011.

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Abstract:
Este artigo discute as contribuições da análise de redes sociais às teorias contemporâneas de movimentos sociais. Com base em revisão teórica de concepções consagradas no estudo da ação coletiva, examina as limitações de três conceitos em relação às práticas e aos atores coletivos contemporâneos: 1) organização de movimento social; 2) estrutura de oportunidade política; 3) frame de ação coletiva. Assume que a abordagem de redes sociais oferece contribuições fecundas às teorias dos movimentos sociais, ao propor uma investigação abrangente e dinâmica que permite o reconhecimento das múltiplas facetas que perpassam a ação coletiva. A análise de redes sociais possibilita reconstituir o denso e complexo tecido relacional que estrutura as relações entre atores sociais no interior de grupos e organizações específicas e o movimento, e daqueles com atores político-institucionais.
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Costa, Nilson do Rosário. "Transição e movimentos sociais contribuição ao debate da reforma sanitária." Cadernos de Saúde Pública 4, no. 2 (June 1988): 207–25. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-311x1988000200005.

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Abstract:
Estudo dedicado a analisar o desenvolvimento do conceito de movimento social urbano na ciência social brasileira. Demonstra como o "paradigma" de movimento social desconsiderou as questões institucionais em suas estratégias políticas. O estudo também analisa o arcabouço teórico dos movimentos sociais como condição cultural que limitou sua influência na dinâmica institucional brasileira. Conclui que a baixa eficácia política foi um importante elemento explicativo das poucas mudanças das políticas públicas na área social na década de 80.
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Souza, Iael de. "Da educação à educação "por direito"." Revista de Educação Popular 18, no. 1 (June 13, 2019): 158–81. http://dx.doi.org/10.14393/rep-v18n12019-46066.

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Abstract:
A educação tem uma função social para a reprodução social, mas é apropriada pelo capital e passa a atender aos interesses e necessidades da classe que detêm os meios de produção material e, por conseguinte, também os espirituais. Ao lutar por educação, os movimentos sociais e, em particular, os movimentos sociais do campo acabam caindo na ilusória armadilha de serem “sujeitos de direitos” e passam a ter seus ideais e propostas descaracterizados e ressignificados pelo Estado de Direito através de suas políticas ditas “públicas”. Afinal, qual educação devem os movimentos sociais e o movimento social do campo, em particular, construir? Qual a forma de organização mais adequada à luta da classe trabalhadora contra o capital? Eis algumas das questões que este pequeno ensaio teórico procura analisar, evidenciando alguns dos múltiplos e contraditórios fatores que perpassam a educação “por direito” conquistada pelos movimentos sociais do campo, elencando alguns apontamentos para repensar a práxis na luta do trabalho contra o capital.
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Borges, Rebeca Simei da Silva, Sâmia Laudêmia Freire Costa, and Macell Cunha Leitão. "Movimentos Sociais e Poder Judiciário: A Judicialização das Lutas do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra." CAMPO JURÍDICO 8, no. 2 (December 23, 2020): 227–45. http://dx.doi.org/10.37497/revcampojur.v8i2.603.

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Abstract:
A garantia de direitos políticos e sociais pela Constituição Federal de 1988 alterou substancialmente as estratégias políticas dos movimentos sociais no Brasil que passaram a articular suas demandas predominantemente através das instituições jurídicas. Diante desse contexto de judicialização das lutas sociais, o presente trabalho analisa, mediante pesquisa bibliográfica, a atuação do Poder Judiciário nos processos do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra. As conclusões apontam que a desigualdade material existente na sociedade se reproduz na esfera judicial, de modo que a interpretação judicial tende ideologicamente a descumprir os mandamentos constitucionais de acesso à justiça e de efetivação da função social da propriedade, constituindo um processo camuflado de criminalização dos movimentos sociais.
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Bia Ramos, Anna Beatriz Ramos Dias, and Raphaella Ferreira Mendes. "Das ruas às redes sociais." Áltera Revista de Antropologia 2, no. 10 (November 7, 2020): 170–77. http://dx.doi.org/10.22478/ufpb.2447-9837.2020v2n10.55843.

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Abstract:
Este ensaio tem como objetivo abordar a atuação dos movimentos sociais no período pandêmico do novo coronavírus. Elaborando um recorte específico no uso das ferramentas digitais e no engajamento do ativismo político de jovens através das redes sociais, utilizados pelo movimento estudantil em atos virtuais. Partindo de uma reflexão socioantropológica enquanto pesquisadoras no campo da juventude e dos movimentos sociais, percebemos a internet como um meio de organização desses movimentos. Promovendo ciberespaços para a mobilização dos militantes, os movimentos que antes ocupavam as ruas, hoje ocupam as redes sociais e disputam o campo virtual.
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Mesquita, Marcos Ribeiro. "Movimento estudantil brasileiro: Práticas militantes na ótica dos Novos Movimentos Sociais1." Revista Crítica de Ciências Sociais, no. 66 (October 1, 2003): 117–49. http://dx.doi.org/10.4000/rccs.1151.

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Burtet, Giani, Cristiani Fontanela, and Andréa de Almeida Leite Marocco. "Movimentos antivacinas: ameaça para a saúde pública." Conjecturas 21, no. 5 (October 27, 2021): 36–51. http://dx.doi.org/10.53660/conj-213-716.

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Abstract:
Os movimentos sociais acontecem com o objetivo de promover alguma transformação na sociedade, buscando igualdade, direitos e espaço nas interações sociais. Nos últimos tempos, devido aos avanços da tecnologia e o acesso à Internet e redes sociais, mais pessoas demonstraram interesse em fazer parte dos movimentos. Nesse estudo foi abordado o movimento antivacina. A metodologia utilizada neste estudo adota a abordagem qualitativa, com enfoque dedutivo na análise das informações, baseada em pesquisa bibliográfica teórica. Nesta pesquisa, para alcançar o objetivo geral de verificar como a cobertura vacinal é influenciada pelos movimentos antivacina, foram elaborados os seguintes objetivos específicos: apresentar como os movimentos sociais são formados; demonstrar os fundamentos do movimento antivacina, e, analisar os impactos desse movimento na imunização por vacinas. Como resultado ficou demonstrado que com o crescimento dos movimentos antivacina a cobertura vacinal não atingiu as metas ideais e doenças que estavam controladas e erradicadas voltaram a ser fator de preocupação para a saúde pública.
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SILVA (UESB), Hélio Alexandre da. "HABERMAS, HONNETH E OS MOVIMENTOS SOCIAIS: REPENSANDO DIAGNÓSTICOS E ALTERNATIVAS." Kínesis - Revista de Estudos dos Pós-Graduandos em Filosofia 8, no. 17 (November 7, 2016): 201–22. http://dx.doi.org/10.36311/1984-8900.2016.v8.n17.12.p201.

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Abstract:
O objetivo desse texto é discutir o diagnóstico, em grande medida partilhado por Jurgen Habermas e Axel Honneth, que aponta para um deslocamento dos atuais movimentos sociais que se afastariam de demandas anti-sistêmicas, leia-se anticapitalistas, para orientarem suas lutas na direção da reivindicação da solução de problemas específicos (ambientais, étnicoraciais, gênero, entre outros). Nesse sentido, serão apresentados elementos presentes em um dos movimentos sociais mais presentes no cenário social brasileiro, a saber, o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra, como expediente capaz de ancorar na realidade uma perspectiva de análise do tempo presente que permita pensar movimentos sociais que articulem anticapitalismo e demandas específicas. Com isso, pretende-se contribuir para que a Filosofia social mantenha em sua agenda uma perspectiva anticapitalista.
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Sodré, Francis. "A agenda global dos movimentos sociais." Ciência & Saúde Coletiva 16, no. 3 (March 2011): 1781–91. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-81232011000300014.

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Abstract:
Os movimentos sociais globais da saúde marcaram a década de 90. O debate sobre a Saúde Global é parte constitutiva deste artigo visando compreender as novas lutas sociais no campo da saúde coletiva. A formação de movimentos sociais que atuam de forma global propiciam uma revisão crítica sobre a saúde pública, através da articulação e organização de causas globais trazidas por ativistas do campo da saúde. No Brasil, o foco de análise centra-se no Fórum Social Mundial da Saúde - um movimento que se organizou a partir do somatório de outras lutas sociais globais e que ganhou destaque na América do Sul. Tais movimentos demarcaram um perfil da política de saúde pública para o Estado na última década e trouxeram questionamentos sobre a organização dos novos movimentos sociais.
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Castro, Cloves Alexandre. "GEOGRAFIAS DAS LUTAS POR DIREITOS NO DISTRITO DO GRAJAÚ-SP: O CASO DO MOVIMENTO SOCIAL “NÓS DA SUL”/Geography of the struggles for rights in the district of Grajaú-SP: the case of the social movement "Nós da Sul"." REVISTA NERA, no. 49 (May 2, 2019): 15–30. http://dx.doi.org/10.47946/rnera.v0i49.5992.

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Abstract:
A proposta deste estudo foi a de investigar os movimentos sociais do extremo Sul da cidade de São Paulo, que se articularam em torno da rede de movimentos sociais “Nós da Sul”, na conjuntura das chamadas “jornadas de junho”. Trata-se de uma rede de movimentos que abrigam e articulam as lutas por moradia, educação, saúde e transportes em uma das regiões mais populosas e esquecidas da metrópole paulista. O esforço do presente trabalho foi o de fazer uma análise geográfica desses movimentos sociais seja por meio dos espaços e territórios que eles produzem, como também, na condição do próprio movimento social, como categoria geográfica. Durante todo o trabalho, procuramos articular o nosso objeto de pesquisa, suas demandas e lutas à conjuntura política brasileira.
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Cardoso Diniz, Eder Carlos, and Simone Albuquerque Da Rocha. "Dos movimentos ao movimento: a importância dos movimentos social, popular e sindical na constituição da identidade política docente." Tendencias Pedagógicas, no. 32 (June 29, 2018): 106–18. http://dx.doi.org/10.15366/tp2018.32.008.

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Festozo, Marina Battistetti, Ricardo Campos Queixas, Antonio Fernandes Nascimento Junior, and Marilia Freitas de Campos Tozoni-Reis. "RELAÇÕES HISTÓRICAS ENTRE A EDUCAÇÃO AMBIENTAL E A PARTICIPAÇÃO SOCIAL." Revista Tempos e Espaços em Educação 11, no. 24 (January 19, 2018): 253–66. http://dx.doi.org/10.20952/revtee.v11i24.6677.

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Abstract:
Recorremos à história para pesquisar as relações entre movimentações sociais e a concepção crítica da Educação Ambiental brasileira. Tomamos o materialismo histórico-dialético como referencial teórico-metodológico. Os dados resultam de pesquisa bibliográfica e de campo, entrevistando personagens da área de história ambiental e do ambientalismo europeu. Nossas pesquisas indicam que, em meio aos novos movimentos sociais, o movimento ambientalista assume novas críticas, ao uso de energia nuclear, à cultura política, aos modos de vida, etc. Estes movimentos contribuem com o aprimoramento da participação da sociedade e, portanto, com a sua formação política. O Brasil, apesar da longa história de exploração e tolhido por ditaduras, com o tempo, sintetiza ideais revolucionários locais e estrangeiros e se torna solo fecundo a um movimento crítico, inclusive na educação. A Educação Ambiental se fortalece junto a este movimento, articulando assim a questão ambiental à justiça, participação, emancipação social e sustentabilidade.
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De Mello Seibel, Vanessa, and Isabel Christine Silva de Gregory. "FASHION REVOLUTION COMO MOVIMENTO AMBIENTALISTA DE JUSTIÇA AMBIENTAL: UMA ANÁLISE SOB A ÓTICA DO DIREITO AO AMBIENTE ECOLOGICAMENTE EQUILIBRADO." Revista Digital Constituição e Garantia de Direitos 12, no. 2 (February 27, 2020): 194–209. http://dx.doi.org/10.21680/1982-310x.2019v12n2id19020.

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Abstract:
O presente estudo tem por objetivo analisar a possibilidade de identificação do movimento Fashion Revolution como um movimento ambientalista de justiça ambiental e social. Desse modo, busca-se apresentar e caracterizar os movimentos ambientalistas de justiça ambiental e social, tendo em vista o direito ao ambiente ecologicamente equilibrado. Ainda, analisa-se a possibilidade de identificação do movimento Fashion Revolution como movimento ambientalista de justiça ambiental e social e, assim, um gerador de contracultura também na indústria da moda. Como teoria de base, será empregada a matriz epistemológica pragmático-sistêmica, a qual permite um enfoque interdisciplinar acerca da caracterização do movimento do Fashion Revolution como movimento ambientalista de justiça ambiental e social, a partir da análise das características e temas principais dos movimentos ambientalistas. Com o presente estudo foi possível concluir que o movimento Fashion Revolution pode ser indicado como um movimento ambientalista de justiça ambiental e social, conforme as características e os principais temas de movimento ambientalista.
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Gutierrez, Daniel. "O Engajamento militante enquanto prática social." Revista de Ciências Sociais 51, no. 1 (August 12, 2019): 223–48. http://dx.doi.org/10.36517/rcs.51.1.a01.

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Abstract:
O presente trabalho insere-se no campo de estudos sobre movimentos sociais e a sociologia da militância. O objetivo do texto se resume num esforço em analisar sociologicamente os motivos diversos que podem levar a desmobilização política, a frustração e ao desengajamento militante. O material empírico que serve de base para as conclusões e/ou indicações apresentadas são parte de um trabalho anterior, que se dedicou a análise da constituição e atuação política de um movimento que ficou conhecido, no sul do país, como Movimento Pró-Universidade Federal. Tal movimento é fruto de processos histórico-político-sociais mais amplos; nasce em torno de “oportunidades políticas”; orienta-se através de pautas comuns a uma série de movimentos sociais rurais geograficamente gestados na Mesorregião da Grande Fronteira Sul; e desmobiliza-se, devido a uma série de fatores que serão abordados nesse trabalho.
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Magacho, Larissa Nobre, and Rosa Maria Feiteiro Cavalari. "Movimentos sociais e educação ambiental: um estudo sobre teses e dissertações brasileiras." Ciência & Educação (Bauru) 25, no. 1 (January 2019): 93–109. http://dx.doi.org/10.1590/1516-731320190010007.

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Abstract:
Resumo: O presente trabalho tem por objetivo investigar que relações entre movimentos sociais e Educação Ambiental (EA) têm sido estabelecidas nas teses e dissertações (TD) brasileiras da área. O trabalho se caracteriza como uma pesquisa documental do tipo estado da arte. A constituição do corpus documental compreendeu as seguintes etapas: definição dos termos de busca, leitura flutuante dos resumos, definição de critérios para seleção, busca e leitura dos trabalhos completos e, por fim, definição do corpus documental definitivo, resultando em nove TD para análise. Identificamos pesquisas que estudaram o movimento ambientalista, os movimentos sociais campesinos e, com menor expressividade, o movimento feminista. Foram recorrentes as contribuições da EA para os movimentos sociais analisados e, também, dos movimentos sociais para a construção da EA em sua perspectiva crítica. Esperamos que, com esses conhecimentos construídos, seja possível o estreitamento das relações entre o campo de pesquisa da EA e dos movimentos sociais.
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Correia, Luciana Oliveira, Maria Amélia Gomes Castro Giovanetti, and Maria Cristina Soares Gouvêa. "Movimentos sociais e experiência geracional: a vivência da infância no Movimento dos Trabalhadores sem Terra." Educação em Revista, no. 46 (December 2007): 143–66. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-46982007000200005.

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Abstract:
O trabalho apresenta pesquisa etnográfica desenvolvida com crianças moradoras de um acampamento do Movimento dos Sem Terra, em Minas Gerais. Pela observação participante do cotidiano infantil e por meio de entrevistas com crianças, buscou-se apreender os significados da vivência da infância no interior de um movimento social organizado. No escopo deste artigo, no diálogo com os refereciais teórico-metodológicos da sociologia da infância, foram analisadas três das entrevistas realizadas, de forma a destacar a singularidade dos processos socializatórios vividos por tais sujeitos, definidos por duas categorias identitárias: geração e inserção em movimentos sociais. Verifica-se que as crianças, em sua ação coletiva voltada para a atividade do brincar, buscavam interpretar sua experiência coletiva, lançando mão de elementos da cultura infantil, de forma a elaborar o vivido. Ao mesmo tempo, buscavam estabelecer relações com outros universos sociais, tais como a escola, de maneira a construir novos espaços de sociabilidade.
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Grindon, Gavin. "Objetos desobedientes." DAT Journal 5, no. 3 (October 20, 2020): 10–32. http://dx.doi.org/10.29147/dat.v5i3.268.

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Abstract:
O artigo enfoca as culturas dos movimentos sociais - especificamente movimentos sociais autônomos, que têm sido uma forma de organização do movimento global dominante nas duas últimas décadas - e o interesse de algumas instituições em realizar exposições sobre eles. Especialmente, é analisada a pesquisa e desenvolvimento da mostra Objetos Desobedientes, curada pelo autor para o Victoria & Albert Museum (2014). Por objetos desobedientes, o autor entende os objetos de arte e design produzidos pelos movimentos sociais ativistas populares e independentes. O contexto dos movimentos, sua teoria e prática é o contexto primário para uma compreensão fundamentada da arte ativista, tantas vezes mal enquadrada de forma simplista nos debates abstratos e herméticos do mundo da arte, em abordagens teóricas e estéticas. Para tanto, a perspectiva adotada é a da História da Arte Social.
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Galvão, Andréia. "OS MOVIMENTOS SOCIAIS DA AMÉRICA LATINA EM QUESTÃO." Revista Debates 2, no. 2 (December 25, 2008): 8–24. http://dx.doi.org/10.22456/1982-5269.6436.

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Abstract:
Este artigo se propõe a analisar a composição social, a plataforma reivindicativa e a forma de atuação de alguns movimentos sociais que eclodiram na cena política latino-americana no período recente. Esses movimentos foram escolhidos devido à sua dimensão política: todos eles possuem, cada um à sua maneira, um projeto político e produzem impactos políticos. Apesar da diversidade de projetos e dos diferentes impactos produzidos, e a despeito da heterogeneidade da base social mobilizada em cada movimento, o artigo busca apontar os elementos comuns e a possibilidade de encontrar uma unidade nos distintos movimentos. Essa unidade é pensada a partir de sua ideologia antineoliberal e do conceito de classes trabalhadoras.
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Tanaka, Jennifer Harumi. "Movimento dos Pequenos Agricultores (MPA), dieta contemporânea e politização da alimentação." Revista Ingesta 1, no. 2 (December 1, 2019): 264–65. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2596-3147.v1i2p264-265.

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Abstract:
As transformações do sistema agroalimentar a partir de meados do século XX causaram grandes impactos na relação produção-consumo. Nesse contexto, “comer”, “comida de verdade” e “alimentação saudável” tornaram-se termos que representam disputas de projetos ideológicos, sociais, econômicos e ambientais. Nesse contexto, movimentos de consumidores e movimentos sociais que congregam pequenos produtores passaram a contestar e a contrapor-se aos modelos coorporativos globais atualmente dominantes no sistema agroalimentar, reivindicando as definições, os sentidos e os significados do que deveria ser a dieta contemporânea. Eles defendem, especialmente, a incorporação de valores sociais e culturais nas práticas de produção, comercialização e consumo de alimentos, indo de encontro a algumas das tendências da alimentação contemporânea, tais como: saudabilidade, sustentabilidade e valorização de origem. Os efeitos desta discussão são nítidos na construção de pautas e propostas políticas do Movimento dos Pequenos Agricultores (MPA), por exemplo. Uma revisão histórica da trajetória do MPA aponta que sua atuação enquanto movimento social do campo se dá predominantemente no âmbito político ideológico. O foco principal de suas ações se circunscreve, sobretudo, em torno de atividades que visem à garantia das condições da reprodução social de camponeses. Contudo, nota-se, nos anos mais recentes, que outras pautas vêm ganhando centralidade para o movimento, o qual, como forma de resistência ao agronegócio e visando à construção de mercados, tem disputado e se posicionado sobre quais são os alimentos que devem compor a dieta contemporânea. Frente a isso, a proposta do presente estudo é analisar tanto a trajetória histórica quanto as experiências mais atuais capitaneadas pelo MPA no estado do Rio de Janeiro, tendo como foco as discussões sobre a dieta contemporânea proposta e defendida por esse movimento social. A estratégia metodológica baseia-se em uma abordagem qualitativa de coleta e análise de dados, a partir de conteúdo de documentos e posicionamentos oficiais no âmbito nacional e estadual do movimento, aliado a uma entrevista semiestruturada com um membro da Coordenação Nacional do MPA e à observação participante durante algumas atividades realizadas pelo movimento na capital fluminense. Avalia-se que o estudo das discussões sobre dieta contemporânea por movimentos sociais clássicos que defendem bandeiras tradicionais a partir de um ponto de vista histórico pode contribuir para ampliar o entendimento acadêmico do comer, da comida e da alimentação como espaços de ação política. Espera-se, dessa maneira, explorar outras concepções de dieta para além de seu caráter biológico, trazendo, nesse caso, reflexões que apontam para a redescoberta de seus elementos cívicos, os quais podem contribuir para o entendimento do comedor enquanto ator político e aliado de movimentos e causas sociais.
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Quintela, Débora Françolin. "O movimento de mães contra a violência policial nas periferias brasileiras." Sociedade e Estado 36, no. 3 (December 2021): 867–90. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-6992-202136030002.

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Abstract:
Resumo O artigo propõe analisar o ativismo político de mães de vítimas da letalidade da ação policial nas periferias brasileiras a partir da perspectiva dos movimentos sociais. Inicia-se pela apresentação dessa forma de ação coletiva, marcada pela condição de maternidade e pela vulnerabilidade, para, então, observá-lo a partir de categorias frequentemente destacadas na teoria dos movimentos sociais. Neste empenho, são delineadas as suas principais características, destacando-se entre elas a relevância do aspecto emotivo. Dor, raiva e ultraje, tanto quanto amor, acolhimento e solidariedade são afetos fundamentais para uma compreensão aprofundada das mães em luta. A análise é baseada em entrevistas de profundidade com ativistas do movimento, na participação da pesquisadora em atos e em revisão bibliográfica. Conclui-se que estamos diante de um movimento social singular e salienta-se a imprescindibilidade de uma perspectiva atenta às emoções nesse campo de estudos, fundamental para a compreensão de um movimento como este.
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Vendramini, Célia Regina. "Pesquisa e movimentos sociais." Educação & Sociedade 28, no. 101 (December 2007): 1395–409. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-73302007000400007.

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Abstract:
O objetivo do texto é refletir sobre o caráter da pesquisa desenvolvida junto a movimentos sociais. Tomamos como referência estudos de Marx e de Thompson, a partir da compreensão das categorias como relações sociais, e de pesquisas junto ao Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra (MST). Pretendemos abordar alguns elementos de natureza metodológica, que consideramos imprescindíveis para a análise de movimentos e organizações sociais, tais como: a dialética passado, presente e futuro, que busca romper com o imediatismo das situações e das análises teóricas; a articulação entre os enfoques mais amplos e os mais particulares do fenômeno social; a percepção das contradições e ambivalências das experiências históricas; as condições objetivas e subjetivas que determinam as ações dos movimentos sociais; e a leitura e interpretação das fontes.
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Vanden, Harry E. "NOVOS MOVIMENTOS SOCIAIS, GLOBALIZAÇÃO E DEMOCRATIZAÇÃO: A PARTICIPAÇÃO DO MST." REVISTA NERA, no. 14 (May 29, 2012): 63–71. http://dx.doi.org/10.47946/rnera.v0i14.1381.

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Abstract:
O Neoliberalismo e outros aspectos da globalização que afetam negativamente as massas na América Latina fizeram as classes populares reavaliarem sua participação nos partidos políticos e na política que não lhes empoderou. Na sublevação de Caracas em 1989, novos movimentos começaram a se formar e crescer como, por exemplo, o Movimento V República da Venezuela, os Zapatistas no México, os movimentos indígenas no Equador (CONAIE) e na Bolívia (Cocaleros e federações/sindicatos de camponeses). O Movimento Sem Terra (MST) - o maior dos novos movimentos sociais - apresenta ao mesmo tempo seu potencial e suas limitações como se observa no fato do Partido dos Trabalhadores de Lula não realizar a profunda reforma agrária que o MST reivindica e, ao contrario, apóia o agronegócio.
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Lanz, Stephan. "CAPILARES DA TRANSFORMAÇÃO SOCIAL." Revista Cidades 6, no. 9 (August 18, 2009): 217–39. http://dx.doi.org/10.36661/2448-1092.2009v6n9.12555.

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Abstract:
o artigo discute inicialmente, de forma crítica, o conceito de “movimento social urbano” cunhado por manuel Castells, e investiga, utilizando exemplos de diferentes metrópoles sul-americanas, a questão de saber nos marcos de quais “constelações societais e políticas” os movimentos urbanos que objetivavam mudanças fundamentais nas cidades durante a segunda metade do século xx puderam se desenvolver. Serão diferenciadas três fases: as revoltas urbanas radicais que se seguiram aos movimentos estudantis do final dos anos 60, a atuação dos movimentos urbanos no processo de democratização durante a fase final dos regimes autoritários e a fase marcada pelos atores coletivos que, no final dos anos 90, reagiram às consequências sociais do neoliberalismo.
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Santos, Raul De Almeida. "Estado e MST no Médio Paraíba Fluminense: território e contrahegemonia (2000-2011)." Revista Mosaico 4, no. 2 (October 3, 2016): 05. http://dx.doi.org/10.21727/rm.v4i2.182.

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Abstract:
Neste artigo buscamos, através da historicização das ações do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) no Médio Paraíba Fluminense (MPF), analisar as relações entre Estado e Movimento Social, que são reflexos de conflitos de classe e frações de classe, e a configuração da luta pela terra no MPF, intentando trazer novas luzes aos estudos sobre Estado e Movimentos Sociais, sobretudo por se tratar de um período recente, ainda pouco explorado pelos historiadores.
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Castro, Cloves Alexandre de. "Educação popular, movimentos sociais e cursinhos populares: uma análise pelo espaço." Cadernos CIMEAC 2, no. 2 (December 12, 2012): 24. http://dx.doi.org/10.18554/cimeac.v2i2.1441.

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Abstract:
O presente artigo procura articular a prática da educação popular e situá-la no campo dos movimentos sociais por considerá-la uma ação política que busca a libertação das classes mais oprimidas por meio das pedagogias produzidas nas lutas sociais por melhores condições de vida e pelo acesso ao uso dos equipamentos/estruturas urbanos. O movimento de cursinhos populares é um sujeito coletivo que surgiu da articulação entre ações oriundas do movimento estudantil e de movimentos sociais e contribuiu para incluir na agenda da sociedade brasileira o debate pela democratização do acesso à universidade.
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Rocha, Humberto. "História dos Movimentos Sociais na Fronteira Sul: oportunização política, mobilização e enquadramento interpretativo na luta pela terra." Revista História: Debates e Tendências 18, no. 1 (December 15, 2017): 133. http://dx.doi.org/10.5335/hdtv.18n.1.6749.

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Abstract:
A Fronteira Sul do Brasil é considerada um berço histórico de movimentos sociais de luta pela terra que são protagonistas nos dias atuais. Este artigo pretende assinalar este processo social tendo como referencial temporal as décadas de 1960 e 1980. Utilizando um referencial teórico englobando além do próprio conceito de “movimento social”, os conceitos de “modelo de mobilização”, “repertórios”, “quadros interpretativos” (frames) e “oportunização política”, compomos nossa análise tendo as ideias de “estrutura” e “conjuntura” brasileiras correspondentes aos períodos abordados como pano de fundo. O argumento é desenvolvido em cinco partes relacionadas: inicialmente é apresentada a conjuntura brasileira no período considerado de modo a estabelecer um pano fundo para a análise. A segunda seção contextualiza a região da Fronteira Sul enquanto potencial para mobilização social a partir da conjuntura nacional. A terceira seção destaca elementos teóricos para a compreensão da emergência dos movimentos na região tendo como eixo a luta pela terra. A quarta seção discute como as mobilizações sociais se transformam em movimentos sociais coesos a partir de uma estrutura de oportunização política. A última seção resgata a trajetória dos movimentos sociais a partir da referida estruturação até os dias atuais e apresenta as considerações finais.
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Dowbor, Monika, Euzeneia Carlos, and Maria do Carmo Albuquerque. "AS ORIGENS MOVIMENTISTAS DE POLÍTICAS PÚBLICAS: PROPOSTA ANALÍTICA APLICADA ÀS ÁREAS DE CRIANÇA E ADOLESCENTE, DIREITOS HUMANOS E SAÚDE." Lua Nova: Revista de Cultura e Política, no. 105 (September 2018): 47–80. http://dx.doi.org/10.1590/0102-047080/105.

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Abstract:
Resumo Quem elabora as políticas públicas? Segundo a literatura sobre o tema, são os gestores públicos, as comunidades epistêmicas e de especialistas. Na fronteira entre esse campo e o de movimentos sociais, postulamos neste artigo que os movimentos não são apenas desafiadores do status quo, mas também podem ser propositores de alternativas para as políticas públicas. São discutidas e articuladas três categorias analíticas: inovação social, alternativa e instrumento de política pública, que ajudam a iluminar a atuação de movimentos que buscam transformar seus objetivos políticos em políticas públicas. Em seguida, aplicamos esse esquema analítico a três movimentos sociais - o de criança e adolescente, o de direitos humanos e o movimento sanitarista. Procuramos mostrar como a articulação desses três conceitos contribui para a reconstrução do processo que remete às origens movimentistas de políticas públicas.
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Iwamoto, Helga Midori, Airton Cardoso Cançado, and Mário Vasconcellos Sobrinho. "Social movements of women seen through social management theory: a study of the academic literature on social movements with participation of women in Tocantins." Revista Campo-Território 13, no. 31 (December 30, 2018): 06–28. http://dx.doi.org/10.14393/rct133101.

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